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Figura 59 - Esquema blocos

Grande parte do mercado do coliving são de pessoas recém formadas, sem condições de arcarem com uma moradia nas grandes cidades, onde os mesmos acabam optando por compartilhar. A economia compartilhada, então, surge como uma alternativa para que essa necessidade possa caber no bolso. Além do conceito da economia compartilhada, promovem também o incentivo à convivência e à troca de experiências.

Além disso, o projeto possuirá funções de infraestrutura e apoio a comunidade local, desempenhar um papel importante no crescimento e desenvolvimento da área, se integrando à cidade. Para o desenvolvimento do projeto será seguido as seguintes diretrizes:

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Propor ambientes de integração entre os moradores;

Projetar um edifício com ambientes que tenham contato direto com o ambiente externo;

Utilizar estratégias de conforto ambiental, aproveitando ao máximo a luz e ventilação natural, energias renováveis, reaproveitamento de água, entre outros;

Dimensionar os ambientes de acordo com as atividades a serem desenvolvidas, utilizando mobiliários acessíveis e seguros;

Impedir que existam acessos restritos, viabilizando a acessibilidade, com isso permitir o acesso livre a todos os ambientes;

Criação de áreas verdes, pois a natureza torna o ambiente restaurador, trazendo maior bem estar e conforto;

Não utilizar muro de alvenaria que possa impedir a visualização do entorno, isso para que haja maior relação do interno com o externo.

Fazer uso de pequenas sacadas para que haja o contato externo enquanto os usuários estiverem no quarto.

O projeto será implementando em um edifício vertical, sua implantação será determinada pelo formato do terreno, podendo assim aproveitar todo o espaço. A volumetria do edifício ficará definida pela composição de quatro lâminas, uma transversal, duas paralelas e uma interligando as mesmas.

Essa separação em blocos proporcionará uma volumetria mais dinâmica e que serão intermediadas por um pátio interno ajardinado que irá proporcionar uma melhor ventilação entre os blocos (figura 59) e também irá valorizar as formas arquitetônicas, quebrando a rigidez dos materiais, trazendo mais conforto e bem-estar para seus usuários. A natureza tem o m poder de humanizar os espaços, cria ambientes acolhedores e restauradores.

A partir do princípio de desenvolver um espaço que atenda às necessidades dos usuários, o conjunto como já foi citado será dividido em 4 blocos, sendo 1 com apenas o pavimento térreo e os outros com mesmo com 4 pavimentos tipo para habitação e 1 para convivência, serviço e administrativo. O edifício possui salas e cozinhas compartilhadas em seu pavimento tipo (figura 60).

Além disso, as áreas de convivência e o contato com a vegetação são enfatizadas na moradia estudantil, de modo a aparecerem em vários momentos, afim de aumentar a vivacidade, reforçando a vida em comunidade.

Ventos

Figura 59 - Esquema blocos Fonte: Elaborado pela autora.

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