Manual de Sinalização do Jardim Botânico de Porto Alegre

Page 1

Projeto de Sinalização Jardim Botânico de Porto Alegre Manual de uso


Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Design de Comunicação

Projeto de comunicação III

2021/1

Laura Pereira, Letícia da Costa e Renata Susin

Projeto de Sinalização - Manual de uso


sumário

Introdução ..................................................................................................................................................................04

Pesquisa sobre o tema ..........................................................................................................................................05

Histórico da Instituição ..........................................................................................................................................07

Levantamento do local ..........................................................................................................................................09

Conceitos percebidos e conceitos propostos .................................................................................................12

Estado da arte ..........................................................................................................................................................13

Estudos e propostas ...............................................................................................................................................16

Setas ............................................................................................................................................................................21

Ícones e pictogramas ..............................................................................................................................................22

Tipografia ...................................................................................................................................................................24

Paleta cromática e tabela de cores ....................................................................................................................25

Fluxos ..........................................................................................................................................................................28

Tipologias e sistema das placas .........................................................................................................................31

Mapa de locação ......................................................................................................................................................36

Especificações ..........................................................................................................................................................37

Contextualização .....................................................................................................................................................48

Protótipo ....................................................................................................................................................................50

Referências bibliográficas ....................................................................................................................................52


introdução Este projeto objetiva desenvolver a renovação do Jardim Botânico de Porto Alegre através de uma sinalização inovadora. Ao realizar um questionário com residentes de Porto Alegre, foi compreendida a necessidade de melhorar a sinalização interna do Jardim, trazendo um conceito inusitado e buscando atingir o público alvo, famílias e amigos que procuram conhecimento e lazer. Tendo como inspiração o pôr do sol no lago Guaíba, um dos fenômenos favoritos dos porto-alegrenses, foi planejado um esquema de placas indicativas, explicativas e direcionais que possuem o sol e sua altura ao longo do dia como temática principal. A principal função do Jardim Botânico de Porto Alegre é cuidar da flora nacional e despertar o interesse pela natureza nos visitantes, enquanto a principal motivação dos visitantes é relaxar em um lugar tranquilo, sendo assim o conceito geral deste projeto é “Aprender juntos e com lazer”.


pesquisa sobre o tema Para conseguirmos visualizar e entender melhor sobre locais similares ao Jardim Botânico de Porto Alegre, realizamos uma pesquisa a respeito dos Jardins ao redor do mundo. Separamos 4 locais, dois no Brasil, e outros dois internacionais. O primeiro que nos chamou a atenção foi o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, como pode-se ver na imagem abaixo.

Em segundo plano, separamos o Jardim Botânico de Curitiba, pois é considerado um dos mais visitados Jardins do país.


pesquisa sobre o tema A respeito dos Jardins internacionais, temos dois em especial: O Jardim Botânico Daniel Stowe:

E o Jardim Botânico de Kyoto:


histórico da instituição O Jardim Botânico de Porto Alegre tem como missão "realizar a conservação integrada da flora nativa e dos ecossistemas regionais, tornando-se um centro de referência para a pesquisa, a educação, a cultura e o lazer, contribuindo para a qualidade de vida".

A primeira pessoa a pensar sobre organizar um Jardim Botânico em Porto Alegre foi D. João VI, que era um grande admirador das plantas. Com o objetivo de estimular a criação do Jardim, D. João chegou a enviar alguns exemplares para o RS, porém infelizmente essas mudas não passaram do município de Rio Grande, onde algumas foram plantadas.

Após algumas tentativas infelizes de criação de um Jardim em Porto Alegre, no ano de 1953 foi aprovada a Lei nº 2136, que alienava algumas chácaras situadas na capital, o segundo parágrafo desta lei estabelecia que, da área total, seria reservada uma porção não inferior a 50ha para criação de um parque de recreio ou Jardim Botânico. Em 1956 uma comissão apresentou o anteprojeto inicial do Jardim, e em 1958 o local foi aberto ao público.

Nos anos de 1964 a 1974 o Jardim Botânico sofreu com a descontinuidade do seu projeto de instalação, sem investimentos e com o acervo de plantas desatualizado. Em 1974 o Jardim foi transferido para a FZB (Fundação Zoobotânica do RS), para que fosse administrado de maneira integrada com outras áreas de conservação do estado. Logo, o Jardim teve um salto qualitativo de crescimento, um projeto global foi elaborado e foram recuperadas e incrementadas as coleções existentes e organizadas novas. Nesse período definiu-se a orientação do Jardim Botânico em trabalhar com a flora nativa do RS, além da retomada das expedições botânicas de coletas.

Aos poucos a educação ambiental começou a tornar-se uma importante estratégia para a conservação da natureza. A partir de 1997, o Jardim teve outro salto de crescimento através do projeto Pró-Guaíba. Foram construídas instalações para o Banco de Sementes e casas de vegetação para abrigar algumas coleções, além de uma melhora em diversos setores do Jardim.

No dia 02 de junho de 2003, foi declarado como integrante do Patrimônio Cultural do Estado do Rio Grande do Sul. Em 2004, foi publicado oficialmente o Plano Diretor, visando melhor atender aos objetivos definidos por sua missão institucional.

Hoje em dia, é considerado um dos cinco maiores Jardins Botânicos brasileiros, possuindo um acervo significativo da flora regional.

Dentre os objetivos, o Jardim cita a conservação da biodiversidade biológica, trabalhando de acordo com políticas internacionais e nacionais, através de técnicas de conservação in situ e ex situ; a integração da conservação da diversidade das plantas nos níveis de ecossistemas, espécies e populações; dar prioridade à conservação de espécies raras, endêmicas ou em perigo de extinção; manter acessos diversos de cada espécie, buscando conservar os recursos genéticos; empreender programas de conscientização pública, através de parcerias com instituições governamentais ou não governamentais; subsidiar definições de prioridades e políticas públicas para proteção do meio ambiente e da


histórico da instituição biodiversidade; contribuir no desenvolvimento de tecnologias para uso sustentável dos recursos da flora, além de estimular e empreender pesquisas em biologia vegetal, utilizando seus resultados como instrumentos na conservação da biodiversidade.


levantamento do local

O Jardim Botânico de Porto Alegre possui atualmente uma sinalização inconsistente. As placas usadas não são padronizadas de forma alguma, como observamos nas imagens a seguir:

Figura 1 – Placa de boas vindas do Jardim.

Figuras 2 e 3 – Placas sinalizando as areas do Jardim.


levantamento do local

Figuras 4 e 5 – Placas direcionais, não padronizadas, conforme é possível ver.

Figuras 6 e 7 – Placas de avisos, a primeira sobre a velocidade e a segunda sobre a vaga de estacionamento, uma com o ícone do jardim e a outra sem.


levantamento do local

Figuras 8 e 9 – Mapas do Jardim, o primeiro deteriorado pelo tempo e afins, e o segundo considerado pequeno, não sendo possível fazer uma leitura razoável.


conceitos percebidos e

conceitos propostos De acordo com pesquisas realizadas no site e documentos do Jardim Botânico, bem como breve entrevista feita com o diretor do local, concluímos alguns objetivos. Dentre eles, destacam-se a criação de rotas personalizadas para alguns grupos de visitantes, e tornar atrativo o aprendizado sobre a flora, cativando as pessoas.

Também foi realizado um questionário que contou com 59 respondentes, dos quais 30 conheciam o Jardim Botânico de Porto Alegre. Ao analisar as respostas, percebemos que a grande maioria dos entrevistados iam ao Jardim para passear e admirar a natureza, tirar fotos e/ou fazer piqueniques. Com isso, foi possível entender que os visitantes buscam lazer e tranquilidade.

Ao final das pesquisas e análises, foi definido o público alvo: famílias e grupos de amigos, abrangendo assim grupos de diversas idades que procuram não apenas lazer, mas também aprendizado sobre a flora. Tendo o público em mente e os objetivos do Jardim Botânico com a população porto-alegrense, chegamos ao conceito: Aprender juntos e com lazer. Além disso, foi desenvolvida uma linguagem atrativa na sinalização, que se baseia nas diferentes alturas do sol ao longo do dia (Figura X), conceito que teve como inspiração o pôr do sol no Guaíba, um dos fenômenos mais apreciados pelos rio-grandeses.

Figura 10 - Posições do sol


estado da arte

Fez-se um estudo antes de se dar início ao projeto, visando entender o que estava sendo feito no mundo com relação a sinalização, buscando assim não só basear-se em vivência e cultura própria, mas também ampliando a visão para conhecimentos dos mais diversos.

Abaixo

estão

alguns

exemplos

de

trabalhos

serviram de inspiração para este aqui comentado.

Figura 11 - Teatro Feluma - projeto de GRECO

Figura 12 - Orla - Vários Proprietários

realizados

de

sinalização

que


estado da arte

Figura 13 - São Paulo Zoo - Nayelianne

Figura 14 - 34 Bienal de São Paulo - Júlia Pinto


estado da arte

Figura 15 - Istituto Europeo di Design - Guilherme Pontes

Figura 16 - Redenção Park - Vários Proprietários


estudos e propostas Após pesquisar sobre o tema, entendermos os objetivos dos criadores do Jardim que é despertar o interesse pela natureza nos visitantes, analisamos o que se tem projetado de sinalização em nossos dias e por fim, fizemos uma pesquisa de público. Essa pesquisa visou entender quais são as principais atividades realizadas no jardim e o interesse do público em geral no que o local já oferece para os mesmos. As perguntas feitas estão listadas abaixo:

1. Você conhece o Jardim Botânico de Porto Alegre?

2. Com qual frequência você visita o Jardim Botânico?

3. Você já visitou o restaurante do Jardim Botânico?

4. Você já visitou o Museu de Ciências Naturais do Jardim?

5. Você já foi no banheiro do Jardim Botânico?

6. Você já visitou o teatro do Jardim?

7. Você já se perdeu no Jardim Botânico?

8. Qual sua idade?

9. Como você costuma chegar lá?

10. Quando está no Jardim, como costuma passear? (Fazendo o mesmo caminho de sempre/Cada vez escolhendo um caminho diferente)

11. O que você costuma fazer no Jardim? (Observar a natureza,passear/Levar crianças para passear/Tirar fotos/ Correr,me exercitar/ Fazer picnic/Estudar,ler livros/Trabalhar/Outros)

12. Por onde você costuma passear no Jardim? (sugestões de rotas, múltipla escolha)

13. Qual o trajeto que você cursa ao correr no Jardim Botânico?

14. Se você faz Picnic, por onde costuma chegar no seu lugar favorito?

15. Qual é o seu lugar favorito para fotografar? *Você pode assinalar mais de uma opção*

16. Quais coleções do Jardim você conhece? (múltiplas escolhas/Nunca prestei atenção/Não sabia da existência das coleções)

17. Se você se sente à vontade, por favor deixe seu e-mail para que a gente possa entrar em contato e tirar alguma dúvida! Muito obrigada.

De acordo com resultado de pesquisa feita, 96,7% do público do Jardim Botânico, vai ao mesmo para observar a natureza e passear, 73,3% vai para tirar fotografias e 50% busca o local para fazer picnics. Baseando-se nesses dados, criaram-se rotas pelo Jardim, focando em cada tipo de público e os melhores locais para o mesmo realizar o que deseja (Figura 17).


estudos e propostas

Figura 17 - Mapa com rotas criadas Juntamente com isso, percorremos o parque por meio do Google Earth, mapeando os locais onde gostaríamos de inserir novas placas e também para melhor entender quais placas deveriam ser refeitas e com quais informações (Figuras 18 e 19). Após isso, também realizamos uma visita ao Jardim Botânico buscando ter maior entendimento do local e mais uma vez mapeando as placas e tirando fotos dos locais onde colocaríamos novas ou atualizaremos as já existentes (Figuras 20 e 21).

Figura 18 - Captura de tela do Google Earth de uma placa


estudos e propostas

Figura 19 - Captura de tela de placas descrevendo uma espécie

Figura 20 - Foto no Jardim Botânico de local para aplicar placa


estudos e propostas

Figura 21 - foto no Jardim Botânico de placa a ser substituída Tendo retornado e possuindo fotos e novas informações, começamos a fazer desenhos iniciais, possibilidades de como seriam as novas placas e estudos de cores, baseados nos conceitos já propostos e definidos anteriormente, de aprender com lazer. Estes desenhos foram muito úteis no processo de definição de como seria a estética geral da nova sinalização do Jardim Botânico (Figuras 22 e 23).

Figura 22 - Esboço de placa com mapa

Figura 23 - Esboço de placa de área


estudos e propostas Após discussão e votação, foram selecionados os melhores desenhos e decididas quais placas seriam projetadas e suas respectivas funções e cores de acordo com os conceitos já definidos anteriormente. Então, passamos a desenhar em programas como o Figma e Illustrator, as placas que haviam sido selecionadas. Além disso, começamos a prospectar quais seriam os materiais utilizados nas mesmas, bem como as alturas das informações (Figuras 24 e 25), fontes e pictogramas necessários. Os resultados finais desses estudos e protótipos podem ser visualizados de forma mais clara e descritiva nos próximos tópicos.

Figura 24 - Desenho vetorial de uma placa com mapa

Figura 25 - Desenho esquemático de um totem com dimensões


setas Neste projeto utilizamos setas de dois tamanhos distintos, sendo a maior sempre embaixo da menor. As menores possuem 820mm de comprimento, e as maiores 880mm, ambas possuem a mesma largura: 150mm. Cada seta deve estar espaçada em 50mm, a fim de não prejudicar a visualização a distância.


ícones e pictogramas A fim de complementar as placas que criamos, pensamos em ícones específicos para acompanhá-las. Nas placas direcionais usadas para indicar apenas um local foi utilizado um ícone que representa o local, no tamanho de 640x640mm (como mostra a figura x, com diversos ícones).

Foram realizados outros ícones para caso seja necessário, seguindo o mesmo tamanho e o mesmo design, não centralizados e com pelo menos alguma parte preenchida, como vemos nos ícones).

Já quando criamos os ícones para os mapas, foram realizados em tamanhos significativamente menores e monocromáticos, como vemos nas figuras a seguir.


ícones e pictogramas

Os dois primeiros ícones (lancheria e sanitários) foram desenhados especificamente para o mapa, no tamanho de 3x3cm, a escolha da cor preta foi para facilitar a visualização dos visitantes. O ícone de câmera fotográfica possui 3.5x3.5cm e foi usado para representar a Rota Fotográfica nos mapas, com a cor rosa que consta na paleta cromática deste projeto. Por fim, foram desenhados os ícones para o mapa que consta a Rota Sensorial, também com 3.5x3.5cm, representando cada um dos sentidos que a rota proporciona, na cor roxa que consta na paleta.


tipografia A fonte que foi utilizada para todas as titulações e textos da sinalização, é a NUNITO SANS. A iconografia foi também baseada no traçado da mesma.

NUNITO REGULAR

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X W Y Z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0

a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v x w y z ,.:/?!@$&

(dizer para que/onde é usada essa tipografia ex: descrição das plantas)

NUNITO BOLD

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X W Y Z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0

a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v x w y z ,.:/?!@$&

(dizer pra que/onde é usada essa tipografia)

NUNITO REGULAR (aqui é a Italic mas no docs não tem só cliquei no itálico mesmo)

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X W Y Z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0

a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v x w y z ,.:/?!@$&

(dizer para que/onde é usada essa tipografia ex: descrição das plantas)

NUNITO SANS BOLD

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X W Y Z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0

a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v x w y z ,.:/?!@$&

(dizer para que/onde é usada essa tipografia)

Método de Espaçamento

foto

Sistema de medida de Crosby, Fletcher e Forbes, com espaçamento de 2% entre as letras.


paleta cromática e

tabela de cores Bege é a cor base para todas os totens, exceto para a placa (número) que identifica a área. O esquema de cores que se segue vai de acordo com o conceito de movimento solar. Azul e verde são utilizados em todas as placas cuja altura do totem em que são aplicadas possui 1800mm ou mais. Laranja e vermelho são usados para todas as placas cuja altura do totem em que são aplicadas seja igual ou superior a 1600mm, indo até 1799mm. O amarelo é utilizado apenas para os círculos de 640x640mm que representam o sol.

Para representar as rotas, são utilizadas duas cores. Lavanda para a rota fotográfica e lilás para a rota dos sentidos apurados.

As áreas são coloridas com uma paleta de cores própria, um degradê rosa que vai desde uma tonalidade clara até bem escura, sendo ao total 18 tons.

A tipografia é sempre feita em dois tons: bege e marrom escuro.


paleta cromática e

tabela de cores


paleta cromática e

tabela de cores


fluxos Primeiramente, foi vetorizado a planta baixa do Jardim, a fim de conseguir visualizar melhor o fluxo do local. Em seguida, foi estudado e pensado em maneiras de criar mapas novos para o Jardim, tendo em vista que o atual se encontra desgastado e desatualizado. Até que foram criados 4 mapas, o primeiro apenas com as áreas que já constavam no mapa atual, basicamente o mapa revitalizado.

Em seguida, pensamos em duas rotas para os visitantes terem uma experiência diferenciada no Jardim, a primeira chamada de Rota Sensorial, com pontos específicos para o visitante conhecer melhor e ter um contato mais direto com o que o jardim oferece, e a segunda chamada de Rota Fotográfica, na qual focamos em locais que são considerados "bons" para tirarem fotos, assim o visitante já sabe aonde ir para garantir aquele registro no Jardim. O 4 mapa é basicamente as duas rotas unidas, caso o visitante queira ver as duas ao mesmo tempo.

Mapa redesenhado


fluxos

Mapa com a Rota Sensorial

Mapa com a Rota Fotográfica


fluxos

Mapa com as duas rotas


tipologia e sistema

das placas As placas deste projeto foram divididas em seis grandes grupos, sendo eles: Direcionais Indicativas Informativas Mapas Avisos Boas vindas.

Segue exemplos:

Direcional:


tipologia e sistema

das placas Indicativa:


tipologia e sistema

das placas Informativa:


tipologia e sistema

das placas Mapa menor:

Aviso:


tipologia e sistema

das placas Boas vindas:


mapa de locação Foi realizada a vetorização da planta baixa do Jardim Botânico de Porto Alegre, a fim de melhorar a visualização do mapa para assim, nos localizarmos melhor. Segmentamos também por áreas existentes que já constavam no local, além de termos adicionado marcações nos locais que haviam placas de diversos modelos (pontuais, direcionais, indicativas..) para nos direcionarmos a respeito do projeto a ser realizado.

Na imagem abaixo é possível visualizar a nossa planta da locação, com tudo o que foi mencionado nela:


especificações A seguir, seguem as especificações de cada modelo de placa, sendo todas descritas em milimetros e em escala 1:8. Direcionais (em ordem: totem G, totem M e totem P):


especificações


especificações


especificações Indicativas (em ordem: ponto e área):


especificações Mapas (em ordem: mapa G e mapa P):


especificações


especificações Informativas (em ordem: informativa de área e informativa de espécie):


especificações Avisos (em ordem: velocidade, não alimente as tartarugas e local bom para fotografar):

560

150 *

100

Ei! Esse é um ótimo lugar para registrar a sua visita!

*Placa para fotografia está em escala 1:2.

20


especificações Boas vindas:


especificações Os materiais sempre seguem os exemplos a seguir:

ACM

Impressão digital em adesivo Base de concreto

ACM

Impressão digital em adesivo

Base de concreto


especificações Os materiais sempre seguem os exemplos a seguir:

Impressão digital em adesivo

ACM

Barra de metal

Impressão digital em adesivo

Impressão digital em adesivo Base de concreto

Impressão digital em adesivo ACM

Base de concreto


contextualização A fim de contextualizar as placas criadas, ambientamos algumas em imagens tiradas pelo grupo no Jardim Botânico, como vemos a seguir:


contextualização


protótipos Nesta última seção, estão todos os protótipos realizados para este projeto, além de alguns estarem com calungas com suas respectivas medidas, a fim de serem melhor compreendidos.


protótipo


referências bibliográficas https://www.behance.net/gallery/93625201/TEATRO-FELUMA?tracking_source=sear ch_projects_recommended%7Csinaliza%C3%A7%C3%A3o

https://www.behance.net/gallery/93625201/TEATRO-FELUMA?tracking_source=sear ch_projects_recommended%7Csinaliza%C3%A7%C3%A3o

https://www.behance.net/gallery/93625201/TEATRO-FELUMA?tracking_source=sear ch_projects_recommended%7Csinaliza%C3%A7%C3%A3o

https://www.behance.net/gallery/93625201/TEATRO-FELUMA?tracking_source=sear ch_projects_recommended%7Csinaliza%C3%A7%C3%A3o

https://www.behance.net/gallery/93625201/TEATRO-FELUMA?tracking_source=sear ch_projects_recommended%7Csinaliza%C3%A7%C3%A3o

https://www.behance.net/gallery/93625201/TEATRO-FELUMA?tracking_source=sear ch_projects_recommended%7Csinaliza%C3%A7%C3%A3o


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.