A “Infinita Highway” de música na internet Autores: Raul Arellano Caldeira Franco e Orlando Fontes Lima Jr. LALT – Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes Faculdade de Engenharia Civil – UNICAMP
Raul Arellano Caldeira Franco Pesquisador LALT-FECUNICAMP (Lab. de Aprendizagem em Logística e Transportes); Doutor em Engenharia Civil - Transportes e Logística - FEC/Unicamp; Mestre Engenharia de Sistemas Logísticos Escola Politécnica USP (EPUSP); raul@arellano.com.br
Poucas pessoas já pensaram ou se questionaram sobre a logística e transportes de produtos digitais pela internet. A primeira reação que se têm se lhes for perguntado é a de pensar em empresas como a Americanas.com, Amazon.com e outras que vendem livros, CDs, DVDs e uma grande quantidade de mercadorias. Estes e-tailers ou e-varejistas (varejistas virtuais) contam na maioria dos casos com uma grande infraestrutura física onde se fazem previsões de demanda, avaliações de fornecedores, tem-se avarias, faltas, sobras, caminhões, estradas, gerenciamento de risco, agendamentos de entregas, redespachos, devoluções e muitas outras operações. Todas elas dependentes de muitas pessoas, milhares talvez, que fazem com que os produtos busquem chegar em conformidade com o pedido de um cliente. Um Novo Paradigma: A Digital Supply Chain e a Logística Digital
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Orlando Fontes Lima Jr. Livre Docente e Professor Associado da FEC-UNICAMP. Coordenador do LALT Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes. oflimaj@fec.unicamp.br
Na verdade ao que se refere aqui é como ativos digitais, por exemplo, de música (MP3, WAV e outros estándares) de lojas virtuais como iTunes ou Sonora chegam em segundos aos notebooks, smartphones, tablets e PCs dos clientes finais em todo o mundo. Na atualidade mais de 2,2 bilhões de pessoas em todo o mundo estão conectadas à internet e o mercado de venda de ativos digitais como música, filmes, vídeos, softwares, jogos, revistas e jornais apenas começa a ser explorado. Em nível global, 25% das vendas legais de música foram feitas pela iTunes da Apple, a loja virtual de maior sucesso, que anunciou ter mais de 100 milhões de contas em 23 países, 8 milhões de faixas de músicas, 20.000 episódios de TV e 2.000 filmes. Em 2010, declarou ter vendido, desde a sua fundação até aquela data, dez bilhões de músicas. Suas vendas de ativos digitais pela Internet representam 40% do total de vendas do maior mercado
do mundo, ou seja, os EUA, e a iTunes representa 29% das vendas globais. Todo este esforço de criar esta loja ajudou a empresa a vender indiretamente uma quantidade enorme de produtos como iPods, iPads, iMacs, iPhones muito mais lucrativos que o das vendas de músicas. Assim como no mundo real (figura 1), na Digital Supply Chain existem centros de distribuição, vias de transporte e estratégias de distribuição, mas muito diferentes do que se conhece normalmente. Por exemplo, centenas de milhares de servidores distribuídos em todo o mundo funcionam como os centros de distribuição na operação física. Estes armazenam conteúdos digitais administrados por sistemas de gestão de conteúdo (CMS) para as lojas virtuais, redes sociais e portais de vídeo e de música. As vias de transporte são as mais variadas, similares às grandes autoestradas e até
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pequenas estradas vicinais de terra. Os ativos digitais têm de ser transportados por cabos de fibra ótica e satélites de grandes provedores de “backbone” (IBPs) da internet das grandes empresas de telecomunicações mundiais. Estes depois passam por provedores de internet menores (ISPs), pontos de troca de tráfego (PTTs) entre eles e saídas (gateways) de celulares e chegam aos clientes finais através de conexões de banda larga, wi-fi, torres de celulares, cabos de fibra ótica e em alguns casos ainda conexões telefônicas discadas. A distribuição pode ser feita a partir de pontos centrais em gigantescos centros logísticos digitais chamados “nuvens” (cloud) ou de centros de distribuição próximos às grandes vias de transportes da internet, os “backbones”, diretamente aos clientes finais como carga lotação. Outra opção similar à carga fracionada física seria fazer coletas de ativos digitais nos servidores de gestão de conteúdo (CMS) dos varejistas virtuais e levá-los a um centro de distribuição central. Estas entregas são roteirizadas pelas vias mais rápidas, de menor congestionamento ou sem ataques de hackers, e enviados a servidores próximos aos clientes finais e desde aí são “redespachados” aos consumidores. Na internet o ator fundamental no transporte dos ativos digitais é o Gestor de Distribuição de Conteúdo (Content Delivery Network - CDN). Os três maiores CDNs da internet tem uma participação de mais de 90% do mercado. A maior empresa da atualidade é a Akamai criada por professores
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e pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology). Possui mais de 95.000 servidores distribuídos em 71 países localizados em cerca de 1.900 “backbones” (IBPs), provedores de internet (ISPs) e gateways de operadoras de celulares. Próximos aos fornecedores de conteúdo e os clientes finais, ou seja, cobre a primeira e a última milha da distribuição. Sua infraestrutura permite mais de USD 200 bilhões em comércio eletrônico anual aos seus clientes atendendo a centenas de bilhões de demandas diárias em segundos, é responsável por 15% a 30% de todas as operações diárias da Web. Quando se usa, por exemplo, o Facebook, Amazon, iTunes, YouTube, Google, Yahoo e muitas outras, está-se usando a estrutura da Akamai para acelerar o conteúdo e para distribuição de ativos digitais destas empresas e seus usuários. Novas Características dos Transportes Digitais Este novo tipo de transporte virtual de ativos digitais de música apresenta novas características como pode ser apreciado a seguir: 1. A inexistência de peso físico mensurável dos ativos digitais (unicamente pelo tamanho do arquivo em bytes) entra em conflito direto com os conceitos de peso e cubagem normalmente usados no transporte físico; 2. A tendência ao custo zero por byte trafegado e armazenado. Ao contrário do mundo físico os ativos digitais aumentam de tamanho e o custo do transporte diminui. A Lei de Moore mostra que, a cada 18 meses pelo mesmo custo, duplica-se a velocidade do transporte, do tráfego de ativos digitais,
rapidez de processamento e capacidade de armazenagem dos servidores; 3. Como visto acima as vias de transporte se confundem com o veículo que transporta ativos digitais, ao invés de caminhões e estradas, por exemplo; 4. O sistema tem uma “Ultra-Responsividade” por sua grande velocidade de atendimento em poucos segundos. Os clientes virtuais são muito exigentes e pouco fidelizados e se tem de esperar mais de 10 segundos por uma compra facilmente mudam para outro fornecedor. No entanto, no mundo físico pode-se esperar semanas até que chegue um produto pedido a um e-varejista e conformar-se com este nível de serviço. 5. O serviço tem uma grande consistência e velocidade e não apresenta perdas e avarias de ativos digitais. No transporte de produtos físicos as avarias, faltas, sobras, roubos, o tempo de entrega em dias trazem uma grande quantidade de incertezas e grandes possibilidades de níveis de serviço inadequados; 6. A Segurança no transporte digital nas entregas de compras legais em varejistas virtuais não requer os altos custos de gerenciamentos de risco das entregas físicas. Entretanto, o ativo digital pode ser copiado e disseminado pela própria internet sem pagamento de direitos autorais. 7. O Mundo é o mercado potencial da internet com um potencial de acesso personalizado a mais de 2,2 bilhões de consumidores com um baixo custo de transportes e em segundos.
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A “Infinita Highway” de música na internet Autores: Raul Arellano Caldeira Franco e Orlando Fontes Lima Jr. LALT – Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes Faculdade de Engenharia Civil – UNICAMP
Raul Arellano Caldeira Franco Pesquisador LALT-FECUNICAMP (Lab. de Aprendizagem em Logística e Transportes); Doutor em Engenharia Civil - Transportes e Logística - FEC/Unicamp; Mestre Engenharia de Sistemas Logísticos Escola Politécnica USP (EPUSP); raul@arellano.com.br
Poucas pessoas já pensaram ou se questionaram sobre a logística e transportes de produtos digitais pela internet. A primeira reação que se têm se lhes for perguntado é a de pensar em empresas como a Americanas.com, Amazon.com e outras que vendem livros, CDs, DVDs e uma grande quantidade de mercadorias. Estes e-tailers ou e-varejistas (varejistas virtuais) contam na maioria dos casos com uma grande infraestrutura física onde se fazem previsões de demanda, avaliações de fornecedores, tem-se avarias, faltas, sobras, caminhões, estradas, gerenciamento de risco, agendamentos de entregas, redespachos, devoluções e muitas outras operações. Todas elas dependentes de muitas pessoas, milhares talvez, que fazem com que os produtos busquem chegar em conformidade com o pedido de um cliente. Um Novo Paradigma: A Digital Supply Chain e a Logística Digital
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Orlando Fontes Lima Jr. Livre Docente e Professor Associado da FEC-UNICAMP. Coordenador do LALT Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes. oflimaj@fec.unicamp.br
Na verdade ao que se refere aqui é como ativos digitais, por exemplo, de música (MP3, WAV e outros estándares) de lojas virtuais como iTunes ou Sonora chegam em segundos aos notebooks, smartphones, tablets e PCs dos clientes finais em todo o mundo. Na atualidade mais de 2,2 bilhões de pessoas em todo o mundo estão conectadas à internet e o mercado de venda de ativos digitais como música, filmes, vídeos, softwares, jogos, revistas e jornais apenas começa a ser explorado. Em nível global, 25% das vendas legais de música foram feitas pela iTunes da Apple, a loja virtual de maior sucesso, que anunciou ter mais de 100 milhões de contas em 23 países, 8 milhões de faixas de músicas, 20.000 episódios de TV e 2.000 filmes. Em 2010, declarou ter vendido, desde a sua fundação até aquela data, dez bilhões de músicas. Suas vendas de ativos digitais pela Internet representam 40% do total de vendas do maior mercado
do mundo, ou seja, os EUA, e a iTunes representa 29% das vendas globais. Todo este esforço de criar esta loja ajudou a empresa a vender indiretamente uma quantidade enorme de produtos como iPods, iPads, iMacs, iPhones muito mais lucrativos que o das vendas de músicas. Assim como no mundo real (figura 1), na Digital Supply Chain existem centros de distribuição, vias de transporte e estratégias de distribuição, mas muito diferentes do que se conhece normalmente. Por exemplo, centenas de milhares de servidores distribuídos em todo o mundo funcionam como os centros de distribuição na operação física. Estes armazenam conteúdos digitais administrados por sistemas de gestão de conteúdo (CMS) para as lojas virtuais, redes sociais e portais de vídeo e de música. As vias de transporte são as mais variadas, similares às grandes autoestradas e até
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pequenas estradas vicinais de terra. Os ativos digitais têm de ser transportados por cabos de fibra ótica e satélites de grandes provedores de “backbone” (IBPs) da internet das grandes empresas de telecomunicações mundiais. Estes depois passam por provedores de internet menores (ISPs), pontos de troca de tráfego (PTTs) entre eles e saídas (gateways) de celulares e chegam aos clientes finais através de conexões de banda larga, wi-fi, torres de celulares, cabos de fibra ótica e em alguns casos ainda conexões telefônicas discadas. A distribuição pode ser feita a partir de pontos centrais em gigantescos centros logísticos digitais chamados “nuvens” (cloud) ou de centros de distribuição próximos às grandes vias de transportes da internet, os “backbones”, diretamente aos clientes finais como carga lotação. Outra opção similar à carga fracionada física seria fazer coletas de ativos digitais nos servidores de gestão de conteúdo (CMS) dos varejistas virtuais e levá-los a um centro de distribuição central. Estas entregas são roteirizadas pelas vias mais rápidas, de menor congestionamento ou sem ataques de hackers, e enviados a servidores próximos aos clientes finais e desde aí são “redespachados” aos consumidores. Na internet o ator fundamental no transporte dos ativos digitais é o Gestor de Distribuição de Conteúdo (Content Delivery Network - CDN). Os três maiores CDNs da internet tem uma participação de mais de 90% do mercado. A maior empresa da atualidade é a Akamai criada por professores
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e pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology). Possui mais de 95.000 servidores distribuídos em 71 países localizados em cerca de 1.900 “backbones” (IBPs), provedores de internet (ISPs) e gateways de operadoras de celulares. Próximos aos fornecedores de conteúdo e os clientes finais, ou seja, cobre a primeira e a última milha da distribuição. Sua infraestrutura permite mais de USD 200 bilhões em comércio eletrônico anual aos seus clientes atendendo a centenas de bilhões de demandas diárias em segundos, é responsável por 15% a 30% de todas as operações diárias da Web. Quando se usa, por exemplo, o Facebook, Amazon, iTunes, YouTube, Google, Yahoo e muitas outras, está-se usando a estrutura da Akamai para acelerar o conteúdo e para distribuição de ativos digitais destas empresas e seus usuários. Novas Características dos Transportes Digitais Este novo tipo de transporte virtual de ativos digitais de música apresenta novas características como pode ser apreciado a seguir: 1. A inexistência de peso físico mensurável dos ativos digitais (unicamente pelo tamanho do arquivo em bytes) entra em conflito direto com os conceitos de peso e cubagem normalmente usados no transporte físico; 2. A tendência ao custo zero por byte trafegado e armazenado. Ao contrário do mundo físico os ativos digitais aumentam de tamanho e o custo do transporte diminui. A Lei de Moore mostra que, a cada 18 meses pelo mesmo custo, duplica-se a velocidade do transporte, do tráfego de ativos digitais,
rapidez de processamento e capacidade de armazenagem dos servidores; 3. Como visto acima as vias de transporte se confundem com o veículo que transporta ativos digitais, ao invés de caminhões e estradas, por exemplo; 4. O sistema tem uma “Ultra-Responsividade” por sua grande velocidade de atendimento em poucos segundos. Os clientes virtuais são muito exigentes e pouco fidelizados e se tem de esperar mais de 10 segundos por uma compra facilmente mudam para outro fornecedor. No entanto, no mundo físico pode-se esperar semanas até que chegue um produto pedido a um e-varejista e conformar-se com este nível de serviço. 5. O serviço tem uma grande consistência e velocidade e não apresenta perdas e avarias de ativos digitais. No transporte de produtos físicos as avarias, faltas, sobras, roubos, o tempo de entrega em dias trazem uma grande quantidade de incertezas e grandes possibilidades de níveis de serviço inadequados; 6. A Segurança no transporte digital nas entregas de compras legais em varejistas virtuais não requer os altos custos de gerenciamentos de risco das entregas físicas. Entretanto, o ativo digital pode ser copiado e disseminado pela própria internet sem pagamento de direitos autorais. 7. O Mundo é o mercado potencial da internet com um potencial de acesso personalizado a mais de 2,2 bilhões de consumidores com um baixo custo de transportes e em segundos.
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Artigo do Setor
Mercadorias parametrizadas para os canais amarelo e vermelho sofrem atrasos em Viracopos Os despachantes aduaneiros que atuam no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas/SP, estão encontrando dificuldades para conseguir a liberação das Declarações de Importação parametrizadas para os canais amarelo e vermelho.
Conclusões A Digital Supply Chain traz conhecimentos importantes para empresas, cujos produtos estão sendo vendidos cada vez mais como ativos digitais (músicas, filmes, softwares, revistas, jogos, livros, produção científica etc.), prestadores de serviços na área, varejistas virtuais, redes sociais, portais e operadoras de celulares, empresas patrocinadoras, anunciantes e as interessadas em vendas indiretas. Saber
como funciona o sistema de logística e especialmente de transportes de ativos digitais pode ser muito importante para abrir novas perspectivas na internet/Web para seus negócios. Assim como a Apple mudou sua história, outras empresas podem mudar, usando este conhecimento para lançar novos serviços com estes ou outros ativos digitais, e atender satisfatoriamente um consumidor cada vez mais exigente e conecta-
do neste mercado global. Para os responsáveis em desenvolver políticas governamentais para o setor, o entendimento de como funciona esse sistema permite-lhes criar ou revisar as políticas existentes, para melhorar o serviço da internet/Web e proporcionar uma verdadeira democracia digital aos cidadãos, com acesso legalizado a todo tipo de conhecimento e entretenimento disponível na internet.
A diretoria do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo – Sindasp apurou que a demora varia de 4 a 5 dias, dependendo do caso, para a recepção e distribuição dos documentos, contados a partir da entrega dos envelopes com a declaração até a conferência física ou documental; e de mais de 2 dias para a ultimação do desembaraço da mercadoria junto a Alfândega da Receita Federal do Brasil em Viracopos.
Bibliografia
ARELLANO C. F., R., LIMA JR., O. F. Digital Supply Chain de Música na Internet. Um Novo Paradigma para a Logística. Revista Mundo Logística, No. 28 Maio/Junho, 2012. IFPI. Digital Music Report 2012. Expanding Choice, Going Global. London: IFPI. 2012.NAKANO, D. A produção independente e a desverticalização da cadeia produtiva da música. Gestão & Produção (UFSCAR), São Carlos, vol. 17, n. 3, p. 627-638, 2010. WAGER, S. The future of the digital supply chain Interview with Skiff Wager of SEW Consulting. Journal of Digital Asset Management Vol. 4, 239-251, 2008. WEHLAGE, C.J., How the Digital Supply Chain Made Apple No. 1 on the Supply Chain Top 25. AMR Research. 29 de julho de 2008.
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Marcos Farneze, diretor do Sindasp
Marcos Farneze, diretor do Sindasp, esteve reunido com o inspetor-chefe da Alfândega, Antônio Andrade Leal, para tratar do assunto e tentar viabilizar soluções que pudessem solucionar o impasse. Para a nossa surpresa, a situação é mais séria do que pensávamos. Fomos informados de que o problema só será resolvido a médio prazo, por absoluta falta de servidores. A unidade alfandegária da Receita Federal recebeu uma Valdir Santos é presidente pequena quantidade de novos do Sindicato dos Despachantes servidores, entre analistas tribuAduaneiros de São Paulo tários e auditores fiscais. Estes Sindasp últimos, segundo o inspetor-chefe, em menor número, inviabilizando o reforço do quadro dasp está pleiteando uma audifuncional. ência com o superintendente da Mesmo com a nomeação de Receita Federal do Brasil na 8ª novos funcionários, em agosto Região Fiscal, José Guilherme deste ano, a Alfândega só poderá Antunes de Vasconcelos, a fim contar com o efetivo a partir do de buscar uma alternativa para melhorar esse efetivo na unidaúltimo trimestre de 2013. de alfandegária de Campinas e, Em virtude do que nos foi por conseguinte, agilizar a libeapresentado, a diretoria do Sin- ração das DI.
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