Nasa usaf relatorio secreto aurora

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NASA ​ ­ Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço USAF ­ Força Aérea dos Estados Unidos

Relatório Confidencial Lago Groom, Condado de Lincoln Nevada , EUA


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Os fatos narrados neste relatório são confidenciais e a sua revelação, parcial ou completa, importará em pesadas punições militares, cíveis e criminais para os os seus autores.


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1.Relatório parcial do cientista Richard Petrus III, lotado na Área 51, Nevada. Começamos a estudar a questão de universos paralelos muito antes do ser humano pisar na lua. Para alguns cientistas, a situação poderia ser teórica, mas impossível de se comprovar com a tecnologia atual. Todavia, nos anos oitenta e noventa, alguns fatos começaram a chamar a atenção de nosso especialistas. Através da análise de equipamentos atômicos secretos, instalados em na Área 51 em Nevada, foi possível detectar algumas instabilidades no espaço­tempo e que poderiam levar a conclusão da formação de um portal entre a nossa realidade e outro mundo. Durante os trinta anos seguintes, mapeamos centenas de pequenas intercorrências, bem como contamos com o apoio da unidade secreta da USAF, sediada em Nellis, para verificar “in loco” a presença de vestígios, que pudessem comprovar qualquer alteração no campo atômico e na dimensão espaço­temporal de nosso planeta. Duas equipes de militares estavam em campo nos últimos anos, buscando pistas sobre o aparecimento desses possíveis “portais”. Durantes os últimos anos, através de telemetria e cruzamento de dados, constamos a abertura de 47 portais na região de San Diego, Califórnia, sendo destacada, então, secretamente mais uma terceira equipe de campo, para tentar localizar a origem desses sinais. No domingo, dia 12 de outubro de 2015, por volta das 21 horas, um portal foi aberto na ​ Old Town Transition Center​ , sendo que uma equipe já estava próxima ao local e foi deslocada imediatamente para o ponto nuclear detectado pelos sensores. Sem serem percebidos pelos transeuntes, a estação foi totalmente vasculhada e às 22.17 horas daquele dia, foi encontrada um amuleto com nove pontas (nonagrama), exatamente onde o equipamento havia detectado o sinal minutos antes. O amuleto foi recolhido pela equipe de campo e trazido imediatamente para a Área 51, sendo entregue, então, na forma dos protocolos existentes, para o comando militar da unidade.


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2.Relatório parcial do Sargento Especialista da USAF, Peter Collins. O depoente estava lotado na terceira equipe de apoio para localização de supostos objetos “não identificados” de pequeno tamanho noa Old Town Transition Center em San Diego, no dia 12 de julho de 2015. Juntamente com o Sargento Especialista Ronald Steveson, o depoente verificou a presença de uma menina loira, sem o braço esquerdo, magra, aparentando ter 16 anos de idade, próximo ao estabelecimento comercial, que funciona na estação. Esta menina estava exatamente no local apontado pelo seu sensor. Quando o depoente e o Sargento Steveson haviam visualizado a moça, decidiram abordá­la para coletar informações, tendo, então, passado um Trolley na Estação. Quando ele partiu a moça desapareceu misteriosamente, sem que tivesse tomando qualquer condução naquele momento e nem tenha sido localizada pelas outras equipes, que davam apoio, nas proximidades. O depoente correu para o local exato onde ela estava, usando uma túnica verde com capuz, e encontrou no chão um amuleto, parecendo um broche com uma estrela de nove pontas (nonagrama), que foi recolhido, lacrado e entregue ao oficial comandante da unidade.

3.Relatório parcial do Cientista Mark Sherman, lotado na Área 51. Recebemos o material, catalogado como 51­X16171923 e iniciamos imediatamente todos os testes possíveis com o mesmo. Testes atômicos indicaram que o material não encontra similar na tabela periódica e, embora tenha um desenho singelo, não foi fabricado com a tecnologia existente na Terra. O material se mostrou resistente a testes com fogo, produtos químicos, raio laser e utilização de tornos ultrapesados, não tendo deixado nem um arranhão, nem se quebrado.


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O objeto não emitia energia, quando foi testado. Durante cerca de sessenta dias foram repetidos diversos testes com o amuleto, sendo que no dia 08 de setembro de 2015, por volta da 14 horas, hora local, o amuleto passou a emitir uma luminosidade sem que houvesse sido estimulado. O coordenador da equipe de pesquisas, Dr. Atlan Richards, foi chamado e confirmou que o objeto havia emitido uma energia não catalogada e aberto um portal entre dimensões. No dia seguinte, foi enviado um pequeno robô pelo portal, que gravou imagens e fez testes na atmosfera do destino. Comprovou­se, que com pequenas diferenças, a atmosfera local é igual à do nosso planeta. O veículo aportou no que parecia ser uma estrada medieval de terra e ficou escondido por vários dias no meio da vegetação, efetuando gravações e tirando foto de pessoas e animais, que passavam no local. Embora, seja impossível precisar, antropólogos e historiadores, que tiveram acesso ao material, apontaram que, se fosse uma viagem ao tempo, o local de destino seria algum reino europeu do século XII ou XIII. Tendo em vista, que foram feitas filmagens de soldados se locomovendo na referida estrada com estandarte nunca antes utilizados pela história européia, ficou evidente, para a nossa equipe, que não se tratava de uma viagem no tempo, mas a abertura de um portal para um mundo paralelo. Na semana seguinte, foram enviados cães e macacos, dentro de pequenos veículos, que retornaram em segurança. Exames apontaram que não houve nenhum dano aparente para da saúde dos mesmos após a viagem.

4. Relatório parcial do Tenente Coronel da USAF, Raymond Salazar, lotado na Área 51.

O depoente coordenou o grupo avançado de três militares, que atravessou o portal para o reino de Aurora (nomes descoberto durante a viagem). Estavam no grupo: Philip Patterson (Major da USAF), John Antony Whiteknight (Major da USAF) e Ramirez Underwood, todos da equipe de resgate da USAF, Predators. Com roupas da Idade Média e um pouco de ouro fornecido pela chefia da missão, os três atravessaram o portal e chegaram ao reino de Aurora, tendo se deslocado inicialmente para a cidade portuária de Aeriel. Com o pouco de tempo no local, descobrimos que se


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tratava se um reino de elfos, seres míticos muito citados na literatura de Tolkien e outros escritores. Não conseguimos entender bem a relação social de seres humanos e elfos, mas, aparentemente, eles viviam integrados naquele reino. Não vimos sinais de escravos na população. Com a ajuda do ouro, conseguimos contratar dois servos, que ajudaram a traduzir nosso sinais pela linguagem local e que nos ajudaram a visitar os principais pontos do reino florestal de Aurora. Há sinais evidentes que a Magia é forte naquele lugar. Embora não tivéssemos visto, são inúmeros os relatos da existência de dragões naquele mundo, em especial, no reino vizinho de Minerius, centro regional da exportação de ouro, prata e cobre da região. Compramos cavalos e visitamos, com a ajuda dos servos, as pequenas cidades de Mirimiel, Amille e a Capital, Eruwen. O reino é quase todo coberto por três grandes florestas: Negra ( a maior, que ocupa mais da metade do território e considerada o centro do poder mágico do reino), Vermelha (circunda as Montanhas do Pesadelo, local considerado amaldiçoado pela população, no centro do reino e a segunda maior) e Azul (chamada na atualidade de real, que cerca a região do Castelo Branco, sede da dinastia élfica de Herenvar, rei de Aurora). Visitamos, por curiosidade, a vila destruída de Alatariel (chamada pelos seres humanos do reino de Juliana), localizada no pé do vulcão Parallelius e que sofreu um desastre no passado, muito parecido com o episódio de Pompéia, da história européia. O local hoje está abandonado e conseguimos ver sombras nas paredes, dos corpos das pessoas que foram incineradas imediatamente, quando da explosão do vulcão. O local tem fama de ser assombrado e é totalmente desabitado. Descobrimos que Aurora faz parte do continente de Intrepida, junto com mais três reinos: Polaris (reino do gelo), Netunia (centro comercial do mundo conhecido e reino das águas) e Minerius (reino do fogo). Há, do outro lado de um grande oceano, habitado por monstros marinhos (segundo rumores da população), um outro continente, Vastus. Ele é formado pelos reinos de Villania, Cilônia, Drakkai, Plumbia (antigo Ferrus) e Hideo. Notamos pouca interação entre os reinos do Oriente, ex­colônia de Villania com Aurora, talvez por conta da grande distância e a dificuldade de navegação marítima notória entre os dois continentes. As trocas comerciais dos dois continentes são feitas, no geral, nos portos de Netunia. Fomos orientados pelos guias a não entrar em nenhuma das três florestas e não usamos a Estrada Real, que passa pela Floresta Negra e nos limites da Floresta Vermelha, por questões de segurança. Os guias narraram que, nos últimos dez anos, têm aumentado o


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desaparecimento de pessoas naquela via e que, embora o rei tente apurar, não conseguiu­se descobrir a razão dos desaparecimentos. Então, a própria população abandonou o uso da Estrada Real e tem utilizado a estrada nova do reino (Via Curta).

4. Relatório parcial do Major da USAF, John Antony Whiteknight, lotado na Área 51. O depoente confirma os temos do depoimento do Tenente Coronel Raymond Salazar nestes autos, e gostaria de acrescentar o seguinte: durante as duas semanas que a equipe viajou pelo reino de Aurora foram muito bem tratados por todos. Embora fossem forasteiros, sua equipe se identificou como membros de um povo nômade de Vastus, e, com os devidos cuidados, já que nos abstivemos de procurar saber dados da defesa do reino, procuramos, em especial, conseguir dados gerais sobre o reino, evitando problemas para a segurança da equipe. Para tanto, a equipe frequentou muitas tavernas do reino e conseguiu levantar informações com frequentadores. Do mesmo jeito que no nosso mundo, lá, quando as pessoas bebem acabam falando demais. Para nossa segurança, não anotamos nada por escrito na viagem e fizemos diversas reuniões para fixar os principais pontos, a fim de documentar posteriormente de forma adequada a viagem. A temperatura do reino era fria, mas agradável. Nada que um morador do norte dos Estados Unidos não esteja acostumado. Por terem tantas florestas, durante a noite a temperatura cai com força e é altamente recomendável se abrigar, para evitar os rigores do frio. A presença de “animais fantásticos” junto à população chamou nossa atenção desde o primeiro momento. Encontramos furões, esquilos, castores e outros animais que falavam em interação constante com a população. para provar tais situações, efetuamos algumas gravações que se encontram anexas ao presente relatório. Outro fato que nos chamou a atenção é ocorrências de um grande número de histórias junto à população de bruxas e feiticeiras. O reino visitado, Aurora, não possui tantas bruxas, mas elas, segundo depoimentos coletados, existem em grande número em reinos além­mar.


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As armas utilizadas pela população e soldados são espadas, lanças, alabardas e arcos. Não encontramos a presença de pólvora ou revólveres de qualquer forma dentro da cultura existente no reino. Ou não foram inventado ainda ou são produtos caros e possuídos apenas pela nobreza.


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