BioJournal Koppert do Brasil - Ano VI - 2019 Trimestral - Edição 01
Koppert do Brasil Expediente Koppert Biological Systems: CEO: Paul Koppert CEO: Henri Oosthoek CFO: Robert Pathuis Diretor Agri: Martin Koppert Diretores Horti: René Koppert & René Ruiter Diretor de Marketing Corporativo: Peter Maes Diretor Financeiro & Controller: Joram Oosthoek Diretoria Koppert do Brasil: Diretor Comercial: Gustavo Herrmann Diretor Industrial: Danilo Pedrazzoli Gerente de Comunicação e Marketing: Jaqueline Antonio (Mtb 28,498) Assessoria de Imprensa: Flávia Romanelli (Mtb: 27.540) Design e Diagramação: Fernando Leoni Social Media: Karina Menegatti Estagiário: Thiago Manzi Layout: Koppert Biological Systems Contato Koppert do Brasil: Unidade Microbiológicos
Unidade Macrobiológicos
Cidade: Piracicaba/SP
Cidade: Charqueada/SP
Rodovia Margarida da Graça Martins, Km 17,5 (s/n)
Via Vicente Verdi, 528 - Distrito Industrial 03
Telefone: +55 (19) 3124-3677 E-mail: comunicacao@koppert.com.br Site: www.koppert.com.br 02
Editorial Desde o início deste ano, participamos de diversos eventos de campo e conferências para disseminar o uso do controle biológico e do manejo integrado de pragas, com muito sucesso. Estivemos em várias regiões do Brasil, passando pelo Paraná, Santa Catarina, Brasília, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Em todos esses eventos, nossos colaboradores tiveram participação importante na divulgação do portfólio da empresa e acesso a novos mercados.
O Dia Internacional da Mulher foi celebrado com uma ação de beleza nas unidades de Piracicaba e Charqueada, e com a entrega de kit personalizado a todas as colaboradoras.
Nesta edição do BioJournal, mostramos que os líderes de produção passaram por treinamento de práticas de liderança para melhoria do seu desempenho e de seus liderados e também uma entrevista exclusiva com o biólogo Sérgio Abud, supervisor da área de transferência de tecnologia da Embrapa Cerrados e coordenador da Caravana Embrapa Frente às Ameaças Fitossanitárias, sobre a importância do controle biológico, especialmente para a segurança alimentar no país e no mundo.
Na coluna Fora da Kaixinha, confira as aventuras de parapente, hobby do colaborador André Cerignoni.
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Conheça histórias de sucesso de colaboradores, funcionários e parceiros Koppert.
Paixão por voar A vontade de voar e tirar os pés do chão levou o gerente administrativo de vendas da Koppert do Brasil, André Cerignoni, a sonhar em ser piloto de avião. O tempo passou, o sonho ficou pra trás, mas ele deu um jeito de ficar sempre entre as nuvens, voando de parapente. André se descreve como competitivo e apaixonado por adrenalina, o que se encaixa perfeitamente com o hobby que escolheu.
“Voar de parapente dá uma sensação de liberdade e faz você se conectar com a natureza e com você mesmo. É uma atividade que exige muita concentração, preparo físico e mental”, explica.
Foto: Eliana Cerignoni 04
Foto: Eliana Cerignoni
Ele conta que costuma praticar os voos nas rampas de
outros
São Pedro e Torrinha, cidades próximas a Piracicaba,
melhores condições de decolagem. É preciso
onde mora, desde 2013. As rampas ficam localizadas
chegar cedo na pista, por volta das 10h30.
grupos
de
“voadores”
sobre
as
em montanhas e são homologadas por associações de praticantes e reguladas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
“Já voei também em outros locais como Andradas (MG), no Pico do Gavião, e na Pedra Bonita, no Rio de Janeiro (RJ).” O voo na Pedra Bonita, inclusive, ele diz ser o mais emocionante já feito. “Foi inesquecível, a visão do mar e da cidade do Rio é maravilhosa. É uma rampa muito difícil, tem que acertar a decolagem de primeira. Além disso, estava de férias com minha família, que acompanhou tudo.” André descreve um dia típico de voo: primeiro é preciso checar o clima e a direção do vento em sites de meteorologia, para decidir para qual rampa ir. Ele também troca informações com
“As térmicas, que são as correntes de vento que sustentam os parapentes, costumam ocorrer entre 11 e 13 horas, horário ideal para o início dos voos”, explica.
Foto: Eliana Cerignoni
Também é necessário preparar o equipamento e
Depois de pousar, o praticante de parapente entra
verificar o rádio, o altímetro e o GPS. O equipamento
em contato via rádio ou celular com uma equipe de
é composto pela vela, pela selete – local onde o piloto
resgate, que vai buscá-lo. O equipamento, que pesa
vai sentado, capacete, roupa de neoprene e botas.
17kg, é dobrado e colocado em uma mochila.
Depois de tudo pronto, para identificar as térmicas, os
André chegou a participar de competições e a ganhar
“voadores” ficam atentos à formação de nuvens ou
um troféu de pouso de precisão em 2015, mas a morte
ao voo de urubus. Isso porque essas aves costumam
de um amigo em um campeonato o fez desistir de
se sustentar no céu com a ajuda das térmicas, assim
competir.
como os parapentes. O voo pode durar de 5 minutos a 5 horas e é possível ir de uma cidade para outra. André já chegou em Rio Claro e Charqueada, saindo de São Pedro.
“Tenho esposa, dois filhos, um bom emprego, isso importa mais do que testar meus limites”, finaliza.
O pouso costuma ser o momento mais delicado, pois nem sempre há uma área controlada para a manobra. André conta que já teve uma experiência difícil em Torrinha.
“Eu decolei, mas não conseguia manter o parapente da forma correta. Na hora de pousar, o equipamento não chegava perto do solo, então tive que me jogar de uma altura de 2 metros.
Foto: Eliana Cerignoni
Foi bem estressante.” Envie sua história para: comunicacao@koppert.com.br 06
“O Controle Biológico será a grande ferramenta do futuro”. Entrevista: Sérgio Abud Por: (Alexandre Milanetti)
Foto:https://maissoja.com.br/cesb-alerta-sobre-ferrugem-asiatica-da-soja/
O Controle Biológico tem muitos entusiastas pelo planeta afora e o número não pára de crescer. Entre os mais importantes defensores e conhecedores desta inovadora e fundamental ferramenta para o manejo de pragas agrícolas e florestais está o biólogo Sérgio Abud, supervisor da área de transferência de tecnologia da Embrapa Cerrados (Brasília – DF) e coordenador da Caravana Embrapa Frente às Ameaças Fitossanitárias. Abud, que também integra o Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), concedeu recentemente entrevista especial ao Biojournal da Koppert do Brasil sobre a importância do Controle Biológico especialmente para a segurança alimentar
Rapidamente ela tomou conta das lavouras no Brasil, com uma capacidade de dispersão muito alta. E essa espécie já chegou ao Brasil com resistência a alguns dos potentes inseticidas disponíveis que tínhamos no mercado. Usar inseticidas químicos com esse espécime não iria resolver o problema.
no país e no mundo. Confira: Biojournal – Como começou seu trabalho com maior ênfase no Controle Biológico? Qual o fato marcante? Sérgio Abud -
O início dos nossos trabalhos com Controle Biológico se deu num momento em que a Helicoverpa armigera era uma praga exótica invasora. Não tinha no Brasil. Ela se estabeleceu aqui nas lavouras de algodão e de soja, causando um prejuízo muito grande.
Helicoverpa armigera - Foto: Koppert 07
Nós tivemos que resgatar o Manejo Integrado de
manter o equilíbrio ambiental e permitir que o Brasil
Pragas [MIP] e dentro dele o Controle Biológico era
continue sendo um país com grandes produtividades e
uma ferramenta importante porque nós teríamos
um país de uma importância muito grande nessa busca
que trabalhar com vírus e bactérias para tentar
pela alimentação do mundo. Isso também garante
baixar a população dessa praga nas lavouras do
também a segurança alimentar do Brasil.
Brasil e depois fazer o manejo integrado para manter essa população abaixo do nível de dano econômico. A estratégia foi resgatar o Controle Biológico, que foi a ferramenta de fundamental importância para
o
manejo
dessa
praga e também para preservar
as
outras
moléculas, os outros produtos
químicos
que
tínhamos
disponíveis
no
mercado, evitando a seleção de organismos resistentes
ou
até
mesmo de uma resistência cruzada. Se isso acontecesse, nós estaríamos perdidos porque a
dificuldade
das
empresas
em
desenvolver novas moléculas, o custo disso e o tempo que leva para fazer isso, não daria tempo para que nós tivéssemos o equilíbrio em nossas lavouras. Se você olhar as matérias da época [na imprensa], você vai ver que os produtores, no caso do algodão, soja e milho, chegavam a fazer mais
Biojournal – Como avalia o atual momento do Controle Biológico no país? Abud - Em função dessa experiência que nós tivemos com a Helicoverpa armigera, o Controle Biológico cresceu muito no Brasil e foi ganhando a confiança dos produtores. E mostrou também para os pesquisadores, para as empresas, que as táticas de manejo apenas com o químico não eram sustentáveis. Eu vou dar um exemplo: o percevejo na soja, o percevejo-marrom-da-soja e o percevejo-verde-pequeno-da-soja,
hoje,
em
função
da dinâmica da população, porque essa praga não se movimenta a longas distâncias, em função do manejo que é feito nas lavouras, os produtores em algumas regiões têm selecionado populações de percevejo que são resistentes aos principais produtos químicos. E, como falei, nós não temos disponíveis novas moléculas em curto prazo. O percevejo tem o hábito de fazer a postura no ‘baixeiro’ da planta, lá no terço inferior, onde as melhores tecnologias de aplicação não conseguem atingir com inseticidas para poder controlar as ninfas do percevejo na fase inicial. Então, quando nós fazemos o controle químico do percevejo, que atinge a parte aérea, sobra o terço médio e o ‘baixeiro’ da planta, aquele terço inferior.
de 30 pulverizações. Essas pulverizações destruíam os inimigos naturais e, consequentemente, como os produtos não controlavam a lagarta, nós ficamos sem ferramenta. Quando se estabeleceu o Manejo Integrado de Pragas e o foco em cima do Controle Biológico conservativo e o aplicado
Se você usar o Telenomus
usando os vírus, apesar de termos disponíveis
[podisi] ou o Trissolcus
poucas doses, essa tática fez com que trouxesse essa população da Helicoverpa armigera para
[basalis], eles funcionam
o equilíbrio, ou seja, hoje nós estamos com uma
como um míssil teleguiado,
média de, por ‘batida de pano’ no Brasil, de duas lagartas da Helicoverpa armigera [por metro linear
então a integração do químico
de cultivo] abaixo do nível de dano econômico e
com o biológico permite fazer
estamos convivendo muito bem com isso. Uma das principais ferramentas que possibilitou isso foi o
um excelente controle
Controle Biológico. E isso foi o que me motivou a
dessa praga.
promover essa ferramenta de Manejo Integrado de Praga que é o Controle Biológico para que nós consigamos preservar as moléculas que nós temos,
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Hoje, nós já temos excelentes resultados de fungos no manejo da Mosca-branca, que é um vetor de vírus, uma praga de grande importância para a agricultura, não só para a soja, o feijão, mas agora já para o milho e também para o algodão, e a integração dessas práticas ou táticas, do controle químico com o Controle Biológico, tanto conservativo quanto aplicado, e mais o controle cultural, que é a prática de você indisponibilizar alimento para as pragas fora do período da safra, isso tem facilitado com que nós consigamos baixar o custo de produção, ter uma agricultura ambientalmente muito mais eficiente, ou seja, nós vamos causar menos danos e impacto no meio ambiente. Isso está dando sustentabilidade na agricultura. As empresas estão buscando o Controle Biológico como uma ferramenta importante para a manutenção das ferramentas químicas. E isso tem crescido muito. Nós estamos passando por um momento muito bom para a agricultura, porque o produtor está vendo que não adianta utilizar apenas de uma tática que você ‘calendarizava’, que é o controle químico. Ele tem que se ‘tecnificar’ mais, passar a conhecer mais essa ferramenta do Controle Biológico para auxiliar as outras táticas de manejo e garantir essa sustentabilidade que a gente vem falando para a agricultura brasileira.
Biojournal – Como convencer os produtores a adotar o Controle Biológico? Abud - Até o momento da chegada da Helicoverpa armigera o controle químico praticamente dominava as táticas de manejo de inseto no Brasil. Não só de insetos como também de doenças. Visto que os inseticidas não controlavam a Helicoverpa armigera, os produtores perceberam que eles estavam perdendo as ferramentas importantes em que eles confiavam, que era praticamente uma ‘bomba atômica’ que eles jogavam na lavoura e controlava tudo. Isso, de certa forma é muito cômodo, porque o produtor estabelece um calendário, chega ali e aplica os produtos e se livra dos insetos. Quando o produtor vai fazendo esse mesmo manejo com moléculas de químicos, ele vai selecionando populações resistentes. Isso aconteceu com a armigera [Helicoverpa], e com outras pragas de grande importância no Brasil. Então, ele viu que o Controle Biológico realmente funciona. Para você ter uma ideia, quando nós chegamos na Bahia, a Helicoverpa armigera estava explodindo lá na região, com mais de 35 aplicações de inseticida. Nós chegamos e falamos para os produtores que eles teriam que usar um vírus que causaria doença nos insetos. Eles deram risada! E disseram que nós estávamos sonhando, que isso era loucura. Onde já se viu isso?! Se os inseticidas mais potentes não controlam, como que um Controle Biológico usando vírus e bactérias iria controlar?! Então, nós passamos a usar esses vírus e essas bactérias, e também os parasitoides de ovos, o manejo conservativo com parasitoides de larvas e ninfas, e também de adultos, e assim eles viram que a ferramenta funciona. Hoje, ainda existe certa resistência. Um dos problemas que nós temos é a distribuição de produtos que é um pouco lenta e para o Controle Biológico nós temos duas coisas importantes: primeiro é você monitorar, porque o momento da aplicação não é o mesmo do químico; o químico muitas vezes é um tratamento de choque; o biológico você tem que fazer quase que um tratamento preventivo, vendo a chegada do inseto você vai ter que fazer; então dá um pouco mais de trabalho; aquela comodidade do químico teve que passar por uma decisão um pouco mais técnica. Esse é um problema que faz com que o produtor não queira adotar, porque ele vai ter que trabalhar um pouco mais, vai ter que pensar um pouco mais, mas o mundo está caminhando para isso. O serviço braçal não é muito valorizado e nós temos que partir para um serviço mais estratégico, ou seja, você tem que prever a entrada do problema e trabalhar de forma preventiva, usando ferramentas menos impactantes. E ele viu que o Controle Biológico permite isso. 09
E essa cultura está sendo lentamente quebrada. Hoje,
Isso tem controlado doenças como Phomopsis [sojae],
o Brasil já avançou muito. Nós já temos a adoção
Macrophomina [phaseolina], Fusarium [solani e
do Controle Biológico no manejo de várias pragas,
oxysporum], Rhizoctonia [solani], com equilíbrio da
inclusive de doenças.
biodiversidade do solo, então vemos que essa cultura está sendo quebrada e que os produtores que estão
O Controle Biológico, hoje, está sendo visto como uma ferramenta importante para o manejo de nematoides no solo,
querendo ter recordes de produtividade precisam fazer com que as plantas gastem menos energia. E, normalmente, os químicos, quando são aplicados na planta, fazem com as plantas tenham gasto de
para o manejo de doenças nas culturas,
energia para metabolizar e eliminar esse produto
preservar essa diversidade biológica no
acumular essa energia nas folhas, que depois será
solo, tem equilibrado os nichos, fazendo
dela. Por outro lado, se ela não gasta energia, vai convertida em peso de grão, que garante também a rentabilidade do produtor. Então, o Controle
com que os organismos fitopatogênicos
Biológico não só ajuda no controle das pragas
não estejam assim com tanta liberdade
desnecessariamente
no ambiente de solo.
como também evita que as plantas gastem energia metabolizando
os
produtos
químicos que são aplicados. E o produtor está tendo essa informação.
A Koppert tem feito um trabalho muito bom de conscientização do produtor, nós temos feito muitas palestras mostrando isso. Eu sou membro do CESB, o Comitê Estratégico Soja Brasil. Observamos que os recordistas de produtividade também já estão usando e, dessa forma, acreditamos em curto prazo que o Controle Biológico alcançará as fazendas e os produtores que não acreditavam muito e vai crescer muito mais do que já cresceu hoje no Brasil. Biojournal – Em que o Controle Biológico ainda deve evoluir? Abud - Uma das dificuldades que nós temos com o uso do Controle Biológico está no monitoramento da lavoura. Se você usa, por exemplo, um parasitoide de ovos, se detectar o ovo na lavoura e acionar o Controle Biológico, até ele chegar na lavoura o ovo já eclodiu, então o parasitoide de ovos não vai funcionar. Ou seja, temos que trabalhar um passo antes. Nós vamos ter que monitorar a mariposa. No caso do percevejo, nós precisamos entender a dinâmica da população de percevejo. Percevejo é uma praga que ataca grão. Não adianta você controlar o percevejo na fase vegetativa, onde não tem grãos. Na fase reprodutiva, Macrophomina phaseolina - Foto: Koppert
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no momento da floração, se você aplicar um produto
Foto: Shutterstock
químico, vai destruir os polinizadores. Nós já temos
Isso vai fazer com que o produtor adquira mais
dados que mostram que as abelhas dão uma alta
confiança no Controle Biológico e essa é uma
contribuição para a produtividade em lavouras de
tendência mundial diante desse cenário que estamos
soja. Têm dados que mostram essa contribuição,
falando. Estamos tendo uma redução do número
apesar de muita gente acreditar que ao abrir a flor
de empresas e, consequentemente, a diminuição da
da soja ela já está fecundada. Mas nós temos dados
produção de moléculas e a necessidade de valorizar
de movimentação de colméias, que mostram que os
essa ferramenta do Controle Biológico. Por outro lado,
polinizadores dão essa contribuição com o aumento
o mundo tem valorizado muito mais uma agricultura
da produtividade.
de menor dano ao meio ambiente. O Controle
Então, a integração do controle químico com o Controle Biológico para médio prazo, eu acho que vai ser uma tática muito importante. Nós tínhamos aí seis ou sete grandes empresas no mundo que trabalhavam com a produção de químicos, fungicidas, inseticidas e herbicidas. O custo da produção de uma molécula nova de inseticida, fungicida ou herbicida é muito alto. Nós estamos tendo a fusão dessas empresas. Dessas seis ou sete empresas, hoje nós temos quatro grandes empresas, ou seja, a produção de novas moléculas vai reduzindo e as empresas vão ter que manter essas moléculas por mais tempo no campo. E, para que a gente consiga fazer tudo isso, nós vamos depender dessa grande ferramenta que é o Controle Biológico. Com a chegada da Agricultura 4.0, onde nós temos ferramentas que monitoram melhor a lavoura, eu acho que a gente vai ter uma essência maior nesse
Biológico permite isso. Os países que conseguirem certificar as lavouras com uma agricultura mais sustentável, com o uso de Controle Biológico melhor, com menor impacto ao meio ambiente, por consequência preservando as poucas moléculas que nos restam, então isso será o que garantirá o sucesso e a sustentabilidade da agricultura no mundo. Por que é que eu falo a agricultura? É a produção de alimentos. A previsão é de que em 2050 o mundo tenha dois bilhões a mais de pessoas. Essas pessoas todas vão querem comer mais e melhor a cada dia. E para fazer isso nós temos que aumentar a produção de alimentos. Não dá para abrir novas áreas, então nós vamos ter que aumentar a produtividade e à medida que você aumenta, intensifica a produção de alimento, intensifica também a produção de pragas. E o Controle Biológico será a ferramenta do futuro.
problema que eu falei no início dessa resposta que é a
Eu acredito que a médio e longo prazo o Controle
tomada de decisão. Vamos ter que monitorar melhor
Biológico será a principal ferramenta de manejo dos
a lavoura para o momento da tomada de decisão em
insetos, pragas, e provavelmente outros problemas
relação ao uso do Controle Biológico.
que hoje não estamos conseguindo resolver com Controle Biológico, mas à medida que a vamos estudando e entendendo isso, vamos disponibilizando mais tecnologias, a produção de biofábricas bem localizadas faz com que os produtores tenham
E a Agricultura 4.0 vai nos ajudar com isso com os drones, com os sensores; nós vamos conseguir prever a chegada da praga e tomar a decisão de forma mais assertiva.
acesso a esses produtos mais rapidamente, com uma logística eficaz, melhora tudo e o Controle Biológico se estabelece como uma prática natural como sempre foi. Se existe praga, existe o Controle Biológico. E era assim, o químico entrou depois, mas eu acredito sim que o
Controle Biológico será a grande ferramenta do futuro, finaliza Abud. 11
Programa de educação corporativa tem início com equipe comercial Com o objetivo de aperfeiçoar o trabalho e o conhecimento de seus colaboradores, a Koppert do Brasil lançou este ano a Koppert Academy. O programa integrado de educação corporativa é o primeiro do gênero na empresa e já está trazendo resultados positivos para os 61 participantes. A Koppert Academy foi idealizada para melhorar o clima organizacional, aumentar a produtividade, formar colaboradores mais confiantes, aumentar a motivação e ajudar na mediação de conflitos. Entre as ferramentas disponibilizadas estão: materiais de mídia como webinários, podcasts, artigos e notícias; materiais de treinamento como apostilas, boletins técnicos e cursos à distância; e suporte ao desenvolvimento de mercado com ações de relacionamento e networking, entre outras. Inicialmente, o programa terá as seguintes etapas: - K-Graduate: programa de educação contínua voltado para a equipe comercial. Teve início em fevereiro e vai se estender até dezembro, com conteúdo voltado para negócios que inclui construção de competências, cultura organizacional, vendas consultivas, manejo integrado de pragas e gestão de vendas. “O conteúdo foi desenvolvido em parceria pelo Pecege/USP e conta com professores renomados. Ao final do treinamento todos receberão um certificado USP/Pecege. “Esse conhecimento eles vão levar por toda a carreira”, explica Gustavo Herrmann, diretor comercial da Koppert. Os colaboradores que de destacarem vão ser premiados, o primeiro colocado com uma viagem para a Holanda, conhecendo a sede da Koppert na Holanda, e os três seguintes com bolsas de MBA; - K-Fit: treinamento online contínuo com os temas: pragas e doenças, manejo integrado de pagas, sistemas, cultivares e tecnologia e portfólio Koppert;- K- Expert: concentra os encontros presenciais com a equipe de campo, que vão ocorrer em julho no campus da Esalq/USP, em Piracicaba, seguidos da Convenção de vendas; 12
- K-Result: que vai mensurar os resultados do programa por meio de trabalhos de campo com produtos Koppert, realizados, a partir de protocolos definidos por uma comissão. Os melhores resultados serão editados em um e-book. O melhor colocado nesta etapa também ganhará uma viagem à Holanda.
“Com a Koppert Academy o colaborador agregará mais conhecimento e irá melhorar sua comunicação com o time e com os stakeholders. O treinamento é uma arma muito forte para a união da empresa e para o crescimento de todos.”, explica Jaqueline Antonio, gestora do projeto.
De acordo com o consultor técnico de vendas Victor Dias Pagliarani, o programa tem sido muito positivo para os colaboradores da equipe comercial da empresa. “Como trabalhamos com o sistema biológico e vivemos num país onde os agricultores utilizam muito agroquímicos, ainda encontramos muitas barreiras a serem superadas. A Koppert Academy é uma ferramenta que nos capacita para a conscientização do produtor rural sobre o manejo integrado de pragas e o uso de biodefensivos e para vendas mais técnicas.” Victor avalia a iniciativa da Koppert em investir na capacitação de seus colaboradores como uma grande oportunidade pessoal e profissional.
Koppert evidencia o controle biológico para produtores durante Showtec
Principal
evento
para
apresentação
de
novas
Neste ano, o Showtec trouxe o tema “Gerando
tecnologias do agronegócio do Centro-Sul de Mato
negócios, produzindo conhecimento”. O presidente
Grosso do Sul, o Showtec contou novamente com a
da Fundação MS (organizadora do evento), Luciano
presença da Koppert entre seus expositores, na edição
Mendes, destacou que os trabalhos realizados pela
que foi realizada entre os dias 16 e 18 de janeiro, em
instituição foram pautados por demanda e difusão.
Maracaju (MS). Em sua terceira participação na feira, a Koppert contou com profissionais que demonstraram produtos altamente eficientes como o Trichodermil, Boveril, Metarril, Diplomata, Azokop e Rizokop. A programação técnica do evento contou ainda com palestras e debates que abordaram temas relevantes e de impacto para o agronegócio. A região de Maracaju possui cerca de 1,5 milhão de hectares com agricultura, distribuídos em soja, feijão e milho safrinha. Sobre a participação da Koppert no Showtec, o consultor técnico de vendas da empresa, Paulo Augusto Faber, comentou que foi uma das poucas empresas de controle biológico a participar do evento.
“Mostramos nossos produtos e tecnologias em um evento muito importante comercialmente. Recebemos vários clientes estratégicos e potenciais clientes em nosso estande”.
“Com as demandas, buscamos soluções para os problemas encontrados pelos produtores, por meio de nosso Conselho Técnico Científico. E com a difusão, devolvemos ao produtor a informação gerada pelo trabalho de pesquisa”, afirmou Mendes.
Koppert participa pela primeira vez do SuperAgro em Londrina A Koppert do Brasil levou seu portfólio completo ao 5º SuperAgro, em Londrina (PR), com ênfase em seus defensivos biológicos voltados para a cultura da soja, uma das mais importantes do norte do Paraná. A empresa estreou no evento na edição de 2019, que contou com 60 expositores de todo o país e ocorreu entre 15 e 17 de janeiro. O SuperAgro é promovido pela empresa Agro100, que nasceu em 1996, como resultado de uma iniciativa de cinco jovens empresários, que viram no agronegócio do Paraná e do Brasil um campo de grandes oportunidades. Levando melhorias técnicas e avanços tecnológicos ao campo, a Agro100 trabalha com as melhores linhas de fertilizantes, defensivos e sementes de milho, soja e trigo do mercado, além de ter uma equipe de campo composta por mais de 100 técnicos e agrônomos, preparados para fornecer uma assistência técnica qualificada aos agricultores.
“A participação da Koppert no SuperAgro é em função da importância que a região de Londrina e a cultura de soja apresentam para o agronegócio nacional. Nosso time está sempre preparado para demonstrar o que há de mais inovador em controle biológico para as principais pragas agrícolas, assim como detalhar as
vantagens
e
o
custo-benefício
da adoção deste sistema para o manejo integrado. Os produtores conheceram tanto
as
nossos novidades
defensivos, da
linha
micro como da macrobiológica”, explicou
Fernando
Ledesma,
supervisor comercial da Koppert do Brasil.
Dia de Campo da Competição de Cultivares da AgroBrasília reúne 400 pessoas A AgroBrasília realizou, no dia 15 de fevereiro, o Dia de Campo da Competição de Cultivares de Soja, reunindo 15 grandes empresas do agronegócio que apresentaram o que há de mais novo em tecnologia, qualidade e desenvolvimento da semente de soja. O evento levou mais de 400 pessoas ao campo demonstrativo e reuniu também autoridades, técnicos agrícolas, estudantes, profissionais do setor e produtores da região. A competição, que teve patrocínio da Koppert do Brasil, é promovida pela Coopa-DF, em parceria com a Emater-DF, e auxilia produtores rurais na tomada de decisões para a próxima safra. Foram plantados 59 cultivares de soja, sendo 4 RR e 55 PROIntacta, em 1º de novembro de 2018, em uma área de 1000 m² por cultivar.
“Utilizamos sementes de qualidade, com tratamento feito pela própria empresa participante.
Todos
os materiais estão correspondendo muito
bem,
mesmo com a estiagem
no
mês de janeiro”, afirmou Roberto Gonçalves, técnico agrícola da Coopa-DF.
A Competição de Cultivares é a oportunidade de apresentar materiais de qualidade que se adaptam ao clima e ao solo da região do Planalto Central. O Dia de Campo é o momento certo para os produtores rurais observarem cultivares plantados na mesma data, com a mesma adubação e mesmo manejo, o que garante a isonomia da competição.
Toda área recebeu tratamento com o produto Trichodermil®. 15
Controle biológico e MIP são destaques no Dia de Campo da Copercampos De 26 a 28 de fevereiro, a Koppert do Brasil participou
A Koppert do Brasil participou com um estande na
da 24ª edição do Dia de Campo da Copercampos, em
vitrine tecnológica onde estiveram os colaboradores
Campos Novos (SC), para compartilhar com o público
Rodrigo Rodrigues, Fernando Ledesma, Jian Foscarini,
presente a importância do controle biológico e do
Glauco Matiolo, Edemar Oliveira Júnior, Rafael Henz e
manejo integrado de pragas. O evento, que conta
Karina Menegatti. Eles demonstraram como combater
com espaço para exposições e palestras, reuniu mais
pragas e doenças com o uso do Biológico.
de 150 empresas ligadas ao agronegócio e recebeu por volta de 16 mil pessoas durante os três dias. O Dia de Campo Copercampos apresentou as melhores opções para produção sustentável no agronegócio. O evento contou com exposição de máquinas e implementos agrícolas, vitrines de grãos (soja, milho e feijão), vitrine tecnológica com ensaios de controle de doenças e pragas, ensaios de fertilidade de solo, novos cultivares de soja, vitrine de hortaliças, utilização eficiente de produtos, pecuária de corte e leite, ovinos e suínos, além das novas ferramentas para a agricultura de precisão e agricultura digital e geração de energia fotovoltaica (solar).
Foto: http://www.diadecampocopercampos.com.br
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Participação líderes de produção em curso CIESP Americana Parte dos líderes de produção da Koppert participou,
A atividade visou desenvolver habilidades para
no dia 29 de janeiro, do curso "Práticas de liderança
realizar ações eficazes na liderança de grupos de
para equipe do chão de fábrica - Uma estratégia para
trabalho no chão de fábrica, gerando um melhor
obtenção de resultados", realizada pelo NJE/ CIESP Americana e ministrada pelo mestre em engenharia de produção, Antonio Carlos de Campos.
rendimento operacional e a motivação da equipe na busca de um objetivo conjunto. O conteúdo do curso abordou os seguintes temas: práticas de liderança, que inclui identificar as funções
da
liderança;
planejamento
do
trabalho em equipe; divisão do trabalho; definição de objetivos e identificação do grau de maturidade. Condução de
equipes,
que
engloba
organização de uma reunião produtiva e liderança dos membros da equipe.
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Dia de Campo Bom Jesus apresenta novas tecnologias aos produtores da região
Foto: https://www.bj.coop.br
O Dia de Campo 2019 da Cooperativa Bom Jesus, em Bom Jesus da Lapa (PR), reuniu cerca de 5.000 pessoas no seu campo experimental, entre os dias 13 e 15 de fevereiro. Nesta 14ª edição do evento, participaram 62 empresas voltadas às tecnologias de sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas, maquinários, agricultura de precisão, implementos agrícola e veículos, entre elas a Koppert do Brasil, com seu portfólio de biodefensivos. Para Luiz Roberto Baggio, diretor presidente da Cooperativa Bom Jesus, o evento evoluiu muito em nível técnico e estratégico. “Com grande apelo voltado ao manejo e tecnologias, as empresas posicionaram seus produtos de acordo com melhor período de plantio, tipo de solo adaptável e potencial produtivo das plantas”, explicou.
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Koppert homenageia colaboradoras no Dia Internacional da Mulher
Para
lembrar
o
Dia
Internacional
da
Mulher,
comemorado em 8 de março, a Koppert do Brasil realizou uma ação com as colaboradoras de suas duas unidades, em Piracicaba e Charqueada. Durante o encontro, consultoras da marca de cosméticos Mary Kay ensinaram cuidados com a pele e maquiagem. Além do tratamento, todas as colaboradoras receberam um kit personalizado com esmalte, lixa e palito e foram sorteados vales escova, manicure e design de sobrancelha.
“A ação de endomarketing foi planejada pelo Departamento Comunicação e Marketing com o objetivo de valorizar nossas colaboradoras e mostrar a importância delas para a empresa.”
De acordo com a analista de comunicação da empresa, Karina Menegatti, a data foi lembrada por
Atualmente, a mão-de-obra feminina representa 33%
sua importância, que remete ao empoderamento e à
do total da companhia, com funções e habilidades
mobilização das mulheres por igualdade de direitos.
essenciais para sua manutenção e crescimento.
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Koppert patrocina importante evento do setor sucroenergético
A cidade de Ribeirão Preto (SP) mais uma vez sediou
“Estavam no evento os principais agentes do setor,
a conferência Abertura de Safra de Cana, promovida
que tomam as decisões nos grandes grupos. Falou-se
pela Datagro Consultoria, no dia 13 de março. A
muito em redução de custos com a adoção de novas
Koppert do Brasil foi uma das patrocinadoras do
tecnologias e também da sustentabilidade de toda a
evento.
cadeia sucroenergética e o nosso portfólio se encaixa perfeitamente nessas duas questões.”
Considerado um dos principais encontros do setor, reuniu cerca de 900 pessoas entre empresários e
Segundo projeções divulgadas na conferência, as
executivos de usinas, produtores e fornecedores de
usinas da região Centro-Sul do país devem produzir
cana e lideranças políticas para debater desafios e
12,03% mais açúcar e recuar 1,82% na produção de
apresentar análises inovadoras para as safras atual e a
etanol. A safra 2019/2020 deve ter um aumento de
próxima de cana-de-açúcar.
1,39% na moagem da cana, saindo de 575 milhões de toneladas para 583 milhões de toneladas. As
O evento trouxe uma análise da expectativa da safra
indústrias devem processar 29,7 milhões de toneladas
2019/20; debates sobre os fundamentos do mercado
de açúcar a partir de abril deste ano, contra 26,7
mundial e os impactos da conjuntura econômica
milhões obtidos no ciclo 2018/2019.
nacional atual no setor; novas tecnologias e o surgimento das agtechs; financiamentos e serviços; RenovaBio; e o papel do etanol e dos biocombustíveis
“A nossa indicação é de que deve
para o desenvolvimento, energia e meio ambiente.
haver um mix um pouco mais
De acordo com o gerente comercial de cana-de-açúcar
açucareiro, mas nem de perto
da Koppert, Vinícius Lourenço Lopes, a participação da empresa como apoiadora foi muito importante para a exposição da marca.
tão açucareiro como na safra 2017/2018”, afirmou Plinio Nastari, presidente do Datagro.
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Conferência Internacional de Comunicação marca utilização da identidade global da Koppert Mais de 30 profissionais de comunicação, dos cinco
continentes,
participaram
da
Conferência
Internacional de Comunicação da Koppert, na matriz da companhia, na Holanda, de 11 a 14 de março. A gerente de comunicação e marketing da Koppert do Brasil, Jaqueline Antonio, e o analista de marketing, Fernando Leoni, estiveram no evento.
O objetivo do encontro foi debater as perspectivas do marketing global da Koppert e as formas de engajar clientes e maximizar oportunidades, com enfoque na “jornada do cliente”. A programação teve início com um workshop sobre o assunto e os principais temas tratados durante os quatro dias de conferência foram: identidade global; abordagem multicanal para maximizar oportunidades; como converter visitantes do website em clientes; campanhas locais; maneiras mais inteligentes de gerenciar ativos digitais e cases específicos.
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Jaqueline conta que a troca de experiências foi muito enriquecedora.
“Foram abordadas as ferramentas globais que a Koppert disponibiliza como intranet e o site corporativo padronizado e também conhecemos cases de sucesso de países como México e Quênia.”
Além disso, a gerente se mostrou motivada pela importância que a comunicação vem ocupando dentro da corporação. 24
A conferência foi um marco para o alinhamento da marca global da companhia em todas as suas subsidiárias.
“A padronização está começando com o site, que terá o mesmo layout e conteúdos semelhantes em todo o mundo, conforme já fizemos no Brasil, e outras ferramentas de comunicação como redes sociais e materiais institucionais”, explica Fernando.
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Consultores comerciais da Koppert do Brasil visitam a matriz, na Holanda Os consultores técnicos de vendas (CTVs) da Koppert
Entre as atividades desenvolvidas durante o tour os
do Brasil, Fernanda Moreira Ferraz, Gustavo Gregorio
consultores visitaram o Royal Flora Holland, uma
Ribeiro e Victor Dias Pagliarani receberam o Prêmio
Cooperativa holandesa de floristas e uma das maiores
Koppert em função de seus respectivos desempenhos
empresas de leilões de flores do mundo.
comerciais na safra passada. Anualmente, a Koppert do Brasil premia os consultores que se destacam. De 10 a 16 de março, eles estiveram na Holanda, em atividades na sede da Koppert e em visitas técnicas e de turismo.
“Visitamos a matriz da empresa em Berkel en Rodenrijs, onde também conhecemos o Koppert Experience Centre, que mostra todo o conceito do controle biológico, desde as pesquisas até a aplicação nas plantas. Tivemos a oportunidade de conhecer o Tomatoworld, um centro informativo que expressa o grande valor deste setor holandês na horticultura em estufas e sua contribuição para o desafio a l i m e n t a r g l o b a l ” , conta Gustavo. 28
“Também fomos recebidos pelo CEO da empresa, Mr. Paul Koppert, em um jantar em sua casa”, diz Gustavo. Ele conta que tiveram a oportunidade de conhecer pontos turísticos da Holanda e da Bélgica e desfrutar um pouco da cultura europeia. “Eu fiquei muito satisfeito com essa premiação pois foi resultado do meu trabalho. Estou há 7 anos na Koppert e sempre almejei essa viagem.”
Para Victor Pagliarani foi uma experiência única: “Ser reconhecido pelo meu desempenho e ainda conhecer a magnitude da matriz da Koppert e as belezas da Holanda foi uma grande conquista”.
Koppert apresenta portfólio a fumicultores do Rio Grande do Sul De 25 a 28 de março, a Koppert esteve na 19ª Expoagro Afubra (Associação dos Fumicultores do Brasil), em Rio Pardo (RS), apresentando aos agricultores familiares da região os produtos indicados para a cultura do tabaco. A feira contou com 149 expositores e recebeu 112 mil visitantes nos três dias de programação.
De acordo com o supervisor comercial
da
Koppert,
Fernando
de
Medeiros
Ledesma, foi a primeira vez que a empresa participou do evento.
Fernando explica que por conta de a cultura do tabaco ter uma imagem negativa em relação à saúde de seu consumidor, muitos produtores estão procurando alternativas mais sustentáveis de produção, inclusive investindo do tabaco orgânico.
O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, destacou a assinatura de convênios, discussões importantes para a cadeia produtiva do tabaco e diversas culturas que integram o mosaico da agricultura familiar, e a inauguração do espaço de comercialização das agroindústrias como pontos positivos desta edição da feira. 29
Koppert participa do Show Safra BR 163 com parceiro Fiagril O Show Safra BR 163 foi realizado de 26 a 29 de março, na Fundação Rio Verde, em Lucas do Rio Verde (MT).
“Nosso objetivo foi mostrar aos
A cidade está na região mato-grossense que responde
produtores presentes os benefícios
por 40% da produção total de grãos do estado. Com
do manejo integrado de pragas
dois milhões de hectares plantados, consome 9% de
e do controle biológico. Para
toda produção de máquinas agrícolas do país. Segundo Rodrigo Pasqualli, diretor-executivo da Fundação Rio Verde, esta edição bateu recordes de
tanto, contamos com campos demonstrativos de milho safrinha e
expositores, público e movimentação financeira. Pelas
dinâmicas de diluição dos produtos
contas da organização, durante os quatro dias de
no estande”, explicou o gerente
feira mais de 60 mil pessoas passaram pelo Show Safra
comercial Centro Norte da Koppert,
BR 163. Juntos, os 253 expositores movimentaram mais de R$ 1,6 bilhão – R$ 400
Luziário Luis da Fonseca.
milhões a mais do que o volume negociado em 2018.
A feira também foi importante para levantamento de negócios relativos à safra 2019/20 e à safrinha 2020.
A Koppert esteve no evento com a
“A Fiagril realizou campanhas
parceira Fiagril,
de barter (trocas) nas quais os
apresentando seu portfólio de produtos aos agricultores da região.
produtos Koppert participaram e o resultado foi bastante positivo com os sojicultores”, disse o gerente.
Dia de Campo é importante ferramenta para se comunicar com o agricultor
A Koppert do Brasil participa durante todo o ano de inúmeros Dias de Campo espalhados pelo país. Isso porque a empresa acredita na importância dessa
Os Dias de Campo são
certeira ferramenta de marketing, que apresenta
extremamente efetivos na
um contato direto e claro com o produtor rural e
difusão de tecnologia, criação
influenciadores do setor agro.
de condições e oportunidades
Antes de iniciar o período de cada safra, empresas
de planejamento de safras e
envolvidas na cadeia de insumos agrícolas e os
alternativas mais sustentáveis
agricultores participam desses Dias de Campo.
Os
eventos costumam reunir também pesquisadores e instituições de ensino e de pesquisa ligadas ao
para o aumento da rentabilidade e a produtividade.
desenvolvimento do campo. A importância desses dias está na busca por soluções sustentáveis de desenvolvimento para uma região específica e reflete diretamente na busca por novas tecnologias.
Acompanhe alguns Dias de Campo:
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DIA DE CAMPO AGRÍCOLA CERRADO SÃO GABRIEL DO OESTE/MS
DIA DE CAMPO O TELHAR PRIMAVERA DO LESTE/MT
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DIA DE CAMPO REGIONAL AGRO FRUTAL/MG
DIA DE CAMPO RURAL BRASIL REDENÇÃO/PA
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DIA DE CAMPO RURAL BRASIL CANARANA/MT
DIA DE CAMPO RURAL BRASIL JATAÍ/GO
34
DIA DE CAMPO REGIONAL AGRO MINEIROS/GO
DIA DE CAMPO RURAL BRASIL PIRANHAS/GO
35
DIA DE CAMPO RURAL BRASIL QUERÊNCIA/MT
DIA DE CAMPO SINAGRO QUERÊNCIA/MT
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DIA DE CAMPO TOBIANO CAMPO VERDE/MT
DIA DE CAMPO TRISOLO GOIANDRINA/GO
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DIA DE CAMPO UNIÃO AGRÍCOLA TANGARÁ DA SERRA/MT
DIA DE CAMPO AGRO FERRARI SANTA CRUZDO RIO PARDO/SP
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ENCONTRO TECNOLÓGICO FUTURA AGRONEGÓCIOS - UBERLÂNDIA/MG
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www.koppert.com.br