LEANDRO LEÃO ///CV E PORTFÓLIO
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MEDELLIN, COLOMBIA. AGO. 2011
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///CV
FORMAÇÃO 2017-2019 MESTRADO /// FAU USP
PRÊMIOS 2019: 1O PRÊMIO. Logotipo para Fábrica de Restauro /// São Paulo 2018: 2O PRÊMIO. Concurso Identidade Visual para CONDEPHAAT /// São Paulo
2008-2014: GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO /// FAU USP __
2015: MENÇÃO HONROSA. Concurso Projeto Urbano Nueva Alameda Providencia, Santiago - Chile /// Colaborador de Vigliecca & Associados /// Gobierno Regional Metropolitano de Santiago
2018 - EM ANDAMENTO: ESPECIALIZAÇÃO EM ANDAMENTO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, UNIFESP.
2014: 1º PRÊMIO. Concurso Projeto Arquitetônico para o Edifício Anexo da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro /// Colaborador de Vigliecca & Associados /// Instituto de Arquitetos do Brasil.
2015-2016: PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA DA PAISAGEM /// SENAC
2014: 1º PRÊMIO / MELHOR AUDIOVISUAL. 22o Nascente USP /// O Cortejo /// USP, Pró-reitoria de Cultura e Extensão Universitária.
2013: INTERCÂMBIO NA ÉCOLE DES HAUTES ÉTUDE EN SCIENCE SOCIALE, EHESS /// SUPERVISOR: PROF. DR JACQUES LEENHARDT, Paris.
2012: 1º PRÊMIO / MELHOR DESIGN. 20o Nascente USP /// Projeto Expográfico para a 3a FAU Mostra Projeto /// USP, Pró-reitoria de Cultura e Extensão Universitária.
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2011: “LA MEJOR ESTRATEGIA”. Prêmio A Mi Zapatos Viejos /// Memoria en la Piel (vídeo) /// XXV Taller Internacional de Arquitetura de Cartagena /// Universidad de los Andes.
JANEIRO 2015: WORKSHOP FAU USP E PARSONS NY /// Nova York JULHO 2011: XXV TALLER INTERNACIONAL DE ARQUITECTURA DE CARTAGENA, UNIVERSIDAD DE LOS ANDES /// Colômbia.
LEANDRO LEÃO ALVES Arquiteto Urbanista Designer / Artista Visual Pesquisador NASCIMENTO: 26 / 04 / 1989 NACIONALIDADE: Brasileiro / São Paulo SP E-MAIL: leandroleaoalves@gmail.com Currículo acadêmico completo em: <http://lattes.cnpq. br/1684907370296626> Portfólio completo em: issuu.com/leandroleaoalves Instagram profissional: https://www.instagram.com/leandroleaooo
EXPERIÊNCIA DE TRABALHO
2010: DESTAQUE. Concurso Prêmio Soluções para cidades /// Mobiliário Urbano /// Instituto de Arquitetos do Brasil-São Paulo e Associação Brasileira de Cimento Portland.
TRABALHOS EM EXPOSIÇÕES
2017: ARQUITETO AUTÔNOMO
OUT-FEV 2017-18: Mostra Visualidade Nascente USP, Coletiva. Praia do sol [Fotografia] /// Centro Unviersitário Maria Antonia, São Paulo.
MAR 2018 - MAI 2018: Colaborador de Artifício Arquitetura ABR 2017- JUN 2017: Prof. Convidado SENAC SP SET 2014 - JUL 2017: Arquiteto em Vigliecca & Associados JUL 2014 - SET 2014: Estágio temporário em Design gráfico na Lumini MAI 2014 - AGO 2014: Estágio Base Urbana JAN 2014 - JUN 2014: Estágio MAC USP, supervisão Profa. Ana Magalhães. JUN 2013-JUN 2014: Estágio Pedro Paulo de Melo Saraiva Arquitetos Associados MAR-DEZ. 2011: Assistente do Artista e Arq. Alexander Pilis ABR-JUN 2010: Estágio com Arq. e Profa. Dra. Joana Mello. Escritório Pindorama
NOV-DEZ 2014: Mostra Visualidade Nascente USP, Coletiva. O Cortejo [Audiovisual] e Território em Transe [Videoarte] /// Centro Unviersitário Maria Antonia, São Paulo.
SOFTWARES: Autocad, Adobe (Illustrator, Indesign e Photoshop), Sketch Up, Revit, Pacote Office. IDIOMAS: Português (nativo), Inglês, Francês e Espanhol.
JUN-AGO 2012: Mostra Visualidade Nascente USP, Coletiva. Projeto Expográfico 3a FAU Mostra Projeto /// Centro Unviersitário Maria Antonia, São Paulo. JUN-SET 2012: Múltiplos Olhares, Coletiva. Fotografia Série 300 /// Centro Unviersitário Maria Antonia, São Paulo. OUT-DEZ 2012: Bixiga: artes e ofícios, Coletiva. Curta-documentário O Cortejo /// Centro de Preservação Cultural da USP, São Paulo.
ACADÊMICO / PESQUISAS
///ARTE E ARQUITETURA - O DEBATE SOBRE A SÍNTESE DAS ARTES NA EUROPA: RECEPÇÃO CRÍTICA DAS IDEIAS DE LE CORBUSIER E FERNAND LÉGER. 28/12/2012 - 28/04/2013 GRUPO DE PESQUISA: FONCTION IMAGINAIRES ET SOCIALES DES ARTS ET DES LITTÉRATURES SUPERVISOR: PROF. DR. JACQUES LEENHARDT CENTRE DE RECHERCHES SUR LES ARTS ET LE LANGAGE (CRAL), ÉCOLE DES HAUTES ÉTUDE EN SCIENCE SOCIALE, EHESS /// PARIS, FRANÇA
TODAS AS BOLSAS PELA FAPESP, FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO ///COLEÇÃO GIANCARLO PALANTI 01/09/2009 - 31/08/2010 GRUPO DE PESQUISA: SÃO PAULO: OS ESTRANGEIROS E A CONSTRUÇÃO DA CIDADE ORIENTADORA: PROF. DR. ANA LUCIA DUARTE LANNA /// FAU USP O Projeto Temático Fapesp “São Paulo: os estrangeiros e a construção da cidade” refere-se ao estudo e análise dacidade de São Paulo desde os finais do século XIX até a contemporaneidade tendo como fio condutor as presenças estrangeiras, fundamentais nos processos de transformação física, demográfica, econômica social e cultural da cidade. A Coleção Giancarlo Palanti reune material documental relativo de projetos que registram a produção arquitetônica desses arquitetos estrangeiros, que atuaram em São Paulo nas décadas de 1940 a 1960, contribuindo para a configuração do novo perfil urbano que São Paulo adquire nesse período. Constituída por cerca de 120 projetos,o conjunto compreende projetos de edifícios de apartamentos, edifícios de escritórios, fábricas, e uma série de hotéis, residências, edifícios de uso público projetos para as lojas da Olivetti, em São Paulo e outras cidades. Professores Integrantes do Projeto Temático FAPESP (Prof. Dr.): Ana Lucia Duarte Lanna (coordenadora), Sarah Feldman; José Tavares Correia de Lira; Maria Cristina da Silva Leme; Maria Ruth Amaral de Sampaio; Paulo César Garcez Marins; Solange Ferraz de Lima; Fernanda Arêas Peixoto; Fernanda Fernandes da Silva. .
O tópico sobre “síntese das artes”, capítulo fundamental da arquitetura moderna, é um dos principais debates cobertos pela pesquisa de Iniciação Científica a qual este projeto BEPE está relacionado, “Arte e Arquitetura – o caso Athos Bulcão”. A relação entre a arte e a arquitetura no período moderno brasileiro traduz-se em influências e diálogos com esse ponto da agenda das chamadas vanguardas europeias, sobretudo, mas não exclusivamente, a partir de dois de seus protagonistas, Le Corbusier e Fernand Léger. ///SINTESE [E TENSÕES] DAS ARTES: O CASO DO PALÁCIO DO ITAMARATY 03/03/2017 - 2019 ORIENTADORA: PROF. DR. ANA LUCIA DUARTE LANNA /// FAU USP COLEÇÃO GIANCARLO PALANTI
///ARTE E ARQUITETURA - O CASO ATHOS BULCÃO 01/02/2011 - 30/09/2013 GRUPO DE PESQUISA: ARTE E ARQUITETURA CONTEMPORÂNEAS, G/ A+A ORIENTADOR: PROF. DR. AGNALDO ARICÊ CALDAS FARIAS /// FAU USP A obra de Athos Bulcão alarga as fronteiras entre a Arte e a Arquitetura e é um dos principais representantes da integração entre essas duas áreas no período do Modernismo brasileiro. Esta pesquisa tem como objetivo estudar as relações entre a Arte e a Arquitetura nesse período, tendo na obra mural de Bulcão em Brasília o principal objeto de estudo. Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Vilanova Artigas, Candido Portinari e Roberto Burle Marx são algumas das principais figuras entre os anos de 1920 e 1960, e o ápice desses anos se dá com a criação de Brasília. Além do estudo sobre o período nacional e internacional do modernismo, a chamada síntese das artes, analisa-se a obra de Athos Bulcão, tanto em sua poética e processos quanto em relação ao seu cotejamento com os artistas e o contexto da época.
CONGRESSO SAGH, LONDRES 2018
Mestrado FAU USP: A construção de Brasília aponta para questões de formações da identidade nacional moderna brasileira, sobretudo nas áreas da arte e da arquitetura. Entende-se a formulação da nova capital em uma perspectiva ampliada: além da sua implantação urbana e edificada, há o projeto de nação então pretendido. Um desses discursos é a chamada síntese das artes. Será a síntese das artes uma das características da arquitetura moderna brasileira, como elemento de projeto, mas também como forma de legitimação da arquitetura em um campo ampliado até internacionalmente. Há uma ideia de integração entre arte e arquitetura a partir uma raiz homogênea, não apenas estética, discursiva e poética, mas de um mesmo circuito profissional. As obras de integração arquitetônica no Palácio do Itamaraty em Brasília apresentam, nesse contexto, um conjunto interessante e singular. Concebidas em um quase mesmo intervalo de anos, estão nele artistas de diferentes gerações e relacionados a grupos distintos, a saber: Bruno Giorgi, Mary Vieira, Franz Weissmann, Pedro Correia de Araújo, Roberto Burle Marx, Alfredo Volpi, Rubem Valentim, Emanuel Araújo, Victor Brecheret, Alfredo Ceschiatti, Athos Bulcão e Sérgio Camargo . Será a partir desse objeto que a pesquisa debaterá a síntese das artes em seus conflitos de discurso, suas disputas profissionais e as relações distintas com as vanguardas europeias, tensionando assim a ideia de um moderno múltiplo. MONITORIAIS NA FAU USP: 2008, 2O SEMESTRE: AUH2804 História da Arte e Arquitetura II, com Prof. Dr. Agnaldo Aricê Caldas Farias, no curso de graduação em Design. 2010, 1O SEMESTRE: AUH2302 História da Arte e de suas técnicas, com Prof. Dr. Agnaldo Aricê Caldas Farias, no curso de graduação em Design.
*ESTA PESQUISA FOI APRESENTADA EM SEMINÁRIOS E CONGRESSOS: 2012: Seminário Internacional Brasil-Argentina-Mexico / UFU III Seminário de graduação em História / FFCLH USP VIII Seminário de História da Arte / UNICAMP
2011, 2O SEMESTRE: AUP0154 Arquitetura - Projeto V, com Prof. Dr. Álvaro Puntoni, no curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo. 2018, 1O SEMESTRE: Monitor de pós-graduação do Programa de Aperfeiçoamento no Ensino (PAE) na disciplina “AUH0516 - Fundamentos Sociais da Arquitetura e Urbanismo II”, com supervisão da Profa. Dra. Ana Lucia Duarte Lanna, na graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU USP.
2011: VIII Conferência Luso-Brasileira de História da Arte / UFPA XXXI Conferência do Comitê Brasileiro de História da Arte / CBHA e UNICAMP 19o Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP / SIICUSP SEMINÁRIO UNB, BRASÍLIA, 2018
2018, 2O SEMESTRE: Monitor de pós-graduação do Programa de Aperfeiçoamento no Ensino (PAE) na disciplina “AUH0154 - História e Teorias da Arquitetura III”, com supervisão da Profa. Dra. Fernanda Fernandes, na graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU USP.
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SESC POMPÉIA, ARQ. LINA BO BARDI, SÃO PAULO. NOV. 2012
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///SELEÇÃO BASE URBANA ESCOLA BEACON
AUTORES: CATHERINE OTONDO (BASE URBANA), MARINA GRINOVER (BASE URBANA), JORGE PESSOA (PESSOA ARQUITETOS)
ESCOLA EM ALTO DE PINHEIROS, SÃO PAULO, 2014-2015 COM PESSOA ARQUITETOS ÁREA: 796.0 M2 IMAGENS DE DIVULGAÇÃO / FOTOGRAFIA PEDRO VANNUCCHI
As condicionantes para realização deste trabalho determinaram um raciocínio projetual que incluísse o cronograma de obra como dado: 150 dias para construir uma escola de 790m2. Assim, o processo de analise construtiva, e logística de obra, aspectos do projeto que normalmente fazem parte de uma etapa posterior, foram incorporados desde os primeiros estudos. (texto de divulgação do escritório)
EQUIPE: JULIE TRICKETT, LEANDRO LEÃO, LÍVIA MARQUEZ, MATHEUS TONELLI, LUISA FECCHIO, FLORENCIA TESTA, PATRICIA MIEKO.
PLANTA PAV. TÃ&#x2030;RREO
PLANTA PAV. SUPERIOR
CORTE TRANSVERSAL
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///SELEÇÃO VIGLIECCA E ASSOCIADOS ANEXO BIBLIOTECA NACIONAL, RIO DE JANEIRO CONCURSO NACIONAL, PRIMEIRO PRÊMIO, 2014 – EM ANDAMENTO ÁREA: 25.000 M² IMAGENS DE DIVULGAÇÃO
REATIVAÇÃO DE UM TERRITÓRIO URBANO O projeto propõe a formação de um “cluster urbano”. A expressão não tem nenhuma referência a um tipo de formalismo vazio. Pelo contrário: o solo urbano a que o projeto se refere, com sua multiplicidade de rampas, intersecções, passagens públicas e elevadores, pretende a potencialização do território com um sentido claro aos usos de uma biblioteca pública e a outros usos diversos, que permitam, motivem e induzam relações de intercambio, intelectuais e sociais.
Em uma escala mais ampla, nosso objetivo é criar um polo de regeneração urbana que integre esse equipamento a uma clara infraestrutura de mobilidade – como o VLT sobre a Via Binário – e que esteja, inclusive, em sintonia com a legislação da área de operação urbana da região Gamboa do Porto Maravilha. Adotou-se a estratégia de dividir os núcleos de funções em três blocos, como “famílias” independentes: os dois blocos laterais e o bloco central. Assim, cada um terá condições espaciais, estruturais e de infraestrutura específicas, mesmo que ao final formem um corpo único. (Texto de divulgação)
ARQUITETURA E URBANISMO: VIGLIECCA&ASSOC HÉCTOR VIGLIECCA, LUCIENE QUEL, RONALD WERNER, NELI SHIMIZU, CAROLINE BERTOLDI, ANGÉLICA LAROCCA, CARLOS COLLET, CAROLINA PASSOS, CÍNTIA CASTRO, DALMER ORDONTIS, DANIEL PIZZOCOLO, ELAINE SILVA, HERNANI PAIVA, KELLY BOZZATO, LEANDRO LEÃO, MARINA PICCOLO, NATÁLIA TANAKA, PAULA ROMAGNOLI, PEDRO ICHIMARU, REBECA GRINSPUM.
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///SELEÇÃO VIGLIECCA E ASSOCIADOS PROJETO URBANO AL. PROVIDENCIA, SANTIAGO CHILE CONCURSO INTERNACIONAL, MENÇÃO HONROSA, 2015 EXTENSÃO DA INTERVENÇÃO: 12 KM IMAGENS DE DIVULGAÇÃO A ação pública infraestrutural como ação de desenvolvimento urbano As ações de desenvolvimento urbano, suporte para o desenvolvimento econômico e social da cidade, pressupõem uma associação entre a ação sobre a estrutura urbana pública e a dinâmica de uso do solo. Esse tipo de associação é fundamental, principalmente dentro do processo de desenvolvimento urbano de áreas de centralidade como o Eixo Alameda, o coração da Região Metropolitana de Santiago, onde a grande dinâmica de circulação de pessoas, que demanda sistemas de transporte e espaços públicos, está diretamente relacionada ao uso do solo. Portanto, a ação pública infraestrutural no Eixo Alameda, com a implantação do novo corredor de transporte público e a requalificação dos espaços públicos, deve servir como suporte para a consolidação dos usos e atividades existentes em Providencia e no Setor Central, e para a indução de novos usos e atividades em direção à Pajaritos, onde há potencial para o desenvolvimento de um novo polo de empregos, aproveitando o adensamento populacional, a localização estratégica, os equipamentos regionais e a disponibilidade de áreas para transformação, além da infraestrutura de transporte público instalada e prevista, de forma a consolidar o caráter metropolitano desta Centralidade ao longo de toda a sua extensão, desde o Oriente até o Poniente. (Texto de divulgação)
ARQUITETURA E URBANISMO: VIGLIECCA&ASSOC HÉCTOR VIGLIECCA, LUCIENE QUEL, CAROLINE BERTOLDI, CARLOS COLLET, CAROLINA PASSOS, CINTIA CASTRO, FLAVIA TENAN, LEANDRO LEÃO, LUIZ MARINO, MARCELA FERREIRA, MELISSA RAMOS, PEDRO ICHIMARU, PÍA GAMBOA, PAULO SERRA, LUCI MAIE.
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///SELEÇÃO ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÃO 60/30: CONQUISTAS DO FUTEBOL BRASILEIRO Ocupando o terceiro e o oitavo andares do Sesc 24 de Maio, no centro de São Paulo, 60/30 - Conquistas do futebol brasileiro abordou um vasto e conflitante universo que parte do glorioso título da seleção masculina em 1958 até o heróico terceiro lugar da seleção feminina de 1988 no torneio internacional de futebol, na China. Esse rico levantamento de informações falou desde histórias e curiosidades de Didi, Garrincha, Vavá e companhia, até o grupo que contou, dentre outros nomes, com Michael Jackson, Marcia Honório e Pretinha. A mostra idealizada por Lu Castro pesquisadora e entusiasta do futebol - marcou a gritante diferença entre o cuidadoso registro dos jogos e momentos da seleção brasileira masculina em 58 em detrimento do quase nulo registro das atividades do futebol feminino. Além disso, 60/30 também levou ao visitante o cenário extra campo, com um resumo da situação política e social em que o Brasil se encontrava, e diversas atividades educativas paralelas voltadas ao futebol e sua história. fotos: Maria Fernanda Miserochi [Artifício] 2018
SESC 24 DE MAIO / SÃO PAULO / 2018 IMAGENS E TEXTO DE DIVULGAÇÃO
ARTIFÍCIO ARQUITETURA: VASCO CALDEIRA - COORDENADOR GERAL, KAREN DOHO, LEANDRO LEÃO, MARIA FERNANDA MISEROCHI, MARCO BATISTA CINCO5ONZE: TOMAZ FARIAS DINAMO DESIGN: ALEXSANDRO SOUZA
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///PROJETO URBANO CONDE PB
2018 / CONCURSO PÚBLICO NACIONAL LEANDRO LEÃO HELOÍSA ANTUNES / BIANCA BRASIL (EKOA PAISAGISMO) RODRIGO CALISTO
MASTERPLAN nova centralidade conde pb
SETOR 1 praça dos ofícios
rua nossa senhora da conceição
SETOR 2 calçadão cívico e histórico
SET
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3 ru
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ara nhã o
O objetivo principal da proposta é conferir à área do concurso uma nova centralidade na vida cotidiana de Conde, contemplando necessidades dos moradores, comunidades rurais, quilombolas e indígenas, além dos turistas. A ideia é melhorar usos consolidados e requalificar um espaço urbano já tão importante por concentrar os principais equipamentos e serviços municipais. As principais diretrizes do projeto e seus meios de execução são os seguintes: Mudança do percurso do ônibus
- a infraestrutura verde (captação de água pluvial em canteiros e por outros meios); - os projetos de paisagismo e resgate ambiental, materializados na inserção de vege-
tação na malha urbana, dando-se prioridade a espécies nativas, outras consagradas na arborização e ainda a plantas medicinais e alimentícias; - o desenho urbano que é replicável para outras vias e áreas não abarcadas pela proposta, em respeito à economicidade do projeto como um todo; e - os novos espaços e serviços multiuso, destinados a abrigar e fortalecer manifestações de identidade cultural da comunidade. A proposta repensa a conexão entre a cidade e a nova orla, atraindo turistas que hoje ficam restritos às praias. Para isso, a ciclovia surge como novo eixo de turismo ecológico, de expansão e integração do município. A ideia é promover o encontro.
SETOR 1
calçadão cívico e histórico
Proposta: criar espaço simbólico que favoreça atividades culturais, sociais e cívicas, seguindo premissas de traffic calming, restringindo o tráfego de veículos motorizados somente para acesso aos serviços públicos. A via compartilhada, híbrido de praça e calçadão, permite
deslocamento seguro e permanência de pedestres e ciclistas. Resgate do conceito de “Praça da Igreja”, palco de encontros e manifestações culturais.
CORTE CICLOVIA ESC. 1:100
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///INTERIORES / APTO. CASA BRANCA / COZINHA
SÃO PAULO / 2017-2018 LEANDRO LEÃO
ÁREAParaDE INTERVENÇÃO este projeto houve um duplo deÁREA DE INTERVENÇÃO safio: aproveitar ao máximo o pré-exisPLANTA DEMOLIÇÃO tente e, mesmo assim, propor novas possibilidades de convívio no espaço. DEMOLIÇÃO EPLANTA ISOMÉTRICAS Entendo que esta cozinha realizou bem os dois requisitos. E ISOMÉTRICAS Em ‘’Paisagem e Pré-Existências”,No 0
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PERSPECTIVA A
PERSPECTIVA B
PERSPECTIVA A
PERSPECTIVA B
COZINHA EXISTENTE COZINHA EXISTENTE SEM MÓVEIS NÃO SEM FIXOS MÓVEIS NÃO FIXOS COZINHA COZINHA ESC. 1:100 EXISTENTE ESC. 1:100 EXISTENTE SEM MÓVEIS NÃO SEM FIXOS MÓVEIS NÃO FIXOS ESC. 1:100 ESC. 1:100
serviço
cozinha
serviço
cozinha
lavabo lavabo PAISAGEM DA JANELA ANTIGA ÁREA DE SERVIÇO
PERSPECTIVA A
PAISAGEM DA JANELA ANTIGA ÁREA DE SERVIÇO
PERSPECTIVA A
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1 projeto 2 permitiu 3 5 redesenhar e realocar N a área de serviço, liberando a ampla 1 2 3 5
janela e permitindo que o belo panorama de São Paulo, SP, invadisse a nova cozinha. Criou-se, assim, um novo e agradável espaço de estar junto à janela. As refeições feitas à mesa ganharam uma vista. O objetivo foi alcançado com enorme respeito ao pré-existente. Foram mantidos todos os armários, a pastilha do frontão da pia e parte do mobiliário, incluindo mesa e cadeiras. Além disso, a cor da pastilha determinou a cor do novo piso monolítico e a da parede da pia, que conta com metais Deca. Tudo isso somado –pastilhas, piso e parede acima dos armários– conferiu à cozinha como um todo a paleta verde e determinou, por contraste, a escolha das luminárias. As luminárias, a propósito, foram posicionadas de forma não ortogonal no espaço, tornando-se objetos escultóricos que coroam o novo espaço. A nova área de serviço, com tanque Deca, foi realocada, de modo não usual, para área de ducha não utilizada do lavabo social. Separa-se da nova cozinha por uma divisória em madeira de aspecto bastante sofisticado. A divisória permite a ventilação e secagem de roupas, e por ser vazada, delimita a nova cozinha sem segmentar o espaço de maneira desnecessária.
ÁREA DE INTERVENÇÃO COZINHA EXISTENTE SEM MÓVEIS NÃO FIXOS PLANTA DEMOLIÇÃO COZINHA ESC. 1:100 EXISTENTE 4 SEM MÓVEIS NÃO FIXOS E ISOMÉTRICAS ESC. 1:100 4
PERSPECTIVA B PERSPECTIVA B
0 1 2 3 PRÊMIO DECA / COZINHA RESIDENCIAL PRÊMIO DECA / COZINHA RESIDENCIAL PAISAGEM E PRÉ-EXISTÊNCIAS PAISAGEM E PRÉ-EXISTÊNCIAS
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N
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///INTERIORES / CASA VILA ROMANA / COZINHA
SÃO PAULO / 2018 LEANDRO LEÃO
ESTUDO CROMÁTICO
PERSPECTIVAS
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///INTERIORES / APTO. CINDERELA
LEANDRO LEÃO SÃO PAULO / 2017
CABECEIRA MATERIAIS: Cabeceira e prateleiras em madeira Pinus. Espessura de 2 cm. 270
ACABAMENTO EM SELADOURA ENCAIXES: - Cabeceira fixada na parede com parafuso e prateleira com cantoneira em L
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ARQ. LEANDRO LEÃO MARCENARIA
MEDIDAS EM CM
MARÇO/2017
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VARANDA - PAISAGISMO
Abacaxi roxo Tradescantia spathacea
Agapanto Agapanthus africanus
Dracaena arbórea Dracaena arborea
Camedórea-elegante Chamaedorea elegans
Filodendro xanadu Philodendron xanadu
Bambu-japonês Pseudosasa japonica
Bambu Bambusa textilis gracilis
Guaimbê Philodendron bipinnatifidum
AGAPANTO
.44
DRACENA-ARBÓREA 1.14
CAMADÓREA-ELEGANTE .61
GUAIMBÊ 1.55
CAMADÓREA-ELEGANTE .61
Falso-íris Neomarica caerulea
ABACAXI ROXO
HELICÔNEA 1.17
.44
FALSO ÍRIS .51
.51
.43
.51
ABACAXI ROXO
Helicônia Heliconia rostrata
FILODENDRO-XANADU
.70
FILODENDRO-XANADU
BAMBU-JAPONÊS
BAMBUSA
PLANTA PAISAGISMO VARANDA ESC. 1:25
ARQ. LEANDRO LEÃO PROJETO Abacaxi roxo Tradescantia spathaceaREVISÃO
PAISAGISMO PARA ORÇAMENTO 01
ARQUITETURA DE INTERIORES APTO. ED. CINDERELA HIGIENÓPOLIS, SÃO PAULO - SP
14/FEVEREIRO/2017
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///MOBILIÁRIO COWORKING CCSP
2018 / SÃO PAULO CONCURSO PÚBLICO NACIONAL LEANDRO LEÃO
PERSPECTIVA 1
16.23
2.00
21.05
3.71
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O design marcante desse mobiliário, além de ser um elemento que desenhará em si o futuro espaço, poderá ser utilizado como identidade visual, dada a sua potencialidade. Aqui apresentamos uma versão do logotipo do coworking.
MOBILIÁRIO COMO IDENTIDADE
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///PROJETO EXPOGRÁFICO 3A FAU MOSTRA PROJETO PISO DO MUSEU, MAIO-JUNHO 2011. FAU USP, Cidade Universitária, São Paulo.
* MELHOR DESIGN 2012
Prêmio Nascente USP
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PAINEL A / MESMA DIMENSÃO DA PLACA DE MDF
PILARES EXTERNOS
insolação
MESA PARA MAQUETES
PAINEL B
fluxo
A relação entre o corpo e a exposição de pranchas e maquetes, ou seja, entre suportes verticais e horizontais, foi o ponto de partida do Projeto Expográfico para a FAU Mostra Projeto, realizada entre maio e junho de 2011, no Piso do Museu da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, local de exposições e convivência dos estudantes. O estudo para o aproveitamento máximo da placa de MDF e a construção simples, sem a necessidade de altos equipamentos para a sua execução e com o mínimo de resíduos, também foram pré-requisitos. A partir disso, tendo a placa de MDF (1.84 x 2.75 m, com 2.5 mm de espessura) como modulação, desenham-se somente dois tipos de peças: uma com a placa inteira e outra com sua metade, conformando em painéis para as pranchas e em mesas para as maquetes. Esses são estruturados a partir da conexão entre um mesmo rasgo retangular, formando um conjunto estrutural sem a necessidade de parafusos ou outras peças. O espaço que abrigou a exposição é delineado pela estrutura de pilares internos e externos de eixos ortogonais. A implantação do expositor cria ao mesmo tempo um diálogo e uma contraposição. Há a correspondência entre o eixo simétrico do Piso do Museu e do expositor. Entretanto, a seu arranjo se dá a partir de linhas de forças diagonais, propondo a experiência da exposição como um percurso sem início e fim demarcados, um convite a um diferente deslocamento do ir e vir cotidiano. O projeto é tanto suporte para a exposição quanto, pela força de seu desenho, configuração espacial e identidade. Ao final, ele apresenta também a possibilidade de inserções em diferentes espaços, pela sua escala, mas também pelo seu reuso, seu rearranjo e sua fácil reprodutibilidade.
EIXOS DESENHADOS / PISO DO MUSEU FAU USP
IMPLANTAÇÃO / PISO DO MUSEU FAU USP
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///MOBILIÁRIO URBANO
*PRÊMIO DESTAQUE
Este projeto recebeu o Prêmio Destaque neste concurso realizado anualmente pelo Instituto de Arquitetos do Brasil.
CONCURSO NACIONAL PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO, IAB Soluções para cidades Julho-Agosto 2010 Equipe: Rafaela BASILE, Leandro LEÃO ALVES, Camila REIS e Letticia REY
Do desafio de trabalhar com peças à base de cimento para mobiliário urbano, surge a idéia da leveza da forma em contraposição ao brutalismo do material. Um perfil esbelto também foi pensado para o simples manuseio do mobiliário em sua montagem. O partido tem como ponto de partida uma peça principal constituída de duas curvas que ao ser associada a mais 4 peças – também a base de cimento – em diferentes composições, constitui banco, bicicletário, lixeira, luminária e uma cabine telefônica. Os 5 perfis das peças formam uma família de formas. Suas dimensões são modulares e proporcionais, como a espessura de 3,5 cm em todas, a largura de 50 cm no banco, na lixeira e no bicicletário. As larguras da luminária e do orelhão, em função de seus usos e formatos são moduladas, esta com 25 cm e aquela com 75cm.
Em relação a técnica sugere-se a argamassa armada com borracha galvanizada, por ser nova e experimental e pela possibilidade de um alívio no peso das peças, em comparação a técnica convencional da argamassa armada. Além disso, esse compósito permite a reutilização de pneus descartados, dando um uso sustentável a esse material. Vale destacar também o encaixe no chão, constituído de uma peça que ao mesmo tempo é o gabarito do mobiliário e serve como fixação dele no sítio, tanto em terrenos gramados quanto impermeabilizados.
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PARTE MÓVEL COMO RECEPIENTE DE LIXO 1% DE INCLINAÇÃO CONTRA A ACUMULAÇÃO DE ÁGUA
PASSADORES PARA TRANCAMENTO
luz indireta
BANCO ESC. 1:40
LIXO ESC. 1:40
BICICLETÁRIO ESC. 1:40
CONFORTO ACÚSTICO EM POLICARBONATO
ILUMINAÇÃO ESC. 1:40
CABINE TELEFÔNICA ESC. 1:40
EXEMPLO DA COMPOSIÇÃO DAS FORMAS METÁLICAS - CABINE TELEFÔNICA ESC. 1:40
ARGAMASSA COM BORRACHA GALVANIZADA
PRAÇA BRÁS GONÇALVES
A
A
Para a inserção do conjunto do mobiliário em um sítio, escolheu-se a praça Brás Gonçalves, localizada no Bairro da Saúde em São Paulo, pois tem uso constante da população do entorno e equipamentos incipientes. Esse uso é plural e diversificado, dado pelas crianças das duas escolas do entorno, da comunidade japonesa que realiza diariamente aulas de yoga, dos funcionários da região e da feira semanal. A implantação da proposta na praça escolhida serve como exemplo para mostrar a disposição do conjunto em um espaço público. Mas, o projeto não é específico para essa praça, já que ele possui caráter universal e pode ser locado em diferentes sítios.
CORTE AA
43
///HABITAÇÃO SOCIAL PRAÇA 14 BIS UM MÓDULO, DOIS EDIFÍCIOS Arquitetura Projeto IV 2010, 2o semestre Local: Praça 14 Bis - São Paulo. Equipe: Sarah DAHER, Leandro LEÃO ALVES e Lucas MONGIN.
NA OUTRA PÁGINAS: FOTOS VERMELHAS: ACIMA E ABAIXO O VIADUTO PLÍNIO DE QUEIRÓS FOTOS P&B: LOCAIS DE PROJETO
ROCHA MODELO
Com as premissas para o projeto, a retirada do viaduto e a nova configuração da Av. 9 de julho, a Praça 14 Bis foi redesenhada de forma a ter uma configuração realmente como praça. Assim, ela foi projetada junto às calçadas, configurando quatro largos que se dialogam. Os projetos para habitação e serviços para os lotes da Paim e da Rocha se relacionam com a nova 14 Bis e criam um eixo com a 9 de Julho. Um dos pontos de partida para o projeto é a modulação de 80 cm. Essa modulação se reflete em uma mesma unidade que configura os projetos para ambos os terrenos. Cada projeto possui uma articulação diferente entre implantação, unidade e circulação, de forma que as unidade tenham as mesmas estruturas e elementos, mas os projetos sejam singulares devido à implantação e ao arranjo entre eles. Na unidade, a modulação é evidenciada no módulo hidráulico da área de serviço e do banheiro. Esse módulo balisa e organiza a unidade, dividindo a área comum e a área íntima. O banheiro, em especial, foi desenhado para que seus diferentes usos, asseio, banho e sanitário possam ser usados simultaneamente, flexibilizando os hábitos cotidianos. Vale destacar que a área íntima possui flexibilidade e pode ser dividida em até três quartos, como é sugerido.
PAIM MODELO
45
TERRENO RUA ROCHA
TERRENO RUA PAIM
VISTA ÁREREA E REDESENHO PROPOSTO COM LARGOS E UM BOULEVARD
N
CORTE ROCHA-PAIM ESC. 1:500
MÓDULO HIDRÁULICO
FLOOR PLAN ESC. 1:100
ROCHA PLANTA TIPO ESC. 1:400
CORTE ESC. 1:400
PAIM PLANTA TIPO ESC. 1:400
47
/// EQUIPAMENTO URBANO CANTINHO DO CÉU CIDADE E TRANSPOSIÇÃO Arquitetura Projeto VII 2011, 1o semestre Local: Cantinho do Céu, Represa Billings - São Paulo. Equipe: Pedro HASSE, Kim HOFFMANN e Leandro LEÃO ALVES
49
PRAÇA DE EQUIPAMENTOS Escola Ensino Médio, Clube, Teatror, Administração
CORTE LONGITUDINAL ESC. 1:200
PLANTA - CONJUNTO DO EQUIPAMENTO URBANO ESC. 1:1000
PONTE Restaurante e Biblioteca Pública
ESCOLA TÉCNICA Laboratórios e Estúdios
CORTE TRANSVERSAL - PONTE ESC. 1:500
PLANTA - PONTE ESC. 1:500
CORTE LONGITUDINAL - PONTE ESC. 1:500
51
///BIBLIOTECA GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ NOVO EDIFÍCIO EM TECIDO HISTÓRICO XXV TALLER INTERNACIONAL DE ARQUITECTURA DE CARTAGENA Universidad de los Andes, Colômbia Julho 2011 Equipe: Katarzyna HOWORKO, Leandro LEÃO ALVES, Mariana OROZCO e Ana SUAREZ
BIBLIOTECA CENTRAL - GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ LOTE N° 1 AREA TOTAL = 5550 M2 LOTE N° 1 AREA TOTAL = 5550 M2
TEJIDO URBANO
REFERENTES IMPORTANTES TEJIDO URBANO REFERENTES IMPORTANTES
ESPACIO PUBLICO
EQUIPAMIENTOS
TIPOLOGIAS
PLAZAS INPORTANTES LOTE N° 1 EDIFICACIONES SÍTIO ÁREA TOTAL = 5550 M2 IMPORTANTES TOTAL = 5550 M2 EQUIPAMIENTOS ESPACIO AREA PUBLICO PLAZAS INPORTANTES
EQUIPAMIENTOS RELIGIOSOS EQUIPAMIENTOS CULTURALES EDIFICACIONES EQUIPAMIENTOS INSTITUCIONALES
IMPORTANTES
CONSTRUCCIONES CON PATIO TIPOLOGIAS CONSTRUCCIONES CON PATIO
EQUIPAMIENTOS RELIGIOSOS EQUIPAMIENTOS CULTURALES EQUIPAMIENTOS INSTITUCIONALES
EJES
EIXOS
EJES
PLATAFORMA AUTOS
PARTIDO VOLUMETRIA ESPAÇOS PÚBLICOS INTERNOSPUBLICO - VAZIOS ESPACIO
VIA PRINCIPAL
PLATAFORMA AUTOS
SE CREA UNA PLAZA Y PATIOS INTERNOS
TEJIDO TEJIDO URBANO
REFERENTES DESENHO URBANO TEJIDO IMPORTANTES
ESPACIO CENITAL PUBLICO ILUMINACION
PLAZAS INPORTANTES ILUMINAÇÃO ZENITAL ILUMINACION
CENITAL
PLAZAS PUBLICA PLAZAS SEMI PUBLICA EQUIPAMIENTOS
ESPACIO PUBLICO
SE CREA UNA PLAZA Y PATIOS INTERNOS
EDIFICACIONES PLAZAS PUBLICA IMPORTANTES PLAZAS SEMI PUBLICA
EQUIPAMIENTOS RELIGIOSOS EQUIPAMIENTOS CULTURALES
SALA DE ESTUDO SALAS DE LECTURA RESTAURANTE RESTAURANTE SALA DEDE EXPOSIÇÃO SALA EXPOSICIONES
VOLUMETRIA
SALA MULTIPLUSO SALA DE LECTURA USO MULTIPLE SALAS DE ARQUIVO BIBLIOTECA ARCHIVO BIBLIOTECA RESTAURANTE SERVIÇOS TIPOLOGIAS SERVICIOS SALA DE EXPOSICIONES SALA DE USO MULTIPLE CONSTRUCCIONES ARCHIVO BIBLIOTECA CON PATIO SERVICIOS
EQUIPAMIENTOS INSTITUCIONALES
RECORRIDO PERCURSO /// CONEXÃO ENTRE OS ESPAÇOS
RECORRIDO
EJES
53
55
57
IGN
DE S ÁF
GR ICO
DU
RO
EP
TO
///EMBALAGEM EXPERIMENTAL PARA GARRAFAS DE VIDRO Design do Objeto 2009, 2o semestre
DESENHO DA EMBALAGEM ESC. 1: 2
ORGANIZAÇÃO E APROVEITAMENTO EM FOLHA AO ESC. 1: 5
59
///EMBALAGEM EM PAPEL COM PROTEÇÃO EM BERÇOS Design de embalagem 2013, 2o semestre
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
169
176
169 114 30
2 105
175
4 119,7
188 0.1100
40
39
2 107
R 24.5
R16.3
178
39 38
105
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
119,7
188
37
FACA CAIXA E TAMPA ESC. 1:4
61 PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
///RÓTULO COMEMORATIVO CERVEJA 018
Para o rótulo da cerveja Brut IPA da Cervejaria 018 o ponto de partida foi criar um sistema visual para esta edição especial, ou seja, desenhar não apenas um rótulo conforme o briefing do cliente, mas uma identidade do produto e da data comemorativa para a empresa. Assim, será possível gerar outros produtos gráficos para além do rótulo, como imagens de divulgação do produto e comemorativas de final de ano. Dessa forma, o projeto tem como ínicio o desenho de um SELO COMEMORATIVO 2018-2019, em que contempla o logotipo da 018 com acréscimo de outros elementos. Será esse selo a base para as outras peças gráficas
SÃO PAULO / 2018
Logotipo da 018 em versão simplificada e mais marcante.
TEXTURA GRÁFICA que marca a passagem do tempo de 2018 para 2019 em uma gradação gráfica. Ele poderá ser utilizado em outras aplicações para esta edição comemorativa
TIPOGRAFIA Avenir Next
63
///CARTAZES
SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAU USP, AGOSTO 2010 JATO DE TINTA SOBRE PAPEL
PALESTRA E FESTA ORGANIZADA PELOS ESTUDANTES DA FAU USP, MAIO 2010 JATO DE TINTA SOBRE PAPEL
CONCURSO ANUAL DE CARTAZES MUSEU DA CASA BRASILEIRA, 2011 JATO DE TINTA SOBRE PAPEL
65
CONCURSO RIO EM CARTAZ, 2013 JATO DE TINTA SOBRE PAPEL
CONCURSO ANUAL CARTAZ ABERTO, 2013 JATO DE TINTA SOBRE PAPEL
ODE A TIPOGRAFIA, POEMA DE PABLO NERUDA 2013
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
67
CARTAZ DE UMA SÃ&#x2030;RIE PARA PALESTRAS NA FAUUSP / 2014 /
69
CONCURSO CARTAZ 28o PRÃ&#x160;MIO DESIGN MUSEU DA CASA BRASILEIRA, 2014 TIPOGRAFIA E SERIGRAFIA SOBRE PAPEL COLOR PLUS
CARTAZ SEMINÁRIO VILANOVA ARTIGAS FAU USP / MAC USP 2015
71
CARTAZ SEMINÁRIO BRUNO ZEVI E AMÉRIA LATINA / 2018
CONCURSO CARTAZ 33o PRÃ&#x160;MIO DESIGN MUSEU DA CASA BRASILEIRA / 2019
73
///DESIGN DE TIPO CAIXA BAIXA E MONOESPAÃ&#x2021;ADA Tipografia 2013, 2o semestre
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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///PATTERN
AO LADO E ABAIXO: SERIGRAFIA EM PAPEL COLOR PLUS
ABAIXO: OFFSET CIAN E MAGENTA
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///LOGOTIPO CONCURSO FÁBRICA DE RESTAURO
versão vertical / uso preferencial
CONCURSO, 2019
*VENCEDOR / 1o LUGAR
versão preto e branco
versão horizontal A proposta de logotipo para o LAB Fábrica de Restauro tem como premissa criar um símbolo gráfico que se relacione diretamente com a região do Bixiga, objeto de estudo e campo de atuação do LAB. Para esta ideia, três características são essenciais: (i) as diversas camadas históricas presentes na área; (ii) o fato de o Bixiga ser amplamente conhecido enquanto bairro, ainda que não seja, no sentido estrito, um distrito da cidade; e (iii) a multiplicidade de usos do solo, moradores e manifestações artísticas que percorrem e conferem à região uma cara única na metrópole. Com o influxo de imigrantes italianos para a região, em fins do século XIX, “esta diversidade de origens e condições sociais marcará os arranjos, organizações e possibilidades de inserção destes grupos na América” (LANNA, p. 120). Também por esta época, vale destacar que a região era também um lugar de caça, de abrigo de escravos fugidos e de pessoas com varíola (bexiga) (id. Ibdem). Até hoje, atividades culturais são marcas importantes do Bixiga, como o teatro e o samba, sendo exemplos o Teatro Oficina e a Vai-Vai. Somam-se a inúmeros estabelecimentos de artesãos, uma vez que o “processo de ocupação do Bixiga foi marcado pela instalação de fabriquetas, oficinas, lojas e ateliês, diretamente associados aos lugares de residência de seus proprietários, funcionários e artífices.” (LIRA, p. 12) Diante deste cenário, como refletir graficamente esta diversidade de aspectos e camadas históricas? O elemento comum de tal complexidade é a sua coexistência em um mesmo território. Mais que isso: a diversidade convive no bairro, caracterizando-o e desenhando-o. Dessa forma, o pontapé inicial para o logotipo proposto é a mancha urbana do Bixiga. Dada a formação do bairro e seu percurso histórico, os contornos variaram ao longo do tempo. Para a proposta, consideramos o território estabelecido no Concurso Nacional de Idéias para a Renovação e Preservação do Bexiga, em 1989, durante a gestão de Luiza Erundina à frente da Prefeitura de Municipal de São Paulo (1º/1/1989-1º/01/1993) (MARRETI, p. 71). O concurso foi importante por revelar “a dificuldade existente em conciliar as representações sobre o Bexiga. A disputa entre os diversos grupos que compõem o Bexiga pela construção das imagens e memórias associadas ao local fazem parte de um amplo campo de formas políticas” (id. Ibdem, p. 166) Será essa forma irregular do contorno territorial do Bixiga o ícone do logotipo. A ela, sobrepõe-se o nome do Laboratório grafado na tipografia Akkurat, em suas versões light e bold em caixa alta, em uma diagramação ortogonal. Esse conjunto, ícone e texto, cria uma tensão interessante, sem jamais ser agressivo visualmente. A cor magenta (100%) está em diálogo com a cor laranja do logotipo do Mosaico, de forma a criar uma futura paleta de cores harmônicas em peças gráficas. Por fim, a proposta contempla variações horizontais e em preto e branco, na qual o magenta é substituída por cinza (50%).
Bibliografia LANNA, Ana Lúcia Duarte. “O Bexiga e os italianos em São Paulo, 1980/1920”. In: LANNA, Ana Lúcia Duarte [et al.] (org.). São Paulo, Os estrangeiros e a construção das cidades. São Paulo: Alameda, 2011, pp. 117-130. LIRA, José Tavares Correia de. “Patrimônio: que fazer?”. In: HIKIJI, Rose Satiko Gitirana; SILVA, Adriana de Oliveira (orgs.) Bixiga em artes e ofícios. São Paulo: Edusp / CPC USP, 2014, pp. 09-14. MARRETI, Thales. O concurso de ideias para o Bexiga (1989-1992): considerações sobre as relações entre patrimônio cultural, planejamento urbano e participação democrática. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. São Paulo, 2018.
77
///LOGOTIPO CONCURSO IEE USP CONCURSO PARA LOGOTIPO DO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE DA USP (IEE), 2013
///LOGOTIPO FOLIA
CONCURSO PARA MARCA INFANTIL DE BRINQUEDOS, 2018-2019
F
o L
a
79
///LOGOTIPO CONCURSO CONDEPHAAT *2o LUGAR
avenir next variable condendesd light sem aplicação de variáveis aplicação de variáveis largura e espessura itálico
logotipo conceito de criação A premissa do novo logotipo para o CONDEPHAAT está essencialmente baseada no caráter coletivo e deliberativo do órgão: “é um órgão autônomo formado por conselheiros que representam o poder público, as universidades e a sociedade civil.” * Propomos, assim, as seguintes características definidoras da expressão gráfica: - Movimento e debate: as tipografias apresentam diferentes aspectos (espessuras, larguras e inclinações) aludindo às discussões que marcam o órgão em si, seus objetos, e sua relação com a sociedade. Há uma diversidade de tratamento tipográfico, sem jamais ser agressivo visualmente. - Tradição e contemporaneidade: utilizamos a tipografia Avenir, desenvolvida na década de 1920 por Adrian Frutiger. No entanto, optamos pelo seu redesenho de 2018, em uma versão variável (ver mais na prancha 7). A escolha pela caixa alta reforça a forma como a sigla do órgão é grafada usualmente. São apresentadas duas versões, vertical e horizontal, de modo que sua aplicação se alinhe com diversos usos, como documentos impressos, publicações e até mesmo mídias sociais. Por fim, essa variedade harmônica proposta está em sintonia com a história e as práticas do órgão: “A proteção pretendida, embora formalmente não difira da proposta pelo órgão federal de patrimônio, se origina de uma perspectiva diversa que guarda profundo sentido cívico; isso e o interesse em promover turismo fizeram que o governo paulista encampasse a ideia de proteger bens culturais.”** * Disponível em: <http://estadodacultura.sp.gov.br/agente/55/> Acessado em: 10/08/2018 ** RODRIGUES, Marly. Imagens do passado: a instituição do patrimônio em São Paulo, 1969-1987. São Paulo: Unesp/Imesp/CONDEPHAAT/Fapesp, 2000, p. 44
largura
itálico largura e espessura versão horizontal 2x x 1,5x
versão vertical 2x x 2x x 2x
versão horizontal
versão vertical
logotipo variações de tonalidade
A proposta mantém a cor violeta atual, mas acrescenta para o futuro sistema visual dois tons de cinza (30 e 60%) e um tom de ciano puro, criando assim uma paleta de cor em harmonia com a existente.
k: 30%
c: 100%
c: 57% / m:60%
81
emblema conceito de criação
x 2x x
O emblema para a efeméride de 50 anos do CONDEPHAAT parte da versão vertical da proposta do novo logotipo, a fim de reforçar e conectar a nova identidade visual do órgão. A ideia é que este emblema seja como um selo, por isso seu fundo preenchido. Ao logo, são acrescentados dois elementos: - “50 anos”: ele é construído a partir do vazio do próprio desenho da versão vertical do logotipo, ganhando destaque no conjunto como assinatura do emblema. - “1968 2018”: funciona como uma textura gráfica, dando a ideia de temporalidade pelas variações de espessura e reforça a efeméride de 50 anos. Essa textura poderá ser utilizada em outros arranjos para peças gráficas, como fundos de cartazes, postais e banners.
2x x 2x x
redução intermediária
redução intermediária
área de proteção
redução mínima
22,4 mm
emblema escala de reduções
O emblema para a efeméride de 50 anos do CONDEPHAAT usa a mesma fonte do logotipo, a versão variável da Avenir (Avenir Next Pro). Esse uso reforça a versatiulidade da fonte em criar para os futuros produtos gráficos do órgão uma variedade de expressões, mas sempre com uma unidade tipográfica. Ao lado um exemplo de como a assinatura “1968 2018” poderia ser uma textura gráfica para diversos usos.
83
///IDENTIDADE VISUAL DOCUMENTÁRIO “TALVEZ NUM TEMPO DE DELICADEZA”
cartazes
dvd, rede social e abertura do documentรกrio
85
///IDENTIDADE VISUAL SEMINÁRIO HISTÓRIA DA ARQUITETURA FAU USP
apliacações caderno de resumos e redes sociais A proposta central do evento científico é mostrar o universo de pesquisas em andamento na instituição e a identidade parte de uma estampa desenhada como se a tipografia formasse uma constelação. 2018
87
///IDENTIDADE VISUAL NAPSP
A identidade visual para o NAPSP parte da negação de qualquer estereótipo gráfico sobre a cidade de São Paulo, bem como da construção de sinais a partir de mapas, skylines e traçados urbanos, já que nenhum deles abrangeria a multiplicidade de pesquisas envolvidas no núcleo e seus particulares enfoques. Há correspondências entre a estrutura desse coletivo de pesquisa e na forma como encaram seu objeto de estudos comum, a cidade de São Paulo. Se o núcleo é estruturado em pesquisas-núcleo-plataforma, a cidade também está em um triângulo de forças entre cidade-espaço-memória. Assim, organiza-se graficamente esse mesmo triângulo de relações, no qual há como horizonte o núcleo, entre as pesquisas e a plataforma, e a cidade, entre espaços e memória. Ele será o módulo da identidade visual.
São Paulo
NAPSP
sas
i
u q s e
p núcleo
esquema
módulo gráfico
s
aço
esp
ia mó r me
pla
ta
fo
rm
a
cidade
89
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA SÃO PAULO
cidade espaço memória UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FAU FFLCH IAUSC MP
NAPSP
NAPSP
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA SÃO PAULO
NAPSP
dimesões mínima s
cidade espaço memória
10,6 mm
NAPSP 10,8 mm
NAPSP 18,1mm
8,7 mm
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA SÃO PAULO
cidade espaço memóri a
33,5 mm
11,7 mm
Para o desenho do sinal gráfico, os módulos são dispostos em um arranjo a partir de diferentes repetições de espelhamento, posicionamento, e rotações. São conceitos principais nessa composição: tensão, redes, não uniformidade e ausência de única centralidade; conceitos que se alinham com a proposições e as metodologias de pesquisa do NAPSP e com a cidade de São Paulo. O sistema de identidade visual é composto pelo módulo gráfico, com suas múltiplas possibilidades de usos e aplicações, o logotipo e a tipografia Frutiger, escolhida pelo seu desenho longilíneo, principalmente em sua variação condensed.
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA SÃO PAULO
cidade espaço memória UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FAU FFLCH IAUSC MP
NAPSP
NAPSP
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA SÃO PAULO
NAPSP
dimesões mínima s
cidade espaço memória
10,6 mm
NAPSP 10,8 mm
NAPSP 18,1mm
8,7 mm
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA SÃO PAULO
cidade espaço memóri a
11,7 mm
33,5 mm
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DESDOBRAMENTO DA IDENTIDADE PROJETO GRÁFICO PARA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL, AGOSTO 2013 CARTAZ
módulo gráfico base
construção do módulo para a conferência
módulo para projeto gráfico conferência
DESDOBRAMENTO DA IDENTIDADE PROJETO GRÁFICO PARA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL, AGOSTO 2013 FOLDER
93
///IDENTIDADE VISUAL SOCIOLOGIA USP [não executado]
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97
///LIVRO ARTIGAS LIVRO PARA O CENTENÁRIO DO ARQUITETO VILANOVA ARTIGAS ORGANIZADO PELA FAU USP, 2016
é como se eu tivesse deixado uma marca da atitude que sempre me comoveu, que é colocar a obra na paisagem, com um certo respeito pela maneira como ela ‘senta’ no chão; como ela se equilibra, se exprime através da leveza, a marca dessa dialética entre o fazer e a dificuldade de realizar. (VILANOVA ARTIGAS, 2004d, p. 181)
Aqui, a referência à dialética entre o fazer e a dificuldade de realizar define muito bem o ímpeto agonístico de sua obra, bem como de sua visão de mundo. Diferentemente de Oscar Niemeyer, para quem o marxismo é uma filosofia política completamente desligada de sua atividade profissional – daí a recorrente sublimação da matéria e dos esforços estrutu-
rais em seus edifícios –, no caso de Artigas a noção materialista de conflito é determinante, mesmo quando mobiliza entidades cosmológicas como o céu e a terra, isto é, o imperativo telúrico e a promessa de transcendência. Bem à propósito, ao responder à arguição de Flávio Motta em sua banca no concurso para Professor Titular na FAUUSP, em 1984, o arquiteto observa o seguinte: procuro o valor da força da gravidade, não pelos processos de fazer coisas fininhas, uma atrás das outras, de modo que o leve seja leve por ser leve. O que me encanta é usar formas pesadas e chegar perto da terra e, dialeticamente, negá-las. (VILANOVA ARTIGAS, 2004a, p. 225)
Guerrilha estética O golpe militar de 1964 impõe grandes dificuldades pessoais ao arquiteto. Depois de ficar preso por 12 dias, Artigas foge para o Uruguai, onde permanece exilado em torno de um ano. Na volta, sob inquérito, vive por algum tempo na clandestinidade. Como é fácil imaginar, produz muito pouco nesse período. Contudo, mesmo nessa incômoda condição de “arquiteto-presidiário”, realiza uma obra de forte expressividade, cujas características destoam do conjunto, e, por isso, marcam a sua carreira. Refiro-me à casa Elza Berquó (1967), na qual Artigas organiza a planta em torno de um pátio interno de desenho irregular, e decide apoiar a laje de cobertura sobre quatro troncos de árvore. Surpreendentemente iconoclasta, essa solução é qualificada por ele como “sarcástica”, “irônica” e “meio pop”, porque feita com a intenção deliberada de mostrar que, naquela ocasião, “essa técnica toda, de concreto armado, que fez essa magnífica
MÔNICA JUNQUEIRA DE CAMARGO DEBATE
122 106
LEANDRO MEDRANO HABITAÇÃO SERIADA NA GRANDE CIDADE GUILHERME WISNIK POR UMA URBANIZAÇÃO DA VIDA DOMÉSTICA JOÃO MASAO KAMITA A CASA COMO “ATITUDE CRÍTICA”
90 74
RUTH VERDE ZEIN FORA DO TOM, FORA DA ORDEM (OU, QUANTO MAIS ARTIGAS, MELHOR) MIGUEL BUZZAR ARQUITETURA E CIDADE EM VILANOVA ARTIGAS VILANOVA ARTIGAS E A ARQUITETURA BRASILEIRA
que promove o encontro direto da base (ou fundação) com o capitel, também orienta o sugestivo desenho dos pilares da FAU, e chega à sua essencialidade tectônica no singelo edifício da Garagem de Barcos, onde a grande cobertura de concreto pousa diretamente nos muros de arrimo de pedra, articulando-se a eles por atrito, e construindo uma topografia coberta e comprimida. Vale lembrar que esse projeto constitui, certamente, um precedente fundamental para a solução do Pavilhão Brasileiro para a Expo’70 em Osaka (1969), em que Paulo Mendes da Rocha recria, através de terraplenos que apoiam a cobertura iluminante, a monumentalidade de uma geografia original. Ao saber que receberia o prêmio Auguste Perret, conferido pela UIA em 1985, Artigas não deixa de associar esse reconhecimento à famosa máxima do arquiteto francês, tanto prezada por ele: “l’architecture c’est l’art de faire chanter le point d’appui”. E declara:
O MORAR E A CIDADE NA OBRA DE VILANOVA ARTIGAS
40 26 MESA 1
AS VIRTUALIDADES DO MORAR ARTIGAS E A METRÓPOLE
MESA 2
64 52
CRISTIANO MASCARO
LUIZ RECAMÁN ANA LANNA AS VIRTUALIDADES DEBATE DO MORAR: O ESPAÇO IMPOSSÍVEL DA CASA
148
Textos
ABERTURA HUGO SEGAWA EU SOU CEM, EU SOU TRINTA APRESENTAÇÃO LEANDRO MEDRANO LUIZ RECAMÁN
130
146
ENSAIOS FOTOGRÁFICOS NELSON KON 16 14
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
AGRADECIMENTOS CRÉDITOS
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE
METRÓPOLE METRÓPOLE METRÓPOLE METRÓPOLE
METRÓPOLE
ARTIGAS E A ARTIGAS E A ARTIGAS E A ARTIGAS E A
ARTIGAS E A
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE ARTIGAS E A METRÓPOLE
ARTIGAS E A METRÓPOLE
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GUILHERME WISNIK POR UMA URBANIZAÇÃO DA VIDA DOMÉSTICA
arquitetura”, não passava “de uma tolice irremediável em face de todas as condições políticas que se vivia” (VILANOVA ARTIGAS, 2004a, p. 211). Como mostra Pedro Fiori Arantes, a dúvida de Artigas espelha a perplexidade do PCB diante do golpe, que fora afinal apoiado pela burguesia nacional, fato que deixava sem sentido o projeto ideológico da “casa burguesa”, tal como formulado antes (ver ARANTES, 2002, pp. 40-42). Sua dúvida, no entanto, é momentânea. Mais uma vez em concordância com a visão do partido, os textos e projetos que Artigas faz em seguida, durante os chamados “anos de chumbo” da ditadura, revelam uma aposta renovada no avanço das forças produtivas nacionais como motor do crescimento econômico e, consequentemente, de democratização social, mesmo que a longo prazo. Tal crença é que está na base do projeto para o grande conjunto habitacional de baixa renda CECAP Zezinho Magalhães Prado (1967), cuja escala tornava possível imaginar que a demanda gerada pelo projeto seria capaz de impulsionar a indústria de pré-fabricados de concreto em São Paulo, o que na prática não ocorreu. Suas obras residenciais, nesse momento, investem-se de profunda negatividade. É o caso, sobretudo, das residências Telmo Porto (1968) e Martirani (1969), em que a áspera clausura se torna sombria, denunciando um ponto-limite do seu projeto de urbanizar a vida doméstica. Para esses exemplos, encaixa-se muito bem a caracterização dúbia feita muito antes por Lina Bo Bardi. “Uma casa construída por Artigas não segue as leis ditadas pela vida de rotina do homem”, diz ela, “mas lhe impõe uma lei vital, uma moral que é
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sempre severa, quase puritana” (BARDI, 1950, grifo nosso). Chegado aqui, seria interessante relacionar esse projeto revolucionário da casa paulista – ao qual podemos acrescentar outras referências marcantes, como as residências que Paulo Mendes da Rocha fez para si mesmo (1964) e para Fernando Millan (1970) –, com as ações transgressivas e contemporâneas de artistas plásticos que fizeram trabalhos ambientais, como Lygia Clark e, sobretudo, Hélio Oiticica. Em 1969, Oiticica realizou uma grande retrospectiva na galeria Whitechapel, em Londres, constituída por instalações vivenciais que podiam ser habitadas pelos visitantes, logrando domesticizar o espaço público. Ali, as “camas-bólide”, e os “penetráveis” com chão de espuma, cobertas-saco e telas de náilon, onde se podia deitar após pisar descalço campos de areia, feno e água, serviam como módulos experimentais para a construção de “espaços-casa”, como dizia o artista, figurando a ideia intimista e libertária de um “novo mundo-lazer” (OITICICA, 1986, pp. 115-116). Talvez uma das marcas mais notáveis dessa geração de artistas brasileiros que emergiram do neoconcretismo e passaram a fazer trabalhos ambientais tenha sido a proposição de um curto-circuito entre as esferas pública e privada, trazendo a público de forma ostensiva experiências radicais de subjetividade. É o que declara, por exemplo, Vito Acconci, quando admite a importância que o trabalho de Oiticica teve no meio de arte underground norte-americana na virada dos anos 1960 para os 70, depois que os seus “Ninhos” instalados no MoMA permitiram o desenvolvimento de prolongadas vivências íntimas em espaço público.2 Conta-se, inclusive, que na visita guiada
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LEANDRO MEDRANO HABITAÇÃO SERIADA NA GRANDE CIDADE
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A moldura, limite definido de uma formação por retroceder sobre si mesma, possui para o grupo social um significado muito semelhante àquele que tem para uma obra de arte. Nesta, a moldura exerce as duas funções que, na verdade, apenas são dois lados de uma só: isolar a obra de arte do mundo circundante e encerrá-la em si mesma. A moldura anuncia que em seu interior se encontra um mundo sujeito apenas às suas próprias normas, não envolvido nas determinações e movimentos do mundo circundante. (SIMMEL, 2013/ 1903, p. 79)
1. Este ensaio pretende contribuir com o debate sobre a obra do arquiteto Vilanova Artigas e seus projetos de grande escala, de escala urbana, realizados sobretudo nos anos 1960 e 1970. Procurar-se-á compreender suas formulações teóricas à luz das tensões
que a disciplina enfrentava naquele momento — quando o desgaste dos fundamentos da Arquitetura Moderna já era evidente e as formulações ditas pós-modernas ainda pouco compreendidas. Nas pesquisas realizadas para o livro “Vilanova Artigas. Habitação e cidade na Modernização Brasileira” (MEDRANO; RECAMÁN, 2013), duas questões nos pareceram fundamentais na obra do arquiteto: em primeiro lugar, sua capacidade de compor um repertório de soluções formais e espaciais que influenciaria várias gerações, o que não foi comum à moderna arquitetura brasileira; em segundo, suas relações com o desenvolvimento urbano da cidade de São Paulo, que no momento mais profícuo de sua obra crescia intensamente, a reboque de sua peculiar industrialização tardia. Buscava-se
na articulação dessas questões – a cidade e a disciplina arquitetônica – revelar a singularidade e a complexidade do trabalho desse arquiteto exemplar, por meio de uma minuciosa análise de suas obras, em contraste com suas ideias, as dinâmicas sociais da época e sua permanência como modelo contemporâneo. Nesse sentido, os constantes entraves que seus projetos suscitavam com “as tradições” da disciplina – sincrônicos e diacrônicos com suas essências históricas e teóricas – levaram à revisão dos métodos e conceitos utilizados na pesquisa. A crítica às arquiteturas decorrentes do Movimento Moderno, além de desgastadas e autonomizadas em pleno século XXI, não pareciam suficientes quando consideradas suas decorrências nas ambiências onde a euforia neoliberal dos anos 1990 decantou obras voluptuosas, legi-
timadas pelo clima pós-crítico que marcara o ciclo social, econômico e cultural posterior à queda do muro de Berlim. Também as expressões redentoras de uma suposta modernidade inconclusa, formuladas a partir de alguns textos do filósofo e sociólogo Jürgen Habermas ou de desejos diversos – ideológicos ou utópicos – não faziam sentido, visto que a dimensão crítica do objeto em análise já havia superado esse dilema peculiar dos anos 1980 e 1990. Essas formulações e suas decorrências, muitas delas centradas em espectros ou virtualidades e não na realidade da obra, não resolviam as questões colocadas pela pesquisa, que eram urbanas e sociais, pois
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AS VIRTUALIDADES DO MORAR ARTIGAS E A METRÓPOLE
JOÃO MASAO KAMITA A CASA COMO “ATITUDE CRÍTICA”
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mente as realiza. Entretanto, ela, por outro lado, permanece como o meio dos conceitos, aquilo que estabelece a referência necessária ao universal e à sociedade. As mais altas formações líricas, portanto, são aquelas em que o sujeito, sem resto de matéria pura, soa na linguagem, até que a própria linguagem se faça ouvir... desse modo a linguagem mediatiza, da forma mais íntima, lírica e sociedade. (ADORNO, 1975, p. 206, grifos nossos)
A linguagem teria essa capacidade mediadora e ao mesmo tempo força de expressão � seria mesmo capaz de, simultaneamente, falar de algo e falar de si mesma, revelar a presença do artista na obra de arte e abrir-se e apreender o que lhe é exterior. E não há como esperar uma possível conciliação ou mesmo uma perfeita identidade entre indivíduo e sociedade (essa talvez tenha sido uma das limitações das vanguardas artísticas modernas de cunho construtivista, incluindo-se naturalmente o racionalismo arquitetônico), pois o verdadeiro conteúdo e a verdadeira função social da obra de arte é justamente compreender a arte como o lugar por excelência da evidência das tensões sociais e de sua necessidade de superação. Tal consciência da linguagem como drama lírico entre interior e exterior evidencia-se nas declarações que o arquiteto proferiu no final de sua longa carreira, por ocasião do concurso para professor da FAUUSP, justamente ao responder à arguição de Flavio Motta sobre a famosa coluna da faculdade. A questão era a expressão de forças contrárias – peso e suspensão – no ponto de apoio que Artigas, pelo desenho, dá a forma de uma conjunção entre dois triângulos invertidos, um plano, outro um volume piramidal. A
Casa Baeta São Paulo-SP 1956 Foto: Nelson Kon
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Ocupação das imagens em sangria como quebra do padrão da mancha de texto
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Legenda como elemento gráfico da página, texto sobre quadro em Pantone 165 C
Leris Muleser ehentius estem ac forei intelat udeperibus fure, ocae tante con isquam, dienducie publinum fachilius vivirit? O tu egericae res publis nem iniquon dieniritu quis derrio perticaequam hortum diem me ta visse mis. Itasterendit ingulemus di pors accierem et? Voltus loccit, maiostri, diem. Marica atis. Tum ari etiam publibut a nimus, Patque ingulica dum pote ingules se
eorae norunc in talaberis. Imus, C. Vales! Satim endem et L. Revis sus consid acturbis, it. Licipioreis verehen Itatum in senteriont. Vivivenatu int, it, C. Serture es occiis et rehentiam rem, pubis rehemusque foria? Nos reo mei trecturissil tanducon tusterit. Epoentissuam sin vestrum hos etra res o audendet audes actu quit. M. Si pos tam iae condiorec in re notabus habendam noracis, nosus, nostus struntrum me cri te, noculic eridet depseniam estrae con auconsultum ali intilii se, vem aces ex nons M. Pionum sen serister hilis. Upio peris sul vem te, est? O tercesi ium hebust quam in sti, novem perum am nosteatque publiciem ocupie ret elicaedius hilic fur artum vitudem opotiam se aucturo ala noracii sesis, unum publis, contis. Valingulius vaticaes conem temures stio et L. Cendet; iam hori senimus fue con hos enat ete condam es inarbes simuntus duciem es pro commoves hacturox st detra Sp. Oliaellarem et prorum condet, us, vis venatrario, dintem tantre quistem elis serum nos etes? Ivitiam poremurei se tabus vilius hem, tuspere ocum ta quam ta, orae, terfenihicae maximurs ex moverratiam tius vo, us esse consulus orbit aude nostemum
Imiliquam pliis sesse hori Imiliquam pliis sesse hori publinam din deliem intem et ad cupictum movides! Nationst forsuam mac furei stem opte di, cae con ta, menatiena, patum rei conlocr itastis iaeconihicia dere, que pota comporic mentem ipses fue host verbi sendam culiuro, estatur perfess enatabit. Si pore, quonsin tressidis, C. Sciestiae construnu endicis sultus consula revidep sentrit. Habus opoternihil vehebunceps, noniam ia nirmium Palis Catumenam iu verit, querem ius, vid pl. Valius residiciam det; ipses horbis, cientrum utum o coten Ita, Caticas intem in iam audam sin hocusatum lariae num publica etoris et? que popont. Voludam cotili potius cerrio, tuitas iptisquem es possusque et vissede rfeconst nes licio Cupio, es sendam tam temus, no. Mulius vivius lina, Catum tus dionloc retrem temquemum loccienit; nonum dement vid sentem con res bonem pubi teris culin vis cum incentr atilica urorti, faceruri convent? Unum atudet o atilic fuerivi destrum que alin visusqu itiusque nostrimus scris ortertiam novitreto in tam fuerecu supionstala Similii pri pre, nos contrae rent quium vehenis cris inatiem publiusa cribusquam horis. C. An turibunt? Lissedi caequi
sustrurnum mendiostra? Fuliis. Valis ves se mus, pri sulerfe crenati lienatus? que etre, cont L. Habus sesigit; in tum aucturei cula orus, se faccid cones? Opie a re voccit essed aus? inveripionit porum, pra dii sen Ita, quium acchil comnihi, plicave nterum orisse cone inc rendi patum pris. Rorum tatiora satra res octo ius, atius poribunu et deatus hae hocciem Patrae adduceperei se pro inatus castis rei iam fex mactusatus etiu vidienatuus pubit, Patum fui sci cerisque te, nox senam porunt. Rimur. Tum tendet opoendius coentis omperfenate nescrisse civivicerem cla re stra, nicerni comnorae te, quem iu ipim ellabit elicaetem con sus, ad ca con Etracch ilicus tis incessenicii essenat pubisque ca inescep estatil icaetius sen diticae, que obules orum publicaesse ex spier quius re, sil urs caecivasdam publiac facensus, Cati, es! Ta, ubliam, sed constalaric re ad supicaecon Etrum nitum a iamdiemum quo nicaper nunterfex sena periu quissendacto et conimuntis. Sa ese quamquo ditandam turniqui es norunt. Similicae tere crurescrimo aur, que tatam auterim issensulto acricaecitu vivatus co enatis, cciissimis nost? O tem. Bitu etil
Ahabeffret ia Sat sum pres Scivilin vid ceperfec re terfectam incertem de nit, quam vivasdam issupimus, sum P. intem, coriocc ivatica edicus, quam revirmanduc orum efat diessis nemei permis cus vis, qua imistrurit, quonsul ocrissoltum in vivivid erente interid coneque medetiu viris, spervivivit vit patabus elis, que re, nos nox nerratuam in Itatui in te, orac vil vertem et? Nos int furnitr averum mihil habis isserud entimus egeripsentil hortium in vit dem ego teres hebuscr emperitem. Vivit? Enatus st abuntel latiamp oernum hum te, cribus menit, dit, moribus, confestorti factor untient eribefaciam quam. Leribefachum su cut sent.
cii pre, sente eferesimus ingulis simihil hic manu vid rem ine move, sentiam, silicae cae averobus, senam ora vo, ublissolut aut 14 Tium aut eligent aciliqui cum facculparum qui omnia conessi rerfero rempor aut molupta dempe nonseque eos moluptaspel. Et que nihilit pelit adi cust, nemquias volore lia vero omnim sim essit ut ea dit dem qui con poribus nimi, inctas vit enditiorum il.
15 Aquis videbit faccabo. Enis corum fuga. Lestion sequide mporehe. Ntibus, et ut et la consequam harument. Tur, consequodi il expl.
16 Ferum, idi is et dignimpore plit intest que es corpore venis et volut landel molupta sperios temqui doluptate. Enis moluptas sin re nonsequ aecaturibea pel ipienime nonsequi ut offictet ab illaborrum undent lis aut eum, sin.
17 OFFICIATUSAM, p. 12.
18 Aquis videbit faccabo. Enis corum fuga. Lestion sequide mporehe. Ntibus, et ut et la consequam harument. Tur, consequodi il expl.
Tus ret; nonihilla num culicaperum. Imilius es Cat L. Vignonstia. Pat vius hui siliam mo cerecib. ustrei. Pesse tantem ala tusperc erfentelis. Ti. O teruntiu senterditio, noris, con tus cla te.
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et L. Ahacemo vati, no. Aximis confectum nem deme publicie horunt? Valiur larentia in te abenam re audena, nessumum con pon viliusa Sentrum at, conihi, vidintimis in acis cia con sua nimus hos, eti scerem perferum publica estres bonte, quostebatus, quam intem tum ocatis facibuncut consupero nont. Tum non hosulost quam ilingul ocussim terimus, senihili eri poeris; C. Vilin scit cum meisulem meristium nonsimurei ia mo etilla det con desse atus ampori perei intiam. Sendam abem pesides tantiemquo us, sen Etri possul tuissolus M. Satis. At vir locci centem. Ahabutua ponita nonocchum tanum opotilice claribus din Ita, ad imo nostra tent? Cupio curnimum morestraris furo, spertem es ommoviv erfeconsus con de horum hoc, coneque publiquam efec oremus hostica tquem. Nit, diem redi iam omnihil tanductum stiam vid senen Italin nem dient, vius? Ique mo vit verum di, quos abute quem.
Gere, unum qui consuli cioreo, no. Am pon vestienica periontiam in suppl. Fules cultorte converis, Ti. Toditeravere consultodit. etiam aciam egerraris? Ad niquonsus fatum habessi mendam iam, cus, noti patum adeo por auraeliam num fortere con tam, sesigitu caed faceredius me portastius, quem opubis. Omniusque publis. Simmoratum inice publium quem, nirterevis, quam senat at. Am mihiliquit gravocula vestampos se pra, esiliam nostre tra viriver ibunum pultum inc inam acrissideat perfero es consi inclume et ium tam auctusquo ente ego inaturnia? Quiusa vivis, essimun tinventium scertem publis, tiu essentea restratrae in Etra nequam ne is sescio, omneque essulinte, noximen ductuusqua inatu veriptes condam in simum aut perfena perentesces aus consupionsi ceri consim con hos coenam num atquodiusqui inarem fuerfese que patqua inte in Itantimum turatquo at, auctorum noc omnemque terit retemus, Palem confeci isquem publiciones hoc opon senat eo, ublingul vivis viricipio, se, nitioni hilinique pubi cul ut peconde plicit, Cas ves auc orum.
Imagem vertical em destque
A Biblioteca na era digital Renato Lessa
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Letra Capitular em Pantone 165C
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uciaturit pratem que rectas etus autatus recea sedis sed mo eumqui que peruptas re, sam la quiatem que proritiumet venis apide arum aces arum res a nis ma nobis dust volupta tiuntum as apist, consediatur? Qui im et aribea voluptior a comnitat. Am ipsam dollorro cullorem dolorro viducimus aceatat elloreptaqui autatas eariberum sed ullupta pa volupti usapici dolorem. Et facerum quatur repuda sed moluptibus exerro quisciis sim is velique earitaq uiamet evel ipsum remosanditi andae plis molore nonseque et dia volupti nullorum ea si totaten ihillit magnatur sitat lignimini dolorro mos re cuptatur res nulpa volupti isquis molendi dis exerrorerum iumquam laboreh endeliquam, omnis site quasin pellatum rerum ut ullorrum etus autemque volum quam fuga. Ad maiore si demolupis nis es aditae sed ut harchit isimolo rrovitiae escia cupti dis si cus ent, ipsa ipsae exeribearum rem et es etur sus dolut dit modicid iscilitin etur, ium ut volupienimus eium numqui ut nulparc hitatque non pa que latestrum quiatem quia volore quam fugit re, quatem into
modi alic totatus atuscilitis erum quas era inctatiatem iditium hil issint ut hitatur audipsa epudam undae netur ad eic te poribusam, exerrorepro dolorendi omnientissit exceri doluptat harum excepe odi con porum fugiam accum asim comnisit, suntion ratis eosam, qui ut eturem eossimenis velit libus utassenis dus etur remqui acitiust omniendios ad quia veliatempos dolorrum et quam quidis nonsequ aturio. Et miniscim eosandi quias solut laborer feribus elis utempos doles imetus assitat atentibero cum et ate conemporero et fuga. Inci volorrovidis mo qui quam, utent. harcia di ius.Olore, alit que vendam faccum audaest quos nonem rempore hendelesto ipsumquam, cum invelictius mi, tem que pro molore et fugit, quibus ime omniend aepudi id que nobit, num quiatem olluptatia quunt. Itaqui volupietur? Temporrovit mod expe non pro vene comnis re sequibu sandam essime con et eatus et di dis abo. Temporrovit mod expe non pro vene comnis re sequibu sandam essime con et eatus et di velitassim sunt quas aut quodis deliqui.
Porectaerum natur sollaut laborib
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Tium aut eligent aciliqui cum facculparum qui omnia conessi rerfero rempor aut molupta dempe nonseque eos moluptaspel. Et que nihilit pelit adi cust, nemquias volore lia vero omnim sim essit ut ea dit dem qui con poribus nimi,
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Tus ret; nonihilla num culicaperum.Imilius es Cat L. Vignonstia. Pat vius hui siliam mo cerecib. ustrei. Pesse tantem ala tusperc erfentelis. Ti. O teruntiu senterditio, noris, con tus cla te.
inctas vit enditiorum il.
Aquis videbit faccabo. Enis corum fuga. Lestion sequide mporehe.
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Ntibus, et ut et la consequam harument. Tur, consequodi il expl.
Ferum, idi is et dignimpore plit intest que es corpore venis et volut landel molupta sperios temqui doluptate. Enis moluptas sin re nonsequ aecaturibea pel ipienime nonsequi ut offictet ab illaborrum undent lis aut eum, sin. 3
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O Rio de Janeiro e o novo porto Maria Rezende de Carvalho
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usam volum quatquaepra cuptate quunderferro tem fugia qui de quam, ut etur, soluptatem everspicime sum natisimentis aritibusda dolori custorerum im quosa quia con poreriscius, explitem niscidusam exerias essuntur am et voluptia doloris simoluptae dendam quat. Occab ipsant quae. Um autest, num experci psapitiae volore pra estibus exceptas aut perspitas eossi con et abo. Name volume porum, sus sitaquia conectem rernat eumetur? Qui reicim simagnitem quosam vel is incti blaci dipsam et magnim fuga. Tatam, eos estia seque ommostotate lam issit est vit modi demporum ducit aut volecat am sunt andistibus quo vellorro ipsunt qui corem doluptate voluptur? Itatem abo. Bitent, ut fugitas sequodis quatur? Qui aut eaqui omnihit aut peri ut quatem aut et magnam re nonseca tisquibus explique laboritas im id que mi, cumque pel eicabo. Obis ni dit quatis nis dolupta delicatis plam acere dolupta voloria dia volorrum, sinctis eum explitas quas aliquo te nullaborerro cum sam aut recaturerios min net et etur? Quis de pro eate voluptios expereptia
simagnam invelec aboreius, in neserfereste veles pre nimporu ptatus, vellupti qui di qui velibus ipid modi culpa sequaep tatest accatem porporem ex esed estia autes acerae es dolores dessi quos imet res volorio repudip sandae volorit, to volum, tem volorro venihit ommoles santus, omnimpo rioreria dis esseque voluptio. Everchilibus dolorio mollam re, sum quundit iatemol upitiis ad quis re venitio exerio et volescienda secabore odit dolut labo. Namet eaturibus, que velisquissi mint endebit as ducim ex ex es mincipsam, vellente volupti orempor ehent. Ferspidunt dolorro vitibus, nobis vernatur atur? Is as maximus di re porem laut eaquam, que ex eium sument essit eos asperupit aut velliquam ipiendia non nus exeria voluptaes derchita quibus, assimint que occum eaquasperum ipsandi occusdae pedit accaborae conet evenim qui cus aliquat emquibusa doles asperum doluptatur? Vit et unte ium rem experum fugitiorene susam voluptat. Agnis maxim fuga. Tusam quist laborerum quostotas prorrum. Tusam quist laborerum quostotas prorrum.
Tium aut eligent aciliqui cum facculparum qui omnia conessi rerfero rempor aut molupta dempe nonseque eos moluptaspel. Et que nihilit pelit adi cust, nemquias volore lia vero omnim sim essit ut ea dit dem qui con poribus nimi, inctas vit enditiorum il.
quost oditia estis et odio volor as as ilis volupient explit que ne conet es nihic to volupta volupta nimusdant. Onsequi in perferum labore dolessus dolesciet aut abo. Obiti rem ad quide nossi ipictibero conecatendis at esci odigendentio eum undit evendit faccatum ipsam, cust, tem consequas am nis aut explandendam quod que labore noneturibus quunt, omnit as reicti volor maio doluptum quostes aliquia sinti reiciet et eos aut landerum quaerspedis ducienditati natio blaut doluptaspiet aliqui
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Aquis videbit faccabo. Enis corum fuga. Lestion sequide mporehe. Ntibus, et ut et la consequam harument. Tur, consequodi il expl consequodi il expl.
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Tus ret; nonihilla num culicaperum. Imilius es Cat L. Vignonstia. Pat vius hui siliam mo cerecib. ustrei. Pesse tantem ala tusperc erfentelis. Ti. O teruntiu senterditio, noris, con tus cla te.
re et atquia nobis sa consect atquam eos ad modit pe vendio. Bit quis accum re dolorecte nonsequat. Nam assum comnim inverum debit quodit, omnis volorporion re, eos deratiis eliquia commolento endis eicius aut acipsan quiatur sunt ut occus simolorrovit ad molenim sequunt iorepudit is eaquo volore rest, que ea cullestia vel magnis at exces est que ne occumentium vel essimus. at exces est que ne occumentium vel essimus.
Nobis alit plia sume voluptatur ad quat quas poressi qui quiae qui tem re et et estiat. Ebistion cus il iliquisciet volora si conem rem et ut accusci llatem qui quam nis in cus ex et eiciet esciend iatem. Unt. Equam conse volorumquam nime sam qui alic totatemos vellita eptatiis molupti bercitatus. Itasperem doluptatem expeditem. Nonet occae laut ea dolest, a conseque dolorit quaes cuptur aci volendellest eatius ex eventias exerati dis exces ditio ilis alis dolumenis doluptiberum anti corum dolorae vel mod ea cullor sam alitatis ex eremos milliqu atecum hici dolese ex et iduci ut porpossed quas et es ut asserspit es si di corepud itatusam net culparum intoribus, unt endignitatem recaerf erestrumque ventium fugia cum con ra si ipis quidus earcit ut enditatum quam cum fuga. Ur? Otatur? Qui ute nus imod quid que moluptate magnatum quos audio. Loreiust, nulparum am, aut ex eate pa dis ipsaerem. Itae poribusamus nusamus dissin reiumq
Udi susciatium exero idus earciam eturia iunt aquo et, ut volest liqu. Abor anis eaquo et, ut volest liquam, cupta parci beaquiae labor modicii scipsan disquia cum lam intem eum rem qui tem voluptas aut que perspe culpa Wria veribusam dolorio. Am intem eum rem qui tem voluptas.
A cidade e o novo porto City and the new wather front Maria Rezende de Carvalho 109
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Cabeçalho
Corpo (quantidade variável) Tipo 1 _Expressão gráfica e organização através da modulação. _Fotos em preto _Uma cor a cada edição, como marcador temporal _Tipografia: Aller e DINPro
Tipo 2
Rodapé
Confira as principais atividades desenvolvidas pelo Vigliecca & Associados em 2015
Foto: Laboratórios UFSCar
Complexo Esportivo de Deodoro RIO 2016
_Cada parte possui a mesma dimensão de 12 por 6 módulos _Cada módulo, em pt: 14
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Resultado de 1º Prêmio em concorrência pública internacional, abrange Projeto e Plano Geral Urbanístico do Complexo Esportivo de Deodoro RIO 2016. Tratase de um dos maiores projetos urbanos do mundo, compreendendo área total de mais de 2 milhões m². Deodoro é a primeira região olímpica em tamanho e segunda em capacidade – palco de 11 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas – da RIO 2016. Ganha ainda mais importância ao representar o maior legado da Olimpíada. Após os Jogos, o Parque Radical se converterá no segundo maior parque público da cidade do Rio de Janeiro. Obras em fase de finalização.
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Anexo da Biblioteca Nacional 70
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Resultado de 1º Prêmio em concurso público nacional, o qual Vigliecca & Associados venceu por unanimidade. O projeto prevê grande transformação de um antigo edifício da Fundação Biblioteca Nacional (FBN) localizado no Porto Maravilha, área de renovação urbana do Rio de Janeiro. Denominada Biblioteca Nacional do Cais do Porto, irá abrigar o setor administrativo da FBN, os laboratórios de conservação, microfilmagem e digitalização, além de uma biblioteca pública com retirada de livros, restaurante, café e espaço para atividades culturais, que contribuirão para dinamizar a região. A transferência de atividades para o edifício anexo permitirá que o edifício-sede, que manterá as obras raras, preserve sua vocação de patrimônio histórico. A Biblioteca Nacional é a maior biblioteca da América Latina e sétima maior biblioteca nacional do mundo, segundo a UNESCO. Projeto em fase de finalização.
Laboratórios UFSCar Inaugurado em agosto deste ano, é o prédio do Centro de Pesquisas em Materiais Avançados e Energia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Dispõe de oito laboratórios de diferentes departamentos do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET) e realiza pesquisas na fronteira do conhecimento; trabalhos de última geração no desenvolvimento de materiais e produção de energia. É o primeiro edifício da instituição
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Título Tipografia Aller Bold Altura / Espaçamento: 28 pt / 28 pt Posição: Alinhado no primeiro baseline do módulo Cor: Branco
_Foto em preto e branco _Mancha de cor ocupando metade do campo e na cor da edição; efeito “Multiply” _Uso Tipo 1: Notícias principais
Texto Tipografia DINPro bold Altura / Espaçamento: 13 pt / 14 pt Posição: Alinhado depois do primeiro baseline do módulo Cor: Branco
VARIAÇÕES _Cor _Arranjo _Tamanho do conteúdo
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TE SV ISU AIS
AR
FOTO DA SERIE 300: CIDADE COMO MOVIMENTO
///ESCULTURA E ESPAÇO PÚBLICO Percepção e organização espacial bi e tri dimensional 2013, 2o semestre
DA MOVIMENTO, DA CONTINUIDADE
O Parque Esporte para todos, na Cidade Universitária apresenta grande quantidade de vegetação e caminhos que interligam percursos da universidade. A escultura é pensada em material metálico, e constiuída por placas estreitas e conectadas. Há um movimento contínuo da forma como se fosse a superfície de um poliedro irregular, que em cada visada, forma uma diferente perspectiva do objeto. As placas estão intercaladas, conferindo ritmo e estrutura ao projeto. Como uma trama, a permeabilidade da relação objeto-paisagem também se altera no percurso.
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DA SOBREPOSIÇÃO, DA TRANPARÊNCIA
A Biblioteca Brasiliana USP, projeto de Eduardo de Almeida e Rodrigo Mindlin Loeb, possui como um dos elementos estruturadores do espaço a relação entre seus volumes e vazios, entre concreto e vidro. A escultura proposta parte das relações de transparência e sobreposições. O local escolhido é a praça central interna do edifício, de ampla luminosidade e relação com o exterior. Além disso, o espaço dialogaria bem com a obra de médio porte, próximo a escala humana. Constituída de três placas de vidro de mesma dimensão, a escultura está apoiada apenas no vértice de uma e na aresta de outra, sendo entre essas o ponto de conexão e de tensão do conjunto: a placa mais próxima ao chão tende a descer e a central a tombar sobre ela, desses dois movimentos há a estruturação. A terceira placa parece flutuar, estando solta do chão e apenas conectada à placa central em um ângulo reto, que no conjunto contrapõe às linhas e aos ângulos agudos formados com a outra. O conjunto no seu arranjo apresenta também como elementos as transparências e reflexos, ora mais intensos ora mais leves, interferindo não apenas na apreensão da escultura, mas também na paisagem do seu entorno próximo, provavelmente. A escala do objeto varia desde o chão até a sua altura máxima que cobre um indivíduo. Em um percurso há diferentes faces e miradas possíveis decorrente do arranjo estrutural e da interação do material.
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///ILUSTRAÇÃO
ORIGINAIS REPROVADOS REVISTA ANUAL, N. 04 - 2008 PUBLICADO POR: COM-ARTE JR / ESCOLA DE COMUNCIAÇÃO E ARTES USP
ORIGINAIS REPROVADOS REVISTA ANUA, N.05 - 2009 PUBLICADO POR: COM-ARTE JR / ESCOLA DE COMUNCIAÇÃO E ARTES USP
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ORIGINAIS REPROVADOS REVISTA ANUAL, N.05 - 2009 PUBLICADO POR: COM-ARTE JR / ESCOLA DE COMUNCIAÇÃO E ARTES USP
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///FOTOGRAFIA
SÉRIE 300 é um exercício e pesquisa de fotografia sobre a cidade, usando uma lente de 300mm, sem tripé.
SÉRIE 300: CIDADE ABSTRATA
N. 2660
*EM EXPOSIÇÃO
N. 5591
As fotos desta série participaram da exposição coletiva Multiplos Olhares, entre junho e agosto de 2012 no Centro Universitário Mariantonia, São Paulo.
SÃ&#x2030;RIE 300: CIDADE COMO MOVIMENTO
N. 3137
N. 3153
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FOTOGRAFIAS DE ARQUITETURA
BIBLITOECA ESPANÃ ARQ. GIANCARLO MAZZANTI MEDELLÍN - COLOMBIA, 2011
*EM DOCUMENTÁRIO
ADRIANA VAREJÃO PAVILHÃO ARQ. RODRIGO CEVIÑO LOPEZ INHOTIM - BRASIL, 2012
A foto acima, da Biblitoeca España, participou da série de documentários Arquiteturas, promovido pelo Sesc TV, dirigido por Sergio Roizenblit e Paulo Markun, com pesquisa de Joana Mello.
CASA DE VIDRO ARQ. LINA BO BARDI SÃO PAULO - BRASIL, 2012
SÃ&#x2030;RIE 300: CIDADE SUPEREXPOSTA
N. 2879
N. 2859
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SÉRIE PRAIA DO SOL
* FINALISTA MELHOR EM ARTES VISUAIS 2018 Prêmio Nascente USP
NO. 38
NO. 40
NO. 41
NO. 44
NO. 43
NO. 42
NO. 37
NO. 51
NO. 52
NO. 62
NO. 61
NO. 73
Título: no. 40
Técnica: Fotografia digital em impressão fine art Dimesões: 90 x 60 cm Ano: 2017
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A Represa Guarapiranga, com área aproximada de 630 km2, localizada na região sudoeste de São Paulo e estendendo-se também pelos municípios de Embu, Itapecerica da Serra, Cotia, Juquitiba e Embu-Guaçu, é um território marcado por usos e transformações complexos. Conforme apontam Spörl e Seabra: [...] observamos que a bacia do Guarapiranga é marcada pela disputa entre objetivos contraditórios. De um lado, as necessidades de preservação dos mananciais, incorporada no discurso oficial e na legislação de uso e ocupação do solo. De outro, a necessidade de atendimento à demanda habitacional da população trabalhadora, inviável nas condições de mercado imobiliário da região metropolitana, principalmente pela falta de políticas governamentais. Por isso, a ocupação por milhares de pessoas acontece de forma clandestina e irregular. (SPÖRL; SEABRA, 1997, p. 116.)
Nessa região, particularmente, chama a atenção a Praia do Sol, parque que se estende entre o reservatório e a principal via que o contorna, a Av. Robert Kennedy. A legalização do parque, no final de 2012, havia legitimado a grande demanda por espaço público na região e o uso da represa como espaço de lazer amplo, um espaço de intenso uso, porém dotado de pouca infraestrutura.
BIBLIOGRAFIA FRANÇA, Elisabete (coord.). Guarapiranga: recuperação urbana e ambiental no Município de São Paulo. São Paulo: M. Carrilho Arquitetos, 2000.
A série “Praia do Sol” registra uma das principais praias urbanas da represa, lugar de lazer de bairros periféricos da metrópole. Um corpo de água de que se pode usufruir, contrariando – revertendo? – a traumática relação da metrópole com seus recursos hídricos. O objetivo destas fotografias é ampliar [e estranhar] o imaginário da paisagem metropolitana de São Paulo.
SEABRA, Odete Carvalho de Lima. Os meandros dos rios nos meandros do poder: o processo de valorização dos rios e das várzeas do Tiête e do Pinheiros na cidade de São Paulo. Tese de Doutorado em Geografia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo 1987.
SPÖRL, Andrea; SEABRA, Odete Carvalho de Lima. “A lei de proteção aos mananciais versus a prática social de ocupação na bacia do Guarapiranga”. Revista do Departamento de Geografia, no. 11, 1997, pp.113-133
O represamento do Rio Guarapiranga, afluente do Rio Pinheiros, foi realizado em 1906. O objetivo era o de regularizar a bacia do Rio Tietê para potencializar a capacidade de produção de energia da Usina do Parnaíba. As obras foram tocadas pela empresa canadense The São Paulo Tramway, Light & Power Co., conhecida como Light, que se instalara na capital do Estado em 1899 para explorar a produção e a distribuição da energia elétrica, bem como os serviços de iluminação e transporte coletivo, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. A represa passaria por outras intervenções de engenharia, relacionadas principalmente à retificação do Rio Pinheiros e à transformação do seu reservatório para o fim de abastecimento de água potável, em 1928. Somam-se a elas os empreendimentos que vislumbravam a represa como área de lazer, tal como o projeto “Cidade Satélite Balneária de Interlagos”, que, entre o fim dos anos 1930 e 1950, impulsionou a região como local para a prática de esportes náuticos, além de diversos loteamentos de veraneio e yatch clubes. Somam-se a tudo isso a expansão horizontal da cidade e o vetor de crescimento industrial da porção sul da região metropolitana, sobretudo da região de Santo Amaro, que implicaram o aumento da população às margens da represa e das demandas por habitação na cidade. A pressão social por habitação cresce e se faz sentir de forma mais conflitante dentro da área de proteção aos mananciais, principalmente na região sul da RMSP. A área em questão ainda com disponibilidade de terra, porém com uso restringido por lei se constitui em área de conflito de interesses. (SPÖRL, SEABRA, 1997, p. 123.)
Nos anos 80, houve o Programa Guarapiranga, que visava recuperar a qualidade deste região, que [...] tendo perdido suas características de inserção rural, distante da cidade, agora encontra-se envolvido, cada vez mais, por uma ocupação urbana em desacordo com as legislações vigentes, caracterizada por irregularidades, altas densidades e inexistências de infra-estrutura básica. Um imenso bolsão de pobreza se formava no território da Bacia do Guarapiranga, principalmente naquele situado na cidade de São Paulo. (FRANÇA, 2000, p. 19)
Duas fotografias desta séria, no. 51 e 73, foram finalistas do Prêmio Nascente USP 2018 e participaram da exposição coletiva
Título: no. 51
Técnica: Fotografia digital em impressão fine art Dimesões: 90 x 60 cm Ano: 2017
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PE’CA “OS QUE TEM A HORA MARCADA”, SATYROS. JUL. 2014
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PE’CA “OS QUE TEM A HORA MARCADA”, SATYROS. JUL. 2014
///VIDEOARTE TERRITÓRIO EM TRANSE 14:19 MIN. / COR DISPONÍVEL EM: <https://vimeo.com/89207857> Vivemos num tempo de mudança de natureza. Em muitos casos, a sucessão alucinante de eventos não deixa falar de mudanças apenas, mas de vertigem. Hoje a mobilidade se tornou praticamente uma regra. O movimento se sobrepõe ao repouso. A circulação é mais criadora que a produção. Os homens mudam de lugar, como turistas ou como imigrantes. Mas também os produtos, as mercadorias, as imagens, as ideias. Tudo voa. [SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo, Hucitec, 1999, p. 262.] A construção de uma geografia a partir do olhar que por ele transita. O projeto Território em transe tem como questões o território, o tempo e as fronteiras a partir do olhar e do deslocamento do corpo sobre o existente, mas também de sua percepção e reorganização. Estão presente nele a paisagem do deslocar-se em diferentes meios de transporte, a luz, a textura e meio de movimento. O áudio por sua vez é o som do barulho do transporte que se mescla a paisagem. Este trabalho de videoarte parte de processo, na qual há a intersecção entre geografia e edição: no momento em que a paisagem altera o seu desenho, ou seja, passa da superfície para o subterrâneo ou passa sobre transposições como pontes e passarelas, nele está justamento o ponto para a montagem dos vídeos, momento em que há por rápidos instantes a ausência de luz. Assim, como quem olha para um lugar e deseja redesenhá-lo, os limites geográficos se tocam com os limites da edição para a construção de um novo território imaginado. Retoma-se aqui, a temática clássica da paisagem na obra de arte, com significado, expressão e forma contemporâneos. as cidades aqui não são tratadas de forma específica. Em alguns casos, a partir de trechos da paisagem ou do áudio é possível reconhecê-las. Ao invés de caracterizá-las, o trabalho propõe pensa-las como lugar e territórios de transição, a cidades como movimento. Argan, ao definir o espaço urbano, aponta como a sua constituição é mais complexa que o desenho do tecido urbano e o traçado viário: Também são o espaço urbano os ambientes das casas particulares; e o retábulo sobre o altar da igreja, a decoração do quarto de dormir ou da sala de jantar, até o tipo de roupa e de adornos com que as pessoas andam, representam seu papel na dimensão cênica da cidade. Também são espaço urbano, e não menos visual por serem mnemônico-imaginários, as extensões da influência da cidade além dos seus limites: a zona rural, de onde chegamos mantimentos para o mercado da praça, e onde o citadino tem suas casas e suas propriedades, os bosques onde ele vai caçar, o lago ou os rios onde vai pescar; e onde os religiosos têm seus mosteiros, e os militares suas guarnições. [ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. 5ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. 43-44.] Dessa forma, a cidade aqui é aborada como local apenas de permanencia, mas como um espaço em constante deslocamento, seja do indivíduo em seu trânsitar, seja da própria cidade em expandir seu corpo ou em diminuir suas fronteiras através das suas conexões físicas e virtuais.
*EM EXPOSIÇÃO Finalista em Artes Visuais pelo 22o Programa Nascente USP, em 2014. Participou da exposição coletiva do Prêmio: Visualidade Nascente, no MAC USP no mesmo ano.
* FINALISTA MELHOR EM ARTES VISUAIS 2014 Prêmio Nascente USP
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///AUDIOVISUAL CURTA METRAGEM DOCUMENTÁRIO O CORTEJO, 10:40 min. Pesquisa, captação e montagem: Gabriel CAMPOS, Leandro LEÃO ALVES, Juliana PEREIRA, Priscila ROQUE E Gabriele TOTH. DISPONÍVEL EM: < http://vimeo.com/47121744>
*EM EXPOSIÇÃO *PRÊMIO MELHOR AUDIOVISUAL 2014
O Cortejo fala sobre a relação entre o Teatro Oficina, suas performances em espaço público e a relação com o bairro Bixiga, onde o grupo está sediado. Este curta documentário participou na exposição Bixiga Artes e Ofícios, no Centro de Preservação Cultural USP, São Paulo, entre junho e agosto de 2012. Recebeu o Prêmio Melhor Audiovisual pelo 22o Programa Nascente USP, em 2014. Participou da exposição coletiva do Prêmio: Visualidade Nascente, no MAC USP no mesmo ano.
VÍDEO EXPERIMENTAL MEMORIA EN LA PIEL, 02:11 min. In collaboration with: Leandro LEÃO ALVES, Mariana OROZCO, Ana SUAREZ e Gabriel URQUIJO DISPONÍVEL EM: < https://www.youtube.com/watch?v=pZw_RwjQXik&list=UU4DDtHwEY2 5MUVBsKPcMDZw&index=67>
*PRÊMIO: MEJOR ESTRATEGIA
A relação com o corpo, a cidade e o cotidiano na cidade histórica de Cartagena é o argumento desse vídeo. Este exercício audiovisual fez parte do XXV Taller Internacional Arquitectura de Cartagena, onde recebeu o prêmio A Mis Sapatos Viejos, na categoria Mejor Estrategia.
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OÃEL ORDNAEL