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economia
SÃO PAULO, QUINTA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 2016 | PRIMEIRA EDIÇÃO | NÚMERO 001
PIB caiu menos, mas conjuntura econômica ainda é grave, pondera IBGE A atual situação da economia brasileira tem gerado impactos diretos na família brasileira. No primeiro trimestre de 2016 fatores de desestímulo econômicos como a piora do desemprego, a oferta de crédito restrito e patamares elevados de juros e inflação foram decisivo para os dados coletados pelo IBGE nessa pesquisa. A população brasileira é responsável por 63% do PIB e por 17% da Formação Bruta de Capital Fixo, indicativos que caíram 1,7% e 2,7%, respectivamente, num estudo feito entre janeiro e março deste ano. Segundo a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, embora os dados desse trimestre tenham caído menos do que os do ano anterior, não significa que o país esteja retomando o crescimento, pois não houveram grandes mudanças na conjuntura. Segundo ela, o PIB “andou de lado”. Para que o país retome o crescimento de maneira efeitva, depois de um grande período de retrocesso econômico que enfrentamos durante o ano de 2015 inteiro, é necessário mais do que três meses para avaliar uma melhora. As mudanças que Michel Temer fez nos ministérios não foi o suficiente para que um problema enraizado seja solucionado com facilidade.
Com desemprego e inflação, consumo das famílias cai pelo 5º trimestre
Produção da Suzano é paralisada por segurança após incêndio Na noite de terça-feira, a empresa de papel e celulose da cidade de Suzano, interior de São Paulo, sofreu com um incêndio que atingiu a área de armazenagem, paralizando as atividades da unidade. O incêndio começou por volta das 18h30 e terminou aproximadamente às 21 horas. Os dois prestadores de serviço que ajudaram a
apagar o incendio sofreram alguns ferimentos, mas passam bem e tiveram amparo necessário pela empresa. Ninguém morreu. Segundo a companhia, “A produção de celulose e as máquinas de papel foram paralisadas por motivos de segurança e a produção está sendo retomada de acordo com a liberação da área”. Para garantir
Politica O consumo das famílias recuou 1,7% na comparação ao quarto trimestre do ano passado, segundo dados do IBGE divulgados nessa quarta-feira. O desemprego e a inflação são um dos principais fatores para o declínio econômico brasileiro. Esses elementos são os que mais influenciam o cidadão comum na hora de decidir se irá ou não comprar novos produtos, como por exemplo, trocar de carro ou de geladeira.
Para economistas, resultado do PIB reflete o passado e futuro já projeta melhora
Os dados divulgados sobre a economia do primeiro trimestre nesta quarta funcionam, na visão dos economistas, como um retrovisor. Esta crise está muito associada à queda na expectativa do mercado, que congelou investimentos. A partir do momento que o governo começa a mexer com essa expectativa, é possível que ocorra uma retomada um pouco mais rápida.
PIB do Brasil recua 5,4% e confirma maior recessão em 25 anos
Com uma taxa de desemprego de dois dígitos, aumento do endividamento e dos preços no supermercado, os dados do PIB divulgados confirmam o que o brasileiro vem sentindo na pele e no bolso nos últimos meses: a economia enfrenta sua pior recessão em 25 anos. Em valores correntes, o PIB totalizou 5,94 trilhões de reais.
que os produtos fiquem em falta para seus clientes, a empresa está utilizando estoques de outras unidades. A companhia pode produzir 360 mil toneladas de sulfite por ano, o que corresponde a 34% da produção total para esse tipo de papel. Felizmente, as máquinas de papel e de celulose não foram atingidas, mas para voltar ao funcionamento normal aguarda liberação da área. Somente a unidade que sofreu com o incendio nessa semana pode produzir 460 mil toneladas por ano de produtos que provem de celulose. Dessa quantidade, 170 mil é vendida em mercado.
cultura Possível casal lésbico em ‘Procurando Dory’ gera polêmica nas redes sociais
Governo não vai interferir em preços da Petrobrás, diz Parente
Presidente da Caixa quer retomar obras e descarta socorro
Na última quarta-feira (01), o novo presidente da Petrobrás Pedro Parente disse em entrevista após sua posse no Palácio do Planalto que a empresa não terá influência do governo nas decisões de preços de combustíveis. O presidente interino Michel Temer reforçou a afirmação dizendo que a intervenção do governo da Petrobras não existe mais: “já acabou”.
O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Gilverto Occhi, após assumir o cargo, defendeu que as prioridades do banco nesse momento é acelerar os projetos em andamento e retomar os que estão parados por falta de recursos. O presidente do banco disse que irá se reunir com Ministérios para conversar sobre recursos para as 80 mil unidades do Minha Casa Minha Vida. Página 2
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O tema da representatividade homossexual nos filmes da Disney tem sido muito debatida nas redes sociais. O último embate veio com o thrailer do filme “Procurando Dory”, que tem uma cena em que aparece duas mulheres com crianças atrás, que estão sendo interpretadas como um casal homoafetivo.
É verdade que as redes sociais nos tornam mais infelizes?
Estudos comprovam que as redes sociais interferem diretamente no humor das pessoas. Segundo Eduardo Quijano Tenrreiro, professor e pesquisador do Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores do Ocidente (ITESO), do México, as redes sociais têm um impacto sobre diversos segmentos da população. É através delas que as pessoas procuram ser aceitas pela sociedade.
JK Rowling apenas não consegue largar Harry Potter
JK Rowling sempre disse que o sétimo livro de Harry Potter, “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, seria o último da série, e até agora ela tem mantido a sua palavra. Mas, embora ela tem escrito muitas coisas novas nesses nove anos, incluindo quatro romances adultos, ela nunca foi capaz de colocar Harry para descansar.
Mudanças no CNPJ aumentam o cerco à lavagem de dinheiro No final do mês passado, a Receita Federal publicou no Diário Oficial da União mudanças no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) que entraram em vigor na última quarta-feira (01). As alterações tem como principal objetivo diminuir a corrupção e a lavagem de dinheiro, além de facilitar alteração e encerramento de empresas. Com foco nas empresas que utilizam dos paraísos fiscais, uma das novidades das novas normas do cadastro é a inserção de normas relativas à figura de beneficiário final de pessoas jurídicas e de arranjos legais. Ou seja, o beneficiário final é a pessoa que controla alguma empresa. Segundo a Receita, essas mudanças tornaram possível identificar e responsabilizar
entidades que estejam fora da lei, pois o relacionamento entre CNPJ e administração tributária torna as transições mais transparentes. A novidade também supre o vão entre acesso à informação e os orgãos fiscais, que, antes da mudança, precisavam recorrer à orgãos internacionais para buscar informações. Com o aumento do desemprego, a população brasileira tem recorrido a diferentes maneiras para recuperar o capital que anteriormente provinha da empresa empregadora. Essas ações empreendedoras precisam de CPNJ para funcionar regularmente. As novas normas que auxiliam a criação de novas empresas facilitam a vida os novos empreendedores. Já as regras que oprimem corruptos, é uma ação que já deveria ser tomada a muito, pelo histórico de corrupção que tem o país.
Presidente da Caixa quer retomar Governo não vai interferir em preços da obras e descarta socorro ao banco Petrobrás, diz Parente O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Gilverto Occhi, após assumir o cargo, defendeu que as prioridades do banco nesse momento é acelerar os projetos em andamento e retomar os que estão parados por falta de recursos. O presidente do banco disse que irá se reunir com os Ministérios das Cidades e do Planejamento para conversar sobre recursos para as 80 mil unidades do Minha Casa Minha Vida, financiadas pela Caixa, que estão paralisadas. “Vamos retomá-las imediatamente. Temos também emendas parlamentares cujos contratos estão em andamento e vamos estabelecer com os ministros das Cidades e do Planejamento uma medida para a retomada dessas obras”, disse Occhi. O principal papel da Caixa econômica é o atendimento ao público de baixa renda e financiar o setor produtivo e obras de infraestrutura, e está sofrendo com a alta taxa de inadimplência. Mas o presidente entende que o banco precisa melhorar sua eficiência. Mesmo assim, se houver uma melhora na economia, ajudará a melhorar os débitos.
Na última quarta-feira (01), o novo presidente da Petrobrás Pedro Parente disse em entrevista após sua posse no Palácio do Planalto que a empresa não terá influência do governo nas decisões de preços de combustíveis. O presidente interino Michel Temer reforçou a afirmação dizendo que a intervenção do governo da Petrobras não existe
mais: “já acabou”. No que se diz ao reajuste dos preços dos combustíveis, o novo presidente da estatal diz que não pode fazer previsões. “Vocês podem tentar 50 vezes que eu não vou falar especificamente sobre o que vai acontecer com os preços. Seria irresponsável da minha parte falar isso”, disse ele. Honrado com o convite e lisongeado pela enorme responsabilidade que o cargo carrega, Parente assume o desafio de recuperar o respeito e o orgulho da população para a maior e mais importante empresa do Brasil. A Petrobrás foi a empresa mais investigada pela operação Lava-Jato, por ser altamente usada pelo governo para corrupção e lavagem de dinheiro. Com o novo presidente interino Michel Temer, vem também novos rostos em cargos que antes era ocupado por faces conhecidas e corruptas. Cabe ao tempo nos dizer o que esse novo presidente fará à empresa.
PIB do Brasil tem pior desempenho entre 31 países no 1º trimestre
Com os resultados da última medição do IBGE acerca do PIB brasileiro no último trimestre, o Brasil teve o pior desempenho entre os 31 países pesquisados, de acordo com a Austin Rating. O país ficou atrás da Rússia, Grécia e da Ucrânia, últimos da lista. De acordo com a consultora, Brasil terá segundo ano consecutivo de recessão. Os melhores resultados registrados pela agência de consultoria foi, em ordem descrescente, o da Filipinas, em seguida da China, Indoné-
sia, o Peru e a Malásia, que ocupam as primeiras posições. A pesquisa foi feita entre os países que já divulgaram os resultados do primeiro trimestre de 2016. Entre eles, Espanha (6ª colocação), Coréia do Sul (9º), México (10ª), Estados Unidos (13º) e Alemanha (18ª). Países em situações piores que o Brasil como a Venezuela ainda não foram analisados por não ter divulgado os dados oficiais. O país teve o pior desempenho entre os países da Brics, que em média ficou estagnada no período. E teve também o pior resultado entre as dez maiores economias do mundo, do qual faz parte.
JK Rowling apenas não consegue largar Harry Potter
JK Rowling sempre disse que o sétimo livro de Harry Potter, “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, seria o último da série, e até agora ela tem mantido a sua palavra. Mas, embora ela tem escrito muitas coisas novas nesses nove anos, incluindo quatro romances adultos, ela nunca foi capaz de colocar Harry para descansar. Ela sempre contou novidades do mundo bruxo, principalmente em seu site Pottermore, ela posta textos regulares com novas histórias, novas elaborações. Além de que recentemente, uma série de ficção sobre a história da magia na América do Norte. E agora vem “Harry Potter and the Cursed Child,” uma peça de teatro terpa a sua estreia em Londres em 30 de julho e está sendo anunciado como a oficial oitava história de Harry Potter. A historia se passa 19 anos após os eventos de “Relíquias da Morte”, a peça mostra Harry como um empregado sobrecarregado do Ministério da Magia e tem como foco seu filho do meio, Albus Severo Potter, e sua luta para continuar o legado de sua família. O roteiro da peça foi feito por JK Rowling, Jack Thorne e John Tiffany, que também é o diretor. Se isso não fosse suficiente, no próximo outono irá estrear “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, um filme que é um spinoff de Harry Potter, focando em outro bruxo de Hogwarts. O roteiro foi escrito por Rowling, que é muito vagamente baseado em seu livro de mesmo nome. O filme será estrelado por Eddie Redmayne, e é esperado para ser o primeiro de uma trilogia. Rowling gosta de provocar os seus fãs, distribuindo informações com moderação. Às vezes, ela responde algumas perguntas pelo o seu Twitter, como fez recentemente, quando um seguidor perguntou se peça “Harry Potter and the Cursed Child” o faria chorar. E ela o respondeu: “Se isso não acontecer, estaremos verificando seus sinais vitais” essa pequena resposta fez com que vários jornais colocassem em suas manchetes sobre como ela revelou que a peça será “triste”.
Possível casal de lésbicas em ‘Procurando Dory’ gera polêmica nas redes sociais
O tema da representatividade homossexual nos filmes da Disney tem sido muito debatida nas redes sociais. O último embate veio com o thrailer do filme “Procurando Dory”, que tem uma cena em que aparece duas mulheres com crianças atrás, que estão sendo interpretadas como um casal homoafetivo. O recente aumento do número de campanhas pedindo casais gays nos filmes da Disney tem gerado muitos comentários na internet, subindo a hashtag #GiveElsaAGirlfriend” (Dêem uma namorada à Elsa), tratando da protagonista do filme Frozen, e #GiveCaptainAmericaABoyfriend, defendendo que o Capitão America deve ter um namorado. A falta de representatividade de minorias nos filmes da Disney é muito presente e poucos filmes fogem do padrão estabelecido entre mocinha, principe e coadjuvantes. Um dos primeiros filmes que fogem dessa padronização é Frozen, do qual tem como personagem principal uma mulher solteira, sem estar procurando um homem ou esperando que alguém a salve de um mal maior. Em contraposto, os mais tradicionais abominam a ideia de uma família gay em filmes infantis, pedindo boicote ao filme. Houve também uma campanha em defesa da preservação dos padrões tradicionais com mais de 240 mil assinaturas pedindo um príncipe encantado para Elsa. A Disney Pixar não comentou nada sobre o caso.
Com desemprego e inflação, consumo das famílias cai pelo 5º trimestre O consumo das famílias recuou 1,7% na comparação ao quarto trimestre do ano passado, segundo dados do IBGE divulgados nessa quarta-feira. O desemprego e a inflação são um dos principais fatores para o declínio econômico brasileiro. Esses elementos são os que mais influenciam o cidadão comum na hora de decidir se irá ou não comprar novos produtos, como por exemplo, trocar de carro ou de geladeira. Segundo o IBGE, o primeiro trimestre de 2016 registrou uma nova queda do PIB, o que contabiliza a quinta queda consecutiva. É a primeira vez que o instituto registra tantas quedas decorrentes, sendo que faz essas mesmas medições desde 1996. O dado é mais grave do que previam os economistas, que previam uma queda de 1%. No começo desse ano, a taxa de desemprego atingiu 10,9% da população, sendo 11,1 milhões de desempregados. Essa queda afetou a renda média, que caiu 3,2%. A avalanche de setores influenciados por essa queda inclui a industria de setores e serviços, que recuou 0,3%. Essa queda se deve também pela queda do comércio (-1%), intermediação financeira e seguros e seguros (0,8%) e serviços de informação (-0,7%). Muitas vezes, o desemprego não afeta o individuo que deixa de consumir. O simples fato do seu vizinho, amigo ou parente ter perdido o emprego é suficiente para que a confiança na estabilidade do emprego se perca, e logo, a certeza que poderá pagar algo em parcelas. Essa falta de confiança no mercado de trabalho é cíclica, afetando mais do que um âmbito na economia, gerando uma enorma recessão de diversos setores.
internacionais Abe adia a entrada do aumento de Por que o mundo está criando imposto sobre vendas do Japão uma batalha contra o a tecnologia americana?
É verdade que as redes sociais nos tornam mais infelizes?
Estudos comprovam que as redes sociais interferem diretamente no humor das pessoas. Segundo Eduardo Quijano Tenrreiro, professor e pesquisador do Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores do Ocidente (ITESO), do México, as redes sociais têm um impacto sobre diversos segmentos da população. É através delas que as pessoas procuram ser aceitas pela sociedade. Facebook: quanto mais você usa, pior O facebook proporciona um recurso inestimável para satisfazer a necessidade humana básica de conexão social, mas, ao invés de melhorar o bem-estar, o solapa. Uma pesquisa foi feita e detectou que os níveis de satisfação pessoal dos participantes se reduziram ao longo do estudo, acompanhando o uso constante do Facebook. Também se notou que as interações diretas com outros indivíduos fizeram os participantes se sentirem melhor. “As redes sociais, dentro e fora da Internet, permitem ao ser humano manifestar seu estado de espírito. Assim como um indivíduo precisa ter um equilíbrio biológico, o mesmo acontece com o equilíbrio emocional”. Também nos sentimos bem quando manifestamos nossos sentimentos e alguém os compartilha. Nas redes sociais é a mesma coisa. Como ser feliz sem largar as redes sociais — Deixe de lado as esperanças e falsas ilusões. Os mundos que o Facebook pinta não existem. — Use recursos múltiplos para ter dois níveis de informação: meios de comunicação (que lhe digam o que está acontecendo) e redes sociais (que lhe digam o que os outros pensam). — Não deixe em segundo lugar as interações ao vivo. O contato humano fortalece condutas positivas. — Informe-se e compartilhe, mas com ética.
TÓQUIO - O primeiro-ministro Shinzo Abe do Japão anunciou nesta quarta-feira que ele irá atrasar um aumento impopular no imposto de vendas nacional, no que se constituiu um reconhecimento de que a economia do país manteve-se preocupantemente frágil. A decisão, que era amplamente esperada, foi informado por uma experiência dolorosa: Depois que o Sr. Abe permitiu um aumento de impostos para ir em frente em 2014, os gastos dos consumidores secou e o Japão caiu em recessão . Foi uma grave revés para um líder que prometei virar a economia do Japão. Abe defendeu seu histórico econômico na quarta-feira, dizendo que, embora ainda era uma “obra em progresso”, certas áreas, como a taxa de desemprego e a frequência de falências de empresas, tinha melhorado substancialmente. Ele culpou a economia global mais fraca - em particular, a desaceleração na China - para o que ele disse foi uma ameaça crescente para o Japão. “Na pior das hipóteses, há um risco de que poderíamos voltar para o longo túnel de deflação”, disse ele. “Precisamos tomar medidas para proteger contra riscos.” Abe disse que iria atrasar o aumento previsto de dois pontos percentuais no imposto sobre vendas, conhecido no Japão como um imposto sobre o consumo, por mais dois anos e meio, de outubro 2019.
Imagine que você é um parlamentar francês. Durante décadas, você tem protegido a produção cultural da sua nação . Você impôs regras na indústria cinematográfica francesa , exigiu que estações de rádio tocasse mais músicas francesa do que ninguém parece querer ouvir , e você tem trabalhado metodicamente para isentar suas ações de regras de livre comércio internacionais . E agora, do nada, veio um punhado de empresas de tecnologia americanas para lavar todas as suas defesas culturais. De repente, quase tudo o que um cidadão francês compra, lê, assiste ou ouve é de alguma forma por meio desses gigantes tecnológicos. A Amazon está dominando as vendas de livros, enquanto o YouTube e Netflix estão assumindo a televisão e os filmes. E o smartphone, sem dúvida, a mais importante plataforma para entretenimento nesta época, é quase totalmente controlada pela Apple e o Google. Este cenário explica o porquê a Europa está marchando contra os gigantes da tecnologia americana. Os governos europeus têm estado na vanguarda para limitar o alcance das empresas de tecnologia, na maioria das vezes através de regulamentos de privacidade. Agora, a Comissão Europeia está considerando as regras que exigiriam empresas de streaming como o Netflix para transportar e até mesmo pagar por conteúdo local nos mercados em que atuam. “Minha suposição é que este é apenas o começo”, disse Dongsheng Zang, diretor do Centro de Direito da Ásia na Universidade de Washington School of Law. “Nós vamos ver mais destes governos fazendo as suas próprias exigências, e que o problema é a fragmentação das empresas globais de tecnologia.” Ele acrescentou: “Este poderá ser o problema para a América no século 21”. Esta dinâmica não soa muito novo. Se trata de impostos, privacidade, liberdade de expressão ou de segurança, os governos nacionais sempre procuraram impor regras sobre as corporações transnacionais.
Para economistas, resultado do PIB reflete o passado e futuro Emily Blunt será Mary já projeta melhora Poppins, em novo filme Os dados divulgados sobre a economia do do resultado primário (diferença entre gastos e ar- previsto para 2018 primeiro trimestre nesta quarta funcionam, na visão dos economistas, como um retrovisor. Esta crise está muito associada à queda na expectativa do mercado, que congelou investimentos. A partir do momento que o governo começa a mexer com essa expectativa, é possível que ocorra uma retomada um pouco mais rápida Com a volta dos investimentos, a tendência é que o desemprego caia e o consumo suba, acompanhado do aumento do rendimento do trabalho. Outro ponto que deve contribuir para reduzir custos de investimento e de consumo é a inflação. A ideia é que o índice de preços da economia desacelere até dezembro, encerrando o ano em torno de 7%. O efeito desse “ciclo virtuoso”, na visão do economista, é a recuperação do PIB e a melhora
recadação da União), via aumento de receita de tributos. A projeção do Governo é encerrar 2016 com um déficit primário de 170,5 bilhões nas contas públicas. Sem crescimento econômico, nada se resolve. O Programa de Parceria de Investimentos (PPI), primeira medida provisória assinada pelo presidente interino Michel Temer, aponta para a “necessária redução” do papel do Estado na economia, na visão dos economistas. A palavra “desestatização”, inclusive, aparece no próprio texto de descrição da lei. “Isso deve alavancar projetos de infraestrutura no país e o nível de investimentos privados da economia, item que mais tem ancorado o PIB para baixo”, afirma Heron do Carmo, professor de economia da USP.
A babá londrina mais famosa do mundo está de volta em uma nova versão do clássico Mary Poppins. Dessa vez, Emily Blunt dará vida a babá, 50 anos depois de Julie Andrews ter vivido a personagem no cinema. A estreia está prevista para 25 de dezembro de 2018. O novo filme irá se passar em Londres, durante a grande depressão, dessa vez, Poppins irá ajudar as crianças crescidas da família Banks, agora com seus filhos, a encontrar a felicidade após terem alcançado a vida adulta. A magia de Mary Poppins trará paz e colocará novamento o sorriso no rosto de suas eternar crianças. Nessa nova versão, Mary Poppins Returns, terá novos temas musicais com participação de Marc Shaiman e Scott Wittman, informou a Disney em um comunicado. Lin-Manuel Miranda, estrela do musical Hamilton, também estará no elenco e interpretará Jack, um novo personagem dos romances da criadora do personagem, P. L. Travers. O filme de Mary Poppins volta à tona para mostrar que independendo dos problemas familiares e da vida adulta, as crianças precisam sempre de total atenção por parte dos pais.
PIB do Brasil recua 5,4% e confirma maior recessão em 25 anos Com uma taxa de desemprego de dois dígitos, aumento do endividamento e dos preços no supermercado, os dados do PIB divulgados confirmam o que o brasileiro vem sentindo na pele e no bolso nos últimos meses: a economia enfrenta sua pior recessão em 25 anos. Em valores correntes, o PIB totalizou 5,94 trilhões de reais. Desta vez, todas as atividades que compõem o PIB apresentaram queda, até a agropecuária. A atividade no campo se contraiu 3,7% no trimestre de 2016, a indústria manteve a trajetória de queda, com recuo de 7,3%, nos setores automotivos e de metalurgia, a construção civil sentiu o impacto do menor investimento, e se retraiu 6,2% no período.
Comércio internacional Apenas no setor externo o PIB registrou um bom resultado. As exportações foram o único item a apresentar aumento no nível de atividades no primeiro trimestre do ano, as exportações de bens e serviços cresceram 13%, por outro lado, as importações de bens e serviços caíram 21,7%. Ainda que os resultados do PIB apontem para a deterioração da economia nos últimos dois anos, o mercado estava esperando uma queda ainda maior. A retomada do mercado de trabalho e dos investimentos, entretanto, deve ser mais lenta. Nesse sentido, o desemprego tende a se manter elevado ainda este ano e, somente em 2017, voltar a cair.
Dívidas de empresas em recuperação judicial no País somam R$120 bilhões O cenário econômico do pais está afetando diretamente as empresas brasileiras. Muitas estão cortando custos, revendo estratégias de expansão e realizando dezenas de demissões. Apesar de todos os esforços, as posturas tomadas em meio à crise não estão sendo eficazes para conter a ruína dos negócios. A saída que muitas empresas estão vendo para permanecer nos negócios é recorrer à recuperação judicial – saída legal que permite à companhia um período de seis meses para negociar suas dívidas. Das empresas que já tiveram esse re-
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curso aprovado, a dívida chega em R$120 bilhões. Muitas dessas dívidas vem sendo desenroladas há anos, e é pouco provável que os credores venham a reaver sequer metade do que lhes é devido. Segundo o diretor da BR Partners, Cláudio Citrin, a “recuperação judicial” é uma espécie de “choque de realidade” para os negócios. Embora o valor de R$120 bilhões devido pelas empresas pareça grande, o endividamento das companhias é ainda maior. Isso porque alguns débitos ficam de fora da recuperação entre os tributários.
expediente Carolina Farias 14101303 Isabella Jarrusso 14101002 Vinicius Brilhante 13200412
Trabalho realizado para a disciplina de Jornalismo Economico, para o professor Miguel Arab. AN5JN