BioJournal Koppert do Brasil - 2018 Trimestral - Ed. 03
Koppert do Brasil Expediente Koppert Biological Systems: CEO: Paul Koppert CEO: Henri Oosthoek CFO: Robert Pathuis Diretor Agri: Martin Koppert Diretores Horti: René Koppert & René Ruiter Diretor de Marketing Corporativo: Peter Maes Diretor Financeiro & Controller: Joram Oosthoek Diretoria Koppert do Brasil: Diretor Comercial: Gustavo Herrmann Diretor Industrial: Danilo Pedrazzoli Gerente de Comunicação e Marketing: Jaqueline Antonio (Mtb 28,498) Assessor de Imprensa: Alexandre Milanetti (Mtb 25,671) Design e Diagramação: Fernando Leoni Social Media: Karina Menegatti Estagiário: Thiago Manzi Layout: Koppert Biological Systems Contato Koppert do Brasil: Unidade Microbiológicos
Unidade Macrobiológicos
Cidade: Piracicaba/SP
Cidade: Charqueada/SP
Rodovia Margarida da Graça Martins, Km 17,5 (s/n)
Via Vicente Verdi, 528 - Distrito Industrial 03
Telefone: +55 (19) 3124-3677 E-mail: comunicacao@koppert.com.br Site: www.koppert.com.br 02
Editorial Esta edição do Biojournal Koppert está recheada de novidades. Foi um trimestre com muitas atividades e eventos com foco em cana-de-açúcar, principalmente, começando em julho com a participação da empresa na InsectShow, depois no TecnoBio Cana em agosto e fechando o período com a nossa Convenção Cana em setembro.
Nestes três últimos meses a Koppert teve dois importantes reconhecimentos públicos. O primeiro foi na forma da presença marcante da empresa numa reportagem do programa Globo Rural, da TV Globo, com pauta focada no Controle Biológico. Também fomos agraciados pela importante revista A Granja com o prêmio “Destaque do Ano” na recém criada categoria Defensivos Biológicos.
A partir desta edição do Biojournal teremos algumas novidades editoriais, com seções fixas trazendo matérias que tratam de curiosidades sobre a vida fora da empresa de nossos colaboradores, como é o caso da corredora Daniela Farias, e também de nossos parceiros e clientes, como Marcelo Martinelli de Meneses (Rede Agro), piloto de Kart Cross. A publicação abre espaço a partir de agora também para entusiastas do Controle Biológico, com texto sobre o trabalho de Luís Henrique Vígolo, do Grupo Bom Jesus.
Confiram estas e outras matérias do Biojournal Koppert 3º Trimestre de 2018. Boa leitura!
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Conheça histórias de sucesso de colaboradores, funcionários e parceiros Koppert.
Colaboradora da Koppert é maratonista Dani Farias compete apenas há quatro anos e já disputou maratonas no RJ e SP. Mais disposição, mais habilidade com o corpo e mais concentração para o trabalho. Esses são alguns dos ganhos obtidos pela prática esportiva relatados pela colaboradora Daniela Farias, 46 anos, auxiliar de produção na Koppert do Brasil. Disputando provas de fundo (longas distâncias) desde 2014, Dani, como é mais conhecida na empresa, disputou no final de julho (dia 28) a SP City Marathon, prova realizada na capital paulista, onde chegou em 135º entre as competidoras na faixa dos 40 a 49 anos. A maior conquista, porém, veio em relação ao tempo obtido na disputa – 4h37min42seg: “Foi uma prova muito esperada. Conheci a cidade correndo [risos]. Com meus treinos planejados pude concluir a prova me sentindo muito bem. Felicidade total, pois consegui melhorar meu tempo em 43 minutos em relação à minha primeira maratona disputada”, comemorou Dani. Sobre o início na modalidade, ela lembrou que recebeu um convite de uma amiga para começar a correr pensando na saúde e no bem estar, além de iniciar uma atividade física. “Aceitei e com os treinos regulares fui evoluindo e conseguindo a correr 5 Km. Quando percebi que poderia ir mais além fui aumentando os quilômetros, até chegar na maratona [distância oficial de 42 Km e 195 m]. Com essa prática de esporte estou aprendendo a lidar com os limites
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de meu corpo e fortalecer minha mente”, analisou a corredora, que fez sua estreia na prova mais emblemática e charmosa do atletismo na edição 2017 da Maratona do Rio de Janeiro, tendo corrido antes algumas competições do tipo meia maratona (21 Km). Segundo Dani, a rotina de treinos para as longas corridas exige muita disciplina, com quatro dias de treinos por semana, voltados à corrida e conciliando também com exercícios de fortalecimento muscular. “Sigo os treinos planejados pelo meu preparador. Temos treinos de força, velocidade e resistência. Há semanas em que o volume de treinamento é bem forte, com muitos quilômetros percorridos, alternando em outras semanas com distâncias menores, porém com mais intensidade. Chegamos a fazer treino longo de 35 Km no final de semana, enquanto em alguns períodos fizemos 75 Km semanais”, lembrou a maratonista.
mesma cidade com os 21 Km da Arraso Half Marathon. “Meus objetivos são continuar com os treinos e provas como forma de preparação assim, no ano que vem, pretendo correr mais uma maratona, mas com lugar para decidir ainda”, projetou Dani Farias. Envie sua história para: comunicacao@koppert.com.br
A colaboradora da Koppert tem novos desafios a serem superados com muito treinamento e garra até o final de 2018. Dani participou em setembro da Meia Maratona na Avenida Brasil (Americana/SP); em outubro participará da Uaçaí Night Run, prova com 10 Km de percurso também em Americana; em novembro da Corrida do Alvinegro XV, em Piracicaba, com trajeto de 15 Km; finalizando em dezembro na
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Controle Biológico na visão dos parceiros Koppert.
Reconhecido pelo uso de manejo sustentável na produção de sementes de alta qualidade, o Grupo Bom Jesus adota desde 2014, em parceria com a Koppert do Brasil, o Controle Biológico como uma de suas ferramentas no combate às pragas agrícolas, visando reduzir o uso de defensivos químicos sem que isto gere impacto negativo nos custos e na produção. Hoje, o foco principal do Grupo Bom Jesus em produtos biológicos é ainda no controle de moscabranca e doenças de solo, mas já está desenvolvendo trabalhos para controle de lepidópteros, seja em ovos com macrobiológicos (parasitoides), seja em fase larval com vírus. Para a safra 2018/2019 há um grande projeto visando o controle de percevejos com macrobiológicos. Todo este trabalho exigiu da equipe de campo muito aprendizado, treinamento e dedicação, pois houve uma mudança completando direcionamento do monitoramento, visando o manejo do agroecossistema. Com isso, o Grupo Bom Jesus conseguiu obter custos até 30% mais baixos e ganhos em produtividade, aliando o controle biológico ao Manejo Integrado de Pragas (MIP). O engenheiro agrônomo Luís Henrique Vígolo, coordenador de produção do Bom Jesus, foi o responsável pela adoção e implementação do Controle Biológico nas lavouras do Grupo, que possui atividades agrícolas em 19 municípios no Mato Grosso, Bahia e Piauí. Vígolo foi agraciado em junho deste ano com o Prêmio Parceiros da Natureza 2018, conferido pela Koppert por seu trabalho como entusiasta do Controle Biológico. Biojournal – Como você recebeu a notícia da premiação? Como vocês chegaram até a empresa? 06
Vígolo - Fiquei lisonjeado com o prêmio. Eu não esperava. Já me considero um parceiro da Koppert há um tempo, porque sempre falo para todo mundo que não foram eles que nos acharam; nós é que os achamos. Tínhamos uma demanda de produtos e eles tinham os que atendiam a nossa necessidade. Fomos atrás e eles nos atenderam prontamente. Firmamos uma parceria. Em todo lugar aonde vamos sempre demonstramos essa relação. Fiquei muito feliz em receber o prêmio. Tanto eu como toda minha equipe nos esforçamos muito para chegar aonde chegamos, no nível de avanço que temos hoje dentro do uso de Controle Biológico e Manejo Integrado de Pragas. Encaramos isso de uma forma muito positiva. Para o Grupo Bom Jesus é um diferencial. Biojournal – Como você se tornou um entusiasta do Controle Biológico? Vígolo - Controle Biológico é uma ferramenta muito antiga já. A tecnologia hoje veio para nos auxiliar a desenvolvermos produtos cada vez melhores, que caibam dentro da realidade do produtor. Não é uma ‘invenção da roda’ a agricultura poder usar Controle Biológico. É apenas pegarmos conhecimento e aplicar no campo. A agricultura é uma ciência multidisciplinar e a Ecologia aplicada à agricultura está dentro disso. Quando se estudam esses conceitos e se sabe aplicá-los, usar Controle Biológico se torna fácil, pois o mesmo sempre ocorre na natureza. Mas existem muitas barreiras ideológicas. Por exemplo, o Brasil é um país tropical, de agricultura tropical, tem a ponte verde, são muitas pragas e elas são polífagas. Isso é uma realidade e serve de desculpa para dificultar a adoção do MIP e do Controle Biológico, mas em contrapartida, o que a maioria não entende, ou não vê, é que também temos grande diversidade
de insetos benéficos e microorganismos ocorrendo no agroecossistema, que predam aquelas pragas. O primeiro passo para construir um MIP bacana é saber entender a Ecologia aplicada à agricultura e deixar de utilizar produtos que tenham modo de ação de amplo espectro, de choque. Quando temos produtos que atuam direto no sistema nervoso dos insetos e eles não são seletivos, quando ocorre a aplicaçãose está matando tudo, tanto o que é bom quanto o que é ruim. Quando se passa a trabalhar com produtos que só agem por ingestão, produtos seletivos, os químicos eu estou dizendo, aí você passa a só eliminar a praga. Esses produtos têm, geralmente, um efeito de controle de no máximo 80 a 90%. O que sobra dessa aplicação, aqueles insetos benéficos que estão no ambiente e
não morreram, fazem o resto do serviço. Foi assim que teve início o trabalho e depois começamos a inserir o Controle Biológico. Isso cria uma escadinha ao longo do tempo, colonizando a área com insetos benéficos, criando um ecossistema. Se todo mundo partir deste tipo de princípio a agricultura brasileira dará um salto de qualidade porque isso é muito possível de acontecer. Da mesma maneira que a gente tem uma grande diversidade de plantas, de espécies de insetos que são pragas na natureza, e que atacam as lavouras, a gente também tem uma infinidade muito maior de insetos que são benéficos, que são parasitas, parasitoides que são predadores e basta você dar o espaço.
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Biojournal – Vocês conseguem atingir que patamar de eficiência com os produtos biológicos? Vígolo - Hoje nenhum produto pode ser registrado com menos de 80 a 85% de controle, tanto biológico quanto químico, e isso vemos no campo. Muitas vezes até mais. Para efeito de bula esse é o número que é apresentado, mas é claro que a gente vê eficiência de 90% na maioria das vezes. A gente ainda não chegou num patamar de usar exclusivamente Controle Biológico, porém eu quero deixar claro que para algumas culturas isso é totalmente possível, como soja e milho; mas para algumas culturas ainda temos algumas barreiras complicadas como é o caso do algodoeiro e o bicudo, que é uma praga complicadíssima, muita voraz e que é a principal deste sistema. Essa praga é uma que ainda não tem Controle Biológico por meio de predadores ou parasitóides que sejam produzidos. Existe a predação em ambiente natural, mas ainda não existe nada sendo produzido nessa linha. Em termos de melhoramento genético ainda não tem nada transgênico resistente ao bicudo, então o algodoeiro ainda é uma cultura que exige controle químico. Eu acredito que sempre o caminho
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mais correto é o caminho do meio. Você tem de lado a agricultura orgânica e de outro lado a agricultura convencional. O caminho do meio é o melhor dos dois mundos, que é o Manejo Integrado de Pragas, que é saber usar o Controle Biológico, saber trabalhar índices de pragas e saber utilizar produtos que sejam químicos, mas que sejam seguros, que não deixem resíduos nos alimentos, que sejam seletivos aos inimigos naturais e seguros para todos os mamíferos em geral. Quando adotamos o Manejo Integrado de Pragas na lavoura, trata-se de um caminho onde se soma o melhor dos dois mundos. Sempre trabalhamos o índice de praga, o uso do Controle Biológico ou do controle químico em sequência ou em somatório. Atingimos uma economia de mais de 30% de aplicação de insumos na lavoura. Então é totalmente viável usar esse tipo de ferramenta, o Controle Biológico e o Manejo Integrado de Pragas. Biojournal – Como você convenceu o Grupo Bom Jesus a adotar o Controle Biológico? Vígolo - Primeiro passo: ninguém faz nada sozinho.
Se quer fazer isso tem que puxar a frente e convencer toda a sua equipe. E para isso a equipe tem que ser treinada. Tem que estudar, tem que acreditar naquilo que você está vendo, como a gente fez. Tem que capacitar a equipe e mostrar a ela que o controle biológico funciona. O melhor modo de convencer alguém de que algo funciona é indo lá e mostrando, fazendo e acontecendo. Uma equipe que não esteja motivada para fazer isso acontecer não vai entregar o resultado que se quer. Se você quer passar a usar Controle Biológico tem que se interar, tem que saber qual é a Biologia da praga que quer atacar, tem que saber qual é o comportamento, qual é o organismo que vai usar pra controlar aquela praga e tem que capacitar a sua equipe. Pode ser caro capacitar a equipe, mas é muito mais caro trabalhar com uma equipe descapacitada. O passo é esse, se educar, ser curioso o suficiente pra buscar o conhecimento e aplicar aquilo. Para aqueles que estão muito acostumados no mundo convencional ainda há necessidade de mudar o jeito de ver as coisas também. Porque se você está acostumado a ver uma aplicação de produto e vê uma praga morrer em questão de horas ou de, no máximo, um dia, você tem que saber que quando se aplica um vírus, quando se libera um parasitóide, aquilo ali vai demorar um pouco para acontecer. Se você está aplicando um vírus, um fungo, muitas vezes num primeiro momento a praga que você está enxergando ainda está viva, mas como ela está acometida pela doença já parou de se alimentar, o movimento é pouco, então temos que saber ler esses sinais. Temos que saber ler esses sinais da praga. Resumindo: motivação, capacitação e saber fazer. E sempre buscar a informação na fonte séria, correta, buscar produtos que sejam registrados, porque a gente sabe o quanto é difícil no Brasil se obter um registro. Não se deve acreditar em qualquer coisa que chega à porta da casa da gente com uma solução milagrosa. Não se deve acreditar em sistemas assim, pois produzir um produto biológico é uma coisa
muito refinada, envolve muita tecnologia. Se alguém te vende uma ideia que você pode fazer isso no fundo da sua casa de qualquer jeito, tem que desconfiar porque isso também não vai dar certo. É importante procurar saber quais organismos, procurar saber quem tem registro sobre estes organismos, comprar produtos registrados e respeitar as características dos produtos. É fundamental uma aplicação bem feita num horário mais fresco, de madrugada, respeitar o índice da praga, não soltar a aplicação com a praga ‘estourada’, pegar sempre os mesmos instares e, no caso de parasitoides, liberar no momento da postura. Você tem que estar sempre e constantemente monitorando sua lavoura. Se a está monitorando você a domina, a conduz, deixa de ser reativo, deixa de responder às ameaças que a lavoura te faz e passa a conduzir o que está acontecendo. O monitoramento é a chave.
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Controle e velocidade na terra e controle e eficiência na lavoura Parceiro da Koppert une duas paixões no interior da Bahia O território de trabalho e disputa é o mesmo: a terra.
até 110 Km/h na reta. Você pilota vestido com
E no mesmo solo paixão e adrenalina se misturam
macacão, sapatilha, colar cervical, capacete, óculos e
para Marcelo Martinelli de Menezes, um dos sócios da
luva, estando muito bem protegido. É uma categoria,
Rede Agro, parceira da Koppert do Brasil no interior
entre todas, que eu creio ser a mais interessante e a
da Bahia. Além de entusiasta do Controle Biológico,
menos perigosa”, explicou Menezes.
ele também veste com muita disposição, dedicação e competência outra camisa, ou melhor, um macacão: o
Ele relembrou que chegou ao Kart Cross através de
de piloto de Kart Cross.
amigos da própria região de Luís Eduardo Magalhães (BA), cidade que possui uma pista homologada pela
Amante de automobilismo, quando não está no
Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA):
trabalho cotidiano, o piloto se dedica aos treinos
“Hoje, a maioria do pessoal que corre é formada por
e competições de Kart Cross, categoria onde ele
produtores e clientes amigos nossos da Rede Agro. Foi
compete tanto no campeonato baiano como também
a partir deles que eu consegui estar em contato com a
no brasileiro. “Com relação ao esporte, sempre fui
categoria e participar junto a eles das corridas”.
apaixonado por velocidade, sempre gostei e hoje eu vejo que o Kart, por ser disputado na terra, te
Apesar
dá essa adrenalina que a gente tem por velocidade
modalidade do automobilismo, Menezes conhece
com certa segurança, pois é um carro completamente
bem as características de um Kart Cross: “Todo o carro
protegido com barras de ferro. Você não tem uma
também é homologado pela CBA e está dentro dos
alta velocidade. É um carro que atinge, no máximo,
quesitos para poder participar de um campeonato.
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de
se
considerar
um
iniciante
nessa
Ele é feito com um chassi normal com barras de ferro
representante nacional. Eu comecei a trabalhar desde
e vem com um motor de Twister [moto] com 250
a época da Manejo Agrícola com os produtos da
cilindradas. Só que ele é convertido a etanol para
Koppert, como o Trichodermil. No decorrer do tempo
que tenha maior explosão e potência. Um modelo
a empresa foi renovando e melhorando a parte de
desses vai atingir entre 30 e 33 cavalos. Temos pistas
tecnologia do produto, com a formulação e controle
que são mais argilosas e mais firmes, então o carro
de qualidade, e cada vez mais fomos aprendendo e
consegue atingir uma velocidade maior dependendo
adquirindo experiência. Eu sou um apaixonado nato
do tamanho da reta, já que a categoria Kart Cross,
por Controle Biológico. Creio que é o futuro para o
hoje, é um pouco mais ‘presa’, ou seja, você corre com
nosso meio agro. Hoje nós temos produtos biológicos
mais curvas e não tem retas muito longas”.
com eficiência igual ou melhor que a do químico, e isso é provado e comprovado na prática”.
O piloto revelou ainda que os chamados warmups (treinos livres) são realizados para poder testar o carro
Menezes destacou que a Rede Agro foi concebida
e ver se está tudo certo: “Existem os treinos livres,
para atuar com Controle Biológico: “Nós temos toda
que são de 10 a 15 minutos, enquanto as corridas
uma estrutura de câmara fria e transporte adequado
têm duração aproximada de 20 minutos. Isso vai dar
para poder trabalhar com produtos biológicos. É uma
o equivalente entre 15 a 18 voltas dependendo do
empresa que se especializou neste segmento e temos
tempo que você conseguir fazer a cada volta”.
uma relação muita sólida com a Koppert”.
Menezes disse que o Kart Cross se trata de um esporte que vem crescendo muito no país: “Aqui na Bahia já é um bem consolidado, assim como no Paraná, São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso. Creio que é uma categoria em nível nacional que não é tão divulgada como outros esportes de pista convencional, mas vem se desenvolvendo cada vez mais”.
Além da marca da própria empresa, Menezes plotou no próprio carro de competição as logomarcas dos parceiros profissionais, entre elas a da Koppert, cuja parceria já registra seis anos de trabalho com Controle Biológico junto às principais culturas da região, como algodão, soja e milho.
Defensor e entusiasta desta forma de manejo agrícola de pragas, o empresário-piloto conta como tudo começou: “Com relação ao Controle Biológico, eu acabei me tornando um apaixonado quando eu conheci o Luziário [Luziário Luiz da Fonseca, hoje gerente comercial em grãos Centro-Norte da Koppert], na época da Manejo Agrícola ainda, onde ele era o
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Foto: http://www.a12.com
Koppert aderiu ao ProAC e está auxiliando importantes hospitais de Barretos (SP) Desde maio de 2018 a Koppert do Brasil tem participado
da Fazenda de São Paulo, explica Lucileide Maria da
do Programa de Ação Cultural (ProAC) ICMS, que é
Silva, responsável pela área fiscal da Koppert.
uma modalidade do programa de fomento paulista que funciona por meio de patrocínios incentivados
Nas duas instituições médicas de Barretos apoiadas
e renúncia fiscal. Desde então, a empresa vem
pela Koppert por meio do Projeto Imagens, médicos,
revertendo os valores de seu ICMS para o Projeto
enfermeiros, psicólogos, equipe de limpeza, pacientes
Imagens, que acontece no Hospital do Câncer de
e familiares são convidados a refletir com uma
Barretos (HCB), mais conhecido como Hospital do
câmera na mão. Durante as oficinas, os participantes
Amor, e na Santa Casa do mesmo município.
produzem imagens e legendas usando um aplicativo desenvolvido exclusivamente pela ImageMagica.
Por meio de incentivos fiscais, o projeto aprovado previamente pela Secretaria da Cultura do Estado de
Ao final do programa, eles recebem suas próprias
São Paulo recebe autorização para captar patrocínio
produções impressas.
junto a empresas que, posteriormente, poderão descontar o valor deste investimento do ICMS devido.
Isto é feito para promover a humanização na área da
O objetivo do ProAC é estimular ações diversificadas
saúde e melhorar o relacionamento entre pacientes e
em todo o estado, como espetáculos teatrais, de
profissionais, dando a oportunidade para que todos
dança, de música, oficinas, shows, lançamentos de
possam expressar, por meio da fotografia, o que
livros, bibliotecas e documentários entre outros
representa o cuidar, pelo ponto de vista de quem vive
eventos.
isso diariamente.
O incentivo garante aos apoiadores, que pagam
Pessoas físicas e jurídicas interessadas em realizar
ICMS, a dedução de 3% do imposto. Todo o valor
doações ao Hospital do Amor também podem obter
repassado aos projetos será descontado no cálculo
mais informações sobre o assunto por meio do site da
contábil da empresa. Os procedimentos são feitos
instituição: www.hcancerbarretos.com.br.
através do Posto Eletrônico da Secretaria Estadual 12
Koppert mostrou suas inovações para Controle Biológico em cana na 14ª InsectShow Ribeirão Preto (SP) recebeu nos dias 4 e 5 de julho
e fornecedores de cana-de-açúcar por soluções
a 14ª edição da InsectShow, evento promovido pelo
biológicas:
Grupo Idea, que há mais de 20 anos se tornou uma
muitos clientes visitas e conversas muito boas em
das principais consultorias agroindustriais do setor
nosso estande. Esse ano aumentou ainda mais,
sucroenergético do Brasil.
principalmente buscando nossas soluções biológicas
“No
ano
passado
já
tivemos
com
para nematoides e broca-da-cana, praga esta que A Koppert do Brasil esteve presente ao evento,
foi um dos focos do evento e uma das grandes
onde mostrou todas as novidades do seu portfólio
preocupações dos produtores. Tivemos no evento
de agentes macro e micro para Controle Biológico
até a surpresa de uma palestra de uma usina cliente
em cana-de-açúcar. A empresa também foi uma das
da nossa empresa, focando somente em armadilhas
patrocinadoras da InsectShow e o diretor comercial,
para broca-de-cana e controle desta praga com
Gustavo Ranzani Herrmann, ministrou a palestra
Galloi Bug, mostrando vários resultados e satisfação
“Avanços no manejo de alta produtividade com
com o Controle Biológico. Isso só vem a confirmar o
o sistema integrado Koppert” no primeiro dia do
crescimento do segmento”, destacou Dias.
evento. “Nossas soluções podem ser utilizadas na lavoura de cana consorciadas com outras no Manejo Integrado de Pragas, o MIP. Porém, a tecnologia que oferecemos hoje em Controle Biológico em cana já superou em eficiência e até substitui em muitos casos os métodos tradicionais de controle de pragas com defensivos químicos. Muitos clientes utilizam exclusivamente o Controle Biológico com excelentes resultados em cana”, revelou Vinícius Lopes, gerente para grandes clientes em cana da Koppert. Para Victor Dias, consultor técnico de vendas da Koppert, há uma procura muito grande de usinas
Koppert do Brasil recebeu o 2nd Global RA Steerco Meeting
Profissionais de diversos países estiveram presentes
Segundo o gerente, a empresa elegeu algumas
entre os dias 16 e 20 de julho, na Koppert do Brasil em
pessoas ligadas a área regulatória em cada região de
Piracicaba (SP), para o 2º Global RA Steerco Meeting,
atuação: “Em cada unidade de negócio da Koppert
encontro que reuniu colaboradores da empresa com
foi eleito um profissional do setor regulatório para
o objetivo de unificar e harmonizar processos na área
ser o representante neste comitê e depois repassar as
regulatória.
informações para os demais colaboradores envolvidos com a área. Este foi o segundo encontro do comitê
Ricardo Machado, gerente de assuntos regulatórios
para continuidade dos trabalhos. O primeiro foi
da Koppert do Brasil, destacou a importância da
realizado no início do ano, na matriz, na Holanda”,
reunião de profissionais provenientes de diferentes
detalhou o Machado.
partes do mundo: “Esse comitê é composto por pessoas-chave na área regulatória da empresa. Esses
O objetivo deste comitê é a criação de processos,
profissionais são as responsáveis por toda a parte legal
harmonização de informações e organização da Área
da Koppert no mundo, desde os registros de produtos
Regulatória Global da Koppert: “Finalizando esta
até as licenças necessárias para que a empresa opere”,
etapa de organização, futuramente pretendemos
explicou Machado.
realizar um encontro com todos os profissionais que
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estão envolvidos de alguma maneira com o setor regulatório, uma vez que muitos colaboradores dedicam apenas uma pequena porcentagem do tempo a esta atividade. Neste evento apresentamos os resultados do trabalho do comitê e alinhamos as informações e processos com todos os profissionais
envolvidos”,
completou
o
gerente.
Além de se reunirem na biofábrica da Koppert em Piracicaba, os visitantes também conheceram a unidade de Charqueada (BUG Agentes Biológicos). Também participaram do 2º Global RA Steerco Meeting os colaboradores Ana Covolam e Paula Menegale (Koppert Brasil); EvertHamblok, David Barcenas, LennartKunnen, Faina Kamilova e Pauline De Bruijn (Koppert Holanda); Geoffrey Ongoya da Koppert (Koppert Quênia); e Melissa Tacolla (Koppert USA).
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Tecnobio Cana foi realizado em Ribeirão Preto com apoio da Koppert Evento também concedeu o 1º Prêmio Profissional Destaque 2018 em reconhecimento ao profissional cujo trabalho técnico mais contribuiu para o Controle Biológico em cana. Um dos mais inovadores eventos voltados para o
Universitário Moura Lacerda, que tratou do tema
Controle Biológico na cultura da cana-de-açúcar,
“Manejo biológico de pragas da cana-de-açúcar”;
o Tecnobio chegou à sua 6ª edição no dia 15 de
e também de Luciano Olmos Zappelini, gerente
agosto, quando profissionais de renome no segmento
de produção da Koppert, que falou sobre “Uso de
estiveram reunidos para um dia de palestras em
microorganismos em solo de canavial”.
Ribeirão Preto (SP). PREMIAÇÃO – Ao final do evento o engenheiro Entre as palestras desta edição do Tecnobio Cana,
agrônomo e gerente comercial em cana da Koppert
tiveram destaque as apresentações de Alexandre
do Brasil, Vinícius Lopes Lourenço, foi agraciado com
De Sene Pinto, um dos idealizadores do evento e
o 1º Prêmio Profissional Destaque 2018. “O Vinícius
que também atua como consultor do Koppert do
foi escolhido esse ano para ganhar o prêmio em
Brasil além de ser professor e pesquisador do Centro
função do trabalho dele com a extensão do Controle
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Biológico. Apesar de ser da área comercial, ele foi
efetivos”, explicou e destacou o gerente premiado.
um grande contribuinte para disseminar e difundir a tecnologia de Trichogramma e, posteriormente, de microorganismos em solo. Vale lembrar que ele, quando começou, estava trabalhando com cinco usinas e depois de alguns anos já são 130. Então, para mim, ele é um dos melhores profissionais que nós temos no Brasil, hoje, nessa área”, elogiou Alexandre De Sene Pinto, um dos criadores do Tecnobio.
Lopes começou o trabalho com Controle Biológico ainda na BUG Agentes Biológicos em 2014. A empresa foi adquirida pela Koppert em dezembro de 2017. “Hoje, temos a maior equipe do Brasil na cultura de cana e fazemos o trabalho de assistência mais completo que o segmento já viu. É muito especial ser reconhecido por um trabalho que é feito com dedicação e foco. Quem trabalha com Controle Biológico sabe das dificuldades em transferir conhecimento, mudar a cultura estabelecida e concretizar grandes negócios. Acredito em venda com muita parceria e acompanhamento técnico, afinal não existe mais o vendedor e sim a venda técnica e assistida. Agradeço à Koppert por me proporcionar uma equipe incrível, com profissionais capazes de transferir todo esse conhecimento com resultados 17
Simpósio de soja em Uberlândia teve a participação da Koppert
A Koppert do Brasil esteve presente nos dias 21 e 22
Presente ao evento, Pedro Mendes, consultor técnico
de agosto, em Uberlândia (MG), ao VII Simpósio da
de vendas Koppert, destacou que o Simpósio de
Cultura da Soja, evento apoiado pela empresa. Nesta
Soja contou com vários consultores, produtores
7ª edição, o simpósio manteve sua missão de reunir
e até professores ligados à agricultura brasileira,
os melhores profissionais da cadeia de produção da
todos muito bem conceituados. “Foram dois dias
soja. As palestras contaram com temáticas atuais
de palestras e elas tiveram uma intensidade muito
e técnicas, relacionadas à rentabilidade, nutrição
grande no Manejo Integrado de Pragas, onde todos
e manejo do grão mais produzido no Brasil. O
trataram bem a associação e utilização dos produtos
evento foi promovido pelo pesquisador Gil Miguel
biológicos na agricultura brasileira para alcançar altas
de Sousa Câmara, da Escola Superior de Agricultura
produtividades”, relatou Mendes.
Luiz de Queiroz (ESALQ/USP-Piracicaba), um dos maiores especialistas em soja do país.
Entre as palestras do simpósio, destaque para a apresentação no dia 21 do professor e pesquisador do Centro Universitário Moura Lacerda e também consultor da Koppert do Brasil, Alexandre De Sene Pinto, que fez uma explanação sobre o tema “Manejo moderno de pragas no sistema de produção Soja x Milho”. 18
Koppert levou o Prêmio de Defensivos Biológicos da revista A Granja O diretor comercial da Koppert do Brasil, Gustavo
meio de uma plataforma online da revista”, explicou
Ranzani Herrmann, recebeu em nome da empresa, no
o editor Leandro Mariani Mittmann.
dia 28 de agosto, durante a realização da tradicional Expointer, em Esteio (RS), o prêmio “Destaque A
A entrega da premiação ocorreu em evento na
Granja do Ano” na recém criada categoria Defensivos
Casa da Farsul, dentro do parque de exposições
Biológicos.
da Expointer, após um jantar com a presença de representantes e dirigentes das empresas premiadas,
A revista A Granja, publicação tradicional, respeitada
além de autoridades.
e referência editorial no setor agropecuário nacional, promove desde 1986 esta premiação, na qual seus
Para o diretor da Koppert, Gustavo Herrmann, a
leitores elegem por meio de um cupom encartado na
premiação é um importante reconhecimento do
edição de junho, com voto espontâneo, as empresas
trabalho que a empresa vem realizando em Controle
de destaque em 30 categorias ligadas à agricultura e
Biológico desde a sua vinda para o Brasil, onde iniciou
pecuária. “Votos também podem ser informados por
suas operações no ano de 2012.
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Diretores da Koppert ministraram palestras na AgBio Innovate Latam Foi realizada nos dias 12 e 13 de setembro em São Paulo
palestra de encerramento da conferência, intitulada
(capital) a conferência AgBio Innovate Latam 2018,
“Desenvolvimento comercial de produtos biológicos
que nesta edição teve como tema “Comercializando
na América Latina - a experiência da Koppert”.
Biopesticidas
e
Bioestimulantes
para
ajudar
a
alimentar uma população em crescimento”.
A Agbio Innovate Latam é um evento anual focado em Pesquisa & Desenvolvimento, Regulamentação e
Antes do início do evento, durante café da manhã
Comercialização de biopesticidas e biofertilizantes/
realizado no dia 12 no Hotel Pullmann, o deputado
bioestimulantes na América Latina, unindo os
federal e ex-secretário de agricultura do Estado de SP
principais profissionais e empresas do setor em todo
Arnaldo Jardim, recebeu demanda programática de
o mundo.
representantes do segmento de Controle Biológico para integrar um plano de ação junto ao Governo Federal. Presentes ao encontro estavam Danilo Pedrazzoli, diretor industrial da Koppert do Brasil, e Gustavo Herrmann, presidente da Associação Brasileiras das Empresas de Controle Biológico (ABCBio). Herrmann, que também é diretor comercial da Koppert, ministrou na conferência, no mesmo dia, a palestra “Novas tecnologias utilizadas no Controle Biológico de pragas e doenças que afetam a agricultura brasileira”. Já Danilo Pedrazzoli, no dia seguinte, apresentou na AgBio Innovate Latam a
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Ribeirão Preto (SP) sediou entre os dias 18 e 20 de
produção e controle de qualidade de biológicos”.
setembro a I Convenção de Vendas Cana-de-Açúcar
Além dos diretores, a empresa esteve representada nas
2018, evento promovido pela Koppert do Brasil no
palestras por Vinícius Lopes (gerente comercial cana),
Hotel Mont Blanc Premium. O encontro reuniu toda
Marcelino Brito (coordenador de desenvolvimento
a equipe Cana da empresa e contou com palestras
de mercado) e Thiago Danielli (consultor técnico
tanto proferidas por profissionais da Koppert como
de
também por renomados convidados do setor do
responsáveis pelo workshop “Atualizações, Mercado
agronegócio.
e Resultados”. Lopes também proferiu a palestra
desenvolvimento
de
mercado),
que
foram
“Força de Vendas”. Tanto a abertura como o encerramento da convenção foram feitos por Gustavo Ranzani Herrmann, diretor
O consultor da Koppert e professor do Centro
comercial da Koppert. Com os temas das apresentações
Universitário Moura Lacerda, Alexandre De Sene
focados em comércio, vendas, motivação e as últimas
Pinto, ministrou a palestra “Pragas de solo em cana-
novidades em tecnologias do segmento de Controle
de-açúcar”. Já entre os convidados externos, as
Biológico, o evento foi considerado um sucesso
apresentações foram as seguintes: Guilherme Nastari
por Jaqueline Antonio, gerente de comunicação
(diretor da DATAGRO), “Atualizações do Mercado
e marketing da Koppert: “Temos o melhor e mais
de Cana-de-Açúcar”; Eduardo Crossara (experiente
preparado time comercial em Controle Biológico do
consultor em agronegócio), “Excelência em Vendas”;
país e que atendem as demandas dos produtores
Michel
em todas as culturas. E com a cana-de-açúcar não é
Consultoria),
diferente”.
para produzir 3 dígitos”; Joílson Ferreira, o Jabá
Fernandes
(diretor
“Manejo
de
da
MS
Fernandes
produção
integrada
(ultramaratonista e educador físico), “Sucesso é uma Além de Herrmann, o diretor industrial Danilo
questão de não desistir”; e Antônio Carlos Zem (ex-
Pedrazzoli falou pela Koppert sobre “Tecnologia de
dirigente da FMC Química), “Agricultura Biológica: agora é pra vender”.
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Eduardo Crosara Excelência em Vendas
Antonio Carlos Zem Agricultura Biológica: agora é pra valer
Michel Fernandes Manejo de produção integrada para produzir 3 dígitos
Guilherme Nastari Atualizações do Mercado de Cana-de-Açúcar
Joilson Ferreira, Jabá Sucesso é uma questão de não desistir
Alexandre Sene de Pinto Pragas de solo em cana-de-açúcar
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Koppert foi destaque na televisão brasileira Pela primeira vez o Controle Biológico foi destaque tão grande na televisão brasileira. No dia 1º de julho, o Globo Rural, principal noticiário focado em reportagens e serviços para produtores rurais, apresentou o tema Controle Biológico por 22 minutos. O programa de transmissão da Rede Globo, é assistido por mais de 200 milhões de pessoas diariamente. A Rede Globo é a segunda maior rede de televisão comercial do mundo, atrás apenas da American Broadcasting Company (ABC). O canal Globo atinge 98,56% do território brasileiro, abrangendo 5.490 municípios e cerca de 99,55% do total da população brasileira.
O departamento de comunicação da Koppert do Brasil acompanhou a equipe de TV por 4 dias organizando as entrevistas e filmagens que foram realizadas.
A Koppert teve uma visibilidade importante, as tomadas foram filmadas na indústria e em frente à empresa, destacando a marca da Koppert. Funcionários e clientes da Koppert também foram entrevistados.
Essa matéria teve grande repercussão, interagindo com as pessoas e trazendo informações de que o Brasil tem alternativas sustentáveis e eficientes.
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www.koppert.com.br