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ESTUDO 12
O CHIFRE PEQUENO
REVELAÇÃO “H
>Û > ViÀÌ LiâiÀÀ µÕi > Û Ì>À > ÃiÕ VÕÀÀ> V iÌiÕ Õ }À> `i iÀÀ ] «>À> i i >ÌÕ À> ° Ûiâ `i ` ÀiÌ> i Ìi Ãi}Õ À ` «>ÃÌ D « ÀÌi À>] `iV ` Õ ` viÀi Ìi v>âiÀ D ÃÕ> > i À>° Ûi Ì Õ Õ ÌÀ Û > «>ÃÃ>À «i > y ÀiÃÌ>° iÕ Û Ì>Ã] > `>À ] «>À> i i ÃÌ iÀ> viÃÌ>° 6i >ÌÀ?Ã Õ VK «iÀ` ` µÕi v Ãi}Õ ` LiâiÀÀ ] Ài«iÌ ` Ãi Ãi Ì ` V>`> VÕÀÛ> i V>`> iÀÀ ° Ƃ vÀi Ìi ` ÃiÕ ÀiL> Õ > Ûi > v>Vi À>] Ãi «i Ã>À ÃiÕ Ì> > Ài«iÌ Õ > ià > >à i À>° 1 > Õ > V>À i À>`>] Ãi}Õ Õ iÃÃi ià «>Ãà µÕi «>ÃÃ Õ > ÃiÀ iÃÌÀ>`>] «>À> µÕ> µÕiÀ > `>À ° iÃÃ> iÃÌÀ>`> i â }Õiâ>}Õi Ûi Õ ` > Õ v>âi `i À ] µÕiÀ > Û Ì>À «>À> > À X> i «iÀ`iÕ ` > Ìi À ° -ÕÀ} Õ `> Õ V> ] V Û Ì>à i VÕÀÛ>à > à µÕi «>ÃÃ Õ > ÃiÀ Ãi}Õ ` « À i à i > > ð Õ Ì > à ? v>â µÕi iÃÌi iÀÀ V Ì Õ>] Õ Ì> }i Ìi > `> v>â >Ã Û Ì>à `iÃÃ> ÀÕ>° i Ãi > }Õj Ãi >«À Ý > « `i ÛiÀ Li ? ` > Ì ] Õ > iÃÌÀ>`> µÕi v À > Õ â }Õiâ>}Õi `i >Ãv> Ì ] >à }Õj V ÀÀ }i iÀÀ ] i }Õj v>â Û Ã « > Ã] Ãi}Õi >ÌÀ?à `i Õ LiâiÀÀ ? ÀÌ ? `Õâi Ì Ã > û° -> 7> ÌiÀ Ãð /À>`ÕXK \ Ƃ° Ƃ i ð " iÃÌÕ` `i i Û> ÀiÛi >À Ãi Û Vk iÃÌ? Ãi}Õ ` ÌÀ ` LiâiÀÀ Õ K ° " ÌÀ ` LiâiÀÀ Ãi ÀiviÀi > > }Õj µÕi ? Õ Ì Ìi « >ÌÀ?à V iX Õ Õ V> iÀÀ>` i >Àià >Ìj i Ãi}Õi ià V> ° Ýi « à `i ÌÀ à ` LiâiÀÀ \ a. Comida e LeLida\ a t Õ a o LeLe e Vome eÃÃaà VoiÃaÃÆ e ÌKo ÛoÕ VomeÀ e LeLeÀ ÌamLjm. aà a «eÀ}Õ Ìa j\ e Ãe ÛoVk deÃVoLÀe] «e a L ia] µÕe o µÕe a «eÃÃoa Vome e LeLe eÕà Ko a«ÀoÛa¶ 6oVk Ûai Vo Ìi ÕaÀ vaâe do o meÃmo¶ -e aÃÃim o viâeÀ Ko j ÃaLedoÀia. -aLedoÀia j ÛoVk Vo eVeÀ a ÛeÀdade Vo oVaÀ em «À?ÌiVa. L. 6eÃÌime Ìa\ a t 6oÕ me ÛeÃÌiÀ i}Õa aoà meÕà ami}oÃ. Ãe ÛoVk deÃVoLÀe] «e a L ia] µÕe eÕà Ko a«ÀoÛa a ma eiÀa Vomo a «eÃÃoa Ãe ÛeÃÌe¶ 6oVk Ûai Ãe}ÕiÀ oà meÃmoà «aÃÃoö -e aÃÃim o viâeÀ Ko j ÃaLedoÀia. -aLedoÀia j ÛoVk Vo eVeÀ a ÛeÀdade Vo oVaÀ em prática. c. ,e i}iKo\ eÃÃe j o pior de tÕdoÆ porµÕe a peÃÃoa diâ\ ºmeÕà tataraÛ Ã eram deÃÃa i}re a] meÕà LiÃaÛ Ã tamLjm eram da meÃma i}re a] meÕà aÛ Ã] meÕà paià e eÕ tamLjm ÃoÕ deÃÃa i}re a] e ÛoÕ morrer e at» aÃ] e Ãe Ûock deÃcoLre pe a L ia µÕe a re i}iKo µÕe ÃÕa vam ia eÃtá Ko tem a Ûerdade comp eta¶ " µÕe Ûock varia¶ 6ai co ti Õar o meÃmo cami o à por caÕÃa da tradiXKo vami iar¶ 6ock teria a cora}em de mÕdar e co ocar em prática a Ûerdade µÕe apre deÕ¶ *or vaÛor] Ko Ãi}a o tri o do Leâerro. 1. O que fazer para não seguir o trilho do bezerro? João 8:32 “E ___________________ a verdade e a ___________vos libertará”.
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ESTUDO 12 Conhecendo a verdade sobre o chifre pequeno 2. Por quanto tempo o chifre pequeno dominaria? Daniel 7:25 1m ÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ
oiĂƒ ÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ etade de Ă•m ÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ . 3. Que representa tempo na profecia apocalĂptica? Daniel 11:13 ÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ U
*erĂƒe}Ă•iria por Ă•m tempo] doiĂƒ tempoĂƒ e metade de Ă•m tempo. ÂŁ /empo
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{Ă“ meĂƒeĂƒ Ă? Îär ÂŁĂ“ĂˆĂ¤ diaĂƒ provjticoĂƒ] oĂ• ĂƒeÂ?a] ÂŁĂ“ĂˆĂ¤ a˜oĂƒ. ÂÂ?eia âe¾ÕieÂ? {\ĂˆÂŽ. 4. Como o ApĂłstolo Paulo descreve o chifre pequeno? Ă“ /eĂƒĂƒaÂ?o˜iceÂ˜ĂƒeĂƒ Ă“\£‡{. U Ć‚poĂƒtaĂƒia U omem da i˜i¾Õidade U iÂ?Â…o da perdiXKo U -e opÂŞe e Ăƒe Â?eĂ›a˜ta co˜tra eĂ•Ăƒ U Ć‚ĂƒĂƒe˜taÂ‡Ăƒe ˜o Ăƒa˜tĂ•ĂĄrio de eĂ•Ăƒ U "Ăƒte˜ta˜doÂ‡Ăƒe como Ăƒe voĂƒĂƒe o prÂ?prio eĂ•Ăƒ. ÂşComo Ăƒe voĂƒĂƒe o prÂ?prio eĂ•ĂƒÂť\ caracterÂ‰Ăƒtica do cÂ…ivre pe¾Õe˜o ¾Õe provere LÂ?aĂƒvkmia  a˜ieÂ? Ç\n e Óä] oKo £ä\Îä‡ÎÎ e Ă•caĂƒ x\Óä‡Ó£Ž. InĂcio da Supremacia +Ă•a˜do comeXoĂ• a ĂƒĂ•premacia do cÂ…ivre pe¾Õe˜oÂś m xĂŽn d.C. eĂƒte˜de˜do atj £Ç™n. xĂŽn Âł ÂŁĂ“ĂˆĂ¤ r £Ç™n. Como Ăƒe ĂƒaLe ¾Õe i˜icioĂ• em xĂŽn d.C.Âś 6ock Ăƒe Â?emLra ¾Õe o cÂ…ivre pe¾Õe˜o] ao ĂƒĂ•r}ir] eÂ?imi˜oĂ• trkĂƒ doĂƒ deâ cÂ…ivreĂƒÂś  a˜ieÂ? Ç\nÂŽ. 6eÂ?a como voi\ {™Î d. C q jrĂ•Â?oĂƒ £§ triLo eÂ?imi˜adaÂŽ xĂŽ{ d. C q 6@˜daÂ?oĂƒ ÂÓ§ triLo eÂ?imi˜adaÂŽ xĂŽn d. C q "Ăƒtro}odoĂƒ ÂΧ triLo eÂ?imi˜adaÂŽ ĂƒĂƒaĂƒ triLoĂƒ Ăƒe tor˜aram aria˜aĂƒ] Ăƒe}Ă•idoraĂƒ de ĂŠrio. ĂŠrio ÂĂ“xĂˆ q ĂŽĂŽĂˆ Ć‚.C.ÂŽ voi Ă•m Â…ere}e eÂ˜Ăƒi‡ ˜a˜do ¾Õe eĂƒĂ•Ăƒ voi o primeiro a Ăƒer criado. Â?e deve˜dia\ ÂŁÂŽ +Ă•e o iÂ?Â…o era Ă•ma criaXKo do *aiÆ Ă“ÂŽ +Ă•e Â…oĂ•Ă›e Ă•m tempo em ¾Õe o iÂ?Â…o Âai˜daÂŽ ˜Ko eĂ?iĂƒtia. o Co˜c‰Â?io de icjia em ĂŽĂ“x d.C] co˜‡ Ă›ocado por CoÂ˜Ăƒta˜ti˜o] a doĂ•tri˜a de ĂŠrio voi coÂ˜Ăƒiderada Â…erjtica e ĂŠrio voi eĂ?comĂ•Â˜}ado. "
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O CHIFRE PEQUENO - REVELAĂ‡ĂƒO cÂ…ivre pe¾Õe˜o] ao ĂƒĂ•r}ir] em Â…armo˜ia com aĂƒ reĂƒoÂ?Ă•XÂŞeĂƒ do Co˜c‰Â?io de icjia] tratoĂ• de eÂ?imi˜ar a¾ÕeÂ?eĂƒ ¾Õe peÂ˜ĂƒaĂ›am de vorma divere˜te. Com eĂƒĂƒa atitĂ•de vica cÂ?aro o }ra˜de oLÂ?etiĂ›o de ĂƒĂ•a ace˜XKo\ perĂƒe}Ă•iXKo e i˜toÂ?er@˜cia reÂ?i}ioĂƒa. m xĂŽn ¾Õa˜do a Ă–Â?tima triLo ÂoĂƒtro}odoĂƒÂŽ voi eÂ?imi˜ada Ă•Ăƒti˜ia˜o] imperador roma˜o] deĂ• ordem ao cÂ…ivre pe¾Õe˜o para perĂƒe}Ă•ir oĂƒ Â…ere}eĂƒ. o cÂ…ivre pe¾Õe˜o voi cÂ…amado de a caLeXa de todaĂƒ aĂƒ i}reÂ?aĂƒ. " ¾Õe j Ă•ma LÂ?aĂƒvkmia por¾Õe a Ă–Â˜ica CaLeXa da }reÂ?a j CriĂƒto  vjĂƒioĂƒ x\Ă“ĂŽÂŽ. Perseguiçþes e torturas durante 1260 anos: Âş o…˜ roĂœ teĂ›e ĂƒeĂ•Ăƒ pjĂƒ aĂƒĂƒadoĂƒ a˜teĂƒ de Ăƒer amarrado D eĂƒtacaÂť. Âş eÂ?e˜ -tarÂŽ voi Ăƒe˜te˜ciada a Ăƒer amarrada Â?Ă•Â˜to com ĂƒeĂ• LeLk de˜tro de Ă•m Ăƒaco] Ăƒe˜do depoiĂƒ amLoĂƒ avo}adoĂƒÂť. Âş iÂ?Â?Ăž ettĂž] de ape˜aĂƒ oito a˜oĂƒ de idade] o ¾ÕaÂ? voi morto a cacetadaĂƒ por Â…aĂ›er demoÂ˜ĂƒÂ‡ trado Ăƒimpatia para com ĂƒeĂ• paiÆ eĂƒte Â…aĂ›ia wcado ĂƒĂ•ĂƒpeÂ˜Ăƒo por Ă•ma per˜a e Ă•m LraXo dĂ•ra˜te dĂ•aĂƒ Ăƒema˜aĂƒÂť. Ć‚Â?}Ă•maĂƒ tortĂ•raĂƒ eram aĂƒĂƒim\ Âş KoĂƒ amarradaĂƒ DĂƒ coĂƒtaĂƒ] depoiĂƒ er}Ă•idaĂƒ Â?e˜tame˜te em direXKo ĂƒĂ•perior e para vora] eÂ˜ÂľĂ•a˜to aĂƒ articĂ•Â?aXÂŞeĂƒ do omLro Ăƒe Ăƒeparam] oĂƒ LraXoĂƒ ĂƒKo er}Ă•idoĂƒ] eĂƒticadoĂƒ] para o aÂ?to] e w˜aÂ?me˜te todo o peĂƒo do ĂƒeĂ• corpo repoĂ•Ăƒa ĂƒoLre ĂƒeĂ•Ăƒ pĂ•Â?ĂƒoĂƒ] ao paĂƒĂƒo ¾Õe o iÂ˜ÂľĂ•iĂƒidor] em ˜ome de eĂƒĂ•Ăƒ CriĂƒto e da -a˜ta }reÂ?a Â?Â…e diri}e repetidame˜te a per}Ă•Â˜ta\ Âş6ock Ă›ai reÂ˜Ă•Â˜ciarÂś 6ock Ă›ai reÂ˜Ă•Â˜ciarÂś C. Mervyn Maxwell, Uma Nova Era Segundo as Profecias de Daniel, 132. O Braço Direito da Igreja eĂƒte per‰odo a i}reÂ?a de ,oma Ă•ĂƒaĂ›a o Ăƒtado para eĂ?ecĂ•tar ĂƒĂ•aĂƒ pe˜aĂƒ aoĂƒ diĂƒĂƒide˜teĂƒ Ć‚ dade jdia da Â…iĂƒtÂ?ria eĂ•ropeia voi Ă•m tempo de ĂƒĂ•premacia papaÂ?. " papa ti˜…a o poder de eĂƒtaLeÂ?ecer e remoĂ›er reiĂƒ] e era deĂ›er doĂƒ }oĂ›er˜oĂƒ eĂ•ropeĂ•Ăƒ impor a doĂ•tri˜a e a ordem moraÂ? do papado. Ć‚ maioria daĂƒ peĂƒĂƒoaĂƒ co˜…ece aĂƒ ĂƒeĂ›eraĂƒ perĂƒe}Ă•iXÂŞeĂƒ ¾Õe ocorreram por caĂ•Ăƒa da Â˜ÂľĂ•iĂƒiXKo] i˜cÂ?Ă•i˜do a eĂ?ecĂ•XKo de Â…ere}eĂƒ por mjtodoĂƒ tKo crՇ jiĂƒ ¾Õe i˜cÂ?Չam ¾Õeimar peĂƒĂƒoaĂƒ Ă›iĂ›aĂƒ ˜a eĂƒtaca. Co˜tĂ•do] o papado em Ăƒi }eraÂ?me˜te ˜Ko eĂ?ecĂ•taĂ›a oĂƒ Â…ere}eĂƒ. "Ăƒ triLĂ•Â˜aiĂƒ reÂ?i}ioĂƒoĂƒ do papado oĂ•Ă›iam aĂƒ acĂ•ĂƒaXÂŞeĂƒ co˜tra oĂƒ rjĂ•Ăƒ e daĂ›am a Ăƒe˜te˜Xa para oĂƒ ¾Õe eram coÂ˜ĂƒideradoĂƒ cĂ•Â?padoĂƒ] maĂƒ ˜eĂƒĂƒe mome˜to a i}reÂ?a e˜tre}aĂ›a o rjĂ• D aĂ•toridade ĂƒecĂ•Â?ar para ¾Õe voĂƒĂƒe pĂ•Â˜ido. Ć‚ĂƒĂƒim] o Ăƒtado era o Âş raXo direito da i}reÂ?aÂť. arĂ›i˜ oore] Ć‚pocaÂ?ipĂƒe ÂŁĂŽ] p. £äÎ. 5. Que mais foi estabelecido durante os 1260 anos? Veja abaixo: r
538: Representante de Deus na Terra\ ¾ÕaÂ?¾Õer peĂƒĂƒoa pode Ăƒer Ă•m repreĂƒe˜ta˜te de
eĂ•Ăƒ ˜a /erraÆ LaĂƒta Ăƒe coÂ˜Ă›erter e pre}ar o eĂ›a˜}eÂ?Â…o. Âş-omoĂƒ emLaiĂ?adoreĂƒ de CriĂƒtoÂť.
r
538: Altar ao Lado Oriental do Templo. Âş6ir}‰Â?io] LiĂƒpo de ,oma] orde˜oĂ• ¾Õe o Ăƒacer‡ dote] ¾Õa˜do eĂƒtiĂ›eĂƒĂƒe ˜o aÂ?tar] Ă›oÂ?taĂƒĂƒe o roĂƒto para o orie˜te] Ăƒe}Ă•Â˜do o coĂƒtĂ•me pa}KoÆ e da¾Õi Ăƒe ori}i˜oĂ• oĂ•tro coĂƒtĂ•me de Ăƒe coÂ?ocar o aÂ?tar ˜o Â?ado orie˜taÂ? da i}reÂ?aÂť. CarÂ?oĂƒ . CoÂ?Â?ette] ˜oĂ›aXÂŞeĂƒ do ,oma˜iĂƒmo em "rdem Cro˜oÂ?Â?}ica] p. Ă“ÂŁ{‡Ó£x. "Ăƒ a˜ti}oĂƒ idÂ?Â?atraĂƒ adoraĂ›am o ĂƒoÂ? Ă›oÂ?tadoĂƒ para o orie˜te  â n\ÂŁĂˆĂ† t {\£™Ž.
r
617: Invocação aos Santos. oi eĂƒtaLeÂ?ecida peÂ?a primeira Ă›eâ ˜aĂƒ Â?itĂ•r}iaĂƒ pĂ–LÂ?icaĂƒ ĂƒoL o po˜tivicado de o˜ivĂĄcio 6.
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ESTUDO 12 r
671: Festa em Exaltação Ă Cruz. Â˜ĂƒtitՉda peÂ?o imperador erĂĄcÂ?io] e depoiĂƒ eĂƒtaLeÂ?ecida ˜o ocide˜te por o˜Â?rio ] LiĂƒpo de ,oma.
r
666: Culto em Latim. "rde˜ado peÂ?a primeira Ă›eâ por 6itĂĄÂ?io] LiĂƒpo de ,oma. Co˜virmado peÂ?o co˜c‰Â?io de atrKo] em ÂŁĂ“ÂŁx.
r
Canonização dos santos criada em 884 e decretada em 1160\ tor˜ar Ă•ma peĂƒĂƒoa ¾Õe Â?ĂĄ morreu santa.
r
769: Celebrada a veneração das imagens (em 787 Ê sancionada)\ de cada pessoa cano‡ niâada era veito uma ima}em de escu�tura para adoraXKo. " canoniâado tamLjm se tornaÛa intercessor ou defensor de uma causa.
r
1215: Confissão auricular de pecados: confessar os pecados a um …omem em Ûeâ de con‡ fessar a eus diretamente. sso tamLjm eus nKo aproÛa.
r
1184: Santa Inquisição Medieval.
r
1478: Santa Inquisição Espanhola\ *erse}uiXKo] tortura e morte aos considerados Â…ere‡ }es peÂ?a i}reÂ?a de ,oma. ºƂo contrĂĄrio do Âľue j comum pensar] o triLunaÂ? do -anto "f‰cio era uma entidade Â?ur‰dica e nKo tinÂ…a forma de eĂ?ecutar as penas. " resuÂ?tado da inÂľuisi‡ XKo feita a um rju era entre}ue ao poder secuÂ?arÂť. 7iÂŽipjdia  nÂľuisiXKoÂŽ. Âş o conc‰Â?io de 6erona] em ÂŁÂŁn{] o papa Ă–cio puLÂ?icou uma constituiXKo contra os cÂ…amados Â…ere}es] na ÂľuaÂ? se ordenaĂ›a aos Lispos Âľue por intermjdio de comissĂĄrios se informassem das pes‡ soas suspeitas de Â…eresia] seÂ?a peÂ?a opiniKo pĂ–LÂ?ica] seÂ?a por diÂ?i}kncias particuÂ?ares. o caso de os terrores espirituais nKo produâirem efeito] o deÂ?inÂľuente deĂ›ia ser entre}ue ao poder secuÂ?ar] Âľue Â?Â…e apÂ?icaria o casti}oÂť. CarÂ?os . CoÂ?Â?ette] noĂ›aXÂŞes do ,omanismo em "rdem CronoÂ?Â?}ica] p. Ă“Ă‡ĂˆÂ‡Ă“Ă‡Ă‡.
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1229: Proibido a Leitura da BĂblia. da ‰LÂ?ia -a}rada.
r
1515-17: Venda de Indulgências: entre outras coisas] a Ûenda do perdKo. ssa foi uma das causas imediatas da reforma protestante.
r
1546: Tradição\ Co�oca‡se pe�a primeira Ûeâ a tradiXKo no n‰Ûe� das scrituras -a}radas. Ƃ tradiXKo se torna pecado ¾uando entra em c…o¾ue com a *a�aÛra de eus. isse esus\ º ] assim] inÛa�idastes a *a�aÛra de eus] por causa da Ûossa tradiXKo. ste poÛo me …onra‡ me com os �åLios] mas o seu coraXKo estå �on}e de mim. ateus £x\LJn.
r
1798: Que aconteceu neste ano? apo�eKo onaparte enÛia seu }enera� apo�ežnico ert…ier e este aprisiona o *apa *io 6 na cidade de 6a�enXa] na ranXa onde morre e�i�ado. *or isso Ƃpoca�ipse £Î\Î diâ\ º ntKo] Ûi uma de suas caLeXas como }o�peada de morte] mas essa ferida morta� foi curadaÆ e toda a terra se maraÛi�…ou] se}uindo a Lesta. ssa ferida morta� deÛerå ser curada nos Ö�timos dias e ºtoda a terra Ûai se maraÛi�…ar e se}uir a Lesta.
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1870: Infalibilidade\ todo pecador j faÂ?‰ÛeÂ? Â,omanos ĂŽ\Ă“ĂŽ e Ăˆ\Ă“ĂŽÂŽ.
r
Guarda do domingo. m ÎÓ£ dC foi institu‰da por Constantino e ao �on}o dos anos sua oLserÛ@ncia tem sido imposta pe�a i}re�a romana\ Ƃ i}re�a romana mudou o -åLado para o domin}o. Como foi essa mudanXaœ sse j o nosso pr��imo estudo.
o conc‰�io de /o�osa foi proiLida aos �ei}os a �eitura
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O CHIFRE PEQUENO - REVELAÇÃO Minha decisão:
® +uero adorar e oLedecer somente a eus. ® Ko µuero se}uir a tradiXKo dos omens µue inÛa idam os mandamentos de eus.
Anotações
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