BioJournal Koppert do Brasil - 2018 - Trimestral Ed. 04 - Português

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BioJournal Koppert do Brasil - 2018 Trimestral - Ed. 04


Koppert do Brasil Expediente Koppert Biological Systems: CEO: Paul Koppert CEO: Henri Oosthoek CFO: Robert Pathuis Diretor Agri: Martin Koppert Diretores Horti: René Koppert & René Ruiter Diretor de Marketing Corporativo: Peter Maes Diretor Financeiro & Controller: Joram Oosthoek Diretoria Koppert do Brasil: Diretor Comercial: Gustavo Herrmann Diretor Industrial: Danilo Pedrazzoli Gerente de Comunicação e Marketing: Jaqueline Antonio (Mtb 28,498) Assessor de Imprensa: Alexandre Milanetti (Mtb 25,671) Design e Diagramação: Fernando Leoni Social Media: Karina Menegatti Estagiário: Thiago Manzi Layout: Koppert Biological Systems Contato Koppert do Brasil: Unidade Microbiológicos

Unidade Macrobiológicos

Cidade: Piracicaba/SP

Cidade: Charqueada/SP

Rodovia Margarida da Graça Martins, Km 17,5 (s/n)

Via Vicente Verdi, 528 - Distrito Industrial 03

Telefone: +55 (19) 3124-3677 E-mail: comunicacao@koppert.com.br Site: www.koppert.com.br 02


Editorial O ano de 2018 está terminando e neste último trimestre tivemos muitas novidades para nossos leitores. Os diretores da Koppert estiveram participando pela empresa de importantes eventos no mês de outubro, tanto no Brasil como no exterior, como foram os casos dos eventos do Annual Biocontrol Industry Meeting (ABIM), na Suíça, e também da 18ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol.

Esta edição do Biojournal mostra também uma matéria com os parceiros do Grupo Tsuge, que estão incorporando com sucesso e de modo pioneiro o Controle Biológico na cultura do abacate em Minas Gerais. Na sessão Parceiros da Natureza é a vez de conhecer um pouco sobre a BeGreen, uma fazenda urbana localizada em um shopping de Belo Horizonte, que oferece alimentos livres de defensivos químicos.

O Biojournal traz também a coluna Fora da Kaixinha, onde abrimos espaço para que o nosso coordenador de produção Renan Venâncio da Silva contasse um pouco de sua vida fora da Koppert, no caso, da sua paixão pela prática do Rugby. Esta publicação mostra ainda as atividades do Outubro Rosa e Novembro Azul na empresa.

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Conheça histórias de sucesso de colaboradores, funcionários e parceiros Koppert.

Rugby, um esporte onde o sentimento não para Lições da modalidade podem até ser aplicadas na coesão do trabalho profissional em equipe. Muitas pessoas praticam esporte para manter,

como é feita a preparação: “Os treinos são bastante

principalmente, seu condicionamento físico. Quando

dinâmicos, sendo normalmente separados em uma

esta prática saudável está alinhada à paixão natural

etapa física e outra tática. Todos participam juntos do

por determinada modalidade podemos encontrar os

treino físico, às vezes focado em atividades aeróbicas

chamados aficionados. Este é o caso do coordenador

e às vezes focado em força. Os treinos táticos

de produção da Koppert do Brasil, Renan Venâncio da

normalmente são separados”.

Silva, que tem praticado há oito anos uma modalidade coletiva que cresce em número de adeptos a cada dia

Renan explica que neste esporte existem duas

no País: o Rugby.

‘categorias’ de jogadores: os forwards e os backs. “Os forwards são normalmente mais pesados e seus

Ele conta que este esporte surgiu em sua vida quando

treinos táticos são mais focados em força e contato.

estava cursando Engenharia Agronômica na ESALQUSP, além de revelar como se deu essa atração:

Os backs são normalmente mais leves e seus treinos

“O time da cidade de Piracicaba foi fundado por

táticos são focados em velocidade. De maneira geral,

‘esalqueanos’ em 1976 e continua ativo até hoje,

após os treinos táticos separados, realizamos uma

sendo que parte dos atletas ainda são alunos e outra

parte do treino com todos juntos visando a integração

parte são piracicabanos e estrangeiros. O esporte me

da equipe e da nossa estratégia de jogo”, detalha o

atraiu pelo fato de ter participantes dos mais variados

profissional da Koppert.

tamanhos e pesos, cada um com sua importância para o sucesso do time durante um jogo. É um esporte

Ele diz que que a prática do Rugby e seu trabalho na

extremamente dinâmico e coletivo, que depende de

empresa são plenamente compatíveis em termos de

todos em campo”.

horário, uma vez que os treinos acontecem sempre à noite. E completa dizendo os benefícios físicos e

Praticante do Rugby desde os 21 anos, Renan, como

mental de quem opta pela modalidade: “A prática de

é mais conhecido na Koppert, treina no time do

Rugby é bastante benéfica fisicamente. No meu caso,

Piracicaba Rugby, no campo da ESALQ, às terças e

gosto dos treinos pela parte aeróbica. O benefício

quintas-feiras, sempre das 19 às 21h30. Ele conta

mental acredito que seja o mesmo de qualquer outro esporte, ajudando a reduzir o stress”.

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Conhecido por ser um esporte coletivo, onde a

Como todo esportista tem seu ídolo dentro de sua

integração e coesão do grupo, a estratégia de equipe,

modalidade escolhida, com ele não é diferente: “Meu

são fundamentais para a vitória, a modalidade possui,

ídolo é o neozelandês Richie McCaw. Eu pratico o

segundo Renan, muitas comparações que podem

Rugby na mesma posição que o McCaw jogou, de

ser estabelecidas com suas atividades cotidianas na

modo que passei bastante tempo assistindo jogos da

Koppert: “Eu trabalho coordenando uma das equipes

Nova Zelândia como aulas teóricas de Rugby. Além

de produção, um total de 27 pessoas contando

disso, ele foi o capitão de uma das maiores seleções

comigo. É praticamente um time de Rugby e muitas

do mundo, a minha favorita inclusive – os All Blacks

vezes aplico fundamentos do esporte em nosso dia a

[como são conhecidos os jogadores neozelandeses]. A

dia de trabalho. Fazendo uma analogia simples, minha

forma como ele joga e inspira a própria equipe foram

equipe na Koppert é separada em dois setores, assim

motivos de inspiração pra mim”.

como o time de Rugby. Por mais que as atividades dos setores ocorram separadas e independentes, se elas

Mesmo sendo um esporte ainda distante em número

não forem realizadas de maneira coesa, o resultado

de praticantes no Brasil, porém com um crescimento

final não é bom. Em outras palavras, eu faço o

constante nos últimos tempos, Renan diz que o Rugby

possível para que os ‘forwards’ e os ‘backs’ da minha

vem ganhando espaço inclusive em grandes estádios,

equipe na empresa trabalhem coesos, motivados e

antes utilizados apenas para jogos de futebol, como

com força total. Quando um time anda com estas três

o Pacaembu e o Morumbi, na capital paulista. “É

características, é difícil de ser parado”.

muito bacana ver como as categorias de base estão crescendo e isso nos dá a certeza de que o futuro

Atualmente, o Piracicaba Rugby disputa o Campeonato

do esporte será cada vez mais forte. No Piracicaba

Paulista na Série Desenvolvimento. “Na temporada de

Rugby não está sendo diferente. Além do time

2018 finalizamos em quarto lugar. Além do Paulista,

adulto, contamos com uma categoria juvenil e uma

disputamos também torneios universitários e torneios

infantil. Eles são o futuro”, projeta o coordenador de

do interior. Dos torneios universitários vencemos o

produção da Koppert.

INTERUSP, o TUSCA e o CAIPIRUSP este ano”, celebra Renan. 05


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E no Rugby, como nos demais esportes coletivos, principalmente, existe a rivalidade. Nesse ponto, o Brasil tem menos tradição que os vizinhos ‘hermanos’, porém Renan já traz uma ótima notícia: “Este ano o Brasil foi campeão sulamericano, vencendo os Pumas [como são conhecidos os argentinos no mundo do Rugby] em uma virada histórica. Foi a primeira vez que o Brasil venceu a Argentina. Foi épico! Além deste jogo contra os Pumas, tivemos também este ano outro jogo histórico no qual o Brasil enfrentou o Maori All Blacks, a seleção da Nova Zelândia”. Para quem se interessa pela modalidade, Renan deixa um recado com entusiasmo: “O Rugby é um esporte animal! Muito dinâmico e intenso. Sugiro a todos os que lêem esta matéria a irem ao campo da ESALQ para participar de um treino. As amizades que fiz através do Rugby são para o resto da vida. No Rugby o sentimento não para”.

Envie sua história para: comunicacao@koppert.com.br Foto: André Covolam 07


Controle Biológico começa a render bons frutos na cultura do Abacate “O nível de consciência do pessoal em São Gotardo é impressionante. Eles têm um comprometimento com sustentabilidade e uma visão do benefício em saúde muito grande”. Este depoimento é de Dennis Dunkl, Consultor Técnico de Vendas (CTV) da Koppert do Brasil, ao se referir aos parceiros do Grupo Tsuge, especialista na produção de abacate e sediado no estado de Minas Gerais. Com 662 hectares de abacate implantados, sendo 470 em produção e 192 em formação, o Tsuge iniciou seu trabalho em Controle Biológico em 2013, inicialmente por meio do Trichogramma, com produção própria desta espécie de mini-vespa. “A expectativa para esta safra 2018/2019 é de produzirmos entre 5.500 a 6.000

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toneladas da fruta. Além disso, implantarmos mais 160 hectares, totalizando 822 hectares previstos”, revela o responsável pelos empreendimentos do grupo, Paulo Katsuo Tsuge. Segundo Tsuge, o grupo vem intensificando há dois anos a adoção dos insumos biológicos para manejo de pragas, doenças e também para bioativação do solo: “A Koppert é nossa principal fornecedora e o que motivou estas mudanças de manejo foi o compromisso em produzir alimentos saudáveis e também atender as demandas do mercado”. “O Grupo Tsuge quer tornar toda a produção orgânica deles dentro de três anos”, completa Dunkl,


CTV da Koppert. “Ainda não somos orgânicos. Temos uma produção integrada com manejos químicos e biológicos. O que mudou foi o uso massal de produtos biológicos em contraste com uma utilização mínima de defensivos químicos. Entre os ganhos destacamos maior equilíbrio ambiental dos pomares, aumento nas populações de inimigos naturais e de qualidade do fruto, com a certeza de comercializarmos abacates sem resíduos químicos”, comemora Tsuge. Ele diz que o grupo está num processo de transição para chegar ao objetivo maior que são os orgânicos: “Temos muito a desenvolver em termos de conhecimento, especialmente pelo fato de estarmos em uma monocultura. Mas estamos trabalhando para isso. Utilizamos produtos biológicos para pragas e doenças de solo. Mas todos fazem parte de um manejo integrado com outras ferramentas. E o principal é o Pretiobug (Trichogramma pretiosum) para o controle de pragas nocivas para a cultura”. Em relação à parceria entre a Koppert e o Tsuge, o gerente do grupo Lucas Machado, responsável técnico pela cultura do abacate, aposta que a relação vai dar muitos frutos positivos e explica o porquê: “É um modelo que gostamos de estar trabalhando, tendo empresas parceiras para um trabalho de longo prazo, não só na parte dos fornecedores, mas com os clientes também. Acredito muito que vai dar certo pela seriedade que sabemos que a Koppert tem e pelo que ela representa de liderança no segmento de biológicos. Também acredito que um dos principais motivos é pelo fato dos objetivos serem convergentes. Acreditamos muito na questão do uso de produtos biológicos no manejo integrado, saindo do manejo tradicional só com químico. Já estamos nessa transição de integração”. Paulo Tsuge lembra que o grupo já utiliza produtos da Koppert há bastante tempo: “Enquanto parceria, estamos trabalhando há cerca de quatro meses e confiantes que será um grande trabalho neste manejo, haja visto a representatividade da Koppert no mercado. Os desafios dos biológicos ainda são grandes e existem muitas perguntas a serem respondidas, sobretudo na cultura em que trabalhamos. Mas a expectativa é grande e estamos animados com os resultados”. Estes desafios a que se refere Tsuge, segundo Dennis Dunkl, da Koppert, se referem à necessidade de desenvolvimento de uma forma de manejo integrado

de pragas específico para o abacate, pois existem poucos estudos sobre esse trabalho na cultura em específico. Eles aceitaram a abertura do desafio e nós implantamos o projeto com o portfólio completo da Koppert. “Os resultados de controle biológico têm sido satisfatórios, partindo-se do princípio que não são produtos químicos. Entretanto, ainda é necessário em um sistema de produção como o nosso, que não é orgânico, agregar outras formas de controle, cultural, físico e químico. Em alguns casos, por exemplo, temos conseguido um controle com Boveril na casa de 70% de mortalidade das pragas. E com PretioBug aplicado, a depender de fatores ambientais, varia de 30 a 70%”, informa Lucas Machado, gerente do grupo. Machado aponta ainda que, em relação ao Controle Biológico, o ano de 2018 foi um divisor de águas para o Grupo Tsuge: “O Controle Biológico é a principal ferramenta que vamos ter de controle de pragas nesse momento. Em minha opinião ele entra muito 09


interessante no manejo. Eu fico, por exemplo, muito satisfeito com os resultados do Boveril. Talvez seja o produto que temos mais confiança. Pelo que vimos no controle, é um produto que vem entrando no manejo do abacate de uma maneira muito significativa pelo fato dele estar atuando em diferentes pragas que são problemáticas na cultura”. Machado acredita num futuro muito promissor para a cadeia do abacate com o Controle Biológico: “Tem sido um desafio, mas acho que essa conscientização que temos hoje, comparada com um tempo atrás e esse compromisso que queremos ter com o consumidor e com a sociedade, o Controle Biológico ele é fundamental. Temos que fazer nosso dever de casa e aprender a trabalhar mais com os produtos biológicos porque é isso que o consumidor quer”. Dennis Dunkl ressalta que o maior foco da comercialização de abacate são mercados diferenciados que garantam origem e rastreamento do produto. “Hoje, o hábito alimentar mudou bem e já se consegue comercializar com valor esse tipo de produto rastreado, com origem e com menos uso de agrotóxico. A possibilidade de exportação também chamou a atenção do Grupo Tsuge para os orgânicos também, pois no Brasil eles já têm um valor significativo, porém menos requisitado no momento em comparação à Europa e outros países. Eles nos deram espaço e é muito gratificante trabalhar com um grupo consciente como o Tsuge. O mundo e as pessoas estão mudando”, aponta o CTV da Koppert. Dunkl fala da satisfação em poder trabalhar e fazer parte dessa história. “Estamos contribuindo para chegar no melhor manejo para o abacate. E isso não seria possível sem o apoio que temos e o nível de entendimento dos parceiros como o Tsuge. Eles acreditam nisso assim como a Koppert. Essa evolução é contínua dentro do cliente e muito importante para nós”.

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A experiência de sucesso da BeGreen como a primeira fazenda urbana da América Latina Quando se pensa em comprar hortaliças folhosas

e Giuliano Bitencourt, da BeGreen, inovassem ao

naturalmente qualquer consumidor tem que se dirigir

implantar no ano passado, dentro de um shopping,

aos locais tradicionais onde esses produtos costumam

isso mesmo, no Boulevard Shopping, em Belo

ser comercializados, como quitandas, feiras, sacolões,

Horizonte, a primeira fazenda urbana da América

varejões, supermercados e lojas especializadas, além

Latina, a nona em todo o mundo.

de propriedades rurais como sítios e fazendas. O projeto teve como ideia cultivar produtos orgânicos Quando essa aquisição é feita com o desejo de que

o mais perto possível do consumidor, retirando

esses vegetais não contenham resíduos de defensivos

um dos maiores gargalos para tornar a cadeia de

químicos, então o leque de opções fica ainda mais

alimentos mais sustentável: a distância do local de

restrito.

produção para o comprador. E isso está sendo feito desde maio de 2017 numa estufa de 1.500 m2, que

Mas isso não foi impeditivo para que Pedro Graziano

funciona num espaço térreo do shopping escolhido na capital mineira.

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E para produzir organicamente salsa, coentro,

Controle Biológico e quais defensivos biológicos

cebolinha, tomilho, basílico (manjericão de folha

poderiam

larga), agrião, folhas de beterraba e o cargo chefe

Gerais. “Primeiramente tivemos a indicação de um

- as alfaces Sala Nova, a BeGreen estabeleceu uma

profissional com conhecimento técnico que nos falou

parceria de sucesso com a Koppert do Brasil.

sobre a Sônia como sendo referência em pesquisa

auxiliar

na

empreitada

em

Minas

em Controle Biológico. Logo após, pude conhecê-la “O modelo de produção usado é o da aquaponia.

numa feira de produtos para HF, onde fui muito bem

Criamos tilápias em tanques e usamos a água para

recebido e apresentado à Koppert e seus produtos.

ajudar na nutrição das plantas. Aqui são cultivadas hortaliças folhosas. Todo o manejo de pragas

Em poucos minutos pude ver a seriedade da empresa

e doenças é realizado com base nos defensivos

com todas as pesquisas relacionadas ao Controle

biológicos. Atualmente utilizamos três produtos da

Biológico, demonstrando confiança para o produtor

Koppert: o Trianum, o Boveril e o Metarril”, explica

e provando ser uma das pioneiras neste assunto.

Victor Tiengo Nogueira, engenheiro agrônomo e gestor de produção (cultivo) da BeGreen Fazendas

Desde então, adotamos seus produtos ao nosso

Urbanas e Rurais.

cronograma de controle, tendo ótimos resultados”, lembrou Nogueira.

A BeGreen conheceu o trabalho da Koppert em um evento de hortifruti (HF), onde à época a

Esse método de manejo, segundo ele, “é uma forma

consultora de desenvolvimento de mercado Sônia

inteligente que usa os próprios inimigos naturais para

Masumi

manter o controle de pragas e doença nas lavouras,

Yamamoto

apresentou

o

trabalho

de

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possibilitando a entrega de um produto final com

comércio. Se tem muita gente querendo um produto

boa aparência e livre de substâncias nocivas à saúde

de qualidade e a pessoa é obrigada a mudar por mais

e ao meio ambiente. Muitas pessoas dizem que um

que ela seja resistente a essas ideias. E ele vê também

produto orgânico ou sem defensivos químicos é um

que a eficiência do produto é muito boa. Se ele for

produto feio, pequeno

e sem padrão, o que não

usado de forma correta traz bons resultados e isso

é verdade se usado um produto de qualidade e da

independente do tamanho da lavoura. Ele pode fazer

forma correta”.

o uso da prática do Controle Biológico sim”, destaca Pedro Graziano, sócio-fundador da BeGreen.

Nogueira vai além e destaca a opção de manejo: “Optamos pelo uso de produtos biológicos para

Ele diz que os produtos biológicos são usados dentro

controle porque somos uma empresa com foco em

da estufa de uma forma preventiva. “Hoje não existe

sustentabilidade e alimentação saudável. Queremos

nenhum pulgão dentro da estufa. De vez em quando

impactar positivamente nosso público produzindo

aparecem uns tripes, mas muito pouco. Nunca chegou

e oferecendo hortaliças livres de resíduos tóxicos e

a dar dano por conta deles”, comemora Graziano.

produzida de forma consciente”.

“Muitas pessoas estão usando esses produtos. Eu acho que é um mercado que só tende a crescer mais. Eles estão indo em busca de produtos livres de agrotóxicos, o que aumenta a demanda e procura pelos produtores também, que têm que adequar o 14


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Outubro Rosa e Novembro Azul tiveram campanhas na Koppert e na BUG

Os departamentos de Recursos Humanos e Marketing

Já no mês seguinte, novembro, o alerta preventivo

da Koppert do Brasil realizaram no último trimestre

na forma de campanha teve como público os

deste ano importantes campanhas de conscientização

colaboradores da empresa. No Novembro Azul os

internas voltadas para ambos os sexos entre seus

profissionais homens da Koppert receberam uma

colaboradores.

fitinha na cor azul para simbolizar a necessidade da prevenção com exames (sangue e toque) em relação

No mês de outubro foi a vez do Outubro Rosa,

ao câncer de próstata, que registra 61.200 novos casos

campanha mundial que tem por objetivo estimular os

a cada ano no Brasil, segundo o INCA.

cuidados e prevenção em relação ao câncer de mama, doença que segundo dados do Instituto Nacional

Tanto o Outubro Rosa como o Novembro Azul tiveram

do Câncer (INCA), possui no país 58 mil novos casos

cartazes informativos afixados nas dependências

diagnosticados a cada ano. As colaboradoras da

internas da Koppert (Piracicaba) e da BUG Agentes

Koppert receberam uma fitinha na cor rosa para

Biológicos (Charqueada), nos murais de avisos dos

lembrar a importância do autoexame, do exame

colaboradores e também nos respectivos banheiros

clínico e da mamografia como formas de diagnóstico

femininos e masculinos.

precoce da doença.

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Diretores da Koppert do Brasil estiveram na Suíça para o ABIM

Os diretores da Koppert do Brasil, Gustavo Ranzani Herrmann (comercial) e Danilo Pedrazzoli (industrial), estiveram entre os dias 22 e 24 de outubro participando em Basel, na Suíça, do Annual Biocontrol Industry Meeting (ABIM). O ABIM é um projeto conjunto entre a International Biocontrol Manufacturers Association (IBMA) e o Research Institute of Organic Agriculture FiBL. O evento deste ano contou com encontros paralelos sendo realizados em Montreal (Canadá), na cidadeestado de Singapura e Osaka (Japão). A Koppert Biological Systems foi uma das empresas patrocinadoras do ABIM 2018 e no dia 23/10 foi representada numa das plenárias do evento por Johannette Klapwijk, que realizou a apresentação “Koppert and the Chair: Ring testing within the industry”. Willem Ravensberg da Koppert e Presidente da IBMA na abertura do ABIM 2018.

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Conferência Datagro 2018

Nos dias 29 e 30 de outubro a Koppert do Brasil se

O diretor da Koppert destacou, em entrevista

fez presente, em São Paulo (SP), na 18ª Conferência

concedida no evento, o investimento da empresa

Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, um dos

em pesquisa e inovação: “Para citar um exemplo

mais importantes eventos do calendário mundial do

em cana, até o ano passado era muito difícil liberar

setor sucroalcooleiro. A empresa foi representada

macrobiológicos na cana-de-açúcar. Hoje, nós estamos

pelo diretor comercial Gustavo Ranzani Herrmann,

fazendo mais de 1 milhão de hectares, com liberação

pela gerente de comunicação Jaqueline Antonio e do

através de drones. Essa capacidade de inovação,

gerente comercial, Vinicius Lopes.

capacidade de investimento em P&D [Pesquisa & Desenvolvimento] e Inovação é o grande diferencial

A Datagro 2018, cujo tema nesta edição foi “Novos

da Koppert nesse mercado de biodefensivos”.

Tempos com Eficiência e Sustentabilidade”, reuniu autoridades nacionais e a comunidade ligada ao

Herrmann explicou que a participação da Koppert na

agronegócio com foco em açúcar e etanol, e contou

Datagro 2018 objetivou trazer o tema do Controle

inclusive com a presença do presidente da República,

Biológico para a conferência. A entrevista na íntegra

Michel Temer. O foco dos debates, palestras e painéis

pode ser vista em :

do evento foi a valorização do conteúdo de mercado,

https://www.facebook.com/KoppertBrasil/

a disseminação de conhecimento de novas tecnologias

videos/280944785880214/

e políticas públicas, além do estímulo do networking entre os participantes. 18


Agritour 2018 Nós Construímos Redes Globais.

O departamento de Comunicação da Koppert do Brasil, em parceria com a divisão Agri da Koppert Holanda, realizou na primeira semana de dezembro o primeiro Agritour internacional.

Baseado no workshop realizado em 2013 para os “Area Managers” de 13 países, o evento foi concebido pelo Diretor Agri, Martin Koppert.

Em 2018 portanto, o Brasil foi eleito para um “tour” em clientes e no campo, com o intuito de estreitar relacionamentos e trocar experiências com representantes da Koppert de mais de 7 países.

No primeiro dia, houve troca de informações através das palestras de Paul Koppert, Martin Koppert, diretoria do Brasil e regulatório (Ricardo Machado pela KBR e Evert Hamblok pela KBV), seguidas de visitas às fábricas de Piracicaba e Charqueada. 19


No outro dia o grupo visitou na Usina São

relação ao controle biológico profissional. No canavial,

Manoel, cliente Koppert/Bug e foram recebidos

os visitantes puderam acompanhar ao vivo aplicações

pelo proprietário Pedro Dinucci e gerentes, que

de GalloiBug via drone e Metarril com avião agrícola.

ministraram palestra sobre a visão da empresa em

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De SP para o MT, visitamos uma fazenda do cliente

parceiro Luis Vigolo e visitação de área de soja com

Grupo Bom Jesus, onde o proprietário Nelson Vigolo

Sistema Integrado Koppert. A liberação de PodisiBug

e seu sobrinho Luis Vigolo foram os anfitriões. No

com drone profissional foi o ponto máximo do dia.

campo, palestra sobre MIP realizada pelo agricultor

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www.koppert.com.br


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