Centro de formação, promoção e difusão do artesanato
NÓS
Lara Delgado | 85179
Trabalho de Conclusão de Curso 2 apresentado à banca examinadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Viçosa ARTESANATO: um caminho para a emancipação político-social feminina
Aluna: Lara Silva Delgado
Orientadora: Marília Solfa Viçosa - MG
2022
agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos
Não estaria entregando esse projeto hoje não fosse a rede de apoio incrível que se formou ao meu redor, principalmente nos últimos meses.
Por isso deixo aqui meus agradecimentos aos meus pais, por me apoiarem e ampararem. Aos meus irmãos, por ouvirem minhas reclamações incessantes, e ao meu amor, que não só me suportou mas também foi suporte durante todo esse caos que foi esse último ano. Obrigada por ser o melhor companheiro.
À minha orientadora, Marília, que me auxiliou e tanto ensinou nesse último ano, minha admiração por você não cabe nesse texto. Muito obrigada.
Aos melhores amigos do MUNDO. Nadhine, Ulisses, Bárbara, Luísa e Tia Vânia, que possuem algumas digitais nesta entrega, jamais me esquecerei da disponibilidade e amor que têem comigo. Luiza Mafra, Maimai, Ana Paula, Luiza Seghetto, Isadora, Pedro e Ávine, obrigada pelo apoio, ombro e escuta nesses últimos e tensos meses.
À banca, obrigada pelo apoio e leveza que permitiram à este trabalho e por ajudarem a direcioná-lo para o que entrego hoje, sinto-me satisfeita e feliz com o projeto como um todo e isso é gratificante.
Por fim, a todos que se fizeram presentes durante minha caminhada de Viçosa, vocês fizeram minha experiência inesquecível.
conteúdo conteúdo conteúdo conteúdo conteúdo
07 09 10 Relações com o terreno
complexo
volumétrico
arquitetônico 08 Conceito
O
Partido
Projeto
Moodboard
Evolução da forma e setorização Partido e implantação Estratégias projetuais Planta de situação Implantação Planta baixa 1 Imagens ilustrativas
parte 2
de massas
terreno
Plano
Acessos O
Funcionamento
Corte esquemático Perspectiva esquemática Planta baixa 2 Corte AA Corte BB Corte CC
caminhos poéticos - mylene rizzo fotografia bordada
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7
“
. acessos . acessos
Tendo em vista o caráter conectivo pretendido pelo projeto, foram realizados alguns estudos de acessos, interações e articulações entre o entorno do terreno, o parque proposto e a edificação.
O enfoque do projeto foi a edificação, sendo propostas para o parque apenas algumas diretrizes gerais consideradas importantes para o desenho do edifício.
O acesso principal, uma arquibancada que leva ao pátio interno da edificação, foi demarcado no desenho ao lado juntamente com outros possíveis articuladores do espaço público adjacente à edificação. São eles os acessos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.
intenso médio baixo possíveis acessos
edificação a ser removida curso d’água
área de preservação permanente fluxo das vias percursos pretendidos acesso da edificação
Figura 1: maquete do entorno do terreno de projeto com as edificações a serem removidas, fluxo das ruas adjacentes, possíveis acessos e percursos
Tais acessos deverão funcionar como convite ao parque e eventualmente, levam aos acessos secundários da edificação que poderão ficar abertos em dias de eventos de forma a articular o equipamento proposto com o parque ao seu redor.
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1 2 3 4 5 6 7 8
Figura 2: Fotografia da Rua Assad Nazar na altura do acesso de número 1. Em branco, testada do lote a ser agregado pelo projeto.
Fonte: acervo pessoal, novembro 2021
Figura 3: Fotografia do terreno do acesso de número 2.
Fonte: acervo pessoal, novembro 2021
Os acessos principais de número 1 e 2 (fotos ao lado), tiveram sua definição pautada pela localização estratégica na principal via do bairro, Rua Assad Nazar, de alto fluxo de veículos e pedestres, além de ser rota das linhas de ônibus que servem o bairro.
No acesso 1 propõe-se a agregação de um lote ao terreno de projeto, de forma a viabilizar uma área generosa de testada na Rua Assad Nazar.
Adjacente ao acesso de número 2, um ponto de ônibus existente será preservado pelo projeto e, próximo a este encontra-se um lote que abriga uma horta comunitária, lagoas de criação de peixes e outros animais, conhecido como “Recanto dos Sonhos”. O local atualmente é usado como espaço de lazer para os moradores do bairro, e por isso temos como intenção o integrar tal espaço ao projeto, tornando-o parte do espaço público proposto.
Os acessos citados (1 e 2) demarcam a área delimitada para ser ocupada pela edificação, conforme figura 4.
6
. plano . plano de massas
O plano de massas apresentado a seguir mostra a relação criada entre os
Percursos pretendidos Circuito interno 3 4 5 6 7
APP - área de proteção permanente Área do terreno Feira Playground Esportes Horta comunitária 2
Nas áreas públicas, propõe-se a implantação de locais de lazer e esporte para adolescentes, com quadra poliesportiva e um campinho de futebol, área essa que também deveria se comunicar com o acesso de número 4 e 5 (fotos na próxima página) resultante da remoção de uma edificação outrora uma residência, mas que hoje encontra-se como uma ruína, com paredes caídas, janelas quebradas e entulhos por todo lado.
8
7
Próximo ao curso d’água, na faixa delimitada, prevê-se a recuperação da área de preservação permanente e a criação de um circuito interno que abrigará uma via peatonal para a prática de caminhada e passeios a nível de lazer, a partir do uso de piso drenável, de modo a não impermeabilizar a área. 1
Figura 5: Fotografia da Rua Joaquim Nogueira na altura do acesso de número 5. Fonte: acervo pessoal, novembro 2021
Figura 6: Fotografia do acesso de número 6, na Rua S. Paranhos
Fonte: acervo pessoal, novembro 2021
Sendo os acessos de número 6, 7 e 8 os que se encontram dentro desta área, propõe-se apenas tratativas de cunho paisagístico de forma que haja a qualificação mencionada, porém enquanto áreas de caminhada e contemplação.
Figura 7: Fotografia do acesso de número 7, na Rua Vicente Brustoline
Fonte: acervo pessoal, novembro 2021
Figura 8: Fotografia do acesso de número 8, na Rua S. Paranhos
Fonte: acervo pessoal, novembro 2021
8
. terreno . terreno
Como mencionado anteriormente, a porção do terreno destinado ao equipamento está situada na Rua Assad Nazar, possui testada de 70m e compreende uma área aproximada de 5.643m².
A ZR2, zona residencial na qual o terreno se encontra inserido, caracteriza-se por uso predominantemente residencial, restrito à verticalização e ao adensamento, como citado previamente, e possui como exigências uma área mínima de lote de 200m² e testada mínima de 10 metros.
taxa de ocupação máxima = 80% e 60%
coeficiente de aproveitamento máximo taxa de permeabilidade mínima
= 2,00 = 20%
gabarito máximo = 5
Figura 9: maquete digital do terreno de projeto
Figura 10: maquete digital da quadra do terreno de projeto
9
8
It Matters I, - Simone elizabeth saunders tapeçaria manual
“ “
. conceito . conceito
A edificação projetada para abrigar o Centro de formação, promoção e difusão dos saberes artesanais de Viçosa, possuiu como norte o realce da beleza e singularidade do processo manual, assim como a integração com o parque no qual estará inserido.
Sendo assim, o projeto se pautou nos conceitos de PERCURSO, OLHAR e DINAMISMO, buscando grande permeabilidade visual, tanto com relação ao parque quanto ao edifício em si.
O painel semântico a seguir revela algumas das intenções projetuais a busca pela permeabilidade visual mencionada, com o uso do vidro, de elementos vazados e de vazios criados entre
tijolo de adobe bambu
. moodboard . moodboard
telha galvanizada
murais artísticos
blocos que compõe o edifício, para que seja possível contemplar o parque tanto de dentro do pátio interno quanto de dentro dos ateliês de trabalho e estudo.
Inicialmente houve a pretensão do uso de blocos cerâmicos aparentes pela intenção de mimetizar, de certa forma, o edifício com o entorno preexistente, o mesmo se deu pelo uso da telha metálica, tão comum nas residências do bairro.
Entretanto, mais à frente no processo de projeto, os blocos cerâmicos aparentes foram removidos, por entender que, além de darem mais robustez e pesarem o edifício, também estavam contribuindo para um excesso de informação visual que não cabia ao projeto.
A juta permaneceu nos forros e favorece a sensação de proximidade e aconchego, pretendidos para a edificação.
Contudo o bambu acabou cedendo seu lugar à madeira, que entrou em algumas esquadrias, elementos vazados e na estrutura da cobertura.
Figura 11: moodboard da materialidade pretendida inicialmente para a elaboração do projeto.
11
“
mil lábios - karen dolorez crochê
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“
. evolução . evolução pátios jardim permeabilidade visual movimento percurso da forma e setorização
Tendo em vista os conceitos apresentados anteriormente, a evolução formal do projeto foi conduzida a partir de diferentes eixos.
Primeiramente, no que diz respeito ao conceito de dinamicidade, foram propostos ateliês modulares, de forma a facilitar sua execução, porém com um desenho dinâmico através da angulação, que também privilegia a melhor vista para o parque e a melhor insolação.
Sua disposição também contribui para esse dinamismo pretendido, trazendo as vistas do parque para o interior dos ateliês e do pátio central ao redor do qual eles se organizam.
ateliês
Figura 12 - 16: testes para desenvolvimento formal dos ateliês.
estocagem e armazenamento
1 4
3 5
2 8 4 4 4 3
14
Quanto à integração com o parque no qual está inserido, o projeto se desenvolve em volta de um pátio central que pode abrigar atividades de ensino e trabalho ao ar livre e que, de certa forma, tem o papel de trazer o parque para dentro da edificação. Além disso, os ateliês contam com grandes aberturas que criam uma continuidade entre espaços internos e externos do centro.
Já no que tange ao percurso e ao olhar, uma vez estabelecido um partido formal modular dos ateliês capaz de viabilizar arranjos distintos, dinâmicos e de coerência construtiva, realizou-se um estudo de setorização através do pré-dimensionamento apresentado anteriormente.
Optou-se por localizar a galeria ao final do caminho do visitante e neste caminho foram dispostos os
ateliês nos quais a permeabilidade visual possibilitaria aos visitantes a observação e contemplação de todas as etapas do fazer artesanal, de modo a compreender que o produto disposto na galeria é mais do que um produto final, conta uma história e possui a identidade de quem o fez.
A galeria, além de expor os produtos para o público visitante, também foi pensada como área de estocagem de produtos acabados.
Figuras 17-20: testes de espacialidade, percurso e setorização
ateliê galeria apoio percurso
14
. partido . partido
e implantação
Pretendia-se integrar visualmente e, quando necessário, integrar literalmente, os espaços internos do centro com o entorno imediato. Optou-se por privilegiar os ateliês em todos os âmbitos, inclusive com relação à vista, uma vez que OLHAR foi um conceito importante neste processo. Todos os ateliês deveriam se abrir diretamente para o pátio central, que também deveria funcionar como extensão da copa e do espaço infantil, sendo que as usuárias do ateliê poderiam ter contato visual com o pátio o tempo todo.
Sendo assim, a face da testada do terreno ficou reservada às atividades de apoio e à galeria.
Entretanto, considerando que a testada proporciona a melhor vista para o vale arborizado, optou-se por diminuir, na medida do possível, a obstrução visual que o equipamento poderia gerar, nivelando a cobertura do apoio com a rua, possibilitando um pequeno terraço-praça caminhável, a partir do qual os moradores têm acesso direto ao café. Esse espaço também foi destinado à realização das feiras já existentes no bairro, para a qual o espaço do café também pode servir de apoio
PERÍMETRO DA EDIFICAÇÃO
PARTIDO
SUBTRAÇÕES
SETORIZAÇÃO
Figuras 21-24: diagramas de partido e volumetria final do complexo.
ateliês apoio galeria
15
. estratégias . estratégias projetuais
As aberturas, embora façam as vezes da comunicação com o parque, são ainda mais essenciais no âmbito do conforto ambiental. Sendo assim, além das janelas voltadas às faces de incidência solar mais amena, também fora trabalhada a ventilação cruzada e as venezianas superiores, para um efeito chaminé, se valendo da diferença de pressão para dispersão do ar quente e aclimatação dos ambientes de estadia prolongada.
O pátio interno central também é importante enquanto estratégia passiva de conforto ambiental, já que, por permitir a presença de vegetação, age enquanto barreira para o sol da tarde em três dos quatro ateliês, e a área externa privativa também carrega essa importância, além de servir de apoio à área de serviço.
Figuras 25: diagrama de algumas das estratégias projetuais de conforto ambiental.
16
. corte esquemático . corte esquemático
das primeiras intenções de projeto
galeria ateliê ateliê
17
perspectiva
perspectiva
18
.
esquemática .
esquemática das primeiras intenções de projeto
anidados - vanessa freitag escultura têxtil
10 “
“
20 . situação . situação escala 1:200
NOME ÁREA(m²) Nº
ESTOQUE 9,60 1
ALMOXARIFADO 4,25 2
CIRCULAÇÃO 2,00 3
RECEPÇÃO/ ADMINISTRAÇÃO 11,87 4 PÁTIO 219,00 5 CIRCULAÇÃO 6
NÍVEL(m) -3,98 -3,98 -3,98 -3,98 -4,02 -4,00 COPA 7
CIRCULAÇÃO VERTICAL 16,90 8
DEPÓSITO 2,00 9 DML 11,87 10
BANHEIRO FEMININO 12,00 11
CIRCULAÇÃO 13,35 12
BANHEIRO PCD 3,84 13
BANHEIRO MASCULINO 7,80 14
BANHEIRO DA ÁREA INFANTIL 5,75 15
ÁREA INFANTIL 28,65 16
GALERIA 62,40 17
-3,98 -3,98 -4,00 -4,00 -4,00
-4,00 -4,00 -4,00 -3,98
ATELIÊ MULTIUSO
ATELIÊ DE CERÂMICA 70,35 18 19 20
SALA DE MÍDIAS
ATELIÊ DE TEAR
70,35 20,20 70,35 70,35 21 22
ATELIÊ DE COSTURA
CIRCULAÇÃO 24,60 23
-3,98 -3,98 -3,98 -3,98
34,95 51,30 -3,98 -3,98 -4,00 DML 5,00 24 +0,02
COZINHA 14,25 25 +0,00
LANCHONETE 85,52 26 +0,02
BANHEIRO FEMININO 15,30 27 +0,00
CIRCULAÇÃO 4,00 28 +0,02
BANHEIRO PCD
BANHEIRO MASCULINO 29 30 4,43 +0,00 15,30 +0,02
. planta baixa . planta baixa
pavimento inferior escala 1:100
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QUADRO
DE ÁREAS
DESCRIÇÃO MEDIDAS(m) CÓD.
PORTÃO METÁLICO DE CORRER EM DUAS FOLHAS 7,35 x 2,40 P1
PORTA DE MADEIRA DE ABRIR P2
PORTA DE MADEIRA DE CORRER P3 PORTÃO METÁLICO DE CORRER EM DUAS FOLHAS P4
PORTA DE ALUMÍNIO DE CORRER
EM QUATRO FOLHAS DE VIDRO, VENEZIANAS MÓVEIS DO TIPO
BÁSCULAE BANDEIRA DE VEDAÇÃO P5
QUADRO DE ESQUADRIAS 0,90 x 2,10 1,06 x 2,10 4,06 x 2,40 4,80 x 4,70
QTDD. 1
5 1 1 3
P6 4,80 x 4,70 1
PORTA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM QUATRO FOLHAS DE VIDRO, VENEZIANAS MÓVEIS DO TIPO BÁSCULA E BANDEIRA DE VEDAÇÃO TRIANGULAR
PORTA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM QUATRO FOLHAS DE VIDRO, VENEZIANAS MÓVEIS DO TIPO
P7 4,80 x 4,70 1
BÁSCULA E BANDEIRA DE VEDAÇÃO RETANGULAR
PORTÃO METÁLICO DE ABRIR EM DUAS FOLHAS P8 4,06 x 2,40 1 PORTA DE VIDRO E ALUMÍNIO DE CORRER, UMA FOLHA P9 1,50 x 2,40 1
1 P10 3,30 x 2,40
PORTA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM QUATRO FOLHAS DE VIDRO
1 P11 3,60 x 2,40
PORTA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM QUATRO FOLHAS DE VIDRO
5 P12 1,20 x 2,10 PORTA DE MADEIRA DE CORRER EM UMA FOLHA
2 P13 0,90 x 2,10 PORTA DE MADEIRA DE ABRIR
1 P14 1,06 x 2,10 PORTA DE ALUMÍNIO DE ABRIR EM UMA FOLHA
1 P15 1,45 x 2,40 PORTA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM UMA FOLHA DE VIDRO
1 P16 2,20 x 2,40 PORTA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM DUAS FOLHAS
1 P17 1,50 x 2,40 PORTA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM DUAS FOLHAS DE VIDRO
1 P17 1,40 x 2,10 PORTA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM UMA FOLHA
1 J1 2,10x1,00x1,10 VÃO SEM ESQUADRIA
5 J2 1,50xP.D.x0,10 JANELA PISO-TETO ENTRE BRISES DE MADEIRA
3 J3 1,20x0,60x1,50 JANELA BÁSCULA 2 FOLHAS
1 J4 2,70x0,60x1,50 JANELA BÁSCULA 4 FOLHAS
3 J5 4,80x3,10x0,60
JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM QUATRO FOLHAS DE VIDRO, VENEZIANAS MÓVEIS DO TIPO BÁSCULA E BANDEIRA DE VEDAÇÃO TRIANGULAR
3 J6 4,80x4,10x0,60
JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM QUATRO FOLHAS DE VIDRO, VENEZIANAS MÓVEIS DO TIPO BÁSCULA E BANDEIRA DE VEDAÇÃO RETANGULAR
4 J7 3,00xP.D.x0,10 JANELA PISO-TETO ENTRE BRISES DE MADEIRA
1 J8 4,80x4,10x0,60
JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM QUATRO FOLHAS DE VIDRO, VENEZIANAS MÓVEIS DO TIPO BÁSCULA E BANDEIRA DE VEDAÇÃO TRIANGULAR
2 J9 1,50x0,60x1,50 JANELA BÁSCULA 3 FOLHAS
2 J10 1,80x0,60x1,50 JANELA BÁSCULA 4 FOLHAS
1 J11 3,60x1,20x1,10 JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER EM QUATRO FOLHAS DE VIDRO
2 J12 3,00x0,60x1,50 JANELA BÁSCULA 5 FOLHAS
2 J13 2,40x0,60x1,50 JANELA BÁSCULA 4 FOLHAS
22 .
.
planta baixa
planta baixa pavimento superior escala 1:100
23 .cobertura .cobertura pavimento inferior escala 1:125
.corte AA’ .corte AA’ escala 1:100
.corte BB’ .corte BB’ escala 1:100
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.corte CC’ .corte CC’
escala 1:100
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Figura 26: Perspectiva do complexo a partir do acesso principal
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Figura 27: Perspectiva do complexo a partir do acesso lateral, de número 2, vista para o café
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Figura 28: Perspectiva do pátio central a partir da recepção
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Figura 29: Perspectiva do pátio central a partir do ateliê de costura
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Figura 30: Perspectiva do pátio central a partir do ateliê de tear
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Figura 31: Perspectiva do pátio central a partir do ateliê de costura