Melhorias no aproveitamento de espaço interno de embalagens retornáveis
Ao se projetar uma embalagem, é essencial analisar o conjunto de esforços e riscos aos quais ela será submetida nos processos de manuseio, transporte e armazenagem. Danos causados por embalagens inadequadas e mal projetadas são geralmente irreversíveis, gerando transtornos, gastos desnecessários, desperdícios e prejuízos às empresas. Além disso, é vital avaliar os custos, pois as embalagens representam uma fatia relativamente grande dos custos logísticos. Elas também são responsáveis pela geração de resíduos, que aumentam a cada ano, podendo causar danos significativos ao meio ambiente.
Embalagens ainda implicam em um alto consumo de recursos naturais para sua fabricação, que é outra fonte de danos ambientais. Por essa razão, a Engenharia Industrial pesquisa incessantemente novos materiais que atendam às necessidades de diferentes mercadorias e, simultaneamente, reduzam seus custos (RODRIGUES, 2009). Outro fator a ser considerado no projeto de uma embalagem é a eficiência de sua movimentação, o que influencia diretamente na decisão quanto ao equipamento de transporte e ao sistema de armazenagem. É de extrema importância que as embalagens sejam projetadas de forma a facilitar seu ma-
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Conceitos Os principais tipos e funções de embalagens são apresentados na tabela 1:
Principais tipos e funções de embalagens
nuseio, movimentação e armazenagem, visando otimizar o tempo dos processos, mão de obra e, principalmente, evitar desperdícios. Para se otimizar a ocupação do espaço nos veículos de transporte, é fundamental padronizar as embalagens. Se isso não for possível como um todo, ao menos em sua grande maioria, pois isso facilita o empilhamento e permite melhor aproveitamento de espaço, tanto nos armazéns quanto nos veículos. Os custos com transportes representam um fatia significativa dos custos logísticos totais. Portanto, este é outro ponto no qual se devem evitar desperdícios e custos desnecessários. FanPage: Cargo News
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Alvo. É apresentada uma proposta de melhoria na eficiência de aproveitamento do espaço interno das embalagens retornáveis, utilizadas para a coleta e o armazenamento de peças dos fornecedores locais.
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O projeto de embalagens de produtos depende de estudos complexos, que envolvem marketing, design, engenharia de produção, logística e meio ambiente. Elas devem minimizar os custos aplicados aos materiais utilizados e, ao mesmo tempo, reduzir os danos às mercadorias as quais protegem (RODRIGUES, 2009). Levando em conta os processos logísticos, principalmente os relacionados ao transporte e à armazenagem, a embalagem possui um papel fundamental na proteção, conservação e fornecimento de melhores condições de acondicionamento e movimentação de materiais. Portanto, a embalagem deve ser vista de forma sistêmica, compreendendo um conjunto de operações ao longo das sucessivas cadeias de suprimento (RODRIGUES, 2009). O estudo de caso refere-se a uma empresa do ramo automobilístico, que será tratada como empresa
Autores: Katia Koyuki Kodama Shimada Especialista Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística pelo LALT/Unicamp. Paulo Sérgio de Arruda Ignácio Doutor em Engenharia de Transportes pela FEC/ Unicamp, professor do Curso de Especialização em Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística do LALT/Unicamp. LALT – Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes
As embalagens logísticas podem ser classificadas em dois grupos • One way: descartáveis, normalmente utilizadas apenas uma vez; • Retornáveis ou reutilizáveis: são racks metálicos ou embalagens plásticas, que podem ser utilizadas diversas vezes. No caso das embalagens one way, por serem descartáveis, seu custo unitário é menor que o das retornáveis; contudo, a quantidade utilizada é normalmente superior a das retornáveis, justamente por não ser possível seu reaproveitamento. Assim, tanto a alta demanda por recursos naturais para sua fabricação quanto os grandes volumes de resíduos resultantes de seu descarte, somados, fazem com que seu custo ambiental seja elevado. As embalagens retornáveis ou reutilizáveis têm um custo unitário maior que o das embalagens one way. Contudo, a longo prazo, dependendo da demanda de utilização de embalagens, pode ser um investimento vantajoso. Nessa conta, devem ser considerados os custos de frete de retorno, a área de armazenamento de embalagens vazias até seu retorno ao processo, manutenção, monitoramento e limpeza das embalagens. Por outro lado, para que a implementação de um sistema de embalagens retornáveis tenha sucesso, é necessária uma integração dos processos de todos envolvidos na cadeia de suprimentos, com relações colaborativas entre todos. A indústria automobilística faz muito uso de racks e embalagens reaproveitáveis entre os fornecedores de componentes e as montadoras (BOWERSOX, CLOSS, COOPER, 2007). Nesse caso, um fator favorável www.cargonews.com.br
é a aplicação do conceito de logística reversa em conjunto com o sistema Milk Run, que trabalha com rotas e horários de coleta pré-definidos e fixos, nos quais simultaneamente se realiza a devolução de embalagens reaproveitáveis vazias e a coleta de peças nas embalagens cheias. Logística Reversa Segundo Caixeta-Filho e Martins (2010), (...) a logística reversa representa todos os assuntos relacionados às atividades logísticas com o objetivo de redução, reciclagem, substituição, reuso de materiais e a disposição final. A logística reversa se dá principalmente no retorno pós-venda e pós-consumo. O retorno pós-venda refere-se principalmente a problemas de defeitos de fabricação, erros de projeto, tecnologia obsoleta e perda de validade de produtos. O retorno pós-consumo refere-se aos bens de consumo descartados ao final de sua vida útil e resíduos industriais cuja reutilização é justificável. A demanda por embalagens mais resistentes é cada vez maior, sobretudo para materiais frágeis ou para transporte em longas distâncias. Isto supõe maior custo, o que se reflete no valor final do produto e impacto ambiental negativo. Uma solução utilizada por algumas empresas é a adoção do sistema de embalagens retornáveis, atrelado à logística reversa. Melhoria Proposta Atualmente, a empresa Alvo usa embalagens retornáveis para as peças locais destinadas à fabricação de seu produto, variando entre embalagens
plásticas e racks metálicos. As que sofrerão melhoria são as de material plástico e serão utilizadas nos processos da nova planta da empresa. A partir do estudo do aproveitamento do espaço interno nas embalagens atuais, detectou-se a possibilidade de se usar uma quantidade menor de matéria-prima nas paredes das embalagens, aumentando as dimensões internas e o espaço para a acomodação das peças. Nestas avaliações de melhoria, a qualidade e a segurança deverão ser minuciosamente estudadas, evitando-se prejuízos e transtornos na operação. Como o estudo está ainda em andamento, com previsão de início de uso das novas embalagens somente no ano seguinte, não está definido o fornecedor do determinado part number. Por isso, a comparação para se obter um resultado aproximado dos ganhos com essa melhoria teve como base os dados atuais, obrigando a se trabalhar com estimativas. A eficiência de aproveitamento do espaço das embalagens foi calculada a partir da razão entre a área interna e a área externa. Em média, houve um ganho de aproximadamente 8,5%. Levando-se em consideração o ganho em eficiência de aproveitamento do espaço interno das embalagens, foi calculada a quantidade de peças por embalagem, sendo possível estimar uma redução na quantidade total de embalagens necessária. Para se obter a quantidade de peças prevista na nova embalagem, foram considerados dados dos fornecedores como part number, tipo de embalagem, quantidade de peças por embalagem, dimensões interna e externa e Revista Cargo News | 43
Melhorias no aproveitamento de espaço interno de embalagens retornáveis
Ao se projetar uma embalagem, é essencial analisar o conjunto de esforços e riscos aos quais ela será submetida nos processos de manuseio, transporte e armazenagem. Danos causados por embalagens inadequadas e mal projetadas são geralmente irreversíveis, gerando transtornos, gastos desnecessários, desperdícios e prejuízos às empresas. Além disso, é vital avaliar os custos, pois as embalagens representam uma fatia relativamente grande dos custos logísticos. Elas também são responsáveis pela geração de resíduos, que aumentam a cada ano, podendo causar danos significativos ao meio ambiente.
Embalagens ainda implicam em um alto consumo de recursos naturais para sua fabricação, que é outra fonte de danos ambientais. Por essa razão, a Engenharia Industrial pesquisa incessantemente novos materiais que atendam às necessidades de diferentes mercadorias e, simultaneamente, reduzam seus custos (RODRIGUES, 2009). Outro fator a ser considerado no projeto de uma embalagem é a eficiência de sua movimentação, o que influencia diretamente na decisão quanto ao equipamento de transporte e ao sistema de armazenagem. É de extrema importância que as embalagens sejam projetadas de forma a facilitar seu ma-
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Conceitos Os principais tipos e funções de embalagens são apresentados na tabela 1:
Principais tipos e funções de embalagens
nuseio, movimentação e armazenagem, visando otimizar o tempo dos processos, mão de obra e, principalmente, evitar desperdícios. Para se otimizar a ocupação do espaço nos veículos de transporte, é fundamental padronizar as embalagens. Se isso não for possível como um todo, ao menos em sua grande maioria, pois isso facilita o empilhamento e permite melhor aproveitamento de espaço, tanto nos armazéns quanto nos veículos. Os custos com transportes representam um fatia significativa dos custos logísticos totais. Portanto, este é outro ponto no qual se devem evitar desperdícios e custos desnecessários. FanPage: Cargo News
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Alvo. É apresentada uma proposta de melhoria na eficiência de aproveitamento do espaço interno das embalagens retornáveis, utilizadas para a coleta e o armazenamento de peças dos fornecedores locais.
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O projeto de embalagens de produtos depende de estudos complexos, que envolvem marketing, design, engenharia de produção, logística e meio ambiente. Elas devem minimizar os custos aplicados aos materiais utilizados e, ao mesmo tempo, reduzir os danos às mercadorias as quais protegem (RODRIGUES, 2009). Levando em conta os processos logísticos, principalmente os relacionados ao transporte e à armazenagem, a embalagem possui um papel fundamental na proteção, conservação e fornecimento de melhores condições de acondicionamento e movimentação de materiais. Portanto, a embalagem deve ser vista de forma sistêmica, compreendendo um conjunto de operações ao longo das sucessivas cadeias de suprimento (RODRIGUES, 2009). O estudo de caso refere-se a uma empresa do ramo automobilístico, que será tratada como empresa
Autores: Katia Koyuki Kodama Shimada Especialista Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística pelo LALT/Unicamp. Paulo Sérgio de Arruda Ignácio Doutor em Engenharia de Transportes pela FEC/ Unicamp, professor do Curso de Especialização em Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística do LALT/Unicamp. LALT – Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes
As embalagens logísticas podem ser classificadas em dois grupos • One way: descartáveis, normalmente utilizadas apenas uma vez; • Retornáveis ou reutilizáveis: são racks metálicos ou embalagens plásticas, que podem ser utilizadas diversas vezes. No caso das embalagens one way, por serem descartáveis, seu custo unitário é menor que o das retornáveis; contudo, a quantidade utilizada é normalmente superior a das retornáveis, justamente por não ser possível seu reaproveitamento. Assim, tanto a alta demanda por recursos naturais para sua fabricação quanto os grandes volumes de resíduos resultantes de seu descarte, somados, fazem com que seu custo ambiental seja elevado. As embalagens retornáveis ou reutilizáveis têm um custo unitário maior que o das embalagens one way. Contudo, a longo prazo, dependendo da demanda de utilização de embalagens, pode ser um investimento vantajoso. Nessa conta, devem ser considerados os custos de frete de retorno, a área de armazenamento de embalagens vazias até seu retorno ao processo, manutenção, monitoramento e limpeza das embalagens. Por outro lado, para que a implementação de um sistema de embalagens retornáveis tenha sucesso, é necessária uma integração dos processos de todos envolvidos na cadeia de suprimentos, com relações colaborativas entre todos. A indústria automobilística faz muito uso de racks e embalagens reaproveitáveis entre os fornecedores de componentes e as montadoras (BOWERSOX, CLOSS, COOPER, 2007). Nesse caso, um fator favorável www.cargonews.com.br
é a aplicação do conceito de logística reversa em conjunto com o sistema Milk Run, que trabalha com rotas e horários de coleta pré-definidos e fixos, nos quais simultaneamente se realiza a devolução de embalagens reaproveitáveis vazias e a coleta de peças nas embalagens cheias. Logística Reversa Segundo Caixeta-Filho e Martins (2010), (...) a logística reversa representa todos os assuntos relacionados às atividades logísticas com o objetivo de redução, reciclagem, substituição, reuso de materiais e a disposição final. A logística reversa se dá principalmente no retorno pós-venda e pós-consumo. O retorno pós-venda refere-se principalmente a problemas de defeitos de fabricação, erros de projeto, tecnologia obsoleta e perda de validade de produtos. O retorno pós-consumo refere-se aos bens de consumo descartados ao final de sua vida útil e resíduos industriais cuja reutilização é justificável. A demanda por embalagens mais resistentes é cada vez maior, sobretudo para materiais frágeis ou para transporte em longas distâncias. Isto supõe maior custo, o que se reflete no valor final do produto e impacto ambiental negativo. Uma solução utilizada por algumas empresas é a adoção do sistema de embalagens retornáveis, atrelado à logística reversa. Melhoria Proposta Atualmente, a empresa Alvo usa embalagens retornáveis para as peças locais destinadas à fabricação de seu produto, variando entre embalagens
plásticas e racks metálicos. As que sofrerão melhoria são as de material plástico e serão utilizadas nos processos da nova planta da empresa. A partir do estudo do aproveitamento do espaço interno nas embalagens atuais, detectou-se a possibilidade de se usar uma quantidade menor de matéria-prima nas paredes das embalagens, aumentando as dimensões internas e o espaço para a acomodação das peças. Nestas avaliações de melhoria, a qualidade e a segurança deverão ser minuciosamente estudadas, evitando-se prejuízos e transtornos na operação. Como o estudo está ainda em andamento, com previsão de início de uso das novas embalagens somente no ano seguinte, não está definido o fornecedor do determinado part number. Por isso, a comparação para se obter um resultado aproximado dos ganhos com essa melhoria teve como base os dados atuais, obrigando a se trabalhar com estimativas. A eficiência de aproveitamento do espaço das embalagens foi calculada a partir da razão entre a área interna e a área externa. Em média, houve um ganho de aproximadamente 8,5%. Levando-se em consideração o ganho em eficiência de aproveitamento do espaço interno das embalagens, foi calculada a quantidade de peças por embalagem, sendo possível estimar uma redução na quantidade total de embalagens necessária. Para se obter a quantidade de peças prevista na nova embalagem, foram considerados dados dos fornecedores como part number, tipo de embalagem, quantidade de peças por embalagem, dimensões interna e externa e Revista Cargo News | 43
a eficiência de aproveitamento do espaço interno. A partir da quantidade prevista de peças por embalagem, foi calculada a quantidade total necessária de embalagens, tanto no ciclo como para um dia de produção. No cálculo do total de embalagens no ciclo, foi considerado o tempo de permanência no transporte, na fábrica dos fornecedores e na empresa Alvo, desde o seu recebimento até o momento de carregamento para devolução. O tempo do transporte foi calculado com base na frequência de
coleta de cada fornecedor e na quantidade de caminhões utilizados para isso. O tempo médio de permanência nas fábricas dos fornecedores é de 3,5 dias, e na fábrica da empresa Alvo, 2,5 dias. Para se obter o total de embalagens no ciclo, foi calculada a quantidade de embalagens para atender à produção de um dia. Neste estudo foram considerados 300 veículos / dia. Com base na quantidade de peças requeridas de cada fornecedor por veículo produzido e na quantidade de peças por tipo de embalagem,
chegou-se ao resultado da quantidade total de embalagens necessária para um dia de produção. Assim foi possível calcular o volume em m3 das embalagens, levando em conta suas dimensões externas. A comparação entre a situação anterior e a posterior à melhoria proposta permitiu detectar que esta melhoria proporcionará resultados positivos no âmbito logístico, com reduções de custo geradas, por exemplo, no transporte e no armazenamento, conforme demonstrado na tabela 2.
Demonstrativo dos ganhos obtidos a partir da proposta de melhoria
Para o cálculo dos ganhos no transporte, foi feito um comparativo entre a situação atual versus a situação após a melhoria proposta. Também foi utilizada a informação de m3 total destas embalagens, que é o principal parâmetro usado pela empresa Alvo no cálculo da quantidade de veículos para o transporte de peças. O tipo de veículo mais utilizado por ela é o truck, e seu aproveitamento médio é de 32 m3, levando em conta as restrições de configuração da carga, principalmente a sua empilhabilidade. Provavelmente será possível reduzir a quantidade de veículos para coleta de peças nos fornecedores locais, uma vez que haverá uma quantidade menor de embalagens devido à maior acomodação de peças em seu interior. Nos cálculos realizados, foi possível identificar a redução de aproximadamente 2 trucks, conforme demonstrado também na tabela 2. No armazenamento, o espaço destinado às peças para estas embalagens,
tanto no armazém logístico como na linha de produção, também será menor, devido à menor quantidade de embalagens. Para o cálculo da área ocupada em m2 por estas embalagens, foi utilizado o volume em m3, a altura média de um pallet padrão e a altura máxima permitida de empilhamento na área de armazenagem. A partir desta análise, foi possível verificar que a melhoria proposta trará a redução de aproximadamente 14,31 m2, o que representa um custo de oportunidade de R$ 71.559,84. Com relação ao investimento nestas embalagens, haverá a redução tanto no custo por unidade, levando em consideração que a quantidade de matéria-prima a ser utilizada na sua fabricação será reduzida, como também a quantidade total de embalagens no ciclo será menor, como é possível visualizar na tabela 2. Conclusões A partir dos resultados das análi-
ses deste estudo de caso, foi possível identificar reduções e ganhos significativos no âmbito logístico, e consequentemente, nos custos. Apesar de a melhoria proposta ser bastante simples, e aparentemente não muito expressiva, ela possibilita resultados satisfatórios e positivos para a empresa. Concluímos que as empresas devem continuamente buscar melhorias em seus processos, independente da proporção de seus resultados, pois levando em consideração a atual competitividade e a busca constante pela redução de custos, um ganho mínimo obtido por uma simples melhoria pode representar um diferencial para as empresas. Além disso, o apelo ambiental tem se fortalecido no campo da logística, e é de extrema importância para as empresas buscarem soluções sustentáveis e ambientalmente corretas. A utilização de embalagens retornáveis é uma delas.
Referências Bibliográficas
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, 2010. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio Gestão Estratégica da Armazenagem. São Paulo: Aduaneiras, 2009.
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