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VENDA
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Salvador - domingo, 12 de fevereiro de 2006 - Nº 95
Mercado imobiliário espera crescimento para 2006
O mercado imobiliário na Bahia está em crescente expansão. Somente em 2005, na Bahia, foram vendidos três mil imóveis novos por empresas ligadas à Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia - AdemiBA. Dessas vendas, a maior parte foi de imóveis de luxo e alto luxo, um setor que vem despontando em Salvador nos últimos cinco anos. Apesar do crescimento, o estado ainda está longe dos tempos áureos em comercialização de imóveis como nos anos 90, por exemplo, quando a Bahia chegou a vender 10 mil imóveis novos por ano. Porém, o mercado está bastante animado para 2006. De acordo com o presidente da Ademi-BA, Luiz Amoedo, a expectativa para esse ano é positiva. Espera-se um crescimento mais expressivo, já que em anos anteriores houve uma frustração por parte do mercado. Amoedo acredita que para uma cidade com o porte de Salvador esse volume de vendas de imóveis dos últimos anos é pouco, apesar do déficit de moradia da capital baiana, que está em 600 mil, com destaque para a classe de baixa renda. “O custo de vida hoje em Salvador é muito alto, já o poder aquisitivo da população é baixo. Fatores como esse fazem com que as pessoas percam a
condição de poder adquirir a casa própria”, assegura Amoedo. Um dos motivos que alimentam a esperança do mercado imobiliário este ano é a baixa dos juros que foram estipulados pelo Governo Federal. Atualmente, o valor está em 17,25%, fechado no mês de janeiro. É o quinto mês consecutivo de queda da taxa da SELIC. De acordo com Amoedo, apesar das constantes quedas, o valor ainda está muito alto, o que acaba assustando novos compradores e investidores do mercado imobiliário. “A cada três dias de trabalho um é de tributo. Temos uma carga tributária muito grande, é preciso estar atento e mudar essa situação”, ressalta. Vicente Mário Mattos, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil da Bahia - Sinduscon-Ba, concorda com o presidente da AdemiBA e afirma que é preciso se preocupar com a redução dos juros para que haja crescimento no setor. Com relação aos bancos privados nesse novo contexto, a grande aposta é a classe média baixa, com rendimento mensal a partir de cinco salários mínimos. Essas instituições visam expandir esse ano cerca de 40% a contratação de financiamentos imobiliários, principalmente com os recursos da caderneta de poupança em 2006, chegando a R$ 6,7 bilhões. Uma outra questão que vem
Carla Martins
para facilitar os investimentos no setor imobiliário é a “MP do Bem”, que agora é lei. Ela diminui a cobrança de tributos como o Imposto de Renda daqueles que adquirem imóveis. Vicente Mattos acredita que qualquer coisa que venha colaborar para facilitar o poder de aquisição das pessoas é sempre bom. Porém, ele lembra que a lei incentiva a compra, mas não de forma significativa. Para o presidente da Sinduscon – BA, o segredo do sucesso está em uma simples equação: menor juros e mais prazo para a população em financiamentos da casa própria. Investimentos na orla Para que se tenha crescimento no volume de vendas é preciso investimentos nas regiões potenciais da cidade. A questão da orla de Salvador é uma discussão que circunda o mercado imobiliário baiano este ano. “A previsão é que em 2006 se defina alguma coisa em relação à discussão do plano diretor no que diz respeito a verticalização da orla”, afirma Amoedo. As empresas de construção civil vêem neste local um grande potencial de vendas de imóveis, principalmente no setor de alto luxo. Prova da grande procura nessa região é o empreendimento Bahia Suítes, lançado ano passado, que nos primeiros 15 dias de lançado já tinha 65% das unidades comercializadas.
Luiz Eduardo Pelosi
Uma das expectativas para o mercado imobiliário em 2006 é que haja um crescimento mais expressivo do que no ano passado. Investir em determinadas regiões da cidade, como a orla, seria um dos caminhos para o aumento no volume de vendas.
Lista de materiais de construção que sofreram redução Produtos
Alíquota. atual
Nova alíquota
Tubos e conexões de plástico, caixas d’água, janelas, caixilhos alizares, 5% de madeira, portas, caixilhos, alizares e soleiras de madeira, fio-máquina para concreto, vergalhão (barra) para concreto, 7portas, janelas e seus caixilhos, alizares e soleiras, de ferro ou aço, material para andaimes, para armações e para escoramento, chapas, barras, perfis e semelhantes para construções, de ferro ou aço, fios de cobre, outros condutores elétricos para tensão inferior a100w.
0%
Códigos
Alíquota. atual
Nova alíquota
Tintas e vernizes à base de poliésteres, dissolvidos em meio não aquoso, tintas e vernizes à base de polímeros acrílicos e vinílicos dissolvidos em meio não aquoso, outros tipos de tintas, dissolvidos em meio não aquoso10%, outros tipos de vernizes, dissolvidos em meio não aquoso, tintas e vernizes dissolvidos em água, argamassa, pias e lavatórios, de plástico, assentos e tampas de sanitário de plástico, azulejos cerâmicos para piso ou revestimento, vasos sanitários, caixas de descarga, pias e lavatórios e outros aparelhos semelhantes para uso sanitário, de porcelana ou outro material cerâmico, vidro em chapas ou em folhas, pias e lavatório de aço inoxidável, Fios de cobre
10%
5%
Torneiras e registros do tipo usado em banheiros ou cozinha, Válvulas tipo gaveta
12%
5%
Medida incentiva setor O Governo Federal também lançou essa semana um conjunto de medidas para incentivar o mercado de imóveis. Medidas essas que beneficiam novos compradores por meio da redução de impostos e ampliação do crédito para a aquisição da casa própria. Ao todo, serão aplicados R$ 19 bilhões em habitação neste ano. São 8,7 bilhões de recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), voltados para a classe média, sendo R$ 2 bilhões operados pela Caixa Econômica Federal e R$ 6,7 bilhões pelos bancos privados. O restante do investimento (R$ 10,3 bilhões) será feito por meio de fontes sob gestão federal com destino prioritário à população de baixa renda. “Com esse montante, será possível atender mais de 820 mil famílias”, calcula o ministro das Cidades, Marcio Fortes de Almeida. Já quem pensa em construir ou reformar a casa uma boa notícia anima a dar início às obras. É que o Governo Federal reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de itens da cesta básica da construção civil. No caso de alíquotas superiores a 10% houve redução para 5%, enquanto naqueles de alíquotas de 5% passou a haver isenção total. Entre os produtos estão os tubos e conexões de PVC, argamassa, esquadrias metálicas e de madeira, azulejos, cerâmica esmaltada, louças sanitárias, torneiras e registros, caixas d’água, tintas e vidros.
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Salvador, domingo, 12 de fevereiro de 2006
Itaú oferece nova linha de crédito imobiliário
Passou a ser ofertada nesta última sexta-feira, dia 10, a nova linha de crédito imobiliário do Banco Itaú. O financiamento, que possui valores de prestação pré-determinados durante todo o seu período, é válido inicialmente somente no estado de São Paulo. A linha de crédito vai estar aberta para imóveis residenciais a partir de R$ 60 mil. O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pode ser utilizado como entrada na aquisição do bem, desde que enquadrado nas regras do fundo. Ao longo de 2006 o banco vai apresentar outras novidades para a aquisição da casa própria. “Não sabemos ao certo como será a demanda por esta linha, mas vamos aguardar uns dois a três meses para abrir nos outros estados”, afirma Luiz Antonio Rodrigues, diretor da área de crédito imobiliário do Itaú. A idéia inicial é que, após o lançamento no estado de São Paulo, o financiamento passe a existir nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais e Bahia. Se os resultados forem muito
bons, em sete ou oito meses o financiamento deve chegar à Bahia. O serviço é oferecido para clientes que possuam renda familiar acima de 10 salários mínimos de duas formas: com prestações fixas ao longo de todo o contrato de cinco, 10 ou 15 anos e com prestações decrescentes a cada período de 36 meses, para prazos de 10 ou 15 anos. O crédito não vale para imóveis na planta e a análise da proposta é realizada em um dia útil. De acordo com Rodrigues, o financiamento é uma grande novidade para quem paga aluguel e para famílias com 10 salários mínimos, que até então não dispunham de crédito imobiliário de um banco privado. Ao invés de pagar aluguel, que tende a aumentar de valor com o passar dos anos, para o cliente torna-se mais vantajoso destinar os recursos para a compra definitiva da residência, com a garantia Itaú para redução de valor das prestações ao longo dos anos. Para um financiamento de 65% do valor do imóvel, o cliente desembolsará pelo
financiamento um valor total menor quando comparado ao valor total pago pelo aluguel do mesmo imóvel, durante o mesmo período. Os recursos usados para o crédito são do próprio banco e não do Sistema Financeiro de Habitação SFH. Com essas linhas, o Itaú apresenta condições similares às oferecidas em mercados consolidados como Estados Unidos, Europa e Japão, locais em que o mercado imobiliário é desenvolvido, movimentando valores em torno de 10% do PIB.
Comparativo de valores (prestações decrescentes): Financiamento Prestações Fixas Valor do imóvel: R$ 100.000,01 Valor financiado: R$ 65.000,00
Taxa de juros
Valores das prestações
Soma dos valores pagos pelo financiamento:
1,49%* 0 a 36 mês 1,41%* 37º a 72º mês 1,34%* 73º a 108º mês 1,30%* 109º a 144º mês 1,27%* 145º a 180º mês
1ª Prest: R$ 1.092 90ª Prest: R$ 1.028 180ª Prest: R$ 1.007
(180 meses) R$ 187 mil
Aluguel (0,85% do valor do imóvel) Valor do imóvel: R$ 100.000,00
(correção: 4% ao ano) Soma dos valores pagos em aluguel: 1ª Prest: R$ 850,00 90ª Prest: R$ 1.137 (180 meses) 180ª Prest: R$ 1.526 R$ 207 mil
* valores sujeitos a alteração João Tito
O financiamento é válido para clientes com renda familiar acima de 10 salários mínimos e imóveis já prontos
Outros serviços O programa de crédito imobiliário do Itaú oferece outros serviços especiais para o cliente que está adquirindo um imóvel através do banco. Um deles é o site Imobline, onde o cliente pode simular, enviar proposta e acompanhar o financiamento através da internet. Além disso, o banco providencia as certidões do imóvel financiado e, em caso de imprevistos financeiros por parte do cliente, possibilidade de ajustes no financiamento. Se a demanda for boa, em cerca de oito meses o crédito imobiliário estará disponível na Bahia.
Divulgação
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Salvador, domingo, 12 de fevereiro de 2006
Empreendimento oferece cinco vagas por unidade
DICAS DO AZEVEDO
Sistemas de amortização - qual devo escolher? Uma das dúvidas mais freqüentes quando se vai adquirir um imóvel financiado através de um agente financeiro é: Qual o sistema de amortização do saldo devedor que devo escolher? Ao optar pela aquisição de um imóvel através do Sistema Financeiro de Habitação, com ou sem a utilização dos recursos do FGTS, aplicam-se atualmente três tipos de sistema de amortização conforme descrito abaixo: Sistema Francês de Amortização (Tabela PRICE) Consiste em um plano de amortização da dívida em prestações periódicas iguais e sucessivas, em que o valor de cada prestação, ou pagamento, é composto por duas parcelas: uma de juros e outra de amortização do saldo devedor. Sistema de Amortização Constante (Tabela SAC) Este sistema é extremamente simples, apresentando como característica principal os valores das amortizações periódicas todas iguais ou constantes (as amortizações pela PRICE crescem de forma acentuada à medida que o prazo aumenta). Os dois sistemas de amortização descritos acima são mais utilizados pela maioria das instituições financeiras. Sistema de Amortização Crescente (Tabela SACRE) Este sistema de amortização é utilizado SOMENTE pela Caixa Econômica Federal. A diferença básica entre este sistema e os outros é a de apresentar o valor da parcela de amortização superior, proporcionando uma redução mais rápida do saldo devedor. Você pode verificar qual o mais adequado as suas condições como: renda mensal, disponibilidade orçamentária para pagamento de prestações,
etc. Utilizando os sistemas PRICE e SACRE suas prestações serão fixas para cada período de 12 meses, quando são ajustadas para os 12 meses seguintes. Enquanto que com o SAC, suas prestações apresentam valores decrescentes a cada período de 12 meses, quando também sofrem reajuste. Usando como exemplo um mesmo valor de financiamento, mesma taxa de juros e mesmo prazo, ao optar pela Tabela PRICE, da primeira à ultima prestação mensal, nota-se um aumento de 32,36%. Já no Sistema SACRE nota-se um decréscimo de 40,19%. Assim, se você puder desembolsar valores maiores nos primeiros meses do financiamento é mais vantajoso optar pelo Sistema SACRE, uma vez que as prestações são menos corrigidas que na PRICE. Já com a tabela SAC existe uma aproximação do SACRE, mais à frente veremos as diferenças. O valor de suas prestações mensais tende a ser o mesmo nos dois cálculos, no 49º mês. Isto significa que, optando pelo Sistema SACRE, você terá desembolsos maiores até o 49º mês, quando passa a ter desembolsos menores do que na Tabela PRICE. Nota-se que o total de juros pagos pela Tabela PRICE é substancialmente maior que o pelo Sistema SACRE e pelo SAC, correspondendo a uma diferença respectiva de 22,5% e 15,38% a mais. Conseqüentemente, o valor final de seu financiamento é maior pela Tabela PRICE do que pelos Sistemas SACRE e SAC. Você percebe que mensalmente o valor amortizado é maior pelo Sistema SACRE, reduzindo mais o seu saldo devedor. Quanto maior for a redução do saldo devedor, menor será a variação percentual entre as prestações. Pelo Sistema SACRE, o seu saldo devedor tende a reduzir-se pela metade no 61º mês, enquanto
José Azevedo Filho* q u e n a Ta b e l a P R I C E i s t o acontece no 85º mês e pelo SAC no 70º mês. Isto significa que a amortização pelo Sistema SACRE é mais rápida. Para finalizar esta análise, falaremos um pouco sobre valores residuais: Muitas vezes, ao terminar o prazo do financiamento contratado, sobra um valor residual a ser pago. Vários contratos firmados até 28/07/93 optaram por ter este valor pago pelo Fundo de Compensação de Variação Salarial (FCVS), responsável pela quitação do saldo devedor, quando houver. Para isto o mutuário contribui mensalmente com cerca de 3% do valor da prestação. Para contratos firmados após esta data, o valor residual, quando houver, deverá ser pago pelo próprio mutuário, que tem a opção de prorrogar o prazo inicial do financiamento em mais 50%. No nosso exemplo, um financiamento de 120 meses poderia ser dilatado para mais 60 meses para ser quitado. Caso após esses novos 60 meses ainda haja um saldo residual, o mutuário terá o prazo de 48 horas para efetivar a quitação deste saldo em uma única parcela, sob pena da execução do contrato e perda do imóvel. Na próxima semana demonstrarei como fazer o cálculo de sua prestação mensal em cada um destas modalidades.
Em agosto deste ano, a construtora Luiz Mendonça entrega o empreendimento de alto-luxo Mansão Profº José Maria de Magalhães Netto, situado na Graça. Lançado no início de 2004, o cinco quartos de 285m2 tem como principais diferenciais a localização e a presença de cinco vagas por apartamento e 12 para visitantes. A comercialização das unidades está a cargo da imobiliária Josinha Pacheco. Ao todo são 18 apartamentos, um por andar, com quatro opções de planta. As unidades dispõem de cinco suítes com estar íntimo ou quatro suítes com gabinete e estar íntimo. Além disso, os apartamentos vão possuir três varandas, atelier, closet e banheiros individuais, sala de estar e de jantar. “A diferença entre as plantas é uma sugestão para atender às necessidades de cada um”, explica Luiz Mendonça, proprietário da construtora. Os apartamentos custam aproximadamente R$ 750 mil e podem ser financiados
direto com a incorporadora. Ainda restam quatro unidades disponíveis para venda. “Esse estilo de apartamento é a cara de quem quer continuar morando na Graça, porém dar um upgrade na residência”, comenta Mendonça. Em sua infra-estrutura, a Mansão Profº José Maria de Magalhães Netto vai contar com 12 garagens para visitantes, depósito com 6m2, salão de festas climatizado, salão de jogos, fitness center com sala de descanso, parque infantil, piscinas aquecidas adulto e infantil, sauna e duas vagas exclusivas para carga e descarga. O projeto arquitetônico é de Jean Gaston e Epaminondas Berbert.
O Mansão Profº José Maria de Magalhães Netto possui quatro opções de planta e 12 vagas para visitantes
Envie suas perguntas e dúvidas para o Azevedo responder aqui, na sua coluna. Escreva para: azevedo.correio@redebahia.com.br
* José Azevedo Filho é sócio da Ellotrês, empresa de Consultoria Imobiliária, há 11 anos e diretor de Habitação de ADEMI desde 2002.
ESPAÇO CRECI UTILIDADE PÚBLICA Quem estiver comprando um imóvel e desejar algum tipo de informação sobre o Corretor de Imóvel que está lhe assessorando, ligue para: (71)
3356-0000
CONHEÇA OS DETALHES DO PACOTE DO GOVERNO: O que muda para quem quer casa própria?
No último dia 07, o Governo lançou o Pacote Habitacional com medidas para reduzir o custo na Construção Civil. Azulejo, louça sanitária, tintas, vidros, esquadrias metálicas, argamassa e torneiras são alguns dos produtos que vão ficar mais baratos para incentivar a construção e a compra da casa própria. Os ingredientes básicos são: redução de impostos e aumento de crédito _R$ 18,7 bilhões estão reservados para habitação e saneamento este ano. O IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de 13 itens da construção civil foi a zero. E o de 28 produtos que estavam sujeitos a alíquotas de 10% ou mais caiu para 5%. O cimento importado não vai mais pagar nenhum imposto. Além do impacto no preço dos produtos, desde o ano passado vêm sendo reduzidos os custos de financiamento. Está acontecendo não só a redução do custo do financiamento, como a ampliação do prazo, e a diminuição do valor mínimo dos imóveis a serem financiados.
IMPACTO DOS PREÇOS A redução no preço final dos produtos devido à redução do imposto estimado pelo sindicato será de 1,2%. Segundo o presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), João Cláudio Robusti o impacto seria maior se o governo isentasse todos os produtos, como queria o setor. “Se o governo zerasse tudo, ficaria em torno de 3%. Como não zeraram todos os produtos da construção, o impacto vai ser de 1,2%. A redução de preço também vai se refletir nos índices de reajuste dos contratos, não há dúvida”, disse. O prazo para que o benefício chegue ao consumidor, ele diz, é “na visão otimista do governo” de quinze dias. Fonte:Uol News
O QUE É PRECISO PARA SE TORNAR UM CORRETOR DE IMÓVEIS? ORMAÇÃO- A capacitação do Corretor de Imóveis sempre foi uma busca constante do COFECI e dos Conselhos Regionais. E foi por isso que foi editada a resolução do Conselho Federal que determina a escolaridade mínima de 2º grau para os novos corretores de imóveis. Mas não é só isso, a partir de 2000 todo candidato a corretor precisa concluir o Curso de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI). No site do CRECI, você poderá encontrar algumas sugestões de cursos, porém qualquer um que tiver a aprovação do MEC, será aceito. São requisitos indispensáveis para o exercício da profissão de corretor de imóveis: -Certificado de Aprovação no Exame de Proficiência - Formação escolar de nível médio (antigo 2º grau) - Formação no curso de Técnico em Transações Imobiliárias - Opção pelo curso de Ciências Imobiliárias ou Gestão Imobiliária - Inscrição no Conselho Regional de Corretores de Imóveis.
EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO A função precípua do CRECI é a normatização, supervisão, fiscalização e até, punição do exercício ilegal ou de falha no cumprimento do Código de Ética da classe. Desde o início da gestão do presidente Nilson Araújo, dos membros do Conselho e do vice-presidente e diretor de Fiscalização, Samuel Arthur Prado, que o CRECI-BA vem se destacando pela persistência e eficácia no departamento de Fiscalização, que tem como lema: “A Ética e a Transparência”. O número bastante significativo de autuações, é prova de que a despeito de quaisquer outros interesses, a valorização da profissão do Corretor de Imóveis e a proteção do sonho do cidadão que é a obtenção da casa própria representam a maior motivação dessa Administração.
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Assessoria de Comunicação – Fernanda Fernandes – Jornalista DRT-DF-4667/91 CRECI – 9º Região – Bahia - Gestão: Nilson Araújo – Ética e Transparência Av. Dom João VI, nº 289 – Brotas – Tel.(71)3356-0000 Fax: (71)3357-5281 FALE COM O PRESIDENTE:comunicacao@creciba.org.br ou presidencia@creciba.org.br
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Salvador, domingo, 12 de fevereiro de 2006
ARQUITETURA E DECORAÇÃO
Camarote recebe ambientação regional Durante os cinco dias de duração do Festival de Verão, os parceiros da Rede Bahia puderam desfrutar do camarote do grupo. Empresários, donos e profissionais de agências, artistas e fornecedores da empresa estiveram presentes no local. O ambiente tinha como objetivo ser um espaço descontraído e arrojado, que remetesse ao verão e aos valores regionais. “Quando vieram escolher os móveis, me pediram um ambiente aconchegante e com características regionais, bem Brasil, bem Bahia, porque o Festival de Verão é isso”, comenta Nilma Vieira, dona da loja Espaço Casa. De acordo com Suze Argollo, uma das responsáveis pelo projeto, a concepção do espaço foi ser algo como um deck, que remetesse à piscina e à casa de praia. “São coisas que estão ligadas a essa estação. Utilizamos também elementos tropicais e regionais, como a bananinha e o nicurí”, explica a arquiteta. No mobiliário, muita madei-
Divulgação
ra demolição foi empregada no intuito de tornar o ambiente mais ecológico. “Preservar o meio ambiente e incentivar a reciclagem estão em voga também na arquitetura e esse conceito acaba se estendendo aos móveis”, comenta Argollo. A produção do evento queria também um local confortável. Para dar esse clima ao ambiente, foram usadas duas almofadas de fibra natural e um aparador demolição. Sofás, aparadores e banquetas da Nino Nogueira em madeira demolição e com design de linhas retas também foram escolhidos para decorar o espaço. “A maioria dos móveis utilizados foram escuros, mas com estofamento em cores afro-baianas, puxada para o étnico”, diz Nino Nogueira, proprietário do estabelecimento. As lojas A Espaço da Casa fica localizada na Avenida Manuel Dias da Silva, Pituba, e segue uma linha contemporânea,
com a união do clássico com o moderno. Seus produtos são voltados tanto para apartamentos mais compactos, quanto para aqueles mais arrojados e até casas. “São móveis para varandas, salas de estar, quartos e escritórios com características como leveza, conforto, aconchego e beleza”, comenta Vieira. Já a loja de decoração Nino Nogueira tem como principal diferencial ter móveis com personalidade e atitude. De acordo com seu proprietário, seus clientes são pessoas que têm o conceito de viver com charme. “A gente acompanha uma tendência, mas não faz nada em série”, explica Nogueira. O estabelecimento, que tem como ponto forte móveis de madeira, oferece também telas, quadros, objetos e esculturas. Apesar de serem mais voltados para residências, seus produtos também podem ser empregados em estabelecimentos comerciais. “Atualmente temos feito muitas butiques”, afirma Nogueira.
Móveis das lojas Nino Nogueira e Espaço Casa deram um toque de baianidade ao camarote
Divulgaçã
o
Ganhe espaço com portas deslizantes multiuso, mesmo em imóveis de pequenas metragens. Uma outra vantagem é o fato de poder ser feita com diversos materiais. Vidro, madeira, alumínio, fibra são algumas das opções. A escolha vai de acordo com o orçamento e projeto de cada ambiente. “Elas também possibilitam a mistura de elementos”, afirma a arquiteta Cristiana Reis. Uma porta com estrutura de alumínio e com madeiras brancas, por exemplo, cai muito bem em ambientes claros e dão um toque de charme ao espaço. Também tem se usado bastante as portas com estrutura de alumínio, intercaladas com vidros foscos. Se a preferência é por deixar o espaço com a sensação de mais amplo, as portas deslizantes feitas com espelhos podem ser exploradas. Essa opção cai muito bem em banheiros, mas Foguel lembra que pode também estar voltada para o quarto, desta forma o morador aproveita a porta em mais uma função.
Materiais diversos podem ser empregados na confecção das portas de correr
Divulgação
o espaço ainda é menor, as portas que correm dão ao morador maior conforto nas áreas circulantes. “O consumidor ganha mais espaço para a cama, por exemplo, sem prejudicar a circulação pelo quarto”, comenta Daniel Ribeiro, coordenador de arquitetura para São Paulo da Cinex. A arquiteta Flávia Foguel lembra que o papel desse tipo de porta é, acima de tudo, a funcionalidade e praticidade que oferece aos ambientes. Aqueles espaços que antes eram precisos para abrir portas de armários podem ser agora valorizados. Além do papel de dividir ambientes, as portas deslizantes também podem integrá-los. Segundo Foguel, essa possibilidade faz com que espaços fiquem mais amplos. “Elas conseguem vencer vãos maiores e dão mais abertura aos ambientes”, afirma. De acordo com Ribeiro, as divisórias com sistemas deslizantes são ótimas alternativas para quem deseja criar espaços Divulgação
A falta de espaços dentro dos ambientes atuais não é novidade. As construtoras, principalmente de apartamentos, estão investindo muito mais em espaços externos, áreas de lazer, do que propriamente dentro das residências. Driblar a falta de espaço nesses ambientes é uma tarefa que às vezes não é muito fácil, principalmente na escolha dos móveis. Porém um bom planejamento pode facilitar e trazer boas soluções para que o aproveitamento seja o melhor possível. As portas de correr são uma saída para esse tipo de problema. Elas podem vir em armários embutidos ou até mesmo para dividirem ambientes. No caso dos armários embutidos, essas portas com sistema deslizante substituem bem aquelas com dobradiças tradicionais, que demandam um espaço mínimo para que sejam abertas para fora. Em ambientes como banheiro e dormitórios pequenos, onde
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