Ariau Amazon Towers gerador de emoçþes, sugestivo, direcionado e comprometido com o sentimento regional Textos de Francisco Ritta Bernardino Fotografias de Leonide Principe
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Ariaú Amazon Towers gerador de emoções, sugestivo, direcionado e comprometido com o sentimento regional
Textos de Francisco Ritta Bernardino Fotografias de Leonide Principe Banco de Imagens da Amazônia Manaus Amazonas Brasil 2010
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...mítico, misterioso, entre o animal e o humano... mágico! O boto vermelho é um ser que todo visitante da Amazônia deveria conhecer mais, pois ele é parte integrante do mundo cultural e da paisagem, capaz de abrir um portal de compreensão que vai além da mera percepção sensorial... Ler sobre o “Encantado”, ver suas imagens é apenas um chamado para viver a experiência do contato. Viver a experiência não é apenas ver o boto, viver a experiência é enxergar, perceber e sentir... o contato. Para viver a experiência não é só ver o boto, viver a experiência 4 é ver, tocar e sentir...
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© - 2010 Todos os direitos reservados Redação dos textos: Francisco Ritta Bernardino Idealizador e proprietário do Ariaú Amazon Towers, o renomado hotel de selva inspirado por Jacques-Yves Cousteau e visitado por celebridade internacionais. Fotografias e desenho gráfico: Leonide Principe As fotografias são parte do Banco de Imagens da Amazônia (Amazon Stock Photography), um arquivo profissional que vem sendo construido desde 1990. http://www.leonideprincipe.com/ Contato: info@leonideprincipe.com As fotografias analógicas identificada como tais são de autoria do fotógrafo Leonide Principe, mas pertencem ao arquivo fotográfico do CCPA - Centro Cultural dos Povos da Amazônia. O código que acompanha a legenda das fotografias identifica os arquivos digitais dentro do Banco de Imagens do fotógrafo, além de remeter como referência ao Índice das Figuras, no final do livro. Esse índice fornece informações e detalhes técnicos das tomadas.
Primeira Edição: 14 de Novembro de 2010 Manaus - Amazonas - Brasil
Foto da capa: Pôr-do-sol no Ariaú Amazon Towers. Boto vermelho (Inia geoffrensis) nas águas escuras do rio Negro. Imagem produzida por software, a partir da fusão de duas fotografias.
Próxima página: O Arquipélago de Anavilhanas, mesmo sendo considerado como o maior arquipélago fluvial do planeta, é superado em quantidade de ilhas pelo Arquipélago de Mariuá, situado no mesmo rio Negro, à jusante, no município de Barcelos.
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Dedicamos este livro à todos aqueles que de uma forma ou de outra amam a Amazônia. Dedicamos à todos aqueles que sonham com um planeta cada vez melhor para nossos filhos e netos. Dedicamos também à todos aqueles que estão dedicando seu tempo para a preservação das florestas, dos rios e dos preciosos ecossistemas amazônicos. Nos somos os responsáveis pelo futuro da humanidade!
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Sumário Convite 11
Ribeirinho 50
O Autor
Fenômeno 52
O Fotógrafo A Origem Homenagem
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Potência Ambiental 58 Respiração 72 Floreada 76
Introdução 24
Floresta Florida
Casa Cabocla
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Emoção 82
Arte Cabocla
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Encontro 86
Vista panorâmica do paraná do Ariaú durante a floreada dos taxizeiros (Triplares surinamensis).
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Protesto 88
Alimento Vivo
Escalada 94
Guia de Selva
Filho do boto
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Filhos do Contato
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Amazônia Absoluta 162 112
Horizonte 166
Contato 120
Nevado Mismi
Viva! 123
Busca do Gigante
Casa de Tarzan Passarinho 137
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Epílogo 180 Índice das Figuras
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“Hoje, depois de mais de vinte anos, sob o olhar de Cacha pendurado na parede do meu escritório parisiense, Celso e eu, com o entusiasmo de dois garotos, alimentamos um sonho que pode parecer um pouco louco. Um pouco louco, mas apaixonante. E realizável também. É por isso que nós nos fizemos seriamente a pergunta: – E se nos organizassemos uma nova expedição na Amazônia? Apenas para ver como as pessoas e as paisagens mudaram. É tentador... “ Jean-Michel Cousteau, Meu Pai o comandante, Companhia Editora Nacional, São Paulo, 2006.
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“Protejam (e vocês o fazem!) a Amazônia e vocês estão protejendo vocês mesmos”! Jean-Michel Cousteau
Convite Acompanhando as reflexões do nosso amigo Jean-Michel sobre o “entusiasmo de dois garotos” e sobre uma “nova expedição,” queremos reforçar e manter viva essa chama dos desbravadores. Esses são aqueles que superam os limites do conforto quotidiano e se aventuram para situações especiais com o puro intuito de conhecer. Assim como Jean-Michel sentimos essa força irresistível do desconhecido e, também, lançamos o nosso convite para mais expedições. Mais expedições certamente significa evidenciar o que tem valor. A Amazônia é uma região privilegiada para isso. O mundo precisa saber o que está em jogo.
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O Autor
Quando decidimos produzir este livro pelo menos uma coisa estava bem clara: nós não queríamos produzir mais uma peça de publicidade. O Ariaú Amazon Towers, o livro, estava nascendo para ser uma reportagem, um documento de memória, um balanço interno e, ao mesmo tempo, um relato que fixasse aquilo que já é considerado como um fenômeno cultural da Amazônia. A observação mais óbvia seria: como o proprietário de um empreendimento poderia falar sobre o mesmo com um nível aceitável de imparcialidade? Verdade. Isso seria uma empreitada duvidosa se todo o peso da produção seria concentrado nas mãos da direção e se a mesma conduzisse o trabalho sem consultar todas as partes envolvidas:
Amanhecer no Ariaú Amazon Towers. Panorâmica a partir da fusão de três tomadas.
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principalmente o turista. Ele, o nosso hospede, é o ator e o herói da aventura, a ele precisará consultar em cada página e, se for necessário abrir mão das nossas certezas e escutar a voz do hospede, o qual chega ao destino com expectativas e leva para o seu país um resultado. Expectativas e resultados representam os dois parâmetros essenciais da nossa equação, variáveis caprichosas e imprevisíveis como a natureza humana. Com elas devemos lidar assim como um equilibrista, de braços abertos, na corda-bamba, o faria se as tivesse numa mão e na outra. Com base nesse reconhecimento estabelecemos que a nossa parte seria condicionada a um responsável comproFrancisco Ritta Bernardino
O Ariaú Amazon Towers, o livro, estava nascendo para ser uma reportagem, um documento de memória, um balanço interno e, ao mesmo tempo, um relato que fixasse aquilo que já é considerado como um fenômeno cultural da Amazônia.
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Casa de Tarzan Jacques Cousteau, em homenagem ao ilustre comandante da Calypso.
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misso de sinceridade, de consulta e entrevistas. Isso significa que todos os envolvidos, responsáveis pelo sucesso do Ariaú, seriam chamados a participar da produção, incluindo desde os mais simples funcionários, até os guias de selva e o quadro de gerência do hotel. Desde o primeiro ilustre personagem, Roman Polansky e outros como Bill Gate, Jimmy Carter, o rei Juan Carlos Espanha, Susan Sarandon, Isabel Allende, o presidente Lula e tantos outros, o fenômeno cultural Ariaú Amazon Towers vem escrevendo algumas páginas na história do ecoturismo mundial. Os estudantes de turismo do nosso país se interessam e estudam o assunto, isso, em caso nenhum, deveria aumentar o nosso pequeno ego, mas, sim, a nossa responsabilidade crescente no caminho de uma atividade realmente sustentável, em todos os sentidos, em todos os detalhes. Francisco Ritta Bernardino
Dr. Francisco Ritta Bernardino nas passarelas do Ariaú, durante uma entrevista com o canal Globo News.
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O Fotógrafo
Leonide Principe
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Eu posso dizer que vi o Ariaú nascer e crescer. Desde o início, durante longas estadias, excursão após excursão. Foi nessa área que iniciei a produzir uma grande quantidade de fotografias, expandindo e enriquecendo o Banco de Imagens da Amazônia. Nessas imagens está incluída a mais conhecida delas: o beijo apaixonado das araras vermelhas. Discretamente embosqueirado na passarela mais próxima à copa das árvores, teve os dois amantes na mira da minha 300 mm por mais de uma hora, acompanhando um namoro ‘surpreendentemente humano’. Essa foi minha maior maravilha: observar sentimentos e emoções, características dadas no geral como humanas. Mudei de opinião? Com toda certeza posso dizer que sim e mais ainda essa percepção ousa incluir até o reino vegetal e, porque não, o reino mineral. Outra imagem memorável, capturada no sub-bosque, desta vez debaixo das passarelas, foi a sequência do macaco-prego cheirando a flor do maracujá selvagem. Isso pelo menos é o que parece... eu estava fotografando uma flor vermelha que destacava-se na penumbra do chão da floresta. Estava tudo pronto, o flash montado e a câmera apontada, quando do movimento suave da folhagem apareceu a cara esperta do malandrim. Foi um momento mágico que transformou a surpresa em ação: de um lado o macaco colheu a flor e a levou até a boca, do outro o meu dedo disparou uma sequência de flashes que gravaram o gesto natural de comer. Sim, ele comeu a flor, esse era o propósito. Assim guardo a lição das duas imagens como duas atitudes básicas na observação do comportamento animal. 1) O ser humano racional, o homem científico têm uma
O beijo apaixonado das araras vermelhas (Ara macao), de olhos fechados e penas arrepiadas.
Discretamente embosqueirado na passarela mais próxima à copa das árvores, teve os dois amantes na mira da minha 300 mm por mais de uma hora, acompanhando um namoro ‘surpreendentemente humano’.
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Macaco prego (Cebus apella) com flor de maracujá do mato (Passiflora sp).
Foi um momento mágico que transformou a surpresa em ação: de um lado o macaco colheu a flor e a levou até a boca, do outro o meu dedo disparou uma sequência de flashes que gravaram o gesto natural de comer. Sim, ele comeu a flor, esse era o propósito. 20
tendência interesseira em colocar-se como o detentor exclusivo de qualidades espirituais, situando-se acima até da própria natureza, Esse é o engano trágico que ignora a ‘alma’, um engano do qual estamos percebendo as consequências em nosso relacionamento com o meio ambiente. 2) A fotografia cria uma representação teatral onde o comportamento animal projeta uma atitude tipicamente humana. O sorriso que brota da comparação aproxima dois seres diferentes. “Parece que está cheirando...” Há muitas outras imagens que como essas querem ilustrar a essência do lugar encantado que é o Ariaú, e elas serão apresentadas ao longo desse livro como registro de uma experiência sensorial transferível... Talvez isso seja ousado mas é um desejo que manteve sua presença marcada durante todo o processo de produção. Leonide Principe
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A Origem
Encontro das Águas: o rio Negro, na cor azul, encontra o rio Solimões, barrento e dominador. Desse encontro nasce o rio Amazonas.
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Aqui está o herói de várias gerações. Certamente as primeiras gerações que tiveram a coragem de olhar para algo que não era conveniente olhar. O primeiro ecologista do planeta levantou sua voz num deserto e logo muitos chegaram naquele lugar isolado. Jacques-Yves Cousteau foi o herói da nossa juventude. As aventuras da Calypso estão guardadas em nossos corações como o início de uma grande conquista da humanidade: uma percepção mais atenta e consciente da natureza. Enfim percebemos que havia algo vivo em nossa volta, algo que não estava ali apenas para ser usado e consumido a vontade. Este era o homem das nossas melhores lembranças quando, por nossa sorte, de maneira inesperada, apareceu no nosso caminho. Naquela Manaus monótona que ainda tentava recuperar-se de uma Belle-Epoque esvanecida... Ele apareceu como um vento renovador. Por aquilo que nos consideramos um grande privilegio do destino o comandante Jacques-Yves Cousteau chegou em Manaus e, muito mais do que poderíamos esperar, chegar no nosso hotel, no centro da cidade, no Hotel Mônaco... Terá sido por causa do nome, igual ao do Principado que o abrigava? Seja como for, ele, o Comandante, conversou conosco, várias vezes e uma delas ficou tão gravada na nossa mente que mudaria consideravelmente o rumo da nossa vida; – Hoje estamos derrubando milhares e milhares de árvores na Amazônia... se não houver um basta num futuro não muito distante a floresta terá sido destruída, o que causaria uma repercussão enorme na sobrevivência do planeta. – A Amazônia, em breve, será um lugar que muita gente irá querer visitar. A atenção voltada para as questões ambientais cresce sempre mais no Planeta, e, a Amazônia é,
sem dúvida, uma delas. Vocês, como moradores da Amazônia também precisam compartilhar dessa atenção, mudar o rumo das coisas. O turismo é a nova e nobre fronteira da Amazônia, assim que investindo nessa área, desde agora, vocês estarão prontos para receber muitos e muitos turistas, ávidos de conhecer, de ver e vivenciar algo que é superlativo em todos os aspectos... Esses turistas passarão a formar uma consciência universal em defesa da Amazônia. As opiniões do ilustre oceanógrafo sobre a Amazônia eram bem marcadas e marcantes: “Um universo de possibilidades maravilhosas e de incertezas encantadoras”. “Não se trata simplesmente do rio mais imponente da Terra. É um mar de água doce em movimento, que esmaga em tamanho qualquer outro rio. [...] Uma rede colossal de enseadas, canais, afluentes, pântanos, florestas inundadas, lagos e bancos de areia... os superlativos se aplicam à selva também. [...] No coração do entrelaçamento vegetal se desenvolve a vida animal mais extravagante do globo: aranhas tão grandes que caçam pássaros... quase a metade do total das espécies de aves do mundo inteiro... os maiores roedores, as maiores formigas, as serpentes mais compridas, o maior número de espécies de morcegos e macacos...” Jacques-Yves Cousteau e Mose Richards, L’ expedition do commandant Cousteau en Amazonie, Robert Laffont, Paris, 1985.
Poster da Calypso autografado pelo oceanógrafo Jacques-Yves Cousteau e brindado ao dr Francisco Ritta Bernardino, durante a Expedição Amazônia, em 1982. (Arquivo fotográfico Ariaú)
As opiniões do ilustre oceanógrafo sobre a Amazônia eram bem marcadas e marcantes: “Um universo de possibilidades maravilhosas e de incertezas encantadoras”.
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Kinan, o menino que nasceu e vive na floresta.
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Artigo 1 As futuras gerações tem o direito a uma Terra livre da contaminação e da devastação; elas têm o direito de desfrutar desta Terra, que é o suporte da história da humanidade, da cultura e dos laços sociais que fazem de cada geração e indivíduo um membro da família humana. Artigo 2 Cada geração, recebendo como herança parcial o domínio da Terra, tem um dever como administradora perante as futuras gerações: ela deve evitar qualquer dano irreversível à vida na Terra, assim como à liberdade e dignidade humana.
Homenagem
Nesta página, como sinal de profunda admiração e respeito para o nosso amigo Comandante Jacques-Yves Cousteau, queremos renovar aqui a lembrança da Carta dos Direitos das Futuras Gerações. Esse documento, que muitos já esqueceram e muitos já copiaram foi um marco memóravel na consciência coletiva planetária.
Artigo 3 Cada geração tem, portanto, por responsabilidade essencial, manter uma vigilância atenta e constante sobre as consequências do progresso tecnológico que possam prejudicar a vida na Terra, o equilíbrio natural e a evolução da Humanidade, a fim de proteger os direitos das futuras gerações. Artigo 4 Serão tomadas todas as medidas apropriadas, em todos os setores, incluindo educação, pesquisa e legislação, para garantir esses direitos e assegurar que não sejam sacrificados por imperativos de facilidade ou de conveniência imediata. Artigo 5 Os governos, as organizações não-governamentais e os indivíduos são, portanto, convocados a aplicar esses princípios, dando prova de imaginação, como se estivessem na presença dessas futuras gerações, cujos direitos queremos definir e defender.
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Introdução
O gerente operacional Lima no portal de recepção do hotel.
Panorâmica de 6 tomadas. A partir da esquerda, Torre da Arara, Torre do Boto, Chapéu do Bar e Torre 7 da recepção.
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Existe uma história que ilustra sabiamente a importância do estado de espírito e da predisposição de um visitante que chega a um lugar desconhecido. Havia um ancião que morava na entrada da cidade. Ele tinha o habito de sentar na sombra de uma árvore ao lado da casa dele, e, daquele ponto privilegiado, o perspicaz ancião gostava de observar todo visitante que por ali passasse. Ele gostava mesmo e ficava ali por horas, lendo e interpretando pelo jeito de andar, pela maneira de vestir, pela quantidade de bagagem, se o cumprimentassem ou não e mais ainda, outros detalhes reveladores da provável história de cada qual. Alguns desses viajantes chegavam a pedir informações ao ancião: – Senhor – perguntou certa vez um estrangeiro – como são as pessoas nessa cidade? Antes de responder, senhor – rebateu o ancião – permita-me uma curiosidade sobre a sua própria cidade: como são as pessoas de onde você vem? Ah meu amigo, o pessoal de lá é muito ruim, as pessoas brigam muito, tem muita fofoca, não há alguém em que se possa confiar. É uma lastima! Eu não consigo ter amigos e quero sair de lá o mais rápido possível. Estou procurando um lugar para me mudar. Por isso estou lhe perguntando...
Vem ainda o estilo arquitetônico das torres e das passarelas de madeira. Estes não nasceram do desenho técnico de um arquiteto, gerado no ar condicionado de um luxuoso estúdio. Mais uma vez a engenhosidade simples e imediata do ribeirinho cria os espaços segundo a necessidade do momento.
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Meu amigo, eu não quero lhe decepcionar mas aqui as pessoas são do mesmo jeito, brigam muito, há muita fofoca e há poucos que prestam. Lhe garanto que aqui também não irá encontrar amigos. O homem assustado por aquelas palavras tão sinceras, nem conseguiu agradecer pela r. la co informação, deu meia rinda um ia que b d ín a volta e se mandou tão m por u cebidos re o ã s apressado que nem conseguiu ver a exhegados recém-c Turistas pressão sorridente do ancião. Poucos dias se passaram e o ancião, como sempre em seu posto de observação, curtia a sombra da frondosa árvore ao lado da sua casa e os diversos viajantes, diversas situações de vida, atitudes das mais variadas: atrasados e com pressa para chegar, resignados e sem rumo, determinados que sabem o que fazem, admirados como quem descobre novos lugares... Foi então que mais um viajante aproximou-se do ancião e perguntou: Senhor, como são as pessoas nessa cidade? Antes de responder, senhor – rebateu o ancião – me permita uma curiosidade sobre a sua cidade: como são as pessoas de onde você vem? Sim, minha cidade é muito agradável de se viver, as pessoas são amigáveis, todos se auxiliam uns com os outros e eu, sinceramente, não tenho nada do que me queixar. Gosto do lugar onde eu vivo, mas sabe como é, tem momento que a gente quer mudar, viver novas emoções, descobrir paisagem jamais antes vista... Então seja bem-vindo, meu amigo! – respondeu o ancião
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– aqui é muito parecido com o seu lugar, a vida anda tranqüila como as águas desse rio, as pessoas sorriem com facilidade e estão sempre prontas para estender a mão. Posso lhe garantir que aqui você vai se sentir como em sua casa. O visitante agradeceu cordialmente e continuou seu caminho rumo ao novo destino. A moral dessa história revela uma antiga sabedoria que reconhece nos pensamentos e na atitude de cada um o responsável direto dos acontecimentos que serão vivenciados por aquela pessoas. Se a pessoa se aborrece com facilidade, se ela tem marcadas tendência ao egoísmo, certamente ela vai ter mais facilidade em encontrar o mesmo tipo de pessoas em seu caminho ou julgar as pessoas se espelhando nelas. Do contrário, se nos somos adeptos da serenidade e da boa convivência, tudo vai contribuir ao nosso redor para que esse tipo de situações se gerem ao nosso redor. Outro importante e sábio ditado popular diz que “quem planta espinhos, colhe espinhos! Quem planta flores colhe flores!”
Tucano-grande-de-papo-branco (Ramphastos tucanus).
Excursão turística de canoa no Furo do Ariaú.
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Nós, aqui no Ariaú Amazon Towers, tivemos a oportunidade de inúmeras vezes confirmar a veracidade dessa profunda sabedoria popular. Há pessoas que são eternamente insatisfeitas, e nada que se faça as pode agradar. Ainda bem que essa tipologia não tem uma frequência considerável. A maior parte dos visitantes que aportam no cais do Ariaú também por uma série de fatores locais conseguem superar eventuais fatores conflituosos e abraçar a situação excepcional que estão prestes a incorporar como vivência. Isso significa que assim como as pessoas se auto-carregam de um certo tipo de energia e a refletem em sua experiências diárias, do mesmo jeito um lugar pode ficar acumulando determinada vibração energética amplificada pelos sentimentos e emoções humanas que ali se geram. Já sabe-se que um lugar que foi campo de batalha na antiguidade gera angústia nas pessoas que por ali passam. De igual modo, um lugar onde turistas, ávidos de novidades, sentindo admiração, se conectam com o encantamento de uma natureza exuberante experimentam a surpresa de situações apenas conhecidas por fotografias de reportagens exóticas ou programas de televisão. Esses turisLual na praia do rio Negro. Ao lado, outro ponto de vista do mesmo evento.
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tas deixam essas vibrações impregnadas nas construções, nas árvores e até nos animais. Esse tipo de energia que permeia o Ariaú, invisível, incalculável mas perceptível, é o que nos consideramos agora como o maior valor, zelado e cultivado como um jardim. Nesse jardim se reproduzem os sentimentos e emoções de anos e anos de operações ecoturísticas e fazem com que, até os eternos “chatos”, percebam lá no fundo a pequena luz da maravilha e da alegria. Mas não é só isso, e nós seríamos suspeitos se nossos dados não fossem respaldados nas estantes que guardam os Livros de Visitas e os Comentários que cada turista deixa durante a viagem de retorno a Manaus. Naquelas estantes podem ser realizadas rigorosas estatísticas que esbanjam o entusiasmo e o encantamento produzidos naquela área entre o Paraná do Ariaú e o rio Negro. Nas declarações espontâneas de momentos inesquecíveis manifesta-se a presença calorosa do “Staff”. Eles não são profissionais treinados na lógica fria do comércio eficiente e produtivo. Eles são os caboclos simples e sinceros da região. Moram nos lagos e igapós do entorno do Ariaú. Eles oferecem ao visitante um sorriso natural como as paisagens quentes da floresta, mostram a cordialidade respeitosa do povo ribeirinho. Vem ainda o estilo arquitetônico das torres e das passarelas de madeira. Estes não nasceram do desenho técnico de um arquiteto, gerado no ar condicionado de um luxuoso estúdio. Mais uma vez a engenhosidade simples e imediata do ribeirinho cria os espaços segundo a necessidade do momento.
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Assim foi surgindo e crescendo o Ariaú Amazon Towers, com as bases sólidas da cultura regional, autentica. Assim após tantos anos, nos mesmos, maravilhados pela enorme quantidade de visitas, começamos a entender as razões do tão falado charme. Nesse ponto, sentimos a obrigação de confessar que nada disso foi planejado dessa forma como também acreditamos que essa é uma das principais razões do êxito. O Ariaú nasceu e cresceu na dança natural dos eventos, com a contribuição inicial de um grande personagem Panorâmica a partir de 2 tomadas. Vista geral do Ariaú Amazon Towers, em primeiro plano o rio Negro e, após o Ariaú, o lago do Pato.
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de destaque mundial seguido por uma construção descontraída: Jacques-Yves Cousteau deu a partida com um conselho certeiro; um lugar apareceu, condicionado pelas enchentes anuais, aparentemente absurdo para abrigar um empreendimento, mas aprovado sem reservas por um pequeno grupo de ribeirinhos da região. Gente cabocla, atores desconhecidos, em primeira linha iniciaram a construção seguindo o mesmo padrão das palafitas onde nasceram e se criaram.
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Casa Cabocla A casa cabocla é o jeito mais fácil e mais simples de construir. Não há nada demais, nada que poderia ser tirado, nada de menos que poderia ser adicionado, só há o essencial. Nessa simplicidade tão marcada e natural reflete-se o pensamento claro do ribeirinho: não há rodeios, ou meia volta, não há talvez, apenas o que é, apenas o agora. Seria superficial pensar que o Ariaú Amazon Towers foi inspirado na casa do ribeirinho, o assunto vai muito além de uma imitação. Ele próprio, o Ecolodge, é uma casa de ribeirinho construída para abrigar mais gente. A mesma necessidade e o mesmo pensamento que o caboclo expressa na sua habitação aplica-se de maneira idêntica na construção das torres e passarelas do Ariaú. A certeza dessa opiPintura de paisagem típica com casa ribeirinha de palha. nião vem do simples fato que quem construiu o hotel de selva foram os mesmos caboclos das beiras do Bim, do paraná e dos lagos vizinhos. Os mesmos caboclos que sempre construíram suas casa foram chamados para fazer uma casa maior, com os mesmos critérios usados na casa própria. O projeto inicial foi riscado na descida das águas, no chão seco do igapó. Nós estávamos apenas com eles, carpinteiros desafiados para algo bem maior.
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Casa ribeirinha do rio Manacapuru. Dois andares s達o excepcionais para um ribeirinho.
Casa ribeirinha do rio Manacapuru.
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Ribeirinho em sua casa flutuante do rio Manacapuru.
Nessa simplicidade tão marcada e natural reflete-se o pensamento claro do ribeirinho: não há rodeios, ou meia volta, não há talvez, apenas o que é, apenas o agora.
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Família ribeirinha “vai ao comércio” navegando pelo rio Manacapuru.
Sim, foi uma novidade, foi algo maior, mas a essência e a simplicidade do caboclo ribeirinho permaneceu intatas e evidente. Assim o Ariaú veio crescendo acompanhando as necessidades do momento, as características do local, o fluxo das enchentes e das vazantes. Por isso o Ariaú Amazon Towers é um fenômeno cultural, porque surge diretamente da cultura popular regional. Já teve arquitetos que ficaram maravilhados com o “projeto”, assim como teve outros que ficaram horrorizados. Mas, no geral, podemos afirmar que o Ariaú deve boa parte do seu “charme” a esse jeito ribeirinho de ser.
Típica cena de beira de rio. A pequena venda flutuante é um ponto de encontro por onde as informações circulam.
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Barco regional atracado no porto de Manacapuru. A família vive a bordo, cada um com suas ocupações.
O projeto inicial foi riscado na descida das águas, no chão seco do igapó. Nós estávamos apenas com eles, carpinteiros desafiados para algo bem maior. Sim, foi uma novidade, foi algo maior, mas a essência e a simplicidade do caboclo ribeirinho permaneceu intatas e evidente.
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Casa ribeirinha alagada durante a época da cheia...
... a vida continua, o que para muitos seria um desastre, aqui é apenas uma estação.
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Reconstrução da Torre do Boto. A durabilidade dos materiais, principalmente madeiras, é muito mais reduzida na floresta. Na foto de fundo: Barco de família ribeirinha cruzando o rio Negro
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Aguinerray, ribeirinho da Terra Preta, trabalha na decoração do Ariaú desde 2003
Francisco Salles, artista plástico originário de Parintins, terra das festas e da arte.
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Arte Cabocla Sempre com a mesma simplicidade e ainda por necessidade, o caboclo toma o pincel e o formão e torna-se artista. Ele cria um estilo expressivo próprio e reflete em suas obras a observação essencial da natureza exuberante que o cerca. Seria ilusório querer encontrar algo sofisticado nessa arte. Pois isso, não cabe na filosofia de vida do caboclo. As centenas de peças, quadros e esculturas, que decoram as torres do Ariaú, em sua maioria foram criadas ao longo dos anos por artistas, que ali formaram-se e aprenderam a expressão artística. O carpinteiro que estava assentando as portas dos apartamento iniciou a decorar. O pintor dos letreiros aventurou-se nos campos da imaginação. Assim o mundo amazônico é interpretado nas torres, nos passadiços, nas placas comemorativa, por seus próprios protagonistas, os caboclos das beiras.
A pequena Kena brinca com o jacaré.
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Os símbolo amazônico são presente por todo lado, no hotel, e, somados ao ambiente natural, mergulham o visitante atento numa dimensão cultural intensa. O golfinho de rio da Amazônia é conhecido na região como boto vermelho (Inia geoffrensis), e é um ser lendário. No folclore amazônico, ao escurecer o boto vermelho, o “encantado”, transforma-se num jovem fascinante e aparece na festa da beira. Ele seduz e engravida a moça mais bonita. No amanhecer ele volta à água como boto.
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As centenas de peças, quadros e esculturas, que decoram as torres do Ariaú, em sua maioria foram criadas ao longo dos anos por artistas, que ali formaram-se e aprenderam a expressão artística.
O mundo imaginário das crianças encontra estímulos para sua curiosidade inesgotável.
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Pรกgina anterior: Painel do Descobrimento do Brasil, esculpido em madeira, 2,10 m x 1,40 m, por F. Salles.
A guerreira Amazonas se prepara para mergulhar no Espelho da Lua e encontrar o sagrado Muiraquitรฃ.
Macaco-de-cheiro (Saguinus sciureus). Hรก vรกrios bandos passando pelo hotel durante o dia. Eles jรก acostumaram com os turistas, que ficam impressionados com a familiaridade do pequeno primata.
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O carpinteiro que estava assentando as portas dos apartamento iniciou a decorar. O pintor dos letreiros aventurou-se nos campos da imaginação.
Pintura. Ribeirinho pescando ao claro da lua.
Painel de madeira esculpido e pintado.
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Socó-grande (Ardea cocoi) voando sobre o paraná do Ariaú.
Ribeirinho em seu ritual diário de esgotar a canoa.
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Pirarucu (Arapaima gigas). O nome do peixe vem da língua geral tupi-guaraní, pira=peixe e rucu=vermelho, peixe vermelho. Fotografado no aquário do Ariaú hotel.
Pintura sobre madeira, ilustrando a piracema, migração sazonal de peixes. Pintada por Buy Chaves.
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Geo, aspirante bi贸logo, conversa com o pirarucu.
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Ribeirinho Os meses da cheia são longos para o ribeirinho, e, o peixe, escondido e protegido pelo igapó fica mais difícil, Mas a vazante é implacável do lado dos peixes, e é farta do lado do ribeirinho. Na meia vazante de Setembro a Outubro, o canoeiro silencioso já espreita o peixe incauto que se mostra nas beiras desnudas. De arco e flecha prontos, o remo cuidadoso avança sem o mínimo ruído. É pura concentração. A água desce, desce e desce, e já não precisa mais nem arco e nem flecha, apenas um pedaço de rede velha pega sem dificuldade o alimento necessário, nos lagos reduzidos ao mínimo e abarrotados de peixes como uma grande panela. Agora, do lado dos peixes, só quando as águas começarem a crescer de novo para ter um pouco de sossego.
Ribeirinho espreitando o peixe.
Apontando mais uma vez.
Apontando a flecha.
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O arco e a flecha, objetos simples construĂdos na floresta, uma canoa de madeira que desliza silenciosa sobre a ĂĄgua, e uma habilidade que conhece o movimento da presa.
Procurando numa outra ĂĄrea.
Mais um peixe na panela.
Apontando de novo.
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Fenômeno Não é muito complicado demonstrar como o hotel de selva Ariaú Amazon Towers tornou-se um fenômeno internacional: só enumerar numa breve lista alguns nomes famosos e teremos a formula do sucesso. Todavia sabemos que isso não é suficiente, os tempos estão mudando rapidamente o nosso jeito de viver. É sempre mais comum receber turistas que vivem sua aventura on-line diretamente conectados com centenas de amigos: tudo que acontece no momento, eles descrevem, opinam e compartilham imediatamente nas redes sociais. Não há como se esconder, nem como ignorar. Antigamente, na tradição dos grandes desbravadores pensávamos no turismo como um novo garimpo: a generosa e inesgotável Amazônia oferecia mais uma promessa. Até marketing estava já em boa parte resolvido pelo próprio nome Amazônia. Assim foi, dezenas de milhares de turista aportaram por essas bandas atraídos pelo mistério e grandiosidade de uma região mítica. Ainda o mesmo fluxo continua, mas já percebemos um turista mais inquieto, ele está preocupado com as mudanças climáticas, ele verifica uma responsabilidade ambiental e
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Araras canindé (Ara ararauna), no paraná do Ariaú.
social, quer saber se o dinheiro que ele está aplicando em suas férias não irá agravar a delicada situação do planeta. Mas não é só isso o perfil do novo turista não é o de um consumidor que apenas adquire um produto. O novo turista deseja uma aventura inesquecível, ele forma uma imagem que o vê a ele mesmo como um salvador do planeta, ele espera um nível emocional que o faça vibrar, que o entusiasme e o maravilhe. Somos realmente aptos em satisfazer essa expectativa? De uma maneira ou de outra, quando mais quando menos, já atuamos nesse sentido, desde o início, como vocação. Mas sabemos que não é o suficiente. Também sabemos que não é só o Ariaú Amazon Towers que deve assumir sua posição. O desafio é geral, dos moradores da região, dos outros empreendimentos turísticos, dos políticos. A consciência ambiental em expansão age como um catalizador de novos métodos e ações orientadas para as novas gerações, como o Comandante Cousteau desejava. Desembarque de turistas no caís do Ariaú.
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Cuidar da Terra Nós somos parte da Terra A Terra é parte de nós Um é a extensão do outro Nós não vivemos a sós O que falta para entender Coisa tão simples assim Quando eu cuido do que é meu Estou cuidando de mim E preservar é tão simples Não requer tanta ciência Basta respeito e cuidado E um pouco de consciência
Poesia do poeta e músico Celdo Braga Candinho. O poema foi composto durante uma visita ao Ariaú. Próxima Página: A Mãe da Lua (Nictibios grandis) é estritamente noturna, ela vive em florestas abertas e caça insetos em vôo. Quando nidifica, a Mãe da Lua fica empoleirada em tocos altos de árvores secas, numa posição ereta que a mímica o toco.
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Ai tudo se resolve Ai a vida floresce Cada rio que eu deixo limpo A natureza agradece Com muita sabedoria Diziam nossas avôs Se nós cuidarmos da terra A terra cuida de nós Celdo Braga Candinho
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Paraná 58 do Ariaú na época da cheia.
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Potência Ambiental
Turista brincando com tucano grande-de-papo-branco (Ramphastos tucanus).
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Como moradores da região, nós demoramos para perceber o grande valor desse imenso manancial de vida que é a Amazônia. Nem os brasileiros dos outros estados tem idéia do que isso tudo representa. Nos mesmos costumamos dizer que o estrangeiro é muito mais preocupado com a Amazônia do que os donos da casa. Mas as coisas estão mudando rapidamente no Mundo das Águas e das Florestas. O precioso líquido vem ficando sempre mais precioso e a biodiversidade das nossas florestas revela sempre mais possibilidades impensáveis. Não há mais nada no planeta que possa ser comparado ao que ainda existe na Amazônia e a medida que nós percebemos esse fato a nossa responsabilidade aumenta de maneira diretamente proporcional. Nós, que aqui vivemos desde o nosso nascimento observamos milhares de visitantes que todo ano cumprem com um desejo irresistível de conhecer a Floresta Amazônica. Nós estranhamos a maravilha e o encantamento dos hospedes frente às paisagem habituais. E essa estranheza vem aos poucos se incorporando e recuperando o valor que o habito estava escondendo. Aqui está a grande Amazônia, uma Potência Ambiental onde sagrados valores da humanidade estão em jogo. Seremos nós capazes de reconstruir a frágil ligação com os valores da Terra? Isso só o tempo poderá dizer, mas de uma coisa estamos conscientes, aqui, na Amazônia, ainda temos uma Natureza forte.
Leo, o papagaio do bar, não pode ouvir uma criança chorar. Quando isso acontece ele também se desespera. Mas fora isso é um grande conversador, e gosta de dar show. Torre do Boto, Chapéu do Bar e Torre da Recepção.
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N贸s, que aqui vivemos desde o nosso nascimento observamos milhares de visitantes que todo ano cumprem com um desejo irresist铆vel de conhecer a Floresta Amaz么nica.
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Turista admira luz que filtra pelo sub-bosque durante uma excurs達o na floresta.
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Turistas
Arara vermelha (Ara macao) num momento de higiene pessoal.
Chegada de turistas ao cais do hotel.
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numa p
escar
a do rio s, a beir a h n a ir ia de p
Negro.
Vanessa, escaladora de รกrvore com maca s, brincan cos-de-che do iro (Saguin us sciureus) .
So
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aranรก , no P
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Jeane, gerente do restaurante, durante uma festa no ChapĂŠu de Palha.
Lima, o gerente do hotel, mostra um tambaqui.(Colossoma macropomum) recĂŠm-pescado nas redondezas do AriaĂş.
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Balcão do bar do restaurante, decorado com as pinturas dos artistas da região.
De madrugada, na padaria, o padeiro Valmir, prepara os pães e bolos que serão servido no café-da-manhã.
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Transfer de Manaus para o Ariaú. Durante o trajeto de 1 hora e 30 minutos o guia Nonato prepara os turistas com valiosas informações sobre os ecossistemas amazônicos.
Projeto de Robótica com os índios Satêre, uma parceria entre a Universidade Nilton Lins e o Hotel Ariaú.
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Ottnan, o guia de selva entre os mais antigos do Ariaú, explica sobre a crueldade da piranha-cajú (Pygocentrus nattereri).
Um momento de relax no bar do Chapéu. A “Baiana”, sempre de alto astral, anima e alegra quem passa por lá.
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Filhote de macaco barrigudo (Lagothrix lagotricha) Os filhotes são carregados pela mãe durante o primeiro mês. Eles deixam a mãe depois de dois meses de nascidos e se tornam mais independentes depois do quinto mês.
Filhote de macaco barrigudo.
Macaco cairara (Cebus albifrons). Contribui com a saúde da floresta polinizando algumas plantas e dispersando sementes de outras. Vivem em grupos de até 14 indivíduos, usualmente com igual número de machos e fêmeas. O macho mais velho domina o grupo.
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Macaco guariba (Alouatta seniculus). Mais arisco que o macaco-de-cheiro, pode ser observado a distância desde as passarelas.
Kinan convida a Laura...
... ela belisca o rosto do menino... ... apenas para curtir a reação.
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O contato com animais favorece uma nova relação com a natureza. Arara canindÊ (Ara ararauna).
Show de Cirandas, uma festa popular, parte do folclore regional.
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O dr. Ritta inaugura uma placa em homenagem a um visitante ilustre. Na esquerda, Tania Fortes, gerente habitacional.
Jorge, o cantor, anima o restaurante com musica ambiente.
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Respiração O Ariaú, assim como toda a bacia do rio Amazonas, respira durante um ano inteiro... Inspira de Janeiro a Junho e expira de Julho a Dezembro. Alimentada por esse fôlego inesgotável, a paisagem é moldada pela água dia após dia, desde a invasão completa, poucos centímetros abaixo das passarelas e das torres, até a seca mais impiedosa, que seca o chão e mostra o tamanho exagerado das palafitas, que deixa aparecer apenas os rios essenciais, magros, rasos, riscando apenas, no meio de enormes praias barrentas, abarrotados de peixes
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que não sabem mais onde se meter, nadando na lama, resistindo e esperando chuvas urgentes. Aqueles que moram nas beiras ou nos barrancos sabem muito bem desse ritmo e organizam suas vida no gingado amazônicvvo da enchente e da vazante. As águas sem fim de Junho, longas remadas e peixe difícil, entram por quilômetros nas beiras indefinidas, em quanto que, no mesmo lugar, as terras vitoriosas de Dezembro, ficam donas do pedaço, exigem longas andanças, mas oferecem peixe com fartura sem igual.
Em cima: Panorâmica composta de 5 tomada desde o topo da Torre 5, durante a época da cheia. Em baixo: Do mesmo ponto de vista, imagem composta durante a época da vazante.
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Quatro quil么metros de passarelas atravessam os mais diversos ambientes: a beira do rio Negro, o meio de um lago, floresta inundada rica de p谩ssaros ex贸ticos...
Na 茅poca da seca a grande praia do rio Negro muda completamente a paisagem.
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Floreada
Os turistas que saem de canoa para as excursões programadas, se o guia não o faz, pedem para parar o motor ao longo do canal e demoram assim, por longos intermináveis minutos, encantados na beleza daquela floresta florida.
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Se o mesmo turista viesse à Amazônia todo mês no mesmo lugar, sempre a cada nova viagem ele teria uma percepção diferenciada. No espaço de poucos dias, novos acontecimentos interagem na paisagem e a modificam radicalmente. Bem sabe desse milagre o ribeirinho que acompanha os eventos esperados com a paciência do conhecedor. Ele, o ribeirinho, levanta o assoalho da sua casa se a enchente for demasiadamente alta. Ele toma a canoa e vai pescar seu peixe preferido numa determinada árvore, cujos frutos estão caindo e sendo apreciado por aquele mesmo peixe. Ele observa a migração dos pássaros e sabe quando é a “lua certa” para cortar um tipo de madeira. Regulados pelo ciclo das águas, o ribeirinho, os animais e as plantas estão naturalmente sincronizados num ritmo antigo e cada qual adapta-se ao relógio biológico que já conhece a hora certa. Assim nos primeiros dias de Setembro, ao longo do paraná do Ariaú acontece o extraordinário. Como que anunciando a primavera do hemisfério sul, os taxizeiros (Triplares surinamensis), que são a espécie dominante ao longo do paraná, todos florescem e assim pintam um quadro diferente da mesma paisagem. O ribeirinho que mora na região diz: “Lá vem a floreada dos taxizeiros, lá vem carapanã!”. É isso mesmo! Todo ano quando inicia a floreada dos taxizeiros é carapanã que ninguém aguenta... também acabou a floreada, some os carapanã. Tem que dizer que se for o carapanã do rio Negro dá para aguentar, agora, se for do Solimões, quando floresce os taxizeiro do lago Janauacá, ali, é verdade, ninguém aguenta, é “carapanã que dá para encher balde”...
Durante os últimos dias de Agosto a floresta em volta do Ariaú inicia uma intensa floreada. Os taxizeiros (Triplares surinamensis) são muito concentrados na área e os turistas apreciam demoradamente a extraordinária paisagem.
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Os turistas que saem de canoa para as excursões programadas, se o guia não o faz, pedem para parar o motor ao longo do canal e demoram assim, por longos intermináveis minutos, encantados na beleza daquela floresta florida. Muitos, que nem pensariam nisso numa situação normal, não resistem ao prazer sutil de mergulhar naquela lagoa de flores inebriantes. Improvisando-se escaladores de árvores, guiados por treinadores qualificados, eles escalam naquela viagem única à copa das árvores. O resultado é quase sempre previsível: “foi uma das melhores experiências da minha vida, se não a melhor!”. Ao ouvir esses comentários o nosso coração compartilha da mesma emoção e da mesma alegria, e como não poderia, tão grande é a carga do sentimento que não consegue con-
ter-se, até nos visitantes de culturas tradicionalmente mais frias, derretidas irremediavelmente no calor do trópico úmido. Esse entusiasmo sadio de crianças regeneradas contagia os grupos e os aproxima além da sua qualidade heterogênea os
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Pintura, 2 x 1 metros, espírito indígena das flores.
Panorâmica a partir de 7 tomadas. Floreada dos taxizeiros no paraná do Ariaú.
leva a conversar além das suas língua natais. Aquilo que normalmente acontece durante o ano todo agora fica mais nítido e evidente e o homem de negocio não pode deixar de observar essas emoções como a qualidade do seu produto.
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Floresta Florida A imagem abaixo de autoria do fotógrafo Leonide Principe foi premiada em primeiro lugar no Concurso Nacional do Itaú-BBA na categoria Floresta Florida.
Foto premiada, tomada desde a caixa d’água na beira do Paraná do Ariaú.
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Vista aérea da floreada dos taxizeiros no paraná do Ariaú.
Assim nos primeiros dias de Setembro, ao longo do paraná do Ariaú acontece o extraordinário. Como que anunciando a primavera do hemisfério sul, os taxizeiros (Triplares surinamensis), que são a espécie dominante ao longo do paraná, todos florescem e assim pintam um quadro diferente da mesma paisagem.
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Emoção
Macaco guariba (Alouatta seniculus).
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Os produtos que os visitantes compraram no nosso departamento de vendas sempre foram identificados como pacotes turísticos e no fundo sempre soubemos que não é isso aquilo que o visitante quer. Ele também chama de pacote turístico, ele acha que é isso o que está adquirindo, mas, na verdade, após tantos anos de experiência podemos dizer e compartilhar com
todo o setor turístico que os tempos estão maduros para que haja uma profunda mudança de paradigma: quem trabalha com ecoturismo não pode mais pensar em termos de pacote turístico. Nos dias da globalização e do Facebook o turista pode até não conhecer a terminologia exata, mas ele sabe muito bem o que ele quer: EMOÇÃO.
Barco regional cruzando o rio Negro.
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Revoada de pĂĄssaros nĂŁo identificados.
Periquito (Amazona ochrocephala) na flor da mungubeira (Pseudobombax munguba).
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Pintura de um beija-flor.
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Encontro
Manaus, localizada na margem esquerda do rio Negro, assiste ao impressionante Encontro das Águas. O rio Solimões, barrento e turbulento, encontra o rio Negro e, a partir desse momento, forma o rio Amazonas.
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O turbulento rio Solimões e o manso rio Negro se encontram bem na frente à cidade de Manaus: um diálogo de gigantes que deixa os minúsculos seres humanos sem palavras. Em mais uma manifestação da forte natureza amazônica, nasce o rio Amazonas, o diretor da orquestra sinfônica que não poderíamos deixar de homenagear. Essa é uma Terra de Gigantes e ele, o rio Amazonas, antes de se tornar gigante, nasceu criança entre abruptos monumentos da Cordilheira, outros gigantes, guardiões das planícies do grande mar. Ele veio das nascentes que nos atraíram
como um poderoso imã (ainda vamos contar essa história), veio crescendo e crescendo. Aqui, na Pedra Milhar da sua madures, bem no centro do mundo amazônico solto as rédeas do meu sonho secreto e observo seus detalhes de olhos aberto: os gigantes ainda anônimos da Amazônia reúnem-se num concerto inesquecível e tocam uma música decidida aos quatro ventos. As mastodônticas montanhas andinas convidam seu amante secreto, o Pacífico. As inconcebíveis massas de águas das planícies e até os rios voadores dos céus afirmam a sua presença assim Pintura da lenda do Ajuricaba. Da tribo como as infinitas florestas da dos índios Manaós, o chefe Ajuricaba, vida infinita. Ele, o maestro da capturado pelos portuguêses, preferiu se jogar nas águas turbulentas orquestra, irá até o Nascente encontrar um outro gigando Encontro das Águas do que te, antigo parente da família. Atlântico também tocará a permanecer no cativeiro. Diz a lenda música da decisão. Haverá Purus e Japurá, Madeira, Xingu que, ao contrário do que ficou nos relatos históricos, ele sobreviveu... e Tapajós... Aos poucos percebemos que a família é maior do que pensávamos. Aparecem com seus instrumentos os sertões os pampas e as geleiras da Antártida, a sagrada montanha do centro da Margem esquerda do rio Solimões na época da cheia. África, o mestre dos Desertos, o monte Branco e o lago Baykal, o Oceano do Oriente e as grandes sequoias da Califórnia... e sempre mais vem aparecendo os gigantes da Terra. Estão prontos para tocar a música que todos haverão de ouvir: a música da decisão.
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Protesto Aqui estão eles, uma representação de animais com uma estranha sensação: há algo diferente no ar, na água e até na terra. Os antigos costumavam dizer: “No inverno chove o dia todo e no verão chove todo dia.” Nessa maneira de falar, além das palavras, esconde-se um sentido que ousaríamos definir como cientifico. Que definição melhor do que essa poderia tão claramen-
A Mãe da Lua (Nictibios grandis).
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te definir o conceito de Floresta Tropical de Chuva? Costumava chover todo dia durante o verão. Uma pequena pancada de chuva esfriava o ar confortando todos os seres moradores da região. Agora passam-se vários dias sem que uma única gota d’água alcance o chão seco da floresta, as vezes até meses...
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Jovem
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rincan turista b
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a heiro (S aco-de-c
s).
sciureu
P么r-do-sol na ponte.
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Barco regional, no p么r-do-sol, cruzando o rio Negro, desde a ponta do Aria煤.
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Escalada Aqui está mais uma imperdível emoção: aquele que consegue desafiar a si mesmo e subir às alturas da floresta recebe um prêmio do quão nem poderia suspeitar. Qualquer pessoa numa condição normal de saúde pode enfrentar esse desafio e quando alcança o nível da copa das árvores na emergente e majestosa sumaúma, então o sentimento reprimido da espontaneidade infantil aflora novamente e o escalador improvisado manifesta uma alegria inusitada: ele canta ou declama poemas ou diz que não quer mais voltar ao solo, a maioria das vezes torna-se um contemplaSe Kinan tivesse 18 anos ele seria certamente um instrutor.
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dor e quase sempre reflete sobre o valor da natureza. Assim cria-se um outro ponto de conexão, abre-se um novo portal que permite o acesso privilegiado às sensações perdidas do mundo natural. Esta poderia parecer apenas uma genérica afirmação da chamada Era de Aquário, mas pelas necessidades urgentes de restauração dos delicados ecossistemas do planeta já sabemos que um dos caminhos mais eficiente é confiado à re-educação ambiental dos terráqueos. Os seres humanos precisam resgatar no fundo de seus corações essa milagrosa capacidade de admirar, ou seja perceber que o mundo tecnológico pode sim facilitar algumas coisas, mas certamente não pode dar aquele alento que brota de uma profunda comunhão com a natureza.
... e quando alcança o nível da copa das árvores na emergente e majestosa sumaúma, então o sentimento reprimido da espontaneidade infantil aflora novamente e o escalador improvisado manifesta uma alegria inusitada: ele canta ou declama poemas ou diz que não quer mais voltar ao solo, a maioria das vezes torna-se um contemplador e quase sempre reflete sobre o valor da natureza.
Dr. Ritta escalando uma samaúma (Ceiba pentandra).
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Pai e filho na copa da sumaúma (Ceiba pentandra), uma lembrança para o resto da vida e uma foto para a mesa de trabalho.
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Os seres humanos precisam resgatar no fundo de seus corações essa milagrosa capacidade de admirar, ou seja perceber que o mundo tecnológico pode sim facilitar algumas coisas, mas certamente não pode dar aquele alento que brota de uma profunda comunhão com a natureza. 99
Nico.
Robert.
Kinan, da equipe TTC. Simone. Ronaldo.
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Ricardo e Camila da revista Aventura e Ação.
O pai e os filhos.
Mariana.
Um beijo Ăşnico, inesquecĂvel.
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Lendo um livro nas alturas.
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Fabiana.
Marina.
Luna.
Flavio.
Pedro.
A m達e e a filha.
Marcelo e Kinan.
Asplinger.
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Vista do AriaĂş Amazon Towers resultante de 7 tomadas alinhadas e compostas em fusĂŁo.
s,
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Panorâmica composta por três imagens, realizada desde o topo da Torre 5, onde costumam ficar as araras canindÊ (Ara ararauna).
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Duas araras canindé livres e ao mesmo tempo sociáveis. Posam para fotografias, voam entre as torres ao pôr-do-sol, também procuram a floresta e suas frutas preferidas.
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Arapaรงu (Xiphorhynchus guttatus).
Socozinho (Butorides striatus).
Cotinga-azul (Cotinga maynana).
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Foto subaquática de boto tomada no rio Negro, no flutuante do Ariaú.
Sabe-se que crianças e mulheres modificam o comportamento do boto, criando uma relação mais intensa e de confiança.
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Filho do boto Não há beira de rio ou de lago na Amazônia onde um simples visitante não ouça histórias fantásticas sobre o boto vermelho (Inia geoffrensis). “A mulher estava encantada – diz o ribeirinho sem a menor sombra de dúvida – ela ficava horas na beira do rio, olhando para longe, e, quando a barriga começou a aparecer os parentes já sabiam que haveria um ‘Filho do Boto’ na família”. O ‘Filho do Boto’ leva sua origem até em seu certificado de nascimento, onde está escrito na linha da paternidade: ‘filho do Boto’. Isso está escrito no documento oficial com a maior normalidade e ninguém, nos “interiores” da Amazônia, pensaria em duvidar. Apenas o estranho ou alguns poucos e raros incrédulos podem brincar sobre o assuntos e ventilar a hipótese de que o acontecimento não passa de uma evidente sedução humana que encontra no boto uma confortável justificativa. As vezes, num círculo mais seleto de pessoas a descontraída conversa com o amigável ribeirinho pode abordar um outro lado mais reservado do mito: não é só a mulher que se deixa sedu-
Pintura. Mulher ribeirinha, encantada pelo boto, esperando seu amante na beira.
Treinamento do boto selvagem em liberdade.
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zir pelo Encantador... o homens solitário das beiras mais distantes não resistem ao chamado do instinto e procuram a ‘bota’ e se unem a ela num amplexo que definem como sublime. Tanto assim que um amigo precisa presenciar o ato para que não o deixe se consumir de prazer. Talvez com o passar dos anos, com a chegada da internet nas localidades mais remotas, isso possa se transformar num fato puramente folclórico. Aquela linha tênue e equilibrada que separava respeitosamente o fantástico do real torna-se sempre mais nítida e definida. A certeza invade o nosso mundo e rejeita sem pena tudo aquilo que não pode ser cientificamente demonstrado. Tudo que nos resta lá no fundo da nossa alma insatisfeita é classificar com uma etiqueta ou manter em nossa privacidade um departamento de mistérios inexplicáveis... Parece que em nossos dias não mais nascem os ‘Filhos de Boto” como antigamente. Mas, observando os turistas que nadam com estes impressionantes mamíferos aquáticos chegamos a perceber que um outro relacionamento está se construindo na beira do rio Negro. Certamente mais platônico, esse novo relacionamento diz respeito à percepção. O que está realmente acontecendo no nosso planeta? Não sabemos realmente porque, talvez faça parte de um processo evolutivo mais amplo, mas de repente a humanidade foi se afastando da sua ligação vital com o amJoana. biente natural. Aos poucos veio criando-se um
Pintura da lenda do boto.
Só uma brincadeira!
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Diogo.
ambiente sempre mais artificial, como uma bolha hermética que foi cortando todo contato com a Natureza. Sem Mãe, nem Pai, sempre mais, seres humanos foram atraídos e apinhados em megacidades, Solitários, ansiosos, estressados e infelizes esses seres vivem só para acumular bens materiais. Famintos de poder aquisitivo, sempre insatisfeitos, eles ficam doentes, e depois gastam todos seus bens na tentativa de recuperar saúde. Do mesmo jeito os recursos limitados da Mãe esquecida são pilhados, vendidos e revendidos, os conselhos do Pai são desprezados. Assim são hoje os moradores do planeta Terra, assim somos em busca de uma orientação. Quantos sabem encontrar a Estrela Polar ou o Cruzeiro do Sul? Quantos param para admirar um pôr-do-sol? Quantos querem entender como a vida manifesta-se numa árvore? Quantos apreciam um momento de completa comunhão com a Natureza? São essas coisas simples demais? Não é a simplicidade um dos maiores ensinamentos da Natureza? Não é a simplicidade o maior gerador de felicidade conhecido? Hoje avalia-se uma ação pelo seu valor produtivo, pela sua capacidade de gerar riqueza e chama-se isso de crescimento. Mas que aconteceria se o valor de cada ação fosse medido pela sua capacidade de gerar prazer, alegria, bem-estar... felicidade! Como seria a Bolsa de Valores? Parece que isso não tem nada a ver com o nosso assunto principal, mas tem! Isso tem a ver com as expressões emocionadas dos turistas que sentiram a proximidade de um pequeno macaco-de-cheiro, que abraçaram com outras 20 pessoas uma árvore centenária, ou aqueles que escalaram uma árvore e alcançaram a brisa agradável e a paisagem do topo da floresta, e ainda nadaram com o boto vermelho da Amazônia. Essa poderia ser a nossa Bolsa de Valores. Seria então necessário criar uma nova Moeda, novas ações e novos Empreendimentos.
Joana e Vanessa.
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Na maioria das culturas pesquisadas as hist贸rias sempre aproximam os seres humanos destes animais, tais como: lendas de resgates de n谩ufragos por
Filhos do Contato
Grávida de 6 meses, Vanessa, brinca com um boto selvagem. Sabe-se que crianças e mulheres grávidas modificam o comportamento dos botos, assim como seu próprio comportamento. cria-se então uma relação mais intensa e confiante, ousaríamos dizer um estado de consciência expandido. A mulher grávida que nadou com o boto vermelho sentiu os efeitos benéficos sobre o feto. Nada pode ser afirmado com certeza, apenas observamos que aquela relação mitológica agora tornou-se o contato, o qual desperta uma conexão mais direta com a natureza e traz consigo uma sensação agradável de bem-estar. Mulheres e homens, crianças e idosos, vindo de todos os cantos do planeta, agora procuram essa experiência de retorno à Natureza, com os botos, na copa das árvores, observando pássaros, na Amazônia como nos oceanos e nos lugares onde ainda a vida selvagem domina.
Kena é a criança que nasceu três meses mais tarde, ela também brinca confiante com seu antigo amigo.
golfinhos; lendas gregas antigas, que acreditavam que o cérebro do feto humano pode se desenvolver mais em contato com golfinhos...
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Texto elaborado por Igor Simões Andrade
Em cima: Sessão de tratamento integrado, com a presença dos botos. Abaixo: Equipe de televisão documentando Bototerapia.
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“Filhos do Contato” é uma releitura da Lenda do Boto do ponto de vista da Bototerapia®. Como diz Odent, “Abra a torneira, e você estará em contato com um fenômeno que não tem começo nem fim. É o ciclo da água. Os seres humanos devem tudo à água, e mesmo assim nos tornamos imensos sabotadores deste eterno ciclo de vitalidade.” Com o desafio de trabalhar a Educação Ambiental, a conservação e o despertar para o respeito à Natureza, reconheceu-se uma potente ferramenta de sensibilização dos seres humanos na interação de baixo impacto com os animais. Resolvemos estudar mais profundamente a Mitologia para entender melhor a lenda do Boto. Na maioria das culturas pesquisadas as histórias sempre aproximam os seres humanos destes animais, tais como: lendas de resgates de náufragos por golfinhos; lendas gregas antigas, que acreditavam que o cérebro do feto humano pode se desenvolver mais em contato com golfinhos; e ainda o Oráculo de Delphos, onde os golfinhos são considerados animais sagrados. A famosa escritura em sua porta “Conhece-te a ti mesmo” dá pistas para a construção de uma Humanidade mais sábia e feliz. O Filho do Boto é aquele que nasceu de uma relação clandestina entre o boto e a mulher ribeirinha. Num grau superior está o Filho do Contato, uma relação emancipada é um reconhecimento daquelas pessoas que interagem com os animais selvagens. As pessoas que entram na água numa atitude de respeito se transformam em comunhão com a Natureza, experimentando as emoções, e despertando do pesadelo urbanóide através do contato com os amistosos
e misteriosos golfinhos de rio: os botos. Reconhecer e integrar na vida diária o sagrado da Natureza pode com certeza ajudar a construir um ser humano mais pacífico, e um mundo melhor. Reconhecer que somos todos verdadeiramente filhos da Mãe Terra, Pachamama, pode abrir caminho para um grande passo na evolução humana. Aqui no Amazonas, na Região do baixo Rio Negro, há um crescimento desordenado de atividades turísticas que envolvem a interação com golfinhos de rio. Se, de um lado, essas atividades podem propiciar uma experiência fascinante para o visitante, do outro podem seriamente prejudicar os animais com excesso de alimentação e redução do instinto de caça, entre outros. Quando bem organizada e respaldada pelos órgãos competentes, a interação com botos selvagens é uma forte e essencial ferramenta de conservação dos mamíferos aquáticos, educação ambiental e reabilitação de seres humanos. A grande aceitação das pessoas e divulgação realizada pela mídia dos efeitos positivos da Bototerapia®, trouxe à tona diversas questões ambientais existentes em outros lugares que não seguem regras básicas de respeito aos animais. Apoiamos a implantação de uma nova normatização para estas atividades Atualmente apenas o Hotel Ariaú Amazon Towers segue as primeiras normas do parecer técnico emitido pelo Núcleo de Fauna do IBAMA-AM em 2009 que estão exibidas em diversas áreas do hotel, entre as orientações ficaram definidos 4 dias alternados de turismo (terça, quinta, sábado e domingo) , com limite de 30 pessoas por dia, e apenas o tratador alimenta os animais, com um limite de aproximadamente dez sardinhas de 300 gramas por boto. A partir deste parecer realiza-se um dia exclu-
O pequeno Leo é um exemplo de entusiasmo e disposição...
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Albert Bates, um permacultor conectando-se na Rede da Vida...
Treinamento de boto selvagem para interação com humanos.
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sivo para o atendimento filantrópico das crianças carentes portadoras de necessidades especiais que participam ativamente da Bototerapia®. Respeita-se o ritmo dos botos com 3 dia semanais sem alimentação, estimulando os hábitos de caça dos animais e momentos de relaxamento e diversão entre o grupo de golfinhos de rio ou Boto-vermelho. Este documento foi gerado no sentido de diminuir os possíveis impactos negativos da interação humana desordenada com os animais. Quando as novas normas estiverem valendo possivelmente a interação dos turistas será apenas com observação e sem nenhum tipo de alimentação. Somos a favor deste cuidado e seremos os primeiros também a respeitá-las. Em diversos países já existem programas com mais de 40 anos de existência na área de promoção de saúde, que utilizam os efeitos lúdicos e terapêuticos proporcionados pelo nado e convívio com golfinhos marinhos. No Brasil, esta atividade vem crescendo e sendo reconhecida pela sociedade, orgãos competentes (IBAMA), entidades de tratamento e pela mídia como potente recurso terapêutico, educativo, turístico, e principalmente como ferramenta de preservação dos animais. Com quatro anos de existência, o Projeto Anahata vêm desenvolvendo atividades terapêuticas com golfinhos de rio em seu habitat natural criando assim a Bototerapia®. Em maio de 2009 recebemos o parecer técnico do IBAMA favorável a continuidade das atividades. Para receber este parecer desenvolvemos através de estudos e pesquisa a metodologia para interações de baixo impacto como será descrito mais a frente. A Bototerapia® é filantrópica e nestes quatro anos de existência já atendemos voluntariamente mais de 100 crianças especiais de diversas entidades de Manaus, entre elas: APAE, FHEMOAM, FADA, AMA. Seguimos os princípios mundialmente reconhecidos da Delfinoterapia, ou Dolphin Assisted Therapy (www.agua-
thought.com; www.dolphinassistedtherapy.com ), que consiste na realização de treinamento, e desenvolvimento de interações lúdicas e explorativas entre seres humanos portadores de necessidades especiais e boto-vermelho livres em seu habitat. São enriquecidas com recursos pedagógicos, palestras educativas, Yoga, Rolfing®, Fisioterapia e Musicoterapia. A Bototerapia® se divide em duas etapas: terrestre e aquática. A primeira acontece num flutuante adaptado para intervenções Fisioterapêuticas e a segunda na água, enriquecidas com experiências com os botos-vermelhos livres em seu habitat. A equipe técnica da Bototerapia é composta por Igor Simões Andrade, Fisioterapeuta conservacionista especialista em ROLFING e Terapia Assistida por Animais, criador da Bototerapia® no Brasil, Ana Paula de Faria Câmara, Bióloga, Educadora Física e professora de YOGA e também formada por membros do Laboratório de Mamíferos Aquáticos do INPA, chefiados por Vera da Silva, PHD em botos e Anselmo da Fonseca, veterinário especialista em mamíferos aquáticos. Todas as crianças que participam da Bototerapia® são encaminhadas obrigatoriamente pela equipe técnica destas instituições, composta por médicos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais,entre outros, e acompanhadas pelos respectivos responsáveis Portanto seguindo metodologia científica, normas rígidas de segurança, e respeito aos animais é possível desenvolver a sociabilização entre humanos e um grupo de animais livres em seu hábitat. E desta forma incentivar a preservação do boto vermelho (Inia geoffrensis), e oferecer monitoramento veterinário a esta espécie ameaçada e ainda realizar inclusão social e atendimentos na área de Saúde à crianças carentes e especiais da periferia de Manaus.
Bototerapia...
... algo excepcional...
... para crianças excepcionais.
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Conhecidos na Amazônia brasileira como boto vermelho (Inia geoffrensis), o golfinhos de rio vive nas bacias hidrográficas do Amazonas e do Orinoco. Eles usam sua excelente visão para localizar as presas em águas transparentes. Em águas turvas emitem um série de cliques ultra-sônicos, 30 a 80 por segundo, os quais então eles usam como sonar, para mapear o ambiente e identificar o que interessa.
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Contato Compartilhamos por completo a idéia do Igor: o “Filho do Contato” é uma nova visão do mítico “Filho do Boto”, até podemos expandir essa visão no reconhecimento da Mãe, a Mãe Natureza que toca seus filhos, tornando-os “Filhos do Contato”. Observamos isso, naquele dia memorável, com os botos. Assim foi a conversa entre a turista e o Igor, técnico responsável da equipe de Bototerapia®: – Como é que eu faço para que ele fique ao meu lado na fotografia.
1 Revelando o contato.
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_ Não há uma receita pronta para isso – rebate provocador o Igor – minha sugestão é que a senhora interagia com o animal, lembre que ele é um ser inteligente, perceba a presença dele.
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3
Esqueça a fotografia agora, experimente nadar e sentir os movimentos em sua volta... ele vai passar ao seu lado, tocar seus pÊs, ele quer brincar...
Oportunidade.
Os dois humanos saĂram nadando, afastando-se da plataforma, e os botos ficaram boiando em volta deles. Surge o primeiro contato.
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Os efeitos do contato.
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Quando a mulher voltou para a plataforma sua expressão estava radiante, assim que a tão desejada fotografia foi gravada e dentro dela estava a representação do sentimento de comunhão experimentado. Poderia ser uma coincidência, mas o momento culminante da experiência da humana foi coroado por piruetas do ser encantado. A mulher levantou os braços... Viva!
A manifestação do contato...
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... confirmada...
Viva!
... vĂĄrias vezes. NiguĂŠm duvidou o que estava acontecendo naquele momento.
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5
Aquela proximidade que gerou-se entre dois seres tão distantes merece uma reflexão: do lado do boto permanece intato o mistério que o envolve, do outro lado, da emoção que surgiu na expressão da turista ousaríamos dizer que algo forte aconteceu. Uma conexão foi estabelecida, um ser humano totalmente urbano superou a barreira do seu mundo e visitou um outro planeta com seus habitantes desconhecidos. Do ponto de vista da nossa aventureira é algo extraordinário.
Não mais barreiras, apenas uma ponte.
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Casa de Tarzan O nosso visitante chegou no meio floresta, nadou com botos selvagens, escalou uma sumaúma de 30 metros e ainda hospedou-se numa Casa de Tarzan. Há uma fartura de elementos inspiradores que fazem adultos tornar-se crianças e as criança, por outro lado, tornam-se o protagonista heróico de um filme campeão de bilheteria. – Eu fiquei numa Casa de Tarzan, no meio das árvores. Essa sensação de presença total da floresta me levou aos anos dourados da minha infância. Quem diria que eu voltaria de novo a sentir aquele mesma pulsação acelerada do coração quando me escondia em cima da árvore da minha adolescência. Foi só escalar uma árvore, uma atividade aparentemente apenas esportiva, e um mundo de emoções cuidadosamente escondidas ao meu dia-a-dia afloraram. O guia disse que meus olhos estavam brilhando e uma euforia transbordante fazia eu falar mais do que o normal. E ainda tem mais. Suite da Casa de Tarzan Azul.
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Panor창mica a partir da fus찾o de duas tomadas. Casa de Tarzan Azul.
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Casa de Tarzan Lula, em homenagem ao ilustre Presidente do Brasil, que visitou o AriaĂş, antes mesmo de ser eleito.
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Casa de Tarzan Revista Caras.
Casa de Tarzan Folha de S達o Paulo.
Casa de Tarzan Rede Globo.
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Conhecida também como inhuma, inhaúma, unicorne, licorne, anhima, alicorne, a Anhima cornuta (nome científico) faz acasala-se para a vida inteira. Vários casais povoam o lago do Tambaqui, próximo ao hotel Ariaú e até podem ser ouvidos desde as torres.
Alicorne em vôo sobre o lago do Tambaqui.
Pequenos observadores de pássaros, no lago do Tambaqui, observam o alicorne desde a passarela que atravessa o lago.
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Garรงa branca (Ardea alba) no lago do Tambaqui.
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Cigana (Opisthocomus hoazin). Vive num pequeno grupo de famílias ao longo de florestas alagadas e pequenos rios. É um pássaro único de aparência pré-histórica, só se alimenta de folhas e é o único pássaro a ter um sistema digestivo parecido com os ruminantes.
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É muito fácil avistar e observar ciganas nas redondezas do Ariaú, inclusive acompanhar todo o processo de nidificação e proliferação.
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Surucuá-de-barriga-vermelha (Trogon curucui). São passaros solitários e bastante lentos, que alimenta-se de pequenas frutas assim como pequenos insetos, ambos arrancados e capturados em vôo.
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Passarinho O som da floresta e os elementos da natureza jamais são esquecidos. Assim mesmo aconteceu a 1.216 km da capital, no Município de Envira, Sudoeste do Estado. Apaixonado pela natureza amazônica, Cleudilon de Souza Silveira, o “Passarinho”, aos 21 anos consegue reproduzir o som de até 32 pássaros da região. O dom da imitação foi descoberto aos 12 anos, quanto ele saía para dentro da mata. Seus companheiros e protetores eram os pássaros. Luluta foi o primeiro pássaro que ele imitou; depois, passou para o Sabiá do Inverno, Uirapuru e assim se formou um acervo. Filho de Vitoriano Bonfim da Silveira e Nadir de Souza Pinheiro, Cleudilon está morando em Manaus. Atualmente, ele faz curso pós-médio em Agropecuária, no Instituto Federal do Amazonas. “Quero seguir essa carreira de imitador, conhecendo os bichos, os tipos de sons que eles emitem e certas diferenças entre eles”, acrescenta. Sem querer “querendo”, a tradição do assobio passou de pai para filho. Desde pequeno, “Passarinho”, como também é conhecido hoje em dia, imitava as canções que seu Vitoriano fazia. “No início, comecei imitando meu pai, mas ele não aprovava muito. Aos poucos foi aceitando e, hoje, já se acostumou e até gosta”. Conversar com esse rapaz parece mais uma aula de Ornitologia. Além de imitar, “Passarinho” gosta de conhecer sobre os bichos.
Cleudilon, conhecido como Passarinho, imitando o som do pássaro.
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Página anterior: Panorâmica do Ariaú resultante de 4 tomadas.
Turista surpresa por um macaco-decheiro, que pulou em sua cabeรงa.
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Na esquerda: Painel em homenagem ao Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Na direita: Carta autografada pelo mesmo ministro. O Eco-turismo é tudo de bom! O Ariaú é um exemplo de como podemos combinar preservação + usufruto das belezas + turismo consciente + inclusão das comunidades do entorno. O Dr. Ritta está de parabéns pelo pioneirismo, perseverança e sucesso. O Igor com a Bototerapia tem nota 10 pelo humanismo, solidariedade, respeito aos botos e consciência social. Nossos guias são excelentes, conhecem muito a fauna e flora. O Ottnan é um professor nato, sabe muito, gosta de explicar, ama a ecologia. A comida é uma delicia, regional, criativa, gostosa, temperada. Vamos incentivar o ecoturismo da Amazônia. Viva o Ariaú. Viva a consciência ecológica de todos os visitantes.
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Visita ao Ariaú do presidente geral do IBAMA Abelardo Bayma Azevedo (no meio) e, Barrabás o sub-chefe do núcleo de Fauna Silvestre do IBAMA-AM (na esquerda) e Igor da Bototerapia. Ao fundo as regras e condutas para a atividade de interação com botos. Ao lado: A sumaúma (Ceiba pentandra) é uma árvore emergente, provavelmente a que mais alto cresce na Amazônia. A fotografia foi tomada no paraná do Ariaú, durante a época da seca.
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Alimento Vivo
Celebrando o aniversário do Felipe com um bolo feito com sementes germinadas e vegetais vivos, sem cozimento.
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O Zé, José Fernandes, é uma daquelas figuras que por onde passa deixa uma marca. Ele é um terapeuta que usa apenas o alimento diário como meio de cura e manutenção da saúde. Durante sua permanência no Ariaú, novas práticas de alimentação foram treinada, iniciando um processo. O que isso tem a ver com o nosso assunto? Vamos resumir nessa poucas palavras o resultado de longas discussões com o Zé. O “Alimento Vivo” em sua simplicidade resume uma revolução que de uma tacada só resolveria os maiores problemas enfrentados pela humanidade. Limitando nosso assunto á Amazônia, podemos dizer que os hábitos alimentares ligados ao consumo de proteína animal representam uma das maiores ameaças aos ecossistemas amazônicos. Substituir hectares de floresta, com uma bio-massa e uma biodiversidade fantásticas, por apenas um campo de capim sujeito à erosão e uma vaca por hectare representa uma perda incalculável, quando também incluímos na equação os prejuízos à saúde provocados pela alimentação carnívora (câncer intestinal, entre outros). O projeto China, desenvolvido pela ONU e pouco divulgado, en-
volveu o governo americano, inglês e chinês e chegou à seguinte conclusão final, explanada pelo responsável dr. Collins Campbell: “Depois de 10 anos de árduos trabalhos, milhares de profissionais envolvidos, milhões de dólares gastos, afirmamos que a alimentação animal não faz falta ao ser humano. E mais, depois de 10 anos de árduos trabalhos, milhares de profissionais envolvidos, milhões de dólares gastos, afirmamos que a alimentação animal está adoecendo o ser humano”. Esse é um dos estudos mais profundos sobre o tema como também sobre a soja, a acrilamida (amidos cozidos) e outros mais. Temos total consciência sobre quanto espinhoso seja meO Zé contatando ribeirinhos da região, incentivando a produção de alimentos orgânicos e a mudança de hábitos alimentares.
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xer com esse assunto e, na verdade, não queremos aqui convencer. Mas, se a idéia é evoluir, se o assunto é ecologia, se o desejo é conectar com a Natureza é preciso identificar obstáculos as vezes inimagináveis. Assim o Zé leva sua prática de vida divulgando que “em tudo no reino vegetal (folhas, frutos, vegetais, sementes, etc.) existe uma molécula de silício que contém a informação que o Sem Nome (assim os Essênios o chamavam) pôs à nossa disposição. Ao ingerirmos, sem cozimento, 50 bilhões de neurônios existentes em nossos intestino, decodificam essa informação como também aproveitam a água estruturada (só existentes em estado puro nas nascentes e dentro desses vegetais). Aboard the Yacht Ariau Assú on 16/6/10 at 08.30 arriving at Parintins for the Boi festival: For an exceptional, incredible and indescribable person, almost Holy, with a knowledge so valuable as the knowledge of atomic energy, or computer science. This person, José Fernandes da Silva Junior, combines the greatest qualities that a person can collect; the science that knows the human being. To kn ow José Fernandes is to discover a treasure or a diamond mine. May God be with you forever José Fernandes. 15/6/10. Dr. Ritta.
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Temos total consciência sobre quanto espinhoso seja mexer com esse assunto e, na verdade, não queremos aqui convencer. Mas, se a idéia é evoluir, se o assunto é ecologia, se o desejo é conectar com a Natureza é preciso identificar obstáculos as vezes inimagináveis.
O Zé e o Ritta Júnior reúnem uma turma toda amanhã para preparar o “suco verde”, um composto de frutas, folhas e sementes germinadas. Todos colaboram na preparação e, na conclusão, forma-se um círculo de agradecimento antes de degustar a bebida, que, segundo Zé, restaura e conserva a saúde. Durante os dias da nossa participação experimentamos um bem-estar físico excepcional.
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Guia de Selva
A Piranha-cajú (Pygocentrus nattereri) é fácil de ser capturada. Entre os peixes predadores é considerada como a mais voraz.
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O guia de selva é o ponto de conexão entre o hotel e o visitante. Desde sua chegada no aeroporto o turista é abordado por um guia de transfer que o acompanhará até a lancha rápida. Uma hora e meia de navegação pelo rio Negro e, na chegada ao hotel, o guia de selva assume, orientando o turista para o melhor conforto e aproveitamento da estadia. A preparação, motivação e competência do guia são fatores indispensáveis para o sucesso da operação. Ottnan é a trajetória típica do caboclo que encontrou-se no Ariaú. Ele apenas nasceu na grande cidade, em Manaus, mas viveu boa parte da sua vida em Autazes, na beira do rio Madeira. Ao completar seus 23 anos retornou à cidade natal em busca de novidades que o levariam à beira do rio Negro. Ali, no paraná do Ariaú estava sendo construído um hotel de selva e Ottnan entrou como carpinteiro. Naquela época o hotel era formado de uma única torre de 16 apartamentos (hoje tem 8 torres e aproximadamente 140 apartamentos). O jovem carpinteiro, ao substituir um canoeiro, conheceu uma turista francesa que o convidou a trabalhar em Toulouse (sul da França). Neste país construiu uma casa para a família da mesma turista que tornaria-se sua esposa. Na França ele aprendeu o francês, viajou pela Espanha e pela Italia, aprendendo o espanhol e também o italiano. Três anos depois, a saudade das raízes caboclas o trouxe de volta às beiras do rio Negro, no mesmo Ariaú Amazon Towers, que já conquistava sua fama internacional. Mais um ano e Ottnan especializou-se como guia de selva falando fluentemente três idiomas
estrangeiros. Fez cursos de sobrevivência de selva, brigada contra incêndios, condutor de turismo, atendimento ao cliente e oratória, estendendo seus interesses para outros conhecimentos que o auxiliam em sua profissão de guia de selva. O estudioso e autodidata em ciências biológicas, geografia, botânica, arqueologia e lendas amazônicas ja conduziu personalidades brasileiras e estrangeiras, a exemplo do presidente do Brasil Luís Inácio Lula da Silva
O guia de selva Ottnan mostra para a turista impressionada uma piranha-cajú recém-pescada.
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O guia de selva Alan sabe que o pequeno turista está tendo uma experiência forte naquele momento, emoção que seus olhos não escondem.
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The work of the Jungle Guide goes beyond showing the way and caring for the safety and well-being of tourists. They are responsible for the integration, interaction and interpretation of the natural and cultural environment with the visitors. Being excellent conductors, they tend to be charismatic, flexible and good-humored.
(na época, deputado), o oceanógrafo Jean Michel Cousteau e o Ministro do Meio Ambiente Sr. Carlos Minc e outras personalidades da mídia brasileira. Hoje, com profundo conhecimento em sua área de atuação, Ottnan aperfeiçoa o inglês e almeja desenvolver projetos sócio-ambientais que venham a contribuir na preservação e sustentabilidade da região amazônica. O que parece tão fácil de ser feito – atender bem – tem se revelado um grande desafio. Um desafio que acontece no momento mais importante da vida das empresas: o momento do encontro com o cliente. Muitas frustrações em experiências de consumo decorrem do fato de que muitas vezes as pessoas estão preocupadas somente em vender, e não em entender o que o cliente deseja comprar! Excelência em atendimento começa em saber ouvir muito bem o cliente. Prestar atenção no que ele tem a dizer, e identificar suas necessidades e desejos. Em tempo de internet, qualquer demora é longa. O trabalho do Guia de Selva vai muito além de mostrar o caminho, cuidar da segurança e do bem-estar dos turistas. Eles são os responsáveis pela integração, interação e interpretação do meio natural e cultural com os visitantes. Con-
Focagem do jacaré guiada por Alan. Na foto, um jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris).
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dutores excelentes costumam ser carismáticos, flexíveis e bem humorados. Hospitalidade vem do latim hospitalitas que significa “cuidar das pessoas de fora”. Considere que o turista está sempre num ambiente estranho, por isso ele é turista. Podemos dizer que hospitalidade é proteger as pessoas e cuidar do seu bem-estar e proporcionar acolhimento de forma amável e calorosa. O Guia de Selva conhece a capacidade de carga que foi estabelecida numa determinada atividade. Ele assimilou a relação dessa carga com a sustentabilidade, mas também está ligado ao lado sensorial e emocional dos turistas. Respeitar a capacidade de carga de um atrativo é, antes de tudo, respeitar o turista e o futuro do negócio, além da A guia de selva Edi (de pé) guiando um grupo de turistas pelo paraná do Ariaú.
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vital importância da conservação ambiental do destino visitado. O hotel precisa trabalhar sempre mais na construção de uma rede familiar de pessoas que prestam serviços durante os passeios, tais como serviços de alimentação em suas próprias casas, apresentações de cunho cultural (dança, rituais, música e “causos”), serviços de condutores nativos, e até no fornecimento de gêneros básicos como frutas, peixes e legumes orgânicos. Com isso, o hotel proporciona geração de renda direta na comunidade, aumento na auto-estima da população e melhora a sua própria imagem junto ao público local e aos hóspedes. Este tipo de ação chama-se de “ganha-ganha”. Ganha a
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O canoeiro Jesus libera uma piranha pescada por um turista. É uma operação simples, mas que precisa da natural habilidade do ribeirinho, pois um novato poderia até perder um pedaço de dedo.
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comunidade, que passa a participar dos ganhos financeiros com a exploração do turismo e tem sua vida e cultura valorizada, ganha o empreendimento, que melhora sua imagem e oferece serviços diferenciados e em sintonia com as tendências de comportamento e consumo. E por fim ganha o consumidor, que fica feliz em contribuir com a comunidade e vivencia uma experiência rica e memorável. Luxo e charme são campos pouco explorados pelo mercado de Ecoturismo e Turismo de Aventura. Luxo no nosso negócio pode ser um jantar à luz de velas e estrelas, preparado por um chef de cozinha numa praia deserta do Rio Negro no Amazonas, em uma noite de eclipse lunar, comendo um tambaqui assado na brasa e bebendo um espumante brasileiro bem gelado. Uma experiência única e brasileiramente autêntica. Charme é contar com serviços diferenciados com muitos detalhes e exclusividade. Luxo é a emoção que estes detalhes e exclusividades proporcionam. As tendências atuais de consumo permitem prever um aumento na demanda de produtos turísticos que agreguem mais sentimentos e emoções. Para seguir estas tendências, ajudar o turista a interpretar o ambiente é fundamental, e sempre com muito humor e veracidade, pois pior que não ter a informação, é recebê-la de forma incorreta ou chata. Isso é um aspecto que contribui para aprimorar o produto. A comunicação aqui não inclui apenas o relacionamento do Guia de Selva com o turista, ela inicia desde o primeiro contacto e precisa manter uma coerência durante todo o processo. Há muitas definições possíveis para comunicação. Neste livro, comunicação é sinônimo de compartilhamento. Não
estamos preocupados apenas em “transmitir” ou “passar” uma mensagem. Não estamos preocupados apenas em “informar” sobre quem somos e o que fazemos. Não queremos só fazer “propaganda” e “marketing” sobre nossa empresa. O que nós queremos é compartilhar com os nossos clientes e públicos-alvo um leque muito amplo de possíveis sensações, emoções, percepções e conhecimentos que aparecem naturalmente quando alguém viaja para um dos nossos destinos. (Esse texto segue conceitos e instruções da ABETA - Associação Brasileira de Ecoturismo e Turismo de Aventura). Excursão turística de canoa.
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O hotel precisa trabalhar sempre mais na construção de uma rede familiar de pessoas que prestam serviços durante os passeios, tais como serviços de alimentação em suas próprias casas, apresentações de cunho cultural (dança, rituais, música e “causos”), serviços de condutores nativos, e até no fornecimento de gêneros básicos como frutas, peixes e legumes orgânicos.
Turista brincando com macaco-de-cheiro (Saguinus sciureus).
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Amazônia
Nico queria pescar e comer uma piranha. Inspirado por Jeremy Wade, o famoso apresentador de Tv do show “River Monsters”, o pai do Nico, Robert, procurou um jeito de satisfazer o desejo do filho e contatou o fotógrafo Leonide Principe, para sondar a possibilidade de uma excursão com aquela finalidade. Robert e Nico permaneceram 5 dias na Amazônia e foram guiados pelo fotógrafo e sua família tendo como base o hotel Ariaú Amazon Towers. “A missão piranha foi cumprida no primeiro dia – escreveu Robert em seu diário de viagem – e o delicioso prêmio foi a sopa do peixe. Nós também nadamos com o boto e escalamos uma árvore emergente da floresta, visitamos
O menino Nico vibrou com a fisgada da primeira piranha...
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uma aldeia e conhecemos plantas medicinais. Exploramos a floresta e descobrimos muitos animais interessantes, inclusive quatro espécies diferentes de macaco, muitos pássaros exóticos, serpentes, jacarés e um grande número de insetos”. A jornada do Nico marcou o mundo imaginário da criança e gerou um livro fotográfico, que o pai e o filho ganharam como presente dos seus amigos da Amazônia. Ainda a jornada gerou um programa turístico que foi inspirado pelo natural desejo de viver uma experiência incrível: Amazônia Absoluta..
Absoluta
... e então veio a sopa para coroar e completar o desejo tão bem definido.
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Nico vibra!
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ma.
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Horizonte
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O turismo, ou melhor as operações ecoturísticas na Amazônia tem um caminho repleto de promessas e, é claro que esse fator por si só não é determinante. Há vários outros fatores que contribuem de maneira interdependente no cumprimento dessa vocação. Esse não é o lugar apropriado para se lançar numa analise detalhada de uma metodologia, nem essa é a nossa aspiração. A nossa aspiração sempre foi movida em primeiro lugar pelo empreendedor que constrói e desafia, apostando num resultado bem definido. Esta é a mola que carrega a energia do nosso impulso primordial. Mesmo assim um sentimento mais ancestral ainda manifesta sua presença e indica por algo que não podemos ignorar. A serenidade consciente de perceber que aquilo que estamos fazendo é bom, a identificação agradável de que um grande número de pessoas desfruta e regozija ao visitar o nosso hotel. E, em fim, adquirir o conhecimento definitivo de um amor
imprescindível pela terra que nos viu nascer e crescer. A historia da Amazônia mostra que a região sempre foi o garimpo dos desbravadores e do desejo insaciável. Agora algo está mudando e a nossa terra clama por uma brandura generosa, uma ação sustentável e de longo prazo. Nessa perspectiva propícia tudo é possível. Quando os lideres assumem o legado que vai além do personalismo, inicia-se uma aventura como aquelas sonhadas por nossos turistas: uma embarcação navegando por um rio misterioso, uma brisa suave na face, o ar puro da abundante vegetação inunda e purifica as células urbanizadas. O vicio do carbono descontrolado, como por milagre desaparece e os olhos se enchem de cores vivas. Eu estou na Amazônia – pensa o descobridor na proa do barco, em quanto um casal de araras vermelhas cruza o horizonte com toda aquela gritaria bizarra – é isso o que eu queria ver!
A seca histórica de 2010 descobriu uma praia que não era vista desde 1963.
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Barco 170regional cruzando do paranĂĄ do AriaĂş para o rio Negro.
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La Cruz del Condor, aos 4200 metros no Colca Canyon. ©Arquivo Ariaú - Autor: Ribamar.
Ritual xamânico pedindo licença à Pachamama para acessar a nascente. ©Arquivo Ariaú - Autor: Ribamar.
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Chegar ao Nevado Mismi não foi simplesmente uma conquista pessoal. Essa expedição representa também a realização de um desejo antigo. O nosso avô Antônio foi um daqueles portugueses que chegou ao Brasil no início do século passado. Aos 13 anos, só, ele veio numa viagem sem volta, em busca de novo lar. Em sua bagagem havia apenas sonhos. Em quanto o navio subia pelo rio Amazonas, num mundo totalmente estranho, mais um sonho brotou de sua imaginação: ir até a nascente do rio Amazonas.
Nevado Mismi
Seguindo a idéia do avô Antônio, um dia, de repente, estávamos na “Cruz del Condor”, a mais de 4000 metros de altitude. O fôlego excitante, os pensamentos quase parando, nós estávamos próximo de uma meta que brotava do mais profundo do nosso ser, numa daquelas situações extremas que alteram o estado de consciência até mostrar o “impossível”. Ali estávamos, o avô e o neto, a 5000 metros, após Tuti, o último povoado antes da matriz procurada. Estávamos assistindo ao ritual xamânico que pedia permissão aos espíritos da montanha sagrada e a Mãe Terra, Pachamama. Sobre o arcaico altar de pedra, no meio do altiplano seco e inóspito, objetos incompreensíveis adquiriam uma vida própria, intermediários simbólicos de uma história que descortinava-se em nosso sentimento em sua totalidade, desde a origem de tudo aquilo. A imensidão azul do oceano Atlântico tornava-se barrenta. Troncos secos e moitas de capim anunciavam a grande mudança: algo novo estava chegando. O navio a vapor estava entrando no mítico mundo das infinitas maravilhas, assim como só a cabeça inocente de uma criança poderia perceber. O avô com 13 anos e o mesmo avô já maduro contavam suas aventuras para o neto. O neto, criança, cavalgando o cavalo pintado, Primor, puxado pelo avô que contava suas histórias de intenso sentimento. E o neto, maduro, num outro cavalo subindo ao Nevado Mismi. Tudo estava acontecendo naquele momento, e o neto e o
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avô eram um só, além do tempo e do espaço, e a idéia surgiu... a presença espiritual do majestoso ser manifestou-se em toda sua grandeza, o maior rio do planeta Terra, representado com todas as suas curvas, ilhas e afluentes da nobre corte, seres de todas as formas e cores, desde a foz, invadindo o oceano até aquela parede de pedra rompida pela pressão irresistível da água sagrada. Verdade! Nos estávamos naquele lugar, na nascente do rio Amazonas. A poucos metros, ela jorrava com uma energia incansável e eterna, capaz de sustentar até o nosso corpo quase sem governo, levado apenas pelo mistério que envolvia o lugar.
A placa comemorativa da expedição, colocada nas proximidades da nascente. ©Arquivo Ariaú - Autor: Ribamar.
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Assim brota a nascente do rio Amazonas, rompendo a pedra, com uma pressão irresistível. ©Arquivo Ariaú - Autor: Ribamar.
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Busca do Gigante Só quem já fez uma expedição na Amazônia sabe quanto uma experiência desse tipo pode tornar-se uma daquelas lembranças que acompanham o aventureiro durante toda sua vida. Nós já fizemos umas tantas. Desde os tempos do treinamento militar de selva até a exigente escalada do Nevado Mismi. Mesmo assim não há nada de habitual na preparação e na realização de uma expedição. O propósito é sempre algo muito atraente e a logística é como um mecanismo único projetado por essa única oportunidade. Uma idéia brota, um projeto toma forma e os preparativos enfrentam as resistências de uma realidade que desafia qualquer logística.
Floresta Tropical de Terra Firme.
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Quando o nosso companheiro Leonide Principe contou sobre o seu mais novo projeto sentimos, mais uma vez, aquela sensação fervilhante da novidade e da aventura. “São várias expedições – disse o nosso amigo de longa data – o projeto chama-se ‘Busca do Gigante’. Vamos encontrar uma árvore que contenha em si todas as características de um símbolo, a mãe da floresta amazônica. A majestosa árvore terá uma altura excepcional, emergente, rica de vida, refugio de animais, epífitas de toda espécie, encantadora e espetacular. Quer saber como vamos encontrá-la? Quando a idéia apareceu, visitei o nosso amigo Bruce Nelson, botânico do INPA. Ele revelou que já existia uma pesquisa Ricardo Preve (www.prevefilms.com)
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Sim, há uma similaridade entre as profundezas do mar e a copa das árvores. É la nas alturas da floresta que esconde-se os maiores mistérios da Amazônia. Se tivéssemos que procurar um oceano em nossa região esse seria ali, na copa das árvores.
Próxima Página: A sumaúma (Ceiba pentandra) foi sempre considerada uma árvore sagrada pelos povos indígenas da América. Os Maias acreditam que a ceiba, como eles a conhecem, seja a árvore da vida, cujas raízes afundam até o mundo subterrâneo e cujos galhos alcançam os ceús. Com frequência a grande árvore ocupa o centro de suas praças e só é cortada se for rigorosamente necessário.
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que parecia feita na medida: um avião sobrevoa a floresta, fotografa o solo através de um radar e cria uma imagem em camadas. Cada camada, de cor diferente, representa um nível. 10 metros, 20 metros, 30, 40, 50, 60, 70... Se a cor vermelha representa o que está acima dos 70 metros já estamos identificando os pontos mais altos da floresta no mapa. Mas não é tudo, ainda colocamos o mouse sobre as manchas vermelhas e aparece um número com uma medição mais precisa: 72.5. Então só resta ir até o ponto marcado. Ao encontro do gigante... “. Sim sonhador, mas como vai financiar o projeto? “É por isso que estou conversando com o senhor – rebateu pronto o caçador de imagens – reconheço que nesse assunto os seus conselhos serão bem pontuais. As expedições poderão ser financiadas por turistas que desejem participar do projeto como protagonistas, mas há uma parte que precisa um suporte mais forte. Duas empresas, no Brasil, fazem o serviço de captura das imagens. Já fizeram o mapeamento da Reserva Ducke do INPA e ainda o Chile contratou esse tipo de trabalho para o todo o território nacional. No nosso caso trata-se de um vôo capaz de mapear o rio Negro e suas beiras, desde Manaus até a fronteira com a Colômbia... e os dados coletados seriam certamente muito bem-vindos na comunidade científica”. Bom, o projeto é fascinante, capaz de interessar a mí`dia e o grande público, tem um suporte científico e ainda cria uma conexão interessante com o um tipo de ecoturismo mais consciente e evoluído. O primeiro passo deverá caminhar na construção de alianças. O INPA, o Ministério da Ciência e Tecnologia, o Ministério do Turismo, talvez o Exercito Brasileiro ou a Marinha, algumas empresas interessadas na exposição da marca. O que favorece é o fato do Brasil estar num momento propício pelos grandes eventos esportivos que estão programados... o Ariaú Amazon Towers também quer
estar presente na Busca do Gigante e, quem sabe, talvez o nosso amigo Jean-Michel Cousteau, que tanto gosta de expedições quanto nós. Sim, há uma similaridade entre as profundezas do mar e a copa das árvores. É la nas alturas da floresta que esconde-se os maiores mistérios da Amazônia. Se tivéssemos que procurar um oceano em nossa região esse seria ali, na copa das árvores.
O macaco cairara (Cebus albifrons) favorece a saúde da floresta pela polinização de algumas plantas e pela dispersão de sementes de outras. Vivem em grupos de até 14 indivíduos, normalmente com igual número de machos e fêmeas. Um velho macho domina o grupo. Fotografado na passarela do lago do Tambaqui.
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Epílogo Já chegamos na conclusão do livro. Muitas questões permanecem abertas e não poderia ser diferente... o sentimento dominante é que o ecoturismo afirma-se sempre mais como um dos assuntos fundamentais da atualidade. Não é só um assunto limitado ao lazer, não mais. Ecoturismo já afunda suas raízes no futuro da humanidade, em seu relacionamento com a Natureza. A sociedade humana a nível planetário se vê desafiada na solução de um problema vital: a degradação ambiental precisa ser revertida, não há mais como adiar. Um grande número de autores tem discutido sobre o turismo de Natureza desde os anos 60. Naquela época já havia consenso geral sobre os quatro pilares que precisam ser seguidos por uma forma mais responsável de turismo:
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1) um impacto ambiental mínimo; 2) um impacto mínimo e um respeito máximo pelas culturas hospedadas nos ecossistemas; 3) o máximo de beneficio econômico pelos países onde esses ecossistema estão localizados; 4) uma satisfação recreativa máxima pelos turistas que participam dos programas turísticos. Essa descrição genérica e até estática do turismo responsável adquiriu um ponto de vista mais atual com a introdução de conceitos como a sustentabilidade e o ecoturismo.
Orquídeas selvagens da floresta amazônica, fotografadas em seu habitat natural e compostas digitalmente numa única imagem.
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O termo ecoturismo abraça a sustentabilidade com uma componente educacional e demanda uma contribuição ativa do ecoturista com o propósito de apoiar o desenvolvimento sustentável do destino. Há uma posição ativa nos dois extremos da demanda e da oferta e um retorno econômico, social e ambiental sem precedentes. O que cabe aqui observar é que nem sempre as instituições governamentais acompanham essa integração equilibrada de valores. E dentro dessas instituições não nos referimos unicamente a estrutura política assim como também a elite científica, que, no geral, quer isolar os ecossistemas da população, exasperando mais ainda o dramático afastamento do homem da Natureza. Se, de um lado, isso foi provocado pela exploração desenfreada dos recurso naturais, gerando assim uma reação protetora necessária, do outro lado é desejável identificar as novas tendência que podem facilitar um retorno ao equilíbrio entre o ser humano e o meio ambiente. O ecoturismo mostra com força essa capacidade, a partir da qual todos saem ganhando. O desafio agora é que cada uma das partes envolvidas no processo incorpore em sua atuação essa prática saudável de olhar para o outro. Do nosso lado, assim como é claro que o turista confia em nossa competência para vivenciar uma experiência extraordinária, do mesmo jeito é necessário que o nosso impacto no ambiente natural seja mínimo ou até benéfico, afinado com a orientação comprometida dos órgãos competentes.
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OrquĂdea selvagem (Encyclia vespa) fotografada no lago de Acajatuba.
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Dr Ritta na praia do rio Negro durante a histórica seca de 2010.
Esse livro foi produzido durante um ciclo completo de enchente, na primeira metade do ano, e de vazante, na segunda metade do ano. As águas chegaram no nível mais baixo. 2010 foi uma seca histórica atingindo a marca de 13,63 metros. A nova estação está iniciando: as neves das nascentes andinas estão derretendo e no hemisfério norte, onde nasce o rio Negro, se prepara mais um inverno. Em pouco tempo, os rios, os lagos e os paranás, como por milagre, retomarão seu ritmo ribeirinho.
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A rede de comunicação aquática é parte integrante da vida amazônica, e, todos os anos, uns mais outros menos, vem a seca para lembrar que a água é o nosso maior tesouro, agora mais do que nunca. Assim como lá nos Andes, na altitude extrema do Nevado Mismi, abrimos o nosso coração para Pachamama, agora, numa reflexão discreta e serena ofertamos às águas uma gratidão profunda e um empenho maior na mudança que se faz inadiável.
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Curtindo na copa das รกrvores
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Índice das Figuras O índice das figuras reune quase todas as imagens publicada, ordenadas por página. As miniaturas identificam as fotografias e incluem o código de classificação e localização dentro do Banco de Imagens, além das informações técnicas e, eventualmente, comentários pessoais do fotógrafo. Na versão eletrônica do livro o clique de cada tópico remete a página correspondente da fotografia.
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Capa
Pôr-do-sol no Ariaú Amazon Towers. Boto vermelho (Inia geoffrensis) nas águas escuras do rio Negro. Imagem produzida por software, a partir da fusão de duas fotografias.
como sonar, para mapear o ambiente e identificar o que interessa. f 9.5 - 1/350 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 6/28/06 © - Leonide Principe Página 2
G03_0490_ART_006 Foto 1
G03_0490_PAN_002 Panorâmica de 2 tomadas. Pôr-do-sol no Ariaú Amazon Towers. f 5.6 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/13/10 © - Leonide Principe Foto 2
A20_3986_ART_006 Conhecidos na Amazônia brasileira como boto vermelho (Inia geoffrensis), o golfinhos de rio vivem nas bacias hidrográficas do Amazonas e do Orinoco. Eles usam sua excelente visão para localizar as presas em águas transparentes. Em águas turvas emitem uma série de cliques ultra-sônicos, 30 a 80 por segundo, os quais então eles usam
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...mítico, misterioso, entre o animal e o humano... mágico! O boto vermelho é um ser que todo visitante da Amazônia deveria conhecer mais, pois ele é parte integrante do mundo cultural e da paisagem, capaz de abrir um portal de compreensão que vai além da mera percepção sensorial... Ler sobre o “Encantado”, ver suas imagens é apenas um chamado para viver a experiência do contato. Viver a experiência não é apenas ver o boto, viver a experiência é enxergar, perceber e sentir... o contato. Para viver a experiência não é só ver o boto, viver a experiência é ver, tocar e sentir... B10_1095_026 f 5.6 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D200 Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 6/28/06 © - Leonide Principe -
Página 4
O Arquipélago de Anavilhanas, mesmo sendo considerado como o maior arquipélago fluvial do planeta, é superado em quantidade de ilhas pelo Arquipélago de Mariuá, situado no mesmo rio Negro, à jusante, no município de Barcelos. A13_R220_013 f 7.1 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 24.0 mm Data de Captura: 4/26/06 © - Leonide Principe Página 6
Bem-vindos ao Ariaú Amazon Towers! A120_3623_063 f 7.1 - 1/180 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 82.0 mm Data de Captura: 8/29/10 © - Leonide Principe Página 8
Vista panorâmica do paraná do Ariaú
durante a floreada dos taxizeiros (Triplares surinamensis).
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O pai e a filha. G21_4154_067 f 4.5 - 1/50 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 24.9 mm Data de Captura: 11/27/10 © - Leonide Principe Página 14
A95_8340_PAN_001 f 4.5 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 22.0 mm Data de Captura: 9/4/09 © - Leonide Principe Página 11 Francisco Ritta Bernardino
Jean-Michel Cousteau brincando com os botos de rio (Inia geoffrensis), conhecido também como boto cor-de-rosa ou boto vermelho. © - Arquivo Ariaú - Autor: Ribamar -
G08_1705_061 f 3.5 - 1/60 sec - ISO 400 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 13.7 mm Data de Captura: 6/30/10 © - Leonide Principe Página 14
Página 12
Amanhecer no Ariaú Amazon Towers. Panorâmica a partir da fusão de três tomadas. G09_2010_PAN_002 f 2.8 - 1/20 sec - ISO 400 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/15/10 © - Leonide Principe -
Casa de Tarzan Jacques Cousteau, em homenagem ao ilustre comandante da Calypso. A117_3163_062 f 4.0 - 1/15 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 17.0 mm Data de Captura: 8/7/10 © - Leonide Principe Página 15
Ellen Honorato Ritta G21_4114_067 f 4.5 - 1/80 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 11/27/10 © - Leonide Principe Página 14
Dr. Francisco Ritta Bernardino nas passarelas do Ariaú, durante uma entrevista com o canal Globo News. G21_4138_067 f 4.0 - 1/125 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 18.0 mm Data de Captura: 11/27/10 © - Leonide Principe -
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Poster da Calypso autografado pelo oceanógrafo Jacques-Yves Cousteau e brindado ao dr Francisco Ritta Bernardino, durante a Expedição Amazônia, em 1982. (Arquivo fotográfico Ariaú) -
Kinan, o menino que nasceu e vive na floresta.
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O beijo apaixonado das araras vermelhas (Ara macao), de olhos fechados e penas arrepiadas. P01_001_001 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Author: Leonide Principe Página 18
Macaco prego (Cebus apella) com flor de maracujá do mato (Passiflora sp). P20_462_001 e P20_463_001 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe -
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Encontro das Águas: o rio Negro, na cor azul, encontra o rio Solimões, barrento e dominador. Desse encontro nasce o rio Amazonas. P05_102_028 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe -
A51_8772_034 f 5.0 - 1/100 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 8/25/07 © - Leonide Principe Página 24
O gerente operacional Lima no portal de recepção do hotel. A95_8639_054 f 5.3 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 110.0 mm Data de Captura: 9/5/09 © - Leonide Principe Página 24
Panorâmica de 6 tomadas. A partir da esquerda, Torre da Arara, Torre do Boto, Chapéu do Bar e Torre 7 da recepção. G02_1179_PAN_001
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f 5.6 - 1/160 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/2/10 © - Leonide Principe Página 26
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Turistas recém-chegados são recebidos por uma índia que brinda um colar.
Big White-throated Toucan (Ramphastos tucanus). G01_1072_ART_003 f 4.0 - 1/640 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 15.6 mm Data de Captura: 6/1/10 © - Leonide Principe Página 26
G03_0307_065 f 6.3 - 1/200 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/12/10 © - Leonide Principe Página 28
G03_0283_060 f 4.0 - 1/13 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/12/10 © - Leonide Principe -
Lual na praia do rio Negro. Ao lado, outro ponto de vista do mesmo evento. A128_6120_067 f 8.0 - 4/1 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 24.0 mm Data de Captura: 11/13/10 © - Leonide Principe Página 30
Panorâmica a partir de 2 tomadas. Vista geral do Ariaú Amazon Towers, em primeiro plano o rio Negro e, após o Ariaú, o lago do Pato.
Imagem composta de duas tomadas, o evento e a lua.
Excursão turística de canoa no Furo do Ariaú.
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A128_6128_PAN2_006 f 11.0 - 20/1 sec - ISO 100 Câmara: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 11/13/10 © - Leonide Principe
A114_2640_PAN_003 f 4.2 - 1/500 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 98.0 mm Data de Captura: 6/28/10 © - Leonide Principe Página 32
Pintura de paisagem típica com casa ribeirinha de palha. G09_1859_060 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm
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Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/7/10 © - Leonide Principe Página 32
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Família ribeirinha “vai ao comércio” navegando pelo rio Manacapuru.
Casa ribeirinha do rio Manacapuru. A09_1453_024 f 4.5 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 3/23/06 © - Leonide Principe Página 32
Casa ribeirinha do rio Manacapuru. Dois andares são excepcionais para um ribeirinho. A09_1443_024 f 4.8 - 1/350 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 3/23/06 © - Leonide Principe -
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A21_4667_025 f 8.5 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 7/25/06 © - Leonide Principe Página 34
A10_1524_024 f 2.8 - 1/180 sec - ISO 800 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 3/24/06 © - Leonide Principe Página 36
Barco regional atracado no porto de Manacapuru. A família vive a bordo, cada um com suas ocupações.
Ribeirinho em sua casa flutuante do rio Manacapuru.
A09_1393_024 f 4.5 - 1/500 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 3/23/06 © - Leonide Principe Página 37
A10_1517_024 f 3.0 - 1/640 sec - ISO 800 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 3/24/06 © - Leonide Principe Página 34
Casa ribeirinha alagada durante a época da cheia...
Típica cena de beira de rio. A pequena venda flutuante é um ponto de encontro por onde as informações circulam.
P04_090_027 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe -
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o rio Negro.
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A21_4653_025 f 8.0 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 7/25/06 © - Leonide Principe ... a vida continua, o que para muitos seria um desastre, aqui é apenas uma estação. P24_561_066 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe Página 38
Reconstrução da Torre do Boto. A durabilidade dos materiais, principalmente madeiras, é muito mais reduzida na floresta. A127_5432_066 f 4.2 - 1/80 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 125.0 mm Data de Captura: 10/19/10 © - Leonide Principe Página 38
Barco de família ribeirinha cruzando
Página 40 A pequena Kena brinca com o jacaré.
Francisco Salles, artista plástico originário de Parintins, terra das festas e da arte. A126_5111_065 f 4.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 24.0 mm Data de Captura: 10/1/10 © - Leonide Principe Página 40
Aguinerray, ribeirinho da Terra Preta, trabalha na decoração do Ariaú desde 2003 A126_5100_065 f 8.0 - 1/15 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 22.0 mm Data de Captura: 10/1/10 © - Leonide Principe -
G18_3822.ART_006 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/20/10 © - Leonide Principe Página 42
Os símbolo amazônico são presente por todo lado, no hotel, e, somados ao ambiente natural, mergulham o visitante atento numa dimensão cultural intensa. G18_3694_065 f 3.2 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 8.1 mm Data de Captura: 10/11/10 © - Leonide Principe -
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O golfinho de rio da Amazônia é conhecido na região como boto vermelho (Inia geoffrensis), e é um ser lendário. No folclore amazônico, ao escurecer o boto vermelho, o “encantado”, transforma-se num jovem fascinante e aparece na festa da beira. Ele seduz e engravida a moça mais bonita. No amanhecer ele volta à água como boto. G10_2158_064 f 2.8 - 1/30 sec - ISO 800 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/22/10 © - Leonide Principe Página 43
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Painel do Descobrimento do Brasil, esculpido em madeira, 2,10 m x 1,40 m, por F. Salles. A126_5096_ART_005 f 4.5 - 1/15 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 22.0 mm Data de Captura: 10/1/10 © - Leonide Principe Página 44
pelo hotel durante o dia. Eles já acostumaram com os turistas, que ficam impressionados com a familiaridade do pequeno primata. A127_5401_066 f 2.8 - 1/40 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 10/18/10 © - Leonide Principe Página 46
Socó-grande (Ardea cocoi) voando sobre o paraná do Ariaú. A119_3434_064 f 9.0 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe Página 46
A guerreira Amazonas se prepara para mergulhar no Espelho da Lua e encontrar o sagrado Muiraquitã.
O mundo imaginário das crianças encontra estímulos para sua curiosidade inesgotável. G18_3821_ART_006 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/20/10 © - Leonide Principe -
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G12_2610_ART_004 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/20/10 © - Leonide Principe Página 45
Macaco-de-cheiro (Saguinus sciureus). Há vários bandos passando
Painel de madeira esculpido e pintado. A120_3591_063 f 7.1 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 22.0 mm Data de Captura: 8/29/10 © - Leonide Principe -
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Pintura. Ribeirinho pescando ao claro da lua. G13_2633_062 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/21/10 © - Leonide Principe Página 47
Ribeirinho em seu ritual diário de esgotar a canoa. P04_084_026 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe Página 48
piracema, migração sazonal de peixes. Pintada por Buy Chaves. G10_2279_062 f 3.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 12.0 mm Data de Captura: 7/29/10 © - Leonide Principe Página 48
Pirarucu (Arapaima gigas). O nome do peixe vem da língua geral tupi-guaraní, pira=peixe e rucu=vermelho, peixe vermelho. Fotografado no aquário do Ariaú hotel. A108_1617_ART_006 f 4.5 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/9/10 © - Leonide Principe Página 49
Geo, aspirante biólogo, conversa com o pirarucu. A111_2217_066 f 4.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 6/3/10 © - Leonide Principe -
Pintura sobre madeira, ilustrando a
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Apontando a flecha. A121_3770_064 f 4.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 8/30/10 © - Leonide Principe Página 50
Apontando mais uma vez. A121_3828_064 f 7.6 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 180.0 mm Data de Captura: 8/30/10 © - Leonide Principe Página 50
O arco e a flecha, objetos simples construídos na floresta, uma canoa de madeira que desliza silenciosa sobre a água, e uma habilidade que conhece o movimento da presa.
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G14_2938_064 f 4.0 - 1/320 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 15.6 mm Data de Captura: 8/30/10 © - Leonide Principe Página 50
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Procurando numa outra área. A121_3800_064 f 7.1 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 8/30/10 © - Leonide Principe Página 51
A104_0781_ART_005 f 6.3 - 1/160 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 2/27/10 © - Leonide Principe Página 52
Desembarque de turistas no caís do Ariaú.
Ribeirinho espreitando o peixe. A121_3796_064 f 7.6 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 8/30/10 © - Leonide Principe Página 51
paraná do Ariaú.
Apontando de novo. G14_2935_064 f 4.0 - 1/125 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 8.1 mm Data de Captura: 8/30/10 © - Leonide Principe Página 52
G11_2331_062 f 4.0 - 1/250 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/3/10 © - Leonide Principe Página 54
Mais um peixe na panela. A121_3844_064 f 8.5 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 180.0 mm Data de Captura: 8/30/10 © - Leonide Principe -
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A Mãe da Lua (Nictibios grandis) é estritamente noturna, ela vive em florestas abertas e caça insetos em vôo. Quando nidifica, a Mãe da Lua fica empoleirada em tocos altos de árvores secas, numa posição ereta que a mímica o toco. Araras canindé (Ara ararauna), no
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f 9.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/4/10 © - Leonide Principe Página 56
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v Turista brincando com tucano grande-de-papo-branco (Ramphastos tucanus). Paraná do Ariaú na época da cheia. A93_8061_062 f 6.7 - 1/180 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 9/4/09 © - Leonide Principe Leo, o papagaio do bar, não pode ouvir uma criança chorar. Quando isso acontece ele também se desespera. Mas fora isso é um grande conversador, e gosta de dar show. G16_3219_066 f 3.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 12.0 mm Data de Captura: 9/7/10 © - Leonide Principe, -
G10_2103_061 f 4.0 - 1/160 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 13.7 mm Data de Captura: 7/17/10 © - Leonide Principe Página 59
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Turista admira luz que filtra pelo sub-bosque durante uma excursão na floresta. B16_1855_011 f 5.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D200 Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 9/9/06 © - Leonide Principe Página 62
Torre do Boto, Chapéu do Bar e Torre da Recepção.
Arara vermelha (Ara macao) num momento de higiene pessoal.
A93_7935_054 f 6.7 - 1/180 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 9/3/09 © - Leonide Principe -
C02_081_003 f 2.8 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D100 Lente: Focal: 300.0 mm Data de Captura: 2/12/05 © - Leonide Principe -
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f 8.5 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 9/4/09 © - Leonide Principe Página 63
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Turistas numa pescaria de piranhas, a beira do rio Negro. A103_0562_061 f 5.0 - 1/90 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 2/14/10 © - Leonide Principe Página 62
Lima, o gerente do hotel, mostra um tambaqui (Colossoma macropomum) recém-pescado nas redondezas do Ariaú. Socó-grande (Ardea cocoi), no Paraná do Ariau. A119_3415_064 f 8.5 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe Página 64
G19_3846_ART_006 f 3.2 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 8.8 mm Data de Captura: 10/21/10 © - Leonide Principe Página 65
Vanessa, escaladora de árvores, brincando com macacos-de-cheiro (Saguinus sciureus). A95_8581_054 f 7.6 - 1/160 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 110.0 mm Data de Captura: 9/5/09 © - Leonide Principe Página 62
Chegada de turistas ao cais do hotel. A93_8133_054
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Jeane, gerente do restaurante, durante uma festa no Chapéu de Palha. G03_0349_066 f 4.0 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/12/10 © - Leonide Principe -
Balcão do bar do restaurante, decorado com as pinturas dos artistas da região. G18_3749_065 f 2.8 - 1/8 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/13/10 © - Leonide Principe -
Transfer de Manaus para o Ariaú. Durante o trajeto de 1 hora e 30 minutos o guia Nonato prepara os turistas com valiosas informações sobre os ecossistemas amazônicos.
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At dawn at the bakery, baker Valmir prepares the breads and cakes that will be served at breakfast. G11_2337_061 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/4/10 © - Leonide Principe Página 66
G09_1983_060 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/14/10 © - Leonide Principe Página 67
Ottnan, o guia de selva entre os mais antigos do Ariaú, explica sobre a crueldade da piranha-cajú (Pygocentrus nattereri).
Projeto de Robótica com os índios Satêre, uma parceria entre a Universidade Nilton Lins e o Hotel Ariaú. A124_4947_065 f 4.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 22.0 mm Data de Captura: 9/12/10 © - Leonide Principe Página 66
A125_5019_065 f 11.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 24.0 mm Data de Captura: 9/29/10 © - Leonide Principe Página 67
Um momento de relax no bar do Chapéu. A “Baiana”, sempre de alto astral, anima e alegra quem passa por lá.
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G14_2930_065 f 3.5 - 1/100 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm
Focal: 10.7 mm Data de Captura: 8/30/10 © - Leonide Principe Página 68
Filhote de macaco barrigudo (Lagothrix lagotricha) Os filhotes são carregados pela mãe durante o primeiro mês. Eles deixam a mãe depois de dois meses de nascidos e se tornam mais independentes depois do quinto mês. P21_482_ART_003 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe Página 68
Macaco cairara (Cebus albifrons). Contribui com a saúde da floresta polinizando algumas plantas e dispersando sementes de outras. Vivem em grupos de até 14 indivíduos, usualmente com igual número de machos e fêmeas. O macho mais velho domina o grupo. P20_459_001 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN
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5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe Página 68
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f 4.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 10/20/10 © - Leonide Principe Página 70
Kinan convida a Laura...
Filhote de macaco barrigudo. P21_484_021 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe Página 68
G18_3833_066 f 4.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 10/20/10 © - Leonide Principe Página 69
... ela belisca o rosto do menino...
Macaco guariba (Alouatta seniculus). Mais arisco que o macaco-de-cheiro, pode ser observado a distância desde as passarelas. A110_2013_CUT_002 f 4.0 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/20/10 © - Leonide Principe -
G16_3239_065 f 4.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 9/9/10 © - Leonide Principe Página 70
G18_3831_066 f 4.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 10/20/10 © - Leonide Principe Página 69 Show de Cirandas, uma festa popular, parte do folclore regional.
... apenas para curtir a reação. G18_3829_066
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O contato com animais favorece uma nova relação com a natureza. Arara canindé (Ara ararauna).
G03_0374_060 f 4.0 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/12/10 © - Leonide Principe -
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O dr. Ritta inaugura uma placa em homenagem a um visitante ilustre. Na esquerda, Tania Fortes, gerente habitacional. G17_3492_065 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/2/10 © - Leonide Principe Página 71
f 4.0 - 1/125 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/20/10 © - Leonide Principe Página 72
Do mesmo ponto de vista, imagem composta durante a época da vazante. G17_3479_PAN_005 f 6.3 - 1/100 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/1/10 © - Leonide Principe Página 74
Na época da seca a grande praia do rio Negro muda completamente a paisagem.
Jorge, o cantor, anima o restaurante com musica ambiente. G21_3994_067 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 11/2/10 © - Leonide Principe Página 72
Panorâmica composta de 5 tomada desde o topo da Torre 5, durante a época da cheia. G04_0802_PAN_005
Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 125.0 mm Data de Captura: 8/23/10 © - Leonide Principe Página 76
G17_3593_PAN_005 f 5.6 - 1/160 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 18.0 mm Data de Captura: 10/9/10 © - Leonide Principe Página 74
Quatro quilômetros de passarelas atravessam os mais diversos ambientes: a beira do rio Negro, o meio de um lago, floresta inundada rica de pássaros exóticos... A118_3246_PAN_004 f 3.3 - 1/45 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X
Durante os últimos dias de Agosto a floresta em volta do Ariaú inicia uma intensa floreada. Os taxizeiros (Triplares surinamensis) são muito concentrados na área e os turistas apreciam demoradamente a extraordinária paisagem. A94_8296_054 f 4.8 - 1/90 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 125.0 mm Data de Captura: 9/4/09 © - Leonide Principe Página 78 Panorâmica a partir de 7 tomadas. Floreada dos taxizeiros no paraná do Ariaú. C22_090_023_ART_003 f 7.1 - 1/60 sec - ISO 50 Câmera: Nikon Coolpix E8800 Lente: Focal: 24.0 mm Data de Captura: 8/21/05 © - Leonide Principe -
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Pintura, 2 x 1 metros, espírito indígena das flores. G03_0421_060 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/13/10 © - Leonide Principe Página 80
Focal: 24.0 mm Data de Captura: 8/21/05 © - Leonide Principe Página 82
Barco regional cruzando o rio Negro. C24_152_023 f 11.0 - 1/200 sec - ISO 200 Câmera: NIKON D100 Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 8/26/05 © - Leonide Principe Página 82
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Papagaio (Amazona ochrocephala) na flor da mungubeira (Pseudobombax munguba). A110_1985_059 f 5.6 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/20/10 © - Leonide Principe Página 85
Vista aérea da floreada dos taxizeiros no paraná do Ariaú. A95_8379_054 f 8.0 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 9/5/09 © - Leonide Principe Página 80
Foto premiada, tomada desde a caixa d’água na beira do Paraná do Ariaú. C21_081_014 f 7.1 - 1/60 sec - ISO 50 Câmera: Nikon Coolpix E8800 Lente:
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Pintura de um beija-flor. Macaco guariba (Alouatta seniculus). P20_469_ART_003 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe Página 84
G12_2624_062 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 7.4 mm Data de Captura: 8/20/10 © - Leonide Principe Página 86
Revoada de pássaros não identificados. A121_3967_PAN_005 f 11 - 1/500 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 © - Leonide Principe
Manaus, localizada na margem esquerda do rio Negro, assiste ao impressionante Encontro das Águas. O rio Solimões, barrento e turbulento, encontra o rio Negro e, a partir desse
momento, forma o rio Amazonas. A86_6322_049 f 5.0 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 22.0 mm Data de Captura: 7/21/09 © - Leonide Principe Página 87
© - Leonide Principe Página 88
G10_2120_061 f 4.0 - 1/200 sec - ISO 320 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 18.0 mm Data de Captura: 7/21/10 © - Leonide Principe Página 92
A Mãe da Lua (Nictibios grandis).
Pintura da lenda do Ajuricaba. Da tribo dos índios Manaós, o chefe Ajuricaba, capturado pelos portuguêses, preferiu se jogar nas águas turbulentas do Encontro das Águas do que permanecer no cativeiro. Diz a lenda que, ao contrário do que ficou nos relatos históricos, ele sobreviveu... G04_0504_060 f 2.8 - 1/15 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/14/10 © - Leonide Principe Página 87
A106_1265_058 f 8.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 4/27/10 © - Leonide Principe Página 90
G10_2190_PAN_003 f 4.5 - 1/15 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 7/22/10 © - Leonide Principe Página 94
Jovem turista brincando com macaco-de-cheiro (Saguinus sciureus). A95_8493_054 f 4.0 - 1/100 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 9/5/09 © - Leonide Principe Página 90
Margem esquerda do rio Solimões na época da cheia. A86_6338_049 f 4.8 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 78.0 mm Data de Captura: 7/21/09
Barco regional, no pôr-do-sol, cruzando o rio Negro, desde a ponta do Ariaú.
Pôr-do-sol na ponte.
Se Kinan tivesse 18 anos ele seria certamente um instrutor. A102_0527_056 f 5.3 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 140.0 mm Data de Captura: 1/26/10 © - Leonide Principe -
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Kinan, da equipe TTC.
Dr. Ritta escalando uma samaúma (Ceiba pentandra). A101_0164_061 f 4.0 - 1/40 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 1/16/10 © - Leonide Principe Página 97
Robert. G06_1196_060 f 4.0 - 1/320 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/25/10 © - Leonide Principe Página 98
A102_0523_056 f 9.0 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 1/26/10 © - Leonide Principe Página 98
Simone.
Pai e filho na copa da sumaúma (Ceiba pentandra), uma lembrança para o resto da vida e uma foto para a mesa de trabalho. G10_2253_062 f 4.0 - 1/100 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/29/10 © - Leonide Principe -
Nico. G06_1201_060 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/25/10 © - Leonide Principe -
A102_0535_056 f 5.6 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 13.0 mm Data de Captura: 1/26/10 © - Leonide Principe Página 98
Ronaldo. A104_0787_057 f 4.0 - 1/45 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0
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Focal: 12.0 mm Data de Captura: 3/2/10 © - Leonide Principe Página 98
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Um beijo único, inesquecível.
Ricardo e Camila da revista Aventura e Ação. A105_0900_057 f 7.1 - 1/180 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 3/12/10 © - Leonide Principe Página 99
A103_0599_056 f 4.8 - 1/80 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 2/15/10 © - Leonide Principe Página 99 Fabiana.
Mariana.
O pai e os filhos. G10_2265_063 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/29/10 © - Leonide Principe -
G09_2093_063 f 4.0 - 1/160 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/17/10 © - Leonide Principe Página 100
G05_0875_060 f 4.5 - 1/400 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 24.9 mm Data de Captura: 6/21/10 © - Leonide Principe Página 100
G10_2207_063 f 4.0 - 1/640 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/25/10 © - Leonide Principe Página 100
A mãe e a filha. G09_2037_063 f 4.0 - 1/100 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/15/10 © - Leonide Principe Lendo um livro nas alturas.
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Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 2/19/10 © - Leonide Principe Página 101
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Flavio. Marcelo e Kinan. G18_3769_066 f 3.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/14/10 © - Leonide Principe Página 100
Marina. G18_3646_066 f 4.0 - 1/80 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/11/10 © - Leonide Principe Página 100
Asplinger. A103_0695_056 f 8.0 - 1/250 sec - ISO 100
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Pedro. A105_1049_063 f 5.0 - 1/100 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 4/4/10 © - Leonide Principe Página 101
Luna. G18_3644_066 f 4.0 - 1/80 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/11/10 © - Leonide Principe -
A103_0726_056 f 5.0 - 1/100 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 135.0 mm Data de Captura: 2/19/10 © - Leonide Principe Página 102
Duas araras canindé (Ara ararauna) voam livres entre a floresta e as dependências do hotel. Em outros tempos, quando chegaram ao Ariaú eram animais de cativeiro. Aqui, aos poucos recuperaram sua liberdade. A106_1238_ART_007 f 2.8 - 1/400 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 4/19/10 © - Leonide Principe Página 102 Vista do Ariaú Amazon Towers resultante de 7 tomadas alinhadas e compostas em fusão. G03_0452_PAN_002 f 5.6 - 1/250 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 24.9 mm Data de Captura: 6/13/10 © - Leonide Principe
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Duas araras canindé livres e ao mesmo tempo sociáveis. Posam para fotografias, voam entre as torres ao pôr-do-sol, também procuram a floresta e suas frutas preferidas. A104_0743_061 f 2.8 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 2/27/10 © - Leonide Principe Página 59
Panorâmica composta por três imagens, realizada desde o topo da Torre 5, onde costumam ficar as araras canindé (Ara ararauna). G04_0800_PAN_002 f 5.6 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/20/10 © - Leonide Principe -
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A106_1248_064 f 3.0 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 4/23/10 © - Leonide Principe Página 108
Arapaçu (Xiphorhynchus guttatus). A109_1944_061 f 3.0 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/19/10 © - Leonide Principe Página 107
Socozinho (Butorides striatus). A110_2121_064 f 4.0 - 1/400 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/23/10 © - Leonide Principe Página 107
Sabe-se que crianças e mulheres modificam o comportamento do boto, criando uma relação mais intensa e de confiança. A109_1833_059 f 6.7 - 1/160 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 60.0 mm f/2.8 Focal: 60.0 mm Data de Captura: 5/17/10 © - Leonide Principe Página 108
Pintura. Mulher ribeirinha, encantada pelo boto, esperando seu amante na beira. G10_2242_061 f 2.8 - 1/20 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/28/10 © - Leonide Principe -
Cotinga-azul (Cotinga maynana).
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Treinamento do boto selvagem em liberdade. G13_2806_063 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe Página 109
Foto subaquática de boto tomada no rio Negro, no flutuante do Ariaú.
rio Negro, no flutuante do Ariaú. G07_1301_060 f 4.0 - 1/160 sec - ISO 200 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe Página 109
Só uma brincadeira!
Foto subaquática de boto tomada no rio Negro, no flutuante do Ariaú. G07_1300_060 f 4.0 - 1/160 sec - ISO 200 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe Página 110
G07_1252_060 f 3.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe Página 109
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G11_2384_061 f 2.8 - 1/100 sec - ISO 400 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/5/10 © - Leonide Principe Página 110
Joana. G11_2374_061 f 4.0 - 1/125 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/5/10 © - Leonide Principe Pintura da lenda do boto.
Foto subaquática de boto tomada no
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G17_3531_066 f 2.8 - 1/13 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/8/10 © - Leonide Principe
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Kena é a criança que nasceu três meses mais tarde, ela também brinca confiante com seu antigo amigo.
Diogo. G11_2415_061 f 2.8 - 1/125 sec - ISO 400 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/5/10 © - Leonide Principe Página 111
O boto. G11_2431_061 f 2.8 - 1/30 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/5/10 © - Leonide Principe -
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Joana e Vanessa. G11_2435_061 f 2.8 - 1/640 sec - ISO 400 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/5/10 © - Leonide Principe Página 112
Grávida de 6 meses, Vanessa, brinca com um boto selvagem (Inia geoffrensis). Sabe-se que crianças e mulheres grávidas modificam o comportamento dos botos, criando-se então uma relação mais intensa e confiante. A14_2779_ART_007 f 5.3 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 95.0 mm Data de Captura: 5/6/06 © - Leonide Principe -
A109_1896_059 f 5.0 - 1/100 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 60.0 mm f/2.8 Focal: 60.0 mm Data de Captura: 5/17/10 © - Leonide Principe Página 113
Mulher grávida brinca com o boto vermelho. A20_3963_020 f 4.0 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 6/28/06 © - Leonide Principe Página 114
Equipe de televisão documentando Bototerapia.
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A106_0966_058 f 7.6 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 14.0 mm Data de Captura: 3/13/10 © - Leonide Principe Página 114
Data de Captura: 1/28/09 © - Leonide Principe Página 116
Algo excepcional...
Treinamento de boto selvagem para interação com humanos.
Sessão de tratamento integrado, com a presença dos botos. A69_1915_046 f 5.6 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 1/29/09 © - Leonide Principe Página 115
A109_1920_066 f 4.5 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/17/10 © - Leonide Principe Página 116
A68_1675_046 f 5.3 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm
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A126_5268_065 f 7.1 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 86.0 mm Data de Captura: 10/7/10 © - Leonide Principe Página 117
... para crianças excepcionais.
Albert Bates, um permacultor conectando-se na Rede da Vida...
O pequeno Leo é um exemplo de entusiasmo e disposição...
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A87_9038_050 f 6.7 - 1/180 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 7/24/09 © - Leonide Principe -
A126_5283_065 f 6.7 - 1/180 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 102.0 mm Data de Captura: 10/7/10 © - Leonide Principe Página 117
Bototerapia... A126_5257_065 f 6.7 - 1/180 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8
Focal: 90.0 mm Data de Captura: 10/7/10 © - Leonide Principe Página 118
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A120_3550_063 f 7.1 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe Página 122
Revelando o contato.
Conhecidos na Amazônia brasileira como boto vermelho (Inia geoffrensis), o golfinhos de rio vive nas bacias hidrográficas do Amazonas e do Orinoco. Eles usam sua excelente visão para localizar as presas em águas transparentes. Em águas turvas emitem um série de cliques ultra-sônicos, 30 a 80 por segundo, os quais então eles usam como sonar, para mapear o ambiente e identificar o que interessa. A20_3986_ART_006 f 9.5 - 1/350 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 6/28/06 © - Leonide Principe Página 120
Surge o primeiro contato. A120_3504_063 f 9.5 - 1/350 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 14.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe -
A120_3458_063 f 6.3 - 1/160 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 22.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe Página 120 A manifestação do contato... A120_3492_063 f 8.5 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe Página 122 Oportunidade. A120_3474_063 f 6.3 - 1/160 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 24.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe Página 122 ... confirmada...
Os efeitos do contato.
A120_3493_063 f 8.5 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe
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f 4.0 - 1/30 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 8/7/10 © - Leonide Principe Página 128
Não mais barreiras, apenas uma ponte.
... várias vezes. Niguém duvidou o que estava acontecendo naquele momento. A120_3494_063 f 8.5 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe Página 124
A20_4222_020 f 4.2 - 1/500 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 6/28/06 © - Leonide Principe Página 126
Suite da Casa de Tarzan Azul.
Não mais barreiras, apenas uma ponte. A120_3561_063 f 7.1 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 8/28/10 © - Leonide Principe -
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A117_3172_066 f 4.0 - 1/10 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 8/7/10 © - Leonide Principe Página 127
Panorâmica a partir da fusão de duas tomadas. Casa de Tarzan Azul. A117_3174_PAN_004
Casa de Tarzan Lula, em homenagem ao ilustre Presidente do Brasil, que visitou o Ariaú. G09_1757_PAN_002 f 4.0 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/6/10 © - Leonide Principe Página 128
Casa de Tarzan Rede Globo. A117_3192_PAN_003 f 5.0 - 1/30 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 8/7/10 © - Leonide Principe -
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Casa de Tarzan Revista Caras. A117_3181_063 f 5.0 - 1/30 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 8/7/10 © - Leonide Principe Página 129
inhaúma, unicorne, licorne, anhima, alicorne, a Anhima cornuta (nome científico) faz acasala-se para a vida inteira. Vários casais povoam o lago do Tambaqui, próximo ao hotel Ariaú e até podem ser ouvidos desde as torres. A110_2100_059 f 9.5 - 1/350 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/19/10 © - Leonide Principe Página 131
Alicorne em vôo sobre o lago do Tambaqui. Folha de São Paulo Tarzan House. G01_1082_060 f 4.5 - 1/6 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/1/10 © - Leonide Principe Página 130
A107_1448_058 f 9.5 - 1/350 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/7/10 © - Leonide Principe Página 131
Pequenos observadores de pássaros, no lago do Tambaqui, observam o alicorne desde a passarela que atravessa o lago.
Conhecida também como inhuma,
G01_1099_066 f 4.5 - 1/250 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm
Focal: 30.5 mm Data de Captura: 6/1/10 © - Leonide Principe Página 132
Garça branca em vôo sobre o lago do Tambaqui. A126_5171_066 f 14.0 - 1/800 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 10/7/10 © - Leonide Principe Página 132
Garça branca (Ardea alba) no lago do Tambaqui. A107_1472_064 f 8.0 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/9/10 © - Leonide Principe -
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Cigana (Opisthocomus hoazin). Vive num pequeno grupo de famílias ao longo de florestas alagadas e pequenos rios. É um pássaro único de aparência pré-histórica, só se alimenta de folhas e é o único pássaro a ter um sistema digestivo parecido com os ruminantes. A111_2355_066 f 2.8 - 1/1000 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 6/4/10 © - Leonide Principe Página 134
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Surucuá-de-barriga-vermelha (Trogon curucui). São passaros solitários e bastante lentos, que alimenta-se de pequenas frutas assim como pequenos insetos, ambos arrancados e capturados em vôo. A107_1500_058 f 7.6 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/9/10 © - Leonide Principe Página 136
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Nasica longirostris. A107_1467_058 f 4.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/7/10 © - Leonide Principe Página 138
Crotophaga major.
É muito fácil avistar e observar ciganas nas redondezas do Ariaú, inclusive acompanhar todo o processo de nidificação e proliferação. A111_2332_059 f 2.8 - 1/500 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 6/4/10 © - Leonide Principe -
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Cleudilon, conhecido como Passarinho, imitando o som do pássaro. G14_2920_DIG_005 f 4.0 - 1/1250 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/29/10 © - Leonide Principe -
A107_1493_058 f 8.0 - 1/250 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/9/10 © - Leonide Principe -
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A111_2380_059 f 3.3 - 1/750 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 6/4/10 © - Leonide Principe Página 140
Monasa nigrifrons.
Colaptes punctigula.
A107_1577_058 f 4.0 - 1/160 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/9/10 © - Leonide Principe Página 138
A107_1533_058 f 5.3 - 1/500 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 5/9/10 © - Leonide Principe Página 139
Panorâmica do Ariaú resultante de 4 tomadas.
Paroaria gularis.
Sicalis flaveola.
A106_1224_058 f 5.3 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 4/19/10 © - Leonide Principe -
A111_2188_059 f 5.3 - 1/750 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 300.0 mm f/2.8 Focal: 300.0 mm Data de Captura: 6/2/10 © - Leonide Principe Página 139
A116_3048_PAN2_003 f 11.0 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 7/26/10 © - Leonide Principe Página 143
Turista surpresa por um macaco-de-cheiro, que pulou em sua cabeça. G11_2286_ART_003 f 4.0 - 1/400 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 21.4 mm Data de Captura: 7/31/10 © - Leonide Principe -
Thlipopsis fulviceps.
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O Zé contatando ribeirinhos da região, incentivando a produção de alimentos orgânicos e a mudança de hábitos alimentares. Painel em homenagem ao Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. G12_2496_061 f 3.2 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 10.7 mm Data de Captura: 8/7/10 © - Leonide Principe Página 146
Visita ao Ariaú do presidente geral do IBAMA Abelardo Bayma Azevedo (no meio) e o chefe do núcleo de Fauna Silvestre do IBAMA-AM (na esquerda) e Igor da Bototerapia. Ao fundo as regras e condutas para a atividade de interação com botos. G18_3674_065 f 4.0 - 1/160 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 10/11/10 © - Leonide Principe -
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A sumaúma (Ceiba pentandra) é uma árvore emergente, provavelmente a que mais alto cresce na Amazônia. A fotografia foi tomada no paraná do Ariaú, durante a época da seca. A94_8235_055 f 7.1 - 1/200 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 9/4/09 © - Leonide Principe Página 148
Celebrando o aniversário do Felipe com um bolo feito com sementes germinadas e vegetais vivos, sem cozimento. G11_2299_062 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 7/31/10 © - Leonide Principe -
G11_2345_062 f 3.2 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 8.1 mm Data de Captura: 8/4/10 © - Leonide Principe Página 151
O Zé e o Ritta Júnior reúnem uma turma toda amanhã para preparar o “suco verde”, um composto de frutas, folhas e sementes germinadas. Todos colaboram na preparação e, na conclusão, forma-se um círculo de agradecimento antes de degustar a bebida, que, segundo Zé, restaura e conserva a saúde. Durante os dias da nossa participação experimentamos um bem-estar físico excepcional. G11_2322_061 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 8/3/10 © - Leonide Principe -
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A Piranha-cajú (Pygocentrus nattereri) é fácil de ser capturada. Entre os peixes predadores é considerada como a mais voraz. A125_4981_065 f 10.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 9/29/10 © - Leonide Principe Página 152
O guia de selva Ottnan mostra para a turista impressionada uma piranha-cajú recém-pescada. A125_5014_065 f 11.0 - 1/90 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 22.0 mm Data de Captura: 9/29/10 © - Leonide Principe -
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Focagem do jacaré guiada por Alan. Na foto, um jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris). G07_1459_064 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe Página 154
O guia de selva Alan sabe que o pequeno turista está tendo uma experiência forte naquele momento, emoção que seus olhos não escondem. G07_1424_061 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe -
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A guia de selva Edi (de pé) guiando um grupo de turistas pelo paraná do Ariaú. A121_3873_065 f 4.2 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 98.0 mm Data de Captura: 8/30/10 © - Leonide Principe Página 158
O canoeiro Jesus libera uma piranha pescada por um turista. É uma operação simples, mas que precisa da natural habilidade do ribeirinho, pois um novato poderia até perder um pedaço de dedo. A125_4984_066 f 10.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 150.0 mm Data de Captura: 9/29/10 © - Leonide Principe -
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... e então veio a sopa para coroar e completar o desejo tão bem definido.
Nico e o boto, cara a cara.
Excursão turística de canoa. A120_3630_063 f 6.3 - 1/160 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 120.0 mm Data de Captura: 8/29/10 © - Leonide Principe Página 91
Turista brincando com macaco-de-cheiro (Saguinus sciureus).
G05_1113_065 f 2.8 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/24/10 © - Leonide Principe Página 164
A103_0658_061 f 7.6 - 1/160 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 200.0 mm Data de Captura: 2/18/10 © - Leonide Principe
Robert mostra a imagem capturada.
Página 162 Macacos por todo lado.
O menino Nico vibrou com a fisgada da primeira piranha... G05_1032_065 f 4.0 - 1/125 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/24/10
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A113_2547_DIG_002 f 7.1 - 1/180 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe Página 164
G07_1370_065 f 4.0 - 1/250 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe -
A113_2491_061 f 4.0 - 1/60 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 130.0 mm Data de Captura: 6/24/10 © - Leonide Principe -
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Nico vibra!
Nico escalando a samaúma.
G07_1371_065 f 4.0 - 1/500 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe Página 164
G06_1198_066 f 4.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 6/25/10 © - Leonide Principe Página 165
Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 24.0 mm Data de Captura: 11/15/10 © - Leonide Principe Página 168
Barco regional cruzando do paraná do Ariaú para o rio Negro. river. A118_3243_062 f 5.6 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 135.0 mm Data de Captura: 8/23/10 © - Leonide Principe Página 170
Pai e filho nadando com o boto. A113_2573_DIG_002 f 6.7 - 1/180 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe -
Pai e filho com a macacada. G07_1386_065 f 4.0 - 1/125 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 6.1 mm Data de Captura: 6/26/10 © - Leonide Principe Página 166
A seca histórica de 2010 descobriu uma praia que não era vista desde 1963.
Ritual xamânico pedindo licença à Pachamama para acessar a nascente. ©Arquivo Ariaú - Autor: Ribamar. DSC_0238 f 8.0 - 1/1250 sec - ISO 500 Câmera: NIKON D100 Lente: 20.0 mm f/2.8 Focal: 20.0 mm Data de Captura: 5/16/05 -
A128_6284_PAN_006 f 6.3 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X
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La Cruz del Condor, aos 4200 metros no Colca Canyon. ©Arquivo Ariaú Autor: Ribamar. DSC_0083 f 3.2 - 1/100 sec - ISO 200 Câmera: NIKON D100 Lente: 20.0 mm f/2.8 Focal: 20.0 mm Data de Captura: 5/15/05 Página 172
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A placa comemorativa da expedição, colocada nas proximidades da nascente. ©Arquivo Ariaú - Autor: Ribamar. DSC_0354 f 6.3 - 1/250 sec - ISO 200 Câmera: NIKON D100 Lente: 20.0 mm f/2.8 Focal: 20.0 mm Data de Captura: 5/16/05 Página 174
Floresta Tropical de Terra Firme.
Assim brota a nascente do rio Amazonas, rompendo a pedra, com uma pressão irresistível. ©Arquivo Ariaú - Autor: Ribamar. DSC_0331 f 7.1 - 1/800 sec - ISO 560 Câmera: NIKON D100 Lente: 20.0 mm f/2.8 Focal: 20.0 mm Data de Captura: 5/16/05 -
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G12_2521_PAN_003 f 5.6 - 1/400 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 8/12/10 © - Leonide Principe Página 176
O macaco cairara (Cebus albifrons) favorece a saúde da floresta pela polinização de algumas plantas e pela dispersão de sementes de outras. Vivem em grupos de até 14 indivíduos, normalmente com igual número de machos e fêmeas. Um velho macho
domina o grupo. Fotografado na passarela do lago do Tambaqui. G16_3248_ART_006 f 4.5 - 1/60 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 9/11/10 © - Leonide Principe Página 178
A sumaúma (Ceiba pentandra) foi sempre considerada uma árvore sagrada pelos povos indígenas da América. Os Maias acreditam que a ceiba, como eles a conhecem, seja a árvore da vida, cujas raízes afundam até o mundo subterrâneo e cujos galhos alcançam os ceús. Com frequência a grande árvore ocupa o centro de suas praças e só é cortada se for rigorosamente necessário. A127_5615_HDR_006 ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 12.0-24.0 mm f/4.0 Focal: 12.0 mm Data de Captura: 10/27/10 © - Leonide Principe Página 180 Orquídeas selvagens da floresta amazônica, fotografadas em seu habitat natural e compostas digitalmente numa única imagem. P30_704_ART_004 Composition of photographs merged on black background. Software: Adobe Photoshop CS5. © - Leonide Principe
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A63_1082_CUT_001 f 8.5 - 1/320 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 6/29/08 © - Leonide Principe Página 222
Orquídea selvagem (Encyclia vespa) fotografada no lago de Acajatuba. P31_738_ART_006 Fujichrome Velvia 50 film Scanner: Nikon SUPER COOLSCAN 5000 ED © - Centro Cultural dos Povos da Amazônia Autor: Leonide Principe Página 184
Dr Ritta na praia do rio Negro durante a histórica seca de 2010.
Eu vejo você... A128_6145_067 f 6.3 - 1/125 sec - ISO 100 Câmera: NIKON D2X Lente: 70.0-200.0 mm f/2.8 Focal: 70.0 mm Data de Captura: 11/15/10 © - Leonide Principe
G19_3809_PAN2_006 Panorâmica realizada a partir de quatro tomadas. f 4.5 - 1/100 sec - ISO 80 Câmera: Canon PowerShot G11 Lente: 6.1-30.5 mm Focal: 30.5 mm Data de Captura: 10/16/10 © - Leonide Principe Página105
Curtindo na copa das árvores.
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Eu vejo vocĂŞ... 225
Na trajetória do sucesso de Emoções Amazônicas, o livro que levou e ainda leva as belezas da Amazônia pelos quatro cantos do planeta, vem agora o Ariaú Amazon Towers. A obra é a apresentação de um fenômeno cultural amazônico e, ao mesmo tempo, numa visão global, é a proposta de um estilo que incentiva, reforça e aplica a necessidade de um novo relacionamento com a Natureza.
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