Revista Pixel

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EDITORIAL CONSELHO EDITORIAL ROSILAINE FELIX, LADYLAINE MACHADO, EDITOR INSTITUCIONAL ROSILAINE FELIX, LADYLAINE MACHADO PROJETO EDITORIAL E PROJETO GRÁFICO ROSILAINE FELIX, LADYLAINE MACHADO DIREÇÃO DE ARTE ROSILAINE FELIX, LADYLAINE MACHADO DESIGNER RESPONSÁVEL ROSILAINE FELIX, LADYLAINE MACHADO JORNALISTA RESPONSÁVEL/REDAÇÃO ZUPI, B9 FOTOGRAFIA ZUPI, B9, GOOGLE GRÁFICA TESOURO LASER TIRAGEM 1.000 EXEMPLARES

Hit, a cus prate magnam dis dit quam de volor samus nonsequis apiendu ntusaepe reius autet eni vene libeaquaspel incturent est, coneseq uiduciisi aut pra pratur sit omnit magnimus quid modigendis ut pelenis dendebis quo maio omnihictur sequi corrum atinus everunt quia soluptae si sitatatem repta volor rere experibus. Ibus essitia tinctiatem fugitamus es volupta quiaect aturibus qui simolestrum lantios ipsandem de pra abor as sunt essenes moluptatis molupta ssitect atectotatia core si cusdam, ut autem ab inis imi, nonseque et et, int ut odi aut eaque nobitatia quis maximusdant, quam, ad ea doluptaque lanis rem fugit volesse pe illit, te voloresto molorer spelluptae sitatem et aut veliquam sa ime ius dolupta invendis reperroreria pernam acerum qui di reptam ilibeatem aut aut est latatio. Uptatiumquat ullupta velitatet aboreptatus modis de vollorrum vernam quid quia consect iumquis dit andicatur mil inctas conecup taquatem rerchil im assinciene et et laut es dusapic tinust eos quos mi.

SUMÁRIO | ATUALIDADES | Aquod experum am, sitatet, samt optatec aepudio sandaeressi. pg. 4

| CAPA | Aquod experum am, sitatet, sam sequi aut optatec aepudio sandaeressi sitatet, sam sequi aut optatec aepudio sandaeressi.

| TECNOLOGIA | Aquod experum am, sitatet, sam seqptatec aepudio sandaeressi. pg. 6

pg. 10 | PORTFÓLIO | Aequi aut optatec aepudio sandaeressi. pg. 14

| PORTFÓLIO | Aquod experum am, sitatet, sam sequi aut optatec aepudio sandaeressi. pg. 15

| PORFTÓLIO DESIGNER | | ENTREVISTA | Aquod experum am, sitatet, sam sequi aut optatec aepudio sandaeressi. Aquod experusandaeressi. pg. 8

Aquod experum am, sitatet, sam sequi aut optatec aepudio sandaeressi. pg. 8


| ATUALIDADES |

Q u a n to à re n ova çã o d o ca rd á p i o, o d i re to r ge ra l M a rce llo Fa r re l a f i r m o u q u e v i rá co m n ovo s i n g re d i e n te s e a té d i fe re n te s ta m a n h o s d e la n c h e s . Q u e m q u i s e r u m s a n d u Í c h e d o B o b’s p o d e rá e s co l h e r n o s ta m a n h o s p e q u e n o, m é d i o e g ra n d e, e q u e m u s a r a exp re s s ã o “ n o ca p r i c h o” p a ra p e d i r a lg u m d o s i n g re d i e n te s , co m o q u e i j o, b a co n e m o l h o, o re ce b e rá e m d o b ro, s e m a u m e n to n o p re ço. Até m e s m o o q u e i j o s e rá t ro ca d o p o r u m p ro d u to n ã o p ro ce s s a d o, p e r m i t i n d o d a r a ca ra c te r í s t i ca

e lá s t i ca d o q u e i j o q u e n te, n ã o e n co n t ra d a n a s re d e s d e fa s t fo o d . O c li e n te ta m b é m te rá a d i s p o s i çã o te r m i n a i s e le t rô n i co s d e a u to a te n d i m e n to p a ra o c li e n te s e s e r v i r d e ref r i ge ra n te s e de molhos. Para dar conta das mudanças, o franqueado de uma loja média precisará desembolsar R$ 200 mil, estima Farrel. A título de comparação, para montar uma unidade desde o início, costuma ser necessário investir entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão.

O cliente também terá a disposição terminais eletrônicos de autoatendimento para se servir de refrigerantes e de molhos

EVOLUÇÃO DAS INTIDADES 1960

1970

BOB’S RESOLVEU MUDAR 4 | REVISTA PIXEL

Após análises de tendências no mercado internacional e pesquisas de mercado, a equipe do Bob’s desenvolveu, durante dois anos, uma revisão de pontos de venda e operações. A partir disso surgiu um plano bastante profundo de atualização da marca, envolvendo mudança de logotipo, identidade visual, mudanças no cardápio e o redesign das lojas. A Agência Tátil Design, foi a agência escolhida para cuidar de toda a identidade da marca e já divulgou o que seria o novo logo da rede de fast-food Bob’s, terceira maior rede do gênero no Brasil e uma das maiores da América Latina.

1980

1990

2000

“Tud o d ev i a passar a mensagem d e uma comi d a mai s verd ad ei ra e artesan a l, d i stanci and o- se d o concei to d e fa s tfood , em q ue a pad roni zação é o que vale”, afi rma Rob erta Gamb oa, d i retora d e cri ação d a Tát i l. S e t ud o d er certo, o B ob’s p od erá tamb ém se d i stanci a r da somb ra d o McD onald ’s. REVISTA PIXEL | 5


| TECNOLOGIA |

PODO

A CÂMERA QUE GRUDA EM QUALQUER SUPERFÍCIE Podo é uma câmera que cabe na palma da mão. Ela é conectada via Bluetooth e controlada pelo smartphone através de um aplicativo gratuito. Para usar, basta grudá-la em qualquer superfície. Possui uma base de sucção acoplada e maleável, para que você encontre o ângulo perfeito. A câmera é compatível com Android e iPhone. Em seu aplicativo, você pode prever a foto, alterar o enquadramento e escolher qual formato prefere reproduzir: foto, vídeo, timelapse ou gif. A resolução máxima é de até 8 megapixel para fotos e de até 720p para vídeos. No total, o produto aguenta duas horas de bateria ininterruptas e suporta até 4GB de memória. O projeto está buscando financiamento coletivo através do Kickstarter. Lançado esta semana, Podo já conseguiu arrecadar mais de $93,000 – quase o dobro do objetivo de $50,000 anunciado. Se tudo for como previsto, a entrega dos produtos irá começar em agosto deste ano. O lance que você deve dar para comprar a câmera está entre $79 e $99. Além dessa campanha, Podo também conseguiu arrecadar investimentos de $1.5 milhão através da incubadora de startups Highway1, visando a produção do produto em larga escala e entrada efetiva no mercado. Pelo o que podemos notar da comunicação do projeto, Podo se posiciona como uma alternativa ao “pau de self ”. Segundo Eddie Lee, presidente da empresa, a câmera foi 6 | REVISTA PIXEL

feita para usuários assíduos do Instagram, que registram cada momento e se esforçam ao usar a criatividade na hora de enquadrar, escolher filtros e brincar com cores.

“Por vir em opções coloridas, tamanho compacto e preço baixo, Podo é uma melhor opção para tirar fotos com amigos do que um self stick.” – Eddie Lee, CEO Podo. Difícil entrar na discussão do que seria mais adequado, um self stick ou uma câmera que gruda em qualquer lugar, sem necessitar de suporte. Enquanto o primeiro tem a vantagem de justamente não precisar ser colocado em lugar algum, o segundo tem certo frescor pelas possibilidades criativas. Saindo dessa obsessão por selfies, Podo pode até ser vista como uma opção limitada e acessível às câmeras de ação como a GoPro. Sua qua lida de n ã o de ixa a de se ja r, te nd o re cursos b e m s imila re s à mé dia de me rca do. Eddie Le e e a p ró p ri a comun ica çã o da e mpre sa Podo f risa e m se gui r co m um produto que se e n ca ixa n e s sa ava la nche d e se lfi e s e a f irma çã o do “e u”. Usa a té o me s m o d i scurso, p e sca n do te rmos como “con ge la r os me lho re s m o me ntos ”, “gua rda r me mória s ” e “compa rtilh a r n a s re d e s so ci a i s ”. E n qua n to a a te n çã o e s tá volta da pa ra e s sa nova fo rma de tira r se lf ie s , min h a curios ida de f ico u p re sa na i nte rfa ce de um produto in te ira me n te pe n sa d o pa ra se r s i mple s e fá cil de usa r: a câ me ra é liga da co m d o i s ta pin h a s , pos s ui um a ce le rôme tro in te rn o q ue p e rmi te nã o e rra r n a orie n ta çã o da foto, se u ma te ri a l d e s ucçã o nã o pre cisa f ica r se n do troca do igua l f ita a d e s i va e a i nd a pode se r lava do à von ta de. Há LEDs que piscam para informar que a foto está sendo tirada e a liberdade de formatos. Por conta de tudo isso, se Podo é ou não melhor do que um “pau de selfie” fica em segundo plano quando penso nas possibilidades criativas que tenho com um produto desses em mãos (ou melhor, grudado por aí). REVISTA PIXEL | 7


| ARTIGO |

Quais são os seus projetos atuais? Qual foi o primeiro e existe há quanto tempo? Atualmente estou levando cinco projetos. RUBROS VERSOS Os Rubros Versos é um projeto de quadrinhos em poesia, ou de poesia em quadrinhos, depende de como você absorve. As temáticas vão desde coisas corriqueiras à assuntos considerados mais “polêmicos” pela maioria das pessoas, como homossexualidade, questões de gênero, combate ao machismo, entre outros. QUADRINHOS IMPOSSÍVEIS Os Quadrinhos Impossíveis foi o meu pri-

meiro projeto de quadrinhos, lançado em fevereiro de 2013. Inicialmente é um projeto de tirinhas, mas agora em 2016 está passando por uma reformulação, e além das tiras, vai contar também com a webcomic Estevão & Diógenes, inclusive o primeiro capítulo está disponível para leitura desde o final de abril. No futuro pretendo publicar outras pequenas histórias e uma graphic novel. NOBRES COLEGAS Os Nobres Colegas são uns dos meus personagens mais antigos. Eles foram criados quando eu fazia charges diárias para o jornal onde trabalho.

Como eu moro em uma cidade com ares provincianos, ficava bem complicado “dar nomes aos bois”. Por isso, criei eles, um deputado e um senador, sem nome ou partido, representando a imagem que a população tem dos nossos políticos. Assim facilitava para eu criticar figuras locais ou não sem ser incomodado. Gostei tanto que resolvi criar uma página só para eles. WATERCOLORS O Tiago Silva Watercolors é basicamente um espaço onde eu mostro os resultados dos meus estudos com aquarela. Além disso, estou começando a pegar encomendas de terceiros.

TIAGO SILVA O QUADRINISTA BRASILEIRO NOME: Tiago Silva PERFIL: Cartunista, ilustrador, quadrinista, chargista, pai, poliamorista, bissexual, ateu e pseudo-baterista. Assim se apresentou Tiago Silva de 30 anos e natural da “eternamente minúscula” São João do Ivaí, cidade do Paraná. 8 | REVISTA PIXEL

O artista tem uma lista de projetos em andamento… E tudo ao mesmo tempo! Mais pra frente vamos falar de todos, mas já adianto que Tiago tem trabalhos de quadrinhos e aquarela incríveis! Ele atualmente publica no Jornal Rascunho sobre literatura, faz ilustrações para o site de crônicas Vida Breve, contribui com a revista Virus Plantário e publica na revista Ler & Cia. Influenciado por mangás, o cartunista tinha o sonho de entrar no mercado japonês, percebendo a dificuldade, desencantou do sonho e deixou, só por um tempo, mais ou menos 3 anos, o desenho de lado. Mudouse para Campo Mourão, também no

Paraná, e então voltou a desenhar… Ainda bem! Hoje Tiago é influenciado por grandes cartunistas brasileiros como Laerte, Angeli, Glauco, mas também por nomes estrangeiros como Robert Crumb, Moebius, Bill Waterson, Liniers. Tiago concilia todos esses trabalhos com cinco projetos pessoais maravilhosos e encontrou no financiamento coletivo uma forma de, quem sabe um dia, poder se dedicar exclusivamente à produção de quadrinhos, tiras, ilustrações e charges. Para falar sobre tudo isso, Tiago conversou com a Zupi, vem ver!

De onde vem a inspiração para cada um dos projetos, já que têm temáticas diferentes. Apesar dessa diversidade, eles se relacionam entre si? Não sei muito bem definir o que me inspira. As ideias vêm na cabeça eu anoto e depois vejo em qual projeto elas se encaixam melhor. Apesar de visualmente um projeto ser bem diferente do outro, essencialmente eles têm o mesmo propósito: extravasar a minha necessidade de mostrar para o senso comum que o mundo é muito maior do que se pensa. Não sei onde isso vai levar, nem se terá algum efeito (positivo ou negativo). Ainda não parei pra pensar a respeito… hahaha Como surgiu a ideia do financiamento coletivo? Quando começou e como funciona a campanha? A ideia surgiu quando vi outros colegas usando essas ferramentas (como Patreon e Apoia.se) para complementar a renda. Por mais que ultimamente se tem visto muita produção de quadrin-

hos no Brasil, ser quadrinista em tempo integral ainda é um feito raríssimo. A vantagem dessa modalidade de financiamento coletivo (com contribuição mensal) é que o vínculo entre leitor e autor é duradouro e próximo, e creio que esse é o futuro da arte, com uma relação mais horizontal entre artista e público. A minha campanha está no ar desde o início de abril. Coloquei duas metas: R$ 2 mil mensais – ao atingir essa meta, me comprometerei a fazer pelo menos uma publicação por dia em meus projetos. E o dinheiro será usado para eu pagar o aluguel e demais contas de uma sala para eu montar um estúdio/atelier. R$ 4 mil mensais – se eu chegar nesse valor, vou finalmente largar meu emprego e me dedicar exclusivamente à produção de quadrinhos, tiras, ilustrações e charges. Sei que as metas são meio ambiciosas, mas é graças aos meus sonhos que ainda seguro um lápis na mão. REVISTA PIXEL | 9


| CAPA |

Destas duas mentes transbordam todas as cores e sabores da imaginação. Lá tudo é possível e qualquer sonho se torna realidade. A inspiração para tantos desenhos e fábulas mágicas vem da forma com que a dupla Gustavo e Otávio Pandolfo, conhecidos como OS GEMEOS, refletem em seu interior a realidade e a fantasia que lhes rodeiam. Cada pequeno detalhe, porque são através deles que suas obras assumem esta forma já tão reconhecível, são componentes importantes na criação do mundo fantástico, cheio de histórias cotidianas em forma de poesia. O mundo encantado em que vivem todos os seus personagens e que funciona como a janela da alma única dos irmãos gêmeos é repleto de uma mistura harmoniosa entre realismo e ficção. Suas histórias dançam entre dois importantes pilares, o olhar sonhador que possibilita a materialização de um mundo cheio de fantasias e suas críticas incisivas sobre as dificuldades enfrentadas por tantos cidadãos espalhados pelo mundo,vitimas de um modelo socioeconômico que se encontra em grande transformação.Dessa união nascem obras que invocam um universo lírico e criações que mesclam ambas projeções, como se os próprios personagens mágicos criticassem com olhos inocentes toda a discrepância que existe nesta sociedade.

OS GÊMEOS 10 | REVISTA PIXEL

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| CAPA |

MOVIDOS PELO IMPROVISO O graffiti entrou na vida dos irmãos em 1986, quando ainda viviam na região central de São Paulo onde passaram sua infância e adolescência. A cultura hip hop chegava ao Brasil e os jovens do bairro começaram a colorir suas idéias nos muros da cidade. Naquela época, com apenas 12 anos, tudo

era novidade e sem ter de onde tirar suas referências, Gustavo e Otavio improvisavam e inventavam sua própria linguagem, pintando com tintas de carro, látex, spray e usando bicos de desodorante e perfume para moldar seus traços; já que ainda não existiam acessórios e produtos próprios para a prática.

O que a cidade proporcionou a eles foi essencial para o desenvolvimento de todas as habilidades que se transformaram depois no estilo próprio e imediatamente reconhecível dos artistas. O graffiti atuou sempre como uma válvula de escape para a dupla. Uma maneira que encontraram de criar um mundo

onde só se pode penetrar através de suas mentes e onde tudo funciona pela lógica própria de Tritrez, o universo habitado pelos personagens amarelos, onde brilha e reina a sintonia entre todos os seus elementos. Cada parte e cada detalhe esta mergulhada na magia que envolve a imaginação dos irmãos.

SUAS OBRAS A pintura feita nas ruas e as criações feitas para obras e instalações em galerias partem do mesmo mundo onírico que existe dentro da mente da dupla, mas tomam rumos distintos. A primeira é o próprio dialogo dos artistas com as ruas, com cada pessoa que passa e de forma direta ou indireta interage com a pintura, isso é o graffiti. A segunda é a materialização de sonhos, ideais, criticas sociais e políticas que retratam o universo vivido dentro em contraste com que se apresenta fora no dia-a-dia dos próprios irmãos. No momento em que todas estas idéias entram dentro de uma galeria elas deixam de pertencer ao graffiti e passam a fazer parte do mundo que envolve a arte contemporânea. A imaginação são as asas que os gemeos utilizam para ir aos mais divertidos e ilusórios lugares que habitam suas mentes. É a porta aberta e o convite para mergulhar no humor e nas delicias de poder criar um mundo da nossa própria maneira e com todas as cores e fantasias que se possa imaginar. 12 | REVISTA PIXEL

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| PORTFÓLIO PESSOAL |

Diante de enchetes contínuas na Praça da Bandeira/Tijuca, a pedido do Norte Comum, organizamos um protesto a título experimental para pressionar as autoridades cobrando uma solução a curto prazo. 14 | REVISTA PIXEL

NOME: Rosilaine Felix

PERFIL: Após programar java , delphi , c++, html, entre outras coisas doidas, descobri que minha verdadeira vocação estava no design. Atuamente me dedico ao mundo de “designices”, como diretora de arte na agência Invitro, atuando como principal responsável na criação e reformulação de projeto gráficos editoriais.

PERFIL: A paixão pelas artes, pelo o que é belo se iniciou ainda na infância. Se profissionalizou na área de design gráfico na Escola de Arte e Tecnologia Kabum,RJ. Iniciou Técnico de design de interiores - Senac. Nos últimos tempos tem atuado em empresas no cargo de estagiário. Irá se especializar em marketing e design digital.

Estando no mercado há aproximados 20 anos, a ACQUAMARE iniciou suas atividades na cidade de Cabo Frio (RJ) no ano de 1992. Neste período ampliamos nossa estrutura e rede. Com objetivo de alcançar novos lugares, estamos reformulando nossa identidade.

Um projeto realizado pela Yearbooks, com o principal objetivo fazer com que os alunos guardem os momentos vividos na escola. Mostrando todas as atividades realizadas no ambiente escolar.

Orepedi taspicim id ullitet mod explit, ipideliae sitatur, officto volore et ea quianim idipsumet officienis nobitae rundand aeptatum quam, as ne maximi, offictor assi cuptatet alitem que volor aut

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| PORTFÓLIO PESSOAL |

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NOME: Ladylaine Machado


| PORTÓLIO DESIGNER |

NOME: Andrea Costantini

“WHERE IS MY MIND”

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PERFIL: I’m always been curious about photography and when the Art school introduced me to the darkroom I was literally fascinated. Since I was a child there was a camera around me. My father was a big Nikon fan and he had a huge lens collection. He spent hours taking pictures of my brother and me in our childhood.

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| PRÓXIMA EDIÇÃO |

ANÚNCIO

NA PRÓXIMA EDIÇÃO... entrevistar Ben Heine é um artista belga de 30 anos de idade, que cria surpreendentes desenhos em tamanho natural que parecem ser tridimensionais. Depois de pronto o desenho, Ben Heine tira fotos de si mesmo interagindo com seu desenho. O resultado é surpreendente. ARTISTA CONVIDADO Ben Heine

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