ÍNDICE
#007
FUNDAÇÃO DO FUTEBOL
#067
#075
EY
www.ligaportugal.pt
NOS
#077
#098
DRC
GRUPOS DE TRABALHO • Competições 11 • Comunicação 23 • Financeiro 33 • Jurídico 43 • Marketing 57
CLEVER
#110
3
Jornadas Anuais 2018
A
s segundas Jornadas Anuais da Liga Portugal, cuja edição 2017-18 decorreu no Estádio Cidade de Coimbra, comprovaram a vitalidade das Sociedades Desportivas que representamos, não só pela sua elevada participação, mas porque o vasto naipe de conclusões, com impactos na próxima época, são desafiantes e motivadores. A Direção Executiva da Liga, a que presido, e toda a equipa de profissionais do organismo expuseram, em completa sintonia com os profissionais dos nossos 33 emblemas, toda a sua permanente atividade para a promoção da indústria do futebol profissional. Da valorização exponencial da Taça CTT, após concluída a segunda época do novo modelo competitivo – a Final Four – às conclusões dos Grupos de Trabalho, este dia de intenso trabalho serviu ainda para lançarmos o Anuário do Futebol Profissional Português, compilado pela prestigiada consultora EY, assim como para conhecermos o inestimável posicionamento da operadora NOS na nossa principal competição. O Anuário faz a análise da evolução económica e financeira da nossa indústria, revela dados e alicerces importantes para a sua transparência e apresenta-se como uma ferramenta fundamental para posicionarmos as nossas competições. A propósito, ficou a saber-se que que o futebol profissional contribui com 456 milhões de euros para o PIB nacional. A Final Four, disputada em Braga, onde ficará até 2020, teve um astronómico retorno mediático (indicador de AVE), superior a 267 milhões de euros, enquanto o main sponsor da Liga NOS aponta um caminho emocionalmente positivo à imagem da competição, valorizando-a e fazendo-a crescer no coração dos adeptos. A época da indústria fica também marcada pelo lançamento do Centro de Serviços partilhados, que potenciará economias de escala graças à disponibilização de bens e serviços geridos pela Liga Portugal numa plataforma integrada. Estamos a gerar e distribuir mais conteúdos e fizemos entrar em ação a Fundação do Futebol, para promover ações e Responsabilidade Social de forma estratégica. Por fim, as conclusões dos Grupos de Trabalho: 21 propostas de alteração regulamentar, 11 propostas de alteração legislativa, a realização de dois manuais técnicos e três eventos estratégicos, um acordo comercial e três projetos/programas. E, para o ano, um novo grupo: a Tecnologia vai juntar-se às Competições, Jurídico, Financeiro, Marketing e Comunicação. Obrigado a todos.
OBJETIVOS GRUPOS DE TRABALHO • O que interessa ao Futebol? • O que necessitam as Sociedades Desportivas? • O que podemos fazer mais e melhor?
CRONOGRAMA 18 setembro 2017
Reuniões periódicas
23 outubro 2018
20 novembro 2018
23 março 2018
11 dezembro 2018
20 abril 2018
maio 2018
19 fevereiro 2019
ETAPAS • 5 Reuniões: 18 setembro | 23 outubro | 20 novembro | 11 dezembro | 19 fevereiro • Jornadas Anuais: 23 março • Conclusão propostas alterações regulamentares (até 20 abril) • Aprovação propostas pela Direção da Liga (até 10 maio 2018) • Votação em Assembleia Geral (Maio 2018)
TEMAS
Competições Comunicação
7
5
Financeiro
5
Jurídico
Marketing
5
4
ALGUNS NÚMEROS
Grande envolvimento das sociedades desportivas.
PARTICIPAÇÃO NOS GRUPOS DE TRABALHO
83
83
78
67 53
53
2015-16
2016-17 NOS
2017-18 LEDMAN
25 reuniões oficiais + 14 complementares 228 presenças em reuniões oficiais +5000 horas de trabalho
JORNADAS ANUAIS 2018
8
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2017-18 Competições Marketing Comunicação Financeiro Jurídico Total Alterações Regulamentares 11 1 4 1 4 21 Alterações Legislativas 4 3 4 11 Manual Manuais Kit das Competições - 2
Regulations
vertente
de Marketing
eSports eTaça CTT
by Allianz
Eventos
Competição
Debate estratégico
3
(10 abril 2018) FuteCom (Final Four 2019)
Acordo Comercial Konami 1 Projeto e-Adepto Programa
Projetos / Programas
Projeto Comum Bilhetes
de Sustentabilidade (introdução
LEDMAN LigaP
de 5 rácios/variáveis
novas a monitorizar)
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9
3
Jornadas Anuais 2018
COMPETIÇÕES
1 Lei N.º 39/2009 Quadros Competitivos Kit Regulations (equipamentos) Regulamento de Fair Play Vídeo-árbitro Períodos de Inscrição Alterações Regulamentares
?
Época 2018-19
Época 2017-18
Época 2016-17
Época 2015-16
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COMPETIÇÕES
PONTO DE PARTIDA
COM F J
04
Regulamento de Fair Play
01
Lei N.º 39/2009
05
Vídeo-árbitro
02
Quadros Competitivos
06
Períodos de Inscrição
03
Kit Regulations (equipamentos)
07
Alterações Regulamentares
01
Quadro Competitivo LEDMAN LigaPro
02
Requisitos Participação na LEDMAN LigaPro
03
Alterações Regulamentares
01
Delegados
02
Infraestruturas
03
Quadro Competitivo LEDMAN LigaPro
13
Jornadas Anuais 2018
MKT
01
LEI N.º 39/2009
IDADE DE ACESSO A RECINTOS DESPORTIVOS
PERMISSÃO CONSUMO BEBIDAS ALCOÓLICAS
SETORES EM PÉ PARA ADEPTOS
OBJETIVOS
• Admissão das propostas da Liga à Lei nº39/2009 • Enquadramento regulamentar
CONCLUSÕES
• Reunião Secretaria de Estado: - 1ª Reunião - 23 de novembro de 2017 - 2ª Reunião - 5 de dezembro de 2017 • Foram apresentadas propostas • Aguardamos alteração legislativa
COORDENADORES DE SEGURANÇA
OBJETIVOS
• Admissão das propostas da Liga à Lei nº34/2013 de 16 de maio • Admissão das propostas da Liga à Lei nº39/2009 • Enquadramento regulamentar
CONCLUSÕES
• Reuniões Secretaria de estado: - 1ª Reunião – 2 de Agosto 2016 • Aprovação da propostas pelo MAI – 4 de Agosto 2016 • Pedido da Liga para manutenção da legislação – 12 de maio 2017 • Nova aprovação por parte do MAI – 4 de setembro 2017 • 3ª Reunião - 23 de novembro de 2017 • 4ª Reunião - 5 de dezembro de 2017 • Aguardamos alteração legislativa • Continuação dos moldes aplicados na época anterior
JORNADAS ANUAIS 2018
14
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QUADROS COMPETITIVOS
COMPETIÇÕES
02
OBJETIVOS
• Análise quadro competitivo Liga NOS e LEDMAN LigaPro • Sustentabilidade das competições
CONCLUSÕES
COM
• Redução de quadro da LEDMAN LigaPro para 18 • Eventual redução para 16 sem equipas B • Maior investimento em infraestruturas • Maior aposta jogador português e formados localmente • Necessidade de internacionalização da competição
F J MKT
03
KIT REGULATIONS
OBJETIVOS
• Ponderar as normas atualmente em vigor em matéria de equipamentos • Apurar das necessidades das Sociedades Desportivas neste âmbito
CONCLUSÕES
• Criar um verdadeiro guia de equipamentos, semelhante ao da UEFA, seguindo as melhores práticas europeias • Uniformizar procedimentos • Indicações de equipamentos mais abrangentes e integradas • Garantir atempada mecânica organização de jogos • Envolvimento de todos os interessados na decisão antecipada • Evitar alterações no dia de jogo • Manter a imagem das Sociedades Desportivas e ligações a parceiros
04
REGULAMENTO DO FAIR PLAY
OBJETIVOS
• Ponderar e avaliar a aplicação do atual regulamento • Dar maior transparência à aplicação das normas
CONCLUSÕES
• Regulamento carece de ajustes face que visem a atual realidade • Devem ser objetivados os critérios de atribuição de valores • É importante dar nova visibilidade a este prémio • Devem ser seguidas as melhores práticas europeias • Importância de valorização do fair-play por todos os agentes desportivos intervenientes
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15
Jornadas Anuais 2018
05
VÍDEO-ÁRBITRO
OBJETIVOS
• Avaliar a importância da implementação desta tecnologia; • Ponderar e eventuais propostas que tragam melhorias à competição.
CONCLUSÕES
• Aposta nas novas tecnologias é de crucial importância; • Esta é uma ferramenta de apoio à equipa de arbitragem; • Implementação de software das linhas de fora de jogo uniforme para todos os operadores e certificado por parte da FPF; • Retirar do posto de VAR o monitor com a emissão em direto que contém os grafismos da realização – regressando assim que se veja implementada a medida anterior; • O mesmo numero de câmaras em todos os jogos e em todos os terrenos (número mínimo, claro); • A implementação obrigatória de câmaras exclusivamente dedicadas ao visionamento em permanência das 4 linhas que delimitam o terreno de jogo; • Inclusão das ocorrências/informações/anotações (relatório) do VAR no relatório do Árbitro, à semelhança do que se passa com o relatório do 4º Árbitro; • Relatório do VAR tornado público à semelhança do relatório do árbitro; • Inclusão como funções do Delegado verificar o cumprimento da colocação de câmaras definidas; • Inclusão da obrigação por parte do assistente VAR dos clubes na aplicação do plano de câmaras; • Inclusão da viabilização por parte dos clubes no que a colocação de câmaras diz respeito; • Qualquer falha do sistema de VAR deve ser imediatamente reportada às equipas; • Em caso de falha no sistema a equipa de arbitragem tem de reunir com delegados das equipas para fazer ponto de situação e tentar perceber da possibilidade de retoma; • Estas situações devem obrigatoriamente ser reportadas em relatório.
JORNADAS ANUAIS 2018
16
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PERÍODO DE INSCRIÇÃO
COMPETIÇÕES
06
OBJETIVOS
• Ponderar a eventual necessidade de alteração aos períodos existentes.
CONCLUSÕES
• Verificação de que tema está a ser trabalhado em termos internacionais; • Constatação da divergência de opiniões nas Ligas europeias; • Devemos seguir as práticas internacionais para haver uniformização de possibilidades e não haver impacto negativo em termos nacionais; • Face à divergência de opiniões entre Ligas, devemos aguardar indicações por parte da FIFA e UEFA e manter alinhado com a tomada de posição que for definida pela EPFL (atualmente nominada European Leagues).
COM F J MKT
07
ALTERAÇÕES REGULAMENTARES
• Enquadramento de situações: 7.1 Paragem para hidratação 7. 2 Horário de Verão 7. 3 Credenciação do banco de suplentes 7. 4 Condicionantes 7. 5 Avaliação de delegados obrigatória por parte dos clubes 7. 6 Obrigatoriedade de uso do colete de VAR 7. 7 Possibilidade de interdição de estádio, devido ao mau estado do relvado
7.1
PARAGEM PARA HIDRATAÇÃO
• Necessidade de enquadramento de situação regulamentar para equidade de tratamento das diversas situações • Poderá haver lugar a paragem se o jogo se disputar com temperaturas a rondar os 32º Celsius ou superior • A paragem deverá ser acordada na reunião de organização de jogo desde que autorizada pelo árbitro e obtida anuência das duas Sociedades Desportivas • Procedimento poderá consistir: 1. Numa paragem de jogo em zono neutro (falta, Lançamento Lateral, etc.) por volta dos 30/75 minutos de jogo mediante indicação árbitro 2. Pausa não deve exceder os 3 minutos 3. Será acrescido tempo adicional no final de cada parte
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17
Jornadas Anuais 2018
7.2
HORÁRIO DE VERÃO
• Nos meses de julho e agosto hora oficial 17h00. • Horários de transmissão nesse período 17h00 / 19h00 / 21h00.
Sexta
Sábado/Feriados
Domingo
Segunda
Jornada em dia semana
20h30, se um jogo
11h45
11h45
16h00
16h00
20h00, se um jogo
20h00, se um jogo
18h00
19h00 e 21h00,
19h00 e 21h00, se dois jogos
19h00 e 21h00, 18h15 se dois jogos 20h30
7.3
20h15 se dois jogos
CREDENCIAÇÃO DO BANCO DE SUPLENTES
• Não obrigatoriedade de utilização braçadeiras/credencial em todos os elementos • Seguir outras realidades europeias • Todos os agentes do banco constam da ficha de jogo
7.4
CONDICIONANTES
• Tendo em conta que no passado dia 29 de dezembro foi aprovada norma de alteração à norma das condicionantes • O tema voltou ao grupo de trabalho para aferir dos mecanismos de implementação das mesmas • Garantir a estabilidade do campeonato • Proteção das equipas que disputam jogos com clubes participantes nas competições europeias • Garantir condições de segurança • Dar maior equilíbrio competitivo ao decurso da competição • Manutenção do interesse comercial das competições por parte dos parceiros
JORNADAS ANUAIS 2018
18
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AVALIAÇÃO DE DELEGADOS OBRIGATÓRIA
• Os Delegados da Liga são avaliados pelos agentes desportivo em cada jogo • Esta é uma possibilidade e deve ser obrigatoriedade • Visando garantir equilíbrio e porque a opinião do demais agentes desportivo no âmbito da organização é importante deve ser obrigatório o preenchimento da avaliação no final de cada jogo • Possibilidade de colocar o formulário em sede de e-Liga ou outra ferramenta, para obrigar o preenchimento antes do fecho do relatório
7.6
OBRIGATORIEDADE DO USO DO COLETE DE VAR
COMPETIÇÕES
7.5
COM F J
• A operacionalidade do sistema de VAR prevê a obrigatoriedade de fornecedores contratados estarem na zona de revisão em cada jogo • Esta zona difere em cada estádio estando localizada na zona limítrofe ao relvado • Visando a melhor identificação destes elementos que estão em terreno de jogo deverá ser obrigatória a utilização de colete que permita acesso e permanência destes elementos ao relvado
7.7
POSSIBILIDADE DE INTERDIÇÃO DE ESTÁDIO DEVIDO AO ESTADO DO RELVADO
OBJETIVOS
• Garantir que todas as Sociedades Desportivas dispõem de melhores relvados • Evitar problemas recorrentes ao logo da época • Criar condições para que o espetáculo desportivo seja valorizado • Primeira imagem da competição • Criar padrões que ajudem Sociedades Desportivas a melhorar a forma de atuação e tratamento dos relvados
CONCLUSÕES
• Obrigatoriedade de apresentação no início de época de equipa habilitada de tratamento de relvado • Obrigatoriedade de ser apresentado plano de tratamento • Obrigatoriedade de serem cumpridas recomendações do guia de relvados • Obrigatoriedade de Sociedades Desportivas disporem de campo de treino • Possibilidade de intervenção da Liga de forma mais eficaz
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19
Jornadas Anuais 2018
MKT
Época 2018-19
COMPETIÇÕES
PRÓXIMOS PASSOS 01
Quadro competitivo: modelo é o adequado?
02
Profissionalização de agentes desportivos: qual o caminho?
04
Marcação de jogos: o que queremos?
03
Licenciamento estádio e fundo de infraestruturas: qual o caminho?
05
O papel das novas tecnologias?
COM F J
Época 2017-18
Época 2016-17
Época 2015-16
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04
Regulamento de Fair Play
01
Lei N.º 39/2009
05
Vídeo-árbitro
02
Quadros Competitivos
06
Períodos de Inscrição
03
Kit Regulations (equipamentos)
07
Alterações Regulamentares
01
Quadro Competitivo LEDMAN LigaPro
02
Requisitos Participação na LEDMAN LigaPro
03
Alterações Regulamentares
01
Delegados
02
Infraestruturas
03
Quadro Competitivo LEDMAN LigaPro
21
Jornadas Anuais 2018
MKT
COMUNICAÇÃO
2 Hierarquização e segregação Media/Imprensa: coletes Conteúdos e Redes Sociais Credibilização das competições Flash Interview
?
Época 2018-19
Época 2017-18
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COMUNICAÇÃO
PONTO DE PARTIDA
COMP F J MKT
01
Hierarquização e segregação
04
Credibilização das competições
02
Media/imprensa - coletes
05
Flash interview
03
Conteúdos e redes sociais
06
Obrigatoriedade do plano de câmaras / VAR
25
Jornadas Anuais 2018
01
HIERARQUIZAÇÃO E SEGREGAÇÃO MEDIA
CONCLUSÕES
• Critérios de hierarquização dos Media (Artigo 64º do RC) • Segregação e logística nas tribunas de Imprensa e no terreno de jogo (foto e rádio) • Permanência e atividade nas conferências de Imprensa • Centralização do processo de acreditação para todas as competições
CRITÉRIOS DE HIERARQUIZAÇÃO DOS MEDIA (ARTIGO 64º DO RC)
1.1 CONCLUSÕES
• Considerar a carteira profissional de jornalista como documento único de identificação • Jornalistas devem ser acreditados em correspondência à representatividade por Órgãos de Comunicação Social • Repórteres ou comentadores sem carteira profissional devem ser devidamente identificados pelos Órgãos de Comunicação Social junto das Sociedades Desportivas • Jornalistas estrangeiros devem ser acreditados em função do Órgãos de Comunicação Social que representam
1.2
SEGREGAÇÃO E LOGÍSTICA NAS TRIBUNAS DE IMPRENSA E TERRENO DE JOGO
CONCLUSÕES
• Distribuição de lugares nas tribunas de Imprensa por género de Órgãos de Comunicação Social: 1. Imprensa escrita desportiva 2. Agências nacionais de informação 3. Imprensa escrita generalista 4. Operadores de televisão 5. Rádios nacionais 6. Rádios locais ou regionais 7. Imprensa desportiva exclusivamente online 8. Restantes Órgãos de Comunicação Social
1.3
PERMANÊNCIA E ATIVIDADE NAS CONFERÊNCIAS DE IMPRENSA
CONCLUSÕES
• Aumentar para 5 o número mínimo de jornalistas para a realização de conferência de Imprensa no fim dos jogos, medida justificada com a defesa da dignidade do emblema e dos interlocutores • Sociedades Desportivas podem e devem aplicar critérios patentes nos regulamentos nas conferências de Imprensa • Poderá ser importante repensar modelo de fiscalização/report de incidências
JORNADAS ANUAIS 2018
26
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COLETES DE MEDIA/IMPRENSA
(ARTIGO 60.º REGULAMENTO DAS COMPETIÇÕES) REPRESENTAÇÃO DO TERRENO DE JOGO
CONCLUSÕES
Definição da Zona Técnica
• Nova redação do artigo, que expresse o facto de a Liga passar a distribuir, exclusivamente, coletes a repórteres relacionados com Órgãos de Comunicação Social • Sugestão de melhor articulação entre diretores de Imprensa, Campo e Segurança no que diz respeito às posições e circulação dos repórteres (foto e rádio)
Painéis publicitários
3m
4m
Painéis publicitários
4m
Comprimento: 105m (mínimo 100m)
Largura: 68m (mínimo 64m) 16,5m
4m
4m 5m
5m 11m
7,35m
5m
16,5m
4m
3m
3m
4m 3m
3m
3m
J
5m
Zona ténica
Banco suplementar (5 lugares)
Posição de câmara TV móvel (fixa durante tempo de jogo)
Túnel de acesso
Quarto árbitro
Posição apanha bolas
Banco principal (14 lugares)
Aquecimento equipa de arbitragem
Posição de fotografos
CONTEÚDOS E REDES SOCIAIS
CONCLUSÕES
• Os canais sociais permitem criar engagement com o adepto, atrair e conquistar a sua atenção. São meios privilegiados para a promoção das Sociedades Desportivas e dos seus atletas, tal como meio de informação institucional e posicionamento da Liga Portugal.
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Público cada vez mais Mensagens curtas viciado no audiovisual; e rápidas sobre aplicação mobile as competições mas de fácil consumo. profissionais, desde A entrega aos seus o acompanhamento utilizadores é feita com das competições base nos seus interesses em tempo real (alimentação algorítmica) às estatísticas oficias - e não apenas na ordem da Liga. cronológica - o que gera ainda mais engagement e torna as ações de nicho mais assertivas; Baixo custo de produção e publicação de conteúdos; Integração com outras redes sociais. Foco na fotografia, dando o protagonismo aos jogadores da Liga NOS e da LEDMAN LigaPro.
27
F
4m 3m
LEGENDA
Partilha de conteúdos, incluindo informação oficial, identidade gráfica, fotografia, vídeo e estatísticas. Maior engagement com os adeptos.
COMP
5m
4m
5m
03
3m
COMUNICAÇÃO
02
Agregador do conteúdo de vídeo da Liga Portugal, inserção de vídeos com conteúdos.
Direcionada para contatos profissionais, tendo como diferencial o profissionalismo das relações. Plataforma de eleição para a divulgação do conteúdo institucional.
Jornadas Anuais 2018
MKT
04
CREDIBILIZAÇÃO DAS COMPETIÇÕES
CONCLUSÕES
Encontro Nacional de Gabinetes de Comunicação e Imprensa do Futebol Profissional • Promoção de um momento destinado ao debate, à formação e à partilha de experiências. 1. Terá como público-alvo as direções e profissionais dos gabinetes de comunicação, marketing e imprensa das Sociedades Desportivas. 2. Código de Conduta para os profissionais da Comunicação e Imprensa do futebol profissional - pela dignidade e salvaguarda da boa imagem das competições.
05
FLASH INTERVIEW
CONCLUSÕES
• Proposta de alteração do artigo 91.º alínea F) do Regulamento das Competições: 1. Os dois treinadores 2. Os dois jogadores Com prioridade para o da equipa vencedora; em caso de empate, a prioridade é dada aos entrevistados da equipa visitante. • Proposta de alteração do Artigo 91.º alínea a) do RC: • As Sociedades Desportivas revelaram preocupação com o excesso de multas por atrasos de treinadores e jogadores na flash interview. • Proposta no sentido de que o Regulamento preveja que os cinco minutos que antecedem a flash interview contem apenas a partir da saída do terreno de jogo do último jogador. Sociedades Desportivas admitem necessidade de ponderar mais tempo entre o final da partida e a intervenção televisiva.
JORNADAS ANUAIS 2018
28
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OBRIGATORIEDADE DO PLANO DE CÂMARAS/VAR
CONCLUSÕES
• Proposta alteração Anexo X do Regulamento das Competições Alteração de “recomendação” para “obrigatoriedade” de um plano mínimo de câmaras a implementar pelos operadores com direitos de transmissão televisiva. Proposta com preocupações relativas ao número de câmaras e seus impactos e equidade na implementação do VAR.
COMUNICAÇÃO
06
COMP F J MKT
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29
Jornadas Anuais 2018
Época 2018-19
01
Fomentar um quadro de ética
02
Melhorar a relação entre as sociedades desportivas e os Media
03
Reduzir o ruído nos cenários mediáticos de futebol
COMUNICAÇÃO
PRÓXIMOS PASSOS
04 05
Centralização de acreditação dos Media
COMP F
Promover as competições
J MKT
Época 2017-18
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01
Hierarquização e segregação
02
Media/imprensa - coletes
04
Credibilização das competições
03
Conteúdos e redes sociais
05
Flash interview
31
Jornadas Anuais 2018
FINANCEIRO
3 Pressupostos financeiros Programa de sustentabilidade RevisĂŁo da portaria 50/2013 Seguros de acidentes de trabalho IVA sobre bilhĂŠtica
?
Época 2018-19
Época 2017-18
Época 2016-17
Época 2015-16
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FINACEIRO
PONTO DE PARTIDA
COMP COM J MKT
01
Pressupostos Financeiros
02
Programa de Sustentabilidade
04
Seguros de Acidentes Trabalho
03
Revisão da Portaria 50/2013
05
IVA sobre Bilhética
01
Regime Sancionatório
02
Pressupostos Financeiros
01
Viabilidade Económica Liga
03
Estudo Impacto Impostos
02
Pressupostos Financeiros
04
Seguros Acidentes Trabalho
35
Jornadas Anuais 2018
01
PRESSUPOSTOS FINANCEIROS
FILOSOFIA
Criação de regras regulamentares a serem cumpridas para admissibilidade e licenciamento nas competições profissionais organizadas pela Liga
OBJETIVOS
• Garantir o cumprimento regulamentar e estatutário das Sociedades Desportivas candidatas • Garantir a existência de condições económicas para participação nas competições profissionais • Aproximação, na sua plenitude, às exigências da UEFA
CONCLUSÕES
• Inclui agora duas fases perfeitamente delimitadas no tempo, sendo que a primeira fase de candidatura será efetuada até 31 de março de 2018 • As Sociedades Desportivas serão obrigadas a apresentar um “fecho semestral” de contas certificadas por ROC ou SROC • Introdução do Programa de Sustentabilidade Económica e Financeira
PRÓXIMOS PASSOS
•Apresentação do modelo preconizado e implementado pela UEFA em todas as suas competições, com vista à obtenção de licenciamento à participação
02
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
FILOSOFIA
O programa visa sensibilizar as Sociedades Desportivas para a necessidade de aplicar um maior rigor na gestão dos seus recursos disponíveis.
OBJETIVOS
• Promover a boa gestão dos recursos financeiros das Sociedades Desportivas e caminhar no sentido de não depender de fontes externas de financiamento • Aumento da competitividade desportiva, assente em princípios basilares de contas equilibradas • Garantir sustentabilidade do futebol profissional, apoiando as Sociedades Desportivas no decorrer do período de adaptação previsto no programa
CONCLUSÕES
• Introdução e monitorização de indicadores e objetivos • Aplicação de mecanismos de “fair-play” financeiro • Inclusão das exigências impostas pela UEFA e adotadas pelas grandes ligas europeias
PRÓXIMOS PASSOS
• Com este modelo pretende-se melhorar o desempenho económico e financeiro das sociedades desportivas a médio e longo prazo, por forma a assegurar a sustentabilidade das competições
JORNADAS ANUAIS 2018
36
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REVISÃO DA PORTARIA 50/2013:
PRESSUPOSTOS COMPETIÇÕES PROFISSIONAIS
FINACEIRO
03
FILOSOFIA
A atual redação da portaria encontra-se desatualizada e não é clara na sua interpretação
OBJETIVOS
• Adaptabilidade da portaria à nova realidade do futebol português e das Sociedades Desportivas participantes nas competições profissionais • Adequabilidade aos requisitos atuais de candidatura e admissibilidade às competições profissionais • Definir o perímetro de reporte
COMP COM J
CONCLUSÕES
• A nomenclatura de “Orçamento equilibrado” carece de esclarecimento • O cálculo da massa salarial deve contemplar praticantes, treinadores e funcionários • O equilíbrio financeiro será integrado no programa de sustentabilidade a implementar pela Liga – 2018-19 a 2022-23
PRÓXIMOS PASSOS
• Plano de sustentabilidade e viabilidade económica e financeira da competição • Atualização da portaria ao código das sociedades comerciais • Redação a ser apresentada ao governo por intermédio da Secretaria de Estado do Desporto
04
SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO
FILOSOFIA
Garantir a cobertura plena dos riscos emergentes de acidentes de trabalho dos praticantes desportivos profissionais
OBJETIVOS
• Reformular a Lei n.º 27/2011 – acidentes trabalho • Minimizar os custos incorridos pelas Sociedades Desportivas sem penalizar os respetivos segurados
CONCLUSÕES
•Todas as indemnizações deverão ter como base a retribuição anual ilíquida auferida pelo sinistrado, mas essa retribuição não poderá ultrapassar os limites definidos atualmente 1. Tabela de incapacidades específicas Limite de 35 anos 2. Boletins de exame e alta Estabelecer um prazo limite de reclamação
PRÓXIMOS PASSOS
• Redação a ser apresentada ao governo por intermédio da Secretaria de Estado do Desporto
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37
Jornadas Anuais 2018
MKT
OBRIGADO
05
IVA SOBRE BILHÉTICA
FILOSOFIA
Medida governativa que já não se adequa à realidade nacional, face ao atual crescimento económico
OBJETIVOS
• Repor a taxa de imposto aplicada sobre os bilhetes • “Devolver” a receita às sociedades desportivas
JORNADAS ANUAIS 2018
38
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FINACEIRO COMP COM J MKT
CONCLUSÕES
• Lei do Orçamento do Estado para o ano de 2012 • A atual verba 2.6 da Lista II do Código do IVA deixou de aludir às provas e manifestações desportivas • Tal circunstância, prejudica os adeptos e o desporto em geral, pelo acrescido custo dos bilhetes
PRÓXIMOS PASSOS
•Proposta a ser apresentada ao governo a ser incluída no Orçamento de Estado para 2019
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39
Jornadas Anuais 2018
Época 2018-19
01
Pressupostos Financeiros
02
Totonegócio
FINACEIRO
PRÓXIMOS PASSOS
COMP COM J MKT
Época 2017-18
Época 2016-17
Época 2015-16
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01
Pressupostos Financeiros
02
Programa de Sustentabilidade
04
Seguros de Acidentes Trabalho
03
Revisão da Portaria 50/2013
05
IVA sobre Bilhética
01
Regime Sancionatório
02
Pressupostos Financeiros
01
Viabilidade Económica Liga
03
Estudo Impacto Impostos
02
Pressupostos Financeiros
04
Seguros Acidentes Trabalho
41
Jornadas Anuais 2018
JURĂ?DICO
4 GestĂŁo da Disciplina e arbitragem Policiamento Multipropriedade e registo de interesses Apostas desportivas
?
Época 2018-19
Época 2017-18
Época 2016-17
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JURÍDICO
PONTO DE PARTIDA
COMP COM F MKT
01
Gestão da disciplina e arbitragem
03
Multipropriedade e registo de interesses
02
Policiamento
04
Apostas desportivas
01
PER, SIREVE e Insolvência
03
Apostas online
02
Investidores
04
Match-fixing
45
Jornadas Anuais 2018
01
GESTÃO DA DISCIPLINA E ARBITRAGEM
OBJETIVOS
• Através de um exercício comparativo com as soluções de outras ligas europeias, o Grupo de Trabalho procurou determinar se o modelo atual pode ser melhorado e em que termos.
PONTO DE PARTIDA
• Disciplina 1. Competências disciplinares instrutórias (mantêm-se na LIGA) 2. Competências disciplinares decisórias (FPF) • Arbitragem 1. Funções de organização e apoio às equipas nomeadas (mantêm-se na LIGA) 2. Competências de formação, nomeação, observação e classificação (FPF) • Caso da Professional Game Match Officials Limited PGMOL, na Premier League • Regulamento FIFA sobre a organização da Arbitragem nas associações membro da FIFA impõe que certas competências se mantenham no órgão de arbitragem da federação
CONCLUSÕES
• O atual modelo português é frequentemente alvo de críticas • O modelo inglês, de difícil implementação, não constitui, ainda assim, panaceia genérica para os problemas da Arbitragem desportiva… e resta saber se é transferível para a Disciplina
PROPOSTA
Ainda que uma autonomização e independência total não sejam possíveis e porventura nem sequer desejáveis, o problema de base mantém-se e o sistema desportivo Português deve encontrar formas de reforçar essas características nos órgãos existentes
JORNADAS ANUAIS 2018
46
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POLICIAMENTO
OBJETIVOS
• Tendo em conta a disparidade do número de efetivos entre jogos e entre comandos territoriais, o Grupo de Trabalho explorou as melhores formas de satisfazer as expectativas das Sociedades Desportivas nesta matéria
REGIME
JURÍDICO
02
COMP
• A Lei da Prevenção da Violência determina a obrigatoriedade de policiamento • O Regime do Policiamento reconhece: 1. «a melhoria substancial das condições infraestruturais» 2. «a exigência, em termos regulamentados, dos assistentes de recinto desportivo» • Em função do que determina a: 1. «revisão da relação entre o número de espectadores e o efetivo policiala destacar agora existente, no sentido da diminuição deste último»
REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO
• É obrigatória nas competições profissionais • É feita pela plataforma informática criada para o efeito (PIRPED) • Os custos são suportados pelo requerente • Sem compartição do Estado
NÚMERO DE EFETIVOS
• 1/200 espectadores nos jogos de risco elevado • 1/500 ou 1/600 nos jogos de risco normal. «Atendendo a fatores excecionais e invocando fundamentação adequada» pode ser destacado contingente superior POLICIAMENTO LIGA NOS
EFECTIVOS PRESENTES
POLICIAMENTO LEDMAN LIGAPRO
EFECTIVOS LEGAIS
EFECTIVOS PRESENTES
EFECTIVOS LEGAIS
CONCLUSÕES
• Os dados reais permitem concluir por: 1. frequente e flagrante desfasamento entre o contingente legal e o deslocado 2. permanente recurso à invocação de “fatores excepcionais” que não são objetivos 3. os comandos territoriais aplicam os critérios subjetivos… de forma subjetiva – cada comando tem o seu.
PROPOSTAS
• Consultar novamente os associados (inquérito) para identificar os comandos territoriais que têm apresentado contingentes superiores aos adequados • Promover reuniões com MAIe com os comandos territorialmente competentes para os sensibilizar para uma fixação razoável do número de efetivos
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47
Critérios subjetivos apenas em situações fundadamente excecionais Abertura da LIGA e Sociedades Desportivas para prestarem aos comandos territoriais toda a informação relativa aos eventos excecionais
Jornadas Anuais 2018
COM F MKT
03
MULTIPROPRIEDADE E REGISTO DE INTERESSES
OBJETIVOS
• A titularidade de participações em mais de uma sociedade desportiva gera questões para as quais a Liga e as suas associadas devem procurar respostas que salvaguardem a transparência. Mas quais?
3.1
MULTIPROPRIEDADE
REGIME O RJSD prevê um princípio geral de limitação da influência em mais de uma Sociedades Desportiva concorrente, que se concretiza nas seguintes regras:
Os direitos dos titulares de ações em mais de uma SAD da mesma modalidade desportiva só podem ser exercidos numa única sociedade A posição maioritária ou dominante numa Sociedades Desportiva impede posição superior a 10% noutra Sociedades Desportiva da mesma competição Obrigações de informação ao IPDJ, FPF e LIGA
• Relativamente aos Titulares de participações dominantes e qualificadas (i.e. superiores a 10%), é obrigação das Sociedades Desportivas comunicar ao IPDJ, FPF e LIGA: 1. Identidade e percentagem de participação e direitos de voto 2. Identificação e discriminação da cadeia de titulares 3. Eventuais participações noutras Sociedades Desportivas • Devem, ainda, atualizar a informação de cada vez que passe a estar ou deixe de estar numa daquelas situações • Nas competições profissionais, a comunicação é feita anualmente na candidatura (PNF), mas deve ser atualizada pelas Sociedades Desportivas quando haja alterações
CONCLUSÕES
• A ressalva expressa da lei quanto à salvaguarda dos dados pessoais deixa dúvidas quanto ao que deve ser publicado • Previsão de sanções disciplinares • A lei não previne suficientemente os eventuais perigos da multipropriedade (e a regulamentação desportiva não o pode fazer) como o demonstram diversos exemplos
PROPOSTA
• Prever sanções disciplinares para a falta ou prestação incompleta de informação • Alteração ao RJSD: proibições de multipropriedade • Estudar a possibilidade de um órgão independente (existente ou ad hoc) de autorização
JORNADAS ANUAIS 2018
48
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REGISTO DE INTERESSES
PONTO DE PARTIDA
• Já existe um registo de interesses previsto na regulamentação da LIGA • Fit and proper person test de dirigentes e investidores, na Premier League • Habilitação legal: «Aos gestores de sociedades desportivas aplica-se […] o regime das incompatibilidades estabelecidas […] em normas espe ciais, designadamente de caráter regulamentar, relativas à modalidade a que respeitam.»
PROPOSTA
F
EXEMPLOS DE FACTOS DESQUALIFICANTES
• Condenação criminal, nomeadamente por comportamentos suscetíveis de alterar a verdade, lealdade e correção das competições • Responsabilidade por insolvência culposa • Inabilitação para circular no espaço Schengen • Ser titular de participação qualificada em sociedade desportiva concorrente
MULTIPROPRIEDADE E REGISTO DE INTERESSES
PROPOSTA
• Tendo em conta a desejável estabilidade dos PNF e a identidade de alguns dos fins do processo de candidatura com as propostas aqui apresentadas, o GT conclui pela utilidade de elaboração de um Manual de Licenciamento das competições profissionais que englobe PNF, regulação da multipropriedade, o registo de interesses e requisitos de infraestruturas
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49
COMP COM
• Criar o registo de interesses para os administradores e gestores das sociedades desportivas • Eventualmente estender este regime aos titulares de participações dominantes ou qualificadas
3.3
JURÍDICO
3.2
Jornadas Anuais 2018
MKT
04
APOSTAS DESPORTIVAS
OBJETIVOS
• Esta atividade gerou fortes impactos (positivos e negativos) no desporto e, em particular, no futebol profissional. Como devem a Liga e as Sociedades Desportivas associadas participar neste fenómeno?
4.1
REGIME JURÍDICO
PROPOSTA
• Regula a exploração e a prática dos jogos de fortuna ou azar, das apostas desportivas à cota quando praticados à distância, através de suportes eletrónicos, informáticos, telemáticos e interativos, ou por quaisquer outros meios (jogos e apostas online) • As entidades que organizam os eventos sobre os quais incidem as apostas têm direito, no caso das apostas online, a uma percentagem do imposto especial sobre o jogo online (IEJO)
37,5%
do imposto arrecadado em sede de IEJO para organizadores
O IEJO incide sobre a receita bruta da entidade exploradora, à taxa de
8%
À LIGA e às Sociedades Desportivas suas associadas cabe a quota-parte dessa percentagem que corresponda a apostas sobre o futebol profissional, distribuída da seguinte forma:
85%
4.2
15%
Sociedades Desportivas
Liga Portugal
REGIME JURÍDICO DAS APOSTAS DE BASE TERRITORIAL
PLACARD
• O Placard é um jogo social do Estado, de apostas desportivas à cota de base territorial, atribuído à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa em regime de exclusividade para todo o território nacional • As entidades que organizam os eventos sobre os quais incidem as apostas, têm direito a uma percentagem das receitas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
3,5%
da receita da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para os organizadores
À LIGA e às Sociedades Desportivas suas associadas cabe a quota-parte dessa percentagem que corresponda a apostas sobre o futebol profissional, distribuída da seguinte forma:
85%
JORNADAS ANUAIS 2018
15%
Sociedades Desportivas
50
Liga Portugal
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REGIME DAS APOSTAS ONLINE
DISTRIBUIÇÃO
• Esta atividade gerou fortes impactos (positivos e negativos) no desporto e, em particular, no futebol profissional. Como devem a Liga e as Sociedades Desportivas associadas participar neste fenómeno?
JURÍDICO
4.3
Competições organizadas por ligas profissionais A LIGA e as Sociedades Desportivas recebem parte do valor das receitas ou do imposto, quando tenham por objeto:
COMP
Competições a que se tenha acesso por via dessas competições
COM F
PROPOSTA
MKT
• Regula a exploração e a prática dos jogos de fortuna ou azar, das apostas desportivas à cota quando praticados à distância, através de suportes eletrónicos, informáticos, telemáticos e interativos, ou por quaisquer outros meios (jogos e apostas online) • As entidades que organizam os eventos sobre os quais incidem as apostas têm direito, no caso das apostas online, a uma percentagem do imposto especial sobre o jogo online (IEJO)
€12.000.000,00 Valor distribuído relativo às apostas nos jogos organizados por ligas profissionais estrangeiras
CONCLUSÕES
• Os jogos das competições organizadas por ligas profissionais estrangeiras são jogos «organizados por ligas profissionais» • Atualmente, aquele montante de €12.000.000,00 está a ser entregue às federações, considerando-se que não há previsão específica para estes casos • As ligas profissionais nacionais e estrangeiras de cada modalidade têm uma identidade de objeto e participam nas mesmas competições internacionais
PROPOSTAS
• Clarificar-se no texto dos diplomas que regulam a matéria (portarias n.º 314 e 315/2015) que as verbas provenientes das apostas sobre ligas profissionais estrangeiras sejam distribuídos… às ligas profissionais correspondentes, em território nacional
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51
Jornadas Anuais 2018
4.4
CASA DE APOSTAS
ANÁLISE
• Os proventos do negócio das apostas desportivas são distribuídos, em minúscula proporção, às entidades sem as quais o negócio não existiria • A exploração de apostas desportivas pela LIGA resultaria em benefícios muito maiores. Há, porém, riscos assinaláveis a ponderar
MODELOS DE NEGÓCIO RELAÇÃO RISCOS-BENEFÍCIOS
Criação de raiz de uma casa de apostas
Entrada no capital de uma empresa já estabelecida e licenciada
Riscos
Contrato de patrocínio com uma empresa estabelecida e licenciada
Benefícios
POSSIBILIDADES
• Negócio com as seguintes vantagens: 1. Sinergias com plataformas da LIGA 2. Visibilidade com as apostas 3. Possibilidade de exportação do modelo 4. Sendo uma participação não dominante, minimiza-se o risco de suspeita de intervenção da LIGA nas apostas 5. Associação a uma entidade já constituída e licenciada • Inexistindo qualquer impedimento legal, estamos perante uma clara oportunidade de negócio. Deve ser promovido um estudo detalhado para aferir qual o modelo que melhor defende os interesses da LIGA e das Sociedades Desportivas, sendo que o Grupo de Trabalho identificou claras vantagens no modelo de participação em entidade já constituída, licenciada e com experiência no setor, sem prejuízo de todos modelos estarem em estudo.
JORNADAS ANUAIS 2018
52
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JURÍDICO COMP COM F MKT
Pressupostos de natureza financeira
Época 2018-19
01
Manual de Licenciamento das competições
02
Adaptação do Regulamento Geral
Multipropriedade
JURÍDICO
PRÓXIMOS PASSOS
Registo de interesses Infraestruturas
COMP COM
Para coincidir com a revisão estatutária
F MKT
Época 2017-18
Época 2016-17
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01
Gestão da disciplina e arbitragem
03
Multipropriedade e registo de interesses
02
Policiamento
04
Apostas desportivas
01
PER, SIREVE e Insolvência
03
Apostas online
02
Investidores
04
Match-fixing
55
Jornadas Anuais 2018
MARKETING
5 Central Marketing Propriedades BilhĂŠtica
?
Época 2018-19
Época 2017-18
Época 2016-17
Época 2015-16
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MARKETING
PONTO DE PARTIDA
COMP COM J F
01
Central Marketing
03
Bilhética
02
Propriedades
04
Digital e Social Media
01
Central Marketing
03
Bilhética
02
Propriedades
04
Digital e Social Media
01
Apostas Online
02
Central Marketing
03
Bilhética
59
Jornadas Anuais 2018
01
1.1
CENTRAL MARKETING
CENTRALIZAÇÃO LICENCIAMENTO VIDEOJOGOS
PRINCIPAIS RESULTADOS ALCANÇADOS
• Acordo celebrado entre a Liga Portugal e a Konami - 73.800€ licenciamento / 12 Sociedades Desportivas- PES 2019 • Negociação com a EA Sports para o licenciamento centralizado de todas as Sociedades Desportivas da LEDMAN LigaPro • Realização da primeira competição eSports da Liga Portugal – eTaça CTT by Allianz no modo 1vs1 e ProClubs
1.2
COMPETIÇÃO ESPORTS ETAÇA CTT BY ALLIANZ
COMPETIÇÃO 1vs1 1ª FASE ONLINE
2ª FASE ONLINE
FASE FINAL
1.096
Disputada em Braga: Apuramento de
Disputada em Braga: Apuramento do Vencedor do Torneio
inscritos para 128 vagas
10
Finalistas entre os WildCards atribuídos aos Clubes e atletas da fase online
COMPETIÇÃO PROCLUBS TORNEIO OFFLINE
9
Sociedades Desportivas Inscritas
JORNADAS ANUAIS 2018
60
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CENTRO DE SERVIÇOS PARTILHADOS
MARKETING
1.3
PRODUTOS E SERVIÇOS DA ÁREA DE MARKETING • Controlo e fiscalização de contrafação de produtos oficiais • Clipping • Análises de AVE (Advertising Equivalent Value) • Análises de retorno e monitorização do valor das marcas • Consultoria para a otimização das infraestruturas dos estádios • Serviços de definição e aquisição de merchandising
COMP COM
1.4
J
PROGRAMA ADEPTOS – PROJETO E-ADEPTO
F
CONCEITO
• Disponibilizar a todos os apaixonados de futebol (e-Adeptos) uma plataforma de bens e serviços • Disponibilizar vantagens exclusivas aos adeptos • Criar bases de dados para a Liga Portugal e para as Sociedades Desportivas • Aumentar a interação com os adeptos do Futebol Português
Ideia Base com um Twist para a Realidade do Futebol Português
ONDE
QUEM
COMO
QUANDO
Plataforma Online Acessível Globalmente
Adeptos de Futebol Worldwide
Cartão Personalizado e Gratuito
Disponível a partir do 3º trimestre 2018
VANTAGENS ADEPTOS
• Acesso a bens e serviços relevantes com condições atrativas • Acesso a experiências e produtos no futebol profissional únicos • Incremento do sentimento de pertença ao universo do Futebol e da positividade do desporto
VANTAGENS SOCIEDADES DESPORTIVAS • Reforço da sua imagem junto dos adeptos • Aumento das suas bases de dados para promoção • Loja online onde colocar produtos e experiências • Incremento financeiro
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61
Jornadas Anuais 2018
02
PROPRIEDADES
2.1
PROPRIEDADES COMUNS DAS COMPETIÇÕES
OBJETIVOS
• Discussão de um potencial modelo de exploração de propriedades comuns para as competições;
2.2
MANUAL DAS COMPETIÇÕES – VERTENTE DE MARKETING
OBJETIVOS
• Discussão sobre a criação e desenvolvimento de manuais específicos para cada uma das competições, de forma a agrupar diversas temáticas de Marketing e Comunicação dispersas pelos Regulamentos das Competições.
Manual das competições
Processos Operacionais de Marketing
Processos Operacionais TV & Media
Requisitos para Liga e Parceiros
JORNADAS ANUAIS 2018
62
Parceiros comerciais Publicidade e dressing Bola oficial Player escorts Ativações transversais Ativações específicas Licenciamento Materiais de Marketing Mascotes clubes Prémios de jogo Estatísticas oficiais Website e redes sociais da competição Infraestruturas TV Infraestruturas Media Conteúdos Bilhética Hospitalidade Protocolo Parqueamento
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BILHÉTICA
3.1
MARKETING
03
PROJETO COMUM BILHETES LEDMAN LIGAPRO
PASSOS E SITUAÇÃO ATUAL
COMP
• Levantamento e definição clara dos objetivos do Projeto • Levantamentos das necessidades das Sociedades Desportivas • Identificação dos requisitos funcionais • Definição de uma arquitetura de sistemas e aplicacional • Apresentação do modelo arquitetónico inicial às Sociedades Desportivas • Identificação da relevância do modelo para as Sociedades Desportivas e sua participação • Ajustamentos ao modelo e definição final de custos
COM J F
MODELO DE ALTO NÍVEL
3.2
BILHÉTICA PARA PATROCINADORES DAS COMPETIÇÕES
CRIAÇÃO DE REGRAS CLARAS NA UTILIZAÇÃO DOS BILHETES – LIGA NOS
300
Bilhetes
200 Título gratuito
Preço Visitante
100
com opção de compra
(taxa ocupação >=80%)
Gratuito
(taxa ocupação <=80%)
Alterações Regulamentares
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63
Jornadas Anuais 2018
Época 2018-19
01
Propriedades
02
Bilhética
03
Cadeiras e lugares marcados Consumo de bebidas alcoólicas Paridade dos preços em sectores similares
eSports
MARKETING
PRÓXIMOS PASSOS
COMP COM J
(em coordenação com as Competições) F
Época 2017-18
Época 2016-17
Época 2015-16
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01
Central Marketing
03
Bilhética
02
Propriedades
04
Digital e Social Media
01
Central Marketing
03
Bilhética
02
Propriedades
04
Digital e Social Media
01
Apostas Online
02
Central Marketing
03
Bilhética
65
Jornadas Anuais 2018
Posicionamento Objetivos Estratégicos Essência da Fundação Atividades Macro para 2018-19
01
POSICIONAMENTO
1.1
PORQUE SURGE A FUNDAÇÃO?
RESPONSABILIDADE SOCIAL
• Cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos e empresas para com a sociedade em geral. • As organizações contribuem para uma sociedade íntegra, de forma espontânea e voluntária.
RAZÕES:
• A Liga Portugal sempre desenvolveu e apoiou iniciativas de carater social; • É sua ambição desenvolver um projeto estruturado; • Pretende criar uma referência e um elo de ligação das suas sociedades desportivas e de responsabilidade social.
“If you can do something for someone else, you should” by Johan Cruyff
1.2
POSICIONAMENTO DA FUNDAÇÃO DO FUTEBOL
OBJETO DA FUNDAÇÃO
• Pretende-se que a Fundação do Futebol: 1. Utilize a notoriedade do futebol, dos seus intervenientes e as competições profissionais em prol da responsabilidade social; 2. Desenvolva atividades com as sociedades desportivas das suas competições de forma agregadora; 3. Realizadas diretamente ou em parceria com outras entidades, que visem fins idênticos e, em particular, as organizações relacionadas com o futebol.
MISSÃO
VISÃO
VALORES
Utilizar a notoriedade do futebol, dos seus intervenientes e das competições profissionais em prol da Responsabilidade Social;
Entidade de referência nacional na área da responsabilidade social empresarial, focando a sua intervenção na sua essência;
Tolerância
Promover ações, iniciativas e projetos próprios ou em parceria com entidades terceiras;
Desenvolver ações criadoras de valor para a Sociedade Civil.
Agregação Respeito Educação Compromisso
Por uma sociedade mais justa e equitativa.
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69
Jornadas Anuais 2018
02
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OBJETIVOS
• Promover a essência da Fundação do Futebol; • Promover a participação ativa e responsável das Sociedades Desportivas, Stakeholders e público em geral; • Contribuir para a divulgação de valores benéficos do desporto; • Promover a consciencialização para a responsabilidade social; • Promover a imagem da Liga Portugal e das Sociedades Desportivas para os seus stakeholders e público em geral.
03
ESSÊNCIA DA FUNDAÇÃO
ÁREAS DE ATUAÇÃO Grandes Causas Humanitárias
A Ciência e Tecnologia ao serviço do Futebol
Inclusão Social
JORNADAS ANUAIS 2018
Proteção de Valores
70
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04
ATIVIDADES MACRO DA FUNDAÇÃO 2018-19
4.1
FUTEBOL AO VIVO
OBJETIVO
• Promover o acesso a espetáculos desportivos do futebol profissional.
PÚBLICO ALVO
• Grupos sociais vulneráveis e em risco social.
METODOLOGIA
• Prémio de mérito e ação social.
4.2
FUTEBOL STUDY
OBJETIVO
• Incentivar a investigação cientifica e tecnológica na área do futebol e temáticas adjacentes; • Divulgar estudos / trabalhos de investigação e de desenvolvimento tecnológico entre stakeholders do setor e público em geral; • Criar uma rede de interação que promova a inovação e a criação de valor na área do futebol.
PÚBLICO ALVO
• Alunos ou ex-alunos do ensino superior.
METODOLOGIA
• Concurso para atribuição de prémios / bolsas a trabalhos de investigação na área do futebol.
4.3
GRANDES CAUSAS HUMANITÁRIAS
OBJETIVO
• Cooperar com entidades que promovam ou organizem campanhas de apoio a grandes causas humanitárias nacionais ou internacionais.
PÚBLICO ALVO
• População portuguesa / público em geral.
METODOLOGIA
• Apoio e promoção de grandes causas nacionais e internacionais humanitárias através da realização de campanhas ou ações específicas.
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71
Jornadas Anuais 2018
4.4
CAMPANHAS INTERNACIONAIS
OBJETIVO
• Cooperar com entidades que promovam ou organizem campanhas de apoio a grandes causas humanitárias internacionais.
PÚBLICO ALVO • População mundial.
METODOLOGIA
• Apoio, promoção e divulgação de campanhas e ações específicas de âmbito social.
4.5
FINAL FOUR TAÇA DA LIGA
OBJETIVO
• Promover a participação ativa nas ações de carater social; Contribuir para a divulgação de valores benéficos do desporto; Difundir a consciencialização para a responsabilidade social.
PÚBLICO ALVO
• IPSS / associações locais; público em geral.
METODOLOGIA
• Organização de atividades de carater social que visem a promoção de valores e a obtenção de fundos a reverter para as instituições locais de forma a colmatar as suas necessidades.
“Sport has the power to change the world. It has the power to inspire, it has the power to unite people in a way that little else does. It speaks to youth in a language they understand. Sport can create hope, where once there was only despair. It is more powerful than governments in breaking down racial barriers. It laughs in the face of all types of discrimination”
Nelson Mandela, Laureus World Sports Awards (2000).
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73
Jornadas Anuais 2018
Boavista FC
CD Aves
apresenta
apresenta
A primeira camisola
O treinador
Diogo Lopes Adepto do Boavista FC
Francisco Martins Adepto do CD Aves
CD Feirense apresenta
O sonho Artur Brandão Adepto do CD Feirense
Diogo Lopes
Francisco Martins
Artur Brandão
Diogo Lopes é conhecido pelo “Boavisteiro” desde pequenino. O clube que o tio e o avô lhe ensinaram a amar. Ainda guarda com carinho a primeira camisola axadrezada, que um dia será para o seu filho. É com grande orgulho “Boavisteiro 100%”.
Francisco Martins é adepto do Desportivo das Aves. Já foi jogador do clube e agora é treinador. Recorda, com carinho, uma camisola que lhe foi dada por acompanhar o seu clube a todo o lado. Uma recompensa mais do que merecida.
Artur Brandão tinha um sonho: ser jogador do Feirense. A camisola do seu coração não poderia ser outra que não aquela que usou para realizar esse sonho. Foi jogador, treinador e presidente do clube. Hoje é um adepto de coração.
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CF Os Belenenses
Portimonense SC
Rio Ave FC
12,3 milhões de views 7,7 milhões
CS Marítimo
4,6 milhões
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Moreirense FC
apresenta
apresenta
apresenta
apresenta
apresenta
A recompensa
O casamento
A tempestade
Corte e cabelo
A segunda pele
Rafael Nóbrega Adepto do CS Marítimo
Márcio Teixeira Adepto do Moreirense FC
Ana Fernandes Adepta do CF Os Belenenses
João Monteiro Adepto do Portimonense SC
Joaquim Vareiro Adepto do Rio Ave FC
Rafael Nóbrega
Débora e Márcio
Ana Fernandes
João Monteiro
Joaquim Vareiro
Rafael Nóbrega é adepto do Marítimo desde que nasceu. Obra do seu avô, que é adepto do clube. No dia em que fez 19 anos, recebeu uma grande recompensa: a camisola do seu coração. Nas vitórias e nas derrotas, ele está sempre lá.
Débora e Márcio partilham mais do que a vida, partilham a paixão por um clube: o Moreirense. E foi ali, em pleno estádio, que fizeram a sessão fotográfica para o seu casamento. Um dia que ficou para sempre gravado em película. E nos seus corações.
Ana Fernandes é adepta fervorosa do Belenenses. Foi num dia de tempestade que ela recebeu do Miguel Rosa uma camisola muito especial para o seu filho. Ela e o filho não perdem um jogo do seu clube do coração. Faça chuva ou faça sol.
João Monteiro não se esquece nunca do seu Portimonense. Nem do mar, da mística e das velhas glórias. Ainda hoje oferece a todos os jogadores “barba e cabelo”, na barbearia de que é proprietário. É o mínimo que pode fazer pelo clube que tantas alegrias lhe dá.
Joaquim Vareiro é Rio Ave de alma e coração. Aliás, considera o equipamento do clube como a sua segunda pele. Durante o dia e a noite, está sempre vestido de Rio Ave. Quando veste a camisola do seu clube de sempre não hesita em dizer que “se sente no paraíso”.
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CD Tondela
Estoril Praia
FC P. Ferreira
apresenta
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A surpresa
A jogadora
As 3 gerações
Miriam Raquel Adepta do CD Tondela
Paula Gaidão Adepta do GD Estoril Praia
Paulo Neto Adepto do FC Paços de Ferreira
FC Porto apresenta
As finais Nuno Lobo Adepto do FC Porto
GD Chaves apresenta
O primeiro jogo Marisa Pires Adepta do GD de Chaves
Miriam Raquel
Paula Gaidão
Paulo Neto
Nuno Lobo
Marisa Pires
Miriam Raquel é adepta convicta do Tondela. Vai com o seu clube para todo o lado. E não se esquece do dia em que o clube veio até a si, até a sua casa e o capitão lhe ofereceu a camisola da nova época. Quando pensa no clube, o seu coração bate mais rápido.
Paula Gaidão, desde os 3 anos, acompanhava o pai aos jogos do Estoril. Hoje é adepta e jogadora do clube. O ano passado entrou em campo com a equipa principal e foi um momento que não esquecerá nunca. Essa camisola não sai junto de si, nem do seu coração.
Paulo Neto é adepto do Paços de Ferreira desde menino. Aliás, nasceu e cresceu no estádio do clube, onde a família vive há 3 gerações. Uma família que respira futebol. Dentro das 4 paredes da sua casa e das 4 linhas do seu clube de sempre.
Nuno Lobo, 45 anos de dragão ao peito. Em 1987, comprou uma camisola para ver a Final da Taça dos Campeões Europeus, que o FC Porto venceu e, a partir daí, nunca mais a largou. Viena, Sevilha, Gelsenkirchen, Dubline muito mais. É a camisola das finais.
Marisa Pires, sempre foi do Chaves. Para ela, não há outro clube como o seu. O seu pai fez parte da primeira equipa do clube em 1949. Ainda guarda essa camisola azul grená com muito carinho e admiração. É, e sempre será, uma valente transmontana.
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SC Braga
SL Benfica
Sporting CP
Vitória FC
Vitória SC
apresenta
O ídolo José Lopes Adepto do SC Braga
apresenta
As lendas Emílio Júnior Adepto do SL Benfica
apresenta
apresenta
A herança
A segunda casa
Pedro Monteiro Adepto do Sporting CP
D. Conceição Adepta do Vitória FC
apresenta
A família Carlos Freitas Adepto do Vitória SC
José Lopes
Emílio Júnior
Pedro Monteiro
Conceição Casaca
Carlos Freitas
José Pinto Lopes, é adepto guerreiro do seu Braga. É ali que tem a sua segunda família. Guarda com carinho uma camisola dada pelo Alan, o seu ídolo, e vai com ela para todo o lado. E sempre com as mesmas meias e cuecas, por superstição. Tudo pelo seu Braga.
Senhor Emílio Júnior, sócio número 5 do Benfica é um dos mais icónicos adeptos do clube. Tinha uma relação com os grandes talentos do clube e, destaca, a amizade que sempre teve com Eusébio. Recebeu uma camisola dos antigos campeões europeus que guarda com carinho.
Pedro Monteiro, herdou do avô (Jesus Correia, um dos 5 violinos) a paixão pelo Sporting. Foi atleta do clube e agora é um adepto apaixonado. Mesmo longe do país, tem sempre o Sporting por perto. A sua camisola de eleição representa esta valiosa herança.
Para a Dona Conceição, o Vitória de Setúbal é a sua segunda casa. Ainda guarda com carinho uma camisola que todos os jogadores assinaram pelo seu grande Vitorianismo. “Quando falarem do Vitória ponham-se em pé”, gosta de dizer.
Carlos Freitas, o amor pelo Vitória é de família. O pai foi jogador do clube e agora passou esse mesmo sentimento aos filhos. A camisola que melhores recordações lhe traz foi a que recebeu na final do Jamor, onde o Vitória ganhou a primeira Taça de Portugal. É a joia da família.
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Coimbra, 23 de Março de 2018
Anuário do Futebol Profissional Português 2016-17
Enquadramento da Parceria EY - Liga Portugal Liga Portugal Impacto do futebol Competições da Liga Futebol hoje
01
ENQUADRAMENTO DA PARCERIA EY - LIGA PORTUGAL
QUEM É A EY?
• A EY é líder global em auditoria, assessoria fiscal, assessoria de transações e assessoria de gestão. • Tem uma vasta experiência em assessoria a entidades gestoras do futebol mundial, como a FIFA, UEFA, Ligas e Federações de países bem como clubes de topo em todo o mundo.
150
Presença EY em 150 países
250.000
Número de colaboradores EY Receitas globais
US$34B
A parceria nasce da vontade da Liga Portugal elevar e fortalecer os conteúdos sobre o Futebol Professional em Portugal e foca-se na convergência de valores:
RTP-A
RIGOR
www.ligaportugal.pt
TALENTO
PROFISSIONALISMO
79
AGREGAÇÃO
Jornadas Anuais 2018
PORQUÊ A EY?
• A EY tem uma longa experiência na indústria do futebol em Portugal e em toda a Europa.
Plano Estratégico 2+4
Acompanhamento, monitorização e atualização da estratégia
Business Plan 2+ 4
Acompanhamento regular da execução do plano de atividades
Parceria firmada
Primeiro Anuário
2017
Novos anuários
2018
2019
2020
2021
2022
2023
Mensagem do Presidente da Liga Portugal e do Country Managing Partner da EY Época 2016-17 Revista Capítulo 1: Liga Portugal Capítulo 2: Impacto do Futebol Capítulo 3: As competições da Liga Capitulo 4: O Futebol hoje
JORNADAS ANUAIS 2018
80
www.ligaportugal.pt
02
LIGA PORTUGAL
40 anos
22 anos
História da Liga
Organização de competições
Profissionalismo e maior capacidade de contribuir para a economia nacional.
2007
Início da Taça da Liga. Terceira competição do futebol professional português.
1995
Campeonatos Nacionais da Primeira Divisão e Divisão de Honra, organizados pela primeira vez por Organismo Autónomo e-Liga.
1991 A Liga Portuguesa dos Clubes de Futebol passa a chamar-se Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
1989 Primeira reunião da Direção com a presença de todas as Sociedades Desportivas. Controlo Antidoping em todos os jogos da I e II Divisão Nacional.
Fundação
Talento na gestão
das Sociedades Desportivas profissionais portuguesas. Novo modelo competitivo para a Taça da Liga
de direito privado”, apresentando quarto fins principais
Pedro Proença Presidente da Liga Portugal
MENSAGEM DO PRESIDENTE
2017 Recorde absoluto de espetadores nos recintos
1997 Revisão estatutária da Liga para “associação Institucional
1978-1980 – João Aranha; 1980-1989 – Lito Gomes de Almeida; 1989-1994 – Valentim Loureiro; 1994-1995 – Manuel Damásio; 1995-1996 – Jorge Nuno Pinto da Costa; 1996-2006 – Valentim Loureiro; 2006-2010 – Fernando Gomes; 2012-2014 – Mário Figueiredo; 2014-2015 – Luís Duque; >2015 – Pedro Proença
Comercial
PRESIDENTES DA LIGA PORTUGAL
1979 Publicação dos estatutos da Liga Portuguesa dos Clubes de Futebol Profissional no Boletim do Trabalho e do emprego.
1978 A Liga Portuguesa dos Clubes de Futebol
Profissional é fundada. O primeiro Presdente é João Aranha.
Organizar e sistematizar a informação do setor 2015-16 Sustentabilidade
Incorporar a informação na definição de estratégias
Geração de riqueza e criação de postos de trabalho
+
1
Resultados operacionais Terceiro ano consecutivo com resultados operacionais positivos
2
2017-18 Desenvolvimento
3
2016-17 Consolidação
Solvência
4
2019-20 Plano Estratégico 2+4 EY-Liga Portugal
5
2018-19 Maturidade
6 2020-21 Plano Estratégico 2+4 EY-Liga Portugal
De prejuízos de milhões a solvência e pujança económico-financeira
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81
Jornadas Anuais 2018
ÓRGÃOS
Direção da Liga
Assembleia Geral
Presidente, um membro da FPF e oito vogais em representação de Sociedades Desportivas
Sociedades Desportivas tomam deliberações sobre matérias compreendidas no objeto da associação
FUNÇÕES
• Organização, exploração comercial e regulamentação das competições; • Defesa de interesses comuns das Sociedades Desportivas relacionados à organização e à prática do futebol professional; • Controlo disciplinar e de supervisão; • Competências em matéria de organização, direção e disciplina; • Organização de eventos e atividades.
COMPETÊNCIAS
Organização
Propriedades
Direitos televisivos
DEPARTAMENTOS Tecnologia Marketing & Eventos Comunicação Patrocínios Competições Inscrição e Registo de Jogadores Jurídico Financeiro
JORNADAS ANUAIS 2018
82
www.ligaportugal.pt
RECEITAS DA LIGA
As receitas da Liga Portugal na época 2016-17 foram de 14,8 milhões de euros, 1% mais do que em 2015-16. A principal fonte de rendimentos provém de acordos comerciais com parceiros.
+1%
32%
32% €14,8m
€14,7m
2016-17
2015-16
68%
68%
36%
€14,7m 2014-15
64% Atividade comercial
Associativos
GASTOS DA LIGA
Os gastos da Liga Portugal na época 2016-17 foram de 12,3 milhões de euros, 4% mais do que em 2015-16. A principal fonte de gastos provém do setor da arbitragem.
+4%
13% 8%
€11,8m
9%
36%
23%
2015-16
7% 31% €12,3m 2016-17
24% 19%
30%
13% 6% 18%
€11,9m 2014-15
43%
20%
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Arbitragem
Encargos com competições
Estrutura da Liga
Outros
Órgãos Sociais
83
Jornadas Anuais 2018
PATROCINADORES E CONTRATOS
• A NOS, a LEDMAN e os CTT são os parceiros principais das competições que a Liga Portugal organiza. • A Nike e a Samsung são os patrocinadores oficiais da Liga Portugal. • A Lacatoni e a UnderBlue forneceram material desportivo aos árbitros e a delegados da Liga Portugal. • A EA Sports obteve uma licença de exploração e-gaming.
DENOMINAÇÃO
Naming da Liga I
Naming da Liga II
Naming da Taça da Liga
PATROCINADORES OFICIAIS
Patrocinador Oficial da Liga Portugal
Patrocinador Oficial da Liga Portugal
OUTROS
Fornecedores de material desportivo
Licença e-gaming
ÁREAS DE APOSTA
Financeiro
Desportivo
Media
Bebidas
Transportes
Turismo
Vestuário
Material desportivo
Distribuição Alimentar
Utilities
Telecomunicações
Tecnologia
Automóvel
JORNADAS ANUAIS 2018
84
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03
IMPACTO DO FUTEBOL
IMPACTO ECONÓMICO, SOCIAL E CULTURAL PARA PORTUGAL
• O aumento de interesse nas competições organizadas pela Liga Portugal reflete um investimento continuado nas Sociedades Desportivas, nas infraestruturas e nos seus plantéis. • Existe assim um reforço da atividade económica em Portugal, apoiando um leque alargado de setores e contribuição de imposto para o Estado.
CATEGORIAS DE IMPACTO Impactos diretos Atividade direta das entidades que diretamente impulsionam o futebol profissional
Impactos indiretos Atividade da cadeia de valor das entidades que diretamente impulsionam o futebol
Impactos induzidos Atividade resultante da forma como os agentes do futebol gastam os seus salários
Volume de negócios Valor acrescentado bruto Criação de emprego Impacto fiscal
Sociedades Desportivas
Donativos Pagamentos solidários a outras Sociedades Desportivas Apoios extra Liga
Futebol Solidário
Liga Portugal
Sociedade Desportivas e comunidades Investimentos em infraestruturas Participação desportiva e educação Apoios extra Liga
Sociedade e Comunidade
Turismo local e nacional Exportações internacionais e reconhecimento Indústrias apoiadas
Benefícios Alargados
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85
Jornadas Anuais 2018
CONTRIBUIÇÃO TOTAL PARA O PIB
• A Liga Portugal e as Sociedades Desportivas analisadas contribuiram com cerca de 456 milhões de euros para o PIB Português (0,25% do PIB).
€456m
0,25%
98 cêntimos
Contribuição para o PIB Português
Percentagem da contribuição para o PIB
Em cada euro gerado pelo futebol profissional é da responsabilidade da liga NOS
Milhões de euros 500 450
443,3m
Milhões de euros 3,3m
9,5m
456,1m
400
350
350
300
300
250
250
200
200
150
150
100
100
50
50 Liga NOS
Liga Portugal
LEDMAN LigaPro
9,5
382,8m 6,0 315,9m 7,9
443,3 375,7 304,8
0
Contribuição para o PIB
Liga Portugal
456,1m
450
400
0
+44%
500
2014-15
LEDMAN Liga Pro
2015-16
2016-17
Liga NOS
2,18%
1,69%
0,88%
0,47%
Alojamento, restuaração e similares
Atividades de saúde
Atividades imobiliárias
Educação
CRIAÇÃO DE EMPREGO
• O futebol profissional fomentou a criação de oportunidades de trabalho em diversas àreas da economia. Os dados são referentes à época 2015-16.
Liga NOS
Emprego total
LEDMAN LigaPro
Liga Portugal
+
Total
Renumerações
1.523 488 44 2.055 €206m
Jogadores
787 787 - 1.135 €163m
Treinadores
212
55
-
267
Funcionários
524
85
44
653
JORNADAS ANUAIS 2018
86
€22m €21m
www.ligaportugal.pt
2.055
+7%
€152.954
Postos de trabalho diretamente criados
Percentagem de aumento face a 2014-15
Produtividade média dos trabalhadores
CONTRIBUIÇÃO FISCAL
• A Liga Portugal e as Sociedades Desportivas analisadas contribuíram com mais de 21,9 milhões de euros em impostos na época 2015-16.
€21,9m
€18,7m
€3,7m
13.546
Contribuição em impostos para o Estado
Segurança Social das organizações
Imposto IRC
Funcionários públicos com custo equivalente
Milhões de euros 22
3,7m 0,5
20
3,1
18,3m
18
21,9m
21,9m
22 20 18
1,0
16
16
14
14
12
12
10
19,1m
18,2m
8
6
6
4
4
2
2 Segurança Social
Imposto IRC
0
Contribuição fiscal total Liga Portugal
18,0
16,7
2013-14
LEDMAN LigaPro
1,5
1,0
1,3
10 17,0
8
0
+15%
Milhões de euros
2014-15
20,1
2015-16
Liga NOS
Impostos não calculados O IRS, o IVA e Segurança Social dos trabalhadores, não entram para o cálculo por insuficiência de informação. No entanto, impostos como o IVA sobre a venda de bilhetes ou impostos sobre a remuneração bruta dos jogadores, prevêem-se de alto impacto.
www.ligaportugal.pt
87
Jornadas Anuais 2018
04
COMPETIÇÕES DA LIGA
4.1
LIGA NOS
306
44%
728
76’-90’
1.471
Número total de jogos realizados
Dos jogos foram vencidos pela equipa da casa
Número de golos marcados
Período do jogo em que se marcaram mais golos (159 golos)
Número de cartões amarelos mostrados
ASSISTÊNCIA AOS JOGOS NO ESTÁDIO E TRANSMISSÃO TELEVISIVA 10% 7%
3m 2014-15
3,3m
306
3,6m
JOGOS
6%
17 jogos
94%
289 jogos
2015-16
2016-17
2016-17
48%
11.726
33 anos
Utilização dos recintos desportivos
Assistência média aos jogos
Idade média dos estádios
+
Sábado
18:00-19:00
16:00
Dia da semana com mais assistência média (12.537)
Horário de jogo com maior assistência média (18.187)
Horário com maior número de jogos realizados
JORNADAS ANUAIS 2018
88
www.ligaportugal.pt
PERFIL FINANCEIRO
18
€1.227m
€1.203m
15
31%
Sociedades Desportivas analisadas em 2016-17
Valor do ativo
Valor do passivo
Sociedades Desportivas com resultado líquido positivo
Rácio de solvabilidade
Receitas totais FONTES DE RECEITA:
RECEITA POR CLASSIFICAÇÃO:
25%
18%
€506m
13%
31%
2015-16
14%
31%
€659m 2016-17
75%
24%
Gastos relacionados com direitos de atletas Direitos televisivos
Atividade comercial
Participação em competições
Outros
Receita dos classificados 1-3
Receita dos classificados 3-18
Despesas totais FONTES DE DESPESA:
DESPESAS POR CLASSIFICAÇÃO:
21%
27%
€554m 2015-16
8%
48%
6%
€585m 2016-17
79%
17%
Gastos com pessoal
Mercados financeiros
Gastos relacionados com direitos de atletas
Outros
www.ligaportugal.pt
Despesa dos classificados 1-3
89
Despesa dos classificados 3-18
Jornadas Anuais 2018
4.2
LEDMAN LIGAPRO
462
48%
1.120
76’-90’
2.046
Número total de jogos realizados
Dos jogos foram vencidos pela equipa da casa
Número de golos marcados
Período do jogo em que se marcaram mais golos (289 golos)
Número de cartões amarelos mostrados
ASSISTÊNCIA AOS JOGOS NO ESTÁDIO E TRANSMISSÃO TELEVISIVA 5%
1%
21 jogos
25%
0,4m 2014-15 552 jogos
0,5m
462
0,5m
JOGOS
5%
21 jogos
5%
21 jogos
2015-16 552 jogos
2016-17
2016-17
462 jogos
13%
61 jogos
72%
338 jogos
Sem Emissão
20%
1.081
44 anos
Quinta-feira
Utilização dos recintos desportivos
Assistência média aos jogos
Idade média dos estádios
Dia da semana com mais assistência média (1.674)
JORNADAS ANUAIS 2018
90
www.ligaportugal.pt
PERFIL FINANCEIRO
11
€23,2m
€27,5m
4
4%
Sociedades Desportivas analisadas em 2016-17
Valor do ativo
Valor do passivo
Sociedades Desportivas com resultado líquido positivo
Rácio de solvabilidade
Receitas médias FONTES DE RECEITA:
RECEITA POR CLASSIFICAÇÃO:
56%
22%
€1,2m
6%
40%
2015-16
24%
€1,5m 2016-17
8%
44%
24% Gastos relacionados com direitos de atletas Direitos televisivos
Atividade comercial
Participação em competições
Outros
Receita dos classificados 1-3
Receita dos classificados 3-22
Despesas médias FONTES DE DESPESA:
DESPESAS POR CLASSIFICAÇÃO:
55%
45%
€1,5m 2015-16
2%
50%
€1,9m 2016-17
45%
3%
Gastos com pessoal
Mercados financeiros
Gastos relacionados com direitos de atletas
Outros
www.ligaportugal.pt
32%
Despesa dos classificados 1-3
91
Despesa dos classificados 3-22
Jornadas Anuais 2018
4.3
TAÇA CTT
46
43%
103
76’-90’
220
Número total de jogos realizados
Dos jogos foram vencidos pela equipa da casa
Número de golos marcados
Período do jogo em que se marcaram mais golos (23 golos)
Número de cartões amarelos mostrados
ASSISTÊNCIA AOS JOGOS NO ESTÁDIO E TRANSMISSÃO TELEVISIVA
16
equipas
1ª FASE
2ª FASE
equipas
4
16
22
equipas
equipas
FASE DE GRUPOS
23%
5.525
6.713
1,5m
Utilização dos recintos desportivos
Assistência média aos jogos
Assistência da Grande Final no Estádio do Algarve
Assistência televisiva média da Grande Final
JORNADAS ANUAIS 2018
92
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PERFIL FINANCEIRO
35
€1,5m
€0,9m
€0,6m
Sociedades Desportivas participantes em 2016-17
Prémios totais distribuídos
Prémios de participação
Prémios TV
Prémios distribuídos Milhões de euros 1,6
1º €202.417 Vencedor
1,5 m
0,6 m
1,4 1,2 0,9 m
1,0
2º €191.800 Finalista vencido
0,8 0,6 0,4
SF
0,2 0,0
Participação Televisão
Prémios distribuídos
€105.064 Semi-finalistas vencidos (valor médio recebido pelos dois semi-finalistas vencidos)
Estimativas de receitas de bilheteira*
€2,2m
€149.000
Estimativa de receitas de bilheteira das Sociedades Desportivas
Estimativa de receitas de bilheteira com a Final Four
*os valores referentes a receitas de bilheteira têm por base preços médios de bilhete a cada jogo.
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93
Jornadas Anuais 2018
05
FUTEBOL HOJE
CADEIA DE VALOR DO FUTEBOL Cadeia de valor do futebol Desenvolvimento do talento:
Matériaprima
7 desafios do futebol profissional português
Jogo
Sociedade
Organizações internacionais
Federação Associações
Liga Portugal
Sociedades Desportivas
Atletas
Patrocinadores
Empresas de media
Ligação primordial ao adepto:
5.1
Adeptos
Gestores de direitos televisivos, publicidade e marketing
Jogo
1
Direitos televisivos
5
LEDMAN LigaPro: Posicionamento 18-21
2
Tecnologias no futebol
6
Modelo de governação
3
Segurança nos estádios
7
Controlo financeiro
4
Match-fixing
Paixão
NEGOCIAÇÃO CENTRALIZADA DOS DIREITOS TELEVISIVOS
A centralização dos direitos é uma realidade em 9 dos 10 países europeus com maior receita televisiva.
+
Negociação Maior capacidade fruto de uma posição coletiva no ato da negociação
Distribuição Maior equidade na distribuição de receitas de televisivas
Competição
Quanto melhor a classificação final maior a receita televisiva na época seguinte
JORNADAS ANUAIS 2018
Receitas de contatos de direitos televisivos em 2015-16 Milhões de euros
2.500
2.271 m
2.000 1.500
1.013 m
1.000
937 m
751 m
500 0
ING
ITA
ESP
ALE
502 m
FRA
286 m
TUR
€122m POR
71 m
HOL
67 m
35 m
BEL
DIN
Países com a venda dos direitos televisivos centralizada Países com a venda dos direitos televisivos não centralizada
Rácio de assimetria de receita televisiva por posição classificativa Valor do rácio UEFA
14,9 x
15,0
8,4 x
10,0 5,0
1,6 x 1,3 x
0,0 2010 -11
4,3 x 3,3 x
ING
ITA
4,1 x ESP
5,7 x 1,9 x 2,3 x ALE
2,1 x 2,4 x FRA
POR
2015 -16
94
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5.2
TECNOLOGIAS AO SERVIÇO DO FUTEBOL
O uso da tecnologia com vista ao rigor e à justiça desportiva tem sido cada vez mais adotada no futebol profissional português.
+
+
Verdade Desportiva Confirmação por meios tecnológicos de lances que não são 100% certos à primeira vista
Eficiência
Eficácia
Desmaterialização de processos tais como a escrita do relatório de jogo pelo árbitro
Ocorrências do jogo são registados pelo árbitro no momento
52s
21
Revisões efetuadas pelo árbitro
+
814
Tempo médio de decisão
jogos com relatório de jogo sem papel
340
Utilizadores em média por jornada
Vídeo Árbitro
e-liga 117
2016-17
Versão de software testadas
1
Tonelada de papel poupada por jornada
A SAMSUNG e a Liga Portugal trabalharam em conjunto no lançamento do projeto inovador a nível europeu, o e-liga.
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95
Jornadas Anuais 2018
5.3
SEGURANÇA NOS ESTÁDIOS
Os adeptos têm direito a esperar que os encontros de futebol ocorram num ambiente seguro, confortável e acolhedor.
+
Jogo para as famílias Quanto maior for a segurança nos recintos desportivos, maior é a aderência das famílias aos jogos de futebol
Número de agentes da polícia destacados
+6%
25.000 20.000
26.162
26.162
24.720
1.924
1.352
Polícias destacados no total de jogos disputados
6.463
6.969
36.429
15.000 10.000
Stewards destacados no total de jogos disputados
17.775
16.399
3%
5.000 0
2015 -16 Taça CTT
5.4
Média do número de agentes policiais por jogo
35.000 30.000
32
2016 -17 LEDMAN LigaPro
Liga NOS
Aumento do número total de elementos de segurança face à época anterior
MATCH-FIXING
Um dos temas do momento é o match-fixing e o seu grau de penetração nos campeonatos europeus, ao longo dos últimos anos.
+
Monitorização O mercado das apostas desportivas está em crescimento e a sua monitorização evita combinações premeditadas de resultados
JORNADAS ANUAIS 2018
€288m Valor médio de apostas por jornada na Liga NOS
Fatores de risco do match-fixing:
Defesa ou Guarda Redes
96
Salários em atraso
Competição sem objetivos
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5.5
LEDMAN LIGAPRO: POSICIONAMENTO 18-21
A proteção do jovem jogador português e a valorização da LEDMAN LigaPro são fatores determinantes para a sua sustentabilidade e podem influenciar a discussão sobre a presença de equipas B na competição.
+
Jogadores jovens Valoriza a competição, garantindo maior visibilidade e retorno às marcas associadas
5.6
+
Profissionalismo Permite a integração de futebolistas promissores na competição
MODELOS DE GOVERNAÇÃO
Depois da necessária estabilização económica e financeira da Liga Portugal, o modelo de governação entra numa fase de consolidação e desenvolvimento.
+ 5.7
Gestão altamente profissionalizada Quadro de recursos humanos qualificados e experientes em áreas determinantes para o sucesso industrial do futebol profissional
CONTROLO FINANCEIRO DAS SOCIEDADES DESPORTIVAS
A evolução da indústria e dos negócios relacionados com o futebol levou a que requisitos/pressupostos de natureza financeira fossem mais rígidos e adequados às normas de fair play financeiro da UEFA
+
+
Controlo financeiro Preenchimento de requisitos financeiros antes do início de cada época desportiva
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97
Equilíbrio Potenciação de uma competição sã e equilibrada baseada em análise inerente a contas reais
Jornadas Anuais 2018
Clever Advertising O que oferecemos A Clever Advertising e o futebol Quadratura Lรณgica Bens e Serviรงos
01
CLEVER ADVERTISING
A Clever Advertising, beneficia de uma estrutura com resultados sólidos nas indústrias de marketing digital, publicidade on-line e e-commerce, e tem vindo a expandir a sua área de atuação para mercados baseados em inovação e de alto valor comercial. Para esse fim, a nossa equipa inclui elementos com backgrounds diferentes e complementares, com muitos anos de experiência
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websites (200 próprios)
02
500 MILHÕES visitantes únicos mensais
+500 MIL leads angariados
300
comunidades sociai com audiência estimada de:
10 MILHÕES pessoas
25%
O QUE OFERECEMOS
Propostas que acrescentam valor, baseadas nas principais premissas da CLEVER:
AGILIDADE
Possuímos uma grande capacidade de realizar sinergias entre agentes influentes e empresas que operam em sectores do interesse dos nossos parceiros comerciais em Portugal e no estrangeiro. Além disso, a nossa equipa sénior e multidisciplinar, com diversas valências e resultados demonstrados nas mais diversas indústrias.
INDEPENDÊNCIA
Operamos autonomamente, somos imparciais e independentes, com comportamento dinâmico reconhecido por concorrentes e parceiros em todos os mercados em que atuamos.
NETWORKING
Uma vasta rede de associados e parceiros, e contactos privilegiados no mercado Português nas mais diversas áreas, da saúde aos media, do desporto ao gambling.
CRIATIVIDADE E PRESENÇA ESTRATÉGICA
O nosso objetivo é oferecer soluções inovadoras. Estamos na melhor posição para superar todos os desafios dentro de um negócio.
03
A CLEVER ADVERTISING E O FUTEBOL
Além do reconhecido know how nas áreas técnicas do desenvolvimento e alojamento de plataformas digitais, lojas online, marketing e publicidade online e angariação de clientes para diferentes áreas de atuação, é inegável o conhecimento e experiência no Grupo Clever nas relações digitais com os aficionados de desporto. A Clever domina a comunicação direcionada a grandes públicos e age com segurança e solidez em grandes projetos com dimensão Internacional. A proposta que se segue foi projetada para apresentar uma solução personalizada que amplifique a visibilidade da Liga Portugal. Compreendemos a oportunidade única de uma entrada impactante junto dos adeptos, e consideramos medidas efetivas com vantagens para todos os envolvidos.
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101
Jornadas Anuais 2018
04
QUADRATURA LÓGICA
4.1
E OS SEUS PROJECTOS
OBJETIVO
• A Quadratura Lógica nasce da vontade de proporcionar a todos os amantes de desporto, uma maior envolvência com o e-commerce. • Em parceria com Liga Portuguesa de Futebol, unimos os adeptos do futebol e seus clubes para proporcionar as melhores condições de bens e serviços.
4.2
PROJECTO B2B: CENTRAL DE COMPRAS
VANTAGENS
• Exposição da Marca • Impacto positivo no retorno financeiro • Inserção em Mercado de mais de 60 Milhões de euros • Automatização do processo
OBJETIVOS
Disponibilizar a todos os clubes de futebol uma plataforma de bens e serviços relevantes em que estes usufruem de vantagens exclusivas.
MODELO COMERCIAL Onde: Plataforma online acessível; Quem: Clubes associados da Liga Portugal, em Portugal; Como: • Plataforma customizada e user friendly; • Leque alargado de bens e serviços; • Acesso privilegiado e vantagens exclusivas;
05
MODELO OPERACIONAL • Desenvolvimento, alojamento e gestão da plataforma; • Disponibilização de produtos e serviços a preços competitivos; • Gestão das relações comerciais; • Liga Portugal como promotor da plataforma;
BENS E SERVIÇOS
BENS • Casa • Moda e Acessórios • Informática e Electrónica • Desporto • Saúde e Beleza • Automóveis e Peças • Bebidas
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SERVIÇOS • Serviços de Segurança • Aluguer de viaturas • Material Escritório • Medicina • Manutenção • Consultoria • Combustível • Protocolos
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Jornadas Anuais 2018
PLATAFORMA VSPORTS LIGA PORTUGAL
01
CONTEXTO
A SPORTINVESTE MULTIMÉDIA, empresa portuguesa estabelecida em 2001 resulta de uma operação conjunta da Olivedesportos com a Portugal Telecom (Grupo Altice). A empresa sempre teve grande foco no digital e apresentou várias evoluções nas soluções de vídeo, sendo que mais recentemente desenvolveu a plataforma VSPORTS.
O DESAFIO DO CLUBE
• Garantia de direitos sobre todos os jogos (nomeadamente jogos fora) • Produção do sinal do jogo • Edição dos conteúdos em tempo real • Estruturação dos conteúdos • Integração dos conteúdos com elementos estatísticos • Produção e manutenção do site Multimédia • Proteção de conteúdos
SOLUÇÃO - PLATAFORMA VSPORTS
• A PLATAFORMA VSPORTS, define-se como uma solução centralizada e estruturada de conteúdos multimédia. A organização inclui nomeadamente Competição, Época, Jornada e Jogo. Por cada conteúdo multimédia são ainda garantidos: título, descrição e metadata. • Por sua vez a Plataforma garante interfaces WEB e MOBILE RESPONSIVE para acesso aos conteúdos bem como API para outras utilizações.
02
PARCERIA
BRANDING
2.1
www.ligaportugal.pt
APP
SITE
SITE SOCIEDADES DESPORTIVAS
APP
107
Jornadas Anuais 2018
2.2
SITE DA LIGA PORTUGAL
2.3
SITE DA LIGA PORTUGAL E SOCIEDADES DESPORTIVAS
SITE LIGA PORTUGAL
SOLUÇÃO - PLATAFORMA VSPORTS
• Micro-Site CLUBE com Clips da LIGA NOS e TAÇA CTT. • Produção dos clips dos jogos (condições de visitante e visitado) • Desenvolvimento, alojamento e manutenção da solução • Edição da metadata e integração com navegação da competição • Integração com Site Oficial tendo como base o site existente
JORNADAS ANUAIS 2018
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www.ligaportugal.pt
EXEMPLO DE SITE DE CLUBE
PARCERIA LIGA PORTUGAL • fcporto.vsports.pt • slbenfica.vsports.pt • sporting.vsports.pt • scbraga.vsports.pt • rioavefc.vsports.pt • csmaritimo.vsports.pt
03
• boavistafc.vsports.pt • gdchaves.vsports.pt • vitoriasc.vsports.pt • portimonense.vsports.pt • cdtondela.vsports.pt • osbelenenses.vsports.pt
• cdaves.vsports.pt • moreirensefc.vsports.pt • fcpf.vsports.pt • vitoriasc.vsports.pt • cdfeirense.vsports.pt • estorilpraia.vsports.pt
SOCIAL MEDIA
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Jornadas Anuais 2018
REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS
01
APRESENTAÇÃO DA DATA RECOVER CENTER (DRC)
• A DRC é uma empresa especializada em Segurança da Informação que está no mercado desde 1989. • Oferta na área da Segurança da Informação: - Formação - Testes de Intrusão - Consultoria nas normas ISO 27001 Sistema de Gestão de Segurança da Informação - Consultoria em RGPD ( Regulamento Geral de Proteção de Dados) • Em 2015, a DRC concluiu o processo de Certificação em Segurança da Informação, na Norma ISO 27001:2013.
O QUE É O RGPD?
• O RGPD oferece aos cidadãos um conjunto de direitos sobre os seus dados que podem ser exercidos junto das organizações que os tratam e guardam. Consequentemente do lado das organizações, implica um conjunto de medidas técnicas e organizativas para garantir o cumprimento dos direitos dos cidadãos. • Não sendo algo totalmente novo, uma vez que já existia a Lei da Proteção de Dados Pessoais (nº 67/98) que entrou em vigor a 26 de outubro de 1998, existem algumas diferenças, quer para os titulares de dados, quer para as organizações que guardam e tratam os dados pessoais. • Este regulamento é descrito no site da UE como a mudança mais importante dos últimos 20 anos, no que diz respeito à regulamentação da privacidade de dados e foi aprovado em 14 de Abril de 2016, após 4 anos de preparação e debate. • Sendo um regulamento comunitário, este entrou vigor em partir da mesma data nos estados membros, tendo passado o período concedido para as organizações de adaptarem, a partir de 25 de maio de 2018 é obrigatório o seu cumprimento.
PORQUÊ?
MUDANÇAS? Direito à limitação do Tratamento
Direito a ser Esquecido
Direito de Portabilidade
Direito de Oposição
Direito de Retificação
Direito de Acesso
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Titular dos dados
Decisões individuais Automatizadas
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Jornadas Anuais 2018
COMO?
DEFINIÇÕES
• Neste contexto, dados pessoais, são o conjunto de informações que permitem identificar um individuo, tais como o nome completo e o nº de telemóvel, ou o nº do cartão de cidadão. • Existem vários tipos de dados pessoais que podemos definir como; - Externos: nome, características físicas como altura, idade… - Financeiros: nº de cartão de crédito, posses pessoais como viaturas, casas… - Sociais: profissão, estado civil, registo criminal… - Internos: crenças religiosas, interesses pessoais, passwords e PIN… - Rastreamento: morada, email, nº de telefone, gps… • Não sendo as categorias exclusivas, um determinado tipo de dado pessoais, pode ser enquadrado em mais do que 1 categoria. • Existe no RGPD uma definição de dados sensíveis, nos quais estão incluídos entre outros, os dados de saúde, orientação sexual, crenças religiosas, preferências politicas, registo criminal, dados biométricos. Estes tipos de dados estão definidos como categorias especiais de dados e são alvo de uma proteção mais elevada, só podendo ser tratadas se existirem necessidades especificas. • Os dados sensíveis, são todos aqueles que são passiveis de serem utilizados de forma discriminatória e a sua classificação tem por base o histórico existente neste domínio.
ENCARREGADO PROTEÇÃO DE DADOS OU DPO
02
(DATA PROTECTION OFFICER)
• O considerando (97) do regulamento prevê que sempre que o tratamento for efetuado por uma autoridade pública, têm de ser nomeados “Encarregados da proteção de dados, sejam ou não empregados do responsável pelo tratamento, deverão estar em condições de desempenhar as suas funções e atribuições com independência”. • Na prática o encarregado de proteção de dados, será responsável por assegurar que as organização adotaram as medidas técnicas e organizativas necessárias, por efetuar a comunicação com a autoridade de controlo, e assegurar o cumprimento das solicitações dos titulares de dados.
JORNADAS ANUAIS 2018
114
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03
DIREITOS DOS TITULARES DE DADOS
• O RGPD define claramente um conjunto de obrigações para as organizações e um conjunto de direitos do titular dos dados, onde se podem destacar os seguintes; - Direito ao esquecimento - Portabilidade dos dados - Restrição de uso - Direito de retificação - Atualizados • O considerando (85) determina que “… logo que o responsável pelo tratamento tenha conhecimento de uma violação de dados pessoais, deverá notifica-la à autoridade de controlo, sem demora injustificada e, sempre que possível no prazo de 72 horas após ter tido conhecimento do ocorrido, a menos que seja capaz de demonstrar em conformidade com o principio da responsabilidade, que essa violação não é suscetível de implicar um risco para os direitos e liberdades das pessoas singulares”.
04
REGIME SANCIONATÓRIO
STOP
! Warning
Reprimand
Suspension of data processing
Fine
Up to €20 million
or
4%
of global annual turnover
Fonte: http://ec.europa.eu/justice/newsroom/data-protection/infographic/2017/index_en.htm
05
PREOCUPAÇÃO GLOBAL
Clientes
Media
Titulares Dados
Fornecedores
Organização
Funcionários
Instituições Financeiras
Grupos Interesse Acionistas
Legislação
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Gestão
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Jornadas Anuais 2018
06
ABORDAGEM AO RGPD
RGPD Gap Analysis Gestão / Processos Programa de Implementação Tecnológica / Segurança
Legal
6.1 • O mapeamento do fluxo de dados, será efetuado com base nas entrevistas a realizar, não sendo utilizada qualquer ferramenta informática nesta fase. Os fluxos terão como base os processos principais da organização e serão validados com os responsáveis de cada processo. • Como resultado, serão fornecidos: - Diagrama de contexto - Fluxos de dados (alto nível, dos principais processos que envolvem dados pessoais). • Os outputs do RGPD Gap analysis são de extrema importância na definição do percurso a efetuar para alcançar a conformidade, e têm um impacto expressivo na redução do custo de um programa de implementação, pois fornecem uma imagem do estado atual do sistema.
JORNADAS ANUAIS 2018
Programa de Manutenção
RGPD GAP ANALYSIS
Resultados
- Relatório - Diagrama de contexto - Fluxo de dados (alto nível)
Principais atividades
- Elaboração e apresentação de relatório - Planeamento e arranque projeto - Desenho de fluxos de dados (Alto nivel) - Validação de elementos - Entrevistas
116
RGPD Gap Analysis
Objetivo
- Identificar àreas críticas - Avaliar o nivel de conformidade - Identificar fluxos de dados (Alto nivel)
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6.2
PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO
• Modelo baseado na framework na nimity
Estrutura de Governança
Gestão do risco
Gerir risco de subcontratantes
Inventário de dados
Formação e consciencialização
Avisos
Politicas de privacidade
Privacidade nas operações
Respostas a solicitações
6.3
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
• Modelo baseado na framework na nimity
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Manter programa de formação e consciencialização
Identificação de critérios externos
Programa de gestão de fugas
Monitorização de novos processos
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Jornadas Anuais 2018
Rua da Constituição 2555 4250-173 PORTO
T: +351 228 348 740 www.ligaportugal.pt