BioJournal Koppert do Brasil - 2020 - Trimestral Ed. 03 - Português

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BioJournal Koppert do Brasil Ano VII-2020 - Edição 03


Koppert do Brasil Expediente Koppert Biological Systems: CEO: Paul Koppert CEO: Henri Oosthoek CFO: Robert Pathuis Diretor Agri: Martin Koppert Diretores Horti: René Koppert & René Ruiter Diretor de Marketing Corporativo: Peter Maes Diretor Financeiro & Controller: Joram Oosthoek Diretoria Koppert do Brasil: Diretor Comercial: Gustavo Herrmann Diretor Industrial: Danilo Pedrazzoli Gerente de Comunicação e Marketing: Jaqueline Antonio (Mtb 28,498) Assessoria de Imprensa: Flávia Romanelli (Mtb: 27.540) Design e Diagramação: Fernando Leoni Especialista em Marketing: Karina Menegatti Layout: Koppert Biological Systems Contato Koppert do Brasil: Unidade Microbiológicos

Unidade Macrobiológicos

Cidade: Piracicaba/SP

Cidade: Charqueada/SP

Rodovia Margarida da Graça Martins, Km 17,5 (s/n)

Via Vicente Verdi, 528 - Distrito Industrial 03

Telefone: +55 (19) 3124-3677 E-mail: comunicacao@koppert.com.br Site: www.koppert.com.br 02


Editorial Chegamos ao segundo semestre de 2020 e o mundo ainda está às voltas com a pandemia do novo coronavírus. Com o aumento da flexibilização da quarentena, praticamente todos os elos da economia voltaram a funcionar, respeitando as medidas sanitárias e de distanciamento. Nesse período, o agronegócio teve movimentação expressiva no país e a Koppert, acompanhando essa tendência, lançou novos produtos, como veremos nesta edição. Nossos colaboradores se destacaram na convenção anual de vendas, no programa K-Result e participando de lives e eventos online para promover a Koppert e o controle biológico. A empresa ainda passou por uma expressiva ampliação da área de Pesquisa & Desenvolvimento e mergulhou de cabeça na inovação e na tecnologia lançando o Gazebo – o hub da Koppert. Acompanhe tudo de perto nesta edição e boa leitura!

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Entrevista: Paulo Ozaki – criador do AgroResenha, o primeiro podcast do agro Foto: Arquivo pessoal

Pode o que? Era assim que as pessoas reagiam

televisão e deixava baixando na sede da fazenda e à

quando Paulo Ozaki entrou no mundo dos podcasts

noite eu escutava os podcasts. Isso mudou bastante

– divulgações de áudio de assuntos de interesse,

minha forma de capturar informação. Eu fiquei com

que podem ser feitos em forma de entrevistas ou

isso na cabeça e não achei nenhum podcast de agro.

depoimentos dos apresentadores. O diferencial do podcast, é que pode ser feito por qualquer pessoa, aumentando seu alcance e possibilidades, e normalmente está ligado a algum nicho ou segmento. Paulo identificou em 2013 que não havia podcasts voltados para o agronegócio e como amante dessa mídia, lançou, alguns depois o AgroResenha, o primeiro podcast brasileiro do agro. Confira um pouco de sua trajetória:

Depois desse período, em 2017, eu voltei a procurar um podcast de agro e me surpreendi que não tinha ainda. Daí surgiu a ideia de fazer um podcast porque na época eu viajava uns 3 mil quilômetros por mês no carro e só escutava podcast. Pensei que tinha um monte de gente igual a mim que também gostaria de ouvir algo relacionado ao agronegócio. BioJournal - Qual era seu objetivo quando iniciou o projeto?

BioJournal - Como surgiu a ideia de fazer um podcast agro?

Paulo - Eu tinha três objetivos muitos claros: aumentar minha rede de contatos, conversar com mais gente

Paulo - Eu conheci esse tipo de mídia quando eu

e entender o que essas pessoas estavam fazendo; e

morava no Pará, em 2013. Um consultor da fazenda

conhecimento. Imaginei que se eu conversasse sobre

onde eu trabalhava me indicou e eu não sabia o que

assuntos diversos o meu repertório aumentaria; e

era. Eu até brinco que ele me perguntou se eu sabia o

pensei num projeto de longo prazo para que quando

que era podcast e eu respondi: Pode o que?

eu tiver meus 40 anos eu consiga viver disso, virar um

Eu comecei a escutar naquela época, lá eu não tinha 04

negócio.


BioJournal - Como está hoje o AgroResenha em

Eu gosto de mostrar que as pessoas que trabalham no

termos de quantidade de ouvintes?

agro são como todas as outras.

Paulo - Como se trata de podcasts é difícil saber a

BioJournal - Qual o perfil do seu público?

quantidade exata de ouvintes, a métrica que a gente usa é a quantidade de downloads, em um determinado período. Hoje, tenho na faixa de 600 downloads em um episódio novo depois de uma semana colocado no ar. Só que um fato interessante do podcast é que a pessoa pode escutar o episódio daquela semana, mas muitas vezes ela escuta mais de um episódio. E tem muita gente nova todas as semanas e é muito comum

que

acabem

maratonando.

Eu

recebo

muitas mensagens de pessoas que conheceram o AgroResenha e ouviram desde o episódio um. Apesar de cada episódio lançado ter uma faixa de 600 downloads na primeira semana, quando pega o compilado da semana tem mais de 3.000 downloads contando todos os episódios. BioJournal - Quais assuntos você costuma abordar? Paulo - Eu não tenho um tema específico. A grande temática do AgroResenha é conversar com pessoas do agro. O foco é sempre na pessoa, no desenvolvimento dela, nas decisões profissionais e pessoais que ela tomou. E o agronegócio é o pano de fundo dessa conversa. A minha ideia desde o início foi trazer gente que está fazendo acontecer e não necessariamente está nos holofotes. Estou conversando com gente que está trabalhando em cada uma de suas áreas, porque no fundo o objetivo é comunicar o agronegócio para o agro, mas também tem uma parcela de 10 a 15% da minha audiência que não é do agro necessariamente.

Paulo – Pouco mais de 60% da minha audiência é de pessoas com idade entre 24 e 34 anos, esse é o grande core da minha audiência. Tem muita gente recémformada em agronomia e ciências agrárias em geral, e muitos que já estão no mercado. Percebo que tem muito produtor rural jovem, em sucessão. Outro dado interessante é que 77% são homens, mas cada vez mais as mulheres estão escutando podcast e aderindo à plataforma. Quando você pega dados nacionais já se percebe esse aumento de mulheres também. BioJournal - Como está hoje o mercado de podcasts? Paulo – Quando eu comecei a fazer podcast, o mercado se resumia aos grandes que já estavam há algum tempo e mesmo assim ainda era meio precário. Esse mercado praticamente não existia em 2017, há bem pouco tempo. Nos últimos três anos, houve vários eventos que culminaram numa maior visibilidade dos podcasts. O primeiro deles foi quando o Google criou um aplicativo exclusivo para podcasts, depois o Spotify entrou forte no mundo dos podcasts, inclusive comprou uma plataforma de hospedagem de áudio que possibilitou que muita gente pudesse produzir seus podcasts de forma gratuita e no Brasil no ano passado foi a entrada da Rede Globo no mercado de podcasts.

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Depois da Globo o mercado mudou e as empresas começaram a procurar mais os podcasts, mas muitos ainda têm receio e não entendem de fato como funciona, porque é bastante diferente de uma mídia tradicional. Não temos milhões de ouvintes, mas as pessoas que escutam são muito mais engajados naquele tipo de conteúdo abordado. BioJournal - Você indicaria outros podcasts para o público agro?

BioJournal - Fale sobre sua trajetória profissional Paulo – Eu sou de Mato Grosso, saí do meu estado em 2004 para estudar agronomia na Esalq, em Piracicaba. Durante a faculdade me especializei na área de zootecnia, de ruminantes. No final do curso ingressei no Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – onde eu trabalhei por 4 anos e meio na cadeia do leite. Depois tive uma experiência breve no Pará numa fazenda de pecuária de corte, de um grupo grande. Em 2014 voltei para Mato Grosso para

Paulo – O mundo dos podcasts só existe porque as

trabalhar numa empresa de nutrição animal, quando

pessoas se indicam. Os primeiros que eu posso indicar

eu viajava 3 mil quilômetros por mês atendendo

são os podcasts que estão na Rede Agrocast - www.

cliente, depois eu fui para o Imea (Instituto Mato-

redeagrocast.com.br - são 10 podcasts com assuntos

grossense de Economia Agropecuária) onde atuei

variadíssimos do universo agro.

por quatro anos no mercado de pecuária de corte e

Fora da rede eu indicaria o Agrodepende e o Mateando com o Agro. Eu fiz um levantamento recente que mostrou que já temos mais de 60 podcasts de agro no Brasil, sendo que a maioria são iniciativas de empresas.

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projetos do instituto. No final de 2018 eu voltei para a empresa de nutrição animal, num cargo de gestão, onde eu trabalho hoje com o atendimento ao cliente. Desde 2017 eu toco paralelamente o podcast.

Quem quiser conhecer o AgroResenha Podcast, basta acessar www.agroresenha.com.br.


Koppert participa de feira virtual

A Koppert participou neste ano da AgroBrasília

Em um estande virtual, a Koppert apresentou

Digital, que aconteceu, de 6 a 10 de julho, pela

seu portfólio completo de insumos

primeira vez online por causa da pandemia do novo

biológicos, além do Dia

coronavírus.

de Campo online, na

Os visitantes puderam acessar produtos, tecnologias e serviços de 140 expositores, entre empresas dos mais

Vitrine Tecnológica do evento.

variados segmentos e instituições públicas e privadas. Além de negócios, a feira digital trouxe uma programação de lives e palestras gravadas sobre temas atuais e relevantes para o agro, com cerca de 20 mil acessos/dia. O presidente da AgroBrasília, Ronaldo Triacca, comentou

que

a

organização

da

feira

ficou

positivamente surpresa com os resultados.

“Tivemos um tempo curto para planejar e executar essa versão digital e o alcance foi maior do que esperávamos, inclusive com o fechamento de negócios”, explicou Triacca.

Foto: visitebrasilia.com.br 07


Convenção de vendas foi online neste ano Diretores da Koppert Brasil - Danilo Pedrazzoli e Gustavo Herrmann

A 8ª Convenção Anual de Vendas, ocorreu no dia 31 de julho, dessa vez totalmente online. tempos inovou,

de

distanciamento

reunindo

social,

digitalmente

a seu

Em

empresa time

comercial para avaliar os resultados da safra 2019/20 e lançar as metas e perspectivas para a

nova

temporada,

em

intensa

programação.

O evento contou com a abertura do diretor comercial da Koppert, Gustavo Herrmann e o do diretor industrial, Danilo Pedrazzoli. Na sequência, Herrmann apresentou o mercado agro e as perspectivas para o futuro. Os colaboradores assistiram ainda os panoramas das regionais de vendas da empresa e o fechamento administrativo da safra 2019/20. Na parte da tarde, Pedrazzoli falou sobre o tema “Avaliando o presente e projetando o futuro” e o consultor Junior Crossara apresentou a palestra “Gestão de vendas em tempos de transformação”, seguido de uma mesa-redonda sobre estratégias para atuar em mercados altamente competitivos e dos lançamentos da temporada 2020/21.

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Jaqueline Antonio - gerente de comunicação e marketing da Koppert Brasil

“Neste ano, tão diferente e desafiador, fizemos

continuar caminhando na busca da excelência. Em

a 8ª Convenção de Vendas Koppert, em formato

2020, ajudamos a criar o primeiro centro tecnológico

digital. A pandemia do novo coronavírus nos fez

voltado exclusivamente ao controle biológico da

olhar as relações de trabalho e pessoais de uma

América Latina, o Sparcbio. E, nele colocamos nossos

forma diferente. Estamos distantes fisicamente, mas

esforços para termos ainda mais soluções biológicas

conectados e unidos. Ao final de mais uma safra,

no futuro.”

temos novamente o sentimento de dever cumprido, O encerramento contou com premiações e um

e com sucesso.

happy hour virtual, que ocorreu em uma live, com a participação de toda a equipe.

Quero agradecer o esforço diário e a dedicação de todos ao longo desta temporada 2019/2020, na qual tivemos um crescimento de 28% nas vendas na comparação com a anterior”, salientou Herrmann.

De acordo com Pedrazzoli, a empresa vai manter seus investimentos em tecnologia, ampliação do portfólio e em qualidade de atendimento, para se manter como referência para o agricultor. “Um de nossos valores fundamentais, enquanto empresa global, é o melhoramento contínuo e vamos 09


Pulverização de microbiológicos via drone gera ganhos financeiros e ambientais

Foto: voaline.com

A aplicação de defensivos microbiológicos já conta

“Drones podem fazer cerca de 3 hectares por hora

com estratégias tecnológicas de pulverização, como

por aplicador, enquanto, baseando-se em pesquisas,

as feitas via drones. A técnica, conhecida para

sabemos que pulverizadores costais motorizados, por

liberação de macrobiológicos, vem sendo adotada por

exemplo, apresentam uma velocidade de cerca de

horticultores do cinturão verde paulista com ganhos

0,06 a 0,24 ha/hora”, explica Nei.

financeiros e economia de uso de recursos naturais. A aplicação de produtos da Koppert é feita pela VOA, empresa de São José dos Campos (SP). De acordo com o Nei Brasil, CEO da VOA, os primeiros testes da aplicação com drones estão sendo feitos em lavouras de couve-manteiga e repolho, com a aplicação de Boveril (Beauveria bassiana) e Trichodermil (Trichoderma harzianum), o primeiro, inseticida e o segundo, fungicida e nematicida biológicos.

“A introdução dos drones para pulverização quando comparado a pulverizadores costais manuais ou motorizados pode representar uma capacidade de campo operacional 30 vezes maior.”

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Foto: voaline.com


Essa nova forma de aplicação também representa redução no custo com mão-de-obra para os tratos culturais, além de diminuir o impacto das áreas tratados como o amassamento de plantas e pisoteio do solo. “A introdução dos drones em áreas de cultivos de hortaliças para pulverização gera uma Foto: voaline.com

queda significativa no amassamento das plantas, no desgaste de vias de acesso e dos canteiros de plantio, quando comparado ao impacto da entrada de tratores e pulverizadores terrestres nessas áreas. Isso reduz significativamente os custos de manutenção de canteiros e vias e nas manobras, além de propiciar menor estresse para as plantas”, explica o gerente de vendas da Koppert do Brasil, Rodrigo Rodrigues. Outro ponto positivo da aplicação via drone é a redução do uso de água, isso porque outras formas de pulverização utilizam 800 l/ha, com os drones a calda é de apenas 30l/ha - uma redução na ordem de 26 vezes

O produtor de hortaliças Márcio Hasegawa tem

no consumo de água para a realização do mesmo

feito as pulverizações de forma experimental em

serviço. “A aplicação passa a ser mais localizada e

suas propriedades. “O sistema de drones é o futuro,

específica, uniformizando também o uso dos produtos

principalmente na horticultura, onde a produção

e a quantidade de pulverizações, gerando uma

é rápida e com diversidade de culturas. Temos que

economia significativa para o horticultor”, pondera Brasil.

pulverizar semanalmente e não podemos ter resíduos nos produtos. Dessa forma a utilização de biológicos

Rodrigues estima que 80% da produção de frutas, legumes e hortaliças utilizem a pulverização manual e, sendo assim, o cansaço do operador influi na

com drones é o ideal para nosso setor”, explica. Hasegawa ressalta também os benefícios econômicos

uniformidade do trabalho. “Com os drones, isso não

com a nova tecnologia. “Com outras formas de

acontece, a operação é mais rápida e eficiente.” Essa

aplicação, chegamos a demorar um dia inteiro para

forma de manejo também melhora a performance

pulverizar de 6 a 8 hectares, além disso com os

dos microbiológicos, pois leva o produto no alvo e no

drones podemos fazer as pulverizações à noite, por

momento certo.

exemplo.”

“Os resultados são promissores, além de todas as vantagens operacionais, temos visto o controle de pragas e doenças de forma bem efetiva”, finaliza o gerente.

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Nematicida para tratamento de sementes é lançado no mercado Marcelino Borges - coordenador de desenvolvimento agronômico da Koppert Brasil

A Koppert lançou três produtos com o agente ativo

Em campos demonstrativos, o produto elevou o

Bacillus amyloliquefaciens, que é uma bactéria que

rendimento da soja em 2,4 sacas por hectare, em

atua como nematicida e auxilia na reestruturação da

média. Os experimentos também apontaram aumento

biota do solo, aumentando a capacidade de absorção

médio de 11% no volume da raiz, e de 13% na parte

de nutrientes pelas plantas. Indicados para tratamento

aérea da planta.

de sementes. O Chevelle foi formulado para aplicação em hortifrutis, o Veraneio, para as culturas de grãos e cereais; e o Boneville, para aplicação durante o plantio em cana-de-açúcar. Os produtos, para controle de nematoides-daslesões (Pratylenchus brachyurus) e nematoides das galhas

(Meloidogyne

incognita

e

Meloidogyne

javanica), reduziram o fator de reprodução dos nematoides, apresentando eficiência superior a 80%.

Consequentemente,

promoveram

também

o crescimento vegetal e maior produtividade das culturas.

Bacillus amyloliquefaciens

De acordo com o coordenador de desenvolvimento agronômico da Koppert, Marcelino Borges de Brito, a principal vantagem dos produtos é a formação de um filme na raiz das plantas, que promove uma barreira física, limitando o contato com patógenos de solo. “Além disso, esse biofilme libera alguns metabólitos que degradam e quebram o ciclo do nematoides tanto na fase juvenil, como na de ovos”, explica. Como um efeito auxiliar, o Bacillus amyloliquefaciens auxilia na promoção de crescimento das plantas, com um consequente incremento de produtividade.

Nematoide (Meloidogyne spp.) 12


Koppert lança linha de bioativadores à base de algas Gustavo Herrmann - diretor comercial da Koppert Brasil

A

Koppert

lançou

no

Brasil

uma

linha

de

De acordo com o coordenador de desenvolvimento

bioativadores formulados com o extrato da alga

agronômico da Koppert do Brasil, Marcelino Borges

marinha

mundialmente

de Brito, por ser um bioativador (estimula a planta a

reconhecida por promover o crescimento das plantas

produzir hormônios de acordo com a sua necessidade)

e melhorar sua resistência frente aos estresses e ao

o produto pode proporcionar diversas vantagens como

ataque de pragas e doenças. Em campos de arroz,

maior volume de raiz, maior pegamento floral e maior

por exemplo, a aplicação do produto resultou em

enchimento de grãos. “Além disso, o Ascophyllum faz

um cultivo mais vigoroso, com maior quantidade de

com que a planta expresse o seu potencial genético

panículas produtivas do cereal em 12,6%. As parcelas

por estimular diversos mecanismos fisiológicos. O

tratadas produziram 500 quilos a mais por hectare,

produto vai auxiliar a planta a tolerar ou se recuperar

em comparação com as parcelas controle.

dos estresses causados por falta ou excesso de água,

Ascophyllum

nodosum,

insolação, fitotoxidade, entre outros”, explica. Em lavouras de batata, em Curitiba (PR), as plantas foram colhidas e avaliadas 65 dias após a semeadura e as aplicações do produto elevaram o número de

A linha Natugro é 100% natural, sem

tubérculos por planta em 15,8% e aumentaram o

nenhum fitormônio sintético. Entre

diâmetro em 36,4%.

os produtos estão o Roadster, para

a

cultura

da

cana-de-

Essa variedade de alga é usada na agricultura há

açúcar; o Stingray,, para grãos e

séculos e as pesquisas que atestam seus benefícios

o Acadian,, para hortifrutícolas.

são amplamente difundidas, além de se tratar de uma matéria-prima limpa e renovável. Entre os

Os

muitos benefícios do produto estão: estimula o maior

utilizados nas sementes e mudas,

crescimento radicular e vegetativo; proporciona

visando

maior vigor e sanidade de raízes, folhas e frutos;

radicular e na pulverização foliar,

potencializa a absorção e aproveitamento dos

para

nutrientes disponíveis para as plantas; aumenta a

vegetal, formação de flores e

tolerância da planta por estresses; proporciona maior

uniformidade dos frutos.

brotação das gemas; indução e desenvolvimento de flores; melhora da escala de classificação dos frutos e incremento de produtividade.

Linha

bioativadores o

manter

podem

ser

desenvolvimento a

sanidade


Série com colaboradoras no campo é destaque nas redes sociais

A Koppert tem muito orgulho e admiração pela sua

em Formosa (GO). Ela conta que o mais gratificante

equipe de campo, que tem contato direto com o dia a

do seu trabalho é contribuir com uma agricultura

dia do produtor rural e das revendas. É por causa do

mais sustentável e poder agregar o manejo integrado

trabalho deles que o controle biológico e o manejo

de pragas e doenças nas propriedades onde atua.

integrado de pragas são cada vez mais utilizados e reconhecidos. Entre nossos colaboradores, há um time muito especial, formado por mulheres que não tem medo de sujar a botina e cruzar as regiões produtoras brasileiras levando informação e atendimento a nossos clientes, que foram destaque em uma série nas redes sociais da empresa, onde, pudemos conhecer melhor cada uma delas.

Núbia Florêncio

Na sequência, tivemos a Núbia Florêncio. Ela é engenheira agrônoma e trabalha em nosso time há 8 meses desenvolvendo palestras, dias de campo, treinamento com equipes técnicas das revendas que atende e negociando diretamente com produtores, na região de Londrina (PR). Núbia conta que seu maior Thais Bueno

desafio é conquistar espaço no mercado e também convencer os produtores sobre a eficácia do controle

A engenheira agrônoma Thais Bueno, de 32 anos, é

biológico. Porém, conta que é recompensador poder

consultora técnica de vendas da Koppert há pouco mais

trabalhar por uma agricultura mais sustentável

de três anos. Thais é responsável pelo desenvolvimento

e saudável, apresentado novas tecnologias aos

de vendas e pós-venda dos biológicos em sua região,

agricultores.

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A engenheira agrônoma Caroline Genari é pósgraduada em Gestão de Marketing e está na Koppert há quase três anos. Caroline é consultora técnica de vendas e atende os clientes do setor sucroenergético das regiões de Ribeirão Preto e Piracicaba, no interior de São Paulo. Ela conta que o mais gratificante em seu trabalho é ver a satisfação dos clientes com os resultados da utilização das tecnologias que apresenta a eles. “Conseguimos mostrar que os biológicos entregam sanidade e aumento da produtividade do cultivo e conseguimos firmar, assim, uma parceria continua ao longo das safras.” Para dar conta dessa rotina, ela está se atualizando e estudando sempre, para estar por dentro das inovações do mercado agro. “Temos que estar atentos Bruna Oliveira

Atuando há pouco mais de um ano na Koppert, como

também a novos produtos, variedades e pragas que surgem ou se tornam mais resistentes, tendo que alterar seu manejo”, explica.

consultora técnica de vendas, a engenheira agrônoma Bruna Oliveira Ferreira também faz parte no nosso seleto grupo de colaboradoras que trabalham no campo. Ela atua na região de Lucas do Rio Verde (MT), atendendo distribuidores e produtores rurais, acompanhando

a

aplicação

dos

produtos

em

campo, assim como seus resultados de aumento de produtividade e sanidade dos cultivos. Para Bruna, o maior desafio de seu trabalho é entender a realidade de cada propriedade, para indicar as melhores soluções aos agricultores. “O mais gratificante é quando criamos bons relacionamentos com os clientes, de confiança e parceria, pois assim sabemos que estamos fazendo a diferença na sua produção.” Tais Lima

Tais Lima é engenheira agrônoma e trabalha com controle biológico há quase cinco anos, inicialmente atuando na Bug, que foi adquirida pela Koppert. Ela desenvolve atividades de vendas e pós-vendas com os produtores da região do Triângulo Mineiro e também atua junto às revendas, parceiras comerciais da Koppert. Para Tais, um dos maiores desafios da sua profissão é conseguir mostrar que as mulheres são capacitadas e aptas ao trabalho no campo e no agronegócio. “Apesar disso, é muito gratificante poder levar soluções biológicas aos produtores e mostrar que é possível ter alta produtividades aliada a um manejo Caroline Genari

mais sustentável.” 15


MegaCana Tech Show Online teve patrocínio da Koppert

Foto: megacana.com.br

A Koppert participou do Megacana Tech Show

De acordo com os organizadores, o formato online

Online, que ocorreu de 04 a 06 de agosto, com um

veio para ficar e a ideia é mesclar o presencial e o

Dia de Campo Virtual e como membro do painel

virtual nas próximas edições.

técnico sobre o setor sucroenergético.

O evento, que também teve patrocínio da empresa, atingiu mais de 17 mil visualizações, nos três dias de evento. Ao todo foram 20 horas de programação ao vivo e interativa, que contou com palestras, painéis, balcões de negócios, dias de campo virtuais e shows. O Megacana é uma promoção da Canacampo (Associação dos Fornecedores de Cana da Região de Campo Florido/MG) e da Siamig (Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais).

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Presença digital se mantém em alta

A presença digital da Koppert se manteve forte

De acordo com a gerente de comunicação e marketing

nos últimos três meses, com a participação de seus

da Koppert, Jaqueline Antonio, os eventos digitais já

colaboradores e diretores em eventos online e lives,

são uma realidade sem volta e mostraram que são

além da promoção de webinares sobre assuntos de

eficientes.

interesse do público agro. As ferramentas digitais têm sido importantes para as empresas se comunicarem com seus clientes e parceiros durante a pandemia.

“A tendência daqui para frente será mesclar

Entre os assuntos abordados estiveram: controle biológico para grandes culturas; fatos e mitos dos biológicos; controle biológico com drones; manejo de

encontros presenciais e online para conseguir

fungos de solo e nematoides e mercado de biológicos.

atingir públicos

A Koppert promoveu ainda dois webinares no

diferentes”, explica

período, com especialistas em cada área, um sobre

Jaqueline.

controle biológico na cafeicultura e outro abordando tendências para a safra 2020/21.

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Koppert é destaque pelo terceiro ano consecutivo no prêmio da Revista A Granja

A Koppert do Brasil recebeu, pelo terceiro ano consecutivo, o “Prêmio Destaques A Granja do Ano” na categoria defensivos biológicos. A premiação é realizada pela revista A Granja desde 1986 e neste ano o troféu foi enviado aos vencedores, por conta da pandemia da COVID-19.

“Esse prêmio é um grande reconhecimento para a Koppert porque é baseado na escolha de produtores e

Em 2020, a 35ª edição do prêmio contemplou 30

outros agentes da

categorias e homenageou empresas e instituições que

agricultura, que conhecem

atuam direta ou indiretamente com o agronegócio.

e atestam a qualidade de

Os vencedores em cada categoria são definidos pelo público leitor da revista, em votação direta e espontânea.

O diretor comercial da Koppert, Gustavo Herrmann, ressaltou a importância desse reconhecimento e em entrevista à revista falou sobre os diferenciais da empresa, como o investimento em pesquisa e desenvolvimento, lançamento de novos produtos e mercado de biológicos no Brasil e no mundo.

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nossos produtos.”


Koppert é destaque na imprensa nacional A Koppert permaneceu em evidência na imprensa especializada em agronegócios e inovação no último trimestre, com a publicação de cerca de 70 matérias em jornais, revistas, site e TV. Os destaques foram a gravação de reportagem pelo programa Globo Rural, da TV Globo, sobre a aplicação de defensivos microbiológicos via drone em plantações de hortaliças, a matéria de capa da Revista Dinheiro Rural sobre bioinsumos, que contou com entrevista do diretor comercial da Koppert, Gustavo Herrmann, e também a publicação nos jornais Valor Econômico e o Estado de São Paulo sobre o crescimento da empresa em 2020.

O diretor industrial, Danilo Pedrazzoli, concedeu ainda entrevista ao Canal Agro+, da Rede Bandeirantes de Televisão, sobre o controle biológico para o psilídeo vetor do greening, principal doença da citricultura mundial.

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Com maior demanda por produtos sustentáveis, Koppert deve crescer 40% em 2020

A busca por sustentabilidade e rastreabilidade no

O desenvolvimento dos dois produtos, que utilizam

agronegócio, que já se mostra urgente no Brasil e nos

a mesma espécie de fungo como ingrediente ativo, o

mercados internacionais compradores de produtos

Trichoderma harzianum, consumiu mais de três anos

agropecuários nacionais, colocaram os produtos

em pesquisas e desenvolvimento e R$ 2 milhões de

biológicos no dia a dia do produtor rural. Com esse

investimentos.

aumento de demanda, a Koppert do Brasil, líder em controle biológico no País, prevê um crescimento de 40% no seu faturamento neste ano, passando de R$ 150 milhões em 2019, para R$ 210 milhões. Além disso, a empresa vai investir R$ 25 milhões nos próximos cinco anos, no Brasil e na Argentina,

“Para o Trianum, desenvolvido para TSI,

em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos,

esperamos vender entre R$

na manutenção e modernização das fábricas e em

10 milhões e R$ 15 milhões

novas aquisições - a multinacional holandesa já fez cinco compras de empresas no Brasil e Argentina, nos últimos sete anos.

na temporada 2020/21”, avalia Herrmann.

“Os investimentos serão

dedicados, principalmente, às áreas de produção de macrobiológicos, nova estrutura de pesquisa e desenvolvimento de insetos parasitoides, aquisição de novos equipamentos, ampliação da fábrica de produtos à base de fungos e modernização da planta de inoculantes na Argentina, entre outros”, explica o diretor comercial da Koppert do Brasil, Gustavo Herrmann. Para esta safra, a empresa lançou o primeiro biofungicida para tratamento industrial de sementes (TSI) de soja e pretende consolidar o uso de seu principal bionematicida em áreas de plantio.

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Segundo dados da Croplife Brasil, entidade que representa as empresas de insumos, o mercado de biológicos cresceu 70% no Brasil na safra 2019/20 e deve ter um avanço de 25% a 30% na atual temporada.


Koppert e Jacto firmam parceria para o desenvolvimento de tecnologias de aplicação de produtos biológicos Diretores da Koppert Brasil - Danilo Pedrazzoli e Gustavo Herrmann

Unindo o conhecimento da Koppert na produção

fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de novas

de insumos biológicos e a experiência da Jacto no

ferramentas de agricultura de precisão, que vão

desenvolvimento de equipamentos e tecnologias

promover uma adoção mais simples, segura e

de aplicação, as empresas se unem para elaborar

econômica do controle biológico.

em conjunto ferramentas que facilitem a adoção do manejo integrado de pragas e do controle biológico pelo agricultor brasileiro. A parceria de dará via Sparcbio (São Paulo Advanced Research Center for Biological Control), centro de pesquisas voltadas para o manejo biológico, lançado

“Jacto e Koppert entrarão com conhecimento técnico para o desenvolvimento de equipamentos e serviços que favorecerão a adesão do

no início deste ano pela Koppert Biological Systems,

agricultor às tecnologias e também

Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de

vão permitir que o manejo integrado

São Paulo) e Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP), com investimentos conjuntos

de pragas seja mais conhecido e

de R$ 40 milhões. “A partir de agora, a Jacto vai

difundido entre os produtores”,

investir R$ 1 milhão na construção do prédio do Sparcbio e também fará parte das linhas de pesquisa

pontua Herrmann.

no desenvolvimento de soluções de tecnologia de aplicação de macro e microbiológicos”, explica a vicediretora do Sparcbio, Renata Morelli. De acordo o diretor comercial da Koppert, Gustavo Herrmann, essa parceria é muito importante para

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Área de pesquisa e desenvolvimento passa por ampliação para atender à maior demanda

A

área

de

pesquisa

e

desenvolvimento

de

A ampliação teve um investimento de R$ 10 milhões

microbiológicos da Koppert teve uma significativa

nos últimos 18 meses e foi motivada pela constante

ampliação nos últimos meses, com expansão do

busca da empresa por inovação e também pelo

laboratório, que dobrou de tamanho e recebeu novas

crescimento anual do uso de controle biológico de

instalações como áreas exclusivas para formulações

pragas e doenças pelos agricultores brasileiros.

de produtos, tratamento de sementes, área para testes de acondicionamento e shelf life e câmara para o crescimento de plantas.

“Essas adequações proporcionaram melhorias em toda estrutura, dando continuidade ao trabalho de pesquisa e desenvolvimento de novos agentes, produtos e soluções, e a contínua melhoria dos bioinsumos do portfólio da empresa”, explica Luciano Zappelini, gerente de produção e desenvolvimento da Koppert. 22


“Com a maior utilização de microrganismos, há a necessidade de se colocar novos produtos no mercado, o que gera um aumento na demanda por pesquisas e inovação. Dessa forma, se eleva o número de projetos em desenvolvimento pela equipe de P&D, levando à aquisição de novos equipamentos e à necessidade de adequar o espaço físico para acomodá-los e garantir seu pleno funcionamento”, conta Zappelini. Parte dos projetos de P&D são direcionados aos processos industriais, que melhoram a eficiência fabril, com ganhos como tempo de processo reduzido, aumento de concentração dos esporos dos fungos e estudo das enzimas e metabólitos produzidos.

“As melhorias de shelf life, bem como novas formulações, visam, além de facilitar o manuseio no campo, preservar o micro-organismo e garantir sua melhor performance nas lavouras.”

23


K-Result gera prêmios aos colaboradores que se destacam

Marcelino Borges - coordenador de desenvolvimento agronômico da Koppert Brasil

No início de setembro, houve a apresentação online

Durante a apresentação, houve a participação

dos resultados do projeto K-Result, que consistiu na

do diretor comercial da Koppert Brasil, Gustavo

elaboração de ensaios de campo com os produtos

Herrmann, dos Consultor Técnico de Desenvolvimento

Koppert, realizados pelo time comercial, aplicação

de Mercado, Bruno Arroyo, do Consultor Técnico de

de protocolos padronizados e edição de e-book com

Desenvolvimento Agronômico, Felipe Mendonça e

os resultados. Os dois colaboradores com melhor

do Coordenador de Desenvolvimento Agronômico,

desempenho de campo gerados na safra 2019/20 -

Marcelino Borges de Brito, além do lançamento do

Iuri Kauan Wons e Rodrigo Durlo Gomes – ganharam

Curso de Proteção de Plantas.

como premiação uma viagem para a Holanda para conhecerem a matriz da Koppert Biological Systems. Wons disse que é muito importante os ATVs perceberem que a empresa como um todo está acompanhando e vendo o trabalho deles. “Vimos a importância que é acompanhar e trazer um resultado palpável para a empresa e os clientes e também nos sentimos estimulados pela premiação e reconhecimento, que é muito gratificante.” Rodrigo Durlo Gomes

Para Durlo, a criação do K-Result foi um dos grandes acertos da empresa, pois os campos de validação são fundamentais para que o consultor da distribuição e o produtor rural acreditem na tecnologia empregada. “Criam também uma caixa de ressonância regional que nos ajuda a aumentar a taxa de adesão do mercado às tecnologias de controle biológico, nos permitindo tracionar faturamento.” Ele se diz muito feliz pela premiação e agradece todos que fizeram parte desta conquista. 24

Iuri Kauan Wons


Koppert lança primeiro hub de inovação voltado a biodefensivos do Brasil em live

Com o objetivo de agregar ideias, startups, empresas

De acordo com o diretor comercial da Koppert,

e instituições de pesquisa que desenvolvam soluções

Gustavo Ranzani Herrmann, a estruturação do Gazebo

aplicadas ao manejo integrado de pragas e doenças

conta com o apoio de fundos de Corporate Venture

em agricultura tropical, com foco em inovação e

Capital já estabelecidos no mercado ou a serem

sustentabilidade, a Koppert Biological Systems inicia

estruturados pela própria empresa. “Temos a intenção

as atividades do primeiro hub especializado em

de fomentar parcerias estratégicas que ampliem o

tecnologias voltadas para o controle biológico do

avanço em inovação e sustentabilidade na área de

país, o Gazebo. O lançamento foi feito online, no dia

controle biológico, com o objetivo de promover a

19 de outubro, com transmissão ao vivo pelo Canal do

maior adoção destas tecnologias pelos agricultores

Youtube da Koppert Brasil.

brasileiros.”

O

hub

hospeda,

centro

A empresa de equipamentos Jacto também é parceira

Advanced

do Gazebo na cooperação para o desenvolvimento

Research Center for Biological Control), iniciativas

tecnológico voltado à aplicação e liberação de

de inovação que contemplam ferramentas para a

biodefensivos, assim como o AgTech Garage. “O

correta adoção dos biodefensivos na agricultura.

AgTech Garage atuará como entidade convergente

A Koppert atuará no Gazebo com mentoria,

das startups do agronegócio, potencializando nosso

desenvolvimento de planos de negócios, funding e

acesso ao ecossistema de inovação, além de abrigar o

testes de conceito das soluções aplicadas ao controle

hub nesta primeira fase”, explica a líder de inovação

biológico, validando as tecnologias no campo.

do Gazebo, Renata Morelli.

tecnológico

em

SPARCBio

parceria (São

com Paulo

o

25




koppert.com.br

/koppertbrasil


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