o v i u q Ar o a i va
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a no ia C aet n T â es e io d e: da R odr igu o a p l Co m o reir e, M afa F o g Hu
Renato Vai ao Arquivo Texto e Ilustrações de Carla Oliveira Com o Apoio de: Hugo Freire, Mafalda Rodrigues e Tânia Caetano
Escola Superior de Educação e Ciências Sociais — Instituto Politécnico de Leiria Julho 2009
o v i u q Ar o a i va es o t a Ren str açõ e Ilu eir a Texto a O liv l r a C de
a no ia C aet n T â es e io d e: da R odr igu o a p l Co m o reire , M afa F o Hug
— Meninos, hoje o vosso trabalho de casa exige muito empenho e ajuda dos pais; têm de conseguir fazer a árvore genealógica da vossa família.
Como é que vou fazer isto?!? – pensava Renato, muito preocupado.
Assim que chegou a casa, correu direito à mãe e logo lhe perguntou: — Mãe, preciso de fazer a árvore genealógica da nossa família. Ajudas-me? — Ó filho, a mãe só conhece os avós, mas se falares com o teu avô Dinis, ele ajuda-te de certeza.
E assim fez Renato. Foi ter com o seu avô e fez-lhe a mesma pergunta. — Claro que ajudo! Mas para isso não há melhor lugar para encontrares toda a informação, como no Arquivo. — Arquivo, avô? O que é isso? — É o que vamos conhecer. Vem comigo. E lá foram os dois, o Renato e o seu avô, ao Arquivo.
Ao chegarem, entraram e Renato jĂĄ estava de boca aberta a olhar para tudo, mas nĂŁo percebia nada.
— Aqui é o local onde são guardados todos os documentos com os registos das famílias da nossa terra, inclusivamente da nossa família. Damos alguns dados de familiares e eles conseguem toda a árvore genealógica.
Depois de uma pequena apresentação do espaço, onde viram todas as salas e depósitos do Arquivo, Renato estava muito pasmado com o cuidado que era dado aos livros antigos, até mesmo aos jornais, registos de baptismo, entre tantos outros.
— Que bom! Era mesmo isto que eu queria! – exclamou Renato muito contente.
No dia seguinte, Renato foi muito contente para a escola e apresentou com todo o seu orgulho a árvore genealógica da sua família, pois agora poderia dizer todos os nomes de antigos familiares e até mesmo o seu. Não queria que aquela árvore parasse de crescer e, quando fosse maior, queria ensinar aos seus filhos o caminho para o Arquivo, como o seu avô lhe ensinara.
fim
m
ura t n e v a a m U para todas as crianรงas curiosas!