Portfólio Larissa Oliveira

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Larissa Oliveira Portfรณlio


CURRICULUM VITAE

Larissa Silva de Oliveira nascida em Mogi das Cruzes - SP residente em São Paulo - SP Rua Caetés, 878. Perdizes. SP 55 11 98121 4004 larissasioli@gmail.com brasileira 17 de março de 1991

sobre mim vegetariana pelo meio ambiente e pelos animais pole dancer dog lover viajante nos tempos vagos “Friends” - minha série favorita`


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Triptyque Architecture

Arquiteta e Urbanista

Casa Sustentável Leroy Merlin _ CASACOR SP 2018

_tfg: Um gesto dançante na cidade - um sistema itinerante

_arquiteta júnior out.18 - atual

projeto desenvolvido em parceria com Gabriela Lotufo mar.18 - jul.18

atividades: desenvolvimento do projeto de interiores, contato com fornecedores, gestão e acompanhamento de obra, participação e recepção de visitantes durante o evento

Inovatech Engenharia

_assistente técnica _ ago.16 - out.17: consultoria em Norma de Desempenho, sustentabilidade e certificação AQUA _estágio _ set.15 - jul.16 atividades: consultorias para projetos como Hotel Fairmont Copacabana, Sesc Campo Limpo, Leroy Merlin, Zôdio e projetos da Nortis Incorporadora, Even e Kallas. experiência em análise de projetos para verificação do atendimento da Norma de Desempenho (NBR 15.575), principalmente referente nos aspectos referentes ao conforto térmico e acústico

_FAUUSP _ Universidade de São Paulo _São Paulo _ Brasil _jan.10 - jul.16

Intercâmbio Acadêmico

_AHK _ Amsterdamse Hogeschool voor de Kunsten _Amsterdam _ Holanda _bolsista do progarama “Ciências sem Fronteiras” _ago.13 - ago 14

Monitoria

_disciplina AUT 258 - Conforto Ambiental - Fundamentos _orientador: Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro _2013

Iniciação Científica - FUPAM

_tema: Estresse térmico de pedestres em cânions urbanos _orientador: Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro _2011 - 2012

PRÊMIOS Projeto “Casa Sustentável Leroy Merlin”

participação em projetos: Edifício na Vila Olímpia da SKR, Unidade do IMPA e concurso Reinventer Paris (Residência de estudantes no Ourcq-Jaurès)

- Desafio Casa Sustentável CASACOR: - Projeto vencedor - Menção honrosa em Adaptabilidade - Menção honrosa em Respeito ao patrimônio histórico - 1o lugar na categoria Sustentabilidade do Prêmio Casa do Estadão

Ecoeficientes

CURSOS, EVENTOS E PUBLICAÇÕES

spbr arquitetos

_estágio em arquitetura _ mar.15 - ago.15

_estágio em arquitetura e sustentabilidade _out.14 - fev.15 atividades: desenvolvimento de projetos e análise de soluções ecoeficientes para edifícios já existentes

Planejamento e Acompanhamento de Obras de Design de Interiores _ 2018 _Senac _ jan. a mar./2018

COMPETÊNCIAS

Introdução de Design de Interiores para Residência _ 2018 _Belas Artes _ jan. e fev./2018

idiomas _inglês _ IELTS 6,5 (2013) softwares Autodesk AutoCAD Google Sketchup Adobe Illustrator Adobe InDesign Adobe Photoshop Microsoft Office (Word, PowerPoint, Outlook) Microsoft Office (Excel) Dialux Maxwell V-ray

Empreendedorismo para arquitetos _ 2016 _workshop realizado em São Paulo What Design Can Do _ 2014 _redação de artigo sobre “Foodpairing” para publicação do evento _orientação: Prof. Dr. Billy Nolan XX SIICUSP _ 2012 _apresentação: Estresse térmico de pedestres em cânions urbanos



CASA SUSTENTÁVEL LEROY MERLIN CASACOR São Paulo 2018 ambiente exposto na mostra entre maio a julho de 2018 projeto desenvolvido em parceria com Gabriela Lotufo para o Desafio da Casa Sustentável CASACOR e realizado com patrocínio da Leroy Merlin

O que é considerada uma casa sustentável? Trata-se de um projeto sustentável? Ou das atitudes sustentáveis de seus usuários? O ideal é a combinação. De que adianta uma casa ter energia fotovoltaica instalada se os habitantes sempre deixam as luzes acesas? Ou reduzir a vazão de água das torneiras se os usuários as deixam abertas enquanto escovam os dentes? Ou se preocupar em deixar as luzes apagadas, porém todas as lâmpadas instaladas são incandescentes? O edifício que abriga a Casa Sustentável Leroy Merlin está inserido no patrimônio do Jockey Club São Paulo. Sendo assim, o projeto proposto pelas arquitetas Gabriela Lotufo e Larissa Oliveira é uma proposta de reforma

sustentável, pensada para respeitar o patrimônio e realizar a menor intervenção possível na construção. Foi proposto o máximo aproveitamento dos 85 m2 da casa, trazendo a ideia de uma casa completa. A casa conta com Hall de acesso, cozinha integrada com a Sala de Estar e de jantar, dormitório do solteiro, escritório, dormitório do casal, espaço para leitura e introspecção, banheiro integrado com área de serviço, oficina e área externa de convivência com uma horta. A Casa Sustentável Leroy Merlin traz o tema sustentabilidade de diferentes formas, divididas em 4 principais pilares: • Construção sustentável • Escolha de materiais • Utilização de recursos • Hábitos sustentáveis






A 3,20 m

0,90 m

DORMITÓRIO/ ESCRITÓRIO

DORMITÓRIO 2,28 m

2,41 m

0,90 m

C

0,08 m

2,12 m

B

0,90 m

1,00 m

0,07 m

C

0,60 m

1,50 m

VESTIR

1,86 m

0,80 m

1,86 m

1,50 m

BANHO

1,16 m

0,80 m

1,50 m

0,90 m 0,17 m

0,90 m

2,40 m

1,73 m

1,70 m

0,92 m

1,00 m

3,78 m

ESTAR

2,46 m

0,95 m

0,80 m

OFICINA

COZINHA

2,80 m 1,20 m

2,07 m

0,57 m

0,90 m

3,20 m

A

1,26 m

0,57 m

1,83 m

1,20 m

1,20 m

3,09 m

5,51 m

0,38 m 0,67 m

0,90 m

0,30 m 0,71 m

B

HALL 0,90 m

3,00 m

planta

esc. 1:100

0

1

N


preservação da estrutura original do patrimônio iluminação artificial em LED em circuitos setorizados e ligada à automação

plantas em vasos auto-irrigáveis (em média, enchimento do reservatório 1x/semana)

restauração do piso de madeira de demolição canaletas para passar fiação pintura com tinta à base elétrica sem interferência d’água e baixa emissão física no patrimônio de COV

corte AA

deck e rampas em madeira plástica com ranhuras antiderrapantes caixilhos manuseável permitindo ventilação restauração do forro de gesso existente

calha para coleta de águas pluviais e cisterna placas fotovoltaicas leves e flexíveis orientadas para norte

rampas acessíveis de acordo com a NBR 9050 imáx = 8,25%

horta

metais de baixo consumo de água

corte BB jardim vertical com plantas de baixo consumo de água

cisterna - 300L com torneira acoplada (total 3) cortinas para proteção solar

corte CC

estrutura do deck apoiada no piso para evitar danos do patrimônio

canaletas aparentes para fiação elétrica estruturas de CLT, sem necessidade de fixação no chão

janelas existentes e manuseáveis, permitindo ventilação cruzada e retirada de calor



a casa de duas atmosferas orientada por Prof. Dra. Anouk Vogel Baseada no livro de Haruki Murakami, “The Wild Sheep Chase”

O projeto é uma interpretação da descrição narrativa da casa e dos elementos que a constituem, desde da sua organização espacial até elementos como a pintura branca da fachada, o telhado vermelho, as quatro janelas compridas na sala de estar, a prateleira envidraçada. No Norte do Japão, região conhecida como Hokkaido, estradas tortuosas conduzem à casa localizada no centro do pasto de ovelhas nas montanhas. De longe, é difícil dizer o tamanho daquela casa aparentemente tracional. Mas ao se aproximar, percebe-se que se trata de uma situação totalmente distinta. Iniciando-se com a ideia de uma casa de duas atmosferas, como descrita no livro, a impressão que persiste é que se trata de um local, além de escuro e sombrio, confortável e claro, controverso como a própria descrição do livro e o próprio narrador. Trata-se de um local fechado para si mesmo, mas com íntimo contato com a natureza e o seu entorno, permitindo explorar suas fascinações e entender a si mesmo, assim como o narrador descreve.

um sobrado tradicional com telhado vermelho de duas águas

de dois andares com características muito distintas

cada nível tem a sua própria e única atmosfera

cada andar é um volume

ao usufruir da natureza do local, a encosta da montanha, os volumes são apoiados interpretação do que se entende como telhado vermelho de duas águas

a partir de subversões e interpretações, defini-se a forma e os materias




B’

5

6

2

1

A

A’

Legenda

3

6

4

B

térreo 0

1 - hall 2 - sala de estar/jantar 3 - cozinha 4 - depósito 5 - banheiro 6 - dormitório

6

2

4

1

concreto

concreto da cobertura

venezianas de madeira

piso de madeira

pedras e azulejos

“fachada de pintura branca” ­“construção de madeira”

“telhado de cor de ferrugem”

“nas janelas estreitas na parede oposta à lareira”

madeira escura envelhecida no piso trás a ideia de um espaço sombrio para o ambiente

referência a paisagem

pintura branca


elevação 1

corte AA’

corte BB’



Clube de Remo HEMbrug Professor Dr. Saša Radenovic Projeto de clube de remo na margem do Rio Zaan, na cidade de Zaandam, Holanda

O terreno é localizado em uma área cultural em desenvolvimento chamada HEMbrug, do lado oposto à margem com indústrias do rio em questão. A área se apresenta como hostil e degradada. O edifício visa criar a entrada do lado leste de HEMbrug convidando as pessoas para a área e transmitindo-as liberdade de explorar o que o espaço tem a oferecer. Partiu-se da ideia de inverter a ideia dos clubes de remo tradicionais, abrindo-os para a população, ao invés de serem fechado para si. O clube de remo é um equipamento público para uso do habitantes e visitantes da região. O acesso ao edifício é feito por meio de rampas, dando acesso ao restaurante e a praça/terraço, onde podem ser realizadas competições de “indoor rowing” ou utilizada pela população, podendo ser praticado yoga por exemplo. Na caixa superior, temse a academia e a administração. E a oficina, a casa de barcos e o espaço para workshops se localizam na caixa inferior.

academia

nos clubes de remo tradicionais, a academia no piso superior é aberto para o exterior, já o piso dos barcos é totalmente fechado academia

pier abre-se o piso dos barcos para que as pessoas vejam o uso do edifício e isso se torne um convite para as pessoas que passam em sua frente

praça os volumes são separados e defini-se uma praça na cobertura do pier, levando espaço público para o edifício

rotaciona-se o bloco superior para criar um convite para a entrada do edifício e um canal controlado para atletas iniciantes e para workshops




A’

7

6 1

5

1

3

2

4 Legenda

8

planta _ 1o subsolo - nível do rio

1 - hall 2 - banheiros 3 - depósito 4 - sala de aula 5 - hangar/oficina 6 - casa de barcos 7 - pier 8 - pier controlado

esc. 1:200

1

2

3 4

5

5 Legenda

6

planta 1o pavimento esc. 1:200

elevação 1

1 - administração 2 - sala de reunião 3 - sala multiuso 4 - hall 5 - vestiário 6 - sala de ginástica


detalhe cobertura esc. 1:25

detalhe do piso da praรงa esc. 1:25



Casa Estúdio de Artista orientada por Prof. Professora Marlies Boterman a casa/estúdio temporária para artista em IJdoorn, Amsterdam Noord

A casa estúdio de artista é para artistas viverem por 4 anos. Após esse tempo, ele dará lugar ao seu sucessor, sendo, que nos últimos 3 meses, eles moraram juntos. Os primeiros dois artistas convidados são Rachel Whitehead e Roni Horn. Por se tratar de um local no qual se tem a criação e desenvolvimento de suas obras, a casa-estúdio deve ser um local de inspiração, recolhimento e ao mesmo tempo ser aberta para as oportunidades que se mostram ao redor dessa casa rodeada por um natureza perculiarmente interessante. Como conceito do projeto, tomam-se a rota entre o urbano e a natureza, do trabalho à moradia, e enquadramentos da natureza em diferentes posições pontos de destaque. Assim, as fascinações sobre o tempo, a cidade, a natureza, o meio, os materiais podem ser observados por esse gentis recortes do entorno, que mudam durante todas as estações. Isso cria dinamicidade do percurso interno e nunca esgota as inspirações.

trabalhar

morar

trabalho área cozinha exibições técnica estar/jantar ateliê apoio quartos

trabalhar

área de serviços

água

morar

natureza

urbano rota entre a área de trabalho e a habitação


3 1 2 0,00

Legenda

0,10

1 - ateliê/exposição 2 - hall 3 - área de apoio ao ateliê 4 - área de serviço

térreo _ ateliê 0

2

4

8

PRIMAVERA

VERÃO

OUTONO

procriação dos pássaros

procriação

no final do outono os pássaros migram

o capim começa a crescer

o capim do atinge sua dimensão máxima

o capim começa a perder exuberância

bom uso do espaço externo e interno

ótimo uso do espaço externo e interno

diferente coloração das plantas

relação do edifício com o entorno e a natureza


4

INVERNO

congelamento das águas o capim fica baixo e seco o terreno fica interamente caminhável edifício como abrigo dos pássaros


1 1

A

6,00

Legenda 1 - ateliê/exposição 2 - hall 3 - área de apoio ao ateliê 4 - área de serviço 5 - cozinha 6 - sala de estar 7 - dormitório 8 - banheiro

planta _ 1o pavimento 0

2

4

8

4

8

corte AA’ 0

2

3,96

2


7 3

8 7

4 3,96

5

flexibilidade da habitação

3,96

6

2 7

7

A’



Um Gesto Dançante Na cidade: um sistema itinerante orientada por Profa Dra. Anália Amorim e Profa Dra. Helena Ayoub trabalho final de graduação - proposta de um sistema para a prática de dança na cidade

Cidades são criativas! Ah, São Paulo! Você cria condições e oportunidades para as mais diversas formas de expressão: pessoas praticam ioga em parques, artistas vão às ruas, cartazes em postes pedem “mais amor (por favor!)”...

que ela aconteça na calçada, na rua, na praça ou no parque.

A arquitetura e o espaço urbano são capazes de criar espaço para o encontro, para o convívio e para a troca de conhecimento, além de serem capazes de quebrar o ritmo acelarado da cidade, uma dança natural.

Por meio de atividades públicas relacionadas a dança, como pequenas apresentações e aulas espetáculos, é possível aproximar os pedestres dos dançarinos que usam a rua como palco, colaborando para a divulgação de seu trabalho, a partir da criação de diferentes cenários.

Buscando estreitar a relação dança e cidade, democratizar o acesso a dança e sensibilizar as pessoas para esta arte, é proposto um sistema itinerante para a prática da dança no meio urbano, proporcionando aos usuários infraestrutura para que permitir

A instalação desta estrutura de madeira permite quebrar momentaneamente o ritmo da cidade, alterando a dinâmica do local no qual é instalada.

Além disso, por se tratar de um sistema itinerante, será possível instalá-lo em diferentes locais de da cidade de São Paulo, permitindo envolver os mais diversos artistas e públicos.



O SISTEMA

OS USUÁRIOS

O sistema itinerante é composto por elementos que podem ser combinados de acordo com as necessidades da pessoa ou do grupo que irá utilizá-lo.

O equipamento é para quem: - se apresenta na rua - quer se apresentar na rua - quer aprender com ou na cidade - indivíduos, grupos, escolas ou companhias coletivos É um sistema para atender às mais diversas modalidades de dança e suas necessidades.

À proposta, são aplicáveis os seguintes princípios: - Permeabilidade visual e leveza, para não ser um obstáculo na cidade

- Fácil transporte, para caber em um pequeno caminhão, ser possível carregar os elementos em até duas pessoas e chegar também a locais de difícil acesso - Modularidade, desmontabilidade e facilidade de montagem, para ser adaptável às diferentes necessidades dos usuários e ser reaproveitado - Materiais disponíveis no mercado, para fácil construção e manutenção - Mínimo de elementos possíveis, para otimização e flexibilidade de uso

OS CENÁRIOS Pode ser utilizado na cidade: - no dia-a-dia, para pequenas apresentações na rua e intervenções - em eventos, como ensaios, aulas e/ou workshops públicos - festivais, como em viradas culturais, virada da saúde, entre outros


PISO _ elemento modular de pallets PBR que permite montar piso flutuante para a prática da dança, com as dimensões desejadas pelo usuário

OS ELEMENTOS Baseados nas necessidades de diferentes modalidades de dança, são propostos elementos que possam atender às diversas demandas. O sistema é constituido a partir de uma família de formas inspirada realizadas em materias leves, como compensado naval, e no nó de Gregg Fleishman, arquiteto estadunidense. Basta definir a modalidade de dança a ser praticada para escolher os elementos mais adequados.

BARRA HORIZONTAL _ alongamentos e exercícios

elemento para de aquecimento

COBERTURA _ para proteger os dançarinos do sol forte. Aplicável ao sistema em diferentes dimensões.


PISO E BARRA VERTICAL _ piso com barra vertical para a prática de pole dance. Pode ser combinado com o elemento piso

ARMÁRIOS E BANCOS _ elementos para maior conforto dos usuários do sistema, seja como artistas, aprendizes ou espectadores.

ARARA _ dá apoio ao vestiário e aos camarins; deriva do elemento barra horizontal

CAMARIM _ em caso de apresentações, este elemento dá apoio para que os dançarinos se arrumem e se maqueiem na cidade

VESTIÁRIO _ elemento que garante privavicidade no meio da cidade para a troca de roupas, seja para apresentações ou para usuários do sistema. A peça poder ser associada ou não à coberutra.

CORTINA _ permite a delimitação de uma coxia em caso de apresentações e eventos maiores maiores.


planta

corte longitudinal

0

1

2

5 1:200


Cenรกrio 1 (Pequeno): piso, piso pole, cobertura, vestiรกrios, bancos, armรกrios, barras verticais,


planta

corte longitudinal

0

1

2

5 1:200


Cenário 2 (Médio): Piso, Piso, Vestiários, Bancos, Armários, Barras horizontais


planta

corte transversal

0

1

2

5 1:200


Cenรกrio 3 (Grande): Piso, Cobertura, Energia, Luz / Som, Bancos, Vestiรกrios, Armรกrios, Camarim, Araras, Barras horizontais, Cortina



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