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Cheios Vazios
Com o mapa dos cheios e vazios, prevaleceu, no espaço de estudo, a presença de construções. Pode-se observar, de forma marcante, grandes blocos preenchidos e que nem sempre convergem entre si, ou seja que possuem características distintas um exemplo disso é a variação do preenchimento desses blocos, que vez ou outra apresentam um formato de "vai e vem", apontando se a edificação entra em contato direto com a rua ou não (a figura abaixo ilustra essa situação).
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Ademais, observa-se inconstâncias na densidade da poligonal no Noroeste por exemplo, há mais espaços cheios à vazios se comparado ao Nordeste da área trabalhada. Destarte outro fator marca o espaço no Nordeste: uma grande área vazia, que além de inutilizada, traz insegurança nos que frequentam este espaço pois a presença de extensos muros cegos (Figuras 4 e 5) provocam um menor fluxo de pessoas, que poderiam utilizar o espaço mas que são barradas pelo ambiente murado, jazendo também a sensação de desconforto.
Em conseguinte, retorna o formato vai e vem das edificações, que na sua forma técnica mostra se as construções possuem recuos, sejam eles frontais ou posteriores (Figura 2). Em suma, destaca-se também espaços com casas sem recuos laterais e frontais, casos iguais a este são bastante comuns na região
(Figura 3)
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