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lxsrrTuTo N^ac,roNAL oin, ExanÑ.¡¡t:eA Mcoua Golledo
Villelb*
Mclrza 177" ¡
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L.Dqff,gs
Qu cri d .o s l e c tor es; Nuestra intcncién, aI crcar este periódico, cs poscer ü n me d i o fro p i o r er 1 dondó pode.r -cxpr csar J- nue.str as' idea s . No pretcndemos con cllo, sontaq cdtedra en cl dificil a rto d .cl p á rl o d i smo, tr 1 hacer ún per iódfco em incntem c ntc Ii * terarlo y serio. Queremob, únicamcnte, formar una revista hocha por TODOSretr Ia q.ue pod.amostencr campo tribre para cxpresar Ia opinión eüo-.nób mcrccen d.iversos temag, los gustos q.uc tenecinc o en cualquior otr a m ntcri a, Inmo s cn mú si ca , Ii b ros, de algunos de los alumcluso Be d.ard'cabid.a ál atán i-íterarió n o s" d o f- C e n tr0 i e uc csto año, ha sid.o elevadó a la ca tegor ía N a ci o nal¡ por 1o quc nos sentim os alo$r es y c oni l c In sti tu to fiad os . que tcncmos r pero esperamos SabemoH-Los müchos fallos , i ., . . . Eu e se p 8 ,n ,d ó mp rcndcr nuestr a incr ' per lenoia¡ Jr sobr c todo, ' aquollos colabore.cién tod.os agpardamoe dc la .quc quicran par^ , l ié i p á r¡ o sim plemente, dándonos s uger c nb i .e n , e o mCIcr iticos ;, 'cias p o d r l a ir Ia rcvista¡ oÉ indicarnos quc artícudc como lo s sc p o d l a n -p o n cr y que otr os sc pod.íanrsupr imlr . Espcramos habor oonseguido el f1n que buscábamos con este p cq u e ñ o p ró Io go y lcs agr adcocr r osl la atcnción pr os tad.a. $ 'o n o n o s q ucda dcstacar Ia d.csinter esada y gcn ti l ay up r c s t ad.a.por la Emprcsa M.A.D.X¡ S.A. gracias a Ia cual, da 1 o h e mo s p o d i d o l }e¡ ¡ ar a cab.o, asi como a la Dir ección dc 1 :':"":: ¡ r ccntroo
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Ma d.ci Carmcn Valcncia
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Mcrccdes García C a r mcn E sco b a r Ramón Rcqucna , ^-^
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Como tenemos que hacer una entrer¡ista para el primer nrímero T C D OS ' p e n sa mó s- que i- o ne;or ' sé"iá- tr ac3""ór á- ui- ueñor D i r ec + t o9r q u e r - a f i n y a l g a l g ¡ € s q u i e n s a b e . r n e j o r r o q u é ; " ¿ " á ; - ¿ ñ n u e s t r o C e n t r o d " en s t u d i ó s . l o s cu a tro _ p e ri o d.istas, d e su cl e sp a ch o ,
hojas en r nano, r J- am amosa I a puer ta
E n tra ,mo s. l e e rpusinos - l- a idea de hacer le
esta' entr e v i s ta.
excusas, por gi_ te habipmosimporta-
r.,o]""fl r d , ( } u ,r o 'f?*i:t?^":::tl1: .rgnacr-o nos respondié quc no Ic habíamos mores-tado. q a P o e u - e r a r c o n t r a r { o , ; r L r - c s t r av i s i t a p e r i o d í s t i c a , le agrádaba s obrenia,nera " tr'lnrpezamos a preguntar"Ie : -S cñ o :r C a J-, ¿ Ic gusta cl
car go dc Dir cctor ?
N o s rn i ra . D e sp u ds nos contcsta -E l o cr,4 p a rra d i rección, es euestión de gustos"
r otundanenta;
es una obligación
y un deb er . N o
- - - ¿ P o r q u é c o n t rret sm l raañnocs d e c x i s t e n c i a , e s t á , e I del- fnstituto.... y no nc toquesút. -Es evicente que ha habido,argún falro -¿Es verdad que hay un presupuesto
edificio
de construcción;
pa'a agrandarre?
-E xi ste u n p ro ye cto que agr and.ar ía er edificio actuaL al m en o s e n ci n co vcccs",Ir ay qué tcnór en cuenta que dstc fue gon?-truioo para sccción ÍreÍegada y c¿u; su rransrormacióñ*én J - n s'ü ].tu to , e xi g c o tr os m cdios " -¿ l o
ve z.á n .h e ch o nucstr os
nj_ctos?
l. r€nacio, esperabia ost,: prcgunta pero , naturarmento p 1 a n t e a c 1 a d . e c s t e _ m o d . o ; P o r e l o , " s o n r f ezi .
no
-N o só Io su s n i e tos, sino quc csper o que loé álu:nnos de l os c u rso s i n fe ri -o re s tcr míncn er bachiiter aio ¿r r - y r o" de l .os c urso s su p e ri -o re s e n par - be dc éI" "n o
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.-¿P.ueden llevarsc cle contestar
Antcs
afi¡.:a
tr-tz Ltt CAbcZa. Xcsrluii¡
t:.icr; ¿
-Sí, en la mcdic-a quo pucd.e ha.ber air'i-Stad r-:nt-cc una ij't:so, y. na ad.ulta niño o ün ¿ldolesccnie " ' ' ' ' . : . . : . tun .
ia Ensc¡ñar\zamixta? =¡.Quó,J-c parccc 1'''' nos,
c h i ó 'o s
' SLlpflml-fan
y chicas eSOS
eomenzarán nás pronto
-¿ Qu ó 'su p ri mi ::ía
L - Ic o m p r c n c c : : s c ; , r s o
Lr 1r ru...i - v c¡ lr ¡, rnr-t -¡ lc- -Lnc rr - \-i ?- 1. ,q. lr ;j o nu v r . ,
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C o rn op ro fe so r le preguntarios: -¿ Qu é p a rte
aparte de Director,
d e Geogr afÍa e H i s t o r i a ,
d e l -a Histor ia
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m1ñ+ñ óL¿É
ññd'/ lllc¡D
trcr,
:
? l)^T \J¿' ór
ñita'/ gt¿!,
,^ :
-C o mo se g u ra me n te han ad.ver tido mis ah.mnos, Ia Pr ehi s toria y los tiempos más rccientes ya que lnd.ican el- bunto de .partida del hornbre y los Logros y desventrilras a donde ha ll-ogad-o. de], quc i ntel a H i sto ri a e s e I l i b ro de una avcntur a colcctiva aunquc quiero soi oir-i:rnisresan eI primcr capítulo y eI últino t a y e sp ci o q u e n o sc haya aLcanzado el úItimo.
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-¿Q q.ué pcrsonajo
!)('
de J-a i{istoria
admira más ? ¿Por qué?
EI Sr. Cal piensa un poco. Después dicc: -E s d i fi ci l co n tostar " TaI vez a Sócr ates por qr ,r e no s i end o m uy se g L l ro q _ u ccre yese cn la inm or talidad dcl alm a, sup o v i v i r so mcti é n d o se a u n a m or al nuy cstr icta. -¿En qué ópocá Ic hubicra
gustado vivi.r?.. ¿Por cli-ré?
-N i n g u n a ó p o ca tati intor csante cor r o-la_ actual- par e cJ - que t e n g a o j o s p a ra r,.-cr.J'oíd.os pcr e oir . EI hom br e 1o ha cons egui .d o c n . c l a s p c c t o n a t e r i a l - c a s r i - _ _ t o d oh, a s t a p g r . p r i m c r a v c z , L ú ' capacidad c1eautod.est:rucción, VaIc la pcna .¡ivi-r la cmoc.i-ón, p+ y cxpcrimcntar Ia emoción si s-c_ ra el quo sca ca.paz de scntirla moral clc vcnccr l-a tent?l rá capiz tambión* dc aleanzar l-a tier?a ; c i ó n á e a u to d e stru i -rsc Tg i-)
-áQuó Colcgios o Institutos'ha
conoqido ustcd cntcs?
-H c si d o p ro fcso r clc l{ istor ia en Ia Univer siciad dc Santi a g o . l ucg o p ro fcS o r a g regad"o cn cl Instituto de Vigo y cate d.::át?, c o c n l o s cl e L a E stra d a y Valdepcñas, antcs de vcni- r a Vill a1ba.
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-¿Ha salido
¿t, D
ustcd de España?
-i {o . -¿ Qu é d i fcrcn ci a s palscs?. -Como Ia ^ñd
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mninr
quc n o d r - l ¡ , r c a r s ó l o
cpinión \
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usIco. algun
n a s n t iu r v ¡rury r n nv o d c f i n i d . o ?
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-Aunque no ne sons::doro '-"u:)ltJ clc la juventüd. voy a traloqucn la t a r d c ' p o n c r l t r Ó c n . é l - p l - a n o c l - , 1' / i - l : , : e ü c t a 1 - i r e z . o. o años. jqyontud*.v j,é2.alr,,ecicdo:: áeltros 18'ó' 20 frontcrá I'To digo nada nuévo e i manifies-'ur) (i:c lrs jrryentudcs, dc_ tod.os ]-os :¿¡tual tiempos se, hg,¡r;,,parccid.o; TaI,,vctr' ".I.Er tenga una nayor concícncia d e p r o t a g o n l s m o y '13 c l c c 1 . r - cr c p r c s c n t a a l guo d c s t i n t o " Tamb'ión ticno iids ¿lncro quó nllos'¡rá o
-Por ú}timo, jovencs d.c hoy? ,-
,
.
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Sr" Ca.l-,¿ai-r:í:.: algoi
- S u a f á n d o s i n c c r . : : c 1 a u ,i ' j j c n s c
i".
ch particular
dc los
quc no digo sinccrj-dad.
al
r con -uodas estas prcgu:r,uasrtc::ninamos hu.cstra cntrcvis.ü a . N o s d e sp o d i mo s del" Di::cc7cr : ;7,sal- i:r os. r lc su dcspac ho. t:t-'
lTe rsabel- Bn¿ l¡ia, d-c1 Car'ne.,4Va'l.cncia
r c']u t$:_".:-3rE1? ^Gonzrlez Jll-I;An dCO.C.nd.O f
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pE NügsSRCs PTEGARTAS .llIgUlU$ I
Por cI tccho quc se irac -i-' Por los cristales ,guc rclttpcfl, r p 6 y ' : f á s ' ' l í c : '; jas'quc vt-¿c:an Por el agua quc sc cucla
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ACUERIiNSE DE" il O s o'l-R 05 P o r l -o s ccr os quo nos i,r onen Por los grltos quc ncs. dan
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, P o ; r " .",i - n s : c r t e s a C á n n a - l r í i u j - a s .-'-"''. Y achican a los ,lcmás: :
Por Por Por Por
l a s pr áct1.ca.s dc Química l g s,r tr oFcs sici:r pr c: o' r r antcs l-os rrincralcs -fani;asmas l o s cur scs anbuientes
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Por los pi-r,pclcs ü:1 cl- ¡irclo' Por l-as óáscari's ic nl.ii-i;ano Por los borrado::cs cli..c sc csfuman Y las tizas rcstringid-as Por 1o que pccl:riano: :raccr Por 1o quc no hCIcciiloJ Por cl -bietrpo tluc p::::Ccmos Y 1o poco qucr cs buii:,.nos
IUI.C " Val-cncia i\I"P. TJ¡ U y ,M,I. Br u
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IC I ch i me n ca d c un gr an salón. Es una pieza d.c ador no r d=, c o m o to d .o 1 o q u e h a y cn Ia amplia habitación, cn la que el s uc y 1o, brílla como si fucse un cspejo l o s b a l c o n e s , r L a na u n a jardín. que conducc alterraza Pero entrc los muchos ad.ornos vamos il, fijarnos cn uno ins i g ni fi ca n te ¡ e s u n a pequeña cajita de mísica, sobr e Ia c ual , d.os figuras r pGTm&rreecncomo csperand.o la mano quc ha'dc ponerlas a áanzaí á1 compds d.e una nóto¿ía suavc y düIzona, quc se v a p e rd i e n d o p o co a poco, tr as haber se r epetid.o .¡ ar ias vc c es , ' . E I s o l , s e v a . n l ú t t : m o d c ' s u s r a y o s , c a e s o b r e l - a pare j a r d á n d o l e s s u r r h a s t a I a v i s t c i " , a l e g r e y o p t i m i s t a . I e , ^^'rt1 de la baiLarina peruanece inexpresiva, mientras q_uc en la d e s u c o mp a ñ cro , p a re ce vcrsc un gesto de d.esped.ida. Se dir ige a e I I a : -"¿Otra vez melancóIica?", por mi- mism ar X r r o- tencr quc- espc r ar a , m b g u sta ría p o d e r vi vir q.ue a alguien le apetezea ver crnÍro suena csta caja y a La vez, como damosvueltas. Yo quiero ser ú.til a los demás, reir con ellos, trabaJar, hacer algo por los q.uele neccsitéh¡. o. !Que sé yo!. Todo mcnos csto. -1 {o te l a mcn te s . Cad.aunoe,,- } r a,d.e:co.nfor mar se cor ..i ,.i 1o que le ha,,tocado. A nosotrosr'nos'córrespondió únicamente ser un o b j eto d c a d o rn o , a l gor eü€ en r calidad no tiene mucha u ti l i dad., -Tú, es que tc conformas con todo. Pcro yo no" Y a ml cso dc aguantar, no me .\¡a. -Por mucho que tc qucjcs no .Ie des más vucl-tas.
¡16 1x&sa log::ar
nada, asf q.uc;
-Estd bien. Me callo pcro.no pienses que cso quiere q _ uete d é l a ya zó n . Sigo pcñsando igual- .
d.eci-r
' l
U n n u cvo d ía , va a comenzar . los pr im c::os r ayos de s oI, c m p i e za n a e so me r las montañas, !*" En las casas, las personas quc'dcben ir a trabajar temrlparla. ir, quion, a Ia ofióina, nan sus últimos preparativos quien a Ia fábrica, quien-a abrir l-ós comeiCios,..
tr
'
. E n e l - l a ü o n l o s i a u y a b l c - . . b c l , l ,. , ' , s l - o ; a b a : l l a l : i n a q u c c l ó s e a v e r " . m u - i l c l o , t r e p i o ¡ c o i 1 . L l i r i t s o i ) . 1 , 1 . : , io¿i t- t l o s : - a b : - o s , p e s c a s u - s ' ojos por to,Ja,s-p ias par';cs,, l(¿ui:boni-i;o os -fodo!o- !?or firrr i¡¡, a vj-vrr con l.a gcn-be, aünc1uc no cca n.ís que por un monento" -Ü:i,s'puco'tas d.e aIg.rnas yupv
ñ!lan..a
Lr DL4.) r,¿ücrros c-uc se va:t errc
Á:
cesas , cttpiezan
i, c'r-u;Lpl:r con
\r Aaio. r¿vJc"¡
l, abrir-^
sU- o¡riga;ián1
. Dos ba::::cnclcros limpian ia. cal.l-e" II:.r,xe.frrío" tra nocite rlasird,a .iL¡-l hclacio" Sus rr:lnos*e:.r:'-.-i,.--c-t,s; nucrcit lqS cscobas quc :c L t y u G a L : .. ¡i-r b r. 1-^L u g^ - -. n' u¡ , rf ,l, r- .J- U S
cogcn, ^^...\h
ñanr.-o,'l
COioCi.r)l'3i',
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b'.;lui:'a-
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r 3 , t : L Lr n t c : : i . o m l ; n t c I-ra ciucad-,va to:lcnd.o -,"lli&. lb.,¡ tic,"i(.i.:::', sc han,,ampezac-c n nrir-r y los tolciob cLcscícnc.::- f,:t:-l .f¿:i;"cr:,É,-3,reuc no i:Dúijci.)c a las puór''bas. Sus dueños o Io,:-..ócpc:rdicn'bcsclc*cdtos, 1iñpiau - L o s . c s c e . p : r a . i c s , t : : a c : r l a s r : , : - r ' i : 1 , : , : J . r., l r! i o I s - i - . r p I c n c n t c , i - , , - i c r clcl I ;r-grtrn:_tpailroquialto, clu.-) :..i1,s;,-c nGrtt"uJaCoi.e.
l''t'; lr j -Í:s ,' cttit'i c.za:f a i ' r t f . - i t : 1 t r n t ¡ : : nv ', l- * -Ll! . ¡ ' r . q l; lrn! n - ¡ ú l¡ ¡q CLICüC-1.1.,, ! Tr,.',-.tt;rl -:r: -'rr r"f ,3g , :l:an..Il11rnlOs e y' i)'-:i1 3tls :ertc-rs. ba; o c,L o -::?.'zJc;¡ 1rn|.l¡riAn 'ln n .,cltr,crras c cs 3s " ) J r J Ü ; : I c J - l - r l c - , l o q p A l ' e C c n i l r c o "
tantcc I
a.
lJiios niños d.c cstos 2':sG h.,L:r,pii'aoo cer')J.r 'Uno cLe eIIc;: sa i - . .q u - c t c ' V ó e n r ütr paquctc i){)-can$o qon cuidacl_o, ca,sl cár ,rrci;c 'qucño . a ,o Jro de u"no clc los b ols illos e ..sc 1,t)i..c}¿i ' t"o.giio-, !Torra clrieo! ; SÚ"los irc a Írr- hcz'm-rno. Uiás, no hc ,podido" ;. T le
d.a unos ciga:.ros,,
. i
. ii¡r,]r etú, ya podias habcr ;-:¡lÍoo algo nc jor. quc csta p(,!.. q u c r í a . u n d u r o ; a u - n q i , r cs o l c f u c r a ! . ' l i i r i , ycr-ayci cogí a t:ri mairc d.os du::os, ¡r óstc t:rae. do¡; -.-.-ts,gtas."Pcr' l.ó menos sc pucd.c rcunir al-gor y ccmprar una ca jetilla cntcra. Se va ::Ícncloi rcgañand,o" clj-cicndo talabrotas dc \,t'az en pór ctto fucii¡n a scr nás hombrcs. como s'i¡+ .9,uqnOo, ¡:
Sc qucda pcnsandc cn 1o q.uc rcab¿r crc vcÍ.o lPobrcs
. n c p r o n t o o I c s i l c a d . c s r J - s.j s a v j - l a c i o n c s q99 poco a poco sc va accrcando has-ba llcgar o l-d.os
niños!.
una convcrsacidn cl-ai'amcn'tc a su.;
--o. o Y cr-randoinds tranqr-1f16s cstábanos, ic oímos ll ora-i." ! p o b r c c j - ü o I . C o r r i ¡ r o s ' ; o d o s . r l ¡ c i l - o q u c t - i a s e b a? y ] o v i r . o ¡ 2 3 , ; . ^ randcando a mi padrc. Se ha'bía ca-i¿o dcsüe Io alto clcl- anCe:i-.r-r, y so'c habían vcnidc cncirea u-n ncntón cle nrd"cras y tcjas. . " ,/ " " "
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i i ' e : . ' c , o ? . 5 1 1 . b y : : - r : cc,. 1 - i., r - i ; rI " ' - i Ci-ga i'i;r:r1;d'i-:rc.,.'óloncic td, , "ris i'e s-i;i:to 1 y r r;r.i ,-'-, r r d " ¿ , ¡ . o ' r o jos; r^ JC lorr ha l)ios 'irl,i-,gori, cue na::iccs 1"
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u¡L iui * se .,"arr cnzarzancto, ijc ap,run cc s:ús cc'':r:ros, i:ient:'as d.o iic bocitras y gritos d , : l . c s - " c , u . .,c. ¡ , y L I - ü r : á sI i c n a n c i a r r c . liegan a los golp;s. l-q -,;rLii:i:icrantcr, !-a a, a'¡:ls¿il a u: gu[i; 'c.:crca qlrc ct:co, intcn-i;a Sc p¿j,rarlos , y lo d.ia, qr-ie iia;. e nicntres úníco ql-c colsiguc cs un llújc-i,:l::'( : q,l,:c ic prr,r-be cl. I-a-:io,.
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s€l-fü31 Poco a poco se Ilcga Ia, autcr:-d.ar-Li ,,iocio ",1.i l'in, r'ruolvcn als cosas t sl-l sÍiio, j ' o '¡U . \ . 1 -p t " l n c i - p",t. . eú' . 1 -t ' , , r a r L e c o v e r s a ción, c; c-1 accid.enbc pcrd iui liucó "tier-l"i'o, s ' u s . . , ' i i t ; - i c l - ci , o L ' los'rcotiil c o s r ? d c l a s v c c : i t i L s d : c l . ' b " a : i : : j - o ,, .q u , o h e b l . ¿ i : r c l c l - v c s i i d " o quc llcva.ba c"l- cti:o cLía l-¡.'hi]a dol aicalC;, o rLc l-os pelos quc tienc ci nicto d c - 1 ¿ s e h o r , i - 1l,i n ¡ ; : : : l c : - a"
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- Desde taparrabos neól-iticos hasta camisetas dcl sigto XV (también-vendemos cacerolas dc porcelana y preciosós conjuni t o s d e a s t r o n a u t a s r u s o s ) . C a l l e : N O M E O I V I D E So, Q . . . , o . Y a n t ne acuerdo. J.
Redohdo,
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Cuano.o se levanta
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.'; crf:TTEITcON rAS GOTERAS 1..
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el alba Víl}alba
pa ra ve r e sa s g o te r as que. reüojan a: cu-alquiera,
y las chicas con b ay etas van sccando las canales. 'Se van formarrdo los charcot rr I os
nh i nos
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ha.rnll i tOS
Cada c1Ía que pasaillos on este Instituto alegre ve mo s.g o te a r e l - a gua
echan carrerAs
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remojados los alumnos, I a s r e p a i ^ a c i o n e s. . . p o c a s ,
n v ¿h! vna rf .v r u.nq
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En la clase ven tapados
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n qr-,r:ilr¡c yqreuvD
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los chavales con chactructa
Agustín Ber r uec o
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DXSDElffi CEIDA ( Gustavo A. Bécqucr)
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E ste l i b ro cstá escr ito por cl autor dc las famosas r 1m [¿ s t e n el - mo n a si e ri o d e Ver ucla" dondc r eposó, convalccientc dc l m e l q l rc a l g u n o s mcscs dcspuós lc llcvár ía [i f¿r tumba. -Ean E stá e scríto e n nucvc calttas, lAs dos pr j- mer as no son p o ó ti ca s co rn o l a s re stentcs" pues el pcnsamlcnto del e s c r i t o r ó s t eb e to d a vía a g i ta d o por l- os r ccucr cLos dc su vida madri-l-eña" d c l a tcr ccr e cei' te, cI eu- bor sc hacc m ás d ueño A p a rti r d c s u s se n ti n i cn to s. Hay fr agr nclitos,euc sol- quizá"s más g x q1i dcss i t o s q l l e a l € l u n e s d c s u s L n . c j o r c sp o ó s i a s . P o r c j c m p l o : l a c r i p ci ó n d c l a p l a za clcl- mcr oa,cloile Tar azona, cl paisaie dc l p u c b l o n o n ta ñ ó s, sL ts scnti4[icntos fr cntc e]- pcqucño ccnc ntc r i o u e b l o , d o n d ,e rccucr da todas sus entiguas aspir acioncs , dc d er ñ l p * ? tlcl Guan1ñoe qucríEt quo e su muortc lc cnterrescn A orilles dalquivir ¿ su peso por ScviJ-l¡"r,sü patria chicar cntrc fos á t n ¡ ñ o s , l a u r c J - c l y s á u c c s , d c s p r ' r ó s ,' ó o n : s u s s u c ñ o s d c g J - o r i a , ce.tcdral sus asiírncioncs bo cifr¿Éen cn una scpul.tura c1cr-i4a ' convc nc i do g é t ica l _ cxl tl o _ o b i sp o s Jr sol- de,ios r ,r cdic?alo", ehor ¿r ' y 10 único .Qu-cvale cs cl elme,, clesca dc quc 1o más clur¿..ácroqli.c lc cnticrr'ón cn un ócnicntcrio. áloonclcnadocolnc acluól" Dcspuós sc dcspicrt& cn óf cl- cspíritu clc obscrveción. Dc c s t a ffi o ,n cr& r 1 1 cg a n hasta noso- ilr os l- os r cl- atos q_uela.iov c n J r c l p e sto r h a co n d c sus r - ospcctivos pucblos y las lcycnda s pnr a 1& - b- i,¿Casca, la sobr ina _d c M eoc i ) c l l o s ri g u ro se n rcn tc c icr tas: Gil-, el óastill-o dc las brLrjas.¡r ó1, rcflcja cn los párrafos dc c s t a s ce rta s sl l s o p i nioncs sobr c los alcjcano,s er agonescs.
)S. )SAS
D csp ü ó sr su s i mp rcsicncs dc1 der n- r ído m onest- cr io dondc hab i t a , 1 i , d cá cri p ci ó ñ dc sus ccr canl¿s, } a loycncla .Jc ln apar i c í ó n d c 1 * V i rg cn , i a Cr uz Ncgz' e,.." P c r o e s t o n o q u i c r e d r . n i n nY r*rv n las dos: pr imqr as cer tes c a T e z c a n Tambión. en n - l l o ñ l . r a i r :f' r agncnibospoéticos como ^U-Jl de interés. p i n to rcsco re tra to d c ]. a r a 8 o n c s duro quE qui ere ser amable \/ rosulta pcsado, etc, . - ¿ - ¿
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M. Garcia (3s 0)
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aif¡tüi¿g_*¡sJglrqAg HaJlárrc'iosc CarJos I dc ilspa,Í'ia posando paie,'tllc{ano¡ pint( ita:l--,n--1.ca vcnio.o a la co,:tc ác!- .0mpcrr-:i"orl ocu::rid sná ánócl ti ¿ d 1 -,;:,3C" c co n tar sc y cl- o$i ar .sc: Car'-l,osf sc halfaba con su mano derecha epoyati-a on l-e ctr( Tz.s i a einquíerda acariciRnclo e un pcrio ¿o óa?a y vcsiicro f e tu cn co ca :n c.o r, cuando Tici.nno sc lc ce.r i L' .npincc l . 11 s ot, ra n o d csi l :i zo su postur ¡ . cstatr - r *r lAr - se alacir do"r eco g:i ó c l pl ccl ,;r sc l o e n trógó a1 pinto:r dc cáme::a.- Iil fr - cs- ;C c i - ¡ . s c i ].l-áb¡.n varios nobl-cs quo rcpr<;ndicrorr l¿.1be-jc:jt cuc h¿:.bia he cl :p C l - I,a p crn d o r, Pcr ó Cnr l- és I lcs contcs- bó con*os 'úF ,. boni ';e frasc: . . ,, - Ii.c¡res hay muchos.
.!'cJ.i -i :cIV fu c avisaC.o lcr su pintor c.e cánar ¿, Ii c go c l c : 'rcl-:rzqucxe_qu-cfuc",:a a[ ¡¡?r sl,l"obra ¡raesi;r'a recién torminrld.a¡ ti-l;ulecp. r.ilas l,{eninns'r, cn la quc como s¿r,brrinsc he11a au"boi f"l'a)-Jf:.,tAdo
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I'L Grcco " cstr-'.be crr fr.u,urs-br¿t t*-técclota, :l,chaccso, v :-cjo ;r de mal gcr:r-o (aunquc fuc u-ho nilJ¡ ¿:.ancic) pcrc nnd¿'" bi-cne q.rc ver un¿ cosa con ot:ra" ?o:r'cl mnl gcnio quc icni* y por'-Lo m.u-c h u ' ;q-u c '-co-b r:a b a ; . l i l l o s fr allcs occiclj- cr cn h+ccr un' cnca:r go ?" u n d i s c i p u l o d c li G r c c c c n v e z , c l e a l n n c ¡ t : : o ' d c C r d t e " l'ijr.do cl plezo ¡r térninacie l-a obra, fucron l-os f::ai-i.cs, por slr cuadro " Iln'crcgíscl-o 01 cllscipulc y padiól-cs por ól- cu-at r o c i cn i o s d u cr.C o s" l ,os :[r ai]cs dijcr os ouc cr e nr ucho tar pr c ^ - c i o y _ q . L i c _ s o l op a g a r Í a n . q o s c i c r i t o s , P c r o ó f d í s c í p u l o n o s c - i o b l c g a b i r. T e ,n " b ocs e si : q ué los fi' ¿r ilcs acor der on quc pusicsc preclo c1 Gr.cco"
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Un tema de L¿¡s m¿is;pgi'::j.i,¿rril :¿ctualid.ad esr. sin rringrín gotambien I1anero de dr¿daS, eL d.e ios ei;lr*co¡^:.:rtes a:'tificiales mados cic.lamatqs o ' .Después' de 'ün mínuciosc poti ungs expqrtós cientíe -q.üL;rú:r-o ficos nórtea+e:ricanos, 1r1,.r.iJ"eg..,:,q r¡*1á concl-usi'ón de q-ue el u s o d e e s t o s p r o d u c - b o s , f r u r - ' t t , . l n ' : ¡ n . : n tt p l ' c i . : u c e e I c á n c e r . són r'-rlu.,lotir.; iilg'¿nas bebicias ¡r ?limentos ,los 'ciclamatos en suetitución dcJ. ázucc.z'; ¡3 iiLc_r'ésulten qi" c5rónémj-cos" p.l'i :":c i,¿:L'.nu;.ndo, cntrc los.'guc sc Porr 1o prronto cn varios cl'f';.-,cic1o-.u"rlaIe¡ cn 1:" qu.C sc proencuentra ESpañau o se he-1, hibia a partir dal- 1 do lc'¡:-'c:: ,:1 üso gcncrarl clc-ocbidas y ali-mcntoÉ. d.c co,nsulmp co.r'r-!cn-Je, quc rqn'ccng"an clj-cha susterrcia" ' j :
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. : T a ro b i é n .cn 1 {o ri o á ld::ir :a so' he,bi¿l pucs¡ ;' ' oomo fccha topc t;it- scis nesosr o s c a e l ' 1 .,d e F cb rcro r' p e fro he s:,.dr .:icr to' :' ¡ r clei hasta ol 1 de Scptic,::.brc, -.'c'l¡-id.*r i::-'ircii-:¿hicntc a quc las tienón al-mecenr,ric:-".-¡oscl.oie,'cas Cc conscrva dc industrias frutos y vegctalcs quc ccn-Li -r:,.-::icicl-:r-r¿t.cs hast¿ aproximad¡'rncntc-ncd.lados dc,Í pr'é:,,-i:r.,e'],), scgá.a j.nformó c-L Dcpa"r'tamcnto. d.c Sa,niC.e"dNoi'-i;c¿mcri-ca.:lc, " - ' r , , Il n tr].E .U " Ú . sc h a ir co:r :tlr :- C; cn J- o quc vi de año di- c z m i l .Ims' .dc ciclameto, n un:l iirctl:'.i"7c ci-ncgcnta y cínco rg;raJcos,por he,hit¡'lntq y año i síonúo l-* cept;ide-,C.-r'cconcndada como máxima por J.a F.A.O.O.l'T.S, c.c i "277 grs" por habitantc X año" Por 1o tanto oonsumcn un& c¿r.n-Lie"ad ci-ncuentA vcccs m¿r,yorquc l - a r cco mcn d a b l c. nn España, cstc problcrria tto cxisic r pues su l-rso es dc un grarog,.FQr';babitg¡te, y e'fi.o, calr'i;:-dadmcnor: dc la aconsejada' Ya han cmpczaclo ei l-J-egar'. "-,.cn¡lndascontra prcsas por cl- emplco dc cjcl-¡"r¡¡i-i"'os"
dctcrminadas
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E stc cs cJ ca so dc tr [yr c,iruuüz,Jil¡ ür abogado dc los Angc l c s ( C a ti fo rn i a ) d c ci n cu cnti y ur n añosr eüc ha pr csontado una dc n u n c i a cOn tra l a crn p r csa pr üdu.ctor a dól coul- cor ente r r Sw c dar r , a 1 a q u c a cu se d c h á bcr r c- Il,:cc.uc:dc u.n cánccr dc vcjige.. P=!i ma quó l-a indcmniznción Ccbc::¿i sc:: supcri-or a los dicz ¡ril- dé* l a r ó s, d cb i C c ¡.1 i ,n d r csor i- 1:tr l:- to doio:: físico y le angus tLa menial quc padcciÓ pol? cstc; ci:lLrcoÍ. A csto l a p ro d u ctor a üc cif- ' c cüulcor ante ha r cplicado qqe p a r a q u c p u d i cá c h a b cr oc&sj- onedo cánccr su pr oducio, tclc l r i a quo háber- tomedo nas dc i;l'oi.i"tlr rnii tablc-bas Ctc ¡rSwcdarrdiaflas. !n fin una altón'ui.c,:r'?i-r-:l,5,ricre :ocrc ¿produccn 1os cicle.matos on vcrdad cl. cánccr" ' C::eo q.uc pasarú, a.,.gú.ri'r¡-qrlo;:o¿ntcs dc quc cste prcgunta p u e d a "s c r c o n t c s t a d a , RarnonMartin Arcos (¡s A) iJ
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DE IAS SSPECIES CONSSRVACION cstepas Un ruido cspantosoe sucna cn -'l-asintsrmfnables dc dotaclas por la madre lVatula} aza carl nultitud africanas, cspccics ánimal"osu óu of ruido €11quo yo l-l-anaría cl gran supcrprodator dc los anirnelcs, "c1- armArrr e[c pucdc er,cab4r haéta-con Ia, más podcrosa cspccic anr.ma1i, éEpeóics .,qubr'.Jtig sí no fucra poquc nQ todos son c&zadorcs furticrtinguÍrian, v o s q ü o o stá n 'd ccj -d i dos a- mdtar por dincr o. :) .Estos otros hombrcs con un corazón meyor'y más' eompas'rüvo h a e i a l o s- a n i ma L o sr' :los: pr otcgen hasta tal punto quc .cr c aJ l q.ug.parqucs nacionalcs y hasta socicd¡.des intcr,nacio4alos ticñcnrun soLo propósito, ci a.mor a lós ani-m'aIc$e amgr gtié
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o:,"o.r1ou1ort"*1" ruele uot::*t?.v; gua].gu!o"*, .u
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seo, que guard.a núltiples r i c l u c : i : . r . ) n 6 i r - ' ' ii - ' r r r l r a J w i e i a . ^ , - - l ee s t i l - o r o m á n i c o - r ' i r - i z , r : n i J - ' r'. : ¡ , - ' r :-,(^ ( ) se encuontra Ia catedral d c c s ; i - i c g ó i ; i o ; . ' ; ' : . : ': ) - 1 . -',1 ¡tl i' . ) ^ . ' r " : 4
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La Plaza Mayor "barrocaf! os ,-rnaii; l-. l :n: j:,.¡c:. .'r.,-f: d - c E s p a ñ a , r o d c a d a d . e a r c o s , c a o - a u n o r i C i c i ; ! . l - c s e r - b ¿ ra , l c , . r , . r . ¡ l i 1 - ^ y m c d a l l o n c s d . c g : : a n , 1 c s 1 " o' í - ' f i ' , : ' , 1 1 . ' u 1 c , ' l ' ;, rl -: lí -. . " a - ' - , ' con cfi8ucs quc la
Ija Casa dc'Ias Conchas" aclornan y cir-icscgún las
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, - ri J v ! i . j i r , , : . r . , - j , . : i - - i t
scniir:ario.
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i,-.-:i i-;
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que poscc Ispaii.a.. cllla L.. ¿;: más bonltas c históficas grai:l poc-bFr,;nrinorttr.it r.-; cl- gran Gal¿ín, el bres corlo Gabríe} y Galán, daclr' Beatriz r r , * i I l ' . i¡ ' Galináo J. el'conoó.:.,i.c iús:i.--'.'' fuc tumba C.c 1\{igucl Unamuno }r S-'tnt¿," Iol',j:1 i,:,- ;,c.'.tt.:',s ,iü-ü.,,r'.r',.r quc han sabiclo d.c.iar sr.rs li'"r-c.il:-: scb:.i.r i:.:l-,.'i-i;¡.-.:'-1 . toclos ellos c n ó r g i c a , b r a v a , c a s t í z a y s o - b r c - ; o d , o ' i c - - ¿ , . : : , ., c, .-i1: " t.
,.iosat i'ii] i,,,c
4r: t)
i...tl.:,':
EXCURSIONAI I,AGOIIl SANABRIA"Es un paraje maravi-'r-Ioso t:ll ia falda d.e Peña Trevinca dc l,cón. Cabróra" eü@ hacc eillínite Sicrra
ci cntr.,s d.c Kms. por Io que eI via j Nos se'paran de aiii l:or as" Saljm os tcmpr ano. Antes de d ó veinticuatr o e s d e mi s c } Sistcma Centralr Y ef Cristo del a t r á s amaneccr dcjamos sc dibr r - ja tenue, aún donaido. Segui nos V i l i a ca s tín C a L o co . Km s. Tor d"csill- as, donde hacem os aLto hasta rrta d e vo ra n d o cI m onastcr io d- e Santa CIar ár T c Ii qU ra vi sj -ta r b rcvcmente nudéjar:cs artesonad-os maravillosa d.e Jr otros árabcs cOn 1á por eI r ey.de Castj- L 1a D ¡ Pe pilla o ;ue nanitacia fué d .o ra d a C o n ti n u a mos havia Bcnavcr r ic, con su tor r eón
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d e1 anti
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H e mo s l -l e gado aI f inal r lci tr aycctó. Es un c s p e j o , I al-incnr*a <-:3sus aguas una gren rique clo trMar dc Castilla'r, d e tru ch a s " l e atr avicsa eI Ter ar Qüo cntr a por el N or te y Ie por eI Ocstc, ta ñ e d a co n rcstos dcl- monaster iq, bcnedictino I Q1lc fue i $l es cn Ias aguas tr anqu i Las y - a1 Este se r cficja d cl si g l o X II tocar á oración nos 'recucz"d"aIa .trtigica leyenda deI puebl-o c-I. - : : f o nt . .!i -, o ' d - - *o - 7r r _ - -u - - l- -t-a - - o o " c- -n c. - .a. . d laggrl-doja'.otr sus cam ! , .e : . "l: e- t -ü- - c .s- -c- t p - esü fccha' cu- ando eI pe h a d a s'1 á n o ch e ¿c San Juanr loi scr grino no cncont:ió albcrguc-cn ó1, Su¡:rinccncs son var.io¡ y bcilos, 'quo:'hien *""eccn ma estancia, pero alcgrcs c'mp;:cnitcmogcl- rrogresb Para deterno e n ct P u cn l e , l ugo,i clc fonc.a,s;' cólcbr cs m er cad.o d.e Ia c om a Y a I'd i a sl g u i cnte dcshar cmos, dc nucyo el camino par a l l c ga ca sa , p u n to d e par tid.a, AJ.:r cgr cso nos dotcnd.r cmos a v i s i ta en Bcnavcnte, Ia iglcs j-a dc :.9a0-bg, }a"+?; Ve':rdgdera ¡io¡ra. roq nica cuyos cinco ábsidcs son cási único$'.y ya.rro nos detend l' [o ¿" los Rcyes Cor dero r i ' j ir r , a . - .(r ( 4 s
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¡1nca y , viaje ;os dc dcI imos Lto pa-
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Julcn ,11 lque z a lo
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Existe una qran d.csorichtacióti cntrc los aluroncÁ a Es ind,uúablc, I a h o ra d .c p o ci ó r 4 scogcr una pr ofcsión' quc sc clcl¡c-a La faltá d.c oz'ióntación sobrc'cstc'tcma. cn Intentamos por rncd.i-o-c1.a. .g.s.ta scc'ción soltrcionar gcncral de p- l a r t c p r o b l ó r o a . t l n a P o r c s o d a m o s v i s i ó n c I n^ nn'li.-rnc
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X E F U T S O I ] I N T F E I A S S E I E C C I O T ' T E5S) S A U ENCUENTRO
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trl u e stro re p o rte ro flr ,' .c¿] canpo r i.c las er as, do;r de s o oi s putaba eI partido de las seleccjones d"c 5e A., contra 3s A. - E n n cccsa ri o a dver "i;i- r e- ] cstad,o clel- tcr r eno de jue gor eüc t u v o g ra n i n fl u cn cj -a cn eJ- tr anscur so d.cl par tido, Scgún- di c e n u e stro co rre sp o n sa l , eI ter ::eno er a u"na char ca de bar r o v es ti d , a d c ca n " p o d c fu tb o l -. A.ntcs cle narra:r'cl d.csa::rollo deI encucntro" cs convcnicn t c no n " " b ra ru l á rb i tro , o C:r il,r - l- los,' ;' .l- as alj- neaciónes dr : anbos n , "n ' , .L.¿i n - 'n . ,o U D¡
nDo 'd r . b i t l , o s ' s e Jr r. u
y GiI
clcncnii-r¡:Éai" Sres " Bcrnal
Gonza-
: : :ric ] ^j :-' o , ¡:cs nucstro n ,.\ ! v c o v r c l -fynv^ *v vl cqD+. r ¿ L e z " a s r b o s d . c 4 Q A . . E n l a s a- :-i Yt i::: c: : ¿ p a r á pusó atcnción contarlos y n o n o s p u c i o d a , , " c 1 ¿ l i o . .s; u f i c i c n t c s
Va a d-ar comicnzo c j nrrrti(,c, ios jugadorcs salcn de los de 5eA inuy nator"ra-'l-os c¡uc hacían d.c vci;tu'-i.r:i-oá" La éciccción t t ' I e , r z , a ; a " y c c m c buenamcntc irfanos, vcstian al cstiio Ia d.c 39ir podían y sus sueldos les pcrmitían.el pi-to a la bosc llevara Anics dc cluc cl scñor.3crnal, * o r + c .-l Sáez CoIIap r i m e r a y c a í O á car sc'ye d"e'lo Sc óyo Ia q u c cI a c ¡ ó ' * c n * ; ñ ' a I l n ta¿eras d.c, uno dc ]-os defensas clc 5slt,, csiilc el scllo paten-be clci cstatlc del- campo. Comienza cl EI troJ uqF
PIIIf
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cncuen"bro co¡;]o sc pcd.riin irnaginer,
¡ s t i trr r( ¿rvn\ J Lr¡
partldo,
nrnnn i z,n.do n or ruvJoltil\jrrr¿q\,l-v
fI ¿af . si j _
e o n s t aunc - tt l cl st r \ - i r utrl:if
por
CaiclaS l,ai-L(lc¡D
J-o ya dicho dC r-lu
1 - L ..G. r^ D^
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l'L\.iI - l o c r o p o r l o s s c ñ o r c s GJaL ¿rÉz; ( ¡ó n y rcs cle ambos cquripos, pcrc lob::c ccnt:'cs cr: 5sA y 3qA rospoctiv¿'.ncnte. Eloy GaIa, dclantcros
EI balón rodó po:r: cI áre-¿.:ntrc eI ba::ro, qucti.and.ó igual quc los jugadores, c n v L r c l t o c r L ' , n , aá, s p r : t a c a p a d o a r g a n a s a d o barro " I . r o s g o l c s n o f u c r c n i n u . ; ra b u n d ¿ ¡ , n t c s r p g r o ] c s p o c i c m o s c 1 c d-o 5e!, (cosa rara) por 3 t¿intos a 1. ci-r quc ganó I¿i seiccción Col-aron c} balón los jugr.do:::s S:,n liiartin dc 5aA, tluc atrtc un -banto pasc dcl jr-rgnd-orGarci-a i\lbj.na puclo conscgui-r c1- crincr á1 mctcr cl balón a} bf cual qricáó cubicrto dc gl.criá y baro guard.amcta cle 3sli. Tras cstc ia,nto conscguldo cl misno jugacLor San lv1artin ccrrsiguj-ó cI so,.{;ndc "Lanto a favor dc s1.l cquipo" Et marcanccntrc Garzón" ta:i,l¡ió,r r,ncio mctc:l cl- csfórióo dclantcro p a r ' a ) e i ' . - " E l - g c l c o n s c g : , r . - i d - op o r 3 s f u ó tanto, cLoasí, cI tcrccr rnarcad.o por Bartol-o, pcclucñi'üc roro cluro.
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con una cspcsa capa dc barra. Los jucces
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HORIZONTALES.- A) En Ia papar4üc que labra gcología, significa tier r a. Voc al Lér i da VaIIc dc r epetid.a. ¡ ) nxtr aor dinar ios, ópti aos Díccse del títuto anó.i o a un cmpleo. C) IVldquinatpo"o aEua. clcvai EntieE i íé.-' , c on-t ^ a -
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co ilel azufre. D) Pcriodo histór ico. Sí¡ abolo quím i c o dcl f1uor. Confian,. poncn confianza cn uno. E) A1 revés datlvo y acusati v o del ' pr onom br c de 2c per s ona c n af ir-o.acíón , AlI rrevésEVCS A D IluralUTAI. . A úínico d :.: d.c Sínboto oúínico cl boro. ,S ínboto q Sín _ ¡o 1 o q u ími co cl e I azufr c.. Conjunción copulátiva, usad.a a antc ntc p a l a b ra q u c cmp i -e za por r tir r o "hi' r . F) SÍm ¡ o1o quínico del y odo Rcl a ti vo a l o j o . A l r cvós, conjunción copulativa quc c i c nota nc gación. Q) Calcúlar, computár. AÍ rcvós, 'rftuicro*. É) Protcgí, d .cfe n d Í. T l crra ro dcada dc agua. I) Caja d.c car as tr aslúc i d.as c o n L u z d e n tro , S ímbolo químlco dct oxigcno. Nom br c de l c tr a, . - '
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VERTICAI¡IS.- 1) Libro dc Ia Biblia:". Simbolo quím.ico d.et fluor. 2) libro ¡ínlico 2e. dcl Pcntatcuco. Fruto de Ia vld.3) Dlccsc d c cu a l cl u i cr p crso n a o coéá distinta dc aquella a la quc habl a. fem. Cortó cI pelo, &1 revós. {) Quc mueve a risa por grotcsco 5) Vocal rcpctiáa. Dclgad.o, clclicado. 6) Carta itc 1á baraj a . S i mb o l o q u i n i co dc] fÍuor . ¡ ,r tícul- o ilctcr r nj- nad- o, fc m . 7) 'En n9 romano. quinlcntos . l.{cta1 alcalinotúrrco blanco. fáciImcntc oxi¿a¡Íc. B) A1 revés, clc1gada, dclicada. R. Síú¡o1o quími co cl cl a zu fre . 9 ) AI r cvóé, tclm .ínáción dc de los ve r bos ¿ c I e. 1 e co n j u g a .ci ó n . Al r evés áfir mación. Bailc andaluz. 10) ¡ f rcvós , palo c1c band.cra. Toda sus_tancia--que at-rac al hicrro. 1 1 ) N g g a e i ó n . N j S .a pequcña. Sóx{ á lctr a dcl alfabcto es pañol .
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