Portfólio Leonardo Nóbrega
Leonardo Nóbrega 6º Semestre - FAU UnB leonardonobregapaiva@gmail.com @leonobregap (81) 99843-9090
1. Currículo
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2. Projetos de Arquitetura 1.1 Casa das Mulheres 1.2 Casa das Árvores 1.3 Terreiro de Umbanda 1.4 Compondo Percursos 1.5 Dal Segno 2. Produção Gráfica
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3. Maquetes
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4. Produção artística
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Currículo Educação: 2018 - atual: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB). 2015 - 2018: Graduação interrompida em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Experiência acadêmica: 2021 - Atual: Participante no projeto de extensão “Pé na Estrada” na equipe de editorial. 2021 - Atual: Bolsista no projeto de pesquisa do grupo “Geometria Construtiva” sob orientação da professora Neusa Cavalcante. 2020 - 2021: Pesquisador em PIBIC de título “Detalhamento paramétrico de paredes estruturais em concreto armado empregando o software Revit” sob orientação do Professor Márcio Buzar e co-orientação do Professor Leonardo Inojosa. Projeto vinculado ao Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC/UnB). Bolsa pela Finatec. 2020 - 2021: Pesquisador em PIBIC de título “Edifício Touring: a topografia como elemento na composição da Paisagem Urbana” sob orientação da Professora Maria Cláudia Candeia. Projeto vinculado ao grupo de pesquisa TOPOS. 2019 - 2021: Participante na equipe de produção grafica do VI ENANPARQ. Bolsa pela Finatec. 2019: Participante na equipe de montagem da exposição Geometrizando 9.
Softwares AutoCAD 2D avançado Revit Architecture avançado Sketchup avançado Indesign avançado
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Illustrator avançado Photoshop intermediário ArchiCAD intermediário Vray intermediário
Pacote office intermediário Lumion básico
Monitorias: 2020.2 - Projeto de Arquitetura 3: Habitação (Orientadores: Ricardo Trevisan e Maribel Aliaga). 2020.1 - Sistemas Estruturais em Concreto Armado (Orientadores: Carlos Luna e Andrea Liserre). 2020.1 - Geometria Construtiva (Orientadores: Neusa Cavalcante, Maria Cláudia Candeia e André Costa). 2019.2 - Sistemas Estruturais na Arquitetura (Orientador: Márcio Buzar). 2019.1 - Projeto Arquitetônico 1 (Orientadores: Maria Cláudia Candeia e Orlando Nunes). Premiações 2020: Primeiro lugar no concurso de ilustrações “Empty Cities” promovido por Ideas Forward Architecture Competition 2021: Top 50 no concurso “Women’s House” promovido por Kaira Looro Architecture Competition Experiência profissional: 2019 - atual: Estagiário na Revista Arqui sob orientação da professora Maria Cecília Gabriele. Atividades desenvolvidas: diagramação, produção textual, contato com autores de artigos e divulgação. 2020: Estágio no escritório Oficina de Projetos. Atividades desenvolvidas: produção de maquetes digitais, desenhos técnicos, projetos executivos e projetos de iluminação e mobiliário Idiomas
Português língua nativa Inglês avançado Francês avançado Espanhol básico
Habilidades
Produção de maquetes físicas Desenho à mão Desenho técnico Produção textual
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Casa das Mulheres Equipe: Bruna Leite, Cecília Pizutti, Jéssica Duarte, Leonardo Nóbrega e Mariana Verdolin Top 50 do concurso “Women’s House” Softwares: AutoCAD, SketchUp, Vray, Illustrator e Photoshop. Semestre: 2021.1
O projeto surge com a proposta de ser um local de suporte às mulheres da região de Baghere no vale do Tanaf, Senegal. É um lugar para realização de atividades coletivas que possam fortalecer o sistema de apoio às mulheres dessa comunidade. O plano de necessidade se divide em uma sala de reuniões, área administrativa e local para realização de palestras e workshops. Foram utilizados materiais de fácil acesso, como a madeira na estrutura e a taipa de pilão nas paredes, para tornar o processo de construção mais rápido e prático. O projeto se insere na paisagem de forma que haja uma privacidade com a rua e ao mesmo tempo uma conexão com natureza na parte mais interna do terreno.
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Implantação
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0
20m
N
A
Planta baixa
0
5m
Corte A
0
5m
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Isométrica explodida
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Vista posterior
Sala de administração
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Casa das Árvores Equipe: Bruna Leite, Cecília Pizutti, Leonardo Nóbrega e Mariana Verdolin Disciplina: Sistemas Estruturais em Madeira Professor: Alejandro Pena Softwares: AutoCAD, SketchUp, Vray, Illustrator e Photoshop. Semestre: 2020.2
A Casa das Árvores surgiu da proposta de uma morada em meio a natureza. O projeto está localizado em um condomínio, no Jardim ABC de Goiás (Cidade Ocidental) e é destinado a uma habitação de tipo unifamiliar. O lote apresenta uma declividade de aproximadamente 20% e tendo isso em mente, a casa das árvores foi projetada para aproveitar ao máximo o terreno, evitando a terraplanagem. A residência foi dividia em dois núcleos. O primeiro núcleo, onde há a entrada da casa, é composto pela cozinha, uma despensa, uma sala de estar e um escritório que pode ser convertido em um quarto de hóspedes e um banheiro. O segundo núcleo possui a sala de TV, uma suíte para o casal, dois quartos e um banheiro. A conexão entre esses dois núcleos é feita por meio de um per-
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golado com vidro que promove uma maior visibilidade do terreno. Uma diretriz projetual adotada foi utilizar o terreno para promover uma interação entre a família e a natureza. Nesse sentido, o nível mais baixo do terreno, embaixo do segundo núcleo, abriga uma área externa com uma cozinha, mesa, rede e banheiro para que a família contemple bons momentos de convivência ao ar livre. Além disso, como a maioria das crianças gostam de subir em árvores, houve a prioridade de inserir algumas árvores frutíferas que promovessem essa interatividade, como a goiabeira, a mangueira e o cajueiro.
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A
B
C
C
IPÊ N
Planta baixa
A
B
A
B
0
3m
6m
0
3m
A
C
C
Planta de rés do chão
Mangueira
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A
B
Goiabeira Pitangueira
0
3m
Jabuticabeira
Corte AA
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Corte BB
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Pioneer
Corte CC
CHANEL
0
3m
0
3m
VOLUME
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Vista sudeste
Vista noroeste
Quarto das crianças
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Escritório
Sala de estar
Cozinha
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Terreiro de Umbanda Equipe: Leonardo Nóbrega e Mariana Verdolin Disciplina: Projeto de Arquitetura 4 - Grandes Vãos Professores: Gustavo Luna e Joara Cronemberger Softwares: Revit, AutoCAD, SketchUp, Vray, Illustrator e Photoshop. Semestre: 2020.1
O projeto surgiu da proposta de desenvolvimento de um templo religioso com estrutura em grande vão. A Religião Umbanda foi escolhida por suas raízes brasileiras e pela dificuldade em encontrar projetos arquitetônicos voltados à concepção de seus espaços de culto. Isso porque a condição de marginalidade e o preconceito voltado às religiões de matriz africana acabaram por dificultar a prosperidade e a formalização de terreiros, muitas vezes instalados em espaços como galpões ou casas alugadas. O primeiro partido na concepção projetual foi o respeito à natureza, seguindo os princípios religiosos pregados pelos umbandistas. Nesse sentido, buscamos não derrubar nenhuma árvore e escolher materiais de origem renovável ligados ao mundo natural, como a estrutura em madeira de manejo sustentável.
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C C
B
C
A
Ciclovia
Lote
Acessos
Piso (concreto intertravado)
Caimento das coberturas
Vias para automóveis
Edificações A- Bloco Cultural B - Gira C - Bloco Religioso
Capela São Geraldo
Espelho d’água
Sentido de subida
Caixa d’Água
Percurso paisagístico (seixos)
Bancos
Tronqueira
Canteiros com Piteiras
Vegetação
Linhas de chão (piso e curvas de 1 em 1m)
Planta de Implantação
20
0
15m
Edifício Religioso: nele ocorre a vivência da religião em si, incluindo a casa da Yalorixá (líder religiosa), a produção dos axés e as leituras de búzios ou atendimentos espirituais; Gira: espaço de reunião e experiências coletivas. A concepção da gira seguiu os conceitos de Arquitetura Fenomenológica de Peter Zumthor. Nesse sentido, buscamos potencializar o estímulo dos sentidos a partir da permeabilidade espacial, trazendo ao espaço central o cheiro das árvores, a presença do vento e chuva, a vista do lago e o barulho das águas do espelho d’água. A estrutura foi projetada em MLC numa associação de qua-
tro parabolóides hiperbólicos formando o grande vão de 34,5m. Edifício Cultural: tendo em vista a forte conexão entre a prática artística e a vivência religiosa na Umbanda, foi incluído no programa um centro cultural com espaços para estudo e pesquisa, além de salas de exposições, auditório e lanchonete. Esse bloco foi intencionalmente segregado dos outros por ser aberto ao público, enquanto que os outros espaços são de entrada restrita e com algumas atividades voltadas estritamente aos religiosos.
Edifício Cultural
Gira
Edifício Religioso
10.5
6.75
7
7.25 5.80
.00
Corte CC
0
10m
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Gira vista externa
Gira vista interna
Edifício Religioso vista frontal
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Edifício Religioso vista posterior
Edifício Cultural vista externa
Edifício Cultural vista interna
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Compondo Percursos Moradas mínimas geminadas nas proximidades do Parque da Cidade Trabalho individual Disciplina: Projeto de Arquitetura 3 - Habitação Professora: Luciana Saboia Softwares: AutoCAD, SketchUp, Vray, Illustrator e Photoshop (original feito à mão). Semestre: 2019.2 + modificações posteriores
Lucio Costa introduziu os conceitos das quatro escalas do Plano Piloto em Brasília Revisitada, texto de 1987. Elas são a Escala Gregária, cuja função é agregar pessoas e tem o Setor Comercial Sul (SCS) como seu integrante em maior evidência, a Escala Monumental, presente nos diversos palácios do Eixo Monumental, nos quais a intenção simbólica predomina acima de qualquer outra, a Escala Residencial, integrando o conceito e a espacialidade das Superquadras, e a Escala Bucólica, esta presente em toda a cidade no aspecto paisagístico. No entanto, é incoerente afirmar que estas escalas são rígidas e não se intersectam. As discussões acerca da inserção de moradias no SCS e a presença dos Comércios Locais Sul e Norte (CLS e CLN) em meio às Superquadras indicam essa variedade de usos tão valorizada pelos estudiosos das cidades no período Pós-Moderno.
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Portanto, além do olhar voltado ao patrimônio e à manutenção da infraestrutura, análises específicas em contextos locais são necessárias ao se estudar o Urbanismo em Brasília, incluindo o foco na apropriação dos espaços e no diálogo estabelecido entre o meio urbano e a população. Entre as diversas marcas ocupacionais que esse Urbanismo Moderno deixou em Brasília, é possível citar a presença de barreiras espaciais quase intransponíveis. No Plano Piloto estão entre elas o Lago Paranoá, o Eixo Rodoviário e o Parque da Cidade. O caso do Parque merece ser olhado com uma postura crítica especial. Ele tem projeto do paisagista Roberto Burle Marx e muitas vezes aparece como protagonista da Escala Bucólica. Sua localização fica entre dois
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espaços residenciais por essência: a Asa Sul e o Setor Sudoeste, mas a permeabilidade com esses bairros é extremamente restrita, reduzindo a apropriação espacial dos moradores próximos e também a sua força enquanto espaço cultural central do Distrito Federal. Nesse sentido, o projeto “Compondo Percursos” aspira a abertura de um novo acesso ao parque a partir da inserção de um conjunto residencial de pequenas proporções na quadra 908 do Setor de Grandes Áreas Sul (SGAS). São 54 moradas mínimas geminadas (25m² numa modulação 5x5) com espaços de estudo e lavanderias de uso comum. Elas seriam destinadas à população de baixa renda, integrando um movimento já existente de redemocratização do Plano Piloto, cujos estímulos re-
Fachada sudoeste
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0
5m
centes mais relevantes são o uso residencial no SGAS e o aluguel de apartamentos mínimos no Comércio Residencial Sul (CRS) ou nos comércios locais. As casas foram distribuídas em três blocos e implantadas linearmente de forma perpendicular ao caimento do terreno, permitindo a inserção num único nível. Em relação à volumetria, buscou-se uma aproximação formal às casas tradicionais, evocando o imaginário e as narrativas do lar. O uso de alvenaria e telhas cerâmicas, além de ser benéfico à eficiência energética e ao conforto térmico do espaço, também traz uma relação com a tradição construtiva, pois são materiais de fácil manutenção e amplamente empregados nas construções populares do país.
Plano Piloto
0
2km
Eixo 07/08
0
300m
Implantação
0
70m
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0
Planta baixa
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5m
Corte AA
0
5m
Corte BB
0
5m
Ripas (3x5) Caibros (15x5)
Vigas (25x8)
Isométrica estrutural
Pilares (20x20)
A estrutura das casas é em madeira, partido tomado numa busca por integração à natureza do Parque através da Tectônica e em referência ao trabalho do arquiteto Zanine Caldas. O projeto estrutural surge de um diálogo com a procura pela cabana primitiva, presente em toda a trajetória profissional da Arquitetura. Nesse sentido, as moradas são erguidas a partir de uma cobertura e da estrutura independente que a sustenta. As paredes são apenas vedações, permitindo uma maior versatilidade do espaço e possíveis expansões do ambiente interno para o terraço (chegando à 39m²).
Radier (25cm)
As condições climáticas foram importantes condicionantes no projeto. As altas taxas de radiação solar e a baixa umidade em determinadas partes do ano foram levadas em consideração e, nesse sentido, os blocos buscam o conforto a partir da disposição Norte-Sul das maiores fachadas, da relação de ventilação cruzada por meio das aberturas zenitais e laterais, da permeabilidade à ventilação através dos terraços (resfriando todo o conjunto), da ampla presença de vegetação (proporcionando conforto térmico pela evapotranspiração) e das proteções solares oferecidas pelo beiral na abertura zenital e pelos muxarabis nas fachadas.
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Dal Segno Pavilhão musical na CLN 213 Trabalho individual Disciplina: Projeto Arquitetônico 1 Professoras: Maria Cláudia Candeia e Luciana Jobim Software: Illustrator (vetorização de desenhos à mão) Semestre: 2018.2
Dal Segno é um termo italiano que indica aos músicos o momento de repetir determinada passagem musical. O anfiteatro proposto neste exercício tem como objetivo a concepção de um espaço que permita os ensaios (com suas costumeiras repetições melódicas) aos músicos brasilienses. O projeto se localiza no Comércio Local 213 Norte, nas proximidades do Parque Olhos d’Água e próximo a um bloco comercial que abriga três escolas particulares de música. O desenvolvimento da espacialidade partiu do chão e da relação da arquitetura com a topografia. Assim foram desenvolvidos três platôs conectados e a volumetria foi inserida no mais alto.
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A busca pela forma arquitetônica foi caracterizada pela simplicidade, procurando menor impacto visual para uma consequente valorização da percepção sonora. Assim, a cobertura foi projetada a partir das condições acústicas e com inclinação da cobertura para reflexão do som. Também visando o conforto sonoro, se definiu como elementos de revestimento um concreto liso (para reflexão do som na cobertura) e painéis de madeira (para absorção do som nas paredes). O espaço é quadrado (100m²) e a capacidade é de 30 pessoas no palco e 63 na arquibancada. No projeto foram incluídas rampas de acesso com o objetivo da acessibilidade universal e a intenção de facilitar o transporte de instrumentos pesados.
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Anfiteatro Bloco D CLN 213 (Supermercado Dona de Casa) Limites do Parque Olhos d’Água Vegetação Linhas de chão (curvas de nível de 0,5 em 0,5m)
Implantação
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0
10m
E
E
D D
Planta Baixa
0
5m
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O projeto da estrutura teve como principal desafio a sustentação de um balanço de 14,3m (a diagonal do quadrado 10x10) com uma parede de pequena espessura.
tras vigas, reduzindo pela metade o balanço. Esta viga transversal tem formato curvo, já que todas as outras vigas chegam até ela com alturas diferentes.
Assim foi proposto um sistema estrutural metálico com 19 pilares. 17 deles sustentam vigas que decrescem de tamanho (chegando a 20cm de altura na extremidade). Os dois pilares mais externos apoiam uma viga transversal que serve como segundo apoio para todas as ou-
O revestimento externo é em painéis de cimento reforçado com fibras de vidro (GRC). No espaço intermediário entre a cobertura de concreto e o forro interno seria colocada lã de pedra para melhor isolamento acústico e térmico.
Fundação em sapata corrida
Corte DD
0
5m
Muro de arrimo
Corte EE
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0
5m
Isométrica estrutural
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VI ENANPARQ BRASÍLIA 2020
Participação na equipe de produção gráfica do VI Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Coordenação: Maria Cláudia Candeia e Lia Tostes Período: agosto de 2019 a março de 2021
EVENTO PREPARATÓRIO SEMINÁRIO VIRTUAL
LIMIARIDADE processos e práticas em Arquitetura e Urbanismo @academiafinatec @UnBTV
INSCRIÇÕES ABERTAS! enanparq2020.com.br/seminario-virtual
13 OUT 14:00
MESA DE ABERTURA MESA 1 BRASÍLIA AOS 60: LEITURAS CONTEMPORÂNEAS ABERTURA Maribel Aliaga (FAU-UnB) CONVIDADOS Ana Maria Durán (UCLA, EUA) Adrián Gorelik (UNQ, Argentina) Guilherme Lassance (PROURB-UFRJ) Andrey Schlee (FAU-UnB) DEBATEDOR Carlos Henrique de Lima (FAU-UnB)
14 OUT 14:00
MESA 2 BrCidades, NOVO PROJETO PARA CIDADES BRASILEIRAS: TÁTICAS E EXPERIMENTAÇÕES CIDADÃS ABERTURA Cristiane Guinancio (FAU-UnB) CONVIDADOS Erminia Maricato (BrCidades) José Carlos Mota (UA, Portugal) Isabela Soares Santos (CEBES/Fiocruz) Ion de Andrade (Sesap/RN) DEBATEDORA Liza Andrade (FAU-UnB)
15 OUT 14:00
MESA 3 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: QUESTÕES ESTRUTURANTES PARA ARQUITETURA E URBANISMO ABERTURA José Manoel Sánchez (FAU-UnB) CONVIDADOS Margareth Pereira (PROURB-UFRJ) Fabiana Dultra (Extensão-UFBA) Abraham Cota Paredes (CPA, México) Caio Frederico e Silva (FAU-UnB) DEBATEDORA Cláudia Amorim (FAU-UnB)
16 OUT 14:00
6ª ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA ANPARQ MESA DE ENCERRAMENTO REVISTA THÉSIS (Marcio Cotrim, UFBA) PRÊMIO ANPARQ 2020 (Angélica Alvim, UPM) RESULTADO DO PRÊMIO - I CONCURSO ENANPARQ DE PROJETOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (Flaviana Lira, FAU-UnB)
Elaboração do cartaz de divulgação do Seminário Virtual. Equipe: Leonardo Nóbrega, Maria Cláudia Candeia e Lia Tostes.
Concurso ENANPARQ de Projetos de Conclusão de Curso
Design do troféu do Concurso ENANPARQ e do Prêmio ANPARQ.
Elaboração da logo do 1º Concurso ENANPARQ de Projetos de Con-
Equipe: Maria Cláudia Candeia, Jéssica Duarte, Amora Andrade,
clusão de Curso.
Vitor Silvério e Leonardo Nóbrega.
Equipe: Lia Tostes, Vitor Silvério e Leonardo Nóbrega.
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BRASÍLIA 2020 EVENTO PREPARATÓRIO SEMINÁRIO VIRTUAL
LIMIARIDADE processos e práticas em Arquitetura e Urbanismo
GUIA PARA A SUA
LIVE
ANTES DURANTE DICAS TÉCNICAS
Elaboração do Guia de Live para palestrantes. Equipe: Maria Cláudia Candeia, Leonardo Nóbrega e Vitor Silvério.
BRASÍLIA 2020 EVENTO PREPARATÓRIO SEMINÁRIO VIRTUAL
LIMIARIDADE processos e práticas em Arquitetura e Urbanismo
Elaboração do arquivo Síntese do Seminário Virtual.
Produção de flyers para divulgação em redes sociais.
Equipe: Ricardo Trevisan, Leonardo Nóbrega e Maria Cláudia Can-
Equipe: Leonardo Nóbrega, Vitor Silvério, Amora Andrade e Jéssica
deia.
Duarte.
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Maquetes físicas
Maquete volumétrica do trabalho “Compondo Percursos” (PA3).
Maquete estrutural do trabalho “Compondo Percursos” (PA3).
Trabalho individual.
Trabalho individual.
Material: papel supremo e papel paraná.
Material: madeira balsa e papel paraná.
Maquete de bloco habitacional do Barbican Centre (PA3) .
Maquete volumétrica de conjunto urbano do Barbican Centre (PA3).
Trabalho individual.
Trabalho individual.
Material: papel supremo.
Material: papel supremo.
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Maquete do trabalho “Dal Segno” (PA1).
Detalhe da maquete do projeto “Dal Segno”
Trabalho individual. Materiais: papel kraft, papel supremo, acetato e mi-teintes.
Maquete do trabalho “Praça Lúcio Costa” (PA2).
Maquete da FAU USP (PA2).
Equipe: Amora Andrade, Jéssica Duarte e Leonardo Nóbrega.
Equipe: Bruna Leite, Leonardo Nóbrega e Vitor Silvério.
Materiais: papel canson e mi-teintes.
Materiais: papel supremo e mi-teintes.
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Produção artística
“Recife”, colagem em papel, 2018.
“Eclipse”, escultura em aço, 2018.
“Refaz”, machetaria inspirada na obra “Head
Obra apresentada na disciplina
Obra apresentada na disciplina Geometria
No. 2” de Naum Gabo, 2018.
Geometria Construtiva e selecionada
Construtiva e selecionada para a Exposição
Obra apresentada na disciplina Geometria
para a Exposição Geometrizando 9.
Geometrizando 9. Execução: Art Metais.
Construtiva e selecionada para a Exposição Geometrizando 9. Colaboração: Maria Madeira.
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“Olinda”, ilustração em nanquim digitalizada, 2020. Obra apresentada para a disciplina de Avaliação de Pós Ocupação em Espaços Urbanos.
“Stay home”, ilustração, 2020.
“Claridade”, cobogó em gesso, 2018.
Ilustração enviada ao 1st Archi Challange do If Ideas Forward.
Apresentado na disciplina de Introdução à Tecnologia. Equipe: Amora Andrade, Ana Clara Moura, Bruna Leite, Leonardo Nóbrega e Mariana Leite.
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Trabalhos produzidos entre agosto de 2018 e maio de 2021 Portfolio diagramado no Adobe Indesign Tipologia Barlow (Google Fonts) Jun/2021