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17/ 2016
Senhora da Hora, 26 de julho de 2016
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VINHA
OÍDIO Temos continuado a encontrar novas manchas em folhas jovens e ataques no cacho. Os cachos podem ser atacados até ao pintor, pelo que se mantém a recomendação de vigilância apertada e ter a vinha protegida até este estado fenológico.
© Reprodução sujeita a autorização
MÍLDIO
Redação: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo – Responsável pela Estação de Avisos) Carlos Coutinho (Agente Técnico Agrícola) Arranjo gráfico e fotografia: C. Coutinho Impressão e expedição da edição impressa: Licínio Monteiro (Assistente-técnico) e Carlos Coutinho
Colaboração: António Seabra Rocha (Eng.º Agrícola) Maria Manuela Costa (Eng.ª Agrónoma) Cosme Neves (Eng.º Agrónomo)
No Modo de Produção Biológico podem ser utilizados fungicidas anti-oídio à base de enxofre e de hidrogenocarbonato de potássio (ARMICARB).
PODRIDÃO CINZENTA DOS CACHOS (BOTRYTIS)
Míldio “mosaico” na folha (foto de 22/07/2016)
Nos últimos dias as condições de temperatura elevada e baixa humidade na atmosfera, têm sido adversas ao desenvolvimento do míldio. Contudo, os cachos continuam sensíveis a novos ataques até ao pintor, mercê das condições meteorológicas. As folhas adultas, agora imunes, ficarão novamente suscetíveis aquando do atempamento das varas. De momento não existe qualquer risco, pelo que não é necessário tratar. Apenas se for prevista mudança de tempo e queda de chuva, até ao pintor, será necessário tratar, dando preferência a um produto que contenha cobre. No Modo de Produção Biológico podem ser utilizados fungicidas anti-míldio à base de cobre.
Não existe risco de ataque desta doença até que as condições meteorológicas se alterem. Nas vinhas em que economicamente se justificar, deve ser feito um tratamento específico ao pintor. No Modo de Produção Biológico, estão autorizados produtos à base de Aureobasidium pullulans (BOTECTOR), Bacillus subtilis (SERENADE MAX) e hidrogenocarbonato de potássio (ARMICARB).
FLAVESCÊNCIA DOURADA Apesar do forte empenho dos viticultores em defenderem as suas vinhas, temos verificado o ressurgimento de sintomas em vinhas muito novas, o que alerta para a necessidade de prosseguir com as medidas de prevenção e combate a esta doença epidémica.
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