Año i número 15 1944 septiembre 20

Page 1

I


lili'

ilif

h: l i i l i l

i P SĂ?5S

;• : i; |

E c h a n d o

el toro

por

(Dibujo dle P -rea.)

delante


I

i

d e l vmnMgs.

B S i p O N t r 0ft

un

do por o l i o \U9 ío n o

inicié l o de

primor, toro

1

•f*' *

s u


E L L A P I Z EN L O S T O R O S Por

ANTONIO

CASERO

/ Do» momentos de lo actuación de los «Forjados» portugueses

1

Un gran par de banderillas

»o« pases de muleta del debutante Carlos Jiménez

- Á


S u p l e m e n t o

t a u r i n o

de

MARCA

PREGON DE TOROS Añoí

M a d r i d , 2 0 de septiembre de 1944

N u m . 15

Por JUAN L E O N ] O f u i b e n é v o l o a i e s t i m a r oomo m u y h u m a n a i i ; l a s e x i g e n c i a s <l j a l g u n o s d i e s t r a s . D i j e qu<e precáo a s u arte, a s u s a n a r e y hast a a s u pí-oipia v i d a s ó l o ellou," inreid«in e s t í m a r f l o e n !io a u e l e s c o n v e n g a , y s i g o or3(y endo q u e e « Daéuira< y hasta justo que a s í s a . Ahora b i e n ; e n a c e p t a r o n o esc p r c i ó e s t á l a c l a v e d e l p r o b l e m a , y en a á i s t i r o no a l a s corridas organizadas con t a n «•jdg'&nites d i e i s t r o s a p r e c i o s a l t í s i m o a , l a p r u e b a e v i d e n t e de l a e s t i • m a c i ó ñ q u e p o r s u c u e n t a hao. p ú b l i c o de a l g u n o s -diestio^. •Vdiemi& t o d o e s t o a q u « mv. lia n d i a h o p o r d i v e r s o s ladot, q u e be U€J4 c a r g a d o d e c u lipa a i o s t o r e r o s , c u a n d o , e n v e r d a d ^ So q u e d i j e e s q u e la r a f a de. m a l e r a n ¡ p r e c i s a m e n t e l o « (toreros^con s u s exdiipí'nciás—con s u s luiffnanas e x É g e a c i a ü ; , p u i e t í t o q u e 'lo q u e «ellos s e j u e g a m n o s o n m u t s f í e s e l a s , siru> da v i d a — . ( Y p a r a ' .probair qui& e s t o -es uaia v e r d a d 11 c o n t e s t á t o t t e , o u a l q u i e r a p u e d e oonsulltiar e n ¡las. hamerotecau- u n a col e c c i ó n d e p e i r i ó d i o o s y v e r q u e l a s c o g i d a s t r e m e n d a s » c o n d«eianiac< • t r á g i c o , s o n a h o r a t a n t o o m á s f r e c u e n t e s , p o r d e s s g r a c á a . QU ei íaa óixioas del tdraao viejo, pesado y c o r n a l ó n » ) P e r o s e totteran m a i l a s eodg'entolas d e (o&' t o r e r o s , s o b r e todo i a s de u n d é t e n m i n a d o t o r e r o , y s e (producen e s p e o t á c u i j o s t a n d e s a g r a d a b i e s c o m o «eO d e l a B i a z a d a has V e n t a s d ú l t i m o v i e r n e s . ¡ P a r e c e s e r , p a r l ó q u e l l e v a m o s v i s t o , lo q u e lambemos por- ot r o s m á s v i e j o s aficionados y por lo q u e a p r e n d i m e s « n a u n m á s vk'jas m - ' e i í a B y e n a n t i g u o s t r a t a d o s de taiurofnaquia, que e s t e m a l de t o r o c h i c o n o «is^ n i m u c h o 'memos, d<*- a h o i i a . I j a a p a r i c i ó n d e 4os g r a n d e s d i e s b r o s , ' d e te e x c a p c i o n a l l e s q u a imaroai.on h u í á l a e n sis é p o c a , f u é s i e m p r e a p a r e j a d a d e e x i g e n c i a s s e m e j a n t e s a las q w n o s pan¿i(íen e x c l u s i v a s d e etUtos tiemipos. Y e s e v i d e n t e q u e SÍ ÍXK traras%ieíido con ellos p o r ¡parte de quienes p o d í a n oponerse, y q u l o s p ú b l i c o s , l e j o s d e despviame d e l a f i e s t a , c o n t r i b u í a n c o n s u c a d v £ « m a y o r d e m a n d a ^de localidadeia' a e n c a i r f x e r l a w prog^resivainveru e n ibenefi^o de d i e s t r o s , e m p r e s a r i o s y g a n a d e m s .

IV-pe Bienvenida citando d^sde el estribo para plantar un par de banderilla^ en la cuarta corrida feria de Albacete. (Foto Baldón.ero.)

M a s eü c a s o e s , vollviendo al e s c á n d a l o d e l v i e r n e s q u e ge p r o d u j o ¡en i a s V e n t a s , q u e l a s r e s e s — e l m a e s t r o O l a r i t o n o s r e f i r & s o ó ' a .to<i' l a m e m o r i a e n s u m a g n í f i c a errítioa di© " I n f o r m a c i o n e s " — e r a n m a y o r e s q u e tos d e l a m e m o n a M e c o r r i d a d e la P r e n s a ; ~y f u é a s í poi que l a » autoridades, c o n creciente celo sobre l a m a t e r i a , intei-vinier o n c o n a c i e r t o y e f i c a c i a , c o m o p u d o v e r s e , e n l o s p e u o s d e i o s toítt A s í , p u e s t q u e o t r a s f u e r o n l a s c a u s a s d e l f e o l e e p e c t á c u l o , y •. ¡la.n o s o n , ipor d e s g r a c i a , t a n r a a o n a b í e s . S o n . e j f r u t o d a c i e r t a s iw-opag a n d á i s d e m a i l g u s t o V p e o r e s t i l o , p e r o contara l a s q u e no v . a p e n a a r r e m e t e r , y a q u e s o n l o s p r o p i o s t o r e r o s q u i e n e s l a s ailient-'n y aflámentan. C o n L a estela- d e l e s c á n d a l o s e l l e g ó o t r a v e z a l a s V e n t a s el <hi n á m g o . A o t r o e s p e c t á c u l l o y a o t r o e s c á n d a l o , ponique ¡ e s o itl qu> • escanda!losot s e ñ o r e s 1.., S e i s d e b u t a n t e s , y itod<xs l i m p i o s d e po'.\ <, 5 l>aja, s i n s a b a r n i c ó m o s e oogie u n : c a p o t e . Emitre t a n t o , ilaél f e r i a s d e p r o v i n c i a s t o c a n a s u f i n . Va-Uadolid, a puonito d e a c a b a r l a s u y a ; . L i ¿ g r o ñ o , d e earupezaria, y Z a v a g o a a . 11 1 m a n d o a -las pueotas1 d e l a e x p e o t a c i ó n ! con' e l i r e v u e l o die c o m e n t a r i o s e n t o r n o a u n o s carteflas- desconooittos p o r m i a l a homa d e e s c r i b i r e s t a s ¡.Ineas. . . . S e r á n ; dnjade Ituego, d i g n o s d e l p r e s t i g i o |fte s u f e r i a , y l o s z a r a g o z a n o s p o d r á n v e r , seguiramenitie, e n u n o s d í a s lo q u ¡ ! flúe m a d r il 'ñ n o p o d e m o s v e r e n t o d a u n a ternpoi ¡ i


Cartel

del

v i e r n e s

Belmente no tuvo una gran tarde; pero logró algunos muletazos muy bueno*

Un natural del diestro cordobés er la corrida del viernes en Madrir

Juan Belraonte en una manoletina. Dicen los aficionados antiguos que la manoletina es un m aletazo sin exposición alguna; mas es lo cierto que el público gusta de estos pases, y que la mayoría de los toreros los prodigan cuan d o quieren hace r s e aplaudir

£1 pase natural. Ya sabemos que no son naturales únicam e n t e los muletazos c o m a ese que dió en su primero Juan Belmonte; pero así hemos dado en llamar exclusivamente a ese pase de muleta que es, con el de pecho, fundamental en el to. reo y base de toda faena grande

Manolete danAi la vuelta al ruedó después de matar su primer toro

E

.^n la corrí<ta que t i viernes torearon *>n la M o n u m e n t a l Juan BelmonU', Manolete \ Vntonin ' Bionvenida, j dos de los toros de don A n t o n i o Pérez luero'n sustituidos, debido a su inadecuada p r e s e n t a c i ó n para una plaza de primera c a t e g o r í a , por otros dos de la g a n a d e r í a de los Herederos de d o ñ a María de Montalvo. El segundo, de don A n t o n i o Pérez, fué protestado continuamente. Más p e q u e ñ o s q á e el segundo fueron el tercero y el sexto. Kl resto de la corrida — si salvamos al cuarto, de M o n t a l v o —- fué parejo del segun-do. Pocos gramos m á s o memos, todos ellos eran de la misma c a t e g o r í a , l^n c o m p e n s a c i ó n , lós bicho» — poco m á s unos y menos o t r o s í fueron mansitos y llegaron al ú l t i m o tercio poco a p r o p ó s i t o para que los matadores.lograran l u c i m i e n t o . E l hecho por lo que nos dicen »e repite pnj . sus plazas con harta frecuencia, y ya va siendo lema de c o n v e r s a c i ó n entre los astros del toreo lo poco ventajoso que resulta torear esta clase de ganado salmantino que, en otro tiempo, fué preferido por los lidiadores. Una tríala corri<la, en f i n . de don Aptonio Pérez.s

1 » SÍSuf

Bien toreado, el toro de la ganadería de Montalvo los vuelos de la muleta d!e Manolete


I

;uatro toros de Antonio Pérez y dos de Montalvo para UAN BELMONTE, MANOLETE y ANTONIO BIENVENIDA

61 El matador de toros cordobés se ha aficionado en esta lric última época a muletear por alto. Le vemos en esta fotografía dando un buen pase de pecho

Antonio Bienvenida no tuvo suerte en el sorteo, y hubo de lidiar los dos loros más difíciles. Un muletazo por alto de Antonio. (Potos Baldomero.)

Nadie discute la gran clase die Antonio Bienvenida. Imprime a todo lo que hace un sello; por personal, inconfundible. Esta yerónica de Antonio puede serviide modelo a todo» los que quieran conocer el secreto de torear bien. Antonio hizo, e n t r e otras eos as, un quite excepción a 1 'por su oportunidad y brillantez.

Antonio Mejías es un muletero que puede con t o d a clase de ganado; pero necesita, para cuajar las faen a s extraordinarias que todos es-, pera m os de él, qtte los bichos embistan, por lo menos, regularmente. E1 viernes, a pesar de que sus dos toros fueron malos, logré muletazos excelentes

Media verónica de Manolete, como remate dte un buen quite

N - anolete en uno de los muchos muletazos en redondo dio en la corrida del viernes a su primer toro de la ganadería die don Antonio Pérez ...

'INC. urco de ios ircs e s p a d a » consiguió tríunfn* rui<1n<«ini«ntc «J viernes en el ruedo d»' las Ventas. De la lerna de matadores, el que mejor librado salió fué Manolete. Dió la vuelta al ruedo d e s p u é s de matar a l seg u n d ó . H u b o quien p r o t e s t ó . A otro matador le hubieran ovacionado todos los espectadores. A Manolete, no. E l c o r d o b é s es torero que no convence cuando no hace la faena magistral. Este homenaje que el p ú b l i c o — a l me» nosiparte del p ú b l i c o — d e d i c a de continuo a Manolete, dice bien c u á n t o es el i n t e r é s que sus ««noaciones despierta. Juan Belmonte t u v o sus momentos brillantes a fuerza de valor y t u v o t a m b i é n fases grises durante la corrida. Justamente estas fases coincidieron con' los momentns en que Uelmonte o l v i d ó que siempre so le quiere ver valiente. » A n t o n i o Jiienvenida oyó pitos al retirarse de la plaza, No t ¿ i v o suerte con los toros que t u v o que lidiar y la tarde no fué buena para él. A pes^r de todo, se le e n t r e g ó el p ú b l i c o en varios momento^: en todos aquellos jen los que pudo torear, ya que no a gusto, sí como él satTe hacerlo aun a los bichos que no embisten.


f!llilltllll»lil/|l <

MAemm

- e s f M A D R I D

Siete novillos de don José de la Cova para el rejoneador DIEGO DE LOS REYES, los forcados portugueses y CARLOS JIMENEZ, MANUEL PLAZA, FERNANDO GARCIA ONTIVEROS, RAFAEL JIMENEZ, FLORENTINO DIAZ FLOREZ y LUIS SANTOS

Siete novilkw de ta gcmodeiia de don José de la Cova para el rejcoeador Diego .de loe Heyes y un ympo dp pegadcies portugueses, el piimere, y loe seis restantes para Carlos liménee, Mcwuei PXaxa. Fernán do García Ontiveroe, Rafael. Jiménez,* Florentino Díaz Flores y Luis Sean.tos. Preside el señor Carancho. Muy ~ buena entrada. Buen tiempo. Hacen el paseo en pri raer lugai Ubags de loa Heyas y Ies echo pegad ares postugueaes, y después Los seis matadores cea sus h u merosiáimes subalternos. Novillo de rejones.—Diego de k » Reyes hace algu ñ a s pasarías en i aleo. Los pegadores, en terrenos del IC, aguantan ios embestidas de l a res. Diego coloca tres r e ú n e s . Los pegadores, después de alguna volte tres rejones. Los pegadores, después de alguna volteda diez m u l e t a » » y mata de dos pinchazos y me. «Lo estocada. Prbnero.—Caries Jimécez lancea bien. El novillo to ma re-gularmeale das varos. Dos paros y medio de banderillas. Corles Jiménez muletea con soJJura y e o boí poi (ayudados por alto, bajo, de pecho y en re. dond-x La toena es íina y bonita. Mata de dos pin chazos, media y el desoabello a l .primer intento. (Ova cion. vueita ad ruedo y salida al tercio.) Segando.—Cuatro varas, de las que «ale suelto. Par y medio de banderillas. Plaza muletea por bajo y en redondo y mato de una baja. Tercero, ^oma dnoo vara», y vahea a García On. tivoroc y a Luis Santos. Das pares y medio. García Ontivetos da unos manteaos y mata de dos metisa cas malieiu'os, inedia baja peor, un golletazo y ei d(<:=ubeUc al primer intento. Cuarto.—Dtr- varas. Tres pares. Rafael Jiménez mu lelca movido y mata de dos pinchazos y una baja. Quinto. Cuatro varas. Dos pares. Florentino Díaz Flotes traiétea a l a defensiva y mata de una delan tera y dos intentas de descabello. Sexto.- Cuatro varas. Tres pares. Luis Santos mu ietea con soltura y vista y mata de una entera baja y atravtfcada

JUICIO CRITICO -

F a l l ó j u e g o

l a d e

r i l a

d e

izarlo.-. Jiménez en un ayudado por alto

Florentino Díaz Flores pasando de maleta

ternando García üntiverog en un pase con ia derecha

Manuel Plaza enganchado por el novillo que k tocó en tanda

u n

c a c e r o l a s

Los novillos de don José de l a Ce va muy a propó sito para el íestojo del domingo. Terciados todos, se dejaron torear. Diego de los Reyes no lució n i como caballista ni cerno torero. Les pegadores portugueses, valientes. De los seis matadores triunfó Carlos Jiménez, torero al que hay que ver en otras navillodas de mayar ean. peño. Ks so r-no, torea muy finamente y conoce su profesión. T ts él, en orden de méritos, viene Luis Santos, prc: ¿sa de buen lidiador, que cuando toree más puede cuajar. Manuel Plaza acusó desentreno miento, y aunque no se asustó de les achucheoes, no estuvo afortunado. Florentino Díaz Flores ha torecdo mucho, y en nota en él tendencia a defenderse y no a torear bien. Fernando García Ontiveros, mal. Rafael Jiménea, mal también. Parece mentira q u » l a Empresa de l a Plaza de Ma. drid organizóse para un d í a 17 de septiembre'tan pa bre espectáculo^ Hubo cc'balUto, pagadores y seis novilleros nuevos en Madrid—aunque uno h a b í a toreado una nocturna —. Faltó cú festejo l a suelta de palomas y la rifa de un juego de oaocrdas para final. Fué el público por si se daba k r sorpresa de una revelación. Carlos Jiménez, y en parte Santos, kjgramr. que lo» esr pecftodoB-es no salieran de l a Plasa enfermos de a b u riimiento. Q banderillero Faroles o y ó l a ovación m á s grande de l a tarde por dos formidables pares ad cuarto. BARICO

Rafael Jiménez toreando de capa

Luis ¿iantos en un natural


BANDERILLAS DE F U E G O Por

,, ¡-ejoneadbr sevillaru, Die^o df los Reyes en los preliraina es de su actuación

ALFREDO

MARQUERIE Como a c t ú a n eeáis debutantes, la gente y k $ programas se hacen u n t í o con los n o m b r e s . Y aft que f iguna en ' p r i mer l u g a r le llaman J i m é n e z e n e l carteí y G a r c í a en el sujptemento. P e r o como h a y , a d e m á s , u t r o G a r d a y otro J i m é n e z , loe que f i g u r a n e n teroero y c u a r t o l u g a r , el. bar u l l o es o o n s í d e r a We.

Los forjados porluíjueses que se presentaron ayer en Madrid logran doíninar al novillo

« * * U n n i ñ o pasa i a tarde pregumtando: "B&e q u e t o r e a a h o ra, ¿ q u i é n es?" Y d paaxá, que n o q u i a r e quiehrairse l a cabetsa n i c o n fesar i g n o r a n c i a , se l i m i t a a c o n t e s t a r : "Ese es u n o " , o "Ese « s . . . o t r o " .

• •

C u a n d o sale. ta. c u a d r i l l a c o n t a m o s d i a e á o o h o o veánite Joanrierilleros y n o sabemog c u á n t o s piísadores. E n n u e s t r a v i d a v i m o s (tantos t r a j e a de l u ces j u n t o s . Trajes, ¡ e h ! , n o t o r é e o s ,

• * '«

Los forgados (portuguesas (parecen (pertigueros d e p r o c e s i ó n . Y cuando sus « a h e z a s , e n f u n dadas e n verdes g o m o » d e d o r m i r , se aMnsean eíl h i l o de las taladas, parece que ae h a n quedado enganchados e n j a toara-era pedazos d e p a ñ o d « billar.

* **

Eli t o r o e s t á embolado c o n bolinches d e c a m a antigua. ' Cartas J i m é n e z se l l e v a r á ' a s m * pesetas de p r e m i o ; pero, ¡ h a y q u e v e r q u é c u i d a d o (puso en no despeinarseí

* • *

tic aquí los matadores antes de comenzar la corrida.—De izquierda a derecha: Manuel Plaza, Luis Santos, Fiorentino Díaz Flores, Fernando García Ontiveros, Rafael Jiménez y Carlos Jiménez

C O ' R R I D A

hablan los

DE LOS R B y B S -¿Qué t « v o y a desf yo?—responde a n u e s t r a p r e g u n t a matador sevillano—. Que m e puse n e r v i o s o n a m a v e ¡ novlUo embolado; q u e el bidho l l e g ó a m i s manos, la l a t e m o s i ó n Üe los p o r t u g u f s e e . fatá., f a t 4 , y que, « jtrisio, no he estao n i b i e n a i m a l . E&o q u e h a c e n ios ™*oe" «sos n o « e n a ; aiquí ¿ e sube c u a r q u i e r a •ensima toro en s e g u í a y se q u e a t a n t r a n q u i l o . h tras darnos esta pintoresca o p i n i ó n , nos a c o m p a ñ a e [ t ^ t a . ¡Eii l a m ü s l l l a , u n J e e ó e d e i G r a n tPoder. una ^ 1 del Roclo y u n p e q u e ñ o N a z a r e n o dictm d e l aboarfdaiuz del rejoneador, q u e nos despide sonriendo. JIMBNiEZ ia h&bifacldn « e l h o t e l , « s a a n i m a c i ó n n a t u r a l t r a s «KO. Amigoe y f a m i l i a r e s , y e l diestro en p i j a m a y Ü L w 8 . 5 ® ^ ülaa de í a e n a p u e « t a « . nubkra gustado h a b é r m e l a s c o n <i q u i n t o n o v i l l o . « que no se m e h u b i e r a escapado l a o r e j a ; é s a oreera m i ot»*«i<5in. Pero o t r a vez, c u a n d o toree dos ^ W t e n sea. q u e n o m e i m p o r t a , veremos a <»ué pasa. Ueiuajero trae l a n o t i c i a tíe q u e esa c o r r i d a q u e scioÜ va)íente m u c h a c h o es cosa aegvwa. Abrazos. fe_ Wefi y Un prudente m u t i s n u e s t r o h a c i a la calle. N ' n X 0 ¡D5AZ PLORIEJS ^ nosotros, e n el t í p i c o "cohnao", u n a estilizada ca negta l0ro y « ñ a s . banderillas cruzadas nos r e c u í rtlan Nili iin0-íiet0 de " u e s t m presencia t n este l u g a r , ero j 1 1 0 8 ^ el R u t a n t e n ú m e r o dos—era bra^ ees^ P000 Picado q u e d ó completamente suel_ J,. ->r Y m e i m p i d i ó q u e d a r s e g ú n m i s « e s e o s . ei H1! s nt m:noe que l a v e r d a d ! — c o r r o b o r a Saavel', 1 wou.iant«v_. Que, a d e m á s d e e s t a m p a r con el p n : tftmas taurinos, « n t i e n d " u n r a t o de eetas cosas". ^Nl)0 ^«-o,

GARCIA

ONTIVEROS

U go a l a caaa e s t á n comiendo los f a m i l i a r e s , s e g ú n me dicen, se m a r c h ó d i s g u s t a d í s i m o , s i n Tt n i ^ b l a r con nadie. larde iba estrenando el t i t t j e c o m p h t o — d i o e l a

E l m o m e n t o m á s p e ü g r a s o p a r a efl tendido es a q u e l e n q u e efi t o r e r o ^evueCive l a b o t a d e v i n o s i n c e r r a r . P o n q u é eá v a l d e p e ñ a s cornea y m a n c h a . . • .* « Manuiei Placa, c o m o e l "todoho" n o l e embiste M e n , decide t o r e a r s i n t o r o , y n o He aissulta m a l . P o r a l g o se enupieaa • • *• F e m a n d o G a r c í a debe t e n e r adiciones día. p r a c t i c a n t e d© M e d i c i n a , p o r q u e e n l u g a r de e n t r a r a' m a t a r puso a l t o r o u n a á n y e a d ó n d e estoque.

toreros

— ¡ C o n las ganas que de quedar bien en M a d r i d t e n í a ! . . . — - c o n i - n ú a e l padre. -—Deepués Vic ser c o g i d o - l a c l a r a Un tandliar—se lesion ó l a r o d i l l a y el dedo p u l g a r de la m a n o derecha, j D e s g r a e a que ha t nfdo el c h i c o ! E n la r a d i o , p e q u e ñ a , u n a c a n c i ó n p o p u l a r . E n u n reí r a t o anticuo, u n chicuelo c i t a a u n t o r o i m a g i n a r l o : es el novillero, que y a acusaha sus deseos de ser t o r e r o . RAFAEL

JIMENT5Z

El d f b u l a n t c e s t á en l a cama, con u n a fuerte h i n c h a z ó n en la n a r i z y u n p u n t a z o e n una ingle. — S u f r í u n a e q u i v o c a c i ó n — d i c e - r - . Y o q u e r í a dar u n 'Est a t u a r i o y d e s p u é s s e g u i r ' . n redonUoe; pero como e4 n o v i llo a c h u c h a b a p o r u n lado, me c o g i ó , a pesar de lo c u a l y o c o n t i n u é actuando. D i g a que F f c r o k s e » u n g r a n b a n derillero y q u e m e hizo, a l caer antr. e l n o v i l l o , u n q u ' t e que no o l v i d a r é . ums

• *•

R a f a e l J i m é n e z se t r a í a l a r e v o l e r a a p r e n d i d a desde casa y l a d i ó dos vecKf. E l t o r o estaba quiet o o n o estaba dteftante; p e r o nadHe puede n e g a r q u e RajBael d i ó l a s dos revoleras.. Y c o n ellas, y oon u n b u e n paletazo, se f u é e l m u e h a n h o cojo y alegre. •i

«AJNTOS

iMuchaaho s i m p á t i c o y mddesto este t o r e r o de h o y . Con él, u n a m i g o , el a m i g o "de v r d a d " q u e , e n t r e los d e m á s , tienen los toreros. —Mi n o v i l l o , bueno, pero pegajoso, por lo q u e no pude l i g a r los muletazos. E s p e r o poder tener T a o c a s i ó n de act u a r con dos novillos, c o m o deseo. E s t a p r i m e r a salida e n l a H a z a m a d r i l e ñ a , con caballos, como a los d e m á s , me d . e o r i e n t ó a l g o . Quiero e n o t r a corrida pagar a l p ú blico sus c a r i ñ o s o s ' a p l a u s o s de despedida—nes dice este c h i q u i l l o de San B e r n a r d o , con su s i n c e r i d a d de " b e n j a m í n " -de los actuantes MAISTITEI. P L A Z A Kl mozo oe estoques nos rec be por él, que, ^ disgustado por su a c t u a c i ó n ^ se f u é . —El a ñ o pasado s u f r i ó u n a g r a n cornada, y é s t e s ó l o ha toreado u n a n o v i l l a d a a n t ; s de v e n i r a M a d r i d . BS n o villo se a g o t ó con las v a r a s , q u e d á n d o s e en l a m u l e t a . E n cuanto a é l — t e r m i n a — ; estaba "fuera de s u s i t i o ' ' , y (BUA f u é 1« causa de todo. Y estas palabras son el f i n a l ds n u e s t r a , c o r r i d a . . . por •ag calles m a d r i l e ñ a s , t r a s los d estros do est* t a r d e RAPABt.

T>K C O R D O B A

• - * * . .

H a y peones q u e s a l t a n i a b a r r e t a céegoe, creyendo que tienen d e t r á s a l enemigo. Y que les p e n í g u e e l m i e d o a i t o r o y eíl t o r o del ndedo.

* • '*

i

« F l o r e n t i n o D í a z p i d i ó u n l a r g o consejo al' mozo de estoquee a n t e s d e e n t r a r a m a t a r . ¡ Y q u é c o n sejo mecdbirfa q u e defcioopdó a l a « e r a ! . \ • • • • 31 n o e s U r á n t e m o s «as püeqmae e n t r e tono y ••oro, s a U r i a m n s de la. P í a z a e n cuclillas. • • ¡ Q u é gesto de r a b i a y de coraje el de Luis Santos c u a n d o el " b i c h o" le arreba t ó la muleta de»p u . é s de l a última m anoletina! Se le o y ó imurm u r a r por io bajo: "Sfeíe toro q u l e , r e p a r a é l las mil pesetaa" X, s i n duda pa ra v e n g a r se, lo degolló muy maüitament'.


En V a l l a d o l i d c o r t a d o s o r e j a s D O M I N G O En Albacete dieron una gran tarde de toros FERMIN RIVERA y ANDALUZ ORTEGA e n l a p r i m e r a d e f e r i a •

marcada y el descabello. (PalLID 1 7 (Men- Imas.) cheta).—Se ce-! Cuarto. — Orteqa se hace lebró la prime-1 aplaudir por su labor can la cara corrida d e j pa. Tres varas «y pase y medio feria coi» la 11- ¡ de banderillas. (El público lo día de siete to_1 protesta, por chico.) Orieqa se ros ( u n o dej lleva al toro al cen'ro del reDomecq y seis I d o n d e l y. de rodillas, da v¡a pa_ de J o a q u í n ! 53 superior. Lueqo, en pie, liqa Buendía, antes • dos naturales sefjuidos del de *San*a Coloma)! pecho, A fuerza de suavidad y Ortega para A l v a i o ] empls se hace con el toro, y Domecq, Do sique la faena con peses de tominq^ Orteqa, Manolete y Pe- ' das las marQD«r entre ovaciones. Hace varios desplantes y. pe Luis Vázauez. Presidió ei alcalde, señor Fe- ; después de una cerie de pases, rreüo, asesorado por ei ex ma- | todos muy cerca y valientes, mata de uná estocada. (Ova'ador El Habanero. ción, oreia, vuelta y saludos.) La plaza reqistra un lleno ab- | solu'.o. I Quinto.—Sale corre'.ón, y Ma_ Alvaro Domecq, después dej nolets/ consiaue fiiarlo con unas un verdadero alarde como Une- I buenas verónicas. En una caída te, clava cinco reiones, de ellos j al descubierto, acuden los tres des defectuosc», y tres pares de | matadores al qui^e, escuchán-

-"-----""-•'••ÉtH^

dose una qran ovación. Dos varas y dos pares de banderillas. El toro, excesivamente co^.iqado por una de las varas, se cae en la faena varias veces, por lo que Manolete, sin poderse lucir, hace una faena breve y mata de una estocada buena. (Palmas.) Sexto.—Hay unas buenas verónicas de Pepe Luis, que se hace aplaudir, iqual que en un. quite. Dos varas y dos pqres de banderillas. Intenta Pepe Luis hacer una faena vistosa, pero el toro no lo permite, por ser muy alto de testuz. No obstante, la faena es adornada con pases naturales y molinetes. Temr'na de un pinchazo, una ladeada v el descabello. (Palmas.) El peso de les toros fué: De rejones, 2 3 1. Lidia ordinaria: 230. 222, 255. 225. 240 ^ 227 kilos, respectivamente.

banderillas, buenos. Juquetea con el toro y clava íres reiones de muerte (Palmas.) El sobresaliente, Carnicerito de Málaqa, termina r o n el bicho, después J E R E Z D E L.A F R O N T E R A aoi fpéclis día oreja. U n pinchiizn, um. de dTna faena breve, de un pin- 17 (MKoicheta).—O r r i d a ds fertei. valaipié y u n » leeitooada b a s t a Se aidíim ortet ftetnos dte BetniStiez bojla. (Oviatción, orleja; wwftta tafl chazo y un qolletazo. ^ C u b r o pan* Peipte Bieinveímida, r v ' . ^ o y istafludo®.) Lidia ordinaria. A r r u z * y Ríafael Al'baJolm L l a n o . ( T r c e r » . — A l b a l c l n , «i ,SIUI p r i m e r o . t«iH;sinte d? alcaadls, j I1» «lailuda p a r veróndea». T r e » v » Primero.—Es protestado por 7K». Preií-idn3 áeifíicir L o b a t ó n , j ran. U n p a r y medio de banderrlpequeño. Orteqa se luce en una a s é s o r a d o por eQ ¡ Has. AffibaAdins e~r> to muiketa. ttarex dii:' t r o OWal- | da m u c h o ttempo en saxsarde « o serie de verónicas. Tres varas n*to. Asiste ©1 , p»"® \ porque no se arrima,. E n los» v tres pares de banderillas. La gobsrnad'cr clvi9. i p r h n í i r o s ipaisieisi ae l e CXVPAS. el W faena de muleta la inicia Or'.eP r i m e ro. — j cho. Saile ñ,% paeo d » t r e r pimoha B i e n ve nida l o ¡ sos y unta es'ooada. (Piten «I qa con tres naturales v lueoo safluda con' bue_ , torcXi'.) sique por baio Termira de una ni;B lancea. Do® j C u a r t o . — Biienven*da dai varias, v a r a B mafla». | v e r ó n l o a s . Teftia ' a t o r o t r e » v e r a s buena estocada. Pepe t e m a los con m u c h o ípodier. B a un. p(nf<cio?o Sequndo.—Manolete lo recoy oofloo» j e^empítar, y grand'eITTV par. y par. ; dl0Pipiu^- de ranchos' InrtentcR i n M i ge con unas verónicas superioun gran | tes le onloo^ini los bamiderill <rr» un (Ovación.) Repi. res. (Palmas.) Des varas y dos Arruza te con c t r o . c i - •Riollo pallo. Pepe le m u t e ^ a brev^, pares de banderillas. El de Córtamdo a dos p e . j mio.itanidD de un plncbaao y medoba hace una faena de mule- sos, y u n t mero idénitieo. « ñ o r . i dio. Quirtto. — L o fija, Arru2»a> oo^i me. (Gnan o v a c i ó n . ) Oom l a m u l e ta, que comienza con tres pases t a > mpieza con u n pasie p o r tatito ' unom laJnlcest aósipitableB'. EB- l o r ' por alto, sin mover los pies, y muy buisi» ', seguido de u n reaíiuiraíl I «atá, «aflgo quedado. Unai vara' po" y vario© en redondo. Dos pinoha- uni* caídai e'!-rt»'?iplit|-isa., h<iicTi?ndc> le' sique por naturales, "derechazos zoi- y media que basta. (Paft- I q u i t e efl mejioanao a g a r r a d ? a nm y mancleünas. muy cerca. E n - mas.) ¡pióin». í Ovación.) Otra varai. Segundo.—Arruaa) saiuda a ÍS(U 1 Annuiza, * peltiición diefli p ú b l i c o , y tra a matar, deia una es'.ocada primi^ro con bu naa. vsrótniicasi. E l ail eon d te' mtit'box, c l a v í ' un n a r alqo tendida y descabella. ( P a l ^ m e j l c a i n o haoe vm quiibe por o h i - I mia<gin4flc». in^go « t r o y dtfisrpuéw cufTina» grandioso, y Aflbatoirt, emi | uno tonpiecabl1?. Coloca «tiro oar. e! mas.) su t u m o , t a m b i é n se luce. Unía cuiartoi. iprodiiirtoso. lilieg^ a l a muTercero. — Pepe Luis instru- vara, y el mejlcanioi ctatmbia el tém- beita el t o m e r n ocho palos cmloA r r u z a cl'atvai um p a r pombent- o^dos en. todo l o a l t o . I n i c i a I * men a unas verónicas algo dis- elo. ti i o. T o m a o t r o par, y despuéfei d"1 fae-ovai con naturales, y isdgUQ por tanciado. Tres varas y tres pa- juguiHe^aT con te'l bicho prende uní nilto, de plltón a rabo, v r o d i l l i n d a diez náse®. agairrílnidr1!1!? res de banderillas. Con Ip íra- poli-, palo. E l t encero e® verdade- n.tiiernai, u n ouetrno.- Enitra a m a t a r v r f l .

A L. B A C E r r p : 17 ( M e n c h e t a ) . ¡ Ganado de Concha y Sierra p a - ¡ i-a R a f a eJillo. F e r m í n Rivera y El Andaluz. Preside' el com i s a r i o de P o l i cía, don Carmelo Panadero, aseso, ra'do por í l ex novillero A r f n i _ lias. Andaluz I^a c o r r i d a es a beneficio del H o s p i t a l P r o v i n c i a l , o r granizada por l a D i p u t a c i ó n . L a Plaza r e g i s t r a u n . lleno i m _ ponénte. P r i m e r o . — R a f a e l i l l o veroniquea con l u o i m i e n t o . (Cuatro varas. LÍOS matadores se lucen en quites. T r e s pares de banderillas. Rafaelillo se encuentra con u n t o r o m a n e u r r ó n y, n o obstante, hace u n a fat n a adornada a l propio t i e m p o q u e i n teligente. M a t a d é media estocada. ( O v a c i ó n . ) S e g u n d o . — F e r m í n Rivera ló fija con c u a t r o v e r ó n i c a s que se a p l a u den. ( E n este m o m e n t o e n t r a n en el palco a ellos reservado el m i n i s t r o de Justiciad el suba c r e t a rio del mi'smo depai+amento. A g u a n t a el t o r o tres varas y t r e s pares de banderillas, é s t o s de

El mejicano ARRUZA triunfa en Jerez de la Frontera

I naimienitie grandioso. ( B l publico Iw

nela, P e p e Luis instrumenta ^ inft ni pi.e ) B r i n d a afr n ú b l t y recibe a su enpimlgo ocn u n unos pases por alto y lueqo na- oov p a w por baijo y t r e s por alto. UW turales y molinetes coft alaunos micrtimetie de rodilias, (Ovaciómt) Pawet^i por aftto y naturafoep. nwis» adornos v desplantes. Sique con neturalte® mAjs I n norraiblií'i». DP®pases de pecho y de rodillas, puém, rranole» in«i» de, nndillas ¡ crtn xs |piai"<(i m u y buenos. K l p ú b l i para media estocada, una bien

swendo d:ic(pedido <xm una giran ovación. Tif® ipar <% AAbaicíiv b r i n d a aq p ú b l i c o . Se hace d© noche. U n pare por a l t o y o t r o pt r baja. U n a bertderilla, le d a u n ge®pe en la gairganto. Lai flaiena e « volunnyrioaiai. M a t a dte mediaj •egtoe ajela.. tmeB pinchazosi y descabello aJ quiimto gotipe. E l ptetso eni ctawafl! de los toros f u é el sdgxderíüe: 213. 227,, 2811, 270, 237 y 222 kfflos. ir isipectivamente.

R i v e r a , rbuy buenos. B l matador b r i n d a a l p ú b l i c o y a la sobrina del s e ñ o r A u n ó s y' hace una faena a los acordes de la m ú s i c a , oon pases naturales, mojinetes, de pecho y adornos. M a t a de media estocada y se le concede l a oreja. ( O v a c i ó n y v u e l t a a l ruedo.) T e r c e r o . — E l A n d a l u z l i s a cuatro v e r ó n i c a s y media superiores. Dos v a r a s y dos pares d*< banderillas. B r i n d a el m a t a d o r al mtn'stro. y el p ú b l i c o t r i b u t a una gran ovación al señor Aunós. Comienza l a faena E l Andaluz con t r e s pases por a l t o y sigue ctín c u a t r o naturales, ligados ' rvn el de pecho; tres derechazos y dos m a n o 1 etina?. E n t r a n d o d-- oer_ ca s e ñ a l a u n pinchazo. dos m á s y u n a estocada. Descabella al primer intento. ( O v a ción, oreja, v u e l t a ' a l ruedo y saludo. > C u a r t o . — Rafaelillo •» g r e v o l Uivera cado a l d a r unas verónicas, .s i n c e n s e c u e n o í a s . (Cuatro varas y tres pares de banderillas. Rafaelillo b r i n d a • a l m i n i s t r o y hace u n a faena por ayudados y e n redondo. MK dia delantera y descabella a l segundo polpe. (Palmas.) Quinto.—-Rivera lo recibe de rodillas y luegof i n s t r u m e n t a cuatro verónálcast Riivera i n i c i a l a faena de m i u í e t a e n el, estribo y da treís pasies p o r allto t e m e r a r i o s . Mlata de m ^ t ó a estocada y efJ íiesoalíello. (Ovación.) Sextoj—¡El A n d a l u z da dos pauses ayudados, o t r o s naturalless, var i o s d e l a flinma y molinetes. ,ra t o r o ise ic»e, y c o i n o n o s© í o g r a etue se t e n g a en ¡piie se de apnMítilla. Peso de lo.s t o r o s : 270, 243, 247, 255. 294 y 2»9 k i l e s , respectivamente.

Novillada de feria en

O V I E D O 17 ¡ M a t a de r m j í i a estocada y se le ( M e n c h e t a ) , — concede la orein Secunda d fpTercero. — T o m a dos varas y lia. Poca t n t r a - , tres pares d banderillas. Manolo dá. Pres de el te- i N a v a r r o realiza una faena inteliniente de alcaL. | gt n t e y m a t a de dos estocadas Y de s e ñ o r G a r c í a i el descabello. (Palmas.) R á s a l e s , y s-e l i - | Cuarto, — Unos lances movidos 'uian novillos d-s ] da, P a r r i t a . Dos varas y dos pares la g a n a d e r í a df ! de banderillas. I^a faena de mu(Jabrlel G o n z á l e z -I leta es m u y v o l u n t a r i o s a . Mata por A n g e l Parra | vie u n pinchazoNbion s e ñ a l a d o y ( P a r r i t a ) , A g u a , varios Intentos de descabello. uo de Castro y Q u i n t o , T - H u i d o . Salta al calleA. de C a s t r o Nanolo Navar'-o, jón, o r i g i n a n d o los consiguientes Los novillo?? snjstos y carreras. Be le conderia f u e r o n mansos, E l q u i n t o s a l t ó al fuego y c o n t i n ú a saltando la varias veces a l cali J6n d - s p u é s barrera, por lo que la presidenca de ser fogueado, y allí hubo de ord na í*ea re^matado en el callejón, de donde no podfa s a c á r s e l e , r e m a t a r l o el p u n t i l l e r o FM-imero. P a r r i t a sp bace anlau- a pesar de los esfuenuos M l i dir en v r ó n i c a s . Tres varas y naje. cámdione « o b r e ta' r e » , que media" tres pares de banderillas. Faena Sexto. — Manolo N a v a r r o hace sin pamitllla.. ( O v a c i ó n , idreja y valiente por n a t u r a ' é s . U n p i n c h a - u n a fa na sin l u c i m i e n t o , por 1?* >Ai dta ai] nuedlTi.) •/¡o s i n soltar, media estocada V «•ondioiones defl bi<«ho> y rMaía «e u n a estocada tendida v *•! desea íjí»*». Aflbaicln lo parai bien. el descab l i o . fPalmas.) Dos v a r a » . (Siguí" W ovacióm a Segundo. Ag»iado lancea m o v i - bello. Ki peso do las r e s i « fué el siArruTJji.) B4?nveni)dai )n<v eni do, I>os varas y tres r*irps. Br •.g u i e n t e : 162, 178. 154, 201, 223 X n r t », fV retima A r r u z a defl ru do. da a l r>úblico y da pasréa ayuda prnevio pfnmiso de l a p r e .Idwncla, do» y m o l i n e t ( s m u y vajiefUts. 214 k i l o s , resp c t i v a m e n t e .


CARTEL

DE B A R C E L O N A

Seis novillos de T A S S A R A para L L O R E N T E , ~

FARAON y RANGEL

:

Faraón, Raugel y Llórente preparados para empezar la corrida

Llórente toreando por naturales

Faraón en la faena de muleta « uno det sus toros

Faraón en un ayudado por alto

BARCELONA 17 (De nuestro oorresf.msc1. Subirán). Tarde sin sol, bochamosa 7 con viento. Algo m á s de media «ntrodcc. Frimero.—Oamin«ro,. negro, un maranoiaJlo que de» at J las iras populares Vuelva a los ccmcaie» <pa temos». Le sustituye Enamorado, d e u n tal Pablo Lieren. ve ciñó d e Sevilla, negro, tirando a ahico. Es mmisóte, toma dos varen y sólo hay un quile cBfWecicible de Llórente. Este, poniéndolo todo él. hace faena lucida a l son de l a música, con pases en re dando, manoletmas y molinetes, pese c lo guedodo del bicho. Una gran estooada. y h a y ovación, oreja, vuelta y •odudos. Segundo.—Esíudiofate, negro, chico. Faraón se luc? cd fijarlo. Dos varas d e castigo y otros tantos quites compuestos del gitano y de Rángel. Brinda Faraón cd público, y cuendo intenta la faena, • I tozo se le oae. por l o cual abrevia. Dos pinchazos sin saltar y uno entera trasera. (Aplausos.) Tercero.—Espártelo, negro ezttrepsíco, chiquito, pero no bonito. Uba faueua verócicu de Rángel. Dos varas, de l a * que sede suelto, dando lugar a un g r a n quite del mejicano. Este coge los palas y ooloca «res pares fáciles y buenos. Raugel se encuentra sin materia prima, y trata de aUgerar d e s p u é s de media docena de tetan azos. Des pinchazos, nevándose s i arma, y una enteara a un tiempo, seguida de desoafeeUo. (Aplausos.) Cuarto.—Cantíroplas, colorado, ojo de perdiz, muy bonito: sede como los bravos, r e m é t a n l o en tablas. Cuatro vetras maleándose - y no h a y quites. Dos pares enormes do Beraal, que tiene l ú e Aali a ios medias para recoger kc omertión. Brinda al público liornate, y nos endilga uno faeno largo y laboriosa por no 'tomar e l bicho l a muleta. Media bien puesta, que basta. (Palmas.) Bemal tiene que , salir nuevamente p a r a agradecer las p r í i r c ? calurosas del re»pet b' < Quinto.—Marinero, negro, ancho de cuna. Salta un espontáneo, da un pase y es ««tirado. Buenos lances de Faraón: dos varas, que nos dejan sin toro, y u n Cuite pinJurero d e l faraónico. El gitanc hace una faena «gitana»,' con alegres pinturerkm, que ormesí «1 alboroto, a cambio de un revolcón mc.gnífiao. Una buena estocada, entrando oon muchas ogaUas, y el «calé» carta l a oreja, d a vuei ta <ñ anillo y sale a saludar Sexto. — Javalquinto. negra, buen tipo; e l mayor de k r corrida. CuOtro varas y tres quites muy c a a d o s de los tres matadores. * Vu*lve a banderillear «1 mejicano. Tres paree de poder a poder, buenos, <dgo ceádo el último. Faena valentona, pero sin relieve. Pinchara sin c d tar y uno entera. Indiferencia y desfile afourride. Peso de los novillos en c«na4: 186, 182, 178, 185, 21L y 209 kilos, respectivamente.

JUICIO CRITICO

Rangel al iniciar la faena de muleta

••«Kel toreando por verónicas a su primero del mingo en Barcelona

Llórente saludando después de cortar oreja a su primero. (Fotos Valls.)

Fué é s t a l o corrida de las «abstinencias» antes de los, suculentos banquetes que nos esperan para la le r i o de l ó Merced. Fué l á novillada de l a buena vo luntad, que se quebró por l o de sitmpre: par l o mala cedida-1 del ganado, pues se han e m p e ñ a d o en soltar nos «saldos» en todas Ion noviltodas, y el acuerdo lo cumplimentarán hasta fin de temporada. Nos atenemea al parte oficial, y rMí un ciamos a indagar l a procedencia de los seis bíneles que se despacharon esto tarde con mayor decono que el que se merecían. M o l ganado, que socó peor estile Y fué una pena, poique los torkádcts de kr lerna ve nícm con ganas. ' Llórente se llevó l a orejo de un tarazo que no tenta^ faeno por lo extremadamente quedado, y despachó a su segundo con mucho decoro. Debe ser un novillero puntero en perspectiva y de obligada repetición por sus buenas hechuras, que no pudieron cuajar en odgo mejor. Faraón es gitano. Con esto queda dicho <?ue está cortado con el mismo patrón de los Ca-gancho, Gita nillo, Albai cines y d e m á s Musjres «calés». Pudo des taparse en su segundo, y en el. primero se alegró en alegrías en sus pintureras genialidades. Como motó bien, le dieren todo lo que «quiso». Se impone tam bién l a repetición. Nada nos dijo de nuevo Rongel. El mejicano lucio oomo tócil banderillero; pera no repitió su» lances del «molino» del d í a de su presentación. Pudo hacer oigo m á s con capa y muleta, y sólo logró Uegcr al limite de 1c discreción. Mención especial para ese gra!a mores l;o de l o bre ga y tormidable rehiletero que se llama Bemal. Para él •fué la ovación m á s calurosa de la tarde, a raíz de dos paree imponentes en el cuafto, que don Luis Suárez no hubiera tenido inconveniente en rubricar. Y basta ya oon este amargo eperitivo de la Murced, cuyas oombinociones ni e l propio Bcdañá conoce o estets horas-


Domingo Ortega iniciando un pase natural en la pri mera de feria

——,—

B

Pene Luis Vázquez esi>era la arrancada del toro con un pase en redondo en la primera

¿^¿¿

•„„:.^:::

Manolete en su primer toro de la misma corrida «•r muietazo con la derecha '

. „- ^

_

''

•• • •" - - • -

• "^r

Las corridas de la feria de Salamanca

t n gran pase dé Manolete en la segunda de feria, durante la faena de su segundo toro, que brindó ai público ,

»

,—^ • •

kuí^i- •

¿'¡mggmÍBSS^^^^SSS^^^^SS»Sí

Jn natural de Fep« Luis Vázquez a su primer toro, al que le hizo una excelente faena

F,l diestro de San Bernardo en un pase de pedio ai sexto toro d* la segunda corrida

Alvaro Domecq, en la lidia de su toro, del que cortó la oreja. (Fotos Palomo.)

Juan Mari Pérez Tabernero después de la faena á su primer toro de la segunda corrida, del que cortó la oreja, da la vuelta al ruedo

El mejicano Carlos Arruza inicia un pase por alto con 1» derecha en su primer toro de. la tercera corrida, del que cortó la oreja

El Estudiante, al iniciar un pase con la derecha en su primero dte la tercera de feria, del que cortó la oreja

Rl Andaluz, en un ^ran pase al tercer toro, quejínaté / de una estocada hasta et puño


Ortega inicia la faena a su primer toro con loe pases de castigo en la se. gunda de la feria '

El arte dte Arruza en la colocación de banderillas lo atestigua este magnifico par en la cuarta corrida .

Los toros en la £ feria de ALBACETE

Arruza, «I diestro mejicano, muy cerca del toro, en la faena que realizó con uno de los-suyos en la segunda de feria

Juantto Belmonte, todo valor, se lia el toro a la cintura, cuajando unos vistosos pases en redondo

La competencia de Arruza y Bienvenida en la suerte ' • banderillas hizo que. el diestro'sevillano lograse un triunfo en esta suelee en dicha corrida Kl Estudiante, que ligó una gran faena, sorprendido en uno de los pases en redondo con la derecha que efectuó en la cuarta corrida

Bienvenida, el mayor de la dinastía, toreando con la izquierda en un pase de castigo de la cuarta corrida de feria

La izquierda de Pepe Luis entusiasmó a los espectadores durante la secunda corrida (Fts. Baldomero.)


LoscuarentaycincoaiosileuiiaioreraieiaiieleiGailo XV

A

U U E U A tarde estaba Rafael con su mozo de estoques. Serrano, en cuya rasa de Madrid vivió el torero toda la época de la guerra. Serrano, que entró al servicio de E l Gallo después de haber acompañado a Jogeiito en sü época de becerrista, es un archivo viviente de recuerdos de «el divino «alvo», y radie como él para contar cosas del modo especial de ser de Rafael, de e»t« no darle importancia; sobre todo en cuestiones de dinero, n i a Sevilla ni al Guadalquivir. , , Era la temporada de 1926 y se encontraban ambos en la torrara de un oafó del Puerto de Santa María, cara a l mar, que se ofrecía a E l Gallo como u » OH m i no de tentación hacia la América de sus triunfos y sus derrotas. En el cuadro que se ofrecía ante sus ojos e n t r ó de pronto un gitano montado en un caballo precioso, precioso de verdad. Rafael lo vió en seguida: —Oye, fíjate qué lámina tiene ese animal. Serrano Fe echó a temblar y a pedir por todo^ los santos que el caballo hermoso y su tostado jinete se perdieran cuanto antes de vista. Porque Serrano, que tantos motivos tenia para conocer a Rafael, comprendió que se había en•aprichado del bruto. Pero... se interpuso la fatalidad. E l gitano, al ver a Rafael, se bajó del anirral, fué hacia la mesa y, con grandes muestras de efusión, abrazó al maestro. • Debe saberse que. Rafael no conoce a todos los gitanos, pero-todos los gitanos éon amigos de Rafael, y en cuanto le ven se apresuran a saludarle. Estamos perdidos—pensó Serrano. ¿Qué peligro veía? Sencillamente, Serrano se sabía de memoria a Rafael. E l Gallo había dicho que el caballo tenía bonita lámina y esto significaba un noventa por ciento de probabilidudes de que la bestia pasara a ser de su propiedad. Y pasó. ¡No iba a pasar! Cuando se deshizo el abrazo,- E l Gallo le dijo al gitano.' — Bonito caballo llevas. Si que es majo. ^ , —Véndenmelo. —Ko puede ser. No es mío. Serrano respiró satisfecho. Creía que se habían salvado. Rafael hizo un ge.»to de contrariedad. F u é sólo un segundo. En seguida encontró la solución: Que venga t u amo. I amo no estaba por allí. No estaba n i siquiera en el Puerto de Santa Malí». Fueron por él. Y como se trataba de Rafael, hizo el viaje. Véndeme el caballo. —No lo vendo.

Que sí, que no, que no, que no, que Si, que eíte bicho es una joya que no se paga con nada, que pídeme lo que quieras... —Mira que te voy a pedir seis m i l pesetas. ¡Mío es! Dale a este amigo veinticuatro-mil reales. Serrano. , ^¡Pero!.» _ —¡Veinticuatro m i l reales, hombre! Cobró el Sueño y se quedó el gitano a la guarda de la bestia. Mira—le dijo Rafael—, el 28 toreo en Sevilla, Llévamelo allí y toma nota del gasto. La nota demostró m á s tarde que el caballo se desayunaba con caviar y almorzaba langosta a la américana. Lo malo es que Rafael no quería saber riada. Serrano le había dicho: Ráfael, que a h í está el animal que «compramos» el otro día. ¿Qué animal? E l dé Puerto de Santa María. ¡Que se \'aya el caballo a los demonios! ¡Ni me lo nombre» siquiera! Pasó la corrida. E l diestro había quedado bien y Serrano aprovechó el momentó; Oiga, maestro, ¿qué hacemos con el caballo? ;No te he dicho que no quiero saber m á s de él? ¡Que lo quemes, hombre! Y no supo m<ís. Serrano le pagó al gitano una cuenta como si caballo y caballerizo hubieran estado de huéspedes en un hofltl de lujo. Cogió el caballo de la brida y se fué por Sevilla a ver quién quería hacerse cargo de «aquello». Por d o l m i l quinientas pesetas lo vendió. No había perdido Rafael m á s que tres m i l quinientas y las costas, que eran casi de tanto va.or como las de Levante. De detalles así, un centenar. Para muestra, éste y basta.

—¿Adónde'han ido a parar todos'los millones que ganó usted, Rafael?. —^Cualquiera sabe! Como los billetes no son, en definitiva, nada más que papel, se los llevó el aire. — j Y no siente el haber tirado, no una, sino varias fortunas? —-No se tira nada. Todo lo recogen. E l dinero va de una.* manos a otras, y- eso OÍ todo. ' ' —Es que usted pudo retener algo, guardar para el día de m a ñ a n a , o sea para hoy... - -Guardo... recuerdos y duermo sin remordimientos. No tengo queja de la existencia que he llevado. He vivido lo mió y he visto'todo lo que hay que ver por la E s p a ñ a y por laa Amérieas y por todas partes. •—No obstante, ai tuviera ueted que empezar de nuevo...

El dinero se lo lleva el aire —Si tuviera que empezar de nuevo, haría exactamente lo mismo. Cada uno es como es. . —Joeelito no era así. —Por eso. Cada cual tiene su carácter y José tenía el suyo. :—Es que ahora podría usted ser rico... , —Soy rico en... simpatías. Igual que m i padre, que se gastó también todo lo que ganó. Todo lo que ganó el señor Femando se fué, en efecto, del mismo modo alegre e, incomprensible que se le fué a Rafael. E l aire se lo llevó. Las fiestas que daba en la casita de Gelves y la escuela taurina que allí mismo fundó fueron, on este aspecto, los huracanes de su fortuna. Cuando m u r i ó el señor Fernando, E l Gallo fué el sostén de la familia. E l los sacó adelanto a todos. Lo que ganaba en su profesión se lo entregaba integro a la señora Gabriela. Cuando la madre m u r i ó . E l Gallo se quedó sin administración. E l pinero le venía y se le iba sin que él se preocupara gran cosa del destino de lo que repartía a manos llenas, después de haberlo ganado en la gran ruleta de la plaza, en el juego de vida o muerte. "Los dineros volaban al viento de, su capricho. Su generosidad era—¡ay!, y e»»—inagotable. Siempre iba mucha gente a su lado. Si toreaba en Málaga o en Cádiz, allá se iban con él veinte o veinticinco personas, contumaces del gorroneo, que al aalir ya iban-en la seguridad de que tenían todos los gastos pagados. Ser amigo de Rafael ha sido para algunos avisados una profesión bastante lucrativa. Y , contra lo que se ha dicho, en lo que podemos llamar su equipo, no han figurado nunca n i cantadores n i graciosos profesionales, lo que no quiere decir, naturalmente, que no se arrancara alguno a tíanteí por gusto y que no se gastaran algunas chuflas...

En la opulencia o en la nada, Rafael es siempre el mismo. Cuando Pagés lo trajo de América para torear treinta corridas, puso como condición que al Alinanseño, que le había acompañado en sus épocas buenas y malas por aquéllas tierras, se le costeara un pasaje de la misma clase que el suyo. Y en primera de primera, y con veinte m i l pesetas que le giró Pagés, se embarcartn E l Gallo y Almanseño. rumbo a España. Poco antes de llegar, Rafael puso un telegrama para que le llevaran a Cádiz cuatro sombreros anchos. Se los llevó Pinturas, que subió con Gómez de Velasco, como representante de Pagés, al barco. A l barco, donde hubo que pagar las deudas que Rafael había contraído durante U travesía. Gómez de Velasco estaba loco. —¿Pero en qué se h& gastado las veinte m i l pesetas que se le han girado, Rafael de mis pecados? —En cosillas. Chucherías para la familia, dos m i l puros que traigo y este brillante... U n brillante asi de gordo.

iho ve usted? U n brillante fetén. Yo tenia que volver a E s p a ñ a con de

¿Qué es el dinero? Para E l Gallo no es. otra cosa que papel m á s o menos bonitamente impreso. Papel para que se lo lleve él"aire. Con dinero o sin dinero, Rafael nunca ha perdido su empaque de gran señor. Sin dinero, se alojó en los grandes hoteles internacionales, y con dinero se fué, a lo mejor, a una fonda de tercera. Su capricho y nada m á s . Si hubiera tenido en un momento dado bastantes papelillos, las cataratas del Niágara hubieran sido suyas y, pasado el capricho, se las habría regalado al primero que se las pidiera...

—Tienes que ser padrino del chico, Rafael. —Bueno, hombre.-Busca los artistas. Que sea una cosa bien. E l último chaval de Serrano. Canta Juan Varea. E l Gallo no acaba de estar contento. * —Veto a buscar a Cepero y por cada copla le das veinte duros. —¡Rafael! ¡Que va a hacer falta el Banco de España! —-¡Veinte duros por copla y no hables m á s ! Cepero fué encontrado. Cepero cantó y Cepero... cobró. Esto es lo maravilloso en una época—1935—en que Rafael no era Rothechild precisamente. En plena fiesta. E l Gallo lo pensó jntiejor y se fué a acostar. A la cama fué a verle Serrano. Loe jaleadores del bautizo esperaban e i otra habitación. —-Maestro, ahi-están esos, que quieren cobrar. ;E808? ¿Quiénes son esos? —Cepero y compañía. ¿Qué les digo? —Diles que me alegro mucho que se hayan divertido. L» alegría es muy sana. —Si es que vienen por lo suyo. -e^. —Pues que vuelvan m a ñ a n a . Déjame dormir ahora, que "me estoy cayendo. Eran las doce. A las siete volvió Serrano a la carga. —Maestro, ¿le parece » usted que liquidemos con los artistas? —Claro, hombre. ¿Por qué no lo has dicho antes? Dales cinco o seis durillos a cada uno. ¿Pero no les habías pagado esta mañana? Anda, arréglalo como quieras. , Serrano Jes pagó los cinco o seis durillos lo que él puso de su bolsillo. Y E l Gallo se Volvió a dormir. Con la misma sencillez hubiera dicho: Dales la Giralda y la Torre del Oro, que se las repartan catno puedan y que se vayan con Dios. ¿El dinero? Papel al viento... R A F A E L MARTINEZ « A N O I A


El a r t e y l o s t o r o s

JOSE CHAVES ORTIZ, el pintor sevillano e asuntos taurinos Dedicó su afición e x a l t a r l a fiesta en aquellas l á m i n a s i n c o n f u n d i b l e s d e eslío y procedimiento impresionista P o r M A R I A N O S. D E

á

PALACIOS

6 » i n i c i a l a segunda m i t a d del s i g l o X I X , cuajado J o s é Chaves y O r t i z empieza sus estudios « n l a Escuela de Bellas A r t e s Vie 'Sevilla. Son los a ñ o s en q u e el r o m a n t i cismo a f l o r a t r i u n f a d o r en n u e s t r a P a t r i a a n t e l a i n fluencia dominadora, que y a desde hace a ñ o s se deja sentir <n l a E u r o p a melancólica y entristecida por tanto suspiro amoroso y t a n t a s pasiones juveniles t r u n c a d a s oonscientemente por a q u e l placer masoquista de s u f r i r q u e en uno de sus l i b r o s nos hablaba e l g r a n c u e n t i s t a H e r n á n d e z C a t á . ¡ E s p a ñ a no puede sentirse e x t r a ñ a d e l m a l d o m i n a d o r de l a "enfepme'Viad del siglo", y a l fin sucumbe f e b r i l y angustiada p o r el contagio, q u e h a he- cho de ella u n a de t a n t a s dolientes a n t e ' 3 a m e l a n c ó l i c a a ñ o r a n z a dfe te. m u e r t e die Wenther, una. de las prtimieras v f o t á a m a lüterajiia» « M romaaitidfemo, Ocm « a t e pan o r a m a n a c i o n a l . Chaves y O r t i z empieza sus* estudios p i c t ó r i c o s e n aquella Sevilla, en l a que s i h u b o de n a c e r G u s t a v o Adolfo B é c q u e r , p r i m o r o s o a u t o r de las leyendas y de las r i m a s , t a m b i é n h a b í a de v e n i r a l m u n d o BU 'hermano V a l e r i a n o » p i n t o r c o s t u m b r i s t a , folklorista de l a p i n t u r a — p e r m í t a s e m e l a a p l i c a c i ó n de l a frase—, que recoge el ambiente p o p u l a r , e l tono, los modos y m a n e r a s de los pueblos e s p a ñ o l e s , p i c t ó r i c o s de l u m i n o sidad y c o l o r e n sus costumbrismos peculiares y localistas. Chaves f u é u n p i n t o r , u n a notable figura de a q u e l l a g e n e r a c i ó n de a r t i s t a s que e n l a s p o s t r i m e r í a s del pesado siglo t a n t o i n f l u y e r o n en e l arte, e s p a ñ o l de los ú l t i m o s tiempos. Mas, ¿ c ó m o f u é q u e este a r t i s t a , a l que se 'deben trabajos de m é r i t o , obras t a n dispares t n s u c o n c e p c i ó n y e j e c u c i ó n como los cuadros de San Pedro Ñ o l a s c o y .el Vie Santa Rosa de L i m a , q u e en 18&1 y 1883, r e s p e c t i v a m e ñ t e , r e a l i z ó p a r a l a c a p i l l a de la c u bana ciudad de Santa C l a r a , h u b o de dedicarse con m a yor entusiasmo y fecundidad a" j a labor de asuntos t o r e ros? ¿ C ó m o es que a q u é l que e m p e z ó p i n t a u d o el t^oho dei t e a t r o de San F e r n a n d o de s u c i u d a d n a t a l , y el <le l a iglesia de San M i g u e l , posteriormente capilla de San Gregorio, q u e "realizó i n n u m e r a b l e s retratos, se c o n s a g r ó por ú l t i m o a las composiciones de t i p o s y escenas de l a fiesta de toros? S í <s vendad qu? en esa labor del .retrato llevó a efecto el del 'duque de Montpensier. el de Ix>pe de Rueda, f r a y B a r t o l o m é de las] Casas, N i c o l á s A n t o n i ó , Magallanes, etc., pero n o olvidó i n cluir, acaso por i n c l l n a o i ó n t e m p e r a m e n t a l de s u selección p i c t ó r i c a , aquel d i ü m a t a d o r de t o r o s M a n u e l D o m í n g u e z , e n e l q u e Chaves parece q u e quiso deleitarse con s u c o m p o s i c i ó n , como si a l realizarlo s i n t i e r a el inefable deleite del regusto, p o r aquello q u e le hici-era recordar s u I n n a t a a f i c i ó n t o r e r a que hizo m á s talude derivar s u d e d i c a c i ó n a u n t e m a con e l q u e h a b í a de lograr precisamente' s u n o m b r a d l a y p o p u l a r i d a d . Mas, ¡ a y ! , hemos dioho que Chaves e r a sevillano y c o n eeo e s t á dicho todo. E r a sevillano y h a b í a nacido en u n a gpoca en q u e ¿1 toreo estaba en auge y del q u e se h a b í a hecho no y a u n arte, que siempre 'lo f u é . s i n o uin r i t o , u n a r e l i g i ó n en l a q u e sus mantenedores e r a n dolog profanos a los q u e l a gente r e n d í a e l vasallaje de una a d m i r a c i ó n s i n l í m i t e s , que acaso radicaba y t e n í a s u base en l a e m o c i ó n escalofriante que h a c í a n nacer, en el a r t e y destreza que p o n í a n en l a realización de las faenas, mantenedoras de u n a t r a d i c i ó n y por el I n t i m o agradecimiento a l c u l t i v a r y sostener u n a s p e c t á c u l o a r t í s t i c o t a n arraigado en laa costumbres f aficiones d nuestro pueblo. P o r eso, p o r p r o p i a inoli l a c i ó n , p o n q u é la sangre sevillana, c a l e n t u r i e n t a y g i t a l a , b u l l í a en sus venas, O h a v e » y O r t i z — n o l o c o n f u n iamos con otros Chaves y P é r e z d e l P u l g a r ( R a f a 1 y Federico), t a m b i é n pintores—hubo de dedicar s u arte a •ecoger y exaltar l a fii sta e s p a ñ o l a , de la que t a n devoto ¡e .s<entla por espaftofi y , por a ñ a d i d u r a , s e v i l l a n o . D e v o . á ó n que en 1 8 6 8 — t e n í a Chaves entonces v e i n t i n u e v e

U n reserva esperando el momento, (Dibujo de Chaves. Ano 1883.)

a ñ o s — h f s o l e realizar aquellas seis formidables l á m i n a s « n "Anales del t o r e o " y aquellas otras v e i n t e , sfnt-.sis admirable de los t o r o s , en el á J b u m " F i e s t a e s p a ñ o l a " , , que, como el que r e a l i z ó Perea. h u b o de venderse como el p a n bendito, s e g ú n frase v u l g a r de todos l o é tiempos. E s t o unfdo a s u frecuente c o l a b o r a c i ó n grátflca y periodística en " L a lidia" y en " L a nueva lidia"—sólo para * l p r i m e r semanario d i b u j ó 67 l á m i n a s — c o l o c a r o n a J o e é Chaves y O r t i z e n t r e loe m á s b r i l l a n t e s p i n t o r e s t a u r ó m a c o s de aquellos tiempos, p o l i f a c é t i c o en sus dist i n t a s m a n e r a s "de crear y conseguir «1 arte, que hoy, pasados n o pocos a ñ o s , nos s i r v e t o d a v í a de" deleite, cuando no de e n s e ñ a n z a , marcando no sólo u n periodo netamente t o r e r o , s i n o t a m b i é n u n estilo y p r o c e d í , m i e n t o i m p r e s i o n i s t a a tofto con u n a é p o c a que llega a nosotros, ¡ a y ! , revestida de u n a aureola no se sabe si d« cierto r o m a n t i c i s m o o d*« determinada elegancia

t o r e r a . De aquellos d í a s de t r o n í o y majeza, de a l g a , rabia t o r e r i l en las calles de las Sierpes de l a bella ciudad del B e t i s , o en l a de Alcalá, o e n l a de S e v i l l a m a d r i l e ñ a s , é p o c a e n l a que IOB t o r e r o s e r a h toreros, a u n q u e parezca u n a r e d u n d a n c i a e l d e c i r l o , las m u j e res de p a ñ o l ó n o de m a n t i l l a s e n t í a n , a l o m a n d o l a bar r e r a o tendido, l a afición t o r e r a — a u n n o hablase i m portado e l f ú t b o l — y l a fiera h a c í a h o n o r a l apelativo y a l a t r a d i c i ó n g a n a d e r a , m i e n t r a s Qülzcano, ¡Perea y Chaves p i n t a b a n asuntos toreros c o n a q u e l l a facMIdad de impresionistas y aquel gracejo e n algunos, q u e e r a a l fin y a l cabo u n a f o r m a g r á f i c a p r e c u r s o r a de l o que se h a da'do en l l a m a r h u m o r i s m o . C o r r e n los ú l t i m o s a ñ o s del siglo cuando Chaves, sevillano cien por cien, como damos -isn decir a h o r a , dejaba que sus dibujos sobre la fiesta de toros f u e r a n como u n a v á i v u l a de escape de su g r a n afición con temida,.


P o r L a c r ó n i c a de hoy -es una especie s o l i c i t u d ; u n m e m o r i a l que1, c o n todo respeto, elevamos a l s u p e r i o r conocimiento, p o r s i puede tomarsie Í n consideración. N o nosotros, a u n q u e d i é r a m o s álgruna j u n t a d a d ^ aprendiz del g r e m i o Vie í x a l tacion^te, sino u n a profusa y d o c t í s i m a l i t e r a t u r a con m a r c h a m o s a c a d é m i cos m u c h a s veces; m i l millones 'de metros c ú b i c o s de revistas t a u r i n a s a l c o r r e r de l e » a ñ o s , -en pista y a de siglo y medio; IntervencioHes parlamentaHaB; preocupaciones en G o h £ r n a c i ó n ; leyes y reglaroenfos, p e ñ a s , casinos, s e n t i . m e n t a l i s m o s por tanf/os..., y , sobre tédasi estas cosas, las tradicrionalfe í e r i a s . m o t i v o s 'do, p r a g m á t i c a s y priAril«gioa rodados, que se m a n t i e n e n gracias a l fuego sagrando o f a t u o de sus c o r r i d a s de toros, por de m o g o l l ó n que se las o r g a n i c e n y d i s p l i cencia Con que &e ejecuten; todas estas cosas, en ftn. demuestran s i n 'distingos n i t i t u b e o s l a calidad y c u a l i dad p o p u l a r d e l e s p e c t á c u l o , y a consagrado por respetable p l u m a como e l más wjuokmal, no a modo de cimbel de garabitos, s i n o a consecuencia de nuestra idioeincrasla, s ó l o refrenada en a r a s de l a v a l e n t í a , sjlel arte y del colorismo. » ^ R e c u é r d a s e el 'dicharacho—que vale por u n curso de p s i c o a n á l i s i s — , t a n concreto en sus dos preguntas, p a rejas en v a c u i d a d , y cuyas respuestas, engarzada u n a en la i l u s i ó n y l a o t r a en «1 d.smadejamiemto, a t e s t i g u a l a í n d o l e de l a fiesta; ¡ v á l v u l a de e x p a n s i ó n de estos nervios e s p a ñ o l e s , que p l a n t e a n l a c u e s t i ó n de h o n o r ! , o &1 " ¡ S a l g a usted a la c a l i e ! " , en menos q u e c a n t a u n gallo y por q u í t a m e a l l á esas pajas. — ¿ A d ó n d e vas? ^-¡¡¡A

los t o r o s ! ! !

¡ ¡ ¡ A los ^ t o r o s ! ! ! • • * • •-

c " — ¿ D e d ó n d e vienes? — D e e . . . los... tooo... ros. Pues el e s p e c t á c u l o m á s nacional v a a grandes e m pellones s a l i é n d o s e de su quicio para convertirse en el m á s caro de cuantos puedan organizarse p a r a el recreo de las clases adineradas, desequilibrio.xle las pirtHentes, r u i n a d© las modestas y m p l k i o de T á n t a l o de las h u mildes, las m á s necesitada^ de descargar s u e l e c t r i c í . dad n e g a t i v a en el p o s i t i v i s m o de u n a fiesta que se c o n s t i t u y ó sobre c o l u m n a s de eu p r o p i a c a n t e r a , y que m u c h a s veces las ve llegar a las nubes. P o r esto se e n o r g u l l e c í a de s u s a l s a — ¡ t a n picante!—, e s t i m u l a n d o a c u r r u t a c o s y damiselas, que encontraban en s u sabor loa m á x i m o s exponentes de la h o m b r í a y la sal g o r d a que sazonaba l a ñ o ñ e z del^ r a p é a l m i z c l a d o . ¡ToMo se f u é a hacer g á r g a r a s ! Y a n o se bebe' en las tascas a Ja s a l u d de los astros coletudos; n i se t o r e a de s a l ó n , con la m a n o abierta, en las t / r t u l i a s de los tupisi

JOSE

ds b a r r i o ; n i los chay&ys j u e g a n a l t o r o bajo las acacias en plací tas p r o v i n c i a l e s ; n i en los c a f é s c é n t r i c o s se exhiben a q u lias reoiniones de toreros de cartel" ganaderes de poístín y aficionados de csampanillas. E l zagalonctte c e n c e ñ o y c e t r i n o que nos d e c í a a l baj a r de] coche en el o a m p á s V J e l a Plaza: " K c ñ o r i t o : ¡ q u e me f a l t a n , s e i s gordas pa u n a andana de s ó ! ¡ P o r los ojos de l a ¡señorita guapa, d é m e l a s u s t é ! " * A q u e l zagaloncete, que po»día ser con el t i e m p o u n m a t a d o r de cartel^ si q u i e r e h q y c o m p l e t a r el dinero para su e n t r a d a de sol t e n d r á que Vlarle coba a l direct o r de u n Banco y recorrer t o d a esa senda d e b u r o c r á t i c a t r a m o y a , t a n sabiamente , estuViiada como consecuentemente m a n t e n i d a . C l a r o e s t á q u e e l negocio g a n ó ien c a t e g o r í a . L a i n d u s t r i a t a u r o m á q u i c a elabora hoy a r t í c u l o s de lujo, y e s t á o l v i d a d o q u e nada deja t a n t o beneficio como él comercio coca l a v a n i d a d h u m a n a . Y a l e í m o s , t r a n s c r i t a s las palabras de u n famoso empresario, que los d í a s de sus e s p e c t á c u l o s usaba como amuletos u n b r i l l a n t e enorme y u n a v a r i t a . ¡ T o d o u n s í m b o l o ! OES espejuelo q u e pasma a l a a l o n d r a para el c a ñ a z o q u e la a l i c o r t a . Y que nos perdone la sugerencia s i n a g r u r a . ¡ P o r qué í b a m o s a t e n e r l a ! l i e deseamos u n aderezo y u n poste t e l e f ó n i c o , a u n q u e creemos q u e hizo m a l confesando un secreto t a n costoso, porque el p ú b l i c o ¡ no puede y a con l a c a r g a ! ¿ N o p o d r í a estudiarse l a m a n e r a de q u e e l p e c t á c u k ) m á s n a c i o n a l dejara de ser el m á s caro? ¿ N o parece casi u n i n s u l t o condenar a l pueblo, en s u p r o p i a casa y abusando de sus f e r i a s , a n o pisar l a P l á z a de T o r o s , confiando el lleno a l t u r i s m o ? Si el c a m i n o q u e las corridas siguen e n la actualidad es «jli <te ulna deipurada qutotaj&aenioia', vamos a ser f o r males y a n o e n h a r i n a r pescadillas c o n polvos de talco, ni a s a h u m a r l e las ganancias a comerciantes de ruedos y t a q u i l l a s con l a j á c a r a sabrosa de l a p o p u l a r i d a d . y dei aadeno, n i a baoertes o o r o de fteumemoos. y oastdaos porque paguemos b a r r e r a s a cien d u r o s y zanqueemos d e t r á s de é s t e o de- aquel diestro q u i t á n d o l e motas del t r a j e y e s c r ú p u l o s a l a a f i c i ó n . Loe tendidos se t i ñ e n de colorines: es l a f e m i nidad q u e los desborda, porque l a m u j e r modern a no se asusta y a 'de los ratones n i t e m a las tragedias de los utreros. E l zapato t a n q u e y las gafas negras les p r e s t a n ciertas seguridades, que ellas a p r o v e c h a n graciosamente. T o d o 'es ya. e n lots púfolücios de t o r o s dcumecll. m i e n t o , mesura, a n á l i s i s m a t e m á t i c o , t e o r í a de la r e l a t i v i d a d y orange. E l p ú b l i c o de l a fiesta m á s n a c i o n a l — ¡ e l de r o m p e y r a s g a ! , (s l o mlsmo—se q u e d ó en J o s é , l i t o y B e l m e n t e . ;Que no le v a y a n con cuentos! Paladea sus recuerdos entre sorbos del • mismo t i n t o r r o d? a n t a ñ o y j u e g a de vez en cuando u n deoimlto de t r e s pesetas o dos reales e^n las e x t r a .

CARLOS

DE LUNA

o r d i n a r i a s , por s i les toca el g o h l o , v e r eso que dicen de t o r e a r sin m i r a r , firmar c o n l a m u l e t a "con r ú b r i c a y tó'*- y o t r a s preciosidades q u e n o tienen n o m b r e todavía. , Suplicamos respetuosanaente, por e l b i e n d e l espect á o u í o m á s naicional, q u e se v a p o r M posta) de l o i n n o m i n a d o , q u e las e n t r a b a s de sol n o pasen d© l a s doce pesetas n i las de s o m b r a de v e i n t i c i n c o . L a clase m e d i a y 'la p r o d u c t o r a lo a g r a d e c e r á n a vuecencia, c u y a v i d a guarde D i o s m u c h o s , a ñ o s . . . N o t a sobrentendida: E l precio de las loca,lldades s e r á estimado p o r las E m p r e s a s con a r r e g l o a l presupuesto 'de sus gastos. O t r a n o t a , t a m b i é n sobrentendida: L o s apoderados de les matadores tíe t o r d s se o b l i g a n a a d q u i r i r los b r i l l a n t e » y j u n q u i l l o s necesarios y suficientes para que n i n g ú n organizador o empresario carezca del beneficioso i n - , finjo de estos amuletos, y a Inteligentemente c o m p r o bado.


C O M O V I V I A U N T O R E RO E N E L S I G L O X I X Salvador

Sánchez

"Fias

cuelo" y

su Por

S

OBRE el escritorio de m i abuelo—un severo mueble Uabelino, en « aaba—estuvo colgado duranteSinucbos a ñ o s un cuadro, con ancho m a r c o Horadó., Den t r o un cartel de «eda azul, llevando en el centro un ^ r c n retrato de E l Negro. A un lado, una gruesa trenza de cabellos entrecanos Se t r a t a b a de u n recuerdo—inapreciable para é l — d e la retirada de Frascuelo, que habla sido' su Idolo en los ruedos, y con el qye le uniera siempre uno amistad e s t r e c h í s i m a y sincera que se hizo extensiva a ambas familias. De esta amistad conservo recuerdos muy vagos, reforzados por las constantes referencias que de ello h a c í a n mis familiares, y en los cajones olvidados de algún mueble se encuentran t o d a v í a rancios retratos que lo proclaman-y que se han salvado ¡Di^s sabe .por q u é avatares! de los estragos del tiempo y de los desastres de la guerra. Fascuelo estaba casado con una dama de oronda belleza, d o ñ a Manuela Atvarez, a quien aun recuerdo, vieja, llorosa y enlutada en el duelo de su esposo. El lidiador nb h a b í a ido a buscarla a la b u r g u e s í a ni aun a la aristocracia, como m á s tarde hicieron otros toreros — sino que d o ñ a Manuela era hija de u n pescadero ~ que tenia «cajón» en la plaza .del Carinen. Pero, s e g ú n mi t í a , que aun la recuerda con e m o c i ó n ; «Era persona de buen gusto y no carecía d^ e d u c a c i ó n , sabiendo estar siempre en su sitio». Cuando Frascuelo toreaba, d o ñ a Manuela, que tenia en sn casa u n magnífico oratorio con una Virgen de la Paloma coronada de plata y oro, encargaba a una florista de la calle de San Sehas t i á n el adorno del altar, que r e s p l a n d e c í a de luces y de flores y ante el que la esposa p e r m a n e c í a postrada, con e x t r a o r d i n a r i o fervor, durante todo el d í a . La n c h e se solemnizaba con un banquete e s p l é n d i d o , en el que se l u c í a n finísimas cristalerías de Baccarat, v a j i l l a de p l a t a labrada y m a n t e l e r í a s de encaje antiguo. D o ñ a Manuela era ostentosa como una dama del Renacimiento. Siempre v e s t í a de negro — como discretamente aconsejaba su voluminosa belleza—y «cada do-mingo estrenaba un vestido magnifico» (palabras de m> t í a , cuya adolescencia q u e d ó para siempre pasmada por aquel lujo inaud i t o ) , algunos profusamente adornados de abalorios. Desde por la m a ñ a n a lucía joyas fastuosas -^Cuando d o ñ a Manuela s a l í a «de c o m p r a s » — s i g u e d i c i é n d o m e mi tía—,"«80 e c h a b a » en el bolsillo tres-o cuatro m i l duros y se los gastaba hasta el ú l t i m o c é n t i m o , porque decia que le ponía nerviosa v o l v e r con dinero a casa. Encargaba calzado para ella y sus-dos hijas, Manolita y Felisa, en varias z a p a t e r í a s para que fueran a - p r o b á r s e l o , y a veces se t e n í a n que quedar con todos los pares, porque al i r a devolver los que no s e r v í a n ya no se s a b í a de q u é zapatería-1 eran. Las telas v e n í a n por fardos de R e n t e r í a , donde las compraba d o ñ a Manuela, que pasaba en Fuenterrabla todos los veranos, y se amontonaban y quedaban olvidados en los armarios enormes de la casa. -Los viajes hasta Fuenterrabla t e n í a n c a r á c t e r de epopeya. Como los trenes en aquella época no llevaban restaurante, d o ñ a Manuela se h a c í a preparar complicadas meriendas en las q u » no faltaban las perdices escabechadas—-que era uno de los platos predilectos de la f a m i l i a — , las al. cachofas rellenas de j a m ó n , con abundante y sustanciosa salsa; los pollos con tomate, amen de jamones y salchichones enteros que l a s dos hijas de Frascuelo, que eran de una voracidad ejemplar, pelaban,comO si fueran p i á l a n o s y se c o m í a n a mordistos. . En invierno, Frascuelo y su familia v i v í a n en el campo, en una finca que Frascuelo h a b í a comprado en Torrelodones y que lindaba con otra m u v extensa que poseía en (talapagar. Aquella fin ca. igual que la casa de Madrid, estaba amueblada y alhajada con I JJO e x t r a o r d i n a r o Todas las colchas eran <'<• Mau la, y 'o- iuegos de lavabo, de plaia labrada Algunas veces pasaban 'ios o tres meses en otra finca que t e n í a n en Moralaarzal. Mis abuelos, mi madre y m i t í a pasaron largas temporadas'con ellos, y cuando la temporada taurina comenzaba, ¡ abuelo iba s i g u i e n d o ^ Frascuelo por todas las Plazas donde toreaba, como era frecuente en lo»

M.

familia BARRERA

ARCHIDONA

ijrande» aficionados de la «poca, que llegaban a a r r u i narse por su ídolo correspondiente. Kn Madrid, las hijas de Frascuelo pasaron a vecesí-más de una semana en casa de mi abuelo, y in i madre y m i tía se iban después con ellas a casa de Frascuelo para pasar otra temporada. Esto, dentro de la sseveras costumbres de la é p o c a , que prohibían que una muchacha pasara—sin causa graveuna noche fuera de! d o m i cilio de sus padres, demuestra l a . amistad profundísima que u n í a a las dos familias. —Salvador y d o ñ a Manuela- -me dice mi t í a siguiendo el hilo de sus recuerdos- nos quisieron recalar una vez a t u madre y a mí unas pulseras y cintillas de brillantes que nos habían t r a í d o de uno de sus viajes, y a la abuelita unos pendientes magníficos; pero mis padres no consintieron aceptarlo", n i cualquier otro obsequio de valor al Una de las últimas fotografías de Frascuelo. que ellos no pudieran corresponder en igual forma. Ellos no'se explicaban aquellos miramientos y casi se ofendieron, porque el dinero, para ellos carecía de valor. ¡ F i g ú r a t e ! Cuando ya Salvador se r e t i r ó definitivamente de los toros, se fueron a v i v i r a Torrelodones. Y en tanta estima t e n í a n a los abuelos, que cuando q u i t a r o n la casa de Madrid. enviaron a casa dos o tres b a ú l e s colmados de riquezas. T e n í a n una caja d » caudales que quiso comprar mi abuela y ellos se la enviaron regalada, ^advirtiéndole que t e n d r í a que hacer a r r e g l a r l a cerradura, porque hacia mucho tiempo que no se a b r í a y se h a b í a oxidado. Así lo hizo *mi abuela, y al abrirse la caja »« encontró dentro do ella un verdadero m o n t ó n de cubiertos de plata. A l c o - ' municárselo a doña Manuela, é s t a le dijo que n i siquiera los h a b í a echado de menos» Otra vez, atravesando mi abuela el patio de la finca de Moralzarzal, se encontró tirado en el suelo u n rollo de billetes de m i l pesetas. Se h a b í a n c a í d o del pródiffo bolsillo de d o ñ a Manuela, que tampoco se h a b í a dado,cuenta de nada.. —iQu^ tiempos!—comenta m i t í a con u n largo suspiro—. A l hacer la m u danza, la abuela fué a a y u d a r a d o ñ a Manuela y fué la encargada de desocupa1" os armarios. Cuando e m p e z ó a %|^ar las ropas, de entre los pliegues c a í a n en l l u via billetes de Bítnco y alhajas. 1 ^ abuela s e . s i n t i ó verdaderamente atemorizada y mandó llamar a d o ñ a Manuela, que, al ver lo que pasaba, se e c h ó a reír diciendo; -—¡Qué cosas'tiene usted, d o ñ a Matilde! ¡Ni me acordaba de estas baratijas!

En Moralzarzal v i v í a t a m b i é n el ganadero don Vicente M a r t í n e z , que tenia en su finca una p e q u e ñ a plaza de toros donde se herraba a los becerros. Para-llega»' basta allí h a b í a que atravesar por en medio de la torada. —Nos 41evaban los hombres a la grupa de l o ! caballos y a mí me t o c ó i r con Salvador—recuerda m i t í a con cierto orgullo—. H u b o m u c h í s i m o s i n v i t a d o s i f ^ntadero y se celebró un convite soberbio. Recuerdo que uno de aquellos d í a s «n que se celebraba la fiesta, e s t á b a m o s las cuatro n i ñ a s en nuestra h a b i t a c i ó n y de pronto se a b r i ó la puerta y se nos p r e s e n t ó u n becerrillo. ¡ F i g ú r a t e lo que ocurrió! Toda» nosotras saltando por encima de las camas, y las personas mayo••" « e n d o s e en la puerta... Por f i n , Manolita, que Ao t e p í a miedo á nada, se puso a torearle •," una s á b a n a . . ¡ C u á n t o d i s f r u t á b a m o s ! ¡Si te t ú esc a contar...!

^Toué d?.,nÍ de8fÍ,ar 61 r e c u e í d 0 d<? a q u e l l o s ' d í a . do esplendor 'Vue cosas, h.ja! ¡Qué vida a q u é l l a . . . !

Frascuelo citando para torear a! natural. (Cuadro de Chaves.) ^ é l l a era la vida

de los grandes toreros del siglo

f


en « " l 0 *

FESTIVAL TAURINO EN LA MAESTRANZA

Chicuelo, Niño de la Palma, Joselito Moreno, Francisco Casado y Gallito

1

J U A N BELMONTE REJONEO UN TORO Y ALCANZO . UN GRAN TRIUNFO S E V I L L A 18 (Mencheta).—Se celebfó el domingo, en la Pía za de Toros de la Maestranza, el anunciado festival taurino en beneficio del Ateneo, con un lleno imponente. Se lidiaron reses de distintas ganaderías para los diestros Juan Belmonte, que rejonea; Chicuelo, Niño de la Palma (padre), Joselito Moreno, que rejonea; Paquito Casado y Gallito. Belmente, en el primero, de Pérez de la Concha, obtuvo un' gran triunfo. Clavó tres rejones magníficos. Colocó tres pares de banderillas formidables, y, pie a tierra, realizó una faena de muleta monumental, con pases de todas las marcan, para una estocada muy bien señalada: (Ovación, oreja, vuelta al ruedo y saludos.) El segundo, dé González, fué lidiado por Chicuelo, quien realizó una gran faena de muleta, con pases de todas las marcas, para un pindiazo bien señalado y otro que basta. (Ovación, vuelta ai ruedo y salida.) El tercero, de Calderón, correspondió al Niño de la Palma, quien tras una larga faena pinturera, y después de haber banderilleado con lucimiento, agarró una gran estocada. (Ovación, oreja y vueltá aF ruedo.) El rejoneador Pepe Moreno lidió un toro de la ganadería de Villamarta. Clavó tres rejones muy buenos y otros tres pares de banderillas magníficos. Como no acertó con el rejón de muerte, fué pasaportado por el novillero Pepe Hillo de una gran estocada. (Ovación y vuelta al ruedo del rejoneador y del, novillero.) El quinto toro, de la ganadería de los hermanos Cruz. Paquito Casado se lució con el capote. L a insignificancia^ de la res quitó mérito a la faena. Mata de una estocada y media en su sitio. (Ovación y saludos desde el tercio.) El sexto, perteneciente a la ganadería de Pellón, fué lidiado con una faena pinturera por Gallito, sonando la música. Mató de dos pinchazos y descabelló al primer golpe. (Gran ovación.) , .

Juan Belmonte rejoneó en Sevilla el domingo en la Pla/a de la Maestranza, en el festival taurino organizado a beneficio del Ateneo de !a capital andaluza alcanzando un sran triunfo en su brillante actiu.ción, poi lo quv cortó la oreja

Con don Juan Sánchez en su finca de Valverde Y De Levante llegan las nuevas de la gran corrida celebrada te CSeza con ganado del salmantino den Juan Sánchez, de Valverde. T a sabíamos que a don Juan tto se se le encuentra fácilmente en cualquier café salmantino» donde se reúnen loe ganaderos, y para cambiar con él impresiones había que ir a buscarie en su ambiente, en el campo» en su finca d i Valverde. Amablemente uno de loe hijos de don Juan nos había citado a las diez de la mañana para conducir, nos en su coche a la finca. Cuando llego puntual a la cita ya está esperando Delfín Val, crítico taurí. no de " E l Adelanto", compañero también de excursión. Y el auto se pone en marcha. Los kilómetros han pasado rápidos en animada conversación, cuando nos encontramos ante la magnífica casa de campo de Valverde. A la puerta ha salido dos Don Juan Sánchez Juan Sánchez con sus familiares. La figura de este ganadero es la misma que nos hablamos forjado a través del retrato que ca* riñosamente nos había hecho su hijo: joven, a pesar de sus setenta años; fuerte, con el rostro bien curtido por los soles y los airee del campo. Hemos recorrido la finca, qne^ comprada no hace mucho ai duque de Medinacell. ha sido mejorada y en gran parte cuidadosamente cercada. —Usted, don Juan, siendo un veterano ganadero, ¿hace poco que se dedica al ganado de lidia?—le pregunto. —No hace mucho tiempo todavía que compré ganado de Camero Cívico. —Sin embargo, ya, ha dado esta temporada varias corridas. —La primera fué una novillada en Zamora, con gran éxito. Luego, una novillada y otra de toros en Barcelona. —¿Y ésta de Cieza, que Ka resultado tan bravísima? .—Esas son las noticias. Además, ha coincidido con el primer encuentro en España de Manolete y Arruza. Como usted sabe, tanto d de Córdoba como el mejicano han tenido una tarde triunfal, cortando ambos las orejas, el rabo, j Arrftza bastadas patas. " «-Asi que está usted satisfecho de la corrida de Cieza.

V E R D E

—j Figúrese! • —Buenos principios, don Juan. Y cuando emprendemos d regreso a Salamanca, voy pensando en la figura de don Juan Sánchez, que habrá vuelto a su trajín y se lanzará de nuevo a recorrer de linde a linde su finca para regresar, al final de la jomada, a so casa, para verse rodeado de la admiración y cariño de los sayos, que comparten también el entusiasmo y la afición, y donde habrá encentrado seguramente, como dijo un poeta de estas tierras, la dicha más perfecta. ROQUE SANZ

Las vacas entrando en d rodeo


DE

SALAMANCA

A PLASENCIA

LA LUCHA CON EL TORO-PADRE Por J . HERNANDEZ-PETIT

F

OÉ y s«rá inolvidable aquel viaje a Plasoiicia con el charro viejo, vestido de callón corto, chaleco con cinco om$ui de oro por botones y nn camisón deshilado que*iebm de valer un disparate. Ya por la m a ñ a n a l l a m ó m i atención, recortada BU figura a contraluz, tras uno de los ventanales del café Novelty, que, parcialmente, desde el d i v á n donde me hallaba situado, daba vista a la Placa Mayor, «por donde Salamanca se asoma al mondo». Ganaderos y toreros, señoritos, aficionados, maletillae y algún chalán adinerado mostraban ante m i . en la m a ñ a n a largtf y lluviosa, sus figuras claudicantes. Sólo el charro aquel, cano, arrugado, pálido, rasurado, tieso y limpio, entre toda la «peña», llamó m i atención, por l a apostura, que, aun sin hablar, desde la primera mirada, me obligó a concederle dignidad de señorío. L a distancia a que me hallaba no me p e r m i t í a oírle. Pero cuando rara vez hablaba, mientras él se conservaba erguido, parecía sobresalir a ú n m á s , ya que los otros se derrengaban del todo, m i rándole absortos, concentrada la a t e n c i ó n en el sentido del oido. Debían de ser sentencias sus frases. Por eso, cuando—con la tercera campanada e n t r ó en la estación—le v i entre mis compañeros de viaje, me sentí de pronto contento de m i suerte. Sin embargo, hasta que pasamos entre el A r a p i l grande y el chico, no me a t r e v í a abordarle, y a fe que no le h i cieron mucha gracia mis preguntas sobre los usos y costumbres de la ciudad monumental. Sus monosílabos d e j á r o n m e cortado como un colegial que en el examen no sabe n i «pá». Sólo, poco después de Siete Iglesias, cuando me interesé por las ganaderías de la tierra, fueron a n i m á n d o s e paulatinamente su mirada y su verbo y pronto me s e n t í del todo náufrago en el mar que tan bien creía conocer por afición y por m i abono en l a f i l a 3 del 9, desde hace muchos a ñ o s . Efectivamente, dogmatizaba: «Si los toros nuestros tuvieran t a n t o poder como bravura, no h a b r í a caballos n i picadores para quebrantarlos». «El toro de l i d i a nace, como el poeta, pero también se hace, como vosotros los periodistas.» «Cuando Lagartijo el Magno fué encargado de elegir.y comprar un toro-padre de raza andaluza, el archimillonario Carreros, ¡don Juan Manuel Sánchez!—subrayó enfático—, dijo mientras arreglaba l a coirreita de su alzapón: «Compra lo mejor de lo mejor; m i l duro» má» o meno» no importan tratándote de toro».* Nos h a b í a m o s quedado solos en el departamento y me d i cuenta d^ qjie t a m b i é n yo envejecía, m i r á n dole de abajo arriba. £ 1 , pese a los vaivenes y triquitraques del desvencijado t r e n de l a línea del Oeste, era un roble, un h i t o , una torre inamovible, como las de su catedral Vieja. Una vez me h a b l ó de la operación de «clavar toros». Después d é m i interrogación, y ante m i asombro, se s i n t i ó bonachón e indulgente: — ¡ P e r o , hombre de Dios! ; N o sabes q u é es esto de «clavar toros»?... M i r a : el charro cita el toro a cuerpo limpio. Para que entre, golpea á modo de pandero su mediavaca—se daba golpes pausados, resbaladizos, acariciantes, en su cinto de cuero curtido, de quince centímetros de ancho—. E n ella lleva el charro cuat r o chiuarros, que son piedras p e q u e ñ a s — a ñ a d i ó — , por si no lo sabes. Cuando el toro derrota—y hablaba a buen seguro, m á s que el conocedor, el practicante—, se encuna, e n t r e g á n d o s e el charro. U n m i l í m e t r o , un segundo m a l calculado, y todo e s t á perdido para siempre... Bueno; después de encunarse bien, el charro mancuerna a l bicho, al estilo da los «homena forjados». Lucha y le dobla l a cabeza por astucia y por r í ñ o nes, hasta que logra derribarle. Y a los dos en el suelo, con una mano saca el charro los chinarro», mientras que con la otra sujeta la cabeza del t o r o . Y , en f i n , los va colocando entre láa hendiduras de cada p e z u ñ a . Asi, el toro no puede hacer fuerzas con las patas para sostenerse en pie. Se le ye mugir y espumear rabioso. ¡Está clavado! En e l transcurso de l a conversación, no sé cómo, otra vez volvió a hablar de Carreros: «Uno de los ganade ros charros que m á s dinero tiene; el que m á s y mejor sabe su oficio entre t&doa los ganaderos españoles... Su casa de labor es un palacio con t a i lujo que no lo pueden soñar loe ricos a l a m a d r i l e ñ a . . . Si fuéramos canprtno de Portugal verías su r e b a ñ o de toros bravos y se te cansarían los ojos de m i r a r sus dominios...» EDUARDO APARICIO Y SU LEYENDA

chorro fuort< rodo consorvobo

atención

—Carreros—prosiguió—, a d e m á s de tener muchos toros, muchas dehesas y muchos millones, tenía una hija r u l y delicada como Jas princesas de leyenda. Nadie podía verla. Pero como para el amor no hay barreras, la chica se casó con el charro de m á s fama... Y a no estaba en el t r e n conmigo, pasado Guijuelo, camino de Plasencia. Bien l o veía. Vagaba con sus pensamientos en otros tiempos y por donde sólo Dios sabe. T a m b i é n su camisón deshilado mosteaba ahora una arruga, imperceptible, eso s í , que arrancaba en el b o t ó n de oro de filigrana portuguesa. Tenia entornados los ojos y abandonada)» sus manos hercúleas y bellas, con surcos azules, sobre el ajustado calzón, negro y brillante. Pensó u n momento: «¿Quién serát...» Pero, pese a todo, volvió a dominarme por completo con su voz. que me hablaba como u n susurro, en las paradas del tren, o a c o m p á s de tanto choque y tanto ruido, para anularlos en m i y tenerme pendiente de sus propias palabras. —Como digo, el marido de la hija de Carreros era guapo, alto, arrogante, fiero de ojos, alto de pecho, ancho de espaldas, h á b i l de garrocha: forzudo... Eduardo Aparicio hizo tantas proezas con fos toros, sobre todo a caballo, que tiene tejida una leyenda que le aureola y que nada envidia a l a de Teseo, vencedor del Minotauro. No pude menos de volver a preguntarme: «;Qué y q u i é n s e r á este hombre?». Pcnro no tuve tiempo de hacerme m á s reflexiones. —Te c o n t a r é un par de cosas para que logree hacerte una idea. Y tras una ligara pausa, en la que esbozó una sonrisa de orgullo, c o n t i n u ó : - E r a n las ferias de Salamanca. L a invasión de portugueses era... ¡como estas de guerra ahora, en que los de fuera se hacen los araos en un abrir y cerrar de ojos! L a plaza, la calle de Toro, l a de Zamora, la de la R ú a , el Mercado, el Teso, todo, todo estaba, m á s que lleno, abarrotado. Naturalmente. lo mismo sucedía en los hoteles. Sólo en el del Pasaje h a b í a ochocientos portugueses, cuando llegó Aparicio, cubierto de polvo, a galope tendido, desde Carreros, que a s í se llama la dehesa donde está la ganadería. Se le d i ó habitación, ¡claro está!, y eso que, mejor dicho, se i m p r o v i s ó una en eí cuarto de m á q u i n a s eléctricas. Tuvo que compartirla con un ministro del Gobierno de Portugal. A media noche, quizá febril, victima de una pesadilla, el charro se creía en l a dehesa. N o c t á m b u l o , se l e v a n t ó y , a g a r r á n d o s e a los barrotes de la cama del ministro, comenzó a forcejear como si él lecho fuera n n toro, para mancornarle. A i instante le dió la vuelta, mientras gritaba el caballero portugués desaforadamente e iracundo, revolviéndose impotente ante el coloso. Acudieron, entre otros, varios compatriotas del ministro. I n ú t i l . Aparicio, inconsciente y s o n á m b u l o , derribaba a todos tan de prisa que pronto los ayes se convirtieron en clamor. A l f i n , ya despierto, d i ó Aparicio caballerosa excusa. Por cierto que, pocos días después, el rey Don Carlos le condecoró con la m á s preciada insignia portuguesa... de atletismo. Sonrió y r i ó abiertamente el charro viejo, y de pronto se puso serio. Creí, t e m í m á s bien por un instante, que se arrepintiera de su locuacidad. Pero, afortunadamente, m i r á n d o m e con fijeza, dijo: —Esto es lp primero que he recordado. Creo yo que es gracioso y tiene u n final de humor y de ironía portuguesa que a m i me place recordar, por contraposición a la rudeza, aun en su inconsciencia, del charro atleta. Dándose cuenta de lo que hacía, una noche oscura del mee de noviembre, en que no h a b í a n i una estrella en el cielo n i un ser humano en el monte de Guinaldo, Aparicio montaba una yegua torda que el d í a antes no quiso vender en cien m i l pesetas. De pronto el animal se p a r ó en seco, crispándose y resoplando fuerte, J- enhiestas las orejas. Nada se vió durante el largo r e l á m p a g o , y m á s fuerte que el trueno, aun lejos, se o y ó un mugido. Aparicio presintió una res extraviada. «¿Será una vaca parida? ¿O s e r á u n toro-padre?» Y pensó en el toro-padre, terror de los pastores y caminantes, que solía abandonar l a carnada, por trochas, veredas y aun por la carretera, en busca de amor o de enemigos, a falta de los cuales se despuntaba las defensas embistiendo a las encinas arrugadas, con edad de siglos. Sin rasgarse una nube, percibió Aparicio, con todos los sentidos y uno m á s , que t a m b i é n el toro le adivinaba y le buscaba para matarle. Se dijo el caballista que sin garrocha era imposible «recibir» montado. ¡Y quería tanto a l a yegua!... E c h ó pie a tierra y se puso delante de la Loca. Para atraerse al c o r n ú p e t o , con a d e m á n r á p i d o , se llevó los dedos a la boca, que e m i t i ó un silbido de reto. Ahora sí. Y a no cabía duda. Oyó el trote y el galope en su busca. Y a con el oido bastaba: «Veinte, quince, diez, seis, dos pasos.... ¡Ya estás aquí!» Entonces envió su luz de plata la luna curiosa. E n el derrote, Aparicio se m e t i ó entre los cuernos. — ¡ L o c a l ¡Aparta!... Muerta de miedo, 1» luna se a p r e s u r ó a vestirse de l u t o , segura de la tragedia. Pero el t i t á n resistía las acometidas brutales contra sus e n t r a ñ a s , que amortiguaba rechinante lá m e d i á v a c a . — ¡ D e r r o t a , perro, que ya eres m í o , ladrón!... ¡Tienes duro el pescuezo!... ¡Cómo se le ensanchaba el corazón por la alegría de la lucha, sin pensar que. p o d í a reventar de una p u ñ a l a d a en busca de otras cincuenta! Pero, no. E l no perdía su equilibrio, que era su escudo, y los brazos fueron dos arcos tensos que podían romperse, perO que no abandonaban l a presa. Casi quietos, sin respirar durante varios segundos, y , ¡al f i n ! , u n ruido seco de desplome qUe hace crujir las carrascas y el ramaje. La lucha prosigue en tierra. Aparicio ha podido pronto comprobar que no es una vaca su r i v a l . L a fiera, con cinco a ñ o s por lo menos, brama. Más. Parece que insulta. .. E l acero tiene luz. Parece un rayo perdido, pero es un fulgor siniestro. Ahora, el resoplar es-ronco. Parece que el toro-padre sueña j u n t o a un arroyo alegre. L a sangre mana a b o r b o t ó n . Entonces, entre el encinar, camino del monte, se pierde el mugido que hace temblar a la manada, a todo bicho viviente y hasta a los pájaros despiertes sobre el ramaje, palpitantes de angustia. —¡Tú te lo has querido, tonto! Y eso que merecías vivir por bravo... Sudoroso, jadeante a ú n , Aparicio monta en la Loca, que aun t i r i t a ; con loe ojos grandes de asombro. Con la aurora entra en Guinaldo. Se descubren los hombree de campo. Las mujeres trenzan de la frente al pecho la señal de la cruz. Dos labriegos cuchichean: «¿Has visto?... E l amo está empapado en sangre negra y gorda. Et pelo de la Looa se ha t e ñ i d o t a m b i é n de sangre». —''¡Cielos!—dice el viejo tío G a l á n — . M i amo, jde ónde venís? —De caza.. De caza, tío Galán, feiro no cobré la pieza por no venir cargado... —No cabe duda: hemos llegado a Plasencia. — i Ya?—pregunté incrédulo. Después de estrechar su mano, que aprisionó la m í a como un juguete, quise saber de cierto quién era. —¿Mi nombre?... :Qué m á s da? Y o no gov m á s aue un charro.


•1.

UN

REVISTERO

"INEDITO"

CORITO, el "fantasioso" 'De Cervantes se reían, y hoy- es Cervantes../' "Mi libro de memorias taurinas pasará a la posteridad

T

ODOS los veraneantes en San S e b a s t i á n conocen a Gregorio G u t i é r r e z Navas. L© conocen en Sevilla y en Zaragoza, en Málaga y en Salamanca, «n Cádiz y en V a l l a d o l i d . Donde haya urta Plaza de toros y donde exista u n aficionado a la clásica tiesta, h a b r á un a d m i r a d o r de Gorito. En todas partes su popularidad le hizo a d q u i r i r carta de c i u d a d a n í a , monos en M a d r i d . — A Madrid—nos dice Gorito—yo no he querido asomarme, porque en M a d r i d me h a r í a n la guerra. — ¿ P o r qué? * , • . ' — Y o soy u n intelectual t a u r i n o . T r o p e z a r í a con envidias y compotoncias. Y y o , en provincias, gano m i v i d a honradamente, mientras hago una labor literaria que^alcanzara el reconocimiento debido. De Cervantes t e r e í a n los que no lo entendieron, y ahora le i n t e r p r e t a n . Y o tengo el original de una carta de Unamuno a Azor I n , que es m i consuelo. Cervantes se m o r í a de hambre y hoy es... Cervantes. ¡ —Es que Cervantes t u v o su duque de Rivas... v—Y yo tengo el m i ó : don Eduardo P a g é s y m á s P a g é s . Gorito G u t i é r r e z habla por los codos. Su p r e s e n t a c i ó n , hecha por él, ocuparla m á s espacio del que diaponemos. Vamos a presentarle nosotros. ^ Gorito es uno de los incontables individuos que viven de los toros sin haber toreado nunca. Era herrador en su pueblo, pero el trabajo le molestaba. Se dedicó a vender ampliaciones f o t o g r á f i c a s . Le gustaban los toros. U n d í a , en V a l l a d o l i d , estaba a la puerta de l a taquilla de toros. L a m a ñ a n a estaba l l u v i o sa, cuando Gorite se e n c o n t r ó a P a g é s . — D o n Eduardo, si me regala usted una entrada, no llueve. —Toma dos. A l m e d i o d í a el tiempo era e s p l é n d i d o . P a g é s , supersticioso como nadie, b u s c ó por t o d o ' V a l l a d o l i d A Gorito. Lo e n c o n t r ó echando un «piscolabis» y le hizo u n contrato; —Desde hoy vienes a todas las Plazas donde yo celebre corridas. • A q u e l dia el escalafón de los p a r á s i t o s taurinos se e n r i q u e c i ó con u n nuevo afiliado. Gorito no ha perdido una feria desde entonces. Por gusto, que ha convertido en o b l i g a c i ó n , c o m e n z ó a escribir resistas de toros. Una» r e v i r a s i n é d i t a s que no se publican en ninguna parte, pero que él colecciona en cerca de un

E l p o p u l a r G o r i t o en S a n S e b a s t i á n . E n l a s f o t o s : Posando p a r a E L R U E D O . J u n t o a u n l u j o s o a u t o m ó v i l , de los m u c h o s que " t o m a " p a r a i r a l a P l a z a y e s c r i b i e n d o sus y a c é l e b r e s M e m o r i a s t a u r i n a s , de las que dice p a s a r á n a la posteridbd y h a r á n ricos a sus herederos ( F o t o M a r í n . ) centenar de gruesos v o l ú m e n e s manuscrit o i con la m i s endiablada de las letras. — Y o escribo para P a g é s y para l a pos* teridad. Y añade, — E n esto resulto m á s modesto que quienes petenden escribir para miles d« lectores, ¿ n o es eso? Gorito, revistero de c á m a r a , no admite m á s sueldo n i subvenciones que las establecidas por P a g é s . Pero a la gente le ha dado por enriquecerle. — A ver, Gorito-—suelen decirles léenos el l i b r o . Y Gorito lee incansablemente sus l u cubraciones arbitrarias y magnificas. Le entregan donativos que él se cuida de consignar en «el libro», estableciendo tfn nuevo orden de m o n e d a » . A los cinco duros le l l a m a «un r a t a p l i n » ; a los diez duros, «medio r a t a p l á n » . A ios veinte duros, «un r a t a p l á n » . A las quinientas pesetas, «un r a s p u t i n » , y a las m i l , «un r a s p u t á n » . Durante los meses de verano, P a g é s le paga un «rasputin». L a m a y o r í a de los t ó r e r o s y g a n a d e r o » le entregan «rataplines» y « r a t a p l a n e s » . Y Gorito se entrega a l a v i d a m á s holgada y e s p l é n d i d a . De su veraneo en San S e b a s t i á n , Marin ha hecho muchas fotografías q u « los aficionados a toro» adquieren en gran cantidad. Gorito, en l a terraza de un café, « s c r i b e diariamente sus revistas y Memorias. No falta un buen Í o c h e que le lleva de paseo. Y en la playa de la Concha, su figura desmedrada se acerca a las olas t i n abandonar j a m a » esa cartera en la que va el libro diario. E l t o m o que trae entre manos y qu« hace el n ú m e r o ciento y pico de los que lleva escritos desde hace muchos a ñ o s . —Por estos libros—dice—me han ofrecido muchos miles de pesetas. No los v e n d e r é nunca y mis herederos se e n c a r g a r á n de que cimenten mi fama. L a verdad es que, como cimientos, no pueden ser m á s sólidos... A. * A .


TIMAS

TAURINOS

Antes de empezár la faena Por F E L I P E SASSONE que torea por a l t o — es una r u t i n a ; digo t a m b i é n que en todos los preparativos del. matador hubo no poco de remoloneo, para dar t i e m p o , entre el toque f a t a l del c l a r í n y el momento de empezar la faena, a cobrar á n i m o y décisión. Tiempo ha, en cierta plaza de t o ros, en u n pueblo de cuyo nombre no quiero acordarme, a c o m p a ñ a b a yo a cierto matador, en calidad de amigo y c o n s e j e r o — ¡ c a p r i c h o del pobre hombre!—, y como al darle los a v í o s le v i p á l i d a l a tez y t o r c i do el gesto, le p r e g u n t é i n d i s c r e t o ; — ¿ V a s preocupado? • — N o v o y a n i n g ú n baile de m á s acaras— me r e s p o n d i ó desabrido. Y en verdad q u e d ó de t a l suerte que hubieran podido darle el premio de m á s c a r a s a pie. Pues bien, lector q u e r i d í s i m o : a m i me e s t á pasando tres cuartos de lo mismo, pues antes de entrar de lleno en la materia me entretengo en disquisiciones, que por lo i n ú t i l e s no merecen t a l nombre, siendo la verdad que no quiero comenzar la faena con el ayudado por alto y no sé c ó m o empezarla. ¿Me voy a l t o r o s ó l i t o , paso a paso, a buscarlo donde e s t é , llevando la muleta plegada en l a mano izquierda? ¡ C a r a m b a , es mucho pedir! % ¿ I n i c i a r é el trasteo con l a mano deCuando suena el « l a r l n , el matarecha, muleta y estoque on ella, predor, que en algunas ocasiones ha sentando, encorvado, el pico del salido a l tercio a cuerpo l i m p i o , p<\trapo, con todas las precauciones ra manifestar su i m p a c i e n r ' a a del l l a m a d o pase de tanteo? los banderilleros, que a lo mejor, —¡Al toro, al toro!—oigo g r i t a r en ves de parear, han puesto los con impaciencia a u n aficionado palos de uuo en uno s e g ú n los vissevero. tieron en l a f á b r i c a , vuelve a «los — ¡ Y a voy^ s e ñ o r ! £ « decir, e s t o q u e s » a recoger del mozo de aguarde usted u n p o q u i t o . Me l o espadas las armas t o r i c i d a s . £1 v a n a traer. A lo mejor, a d v i e r t o mozo de estoques cambia con él que el bicho tiene tendencia hacia impresiones en secreto y. le da alafuera y que al hilo de las tablas gunos consejos y u n vasito de agua va a correr sin fijaise casi en m í ; para que humedezca y refresque atento al t r a p o agrandado con el las fauces, que h a b r á n de s e c á r s e l e estoque, que a él le p a r e c e r á que va luego por la a g i t a c i ó n o por el miea volar, y asi p o d r é sentarme en el do. £1 matador mira en t o r n o , conestribo y. dar dos o tres mantazos sulta la a t m ó s f e r a , por si sopla por alto, y mientras sólo v e i n t i d ó s viento y le hace falta la m u l e t a foespectadores c a e r á n en l a cuenta rrada, y en seguida da «la m u e r t e » de que soy u n m a ñ e r u e l o , v e i n t i ú n al estoque. « D a r la m u e r t e » consism i l novecientos setenta y ocho j u te en c u r v a r moderadamente el r a r á n que soy u n temerario. «¡Ole, a c e t o por el ú l t i m o tercio, porque ole, ole!», g r i t a r á n en el t e n d i d o . una espada derecha puede dar l u Convengo que h a b r á en ello expogar a que resbale la estopada, y sición; pero eso no es el toreo, y y o marre, y no pinche, con'Tjrave peno me avengo a esta farsa por valigro de que el m a t a d o r caiga sobre liente que sea. D é j e m e pensar u n los cuernos indefenso A d e m á s , la r a t i t o el lector por d ó n d e empezar hoja curvada se cuela mejor por esta faena. Primero hay que hablar los «encuentros» y cala m á s fácilde l a muleta, como cosa necesaria mente, sin tropezar, por entre la y ú t i l ; d e s p u é s l a estudiaremos a r m a z ó n de costillas del-bruto. No como adorno. Primero, l a eficacia; ha de herir con el acero de filo,sino d e s p u é s , la belleza. Hablaremos de de p l a n o — ¡ q u ¿ t r a b a i o me cuesta recoger, de ahormar, de d o m i n a r , explicarlo!—, porque así hace m á s y luego trataremos de los clásicos d a ñ o y agranda la herida, y ha de Josciito esperando en la barrera el momento de cambiar el tercio de banderillas pases naturales y de pecho, y t a m procurar que el estoque, entrando para empezar la faena de muleta bién — ¡ c ó m o no!— de molinetes, por el hoyo de la's agujas—ola cruz, pases de espaldas, afarolados, c h i las p é n d o l a s , los rubios», que de —^—— cuelinas a dos manos como si •«. lanceara de capa, y todo ese torelto «giratorio» todas esta» maneras se llama el sitio—, vaya en dirocción oblicua, sin atravesarse a y de « v e n t i l a c i ó n » , para espantar moscas y cazar incautos. L a faena v a a ser l a r n i n g ú n lado, a llevar la p u n t a al mediastino, y para todo eso ayuda el acero ligeraga. Pero me c h i l l a r í a n m á s fuerte si entrase a m a t a r enseguida; porque por m á s mente curvo. Se entretiene, pues, apoyando el estoque ea 1* valla para curvarlo soque el t o r o no tenga ya n i u n pase y esté pidiendo que lo maten y j u n t e las pa-, bre la tabla, y luego... Luego casi nunca va a buscar al toro, sino que pide a los peotas y descubra el m o r r i l l o entregado, lo que i m p o r t a es torear..., o hacer que t o nes que se lo corran al tercio, m u y cerca de las tablas, para empezar el trasteo; con rea míos, aunque al f i n y a la postre sea el t o r o el que toree. el i n e v i t a j i l ^ « a y u d a d o » . Digo de paso que esta iniciación de f a e n a — « l a e s t a t u a » L

matador que no ha banderilleado su t o r o ha m i rado atentamente cómo 1 o pareaban sus peones. Pero m á s que en esto, se ha lijado en el toro, en lo que «hacía el . toro», p r o n ó s tico, m á s o menos seguro, de lo que p o d r í a hacer d e s p u é s ante l a m u l e t a . H a comprobado la e x t e n s i ó n y la velocidad de sus arrancadas; la d i r e c c i ó n , recta o cortando el terreno de sus viajes; si derrotaba o si t i r a b a hachaxos; si tenia suelta o ahormada la cacabeza; si h u m i l l a b a o se d e f e n d í a ; si se quedaba, r e s e r v ó n , esperando, 0 si pasaba franco... Todo ello para preparar el plan de la faena, que no se puede traer hecha desde la fonda, y que a l o mejor urge cambiar en absoluto a los primeros pases. Porque algunos toros, los m á s , suelen cambiar c o n t i n u a m e n te durante la l i d i a .


EL

J U E V E S

E N

C E H E G I N

Seis de CALACHE para D 0 M I H 6 0 ORTEGA, MANOLETE y PEPIN MARTIN VAZQUEZ

DE LOS RECUERDOS DE U N GRAN MADRILEÑO

La fiesta de toros en las Memorias de MESONERO ROMANOS Por Mariano R o d r i g n e i de l i v a s

E

Manolete, Martin Vázquez y Ortega antes de comenzar la corrida

Pepín Martin Vázquez y Manolete en el callejón

IL cronista m a d r i l e ñ o estaba demasiado ocupado en la vigilancia de su ciudad, en la rebusca de viejos documentos, en la o b s e r v a c i ó n de las eternas reformas. Mesonero Romanos no acude en sus Memoria* de un «etentón a este recuerdo de la p e q u e ñ a e i n t i m a diversión, casi esta d i s t r a c c i ó n cotidiana sin perspectiva, pues todo en la e v o c a c i ó n ha de tener su punto trascendente. Es el caso que en las Memorias de Mesonero hay que buscar con paciencia l a Don Ramón referencia a la fiesta nacional, y cuando Mesonero Ro. este dato llega, que no se escape en la línea manee siguiente, incluido en la revuelta popular o en la trinchera de la guerra c i v i l . Y el cronista tenia motivos para que su afición fuese inteligente. E n la p á g i n a 129 (tomo I , edición de 1881) nos s e ñ a l a el detalle de que su padre era el encargado de la contrata de toreros para las corridas de feria de Salamanca. Y esto no era problema baladi. Mesonero indica las luchas que se e s t a b l e c í a n a la hora de firmar, pues los toreros r o m á n t i c o s eran m u y temerosos del p ú b l i c o salmantino, que les excitaba y exigía m u c h í s i m o . Y , \ j por o t r a parte, su recelo a la bravura de. ios toros de P e ñ a r a n d a . E l cronista acude a una de estas corridas, ea la que contempla una aparatosa cogida de Curro G u i l l é n . Mesonero, escritor de minucia, no desciende a detalles, y la estampa pasa en la sola a n é c d o t a , bien narrada, pero sin lujos de i n f o r m a c i ó n . Con m á s i n t i m a complacencia, pues aqui la política se incluye, recuerda una corrida celebrada en Tamame* en honor del guerrillero J u l i á n S á n c h e z (de cuya pericia y valor se han hecho lenguas los tratadistas ingleses de nuestra guerra de la Independencia), del que se cantaba; Cuando don J u l i á n monta a caballo, *e dicen lo» franceee»; *Ya viene el diablo*.

Domingo Ortega lanceando de capa

Manuel Rodríguez toreando por naturales

Sénche»

Era, pues, el hombre impaciente con el que tenia que ocurrir esta cosa; en el pueblo deciden—1818—dar una corrida en su honor. Y hete aqui que el matador no consigue rematar ai toro. Lenta d e s e s p e r a c i ó n del guerri1 -llero, que ordena, con voz acostumbrada a l menester, que'el bicho sea fusilado. A su orden de mando, entre una a l g a r a b í a espantosa, salen docenas de tiros de todos los lugares de la Plaza. La orden ha sido cumplida por eso» espectadores que, é p o c a de milicia y de lucha, estaban con su arma contemplando la fiesta. Frente a esta estampa de desgarro, Mesonero s i t ú a otra de p l a c i t u d de la vida m a d r i l e ñ a en el 1816. Con ta t r a n q u i l i d a d retornan las diversiones y «las corridas enteras de catorce toros todos ios lunes por la m a ñ a n a y t a r d e » . ( P á g i n a .180, tomo I . j Más adelante t a m b i é n h a b r á de hacer el canto del alcalde Pontejos, hombre que l e v a n t ó un t a n t o el aspecta de la Villa y Corte, y recoge. «Por aquel tiempo decía un célebre periódico i n g ' é s que en E s p a ñ a sólo tres personas c u m p l í a n con su obligación: el caudillo Cabrera, eí torero Montes y el m a r q u é s de Pontejos, corregidor de Madrid.» De esta manera se le cuela en sus Memorias el nombre de un torero al que vuelve a hacer referencia en «I tomo I I ( p á g i n a 118 de la edición de 1881), cuando trata d é la j u r a como princesa de Asturias de Isabel I I , - y dice asi, refiriéndose a los festejos: «Las corridas de toros por m a ñ a n a y tarde duraron cuatro días, en la plaza Mayor, decorada con asombroso lujo y elegancia dispuestos por el A y u n t a m i e n t o con todos loe requisitos propios de caballeros en plaza, apadrinados por la Grandeza y la Villa de Madrid; comparsas vistosas a c o m p a ñ a n d o a los padrinos; toros de las mejores g a n a d e r í a s : los lidiadores ni*« acreditados, entre los cuales brilló, acaso por primera vea, el j o v e n Francisco Montes, alumno de la escuela se villana.» En un ú l t i m o dato m a n i f i é s t a s e Meso^ ñero no m u y p a r t i d a r i o de la Fiesta Naeional, o, por lo menos, sin el suficiente apasionamiento para proceder a una pet i c i ó n , a fuer de razonable, que exigía cierta independencia de j u i c i o . Es una sol i c i t u d que hace, entre otras, para la mejora de la vida urbana de Madrid. MesoneFO pide que se suspendan las corridas en los días laborables, eliminando asi los famosos lunes, que t a n t a t r a d i c i ó n y tantas cosas representaban en la d i v e r t i d a y ociosa v i d a e s p a ñ o l a . Estos son los recuerdos de un gran m a d r i l e ñ o en sus Memoria*Pero en sus otras obras literarias d e d i c ó mayor a t e n c i ó n a nuestra primera fiesta. Y léase para deleite el c o m p l e t í s i m o cuadro que bajo el t i t u l o de «Un día de toros» p u b l i c ó en sus conocidas «Escenas mat r i t e n s e s » . L a agudeza y el típico acopio d é datos del cronista logran una estampa del mayor a t r a c t i v o y c o n o c i m i e n t o .

Pepín Martin Vázquez pasando de moleta (Potos L6pez.)


El

LOS V I E J O S DEL RUEDO

ooo tfliooio upez san niguel,

JUEVES, t N

CCHEOIN

Seis de CALACHE p a r é D O M I N G O ORTEGA, MANOLETE y PE P I N MARTIN VAZQUEZ

pasador mi hkqui ie la Plaza II de ios servicios Es lafiguramás popular, no sólo entre los elementos que de él dependen, sino de la barriada de las Ventas

N

ADIE diría que este buen don Antonio López San Miguel, tan menudo y jovial siempre, fuera capaz de desarrollar tal cúmulo de extraordinarias actividades come soi» tae que a su competencia conciernen. E l dinamismo y l a buena voluntad de trabajo de este hombre están fuera de todo cálculo, ¿ o mismo se le ve en Madrid que en Valencia o en Sevilla, y todo en el t é r m i n o de unas horas, pues por el cargo que ocupa no puede ser mucho el tiempo que esté ausente de l a Plaza m a d r i l e ñ a , dor.de, después de tod' , es el sitio en que él m á s a gusto se encuentra. Inherente a su cargo de pagador del personal de la Plaza y demás-servicios, lleva el d<> auxiliar de la Secretaría de la Empresa, y con esto queda dicho lo que le corre por la manga a l bueno de don Antonio, como cariñosamente le llaman lo» subordinados y amigos, que son tantos como mbi tan tes hay en la barriada de las Ventas. * Los habituales a l ruedo madrileño no pueden desconocer la f i gura incortíMndible de este hombre menudo que discurre por el callejón en plena corrida distribuyendo dinero a los empleados de ta Plaga, y no pueden desconocerlo porque ese «mono* que viste don Antonio para el desempeño de sus funciones uo es fácil tropezárselo en otra parte, y mucho menos ese bastón que él exhibe o rg a liosamente con una magnifica ca- ~ beza de perro por puño, labrada nada menos que por don Mariano Benlliure. Este detalle. pasaría inacvertido »i no fuera porque San Miguel, mientras paga, coloca su cigarrillo en la boca del perro, y entonces el eapeetador intrigado acaba por darse cuenta de todo... ¿Cuánto tiempo lleva usted desempeñando estos menesteres}—preguntamos a don Antonio, aprovechando una pausa en sus c o r r e r í a s . —Vinculado a la Secretaría de la Empresa, como secretario del difunto don Fernando J a r d ó n , llevo actuando desde -1 a ñ o 1925. Posteriormente tuve que encargarme t a m b i é n dél pago del personal y servicios, y en todo ese tiempo no he dejado de trabajar como ai no pasaran los años y sin aparentar nunca la m á s leve señal de cansancio o negligencia. —¿Cuáles son los servicios que paga usted? ^ * —En el mismo callejón, los de la Plaza, que son: enfermería, banda de música, reconocimiento de puyas, servicio de banderillas, limpieza, electricidad y veterinaria; y en la Administración, a los seis inspectores que hay para que, a su vez, paguen al personal restante. —'¿Siempre f u é esta la norma de pago al personal? —No, señor. Esta es una mejora introducida Hace pocos año», pues antes los empleados tenían que acudir, después de la corrida, a los lugares designados para hacer efectivos sus haberes, y esto, sobre otros muchos inconvenientes que tenia, nos hacia a todos perder un tiempo precioso que necesitábamos para otras muchas cosas. —¿Qué personal hay en la Plaza? —Con arreglo a la nómina completa, el siguiente: tres timbaleros, dOs algoacililloe, trece carpinteros, dos chulos para abrir el torjl y servir las banderillas, un jefe de porjonal, seis inspectores, treinta recibidores de p u r t as exteriores, don celadores de barrera, diez r e c i b i d o r » de puertas interiores, del redondel y enfermería, cuarenta recibidores e n los veinte tendidos-faltos y bajos—, ciento veinte acomodadores de tendidos, dieciséis recibidores en las ocho gradas, veintidór: acomodadores en las gradas, cuatro recibidores en los palco?, veinte recibidores sn las diec andanadas, treinta acomoda-" dores en las diez andanadas, nueve areneros, dos bomberos y dos vigilantes de pnertas. —-;A qué cantidad asciende el importe de estos servicios por corrida? , — A unas 3.500 pesetas. — ¿Qué opina usted de ta fiesta de toros? —Me parece de una belleza incomparable, y . por española, debe existir siempre. i -^-{Ha intentado usted alguna vez torear? —Como sevillano que soy, asistí de muchacho a una Venta taurina, allá en m i tierra. M i propósito era ejercitarme en el toreo para ver si llegaba a fenómeno, pero no «llegué» a tiempo y me quedé sin torear. Ahora, lo que es como afición, no creo que haya quien me gane. San Miguel nos habla ahora de otras funciones de su competencia, unas m á s entre las muchas que tiene que resolver personalmente: L • —Por las mañanas—dice—. los días de corrida, tengo que asistir a los apartados de los toros, cumplir los avisos que üja la Empresa reglamentariamente, tales como sustitución de toros o lidiadores o suspensión del espectáculo y liquidar la recaudación, —¿Tiene usted algún ídolo entre los toreros? * —Lo fué para m i en su tiempo uno de los m á s grandes que ha habido: J o a q u í n Navarro, Quinit". Pero y o , indistintamente, admiro a todos los toreros. A Belmente, padre, y a Gallito, los he juzgado siempre geniales. No cabe duda que »• eran los toreros de la emoción, sólo que yo los diferenciaba diciendo que a Gallito se le tocaban las palmas sentado, y a Belmente o no se le tocaban o se le tocaban de pie. , —Pero, j y ahora? —Entre «esto» y «aquello» ha habido un Chicuelo magnifico, tan magnifico, que una tarde—es la faena de torero m á s emocionante que he presenciado en m i vida—le dio a su enemigo t r e i n t a y dos naturales en tres series, en m i t a d del ruedo, que enloquecer a los espectadores. La cosa no era para menos, y de ello g u a r d a r á n un recuerdo perdurable todos los que tuvieron la fortuna de asistir a aquel espectáculo culminante y sin par en los fastos tauromáquicos del ruedo madrileño. Le digo a usted que de aquella Plaza vieja podría escribirse una historia taurina portentosa. 4 Por si le faltaba alguna preocupación, López San Miguel acaba de echar sobre sus hombros el apoderamiento de uno de los m á s jóvenes y valientes toreros mejicanos que se han revelado esta temporada en el ruedo m a d r i l e ñ o . — So necesitaba ya m á s que esto—declara jovialmente—para acabar de volverme loco. Ahora t e n d r é que i r y venir con el «niño» de un lado para otro, pero estoy contento, pues estoy seguro de que este mejicanjto a c a b a r á por imponerse en España, que es, por otra parte, la ilusión m á s grande de su vida. Y también, desde ahora, la m í a . La figura menuda del pagador.se rebulle ahora dentro de su «mono» inconfundible, evocando una escena de las muchas que ha vivido dentro del ambiento taurino. —Verá usted—accede a nuestro requerimiento para,que nos refiera una anécdota-—, hace de esto bastantes años. Se celebraba en uno de los mejores hoteles de Madrid una Junta m i x t a de ganaderos y empresarios. Yo tuve que asistir <*>» don Fernando J a r d ó n . Era la primera vez en m i vida que bebía cóctel y . . . me hizo d a ñ o . Me salí como pude a la puerta del hotel y pedí un coche con urgencia para que me llevase a m i casa. Sólo había un coche que había pedido al Aéreo-Club el duque de Veragua. Los criados, q u i n a d a sabían, me metieron en el coche y le hicieton al cochero que me llevase a m i casa. El cochero me había tomado por el duque y cuando me dejó se fué tranquilamente a descansar. No 1 digo la que se a r m ó cuando salió el duque y se encontró con que su coche se lo había llevado otro señor desconocido... E l üttrtngulí* estuvo en que hacía una noche de perros, era ya casi de día, ei duque vivía muy lejos y no encontró coche <lue le llevara a su casa... A la m a ñ a n a siguiente yo me d i cuenta de que me había llevado, equivocadamente, el sombrero de un empresario de Valencia—don Juan Beta- --, que se me calaba hasta los hombros. Y aunqi*o todavía no estaba «le moda el sinsombrerismo, vo tuve que i r todo aquel día con el sombrero en la mano. -JL'AN OE A L < ' A I M Z

Manolete brindando

Pepln M. Vázquez —mrw

Manolete y Ortega siguen con todo interés la muer fe del quinto toro, que salió dego, y de 1A que se encargó Pinturas

El segundo toro de Manolete, que era ciego, topándose contra la barrera

Manolete dando un eotoeonazo a uno de sus toros (Fotos López.) <£ GRAFICAS BH>AftoLAa-MADM>


C ARTE L DEL V I E R N E S EN MADRID C U A T R O DE ANTONIO PEREZ, T DOS DE M O N T A I V O

B E L M O N T E M A N O L E T E

amonio

bierueiiida

Los m a t a d o r e s a n t e s d e e m p e r a r l a corrido


Mili

;||||ÍÍÍí;i

E l Tato, después de un volapié (Dibuje

de

Perea.)


apiÂť i

DespuĂŠs de una gran faena. Corrida de toros en Murcia en 1884

(Dibujo de Perea.)


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.