Projecto do Parque oficinal Luxoflex

Page 1

LOCALIZAÇÃO

° 73 .46 19

12. 33

O Parque Oficinal Luxoflex é composto por áreas de trabalho, umas que exigem silêncio (escritórios) e outras que produzem barrulho (oficinas). Para além destes dois grupos de serviços existem também actividades adjacentes e de apoio que devem ser consideradas como partes importantes do parque Oficinal. Para o bom funcionamento do parque, estas actividades são estar integradas de maneira que mantenham a relação funcional entre elas, e assim sendo, recorri ao conceito do Sistema Digestivo do ser humano que é um exemplo extremamente eficiente a ser explorado. O Sistema Digestivo do ser humano, é responsável por obter nutrientes necessários as funções do organismo, e essa obtenção é feita dos alimentos ingeridos. As relações funcionais no parque oficinal é uma das premissas que devese assegurar logo de partida e respondo a ela propondo uma distribuição espacial seguindo a ordem do próprio sistema digestivo.

12.42

97°

28. 76

19.61

A3

D2

18.7 0

15. 17

19.3 2 32. 49

129.59

17.56

18.9 5

19.16

B1

86°

66.99 11.26

7.33

6.67

100.75

Av. 2019

15. 06

4.15

16

5.03

7.6 9

20.5 7

22

12.39

D1 7.21

° 98

112.64

13 .9 1

8.23

B2

17.84

21 .1 0

17.66

14

TOYOTA 2.62

20

20.28

77.54

FACHADA

22 .1 3

9.75

° 124 6 .4 17

D1 C1 29 .1 2

11 .46

A1 - Administração A2 - Formação A3 - Balneários B1 - Oficina de Carpintaria B2 - Oficina de Serralharia C1 - Armazém de Móveis C2 - Exposição/Venda D1 - Lojas D2 - Centro Social E - PT/ATS/Gerador

C2

E 13 4°

14 .5 3

18

12 .8 7

14 .5 3

137 °

10 .2 1

19.8 1 15 .8 2

89°

.29 31

16

Planta de Implantação

03

Afastamentos Municipais

60 .6 2 60 .6 2

.26 18

02

Espaço principal edificável

15.38

15.2 9

6 .0 17

As premissas da fachada foram as seguintes: 1. Transparência: para garantir a comunicação interiorexterior; 2. Clima: o impacto da radiação solar e o calor foi controlado através de quebra-sóis discretos e a alternância de transparente-opaco (vidro e alvenaria). A variação transparente-opaco também foi propositada para melhor controlar a dimensão do pano de vidro, pois os impactos do vento sobre uma fachada totalmente envidraçada são críticos, exigindo assim um vidro reforçado; 3. Ritmo: para quebrar a monotonia, usei uma das ferramentas antigas da Arquitectura, o ritmo, que foi conseguido através de uma sequência de distribuição das janelas, como se fosse um poema em que temos diferentes esquemas rimáticos; 4. Horizontalidade: a fachada foi desenhada através de linhas orientadoras verticais todas com o mesmo espaçamento, nos dois pisos superiores, e uma vez que o volume é muito largo, fazia todo sentido acompanhar essa horizontalidade quebrando os eixos verticais com linhas horizontais que circundam todo o volume.

NOTA: Outras informações pertinentes, encontram-se na Ficha Técnica

7° 11

A2

16.8 8

A escolha volumétrica está directamente relacionada com o tema, daí que usei um único volume para organizar todos os espaços do programa nele. Apesar de ser um corpo volumoso, sólido, foram feitas três grandes aberturas (pé-direito duplo) que permitem o seu atravessamento; os dois Átrios de Chegada (atravessamento pedonal) e a Área de Cargas na parte posterior do edifício.

Terreno Disponível

83°

47 .98

A1 11.8 9

CONCEITO E COMPOSIÇÃO

Aproximadamente a 14 000 m2

° 73

40. 35

Ráio de 240 metros

01

51. 55

12.23

TEMA DO PROJECTO

ACE S VEÍC SO DE ULO S

8.8 9

A área de intervenção sita no no bairro da Malanga A, localizado no distrito Urbano de Nlhamankulu onde a sul é perimetrado por uma das principais vias estruturantes da cidade, a Avenida 24 de julho que é também um dos corredores que liga diferentes distritos municipais.

04

Linhas Orientadoras

Ocupação em muralha, com pátio central

05

Definição da profundidade

14 m de profundidade de uma fachada a outra

1:750

06

Programa Funcional

Distribuição dos espaços e criação de atravessamentos

07

Acessos

Definiçãos dos acessos

08

Automóveis

Circuito interno de circulação de veículos

Pessoas

Circuito interno de circulação de pessoas

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

PROJECTO EXECUTIVO: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS - LUXOFLEX UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE ARQUITECTURA E PLANEAMENTO FÍSICO CADEIRA DE LABORATÓRIO VI - ARQUITECTURA III Ano, II Semestre, Novembro de 2016 Discente: Jacinto Nhantumbo Docentes: António Simão Jr., Arq. Remígio Chilaule, Arq.

FOLHA

TAMANHO A1

07-01


Estacionamento Escritórios

Rés-do-Chão Espaço Aulas de Carpintaria Aulas de Serralharia Acabamento Antecâmara Armazém de Madeira Bruta Armazém de Matéria-prima (Carpintaria/ Serralheria) Armazém de Móveis Átrio Principal Átrio Secundário Balneários Biblioteca/Informática Controle Copa Cozinha Descarga da Matéria Prima Direcção Economato Exposição/Vendas

Área(m²) 39.1 39.1 85.2 6.6 134.0

Ferramentas Zona Técnica Eléctrica Gestão Hall de Entrada A Hall de Entrada B Loja 1 Loja 2 Loja 3 Loja 4 Loja 5 Loja 6 Médico Oficina de Carpintaria Oficina de Serralheria Recepção Refeitório Repografia Reunião Sala Técnica (Carpintaria e Serralharia) WC WC Deficiente WC F WC H WC M

21.1 36.8 17.1 13.2 13.0 112.8 161.0 161.0 206.5 91.0 153.8 16.4 405.0 301.5 34.4 168.8 12.4 59.4 44.3 8.3 8.2 18.2 18.2 43.6

196.4 139.5 96.6 78.4 84.0 65.7 15.6 5.4 25.1 103.4 14.9 5.5 153.4

Estacionamento Administração e Formação

Pátio de Serviço 7.37

R 21.42

GE

6.36

12

11

10

4

7

a

9. 11

0. 20

13

14

C

15

y

Local para depósito de Lixo

Máq. curvas e perfis

Serr. de Disco

5. 45

Pintura p/ Químicos

Compressor

0.15

Serralheria A: 98.2 m2

Espaço de Circulação da Empilhadeira

0.20

0.15 5.88

1.60

5.85

1.65

5.90

1.60

5.90

0.20

6.95

0.20

0. 20

v Ant.

WC

Serralheria A: 3.3 m2

Carpintaria A: 3.2 m2

y 6. 79

Serralheria A: 22.5 m2

Corte de Vidro

Retificador

Torno Mecânico

4

Corredor externo de circulação

0.20

6.14

1.60

5.90

1.60

6.00

0.20

6.94

0.20

6.95

0.15

3.90

3.10

Corredor externo de circulação

13 .2 0

14 .0 3

2.00

5.6 6

3.79

0.15

1.50

1.45

Oficinas A: 103.4 m2

Prensa hid.

0.15 0.20

Sala Técnica

Expedição Produto Acabado

Descarga da Matéria Prima

Geral A: 153.3 m2

Serralheria A: 10.5 m2 5.75

5.75

Serra Disco

2. 30

Exposição/Vendas

Ferramentas

Esmeril

Alinh. Manual

Banca

0. 20

13 .4 7

5.8 8

Serra Fita

Tupia

Banca

p

B

Espaço de Circulação da Empilhadeira

Esmeril

m2

Geral A: 139.4 m2

w

2. 15

2.10

Carpintaria A: 98.2 m2

Armazém de Móveis

Serralheria A: 301.5 m2

Armazém de Matéria-prima

2.10

Armazém de Matéria-prima

4.17

3.40 0.15

Carpintaria Carpintaria 2 A: 3.2 m2 A: 3.3 m

1.5 0

A: 21.8

0.60

Ant.

WC

Sala Técnica

1.50 Carpintaria

2. 20

11 .4 9

Oficina de Serralheria

Carpintaria A: 405.0 m2

Banca

o

Forja

Soldadura

0.20

0.1 5

0.15

1.45

0. 20

x

13 .1 9

Alinhadora Manual

Oficina de Carpintaria

Banca

0.70 0.90

3.40 0.15

Carpintaria A: 10.5 m2

0. 20

8.01

6.00

5.99

Traçador Paralelo

Prensa

Expedição Produto Acabado

6.00

0.15 1.77

6.00

3.45

Acabamento

Banca

0.15

0.15

Banca

2.10

2.10

2.00 0.20

1.40

3.97

2.80

5.99 0.15

1.10

2.00

2.00 0.20

1.42

0.20 5.80

1.10

Ferramentas

2.40

1.7 7

0.20

0.20

2.00

1.5 0

0.1 5

1.5 0 0 .15 1.1 0.1 5 5

2.8 0

Formação A: 65.7 m2

c

1.6 0

0.1 5

0.1 5

Bib/Infor.

Formação A: 9.1 m2

Formação A: 9.1 m2

Banca

Lixadeira

5

3.45

6.00

1. 97

Garlopo 3.94

2.8 0

0.1 5

Formação A: 12.3 m2

1.50

Estacionamento para as Lojas

m

14.11

0.20

7.18

Serralheria A: 43.0 m2

Carpintaria A: 42.2 m2

7.29

WC M

4

Acabamento

0.10

0.5 0

0.20

1.1 0

0.1 5

Repografia

5.89

6.00

8.29

0.20

21.24

0.20

6.94

0.20

6.95

0.20

6.95

0.20

28.38 6.00

0.20 0.10 0.90 0.90 0.90 0.90

Social 0.68 A: 84.0 m2

5.6 5

5

WC F

0.20

Banca

1.20

1.61 4.64

Balneários

0.1 5

0.2 0 2.3 9

B

1.38

0.15

7.05

0.20

2.10

0.10

1.10

0.20

3.70

0.10 1.10

1.1 8

1.1 0.1 0 5 1.1 0

0.1 5

6.0 1

1.10

1.3 5

75.79

u

0. 20 0. 20 0. 15 1. 60

r

Refeitório

9

7

Geral A: 4.1 m2

0.20

0. 20

Loja 1 Comércio A: 112.8 m2

5.65

Loja 2

s

Comércio A: 161.0 m2

3.80

14.65

6. 39

c 22.00

d

10 .8 6

Loja 3

2.30

Comércio A: 161.0 m2

16.59

2.80

0. 30

e f

Loja 4 3.9 1

1.7 0

3

0. 20

0.20

1.7 0

0. 20 30 .0 0

Geral A: 78.4 m2

0. 30

1.00

10 .22

13 .3 8

10 9 8

Átrio Secundário

7.00

2.90

0.20

1.00

Relva Escalrache Moçambicana

t

11 .5 0

3.64

2.30

4.13

Estacionamento para as Lojas

6. 80 6. 03

6

1

2

3

4

5

q

14.00

WC Def.

3.00 1.37

0.20 0.20

b 4.8 0

12

0.20

8

Social A: 168.7 m2

0.2 0 8.95

11

6. 59

0. 20

5.83

1.8 5

u

0. 20

Geral A: 13.4 m2

Geral A: 9.1 m2

2 1

4. 70

2.97

WC M

WC H

Comércio A: 91.0 m2

3

Geral A: 13.0 m2

14.00 12

2. 80

0. 15 0. 15 2. 74 0. 20

3.50

Loja 5 6 5 4

13 .3 8

4.70

1.62 0.82

7

Hall de Entrada A

10

v

20

Hall de Entrada B

n

Geral A: 4.1 m2

19

17.84

k

w

Estacionamento para as Lojas

2. 02 3. 70

22 .1 3

15

0.20

Geral A: 13.2 m2

Geral A: 9.1 m2

14 16

7. 80

j

l 0.15

13

15

0.15 1. 60

14

20

19

18

17

16

2.02

WC H 13

17

3.70 0.20

Geral A: 12.0 m2

WC Def.

0. 20 34.36

3.69

2.90

s

18

2.95

0.20

0.1 5

6.80

2. 66

6.44

8. 15

6.6 3 3.50

A

0.90 0.20

3.5 5

4.50

0.20

Comércio A: 153.8 m2

WC M

0.15

Cozinha

6. 59

2.55

8.96

3.98 6.73

3.50

0.2 0

0.1 5

0.1 5 2.8 0

0.1 5

2.50

Loja 6

7

7.21

66.99

11

4.8 2

18.22

Reserva tório Enterrado 92m 3

0.20

Social A: 25.1 m2

0.89

11.26

i

Médico

Geral 13.87 A: 96.6 m2

1.9 3

7.02

a

0.2 0

0.1 5 1.78

h

Alçado interno 1

0.45

0.2 0

0.2 7

0.2 0 5.06

6.67

3.00

Átrio Principal

Administração A: 34.4 m2

Administração A: 5.5 m2 Copa Administração A: 5.4 m2 1.9

0.27

0.20

7.1 4

0.1 5

5

13.2 0

4.8 2

0.2 0

Geral A: 15.6 m2

3.64

Social A: 16.4 m2

Recepção

2.8 0

0.2 0

4.0 2

4.8 0

Controle

0.1 5

2.8 0

Administração A: 9.1 m2

0.2 0

2.8 0

0.2 0

WC F

4

t

11.20

0.1 5

5.6 3

10

g 0.20

Administração A: 17.1 m2 0.1 5

0.1 5 2.8 0

A: 9.1 m2

Economato

Fo cap ssa S .20 ép 0 p tica ess oas

3.5 3

8.6 1 0.1 5 2.8 0

Gestão

0.1 5 Administração

1

16.0 0

WC A: 1.9 m2

3.2 5

10.1 5

0.2 0

Administração A: 14.9 m2

0.2 0

WC M

2.2 0

f

0.2 0

Direcção

17.66

11

2.41

3.0 7 0.1 51 .60

12

Pavimento Permeável

9.71

Reunião

17.56

e

Alçado 8.23 interno 2

13

3.3 5

0.1 5

Administração A: 59.4 m2

2

3.50

1.9 3

14

d

5.6 6

0.2 0

5.00

0.2 0

12.39

15

4.5 7

2.25

13.81

C

2.55 7.33

16

2.04

17

2.72

19.16

18

a

6.31

4.16

19

Formação A: 39.1 m2

6.9 0

2.55

2.55

0.1 5

A. Serralharia

7.6 9

0.2 0

x

2.1 1

Formação A: 39.1 m2 0.1 5

0.2 0

A. Carpintaria

8.6 1

0.20

Comércio A: 206.5 m2

16.56

g

Estacionamento para as Lojas

r

14.00

h

2

2.80

0.20

1.70 1.70 1.70 1.70

q

k

Estacionamento para as Lojas

1.70

12.02

3.45

3.3 3

23.54

l

1.71

2.54

m

1. 28

n o

Alçado Frontal

1

2. 27

1.70

6.3 3

2.80

3.2 9

14.00

j

13 .2 0

10.98

ca Fos p.2 sa 00 Sé pe pti ss ca oa s

8.51

12 .0 2

A

0.20

i

5.5 6

6859.8 m²

R

Total de Área Útil Construída

0.15 1.10

0.15

2º Andar

1468.2

16

6 0.20

5.87

3.5 0

Subtotal

17

6

1978.2 m²

Área(m²) 186.5 26.1 16.9 176.9 211.0 256.7 259.1 212.2 13.9 63.0 46.0

18

Relva Escalrache Moçambicana

3413.5 m²

Espaço Corredor de Circulação Circulação Copa Escritório 9 Escritório 10 Escritório 11 Escritório 7 Escritório 8 Hall WC H WC M

3. 14

19

b

a

48.3 211.0 253.9 168.3 27.4 88.2 63.7 4.2 Subtotal

C

Relva Escalrache Moçambicana

Área(m²) 39.6 29.2 237.4 227.3 237.2 213.3 129.1

ATMF (Área Técnica Multifuncional) Escritório 4 Escritório 5 Escritório 6 Hall WC H WC M Copa

DO

Res e Elevrvatório 61ma3do

S AT

Geral A: 36.8 m2

3

1º Andar

Zona Tecnica Electrica

PT

Espaço Circulação Copa Corredor de Circulação Escritório 1 Escritório 2 Escritório 3 Escritório-Luxoflex

RA

Alçado Posterior

61 3.

Subtotal

Estacionamento Escritórios

3. 50

p

Estacionamento para as Lojas 1.70 3.23 1.70

Tipo de Ocupação Escritórios Administração Formação Oficinas Lojas

Estacionamento Mín. Admissível

Ocupação (m2)

Vagas

m2

2 600 m2 200 m2 212 m2 120 Funcionários 1 380 m2

43 4 4 8 23

1 Vagas por 60 1 Vagas por 60 m2 1 Vagas por 60 m2 1 Vaga por 14 Funcionários 1 Vagas por 60 m2

Total de Vagas

1.70 1.70 6.80 1.70 1.70 1.40 1.40

83 Vagas

NOTA: Outras informações pertinentes, encontram-se na Ficha Técnica

Rés-do-Chão (1)

1:250

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

PROJECTO EXECUTIVO: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS - LUXOFLEX GSPublisherVersion 0.0.100.100

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE ARQUITECTURA E PLANEAMENTO FÍSICO CADEIRA DE LABORATÓRIO VI - ARQUITECTURA III Ano, II Semestre, Novembro de 2016 Discente: Jacinto Nhantumbo Docentes: António Simão Jr., Arq. Remígio Chilaule, Arq.

FOLHA

TAMANHO A1

07-02


18

17

16

15

13

14

12

C

19

b

a

11

10

4

7

a

y

6

6

1.15

0.20

m

0.15

WC H 0.15 1.60 0.15

1.50

Escritório Comercial A: 12.6 m2

1.50

0.20

o 1.50

WC M Local reservado para Reuniões

x 2.08

0.15

1.10

0.15

1.15

0.15

Escritório Comercial A: 9.1 m2

Circulação

0.15

Escritório Comercial A: 6.6 m2

B

Pé-direito Duplo do bloco de Oficinas

Copa

17.6 5

5

w

Pé-direito Duplo do bloco de Oficinas Área de Descargas

5

p

B

Pé-direito Duplo do bloco de Oficinas

6.09

Escritório Comercial A: 4.2 m2

c Escritório 1

v

y

1.4 0

0.6 3

Escritório Comercial A: 227.3 m2

4

0.9 0

4

u

16

15

Subtotal

7. 48

4

7

0. 15 1. 50

1.90

0.20 1. 80

2.95

l

Hall

Escritório Comercial A: 12.6 m2

Circulação A: 13.9 m2

0.20 3.95

1.10

Fosso

2.80 0.20

2.80

0.20 1. 80

0.15

10

2.80

9

0.20

8

Geral A: 3.9 m2

Geral A: 9.1 m2

7

6

1

2

3

4

WC M

14.62

Local de Trabalho Open-Space

a

Local reservado para Reuniões

9.01

0.15

11.71 0.20 1. 80

WC H Geral A: 12.6 m2

Circulação Geral A: 5.4 m2

Escritório - Luxoflex

0.20

WC M

Escritório Comercial A: 12.6 m2

Escritório Comercial A: 9.1 m2

0. 20

12 11 10 9 8

Local reservado para Reuniões

o

ss

6.90

t

Escritório Comercial A: 4.2 m2

0.20

2.80

0.15

2.80

0.15

Circulação

Local de Trabalho Open-Space

Escritório Comercial A: 5.5 m2

21.30

Escritório 4

Local reservado para Reuniões

d

Escritório Comercial A: 211.0 m2

Local reservado para Reuniões

0.20

u

Fosso

Área Técnica Multifuncional A: 48.3 m2

c

q Fo

0.20

Copa

WC H

Geral A: 129.1 m2

ATMF

2 1

0.20

6.10

Copa

4 3

1. 45

0. 20

0.15 12

Circulação 2 4. 70 A: 13.6 m

0. 20

19.09

2.00

WC H

Escritório Comercial A: 168.3 m2

6 5

1. 80

15

14

20

19

18

17

16

4.90

Hall

o

ss

Fo

n

0.20

11

Escritório Comercial A: 5.5 m2

r

0.20

13

Circulação

Escritório Comercial A: 213.3 m2

Fosso

3.65

1. 60

20 .1 6

0.20

0.20

WC M

k

2.80

1.50

Escritório 3

Escritório 6

1. 45

2. 30

4. 59

0.15

0.15

14.10

v

0. 20

7

8.75

Escritório Comercial A: 9.1 m2

Local de Trabalho Open-Space

j

0.20 Circulação A: 237.4 m2

2.80

0.15 1. 60

1.0 0

Escritório Comercial A: 4.2 m2

6.8 3

17 18 19

0. 20

2.95

Copa

b

1. 10

Escritório Comercial A: 12.6 m2

20

Corredor de Circulação

0.20

5

6.6 0

Fosso

15.40

Escritório Comercial A: 5.5 m2

0. 15

WC H

13

14 15

i

Vão Pé direito duplo do Átrio Principal

3. 80

A 2.30

s

16

0.15

1

h

19.29

Escritório Comercial A: 237.2 m2

Local de Trabalho Open-Space

Alçado interno 1

w

Escritório Comercial A: 9.1 m2 Circulação 1. 60

g 0. 20

0.20

2. 59

0.20 1. 80

0. 15

0. 20

4.54

Local de Trabalho Open-Space

WC M

2. 80

f

Escritório Comercial A: 4.2 m2

0. 15

Fo

e

4.60

Escritório 2

Copa

2. 80

o ss

0.2 0

Escritório Comercial A: 4.2 m2

15.5 3

10

d

1.4 9

Copa

21.1 36.8 17.1 13.2 13.0 112.8 161.0 161.0 206.5 91.0 153.8 16.4 405.0 301.5 34.4 168.8 12.4 59.4 44.3 8.3 8.2 18.2 18.2 43.6

11

t

196.4

Copa

WC H

WC M

Escritório Comercial A: 12.6 m2

Escritório Comercial A: 9.1 m2

s

Escritório Comercial A: 4.2 m2

3 Escritório 5

Local de Trabalho Open-Space

Escritório Comercial A: 253.9 m2

Circulação Escritório Comercial A: 5.5 m2

e f

18 .8 6

20.99

g

r

Local reservado para Reuniões

0.20

2

h i

A

21.09

j 0.20

q

k 12.07

l 1

m n o

Alçado Frontal

p

1º Andar

19

b

a

18

17

16

15

1:250

13

14

12

C

Ferramentas Zona Técnica Eléctrica Gestão Hall de Entrada A Hall de Entrada B Loja 1 Loja 2 Loja 3 Loja 4 Loja 5 Loja 6 Médico Oficina de Carpintaria Oficina de Serralheria Recepção Refeitório Repografia Reunião Sala Técnica (Carpintaria e Serralharia) WC WC Deficiente WC F WC H WC M

12

6.1 8

1.5 1

Local reservado para Reuniões

Escritório Comercial A: 4.8 m2

2

13

13 .1 2

0.1 5

Circulação

139.5 96.6 78.4 84.0 65.7 15.6 5.4 25.1 103.4 14.9 5.5 153.4

14

0. 20

17

0. 20

WC M

18

2.1 2

1.1 0

Escritório Comercial A: 9.1 m2

3

C Alçado interno 2 19

Escritório Comercial

1.6 2 A:0 12.6 0.1 m 5

1.3 1

Aulas de Carpintaria Aulas de Serralharia Acabamento Antecâmara Armazém de Madeira Bruta Armazém de Matéria-prima (Carpintaria/ Serralheria) Armazém de Móveis Átrio Principal Átrio Secundário Balneários Biblioteca/Informática Controle Copa Cozinha Descarga da Matéria Prima Direcção Economato Exposição/Vendas

2.8 0

Área(m²) 39.1 39.1 85.2 6.6 134.0

a

4. 61

0.1 5

0.1 5

WC H

0.1 5

Espaço

x

4.8 0

2.8 1 1.5 0

Rés-do-Chão

2. 76

0.2 0

0. 20

Local de Trabalho Open-Space

11

10

4

7

a

y

3413.5 m² 6

6 112.46

0.20

Área(m²) 39.6 29.2 237.4 227.3 237.2 213.3 129.1

x

o 13 .9 7

48.3 211.0 253.9 168.3 27.4 88.2 63.7 4.2

p

B

Pé-direito Duplo do bloco de Oficinas

14.14

5

c

Pé-direito Duplo do Escritório 1 e Parcialemente o Escritório 2

v

4

y

4

u

1978.2 m²

x a

C

Subtotal

w

B 5

0.20

ATMF (Área Técnica Multifuncional) Escritório 4 Escritório 5 Escritório 6 Hall WC H WC M Copa

m

39.7 4

Espaço Circulação Copa Corredor de Circulação Escritório 1 Escritório 2 Escritório 3 Escritório-Luxoflex

1º Andar

Alçado interno 2 19

18

17

16

15

14

13

12

11

10

4

7

2º Andar

2.81

A 15

14

18

17

Hall

2.80 12

Copa

9

83 Vagas

7

6

4

Escritório 9

23.74

a

Local de Trabalho Open-Space

Local reservado para Reuniões

b

Circulação Escritório Comercial A: 5.5 m2

Escritório Comercial A: 176.9 m2

0.20

0.15

0.20 1. 80 2.80

0.20

0.15

11.71

q

6.10

WC H Escritório Comercial A: 12.6 m2

WC H Escritório Comercial A: 12.6 m2

WC M

Copa

Escritório Comercial A: 9.1 m2

Escritório Comercial A: 4.4 m2

0.20

2.80

0. 20

2.80

Escritório Comercial A: 5.5 m2

WC H Escritório 10 Local reservado para Reuniões

0.20

0.15

Circulação

21.20

e

t

Local de Trabalho Open-Space

6.90

c d

o

ss

Fo

Fosso

Escritório Comercial A: 12.6 m2

Escritório Comercial A: 211.0 m2

Local de Trabalho Open-Space

Local reservado para Reuniões

WC M

Copa

Escritório Comercial A: 9.1 m2

Escritório Comercial A: 4.2 m2

s 3

Escritório 11 Escritório Comercial A: 256.7 m2

Circulação Escritório Comercial A: 4.6 m2

100.33

f

20.99

18 .8 6

Total de Vagas

0.15 1. 60

Vagas 43 4 4 8 23

Escritório Comercial A: 9.1 m2

1.10

2 600 m2 200 m2 212 m2 120 Funcionários 1 380 m2

WC M

0.20

Ocupação

1 Vagas por 60 m2 1 Vagas por 60 m2 1 Vagas por 60 m2 1 Vaga por 14 Funcionários 1 Vagas por 60 m2

2.80

6.90

Estacionamento Mín. Admissível

Escritórios Administração Formação Oficinas Lojas

0.20

0.20

Tipo de Ocupação

5

3

1

0.20

2

6.90

Escritório Comercial A: 4.4 m2

0.20

(m2)

Fosso

2.80

10

8

0.90

0.15

11

0. 20

1.15

Circulação A: 13.8 m2

Escritório Comercial A: 12.6 m2

0. 20

WC H

u

0. 20

Escritório Comercial A: 212.2 m2

Local reservado para Reuniões

19.09

2. 00

Escritório Comercial A: 5.5 m2

o

ss

Fo

n

4. 61

Circulação

0. 20

4.90

1.50

Escritório 8

l

0.20 13

Escritório Comercial A: 9.1 m2

Local de Trabalho Open-Space

r

0.20

60 .1 4

3.50

WC M

k 0.20 1. 80

Fosso

4. 59

0.20

Copa Escritório Comercial A: 4.4 m2

1

2.80

8.60

16

Escritório Comercial A: 12.6 m2

j

0.20

2.11

Escritório Comercial A: 5.0 m2

0.15

0.20

Circulação

2.80

4.50

Escritório Comercial A: 259.1 m2

4. 59

3.10

v

i

0. 20

0.20

0.15

WC H

Vão Pé-direito Duplo do Escritório 7

5. 83

Fosso

Escritório Comercial A: 9.6 m2

Escritório 7

s

1. 80

Circulação A: 186.5 m2

1.89 0. 20

WC M

Alçado interno 1

h

Corredor de Circulação

20

Escritório Comercial A: 3.6 m2

19.29

19

Copa

Local de Trabalho Open-Space

g

0.20

Fosso

2

0.20

0.15

0.20 1. 70

2.11

6859.8 m²

f

0.20

0.20

Total de Área Útil Construída

e

4.50

1468.2

w

3

0.20

Subtotal

t

d

7.3 7

Área(m²) 186.5 26.1 16.9 176.9 211.0 256.7 259.1 212.2 13.9 63.0 46.0

7.2 5

Espaço Corredor de Circulação Circulação Copa Escritório 9 Escritório 10 Escritório 11 Escritório 7 Escritório 8 Hall WC H WC M

r

g h

A

Local reservado para Reuniões

0.20

2

i

21.09

j 0.20

k

q 12.07

l 1

m n o

Alçado Frontal

p

2º Andar

1:250

NOTA: Outras informações pertinentes, encontram-se na Ficha Técnica

GSPublisherVersion 0.0.100.100

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

PROJECTO EXECUTIVO: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS - LUXOFLEX UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE ARQUITECTURA E PLANEAMENTO FÍSICO CADEIRA DE LABORATÓRIO VI - ARQUITECTURA III Ano, II Semestre, Novembro de 2016 Discente: Jacinto Nhantumbo Docentes: António Simão Jr., Arq. Remígio Chilaule, Arq.

FOLHA

TAMANHO A1

07-03


VER PORMENOR DA FACHADA +13.84

+13.84

+9.24

+9.24

+9.24 +8.64

+5.79

+5.74

Moldura: elemento de mediação que serve para adornar a fachada e esconder a Viga quando vista de fora

+5.74

+2.00

+0.83

-0.10

Alçado da Avenida 2019

1:250

1.93

Quebra-sol vertical, de PLACA CIMENTÍCIA 50mm de espessura

+13.843

+13.843

+11.958

Vidro liso semi-fumado 6mm de espessura +9.243 +8.635

+5.743

Janela guilhotina com caixilho de alumínio, serve para ventilar o ambiente interno de forma natural

0.95

Alçado Posterior

1:250

Vidro liso semi-fumado 6mm de espessura

1.13

+13.843

+11.970

+11.904

+10.243

+9.243

+9.243

+6.743

+5.743

+5.743

0.90

0.90 +1.192

±0.000

0.05

0.90

0.05

0.90

0.05

Alçado Interno 1

1:250

0.40

0.20 0.20 0.20

0.34

Piso

+11.452

+9.823

+8.973

Pormenor da Fachada

1:20 +5.743

+5.743

+5.743

+5.743

+1.852 +1.552 +1.252 +0.852 +0.600

Alçado Interno 2

1:250

1

Cobertura

2

3

7.00

+12.465

7.00

0.20 0.35

Escritórios

Chapa Sandwich, IRMA

TER (espessu ra de 5mm) ,6 0

19

18

7.15

17

16

7.15

7.15

15

14

7.15

13

7.15

12

7.15

11

7.15

7.15

10

7.15

4

7.15

a

7.15

de inclinação Inclinação Transversal

7

0.75

7.35

6.75

0.20

1.45

1.50

1.55

1.01 0.20

2.10

0.20

1.90

0.20

4.05 1.70

Cobertura

+8.629 0.20

Escritórios

2.20 5.80

Chapa Sandwich, IRMATER (espessura de 5mm) ,60 de inclinação (transversal)

1.17

Inclinação Longitudinal 1,02º

Piso 3

+7.965

Escritórios

0.20

Corpo de Escadas e Elevador

1.20

Escritório 10 0.20 0.30

Passadiço

Corredor dos (Escirtórios)

1.23

Escritório 1

0.99

Corredor

0.30 3.64

3.30

Piso 2

3.27

+3.891

Oficinas / Escritórios

3.12

3.03

2.88

0.18

3.52 2.49

2.27

2.14

2.08

2.03

Piso 2 Oficina de Carpintaria

Balneários

Vão

3.00 2.75

8.31 0.20

2.30

0.20

Armazém da Carpintaria

0.20 8.14

Área de Descargas

+4.465

1.20

0.20

Escritórios

0.20

Escritório 4 Corredor dos (Escirtórios)

0.30 1.23

Balneários

Armazém da Serralheria Oficina de Serralheria

8.17

3.24 4.19

4.19

4.19

Armazém de Móveis 4.49

4.29

4.29

3.96

4.89 5.29

5.29

5.29

3.24 Hall de Entrada A

Piso 1

±0.000

Loja 2

Lojas, Oficinas, Administração, Centro social

Piso 1 Lojas, Oficinas, Administração, Centro social

Corte Longitudinal B

1:200

±0.000

Pátio Central 0.32

Corte Transversal A

1:200

NOTA: Outras informações pertinentes, encontram-se na Ficha Técnica

GSPublisherVersion 0.0.100.100

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

PROJECTO EXECUTIVO: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS - LUXOFLEX UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE ARQUITECTURA E PLANEAMENTO FÍSICO CADEIRA DE LABORATÓRIO VI - ARQUITECTURA III Ano, II Semestre, Novembro de 2016 Discente: Jacinto Nhantumbo Docentes: António Simão Jr., Arq. Remígio Chilaule, Arq.

FOLHA

TAMANHO A1

07-04


L 7 = 45,00

14

13

12

11

10

4

x

■ ■

■ ■

6. 8

Paredes g

Reboco e pintura em paredes interiores

s v

6. 8

h

j

r u

6. 8

n

■ ■

Chapa Sandwich 5mm de espessura

Tecto

1 q

6. 8

7.3

Cobertura

k l

Revestimento em azulejo vidrado ■

i 2

7.3

Painel de Gesso ■

t

Peças Sanitárias

9.2 7.1 c

Sanita e autoclismo de porcelana branca

s

6. 8

7.1

3

7.2

d

r

6. 8

7.1

g

7.1

h

Bacia lava louça ■

2

7.1

i

7.1

j

3.7

k

Cacifos metálicos

1

m o p

Malha estrutural

16

15

14

13

Madeira Maciça

1:400

17

Caixilharia Alumínio ■

18

Banca com cuba lava loiça em inox

n

19

Ducha q

8.5

l

a

Lavatório de porcelana branca com sifão ■

7.1

5. 4

Pré-Dimensionamento Os resultados obtidos são extraídos em tabelas e ábacos que permitem o rápido prédimensionamento dos pórticos da estrutura metálica.

Urinol de porcelana branca

7.0 f

12

11

10

4

a

7

b

m y

GSPublisherVersion 0.16.100.100

6

6

7.15

7.15

7.15

7.15

7.15

7.15

7.15

7.34

7.41

6.75

1.21

7.15

6. 68

VI

GA

x

1. 19

em

1. 19 1. 19

1.21

1. 19 1. 19

1.21

w

1. 19

Chapa Sandwich, IRMATER (esp/5mm) ,60 de inclinação

1.21

pe rfil lam ina do IP E,

1.21

7. 00 p

1. 19 1. 19 1. 19

v

6. 78

Chapa Sandwich, IRMATER (esp/5mm) ,60 de inclinação

15 0x 30 0m m

1. 19

1.21

c

o

1. 19

1.21

Chapa Sandwich, IRMATER (esp/5mm) ,60 de inclinação

LONGARINAS, estrutura que suporta a cobertura, com espaçamento de 1,2m entre elas 6 0 Inclina ção

5

7.9 8

5

VIGA em perfil laminado IPE, 150x300mm

7.8 3

VIGA em perfil laminado IPE, 150x300mm

GSPublisherVersion 0.7.100.100

7.15

1.21

7.15

1.21

7.15

1.21

12.15

1.21

1.21

y

4

1.21

4

6. 79

u

6 0 Inclina ção

8.9 1

a

19

18

17

16

15

14

13

12

11

10

4

x

7

t d

GA

1.20 1.20 1.20

6. 79

1.20

1.2 2

1.20

7.31

Chapa Sandwich, IRMATER (esp/5mm) ,60 de inclinação

1.20

7.31

q

6. 79

1.2 2

9.21 a

7.10

b

u

n

7.10 c

7.20 d

s

VIGA em

7.00 e

t

3

6. 79

1.2 2 1

Chapa Sandwich, IRMATER (esp/5mm) ,60 de inclinação

perfil lam inado IP E, 150x3 00mm

1.2 2

15 0x 30 0m m

1.20

VIGA em

1.2 2

r

v

l

6 0 Inclina ção

1.2 2

pe rfil lam ina do IP E,

k

1.20

1.2 2

j

em

1.20

7.3 1

1.2 2

i

1.20

1.2 2

1.20

perfil lam inado IP E, 150x3 00mm

1.2 2

h

6. 79

VI

g s

1.2 2

w

f

1.20

7.3 1

1.27

e

6. 79

6 0 Inclina ção

3

2

6. 79

7.10 f

7.10

r 2

g

7.10 h

7.10 i

5. 38

7.10 3.70

j

q

8.47 k

1

l p m

n o

Cobertura + Estrutura

NOTA: Outras informações pertinentes, encontram-se na Ficha Técnica

Outras Áreas Verdes

Pátio Central

Estacionamento

Estacionamneto Escritórios

Hall de Entrada "A" e "B"

Sala de Controle

Átrio Principal e Secundário

WC

Hall das Escadas

Corredor de Circulação

Área Técnica Multifuncional

Escritório Luxoflex

Escritórios Comerciaias

WC Deficiênte

WC Homem

WC Mulher

Exposição e Vendas

Lojas

WC

Armazem de Matéria prima

Descarga de Matéria prima

Mozaico cerâmico não vidrado antiderapante

w

f

7.3

Pavimento Permeável

t

b

Relva Escalrache Moçambicana

e

a

Pavê

7

d 3

Tijoleira Cerâmica ■ 6. 8

8.9

15

Exterior

Estacionamento para Lojas

6. 8

y

u

16

Pavimento Ténico Elevado

4

17

Armazém de Móveis

8.0

v

18

Antecâmara

Piso de alta resistencia sobre tela absorvente de vibrações c

19

Geral Zona Técnica Eléctrica

5

a

Escritórios

Piso de Betão acabado e Esquartilhado

p

4

Comércio

Pavimentos

7. 0 w 5

Sala Ténica

o

Sala de Ferramentas

7.8

Na estrutura metálica os elementos já chegam ao estaleiro de obra quase pronto, o que reduz o tempo de construção; é leve e isso alivia a tensão nas vigas para além de vencer grandes vãos. Foram estas vantagens que me levaram a usar a estrutura metálica, que responde uma das minhas premissas do projecto que é a “Leveza e Flexibilidade” dos espaços. O terreno em que será implantado o projecto tem um lençol freático elevado e daí que se o edifício fosse leve, amenizaria o problema. Dos perfis existentes, recorri ao uso de Perfis laminados que são fabricados a quente nas usinas siderúrgicas e são os mais econômicos para utilização em edificações de estruturas metálicas, pois dispensam a fabricação “artesanal” dos perfis soldados, isto é, eles já vem prontos para a obra.

Secção de Acabamentos

Copa

6. 7 x

Oficina de Serralheria

6

Oficina de carpintaria

PARQUE OFICINAL MULTIUSOS

6.8

Oficinas

Balneários

7.4

Cozinha

7.4

Refeitório

7.1

Gabinete Médico

7.1

Social

WC

7.1

Mapa de Acabamentos

y

Repografia

7.1

7

a

Biblioteca/Informática

7.1

4

Aulas de Carpintaria

7.1

10

WC

7.1

11

m

e

Vão dos Pórticos L 1 = 15,00 L 2 = 20,00 L 3 = 25,00 L 4 = 30,00 L 5 = 35,00 L 6 = 40,00

7.1

12

Reunião

7.1

13

14

Recepção

7.1

15

Gestão

7.1

16

Economato

6.1

17

Direcção

ESTRUTURA METÁLICA

18

7.3

Altura das Colunas Distância entre Pórticos H 1 = 6,0 B 1 = 6,00 H 2 = 9,0 B 2 = 9,00 H 3 = 12,0 B 3 = 12,00 Em destaque nesta tabela estão os valores usados no Projecto do Parque Oficinal. Esses galpões podem ser classificados em dois tipos básicos: os de Vão simples) e os de Vãos múltiplos. Preveem a possibilidade de ampliação tanto lateral quanto longitudinal sem alteração do dimensionamento dos pórticos. Ver Figura 1 e 2 FONTE: GALPÕES EM PÓRTICOS COM PERFIS ESTRUTURAIS LAMINADOS 5ª Edição, Flávio D’Alambert, 2012

6.1

6

19

b

a

Formação

Aulas de Serralharia

Administração

1:200 UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

PROJECTO EXECUTIVO: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS - LUXOFLEX UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE ARQUITECTURA E PLANEAMENTO FÍSICO CADEIRA DE LABORATÓRIO VI - ARQUITECTURA III Ano, II Semestre, Novembro de 2016 Discente: Jacinto Nhantumbo Docentes: António Simão Jr., Arq. Remígio Chilaule, Arq.

FOLHA

TAMANHO A1

07-05


Reboco em argamassa, com pintura de cor branca, S=25mm Tijo cerâmico, 140x190x290mm

4

Argamassa de assentamento, S=25mm

6 14.14

Quebra sol horizontal de betão com betonilha de regularização 1% de inclinação, S=200mm

LONGARINA, estrutura que suporta a cobertura, com espaçamento de 1,2m entre elas

+5.29

Cobertura: em Chapa Sandwich, IRMATER espessura a tosco de 5mm, 60 de inclinação

+5.09

Viga em perfil laminado IPE, S=300x200mm Caixilharia de madeira chanfuta seca

Inclinação Transversal 6º

Janela: janela fixa com vidro liso e transparente de 4 mm

Viga: perfil laminado IPE, secção transversal 300x200mm

0.30

Moldura: elemento de mediação que serve para adornar a fachada e esconder a Viga quando vista de fora

Grua DEMAG

+4.69

Viga carrilheira: viga que serve de carril para a movimentação da Viga de carga no sentido longitudinal

0.45

Grua DEMAG

Pátio de Central

Carpintaria

3.80

2.28

Viga carrilheira: viga que serve de carril para a movimentação da Viga de carga no sentido longitudinal

DEMAG 0.23

Guincho: máquina com motor eléctrico eleva os elementos a serem transportados de um ponto a outro, e percorre em sentido transversal e longitudinal

Viga de Carga: viga na qual o Guincho se move em sentido transversal

0.20 0.64

Pátio de Central

Pátio de Serviço

3.35 5.06

Oficina de Serralheria Pavimento: piso em Betonilha esquartelada (1000x1000mm)

Fachada de vidro laminado acústico composto por duas chas de vidro, tipo SGG STADIP SILENCE

0.15

Pavimento: piso em Betonilha esquartelada (1000x1000mm)

+2.13

Caixilho guilhotina com vidro transparente

0.95

VER PORMENOR DA OFICINA +1.23

Pormenor da Oficina

1:50

b J2

WC H

J3

P3

1.10 1.30

2.20

2.20

2.50

0.40

2.12

1.70

Escritório comercial 1º Andar

Escritório comercial 1º Andar

WC Masculino e Feminino

LOCALIZAÇÃO

Escritório comercial 1º Andar

WC Masculino e Feminino

QUANTIDADES

15 unidades

16 unidades

4 unidades

QUANTIDADES

1 unidade

2 unidades

4 unidades

DIMENSÕES

900 X 3000 mm

900 X 3000 mm

1100 X 1300 mm

DIMENSÕES

1500 X 2500 mm

900 X 2200 mm

800 X 2200 mm

SISTEMA

Simples, com 1 caixilho fixo

Sistema com 3 caixilhos

Sistema com 2 caixilhos

SISTEMA

Sistema de 2 folhas e 1 caixilho fixo

Sistema simples de 1 folha

Sistema simples de 1 folha

MATERIAL

Alumínio da empresa ALCOA

Alumínio da empresa ALCOA

Alumínio da empresa ALCOA

MATERIAL

Madeira chanfuta

Madeira chanfuta

Madeira chanfuta

SISTEMA

Caixilho fixo

1 caixilho basculante superior e 2 caixilhos fixos

1 caixilho basculante superior e 1 caixilho fixo

SISTEMA

2 folhas de lisas de abrir e um caixilho fixo

1 folhas lisa de abrir

1 folhas lisa de abrir

MATERIAL

Alumínio da empresa ALCOA

Alumínio da empresa ALCOA

Alumínio da empresa ALCOA

MATERIAL

Madeira chanfuta seca

Madeira chanfuta seca

Unitex (contraplacado)

Verniz de madeira

Verniz de madeira

TIPO

Porta com 2 folhas cegas

Porta com 1 folha cega

VIDRO ACABAMENTOS

Vidro Liso fumê, não espelhado Vidro Liso fumê, não espelhado Vidro Liso transparente não com 6mm de espessura com 6mm de espessura com 4mm de espessura

ARO

ARO 1.10 1.30

Escritório Comercial A: 12.6 m2

0.80 2.20

2.10

PORTAS

1.30

0.90 3.00

0.40

0.85 0.90 1.15

LOCALIZAÇÃO

Folha basculante superior

CAIXILHO

P2

P3 - Porta 3

Janela simples fixa de vidro

CAIXILHO

P3

0.80 2.20

1.10 1.30

J3

P3

0.80 2.20

P1

1.50 2.50

Escritório Comercial A: 9.1 m2

0.90 2.20

J1

Betão de limpeza

WC M

Escritório Comercial A: 4.8 m2

0.90 3.00

1.10 1.30

J3

J1

0.90 3.00

0.70 2.20

P2 - Porta 2

TIPO

Escritório Comercial A: 4.2 m2

0.90 2.20

P1 - Porta 1

PORTA Nº

Copa

Circulação

Armadura inferior

J3 - Janela 3

0.80

Janela fixa, com folha basculante superior

J3

J2

0.90 3.00

J2 - Janela 2

0.90

Porta com 1 folha cega Sanitário Masculino e Feminino

J1

J2

0.90 3.00

J1 - Janela 1

0.75

J2

J1

0.90 3.00

0.90 3.00

P3

0.90 3.00

0.90 3.00

P2

0.90 3.00

J2

Base compactada

J1

Junta de betonagem rugosa limpa e humidecida antes de betonar

3.00

J1

Escritório Comercial A: 237.2 m2

Armadura de conexão

JANELAS Nº

2.90

0.90 3.00

Escritório 2

GSPublisherVersion 0.0.100.100

1.10

0.75

JANELAS

0.90 3.00

J2

0.90 3.00

0.90 3.00

J1

J2

Pernos de ancoragem

0.90 3.00

J2

J1

0.90 3.00

Argamassa de nivelamento

0.90

1.50

0.90 3.00

J1

J2

0.90 3.00

0.90 J2

0.90 3.00

MAPA DE VÃOS: JANELAS DO ESCRITÓRIO COMERCIAL 2 J1

0.90 3.00

0.90 3.00

J1

Solo local

0.90 3.00

J2

Placa de apoio e ancoragem

Camada de terra composta, sem matéria orgânica, S=100mm

0.90 3.00

J2

Pilar em perfil laminado, S=300x300

Enrocamento de pedra mediana, S=108mm

J1

±0.00

0.90 3.00

Lage de betão armado, S=150mm Camada de areia fina do rio, S=56mm

Rodapé de madeira chanfuta

0.90 3.00

J2

0.90 3.00

0.90 3.00

+0.25

J1

0.90 3.00

0.90 3.00

J2

Revestimento de reforço sobre tela absorvente de vibrações, S=40mm

J1

0.90 3.00

c

0.90 3.00

J2 J2

0.90 3.00

J1

VIDRO ACABAMENTOS

Caixilho fixo superior: vidro liso transparente de 4mm de espessura Verniz de madeira

Calços de apoio da malha

Planta de Vãos

Pormenor da Oficina

1:150

Mapa de Vãos

1:75

1:15

NOTA: Outras informações pertinentes, encontram-se na Ficha Técnica

GSPublisherVersion 0.0.100.100

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

PROJECTO EXECUTIVO: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS - LUXOFLEX UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE ARQUITECTURA E PLANEAMENTO FÍSICO CADEIRA DE LABORATÓRIO VI - ARQUITECTURA III Ano, II Semestre, Novembro de 2016 Discente: Jacinto Nhantumbo Docentes: António Simão Jr., Arq. Remígio Chilaule, Arq.

FOLHA

TAMANHO A1

07-06


ABASTECIMENTO

Reservatório Enterrado Capacidade: 92 m3

Reservatório Elevado Capacidade: 61 m3 Bomba de elevação Estacionamento Escritórios

Contador Elementos de ligação Torneira de Jardim Rede de Abastecimento por gravidade

Estacionamento Escritórios Estacionamento Administração e Formação

Rede de ligação entre os Reservatórios

Pátio de Serviço

GE

Sentido da pressão

RA DO

Alçado Posterior

R

S AT

Marcos de água combate contra o incêndio

PT

Res e Elevrvatório 61ma3do

C

Raio de abragência do Marco de água (20m)

19

b

a

18

17

16

15

13

14

12

C

Relva Escalrache Moçambicana

11

10

4

7

a

y

Local para depósito de Lixo

Relva Escalrache Moçambicana

NB: Ver especificações na memória

6

6

Estacionamento para as Lojas

m

Banca

x

Banca

SANEAMENTO

Lixadeira Banca

Traçador Paralelo

Prensa

o

Expedição Produto Acabado

Alinhadora Manual

Máq. curvas e perfis

Serr. de Disco

Banca

Pintura p/ Químicos

Compressor Forja

Soldadura

w

B

Caixa de Inspecção geral de águas brancas

5

p

B

5 Espaço de Circulação da Empilhadeira

Espaço de Circulação da Empilhadeira

Garlopo Esmeril

Banca

Serra Fita

Tupia

Banca

Caixa de Passagem de águas negras

QEP A

c Serra Disco

Esmeril

QEP B

Banca

Caixa de Passagem de águas brancas

Expedição Produto Acabado

Alinh. Manual

Banca

Torno Mecânico

Corte de Vidro

Retificador

v

y

Prensa hid.

4

4 Corredor externo de circulação

Corredor externo de circulação

Caixa de Retenção de gorduras

u x

C

a

Alçado interno 2 19

Caleira subterrada de águas pluviais

18

17

16

15

14

13

12

11

10

4

7

t

Ramal de descarga de águas pluviais

d

w

3

Pavimento Permeável

e

Estacionamento para as Lojas

f

Colector predial de águas negras

A

g h

Alçado interno 1

s

13

v

Colector predial de águas brancas

12

14

11

15

10

16

8

i

9

17 18 19 20

2

j 7

Subcolector predial Ralo sifonado

k

QE

r

16

15

4

C

3 2 1

u

14

19

P

n

13

PE

Fossa Séptica (2) Cap: 200 pessoas

18

QEP D

QE

17

20

l

6 5

12

1

11 10

Estacionamento para as Lojas

8

t 7

5

1

2

3

4

q 6

Sentido do escoamento

Fo cap ssa S .20 ép 0 p tica ess oas

9

a b NB: O Qu adro enco ntr 1º Andar a-se no

c

Relva Escalrache Moçambicana

s 3

QEB

ELECTRICIDADE

Reserva tório Enterrado 92m 3

d e f

r

g

i

ca Fos p.2 sa 00 Sé pe pti ss ca oa s

Gerador de energia eléctrica

2

h

A

Posto de Transformação

Estacionamento para as Lojas

j

q

k

Estacionamento para as Lojas

l

ATS - Chave de Transferência Eléctrica QEG

QEP (nº)

C

1

m n o

Alçado Frontal

Quadro Eléctrico Geral Localização: ATMF (IIPiso)

p

Estacionamento para as Lojas

Quadro Eléctrico Parcial Localização: Rés do Chão Contador de Energia Área Abrangida pelo QEP

NOTA: Outras informações pertinentes, encontram-se na Ficha Técnica

Corte Longitudinal B

1:250

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

PROJECTO EXECUTIVO: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS - LUXOFLEX UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE GSPublisherVersion 0.0.100.100

FACULDADE DE ARQUITECTURA E PLANEAMENTO FÍSICO CADEIRA DE LABORATÓRIO VI - ARQUITECTURA III Ano, II Semestre, Novembro de 2016 Discente: Jacinto Nhantumbo Docentes: António Simão Jr., Arq. Remígio Chilaule, Arq.

FOLHA

TAMANHO A1

07-07


UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico Cadeira de Laboratório VI - Arquitectura III Ano, II Semestre, Dezembro de 2016 Discente: Jacinto Nhantumbo Docentes: António Simão Jr. Arq. e Remígio Chilaule, Arq. Fase: Projecto Executivo PARQUE OFICINAL MULTIUSOS

Ficha Técnica do Projecto


Ficha Técnica: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS – LUXOFLEX

Projecto de Jacinto Nhantumbo

Índice do Conteúdo Capítulo I: MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DAS REDES TÉCNICAS 1.1. Hidráulica................................................................................................................................................3 1.1.1. Abastecimento de água ....................................................................................................................3 1.1.2. Captação...........................................................................................................................................3 1.1.3. Armazenamento ..............................................................................................................................3 1.1.4. Rede de Distribuição .......................................................................................................................4 1.1.5. Combate ao Incêndio ......................................................................................................................4 1.2. Saneamento e Drenagem de Águas Pluviais..........................................................................................4 1.2.1. Caixas ...............................................................................................................................................4 1.2.2. Fossa Séptica ....................................................................................................................................4 1.2.3. Drenagem de águas pluviais ............................................................................................................5 1.3. Electricidade............................................................................................................................................5 1.3.1. Fornecimento...................................................................................................................................5 1.3.2. Rede .................................................................................................................................................5 1.3.3. Quadros Eléctricos ..........................................................................................................................6 Capítulo II: MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA CONCEPTUAL DO PROJECTO 1. Tema do Projecto ......................................................................................................................................6 2. Conceito de Integração e Composição .....................................................................................................7 3. Fachada ......................................................................................................................................................7 4. Valorização Espacial ..................................................................................................................................7 5. Breve Apontamento do Meu Método Projectual.....................................................................................8 5.1. Levantamento e Estudo Preliminar ...................................................................................................8 5.2. Anteprojecto .......................................................................................................................................8 6. Programa Final de Áreas ...........................................................................................................................9 7. Estacionamento ........................................................................................................................................10 Capítulo III: PERFORMANCE AMBIENTAL PASSIVA 1. Iluminação Natural, Ventilação Natural e Protecção Solar ...................................................................10 2. Dimensionamento ...................................................................................................................................11 Capítulo IV: ESTRUTURA 1. Sistema Estrutural ....................................................................................................................................12 1.1. Estrutura metálica .............................................................................................................................12 1.2. Pré-Dimensionamento .....................................................................................................................12

2


Ficha Técnica: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS – LUXOFLEX

Projecto de Jacinto Nhantumbo

Capítulo I MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DAS REDES TÉCNICAS

1.1. Hidráulica A presente memória descritiva diz respeito ao Projecto de abastecimento de água e Saneamento ao edifício do Parque Oficinal Multiusos, projecto meramente académico que sita na cidade de Maputo, bairro da Malanga “A”. Os sistemas hidráulicos propostos neste projecto obedecem à regulamentação de água e saneamento aprendidos na cadeira de Instalações Prediais, e as normas técnicas são todas Brasileiras. Para além dessas normas técnicas, foram usei projectos similares nacionais nomeadamente, “Plano Director para o Campus da UEM Maputo”, “Edifícios para Escritórios da Associação Progresso em Pemba” e também alguns projectos dos anos anteriores (2013, 2014 e 2015).

1.1.1. Abastecimento de água O exercício foi de desenhar o circuito interno de abastecimento para alimentar o edifício e localizar os diferentes componentes que compõem o circuito; torneiras de jardim, reservatórios, contador, bomba de elevação e o sentido do escoamento. Consumo (litros/d)

Consumo (m³/dia)

Consumo (m³/2dias)

Consumo (m³/3dias)

Reserva Superior (40%)

20600

20.60

41.20

61.80

Reserva Inferior (60%)

30900

30.90

61.80

92.70

Consumo Total

51500

51.50

103.00

154.50

1.1.2. Captação A área de intervenção localiza-se no centro urbano que conta com uma rede pública de fornecimento de água potável, e o edifício irá se beneficiar dessa rede sem necessidade de criar outros meios alternativos para a captação da água.

1.1.3. Armazenamento A rede pública de fornecimento de água apresenta défices no seu funcionamento como a fraca pressão e a fiabilidade de fornecimento. Ciente deste dilema, para garantir o funcionamento eficiente do Parque Oficinal, fiz uma estimativa de consumo a partir de cálculos que apontaram para 42 916.43 litros por dia. Devido a dimensão do Parque oficinal e o número de pessoas que usam o espaço, usei 20% do consumo diário que são 8 583.29 litros para o combate ao incêndio e somando tudo chega-se a um consumo total diário de 51 499.72 litros. Como já mencionando, a falta de continuidade no fornecimento de água é um facto mais que consumado, porque o fornecimento não é de 24 horas e outras vezes ainda tem se registrado cortes constantes algures na cidade, e ciente disso, dimensionei os meus reservatórios para um horizonte de 3 dias o que dá em 154 499.16 litros. Depois de ter o consumo total para 3 dias, dimensionei o reservatório com cerca de 155.5 m3, onde 40% da quantidade total (61800 litros) estará em um reservatório elevado à 13m e, os restantes 60% em um reservatório enterrado (92800 litros).

3


Ficha Técnica: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS – LUXOFLEX

Projecto de Jacinto Nhantumbo

1.1.4. Rede de Distribuição A água da rede pública chegará por gravidade ao reservatório enterrado e de lá é bombado até ao reservatório elevado onde em seguida nasce a rede ramificada onde a água chega por gravidade aos diversos espaços do edifício. Esta rede conta com válvulas de seccionamento que possibilitam o bloqueio sempre que necessário, interrompendo apenas parte do sistema em casos de manutenção ou outras eventualidades.

1.1.5. Combate ao Incêndio A água quantificada para o combate ao incêndio (20% do consumo) partilha do mesmo ramal que do consumo normal. Para o combate ao incêndio no Parque Oficinal, foram posicionados hidrantes exteriores que distam 20 metros um do outro Na Planta de Redes Técnicas a ilustração é feita através de um marco vermelho e uma raio de abrangência de 20 metros a considerar, e para não se ter uma interpretação errada, devo advertir que os marcos distam 20 metros um do outro quando distribuídos em sério ao longo de uma fachada. São no total 13 Marcos de água.

1.2. Saneamento e Drenagem de Águas Pluviais A zona de intervenção conta com colector público de recolha de águas brancas e por essa razão, o sistema de esgotos usado é do tipo separativo com canalização para águas brancas que são encaminhadas ao colector e uma canalização de águas negras que primeiro são tratadas numa fossa séptica para depois ligarem ao colector público. Para além da canalização das águas brancas e negras, existe também uma pequena canalização das águas que contem gorduras. 4 1.2.1. Caixas As caixas de passagem tanto de águas brancas como das águas negras, estão localizadas em série onde distam uma da outra, 5.80 metros, devido ao limite máximo da tubagem usada. Para além das caixas de passagem existem também as caixas de inspecção de gorduras onde se faz uma filtração da gordura e depois a água é conduzida na mesma conduta das águas brancas. Todas as caixas serão construídas em alvenaria, com tampas apropriadas em betão, para manter uma linguagem com o pavimento que também será em betão. As dimensões internas de 60x60cm. Todas as tampas deverão ficar visíveis à superfície, ao nível do pavimento, a fim de facilitar a sua inspecção e manutenção periódica. Toda a água branca canalizada das peças sanitárias é conduzida a uma caixa de inspecção-geral antes de ligar ao colector público.

1.2.2. Fossa Séptica Devido ao número de vasos sanitários (na sua maioria nos pisos dois de Escritórios) foi necessário usar duas fossas sépticas, cada uma com capacidade de 200 pessoas. As fossas estão localizadas em locais com uma cota baixa por motivo óbvio (a tubagem tem uma pendente de até 2% para o devido escoamento).


Ficha Técnica: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS – LUXOFLEX

Projecto de Jacinto Nhantumbo

Dimensionamento da Fossa Instalação sanitária WC Feminino (Administração) WC Masculino (Administração) WC Feminino (Formação) WC Masculino (Formação) WC Feminino (Lojas) WC Masculino (Lojas) WC Deficinte WC Carpintaria WC Serralharia Balneários WC Director WC Feminino (Escritórios) WC Masculino (Escritórios) WC Feminino (Escritórios) WC Masculino (Escritórios) Totais

Piso I I I I I I I I I I I II II III III

Unidade 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 5 5 5 5 34

Vasos/Unidade 2 2 2 2 2 2 1 1 1 7 1 2 2 2 2 31

Total Vasos 2 2 2 2 4 4 2 1 1 7 1 8 8 8 8 60

Pessoas/Vaso 5 8 5 8 7 7 4 2 2 15 2 5 8 5 8 91

Total Pessoas 10 16 10 16 28 28 8 2 2 105 2 40 64 40 64 435

1.2.3. Drenagem de águas pluviais A água recebida pela caleira que cai da cobertura, é conduzida através do tubo ladrão para a caleira subterrada construída, em alvenaria e com reboco e em seguida, desagua na vala de drenagem logo em frente do terreno. Pouca é a quantidade das águas pluviais que é escoada pela caleira subterrada pois, boa parte do pavimento no piso térreo é semi-pavimentada, pavimento permeável que permite a sucção da água que cai.

1.3. Electricidade O objecto desta memória de instalações eléctricas do Parque Oficinal, que irão é apenas a localização dos diversos componentes usados na rede que ocupam espaço considerável.

1.3.1. Fornecimento A alimentação em energia eléctrica do Parque Oficinal será feita através da rede eléctrica pública da Electricidade de Moçambique. Assim como o fornecimento da água, o fornecimento da energia eléctrica apresenta algum défice e foi por este motivo que foi pensada uma área técnica de electricidade que conta com Gerador, ATS, Posto de Transformação e Contador eléctrico. A partir da rede eléctrica pública, a alimentação de energia far-se-á através de um cabo subterrâneo que terminará no contador eléctrico, em seguida será ligado ao Posto de transformação e depois ao ATS para depois ser conduzida ao Quadro Eléctrico Geral localizado no Piso II.

1.3.2. Rede É a partir do Quadro Eléctrico Geral (QEG) que inicia a rede eléctrica ramificada interna, que derivados do barramento do QEG farão chegar energia eléctrica nos Quadros Eléctricos Parciais (QEP) que farão distribuição de energia eléctrica nos diversos compartimentos da instituição.

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1.3.3. Quadros Eléctricos O uso dos quadros eléctricos permite maior autonomia aos utentes na gestão de energia eléctrica no Parque Oficinal assim como, em caso de manutenção dos equipamentos eléctricos. Existem no total duas tipologias de quadros usados no Parque Oficinal; Quadro Eléctrico Geral (QEG) e Quadro Eléctrico Parcial (QEP). O QEG localiza-se na Área Técnica Multifuncional (Piso II) onde o controle de todas as redes técnicas é feito. Do QEG derivam linhas que alimentam os Quadros Eléctricos Parciais. Existem no total 7 QEP: Quadro Eléctrico Parcial QEP A QEP B QEP C QEP D QEP E QEP F QEP G

Local

Áreas Abrangidas

Rés-do-chão Rés-do-chão Rés-do-chão Rés-do-chão Rés-do-chão II Piso III Piso

Oficina de Carpintaria Oficina de Serralharia Exposição/Vendas, Lojas 5 e 6 Centro Social, Lojas 1 à 4 Administração, Formação e Balneários Escritórios 1 à 7 Escritórios 8 à 12

Capítulo II MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA CONCEPTUAL DO PROJECTO 6

1. Tema do Projecto O parque oficinal Luxoflex é composto por áreas de trabalho, umas que exigem silêncio (escritórios) e outras que produzem barrulho (oficinas). Para além destes dois grupos de serviços existem também actividades adjacentes e de apoio que devem ser consideradas como partes importantes do parque oficinal. Para o bom funcionamento do parque, estas actividades são estar integradas de maneira que mantenham a relação funcional entre elas, e assim sendo, recorri ao conceito do Sistema Digestivo do ser humano que é um exemplo extremamente eficiente a ser explorado. O tema do projecto é este, e pela definição, o sistema digestivo do ser humano, é responsável por obter nutrientes necessários as funções do organismo, e essa obtenção é feita dos alimentos ingeridos. As relações funcionais no parque oficinal é uma das premissas que deve-se assegurar logo de partida e respondo a ela propondo uma distribuição espacial seguindo a ordem do próprio sistema digestivo: O primeiro contacto que temos é com a área administrativa que foi posicionada junto ao acesso principal dos autocarros da empresa para permitir o controlo da matéria-prima que entra e o produto acabado que sai.  Boca – entrada da matéria-prima (armazéns);  Esôfago – corredor de serviço onde encaminha-se a matéria-prima para a secção das máquinas nas oficinas;  Estômago – produção (secção das máquinas);  Intestino Grosso – refinação do produto (secção de acabamentos e montagem) e;


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 a expedição do produto acabado ao público e venda (Exposição e venda). Outros espaços como a Administração, Formação, Lojas e Escritórios vão se ligando a mesma lógica de organização espacial, formando um único elemento, um Aparelho, um Sistema.

2. Conceito de Integração e Composição A escolha volumétrica está directamente relacionada com o tema, daí que usei um único volume para organizar todos os espaços do programa nele, onde até a sala de controlo (substituí a guarita) foi integrado no volume. Apesar de ser um corpo volumoso, sólido, foram feitas três grandes aberturas (pédireito duplo) que permitem o seu atravessamento; os dois Átrios de Chegada (atravessamento pedonal) e a Área de Cargas na parte posterior do edifício.

3. Fachada As premissas para o desenho da fachada foram as seguintes: 3.1. Transparência: para garantir a comunicação interior-exterior; 3.2. Clima: o impacto da radiação solar e o calor foi controlado através de quebra-sóis discretos e a alternância de transparente-opaco (vidro e alvenaria). A variação transparente-opaco também foi propositada para melhor controlar a dimensão do pano de vidro, pois os impactos do vento sobre uma fachada totalmente envidraçada são críticos, exigindo assim um vidro reforçado; 3.3. Ritmo: para quebrar a monotonia, usei uma das ferramentas antigas da Arquitectura, o ritmo, que foi conseguido através de uma sequência de distribuição das janelas, como se fosse um poema em que temos diferentes esquemas rimáticos; 3.4. Horizontalidade: a fachada foi desenhada através de linhas orientadoras verticais todas com o mesmo espaçamento, nos dois pisos superiores, e uma vez que o volume é muito largo, fazia todo sentido acompanhar essa horizontalidade quebrando os eixos verticais com linhas horizontais que circundam todo o volume.

4. Valorização Espacial A área de intervenção é um lugar prestigiado por se localizar em uma esquina entre duas grandes Avenidas e com uma das frentes voltada a Praça 16 de Junho, daí que os serviços de Escritórios e Lojas que exigem maior transparência nas fachadas (para integrar os usuários com o ambiente externo e com visual atraente da paisagem urbana) foram localizados nas duas grandes frentes. As restantes fachadas internas, são menos trabalhadas no que diz respeito a materialidade e são aproveitadas para localizar os corredores, aparelhos de Ar Condicionado, e todas as infraestruturas necessárias para o funcionamento do edifício (NB: apesar de não trabalhar muito a materialidade, os elementos mencionados acima, são postos de maneira racional sempre tendo em conta a estética).

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5. Breve Apontamento do Meu Método Projectual …do geral, ao específico Na Faculdade sempre nos foi apresentado um modelo de projectar bastante racional que compreende a seguinte estrutura: 5.1. Levantamento e Estudo Preliminar: Depois de apresentado o Tipo de Edifício a ser desenvolvido, a turma é dividida em grupos que depois se deslocam ao terreno para conhecer fisicamente. Depois de conhecer o terreno e a sua envolvente, faz-se um estudo preliminar onde levantam-se aspectos relevantes que afectam e influenciam o projecto como; Topografia, Infraestruturas Urbanas, Sócio economia, Projectos em curso e em carteira, Condicionantes, Legislação entre outros aspectos relevantes. 5.2. Anteprojecto: conhecendo o “Problema” e o que se pretende Projectar, cada estudante de forma individual e com o Programa Funcional de Espaços já definido para todos, começa a desenvolver o seu projecto com o acompanhamento do docente. É neste processo de projectar onde predomina a individualidade e criatividade de cada estudante, como ele encarra o projecto, como tenciona resolver os problemas, idem. Apresento a seguir o meu Método Projectual.

“O acto de projectar consiste na transformação de um dado ambiente ou lugar de modo que responda as exigências dos usuários desse ambiente e assim sendo, o projecto de Arquitectura sempre vem para solucionar um problema pois todo Arquitecto quer desenvolver um projecto que funcione, que agrade ao cliente, e acima de tudo, agrade ao próprio Arquitecto” Jacinto Nhantumbo

1º. O primeiro exercício que faço é desenhar o Organigrama e Fluxograma, onde represento os diferentes blocos (Administração, Oficinas, Serviços, Centro social, idem) 2º. Definição de ocupação do terreno através de linhas orientadoras e respeitando as posturas municipais. Eu particularmente gosto de um volume único, com a forma linear onde vou conjugando os espaços de acordo com as suas interdependências, de modo que o edifício se torne funcional. 3º. Atribuição de áreas hipotéticas aos espaços definidos em fase de grupo. Essas áreas, atribuo com auxílio da experiência anterior dos projectos feitos e com o auxílio de manuais recomendados e/ou artigos da internet e por vezes até procuro referências de projectos concluídos. No caso do Parque Oficinal as áreas foram atribuídas de acordo com os projectos anteriores e com o auxílio de manuais (Neufert e Metric HandBook). 4º. Depois de ter o volume definido, as áreas dos espaços e a sectorização dos espaços já solidificada, eu resolvo as questões estruturais começando por definir os eixos estruturais e localizar os pilares. A malha estrutural é definida de acordo com o tipo de cobertura que vou usar. 5º. Para ultimar a definição dos “elementos Macros” do projecto, defino os eixos de circulação e localizo os pontos de comunicação de vertical (elevadores e escadas). 6º. Tendo todos elementos macros do projecto definidos, começo a desenhar os espaços com as respectivas áreas, ajustando ali e acolá sem abandonar por completo o conceito inicial, pois este é que me ajuda a justificar o que estou a desenhar. 7º. Depois de resolver a funcionalidade, inicio o desenho da fachada. Mas logo de partida, na definição estrutural, já tenho uma ideia de como será a minha fachada e começo a desenhar os espaços ciente disto. Nesta etapa também começo a definir os materiais de acabamentos e o arranjo Paisagístico. NB: As referências projectuais, uso em todas as etapas depois de ter definido o conceito volumétrico

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6. Programa Final de Áreas Rés-do-Chão Espaço

Área(m²) 39.1 39.1 85.2 6.6 134.0

Aulas de Carpintaria Aulas de Serralharia Acabamento Antecâmara Armazém de Madeira Bruta Armazém de Matéria-prima (Carpintaria/ Serralheria) Armazém de Móveis Átrio Principal Átrio Secundário Balneários Biblioteca/Informática Controle Copa Cozinha Descarga da Matéria Prima Direcção Economato Exposição/Vendas Ferramentas Zona Técnica Eléctrica Gestão Hall de Entrada A Hall de Entrada B Loja 1 Loja 2 Loja 3 Loja 4 Loja 5 Loja 6 Médico Oficina de Carpintaria Oficina de Serralheria Recepção Refeitório Repografia Reunião Sala Técnica (Carpintaria e Serralharia) WC WC Deficiente WC F WC H WC M

196.4 139.5 96.6 78.4 84.0 65.7 15.6 5.4 25.1 103.4 14.9 5.5 153.4 21.1 36.8 17.1 13.2 13.0 112.8 161.0 161.0 206.5 91.0 153.8 16.4 405.0 301.5 34.4 168.8 12.4 59.4 44.3 8.3 8.2 18.2 18.2 43.6 Subtotal

3413.5 m²

Espaço Circulação Copa Corredor de Circulação Escritório 1 Escritório 2 Escritório 3 Escritório-Luxoflex

1º Andar

Área(m²) 39.6 29.2 237.4 227.3 237.2 213.3 129.1

ATMF (Área Técnica Multifuncional) Escritório 4 Escritório 5 Escritório 6 Hall WC H WC M Copa

48.3 211.0 253.9 168.3 27.4 88.2 63.7 4.2 Subtotal

1978.2 m²

2º Andar Espaço Corredor de Circulação Circulação Copa Escritório 9 Escritório 10 Escritório 11 Escritório 7 Escritório 8 Hall WC H WC M

Área(m²) 186.5 26.1 16.9 176.9 211.0 256.7 259.1 212.2 13.9 63.0 46.0

Subtotal

1468.2

Total de Área Útil Construída

6859.8 m²

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7. Estacionamento Para o cálculo do estacionamento, foi usado o “Regulamento do Plano Director de Urbanização do Concelho de Lourenço Marques”. Passo a transcrever: “...Artigo 11.° Todas as construções de carácter colectivo, oficiais e particulares, instalações industriais e outras, cujas actividades provoquem a aglomeração de veículos, deverão ter parques de estacionamento privativo. 1.° A capacidade de estacionamento dos parques privativos será fixada de acordo com os mínimos seguintes…”

Tipo de Ocupação

Estacionamento Mín. Admissível

Ocupação (m2)

Vagas

Escritórios Administração Formação Oficinas Lojas

1 Vagas por 60 m2 1 Vagas por 60 m2 1 Vagas por 60 m2 1 Vaga por 14 Funcionários 1 Vagas por 60 m2

2 600 m2 200 m2 212 m2 120 Funcionários 1 380 m2

43 4 4 8 23 Total de Vagas

83 Vagas

Capítulo III PERFORMANCE AMBIENTAL PASSIVA 10

1. Iluminação Natural, Ventilação Natural e Protecção Solar Considerando os estudos recentes que demonstram que permanecemos em média 90% do nosso tempo em ambientes internos, projetar levando em conta uma boa iluminação natural se torna essencial para qualquer edificação. O aproveitamento da luz solar pode satisfazer dois requisitos humanos básicos: ver bem e receber estímulo ambiental, para além de contribuir para reduzir o consumo de energia elétrica. É sim importante iluminar um ambiente naturalmente mas, as aberturas que dão entrada para a luz do solar devem ser controladas a fim de evitar o ofuscamento e o calor excessivo, isto é, um ambiente que era para se tornar claro e aconchegante, torna-se um forno, onde ninguém consegue sequer abrir os olhos. Uma das premissas do meu projecto era a ventilação e a iluminação natural. Antes mesmo de começar a usar as fórmulas para o dimensionamento dos planos luminosos, foi necessário fazer o exercício de orientar as fachadas do edifício de acordo com a luz que se precisava em cada ambiente. Quero antes de mais, confessar que não foi completamente conseguido esse objecvtico, pois as minhas linhas orientadoras que ajudaram a definir o conceito volumétrico não levava muito em consideração a orientação conveniente para a boa iluminação (que consiste na exposição das maiores fachadas à norte). Contudo, foi possível ainda assim conseguir esta iluminação natural, reduzindo a profundidade dos edifícios e transparecendo o máximo as fachadas, através do uso do vidro. A radiação solar como já advertido anteriormente, pode ser bastante desconfortável se não for controlada a sua incidência e


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ciente deste facto, fiz o uso de painéis verticais em Placas Cimentícias para quebrar o sol, possibilitando assim uma filtração da radiação. Os corredores de circulação nos pisos de escritórios por exemplo, foram totalmente expostos, recuados da fachada interna para garantir uma boa iluminação e ventilação natural dos próprios corredores assim como também dos próprios escritórios que servem.

2. Dimensionamento Não houve um cálculo prévio para o dimensionamento das janelas de ventilação e de iluminação, foi através da intuição e o resultado visual que se pretendia que me levou a atribuir as medidas. Mas depois de saber como se faz o cálculo de, usei as fórmulas apenas para confrontar com o que já estava feito no projecto, e por muita sorte a maioria dos ambientes já respondiam as áreas mínimas, o que me facilitou muito pois, houve pouca alteração do projecto. A seguir, demostro a tabela de cálculo para a iluminação natural que acho mais relevante mostrar (a ventilação foi também confirmada com os cálculos, embora não estão cá apresentados): Iluminação Natural (espaços críticos à iluminar)

Escritórios

Comércio

C. Social

Formação

Administração

Espaços Direcção Economato Recepção Copa Gestão Reunião WC F WC H WC (Director) Aulas de Carpintaria Aulas de Serralharia Biblioteca/Informática Repografia WC F WC H Balneários Cozinha Médico Refeitório Loja 1 Loja 2 Loja 3 Loja 4 Loja 5 Loja 6 Escritório 1 Escritório 2 Escritório 3 Escritório-LuxoFlex e Área Técnica Multifuncional (ATMF) Escritório 5 Escritório 6 Escritório 7 Escritório 8 Escritório 9 Escritório 10 Escritório 11 Escritório 12 WC H (12 unidades) WC M (12 unidades)

Ae (m²) 14.9 5.5 34.4 5.4 17.1 59.4 9.1 9.1 1.9 39.1 39.1 65.7 12.4 9.1 9.1 84.0 25.1 16.4 168.8 112.8 161.0 161.0 206.5 91.0 153.8 227.3 237.2 213.3 177.4 211.0 253.9 168.0 259.1 212.2 176.9 211.0 256.7 12.6 9.1

DF 0.03 0.01 0.02 0.01 0.02 0.01 0.01 0.01 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.01 0.01 0.02 0.02 0.02 0.03 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.01 0.01

FL 0.1 0.1 0.2 0.1 0.1 0.3 0.1 0.1 0.1 0.2 0.1 0.1 0.3 0.2 0.2 0.3 0.1 0.1 0.2 0.3 0.3 0.3 0.3 0.3 0.3 0.3 0.3 0.3 0.3 0.3 0.2 0.2 0.3 0.3 0.3 0.3 0.2 0.3 0.3

Apl (m²) 4.5 0.5 3.4 0.5 3.4 2.0 0.9 0.9 0.4 3.9 7.8 13.1 0.8 0.5 0.5 5.6 5.0 3.3 25.3 7.5 10.7 10.7 13.8 6.1 10.3 22.7 23.7 21.3 17.7 21.1 38.1 25.2 25.9 21.2 17.7 21.1 38.5 0.4 0.3

Fx 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4

Aj (m²) 11.2 1.4 8.6 1.3 8.6 5.0 2.3 2.3 1.0 9.8 19.5 32.9 2.1 1.1 1.1 14.0 12.6 8.2 63.3 18.8 26.8 26.8 34.4 15.2 25.6 56.8 59.3 53.3 44.3 52.7 95.2 63.0 64.8 53.0 44.2 52.7 96.3 1.1 0.8

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Apoio

Oficinas

Ficha TÊcnica: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS – LUXOFLEX

Projecto de Jacinto Nhantumbo

Oficina de Carpintaria Oficina de Serralheria Acabamento (Serralharia) Acabamento (Carpintaria) ArmazÊm de MatÊria-prima Carpintaria ArmazÊm de MatÊria-prima (Serralharia) Sala TÊcnica (Carpintaria) Sala TÊcnica (Serralharia) WC (Carpintaria) WC (Serralharia) ArmazÊm de Móveis Controle Exposição/Vendas

405.0 301.5 42.2 43.0 98.2 98.2 22.5 22.5 3.2 3.2 139.5 15.6 153.4

Legenda ‡ - Ă rea do espaço - Factor de Luz (2 Ă 5%) - Factor de luminosidade (10 Ă 30%) Â’ÂŽ - Ă rea do plano luminoso š - Grau de obstrução do plano luminoso (30 Ă 80%) ÂŒ - Ă rea da janela

0.05 0.05 0.04 0.04 0.03 0.03 0.02 0.02 0.01 0.01 0.02 0.02 0.03

0.2 0.2 0.2 0.2 0.2 0.2 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.3 0.2

đ?‘¨đ?‘¨đ?‘¨đ?‘¨đ?‘¨đ?‘¨ = đ??ˇđ??ˇđ??ˇđ??ˇ Ă— đ?‘¨đ?‘¨đ?‘¨đ?‘¨ =

101.2 75.4 8.4 8.6 14.7 14.7 4.5 4.5 0.3 0.3 27.9 1.0 23.0

0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4

253.1 188.4 21.1 21.5 36.8 36.8 11.3 11.3 0.8 0.8 69.7 2.6 57.5

đ??´đ??´đ??´đ??´ đ??šđ??šđ??šđ??š

đ??´đ??´đ??´đ??´đ??´đ??´ đ??šđ??šđ??šđ??š

CapĂ­tulo IV ESTRUTURA 12

1. Sistema Estrutural 1.1. Estrutura metĂĄlica Na estrutura metĂĄlica os elementos jĂĄ chegam ao estaleiro de obra quase pronto, o que reduz o tempo de construção; ĂŠ leve e isso alivia a tensĂŁo nas vigas para alĂŠm de vencer grandes vĂŁos. Foram estas vantagens que me levaram a usar a estrutura metĂĄlica, que responde uma das minhas premissas do projecto que ĂŠ a “Leveza e Flexibilidadeâ€? dos espaços. O terreno em que serĂĄ implantado o projecto tem um lençol freĂĄtico elevado e daĂ­ que se o edifĂ­cio fosse leve, amenizaria o problema. Dos perfis existentes, recorri ao uso de Perfis laminados que sĂŁo fabricados a quente nas usinas siderĂşrgicas e sĂŁo os mais econĂ´micos para utilização em edificaçþes de estruturas metĂĄlicas, pois dispensam a fabricação “artesanalâ€? dos perfis soldados, isto ĂŠ, eles jĂĄ vem prontos para a obra.

1.2. PrĂŠ-Dimensionamento Os resultados obtidos sĂŁo extraĂ­dos em tabelas e ĂĄbacos que permitem o rĂĄpido prĂŠ-dimensionamento dos pĂłrticos da estrutura metĂĄlica. VĂŁo dos PĂłrticos L 1 = 15,00 L 2 = 20,00 L 3 = 25,00 L 4 = 30,00 L 5 = 35,00 L 6 = 40,00 L 7 = 45,00

Altura das Colunas Distância entre PĂłrticos H 1 = 6,0 B 1 = 6,00 H 2 = 9,0 B 2 = 9,00 H 3 = 12,0 B 3 = 12,00 Em destaque nesta tabela estĂŁo os valores usados no Projecto do Parque Oficinal. Esses galpĂľes podem ser classificados em dois tipos bĂĄsicos: os de VĂŁo simples) e os de VĂŁos mĂşltiplos. Preveem a possibilidade de ampliação tanto lateral quanto longitudinal sem alteração do dimensionamento dos pĂłrticos. Ver Figura 1 e 2 FONTE: GALPĂ•ES EM PĂ“RTICOS COM PERFIS ESTRUTURAIS LAMINADOS 5ÂŞ Edição, FlĂĄvio D’Alambert, 2012


Ficha Técnica: PARQUE OFICINAL MULTIUSOS – LUXOFLEX

Projecto de Jacinto Nhantumbo

Figura 1. Dimensões Padrão, para o Pré dimensionamento estrutural

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Figura 2. Malha estrutural do Parque Oficinal Multiusos


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