NEGÓCIOS
NOVIDADE
Parceria entre fabricante e varejistas cria novo modelo de moto
Leilão de motos populariza a prática e a adesão de empresários
Nova linha de pneus supre demanda
www.luanda.com.br/motomagazine
MARKETING
Edição 55
Sumário 12
CAPA
O fenômeno LED
48 Luciano Pires A China do futuro e o futuro é hoje...
26
MARKETING Inovar é crescer
50
MERCADO
62
CADERNO TÉCNICO
Consórcio auxilia a alavancar o setor
A função da vela de ignição
NICO
CADERNO TÉC
30
38
NEGÓCIOS "Quem da mais?"
58
COMPORTAMENTO
NOVIDADE Distribuidora cresce oferecendo diferenciais no produto e no atendimento
Seções
07 10 14 18 42 Editorial
Correio
Notas
Rápidas
Lançamentos
Falar da Luanda Editores é fácil. Estamos juntos nessa estrada a mais de 15 anos. Mantemos uma parceria de mútua confiança. Os encontros por eles organizados, com extrema competência, fazem com que fabricantes, atacadistas e lojistas se confraternizem e troquem ideias para melhorar cada vez mais o setor de motopeças. As revistas produzidas pela Luanda são de primeira linha, com assuntos diversos voltados ao setor de bicipe-
ças e motopeças que agradam a todos. Queremos parabenizá-los pelo excelente trabalho desenvolvido através de sua equipe, tendo à frente o Osmar e o Haroldo , que, com simplicidade e simpatia, elevam cada vez mais todos os profissionais do setor. Magno e Luanda Editores: uma parceria que vem dando certo. Esperamos continuarmos juntos por muitos anos.
CARLOS MAGNO E FAMÍLIA
Publieditorial
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Nós incrementamos negócios
Diretoria Osmar Silva José Haroldo G. Santos
motomagazine Edição 55 - Maio 2011
Editor Osmar Silva osmar@luanda.com.br
Diretor José Haroldo G. Santos haroldo@luanda.com.br
Redação Hylario Guerrero (MTB 13468) Renato F.V. dos Santos Filho ( MTB 59161) Rosangela Hilário (MTB 46219) redacao@luanda.com.br
Design editorial Bruno R. Mello dos Santos Diego Igor de Oliveira midia@luanda.com.br arte@luanda.com.br
Publicidade: Luanda Brasil Serviços de Publicidade Ana Paula Lima José Rubens Bizarro Ronaldo Paiva vendas@luanda.com.br
Assessoria gráfica Pavagraph Impressão Northgraph Administração Juici Monteiro Fernanda Oliveira luanda@luanda.com.br R. Joaquim de Almeida Moraes, 273 Jd. Magali - CEP 02844-000 - São Paulo/SP Tel.: +55 (11) 3461-8400 / 3461-8401 Fax + 55 (11) 3923-5374
motomagazine aceita matérias técnicas como colaboração. Os artigos deverão vir acompanhados de fotos ilustrativas com as respectivas legendas e curriculum do autor. A revista não se reponsabiliza por opiniões e artigos assinados que podem ou não expressar a mesma opinião do editor. As opiniões emitidas em artigos assinados são de responsabilidade do autor. A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios veiculados, nem por aquisições em função destes. Todos os direitos reservados, sendo proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio, sob pena de procedimentos legais. A revista motomagazine é uma publicação bimestral da Luanda Editores Associados LTDA., e tem sua marca registrada no INPI sob o número 830.025.693
Editorial
E
star no Rio Grande do Sul com o nosso evento Encontro Motomagazine é muito mais importante que se possa imaginar. Em Canela, na Serra Gaúcha, estaremos colocando no mesmo espaço clientes e produtores, como sempre acontece por onde realizamos eventos. Porém, tendo várias expectativas para serem superadas. O mercado do Sul, incluindo Santa Catarina e Paraná, se destaca pela cultura arraigada da utilização dos veículos duas rodas. Esta é a grande oportunidade que ambos os setores do mercado motopeças têm para melhor se conhecerem e, a partir daí, criarem uma sinergia que propicie desenvolvimento contínuo e, sobretudo, proporcionando lucros para todos. Afinal, este é o objetivo comum de qualquer empresa privada. A velocidade que este mercado vem crescendo, obtendo números de consumo significativos, precisava deste momento de encontro de suas vertentes motrizes. Os comerciantes têm a chance de exporem suas necessidades para que tenham condições de realizar compras em patamares mais adequados nos custos, formas de pagamentos, prazos de recebimentos e outros tantos detalhes que fazem parte de boas compras e bons negócios, que irão concretizar margens para boas vendas. Os fabricantes poderão expor seus produtos - novidades ou já consolidados no mercado - mas definindo diferenciais que os tornam únicos, mesmo tendo concorrentes semelhantes. Poderão evidenciar o que e onde os itens nacionais podem ser superiores aos seus rivais importados. Já os importadores, evidentemente, aproveitarão para exibir tudo aquilo que julgarem produtos especiais para o mercado Nacional, mesmo, tendo similares aqui produzidos. Destacar as benesses da seleção que fizeram ao visitarem feiras, eventos e fábricas além-mar, principalmente nos países da Ásia e, especialmente, na China, com a sua política de produção em alta escala e mão-de-obra intensiva. Acreditamos que todos poderão encontrar alternativas excelentes para o futuro de seus negócios com a participação neste evento. Então, sejam bem vindos! As autoridades dirigentes dos segmentos de transporte, trânsito e saúde têm evidenciado suas preocupações com os crescentes índices de acidentes, em grande número fatais, que vêm ocorrendo com motociclistas. Já está sendo encarado como verdadeira epidemia, principalmente nas grandes cidades, centros urbanos e em muitas estradas. Pessoas que abusam de suas virtudes como pilotos, outros que ainda não possuem tantas habilidades no controle deste veículo e ainda a falta de respeito dos condutores de veículos maiores, que, simplesmente, ignoram as motos e dirigem como se fossem os únicos nos trajetos percorridos. Os custos destas atitudes estão sangrando as instituições de saúde com o atendimento de acidentados e causando prejuízos para empresas que ficam por longo tempo sem poder contar com profissionais importantes em sua rotina diária, com ausências provocadas por traumatismos de menor ou maior monta, mas que impedem a normal atividade destes trabalhadores. Muitos, inclusive, necessitam ser aposentados precocemente por perdas de membros ou partes sensíveis do corpo humano. É preciso pensar esta situação para se encontrar formas de minimizar o absurdo quadro atual de acidentes e suas consequências, porque resolver sumariamente, sabemos que é impossível. Todos nós
Interaja com a redação
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ficando muito bom. Como sugestão, poderiam criar perfis no Facebook, Orkut, Twitter e Linkedin, entre outras redes sociais. Isso ajuda muito. Mariana Del Rio Kalf São Caetano do Sul – SP (Por e-mail)
Resp.: Agradecemos o reconhecimento e as sugestões. Estamos adaptando nossa página para melhor informar e servir ao setor de forma ainda mais rápida e eficiente.
Errata
Na matéria de cobertura do 7º Encontro Motomagazine publicamos que a fabricante de capacetes Spider lançou outros tipos de viseira com novos grafismos. Entretanto, o correto é que, na verdade, lançaram capacetes com novos grafismos. Outro equivoco foi em relação ao nome do diretor. Na verdade é Nikolas De Cicco, e não Nicolas Di Cicco, como o publicado. Desculpamo-nos pelos erros.
Envio dE ExEmplar
Gostaria de agradecer pela publicação de nosso lançamento, o canivete de chaves hexagonais Irwin, na edição 54. Poderiam nos enviar um exemplar? Dalton Almeida Image Press São Paulo – SP (Por e-mail)
Resp.: Já expedimos a edição. Em breve receberá em seu endereço.
SitE luanda
Parabéns pela modernização dessa importantíssima ferramenta que é o site www.luanda.com.br. Está
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Campina Grande -PB (Por e-mail)
Resp.: Agradecemos o convite e lhe desejamos sucesso em suas realizações.
guia motomagazinE
Estive analisando e notei que o nome de minha empresa não consta no Guia Motomagazine 2011. Valdir T. Mariano PPardal São Paulo – SP (Por e-mail)
Resp.: Pode ter havido erro na montagem do caderno durante o processo gráfico e o exemplar que está em seu poder está incompleto. A informação da PPardal está inserida na página 38. Lhe enviaremos outro Guia.
viSita à rEdação
Recebemos na redação o representante gaúcho Moacir dos Santos. Moacir foi recebido pelo diretor José Haroldo.
motofESt - campina grandE
Agradecemos o apoio que estamos recebendo neste novo projeto: Passeios do CG motofest pelas cidades da Paraíba, levando o Campina Grande Motofest com total apoio, não só dos MC´s de Campina Grande, mas também de vários outros MC´s dos Estados vizinhos. Muito obrigado a todos!!! E claro, não poderia deixar de agradecer ao prefeito José Nilton, da cidade de Alcantil (PB), e sua assessora de Gabinete, a Sra. Mirdes Anualda , pela ótima recepção. Álvaro Lucena Presidente do MC Rota 230
Em buSca dE rEprESEntantES
Estamos ampliando nossa representatividade para todo Brasil, porém, estamos com dificuldades de encontrar representantes qualificados em determinadas regiões. A Motomagazine mantém algum banco de informações além dos anunciados na revista? Caso tenha, como podemos contatar estes representantes?. Robinson Klein DMT Motopeças Ribeirão Preto –SP (Por e-mail)
Resp.:Uma lista de representantes separada por Estados pode ser consultada no Guia do Profissional Motomagazine 2011, à partir da página 92. As mesmas informações também podem ser consultadas pela internet no site www.guiamotomagazine.com.br.
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CAPA
O FENÔMENO LED Com longa durabilidade e vida útil praticamente ilimitada, as lâmpadas LED caíram no gosto popular e passaram a ser requisitadas pelos consumidores
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Texto: Renato Vasques Fotos: Divulgação
S
ão várias as inovações tecnológicas pela qual o mundo passou nos últimos anos, e uma delas vem ganhando cada vez mais espaço: a lâmpada LED. Tem nome derivado da sigla em inglês Light Emitting Diode, que significa diodo emissor de luz. No segmento de iluminação desde 1999, sua tecnologia consiste na presença de um material semicondutor, semelhante aos utilizados em chips de computador. A luz é gerada quando a energia elétrica percorre esses
semicondutores. Com isso, é possível fazer peças menores e que consomem menos energia. Outro fator de destaque é sua durabilidade, que pode chegar a 100 mil horas de uso ininterrupto. As lâmpadas LED são conhecidas no meio científico como o terceiro estágio da evolução da lâmpada elétrica. O primeiro é a lâmpada incandescente, inventada por Thomas Edson, e que pouco mudou nos últimos tempos. Já a segunda fase é representada pela lâmpada fluorescente, que ganhou espaço na década de 1930 e geram luz por meio de uma mistura de
gases que ocorre em um tubo revestido pelo elemento químico Fósforo. Com tantos benefícios, as lâmpadas LED passaram a ser adotadas em veículos automotores, entre eles as motocicletas. Atualmente, os LEDs podem ser inseridos na traseira, pisca, painel, baú e bauleto. O integrante do setor de engenharia da Magnetron, Marcos Pauletti, citou os principais ganhos do uso das Leds nas motos. “É um item que tem baixo consumo de energia e sua vida é ilimitada, diferentemente das incandescentes, que tem vida útil estimada em 1000 horas. Elas exigem
menos do sistema elétrico da motocicleta”, explicou. Entretanto, Pauletti alertou que alguns modelos de motos não podem ser equipados com esse produto na traseira. “Isso porque algumas delas possuem gerador diferente das demais. É o caso da CG-150, Biz 125 e Bros 150”. De acordo com o engenheiro, dificilmente ocorrem erros durante a instalação de lâmpadas LED, pois se trata de um procedimento simples. Porém, afirma que muitas vezes o motociclista não é orientado em relação às mudanças que a instalação de LEDs proporcionam à moto-
cicleta. “Essa informação só é feita quando o mecânico possui conhecimento sobre este componente e a vantagem de seu uso, o que não é frequente”, complementa. Apresentando dados mais técnicos, Marcos Pauletti enfatiza que o consumo dos LED na motocicleta é próximo de 30 ma (miliamperes). “Já a lâmpada da lanterna traseira chega a consumir cerca de 1,75 ampères”. Em âmbito geral, o grande problema das lâmpadas LED é seu custo, porém, o mesmo vem caindo ano a ano, o que torna o uso cada vez mais popular.
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NOTAS MARCA ITALIANA CONTINUA SEM DONO
Foi sem sucesso a primeira tentativa dos tribunais italianos conseguir compradores para a marca Moto Morini, que decretou falência, e todos seus pertences. Isso porque não houve definição durante o leilão público. Os principais interessados, dois estrangeiros e um italiano, tiveram dificuldades de arrecadar fundos a tempo.
SERVIÇO 24H TAMBÉM PARA OS MOTOCICLISTAS
receberá no dia 6 de junho o seminário ‘Baterias Em acompanhamento ao Tradicionais, Carregadores crescimento da frota de e Salas de Baterias’. Serão motocicletas, que tem 16,5 abordados temas como milhões de unidades, a In'manutenção', 'eficiênter Partner Assistence, que cia na intralogística com presta serviços 24 horas, inversores eletrônicos' e passa a oferecer assistência 'carregadores de baterias que geram resultados', também para esse segentre outros. Inscrições mento. Os motociclistas pelo site www.iman.com.br são assistidos em caso de pane elétrica e mecânica, e quando necessitarem AS 10 MOTOS MAIS de reboque e chaveiro.
SEMINÁRIO SOBRE BATERIAS
A sede da empresa Iman Consultoria, em São Paulo,
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das no Brasil. Segundo os estudos, o modelo Honda CG-125 lidera o ranking de furtos, seguido pela Honda CG-150. Abaixo os 10 modelos que estão na mira dos ladrões e o número de furtos registrados em todo território nacional:
1. HONDA CG125 - 13.051 2. HONDA CG150 - 7.594 3. HONDA CBX - 4.023 4. HONDA C100 - 2.431 5. YAMAHA YBR - 2.338 FURTADAS DO BRASIL A Confederação Nacional 6. HONDA NXR150 - 1.459 das Empresas de Seguros 7. HONDA BIZ - 1.367 Gerais (CNSEG), baseada 8. SUZUKI JTA - 1.169 em informações do Detran, 9. HONDA XR - 1.154 listou as motos mais rouba- 10. HONDA NX - 1.008
SEGURO OBRIGATÓRIO PARA MOTOBOYS NO RJ
Foi sancionada pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a lei que obriga as empresas a pagarem seguro para seus motoboys. Cada empregador deverá ter seguro contra acidentes pessoais, seguro de vida e seguro contra terceiros. Os responsáveis pela fiscalização serão os órgãos estaduais de trânsito e quem descumprir estará sujeito a penalidades inseridas no Código de Defesa do Consumidor. A medida tem como objetivo dar mais respaldo aos profissionais do setor.
NOTAS
PROPOSTA DE RESTRIÇÃO A MOTOS E AUTOMÓVEIS EM CIDADES FRANCESAS
Uma polêmica proposta de lei agitou a política francesa. A ministra do Meio Ambiente, Nathalie Kosciuska apresentou ao parlamento a ideia de banir motocicletas e automóveis de algumas cidades, como: Paris, Lyon, Nice, Bordéus, Grenoble, Clermont-Ferrand, Saint Denis e Aix-em Provence. No início, a medida entraria apenas como teste, para, logo depois, ser implementada em definitivo.
PASSEIO MOTOCICLÍSTICO EM SP
inglesa Triumph passará a investir também no segmento de baixa cilinA Harley Davidson do drada. Porém, o primeiro Brasil realizou o passeio passo, ao contrário do que motociclistico Autostar Parade. O palco foi a cidade muitos esperavam, foi o projeto de uma 250cc, e não de São Paulo, e participade uma 125cc. Os primeiram vários aficionados ros testes já estão sendo pela marca. Ao todo, foi feitos nas imediações da percorrido trecho de 50 fábrica, em Hinckley. Km. Willie G. Davidson, vice presidente de design e neto do fundador da marca, deu a largada do evento. VESPA WORLD DAYS 2011 Gjovik, ao norte de Oslo, na Noruega, recebeu o Vespa POSSIBILIDADE DE NOVOS World Days, encontro dedicado aos aficionados pelas NICHOS scooters mais famosas do Cresce os rumores na mundo. Compareceram ao Europa de que a marca
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O LADO SENSUAL DE CANTORA POP
A cantora norte-americana Beyoncé arrancou suspiros dos aficionados por motos ao posar para o jornal britânico The Sun a bordo de uma motocicleta futurística. Ao maior estilo Amy Winehouse, esbanjou sensualidade e personalidade.
evento Vespa Clubs vindos de mais de 20 países.
NORTE-AMERICANO CRIA CAPACETE ESPECIAL
Das telonas para as ruas. O capacete do Homem de Ferro ganhou versão para o uso de motociclistas. A criação foi desenvolvida por um designer norte-americano de capacetes e tem como diferencial a opção de mudar a voz do usuário. O capacete ainda é equipado com dois LEDs que dão a impressão de que os olhos são azuis. Entretanto, o criador afirma
que o equipamento ainda precisa ser aprovado por órgãos de segurança.
MOTO DE MCQUEEN É ARREMATADA POR MAIS DE US$ 140 MIL
A motocicleta Husqvarna CR 400, ano 1971, que pertenceu ao ator norte-americano Steve McQueen foi leiloada pelo valor de US$ 144,5 mil, equivalente a R$250 mil. A quantia foi considerada pela casa de leilões Bonharns & Butterfields a mais alta já paga por uma moto em leilão.
Rápidas do espoRte
Eric Granado pontua em Alcañiz
Eric Granado, 14 anos, disputou a 2ª etapa do Campeonato Espanhol de Motovelocidade (CEV-Buckler). Foram 14 voltas no circuito de Motorland Aragón, em Alcañiz, na Espanha. Largou em oitavo, chegou na nona colocação, somou mais sete pontos e manteve o 5º lugar no campeonato.
3ª Etapa da copa Kawasaki Ninja 250R Completando a metade das seis provas prevista para o calendário 2011 e, a 3ª etapa disputada no autódromo de Interlagos (SP), o público pôde ver de perto as jovens promessas da motovelocidade nacional e, acompanhar o ronco dos motores das mais belas máquinas sobre duas rodas. Antes da prova, a Kawasaki, exibição a versão 2011 da superbike Ninja ZX-10R. O piloto da marca alinhou a moto à frente dos competidores e demonstrou os 200,1 cavalos de potência gerados pelo seu propulsor.
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Torres domina e vence em Dubai A beira-mar, na praia de Jumeirah, em Dubai, a temporada 2011 do Red Bull X-Fighters, o Mundial de Motocross Estilo Livre, teve início diante de 12 mil fãs árabes. O espanhol Dany Torres entrou na final diante do norueguês André Villa já com pinta de favorito. Torres, prejudicado na temporada 2010 por uma série de lesões, foi tecnicamente perfeito. Na finalíssima, executou uma das manobras clássicas de Nate Adams, o Underflip Nac (mortal para trás com a moto em diagonal, tirando uma das pernas da pedaleira) para derrotar Villa por 3 a 2.
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Rápidas
Pro Tork Brasileiro de Motocross Os gaúchos lotaram as arquibancadas do Motódromo Fabiano Audibert, em Carlos Barbosa (RS), que contou com um público de 10.500 pessoas e vibraram com ‘os pegas’ entre os melhores pilotos do país na segunda etapa do Pro Tork Brasileiro de Motocross. Os grandes vencedores do dia foram Leandro Silva (MX1), Dudu Lima (MX2), Marcos Cordeiro (MX3), Fabiano dos Santos (230cc), Enzo Lopes (65cc), Milton Becker “Chumbinho” (MX4) e Gustavo Henn (85cc).
Triatleta participa de prova da ITU O triatleta Reinaldo Colucci, da Equipe SESI e patrocinado pela ASICS, está no México para disputar mais uma prova internacional, a ITU Monterrey Triathlon World Cup. Praticamente, Colucci não modificou seus treinos para essa competição de Monterrey, prova que participou com a intenção de ganhar mais ritmo. E também, consequentemente, somar mais pontos no ranking para se manter com tranquilidade no ‘start list’ das principais provas do calendário que acontecem na Europa no meio do ano.
Alex Barros recebe Murilo Benício
Murilo Benício para o curso de pilotagem de moto na Alex Barros Riding School. Murilo que acaba de comprar uma Ducati Monster, cursou o módulo básico (Alumínio). O ator participou de aulas teóricas e de exercícios em pista como frenagem e tangência
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Lawanteam treina forte no litoral paulista A equipe Lawanteam se reuniu no Centro de Treinamento em Caraguatatuba, no litoral paulista. Os pilotos Simão Lawant, Rafael Fonseca, Carlos Mederos e Juliano Meira, estão visando a segunda etapa do Goiano de Supermoto.
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Rápidas
Pedrosa mira próxima etapa para voltar à liderança Sem pontuar na primeira etapa do TNT SuperBike/terceira do SBK Series – em razão de uma colisão acidental. Heber Pedrosa, da Spiga Racing, esqueceu o incidente e, no Autódromo José Carlos Pace (Interlagos), em São Paulo, conquistou o 4º melhor tempo do grid, largando na primeira fila. Os 18 pontos do quarto lugar lhe rendeu a liderança do Pirelli Mobil SuperBike.
3ª etapa do Mobil Motocross A cidade de Pedra Bonita, a 351 km de Belo Horizonte, sedia a terceira etapa do Mobil Motocross – Campeonato Mineiro 2011. Para receber os pilotos e o público local, o município da Zona da Mata acerta os últimos detalhes na pista localizada no Parque das Cachoeiras. Seis categorias se apresentam no sábado (MX 4, 50cc, 2Tempos, 65cc, Nacional e Iniciante) e mais seis no domingo (85cc, MX 3/MX 40, MX Jr., MX 2, Intermediária, MX 1).
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Única mulher na motovelocidade do Brasil Cris Trentin quer superar a falta de apoio financeiro e infraestrutura adequada para ir mais longe. Com a mesma disposição e garra dos homens, a mulher começa a invadir as pistas e deixar muito marmanjo comendo poeira. Neste ano, uma piloto participa, pela primeira vez, do maior campeonato de motovelocidade do país, o SuperBike Series Brasil (SBK Series).
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Rápidas
Desafio Internacional de Freestyle A vitória foi dos brasileiros Gilmar Flores, o Joaninha, e Jonilson Silva, o Kiko Louco, no Desafio que aconteceu no 9º Barretos Motorcycles. Os dois foram os classificados para a final contra o “time” dos Estados Unidos, formado por Jimmy Fitzpatrick e Taka Nagashino. Show de ousadas manobras incluindo back flips e suas variações como o backflip with no hand e backflip one hand. Além de Kiko Louco e Joaninha, os brasileiros Cyro Oliveira, Diego Djamdjam e Henrique Balestrim, o Zoio, também participaram do Desafio.
2ª etapa do Mobil Motocross em Papagaios
Motos do Red Bull X-Fighters prontas para voar em Goiânia O retorno ao Brasil do Red Bull X-Fighters, o mundial de motocross estilo livre, está cada vez mais próximo: os melhores pilotos do mundo voltam ao nosso país para uma batalha inédita diante do Congresso Nacional em Brasília. Antes disso, Goiânia vai poder sentir o gostinho das motos voadoras em uma demo inédita, o Red Bull X-Fighters Jams na Arena da Pecuária de Goiânia.
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Na disputa da segunda etapa do Mobil Motocross – Campeonato Mineiro 2011 – em Papagaios, muitos pegas marcaram as doze categorias que entraram na pista ampliada e invertida. Na categoria principal, a MX1, Júlio Cesar Eliziario venceu a prova depois de sair em quinto, assumir a ponta com quatro voltas e não largar mais. A segunda colocação ficou com Luis Pires, seguido por Alexandre Faria, Edmundo Pires e Higor Pires, terceiro, quarto e quinto colocados, respectivamente. Vitória de Eliziario também na MX2. Gustavo Lima foi o segundo. Dário de Oliveira (3º), Edmundo Pires (4º) e Alexandre Faria (5º) completaram o pódio.
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Em brEvE, nova moto Estará 'roncando' no mErcado Uma parceria de peso. Assim pode ser definida a união da fabricante de motocicletas CR Zongshen e a holding Máquina de Vendas, que anunciaram acordo comercial exclusivo para a criação de nova marca de motocicleta, chamada Flash
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Texto e imagens: Hylario Guerrero
E
m breve a Flash deverá ser o ‘novo boom do mercado’. A fabricante de motocicletas CR Zongshen e a holding Máquina de Vendas anunciaram uma parceria exclusiva para a criação da marca. As motos estarão disponíveis nas lojas de varejo da holding a partir do segundo semestre deste ano. A previsão é vender 15 mil motos no primeiro ano e faturar R$ 90 milhões com o negócio. Trata-se de excepcional oportunidade de negócio para as duas empresas. A CR Zongshen
ganha reforço para crescer ainda mais no País, somando mais 750 pontos de venda no Brasil. Com estrutura fabril na China, Tailândia e Brasil, o Grupo exporta para mais de 100 países. Iniciou suas operações no Brasil em maio de 2009. Conta com estrutura fabril em Manaus (AM), e deve inaugurar no segundo semestre de 2011, em Sapucaia (RJ), nova unidade, exclusiva para a fabricação de produtos elétricos. A CR Zongshen é detentora das marcas Kasinski, CRZ E-Power e Ecomax. Com a parceria, a Máquina de Vendas cria a divisão Motors.
markEting
Inicialmente, contará com cinco modelos exclusivos: Flash 50, Flash 110, Flash 150 City, Flash 150 Off Road e a Flash Electra (1500 watts). A Máquina de Vendas, holding formada pela união das varejistas Insinuante, Ricardo Eletro e City Lar, é a segunda maior rede varejista do Brasil. De imediato, as motos estarão disponíveis na rede de lojas City Lar dos Estados de Mato Grosso, Amazonas, Acre, Rondônia, Pará e em lojas da Insinuante no Estado da Bahia. A partir de janeiro de 2012, a parceria pretende ampliar gradativamente o negócio para as demais lojas do grupo Máquina de Vendas em outros Estados, somando 750 pontos de venda. “Além das vendas e da distribuição, a Máquina de Vendas também será responsável pelo financiamento das motos, atra-
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• À direita Cláudio Rosa (CRZongshen), ao centro Zuo Ying (Zongshen Group) e a esquerda Ricardo Nunes (Máquina de Vendas)
vés da financeira recentemente formada em parceria com o HSBC”, explica Luiz Carlos Batista, presidente do Conselho de Administração da Máquina de Vendas. À CR Zongshen do Brasil compete: • Desenvolvimento da linha de produtos: pesquisa e desenvolvimento de modelos adequados ao perfil do consumidor varejista brasileiro. • Produção: fabricação de modelos exclusivos da Máquina de Vendas na unidade fabril da CR Zongshen, em Manaus. • Pós-venda: nomeação, treinamento e acompanhamento dos serviços prestados pela rede de assistentes técnicos autorizados em todas as localidades onde será feita a comercialização de motocicletas
pela Máquina de Vendas. À Máquina de Vendas compete: • Venda: comercialização de uma linha exclusiva de motocicletas, com preços e formas de pagamento diferenciados. Financiamento: facilidade de comercialização através de financiamento próprio com prazo flexível. • Distribuição: a venda de motocicletas será feita nos 750 pontos de vendas da rede em todo o Brasil, atingindo cerca de 20 milhões de pessoas que circulam pelas lojas todos os meses. • Investimentos em marketing: a força da rede Máquina de Vendas como um dos maiores anunciantes nacionais será aplicada para fortalecer a divulgação da linha de motocicletas à venda em toda a rede. •
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“QUEM DÁ MAIS?” Site populariza leilão de motos e oferece modelos com valor até 60% menor que preço de tabela Texto: Renato Vasques Fotos: Divulgação
A
dquirir uma moto com excelente estado, documentação em dia, e, o melhor, com valor menor que o de tabela, são as vantagens que têm levado lojistas e empresários, além de motociclistas comuns, a participarem cada vez mais de leilões. Essa prática é muito mais antiga do que se imagina. Conforme historiadores, entre eles o conhecido grego Heródoto, os leilões já eram registrados e aceitos a 500 anos a.C, na antiga Babilônia, hoje território iraquiano, e eram comercializados vários itens, incluindo seres humanos. Tornou-se popular, houve a criação de regras legais e atravessou os séculos, perdurando até os dias de hoje e conquistando milhões de adeptos em todo mundo, principalmente nos Estados Unidos, onde viraram verdadeiros shows business,
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atraindo público de todos os tipos. No Brasil, os leilões também tiveram muito sucesso. Percebendo esse cenário, em 1984 Mauro e Helena Zukerman fundaram o Grupo Zukerman, que faz vários serviços relacionados a leilões de imóveis, veículos, materiais, artes e judiciais, entre eles: pré-análise, preparação, divulgação, atendimento, execução e prestação de contas, além de atendimento, cadastramento, contratos, controle de estoque, controle de laudos, vistorias, entre outros. Em 2006, foi criado, em São Paulo, por André e Fábio Zukerman – filhos de Mauro e Helena-, e seus amigos, os irmãos Henri e Alexandre Zylberstajn, o site Leilão de Motos. Foi o pioneiro nesse segmento no País. A principal inovação do portal foi adotar o conceito de leilões estilo show dos Estados Unidos, com palcos giratórios, DJ’s, filmagem
em tempo real, entre outras atrações. No leilãodemotos. com.br são realizados leilões tanto presenciais como pela internet, com transmissão em áudio e vídeo em tempo real. “Fiz alguns cursos e conquistei alguns prêmios como leioeiro nos Estados Unidos. Então, resolvi trazer esse conceito, que tem dado muito certo”, afirma o diretor Fábio Zukerman. Segundo Zukerman, a restrição que havia em se adquirir motocicletas em leilões, no Brasil, quase não existe mais. “De certa forma, conseguimos ‘educar’ o mercado a comprar dessa maneira. Hoje, 30% do nosso público são consumidor final. Antes, eram apenas 10%”, enfatiza. Os outros 70% são lojistas e empresários do setor, a maioria (50%) de São Paulo, capital. 30% têm sede no interior do Estado e os outros 20% são de outras partes do Brasil. O público masculino corresponde a 95% dos participantes.
negócios
Ao todo, cerca de 900 pessoas participam de cada leilão, que acontece em um auditório montado no interior do Auto Moto Shopping Vimave, localizado na Vila Mariana, em São Paulo. Segundo Alexandre Zylberstajn, a escolha da capital paulista como sede dos leilões é preferência dos bancos. “Isso porque é onde conseguimos maior valor de revenda pelo bem”, explica. Entretanto, Fábio Zukerman ressalta que outras regiões também recebem atenção especial. “Apesar de estarmos focados no mercado do Sul, Sudeste e Centro Oeste, onde já temos estrutura consolidada, nada impede que, futuramente, possamos expandir para outros lugares, como a região Nordeste, que passa por excelente momento econômico no segmento”.
•“Temos mais de 5 mil motos armazenadas em nossos pátios, aguardando a liberação da documentação para serem leiloadas nos próximos meses. Nossa meta é vender mais de 20 mil motos este ano" AlexAndre ZylbertAjn sócio proprietário
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A origem dos produtos Pelo leilãodemotos.com.br, os interessados podem adquirir não somente motos, como também motopeças, pois há lotes com vários itens. A maioria das motocicletas são provenientes de bancos, que as retomam de financiamento, e somente vão a leilão quando a documentação é legalizada. São veículos vindos de vários Estados e são realizados dois leilões por semana. “Cerca de 300 motos são arrematadas em cada edição, e cada lote corresponde a uma moto”, diz Fábio Zukerman. Alexandre Zylbertajn complementa: “temos mais de 5 mil motos armazenadas em nossos pátios, aguardando a liberação da documentação para serem leiloadas nos próximos meses. Nossa meta é vender mais de 20 mil motos este ano, o que significa aumento de 30% em
relação a 2010”. De acordo com Zylbertajn, haverá também acréscimo no número de leilões de motos feitos exclusivamente pela internet. “É uma demanda dos nossos clientes, principalmente os de fora do Estado”. Nas palavras de Fábio Zukerman, o maior benefício de se adquirir as motos em leilões ainda é o fato de se comprar muito abaixo da tabela de mercado, porém, faz uma ressalva: “não há garantias de produtos quando se adquire bens em leilões oficiais”. Como participar No caso das pessoas físicas, é preciso apenas ser maior de 18 anos. Quando se trata de empresas, a principal exigência é que o CNPJ esteja em situação regular. A partir daí, o procedimento é acessar o site www.leilaodemotos.com.br e ler o edital de interesse. O cadastro também pode ser feito no local do leilão, minutos antes do início. Por meio do site, o interessado pode verificar as condições do veículo em que está interessado, como: modelo, marca, ano de fabricação, placa, renavan, chassi e imagens. “Após o lance efetuado, o comprador deixa um cheque caução, depois tem dois dias para fazer o pagamento dos valores devidos. Quando o pagamento é feito, retira a moto e o comprador recebe o cheque de volta”, explica Alexandre Zylberstajn. •
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Especialista em desenvolvimento humano faz uma lista dos principais fatores que levam as vendas de uma empresa à estagnação ou, até mesmo, ao declínio Reportagem: Hylario Guerrero Fotos: Equipe Luanda
Em todas as empresas, independentemente do setor, sempre há a dúvida sobre o melhor método para alcançar o crescimento. Investimentos em maquinário, ampliação do espaço físico, variedade de produtos e profissionais capacitados são algumas das várias possibilidades. Entretanto, de nada adianta ter a melhor estrutura e não conhecer o caminho ideal para conquistar cada vez mais clientes. E pior: não saber quais os problemas que devem ser sanados na equipe de vendas. Sobre este assunto, o especialista em liderança, desenvolvimento humano e performance organizacional, e autor do livro ‘A Reinvenção do Profissional – Tendências Comportamentais do Profissional do Futuro’, Alexandre Prates*, apresenta 10 fatores que podem prejudicar as vendas. São eles:
1
Comparar-se aos colegas de trabalho: Buscar no outro as respostas para o próprio fracasso é muito comum. De acordo com Prates, a autoconfiança é a solução. O gestor deve incentivar o vendedor a acreditar em si.
2
Preocupação excessiva com o mercado e concorrente: Segundo o especialista, sempre há uma desculpa por parte do vendedor comum para não vender mais. Um aliado para sua ‘teoria’ é ver que o concorrente também está estagnado. A solução sugerida é ter em mente que o sucesso vem da conquista de espaço, o que consiste em driblar e atropelar as dificuldades, superando a concorrência.
3
Insatisfação com a empresa: Muitas vezes o vendedor sabota seus próprios resultados com o intuito de sabotar a empresa, o que é feito até mesmo de forma inconsciente. Nesse caso, Prates alerta que ele está dando um tiro no próprio pé, pois a imagem pessoal está sendo prejudicada. A solução é que o gestor faça o profissional decidir se quer ou não continuar na equipe. Deve encorajá-lo a ser sincero com a empresa e com ele mesmo, reforçando sempre que sua imagem é sagrada e seu maior patrimônio profissional.
4
Falta de confiança no produto e no preço: É um dos fatores que mais prejudicam. O gestor deve se perguntar: ‘meus vendedores indicariam o produto/ serviço para a família?’. Se a resposta for negativa, acenda um alerta, pois faltará paixão no momento da venda. A solução indicada pelo especialista é que a empresa promova treinamentos, faça pesquisa de mercado e faça com que os vendedores mais experientes deem dicas aos mais novos. Os vendedores devem conhecer os diferenciais e benefícios dos produtos.
5
Discordância com as estratégias e abordagens da empresa: Conforme Alexandre Prates, alguns vendedores podem sentir-se fragilizados pela forma de divulgação escolhida pela empresa, e não aproveitam a estratégia para vender mais. Colocam o preconceito em primeiro lugar, o que prejudica os resultados. A solução é que, se o gestor perceber que a estratégia não parece ética para alguém da equipe, discuta e apresente ideias. Se a decisão for irrevogável, motomagazine 39
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quem estiver descontente tem que escolher entre dedicar-se ou abandonar o barco.
6
Falta de treinamento e atualização sobre o mercado e produto: É considerado pelo especialista o principal sabotador de resultados. O profissional deve ser também um consultor, não apenas vendedor. Deve ser um especialista no que apresenta aos clientes, caso contrário, não passará credibilidade. A solução é que haja capacitação constante.
7
Ausência de visão de carreira na empresa: O líder deve sempre perguntar a seus vendedores ‘por que vale a pena vender?’ Se houver demora para responder, é sinal de que o profissional não consegue visualizar um futuro na instituição. Porém, o especialista alerta para que a empresa verifique
“Nem sempre o vendedor fará carreira na empresa, porém, ela deve servir de trampolim para oportunidades melhores”
* Alexandre Prates
se é oferecido possibilidade de crescimento e se essa oportunidade é compatível com o que o profissional almeja. O gestor deve auxiliar seus vendedores a planejar carreira e meta, indicando como chegar lá. “Nem sempre o vendedor fará carreira na empresa, porém, ela deve servir de trampolim para oportunidades melhores”, afirma Alexandre Prates.
8
Desmotivação: Segundo o especialista, vendedor desmotivado não ganha dinheiro, pois ninguém aguenta estar ao seu lado. A solução sugerida é que o gestor descubra o que motiva esse profissional e proporcione isso. O ideal é fazer com que a equipe entenda que cada um faz seu dia, e ele pode ser maravilhoso. O gestor deve estar feliz, pois assim terá uma equipe feliz ao seu lado.
9
Falta de planejamento: É o que deixa os vendedores sem direção e foco. A empresa deve deixar a equipe a par das metas. Cada dia deve haver uma meta a ser batida, e deve estar claro como alcançá-la.
10
Liderança ineficaz: Quando falta afinidade entre gestor e vendedores, fica o conhecido jogo de ‘empurra-empurra’, no qual o líder não faz sua parte e, por sua vez, o funcionário não a realiza por não ser dele a obrigação. O gestor deve passar credibilidade, liderança e sua experiência aos demais, de forma a caminhar junto com a equipe. Alexandre Prates aconselha que o líder sirva de exemplo, caso contrário haverá duas alternativas: desperdiçará seus talentos e pode ser superado por profissionais mais competentes.
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LANÇAMENTOS Lembrança dos bons tempos A Sport 1200, clássica estradeira com motor de 2 cilindros em V da italiana Guzzi, ganhou uma versão especial: a Sport Corsa. O modelo segue o padrão de cores das motos da marca que venceram competições a cerca de 50 anos. A mecânica é a mesma da 1200 convencional. www.motoguzzi.it
Modelo especial para data comemorativa A marca italiana MV Agusta desenvolveu o modelo 'Brutale 990R Comemorativo' para os 150 anos de unificação de seu país. Produzida pelos melhores designers italianos, traz como principal diferencial a decoração exclusiva, que alia estilo e tecnologia. Tem a bandeira nacional estampada no painel de instrumentos (pintado na cor do veículo) e no spoiler. Também é equipada com capa personalizada para o assento do passageiro e será comercializada nas cores vermelha, branca e preta. www.mvagusta.it
Moto premium passa a ser produzida no Brasil F 800 R é o nome do novo modelo da BMW produzido no Brasil. Já aceita pelos consumidores de todo mundo, ficando em 7° lugar em números globais de venda, a moto é equipada com motor bicilíndrico em paralelo com 87 cv, computador de bordo, piscas LED e para-brisa esportivo na cor do veículo. Outro diferencial é o freio ABS. www.bmw-motorrad.com.br
Scooter com diferenciais de mercado A Kasinski apresentou a scooter Prima 150. Com design italiano, é equipada com rodas de liga leve aro 13” (na traseira e dianteira), porta-capacete ( com capacidade para dois capacetes ou um capacete e objetos pessoais), porta-objeto na parte frontal e bocal do tanque de gasolina na parte externa. A abertura do tanque, que tem capacidade de oito litros, é feita por meio da chave de ignição. www.kasinski.com.br
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LANÇAMENTOS Scooter para os dias atuais Está previsto o lançamento da scooter Vision 110 para o mercado europeu. O modelo terá como diferencial a economia de combustível e a emissão de poluentes. Possui injeção de combustível e sistema de travagem combinada denominada CBS, além de motor 4T de 110 cc e arranque elétrico. www.honda.com
Repaginação O modelo renovado da Street Triple é a novidade da Triumph. Apesar de não ter ocorrido alterações no motor tricilindrico de 675cc, teve algumas modificações significativas no design. A quantidade de peças cromadas foi diminuída, sendo transformadas em peças de aço escovado, menos brilhantes. O objetivo da marca foi dar à moto uma aparência mais robusta. www.triumph.co.uk
Baterias seladas As baterias seladas AGM Naja são as novidades da Unicoba. Especialmente desenvolvidas para motocicleta, atendem às principais marcas do mercado e possuem baixa taxa de auto-descarga, o que garante economia. São resistentes a vibrações, à prova de vazamentos e são livres de manutenção. www.unicobar.com.br
Ampliação da linha de lanternas traseira Para esta linha, a Melc traz a lanterna compatível com a Titan 150 Mix, da Honda. A novidade serve para os modelos atuais em circulação. www.melc.com.br
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LANÇAMENTOS Bauleto diferenciado Foi lançado no mercado europeu pela Shad o bauleto SH48. Além da estética, tem capacidade de armazenar dois capacetes mais um equipamento. Pesa apenas 3,7 Kg e reduz as vibrações dos suportes e chassis. Outro diferencial é que nele pode ser inserido uma luz de freio e um encosto duplo, que proporciona maior conforto. www.shad.es
Pneu para sport-touring chega ao Brasil Lançado em 2007, chega ao Brasil o pneus Road 3, da Michelin. Direcionado a modelos sport-touring, apresenta desenho moderno, que proporciona melhor rendimento. Traz na banda de rodagem a tecnologia com recortes inclinados a 15° e duplo composto, que dá maior aderência nos cantos. www.michelin.com.br
Capacetes passam a ser distribuídos em Portugal O distribuidor oficial da marca Shark em Portugal, Lusomotos Veículos e Acessórios, levou para a ‘Terrinha’ os novos capacetes integrais Race-R. Produzidos em fibra de carbono, são considerados top de linha na Europa e foram desenvolvidos com o auxílio de pilotos que competem em campeonatos mundiais. www.lusomotos.com
Segunda geração de pneu estrada A geração Rosso, da Pirelli, será complementada na Europa com o Diablo Rosso II até o fim do primeiro semestre. Trata-se de um pneu bicomposto de estrada, porém, com design esportivo. www.pirelli.com
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ARTIGO
A China do futuro e o futuro é hoje... Luciano Pires Diretor de marketing da Dana e profissional de comunicação
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A
verdade é que agora, tudo o que compramos é Made in China. Eis um aviso para o futuro! Mas quem liga para esse aviso? Atualmente....Ninguém ! Agora é só aproveitar E APROVEITAR ...! E depois como será para os nossos filhos? Já pensou como ficará a China do futuro? Alguns conhecidos voltaram da China impressionados. Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões... A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas...Com preços que são uma fração dos praticados aqui. Uma fábrica chinesa está de mudança para o interior do País pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares. Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que, acrescidos de impostos e benefícios, representam quase 600 dólares. Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios.... Estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a... Horas extraordinárias? Na China...? Esqueça !!! O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada por isso...Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa. Não se trata de uma es-
tratégia comercial, mas sim de uma estratégia de "poder" para ganhar o mercado ocidental. Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção, ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca. Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos um produto "made in USA". É tudo "made in China", com rótulo estadunidense. As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares. Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço. Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que se pode chamar de "estratégia preçonhenta". Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo. Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com os designers e suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais. Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China. Então, num futuro próximo, veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com
o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde demais. Então, o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês. Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo. Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele será quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, pois terá o monopólio da produção . Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos é quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos". Iremos, nós e os nossos filhos,netos... assistir a uma inversão das regras do jogo atual, que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica... Chinesa! Nessa altura em que o mundo ocidental acordar será muito tarde. Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando boliche no clube da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados. E então lembrarão, com muitas saudade, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes "aos seus conterrâneos. E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser poderosas pois foram todas copiadas....
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MERCADO
CONSÓRCIO AUXILIA A ALAVANCAR O SETOR Hoje, mais que nunca é preciso pensar no futuro. Investir, sempre foi uma prática inteligente. Poupar, uma medida sábia. E procurar adquirir aquele bem que a tempo se está de olho esperando a oportunidade certa, é o ‘pulo do gato’ que todos queremos dar. Pois bem, o consórcio é uma ferramenta, que pode beneficiar e facilitar a compra daquele maquinário importante, ou simplesmente, ser o investimento certo para o futuro de sua empresa Reportagem: Hylario Guerrero Fotos: Equipe Luanda
S
egundo Idevaldo R. Mamprim, presidente do Conselho Nacional da ABAC, o fechamento dos consórcios em 2010 foi elevado, devido a fatores como a ascensão das classes C e D, o bom momento da economia, somado a segurança e a consolidação da renda e a estabilidade no emprego a médio e longo prazo. “O consórcio deve ser visto como um bem de futuro, com planejamento a longo prazo, servindo como mecanismo de poupança planejada a construir, onde se solidifica patrimônios com crescimento, segurança e volume de negó-
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cios, e não há altas taxas, que são fixas, mediante contrato”, explica Mamprim. Os consórcios tiveram participação expressiva no PIB, de 1.8%, das cotas comercializadas. O número de contemplados através de lance ou sorteio, que tiveram direito a carta de crédito para comprar seu veículo novo ou usado atingiu o número de 980.6 em 2010, contra 939.6 em 2009, ou seja, 4,4%. Em entrevista à Motomagazine, Paulo Roberto Rossi, diretor executivo da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) explica o funcionamento do sistema de consórcio, bem como as taxas. Fala da legitimidade e procedimentos. Motomagazine - Quais as em-
presas administram consórcio para compra de motos atualmente? Paulo R. Rossi - As administradoras de consórcios podem atuar em vários segmentos. No caso das motocicletas há administradoras independentes, ligadas a grupos financeiros, a montadoras, ou ainda a grupos varejistas. * Todas as empresas que administram consórcio de motos estão filiadas à Associação? A maioria das administradoras de consórcio que formam grupos de motos é filiada à ABAC. Para administrar consórcio é necessário que a empresa seja autorizada pelo Banco Central do Brasil. As-
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mercado
sim, um consumidor que desejar participar de um grupo de consórcio de motos deverá, antes de adquirir uma cota, consultar o site do BC – www. bcb.gov.br – ou telefonar para a Central de Atendimento ao Público daquele órgão pelo 0800-9792345. Qual órgão é regulamentador destes consórcios? O Sistema de Consórcios é normatizado e fiscalizado pelo Banco Central do Brasil, por determinação da Lei 11.795/08 que trata especificamente sobre o Sistema de Consórcios no Brasil. Os consórcios sofrem algum tipo de fiscalização ou até de intervenção por parte do governo? Como colocado na resposta anterior, o Banco Central do Brasil normatiza e fiscaliza as administradoras de consórcios. Assim, tanto no caso de uma administração especial temporária como de uma liquidação, é o Banco Central que deverá atuar. Os consórcios existentes são somente para motos novas ou também para seminovas? O mercado oferece consórcio para motos usadas também. Na prática, funciona da seguinte forma: o consorciado não efetua o pagamento de 100% do valor total da moto nova, mas efetua o pagamento de percentuais infe-
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riores, tais como, por exemplo, 75%, 80%, 85% etc. Assim, ele receberá o valor proporcional que foi pago, com o objetivo de comprar a moto usada. De todo modo, a aquisição de uma moto seminova deve observar os requisitos contratuais estabelecidos, tais como ano limite de fabricação, vistoria etc. Há ainda a possibilidade de adquirir uma moto de menor valor, sendo que a diferença será utilizada para a quitação de parcelas vincendas. Os consórcios para motos se estendem por todo Brasil? A maioria das administradoras de consórcios que oferece grupos de motos atua nacionalmente. Em qual Estado há maior número de consórcios? Não existe uma estatística regional. Só há dados nacionais. Portanto, não podemos lhe informar em que estado há mais consórcios. O sistema de consórcio tem crescido bastante na região Nordeste, a que se deve isso? As motos têm uma grande presença nas classes C e D. Por isso, tanto no interior como nas capitais dos estados há grande venda de cotas de consórcios de motocicletas. No Nordeste, o interesse se torna mais visível, face às razões anteriores e ao desejo de locomoção mais
rápida em substituição à tração animal. É possível aferir quantas motos foram entregues através de consórcio - no ano de 2010? Os levantamentos feitos por nossa assessoria econômica apontam os consorciados que foram contemplados durante o ano. Assim, com a carta de crédito na mão, os consorciados podem adquirir suas motos como se estivessem com dinheiro no bolso. É o poder de compra à vista. Podem, inclusive, barganhar descontos, fazendo assim uma aquisição mais vantajosa. Em 2010, tivemos a seguinte situação comparada ao ano anterior: - 622,2 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2010) - 603,1 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2009) CRESCIMENTO: 3,2% Se compararmos o crescimento de consorciados em 2010 com relação a 2009, diríamos que a porcentagem de crescimento foi de quanto? De acordo com nossa assessoria econômica, os números de consorciados ou participantes ativos tiveram o seguinte comportamento em 2010 x 2009: - 2,10 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2010) - 2,03 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2009) CRESCIMENTO: 3,4% Em média quanto tempo dura •
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um consórcio : 12, 24, 36, 48, 60 meses ou mais? número mínimo e máximo de prestações. O tempo de duração de um grupo de consórcio de motos não é fixo e nem é determinado por uma norma. Ele é resultado da análise da administradora com relação a potenciais compradores, perfil econômico, sua região, entre outros. Desta forma, um consórcio pode ter grupo com 12, 24, 36, 48 e 60 meses, por exemplo. No entanto, pode-se afirmar que predominam os prazos com duração acima de 36 meses. Quais os índices usados para os reajustes de consórcio? No caso dos consórcios de motos, é escolhido um modelo como referência. A alteração de preço promovida pelo fabricante, para mais ou para menos, elevará ou reduzirá o valor do crédito e conseqüentemente da parcela mensal. Um exemplo de redução está na diminuição do IPI. Nesse caso, as parcelas, durante o período de vigência da determinação governamental, tiveram seus valores reduzidos.
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De quanto é a variação mensal? Como explicado na resposta anterior, não há uma variação mensal. Há variação, para mais ou para menos, quando o fabricante altera o preço do modelo que foi considerado como referência. Qual a idade mínima para ser um consorciado? Não há idade mínima, mas no caso de menores de idade é necessário que estes estejam devidamente representados/ assistidos pelos pais ou responsáveis, conforme o caso, com exceção de menores emancipados. Há limite de idade? Conforme explicado acima, não há idade limite, mas é preciso que sejam observadas determinadas exigências legais. Recomenda-se, nesses casos, que o interessado procure uma administradora de consórcios e certifique-se quais os requisitos necessários. Quais os benefícios do consórcio? O consórcio é uma modali-
dade de aquisição de um bem ou serviço parceladamente e sem juros, o que já o diferencia dos demais mecanismos, principalmente quando se compara na ponta do lápis. Por se tratar de autofinanciamento com variação de datas para entrega do bem, em razão das contemplações ocorrerem mensalmente, por sorteio ou por lance, os consórcios destinam-se às pessoas físicas ou jurídicas que não têm pressa em receber sua moto. Assim, com um planejamento financeiro ajustado, o consumidor pode se tornar um consorciado e programar, com custos mais reduzidos em relação a outras modalidades de financiamento. Resumindo: sem juros, parcelamento integral, sem entrada, são algumas das vantagens dos consórcios. Apenas para exemplificar, um crédito de R$ 8 mil, grupo com prazo de duração de 60 meses e taxa de administração de 0,25% ao mês (ou 3%¨ao ano), terá uma prestação inicial de aproximadamente R$ 154,00, ou seja, bem acessível a todas as
camadas sociais da população, especialmente os integrantes das classes C e D. •
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mercado
Como é o procedimento de um consórcio? Consórcio é modalidade de acesso ao mercado de consumo baseado na união de pessoas físicas ou jurídicas, em grupo fechado, cuja finalidade é formar poupança comum destinada à aquisição de bens móveis, imóveis e serviços, por meio de autofinanciamento. O princípio do Sistema de Consórcios é o seguinte: os consorciados, também conhecidos por cotistas, contribuem com parcela destinada à formação de poupança comum. Todos os participantes do grupo têm assegurado o direito de utilizar essa poupança para a aquisição de bem ou serviço, de acordo com as regras previstas no contrato do grupo. Ou seja: as contribuições pagas ao grupo destinam-se, periodicamente, a contemplar um ou mais integrantes com créditos que serão destinados à compra de bens ou aquisição de serviços. Portanto, consórcio é a arte de poupar em grupo. Se você não precisa de imediato de um determinado bem ou serviço e se puder aplicar parte de sua renda, aquela que não será utilizada como despesa, você tem o perfil de um poupador e, portanto, de um consorciado. O que acontece com o consorciado no caso de desistência? Passar por dificuldade financeira é uma possibilidade que qualquer pessoa pode enfrentar. A primeira recomendação
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a um consorciado que tenha algum problema como desemprego, saúde, ou mesmo algum descontentamento, é procurar a administradora. Ela poderá assessorar quanto a uma solução frente ao problema. Se, por exemplo, o caso for de desemprego, portanto falta de receita pessoal ou familiar, possivelmente, a administradora poderá oferecer novas situações como um valor menor de crédito com parcelas menores. Ou poderá orientá-lo na transferência de sua cota para outra pessoa. Vale lembrar que, neste caso, a administradora precisará saber quem será o novo consorciado e aprová-lo, visto que ele o substituirá no grupo em andamento. E no caso de inadimplência, a partir de quantas prestações atrasadas o consorciado se torna um inadimplente? A inadimplência é algo previsto no contrato de adesão, mas, a rigor, uma parcela vencida e não paga já configura inadimplência do consorciado. De todo modo, o contrato deve estabelecer os efeitos decorrentes do não pagamento, tais como a exclusão do consorciado do grupo, cancelamento de contemplação etc. O que o consorciado deve fazer no caso do consórcio falir? A história recente tem mostrado que problemas dessa natureza têm sido cada vez mais
raros, pois as operações são permanentemente monitoradas e, sempre que detectada alguma dificuldade, o Banco Central prontamente intervém, visando a recuperação e retomada da normalidade. Se for o caso, poderá ocorrer a transferência dos grupos para outra administradora. Ou seja, pode-se afirmar que o segmento consolidou-se nessas últimas décadas como mecanismo viável, prático e seguro, tendo sido inclusive editada a Lei 11.795/08 que, dentre outras disposições, ratificou a competência do Banco Central – inicialmente concedida em 1991, pela Lei 8.177 - para normatizar e fiscalizar as operações de consórcios. A que órgão recorrer em busca dos valores pagos? Na hipótese de decretação de falência, deve o consorciado habilitar o crédito a que tem direito no processo de falência, ou seja, o procedimento será realizado perante o poder judiciário. Há como transferir um consorciado de um consórcio falido para outro em pleno funcionamento? O Banco Central pode decretar a administração especial temporária ou a liquidação extrajudicial de administradora de consórcio. Nestes casos os grupos podem ser transferidos para outra administradora. Portanto, não há transferência de um consorciado, mas do grupo ao qual este consorciado participa. •
Está todo mundo se preparando para o Salão Duas Rodas. Não deixe sua marca fora desta.
O 11o Salão Duas Rodas é o único que reúne no mesmo evento fornecedores, fabricantes e público final, gerando muitas oportunidades de negócios e ampla visualização da realidade nacional e internacional do setor. Setores: motocicletas, bicicletas, peças, equipamentos, acessórios, óleos e lubrificantes, publicações e serviços especializados.
Participe do maior evento do setor: De 4 a 9 de outubro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Equipe Comercial - fone: 11 30605025 - e-mail: comercial@salaoduasrodas.com.br Organização e Promoção
Apoio Oficial
salaoduasrodas.com.br Local
NOVIDADE
DISTRIBUIDORA CRESCE OFERECENDO DIFERENCIAIS NO PRODUTO E NO ATENDIMENTO A Brudovan é uma das principais distribuidoras de pneus Michelin no Brasil. Focada no interior paulista, está trazendo o novo pneu da marca, Pilot Road III, voltado para o segmento radial, que atende às motocicletas de alta performance
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Reportagem: Hylario Guerrero Fotos: Equipe Luanda e divulgação
O
produto é a evolução do Pilot Road II. A intenção da marca é de não retirar o antecessor do mercado, por se tratar de um campeão de vendas, e incluir o Pilot Road III na gama de produtos. O
novo pneu tem basicamente dois grandes benefícios em relação aos seus antecessores: oferece melhor aderência no solo molhado, e possui maior durabilidade -4% a mais - comprovada através de testes realizados na Europa. “Antes, havia certa deficiência no abastecimento de produtos, mas a marca tem investindo bas-
Equipe de vendas: Leandro, Domenico Jr. e Henrique
tante, e com isso a tendência é ganhar mercado. A linha de pneus Michelin tem preço bastante equilibrado. Antigamente, o valor era alto devido a falta de produto para compra. Já temos este novo pneu em estoque para pronta entrega, e atender a todos os pedidos. Hoje, os pneus da marca não são os mais baratos no mercado. Mas são reconhecidos devido seu custo x benefício, que é espetacular!”, conta Domenico Micaroni Jr, diretor da Brudovan. Atualmente, a Michelin possui market share de mercado de 6%, ou seja, para cada 100 pneus de moto vendidos no Brasil, seis são da marca. Estão em quarto lugar entre os fabricantes de pneus de motos no mercado, e crescem a cada ano, principalmente no segmento radial - pneus de alta performancebuscando a liderança deste segmento. “Temos pneus que são fabricados no País e também linha de importados. A demanda cresceu muito, por isso, tanto a Michelin quanto outros fabricantes, têm certa deficiência em atende tantos pedidos. A cada 100 pedidos atendemos 80 de pronta entrega. Os pedidos que não
são atendidos imediatamente, damos o prazo de até 30 dias. Não se esquecendo da burocracia da importação. No caso dos pneus, esta burocracia é ainda maior. O órgão controlador de entrada de pneus no país é o IBAMA, pois é um item que deve ser reciclado, e o controle se dá por quantidade, tonelagem para posterior controle da reciclagem e reaproveitamento do produto. Apenas quem tem autorização deste órgão pode importar legalmente. A Michelin, como fabricante de pneus instalada no País, possui essa autorização. Mas, como acontece com outras multinacionais, sofremos para a liberação de outros produtos Michelin que ficam retidos nos portos brasileiros. Operamos no porto de Vitória” explica. Na visão de Domenico, a venda de outras marcas de pneus oriundo da Ásia, vendidos no Brasil, é indiferente. “Desde que o produto entre legalmente no País, recolhendo todos os impostos, possuindo a certificação do Inmetro, para ser comercializado aqui”. Aqui está a sede da Michelin na América do Sul, e daqui se exporta para a Argentina, Venezuela, Colômbia, Peru e Chile.
“A marca tem produtos fabricados internamente. São pneus destinados para motos de baixa cilindrada. Toda a linha de alta performance é fabricada em sua matriz, na Espanha. Em cada Estado brasileiro há pelo menos um distribuidor da marca. Tanto a fábrica quanto os distribuidores não fazem atendimento ao cliente final. Atendemos diretamente o lojista, por isso, eventos feitos para o consumidor final não agregam valores para nós”, enfatiza Domenico, que segue comentando sobre o marketing de apresentação do produto. “O lançamento desta nova linha de pneus está sendo feito regionalmente. Todo o trabalho de marketing, bem como de valores investidos variam de acordo com o tipo de divulgação isoladamente, bem como de evento para evento, de região para região, e os valores gastos são sempre divididos entre a Michelin e a distribuidora em questão”. “A frota de motos de alta cilindrada vem crescendo surpreendentemente, as pessoas estão cada vez mais migrando para este modelo de moto. Trata-se de uma tendência mundial, utilizando estas motos de forma
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NOVIDADE
esportiva. Mas as motos de baixa cilindrada ainda fazem muito sucesso, usadas para substituir o transporte público, para quem quer ganhar tempo no trânsito, e também está crescendo na região de Campinas e nas grandes cidades interioranas. O pessoal tem migrado para as duas rodas, seja alta ou baixa cilindrada”. Brudovan, pioneira no interior do Estado A Brudovan está entre os 10 maiores distribuidores exclusivos da marca. Cada Estado possui um responsável comercial que visita todos os distribuidores e revendedores de varejo. Ou seja, cada praça é atendida por um profissional diferente. Trata-se de uma equipe que conta com oito profissionais no País. “O pós-venda é feito diretamente através dos distribuidores com todo o suporte técnico da empresa. Portanto, qualquer defeito é encaminhado à Michelin para análise técnica. “Todos os produtos comercializados no País, têm garantia Nacional, independente da procedência. O primeiro atendimento é feito pelo distribuidor que acatará a reclamação do consumidor. E este, por sua vez, encaminhará tal reclamação à fábrica da Michelin para análise e devido atendimento. Independente
da procedência do produto, o atendimento à reclamação é feita pela Michelin do Brasil, que importa, comercializa e fornece as devidas garantias. Há um serviço disponível 0800, bem como o SAC -serviço de atendimento ao consumidor, que funciona em horário comercial e informa qual o distribuidor mais próximo que poderá ouvi-lo e atendê-lo”, explica Domenico. A matriz da Brudovan é em Campinas, abrange o interior paulista, com foco em São Paulo. A empresa começou há 38 anos, no segmento automotivo: escapamento, baterias, suspensão, etc. Somente a partir de 1995 começou a trabalhar com pneus Michelin, linha passeio. Em 2003 iniciou a importação de pneus de motos, fazendo a distribuição, sempre no interior do Estado, e nos últimos quatro anos registrou crescimento surpreendente no segmento esportivo. “Direcionamos nosso foco para os produtos Michelin, que consideramos os melhores em tecnologia e performance. Possuímos três lojas, duas situadas em Campinas, e uma em Valinhos, como centros automotivos. Também temos a distribuição de pneus de moto e carro no atacado, e nos limitamos ao interior do Estado, devido a impostos e regionalização, uma vez que há distribuidores exclusivos para cada Estado”, conclui Domenico.
No tr창nsito somos todos pedestres
CADERNO TÉCNICO
Kv 35 30
30 Kv
25 20
17 Kv
15 12 Kv 10 5 0,8
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1,0
1,2
mm
Capacete é a proteção do motociclista
CADERNO TÉCNICO
NGK IRIDIUM IX
Eletrodo lateral com chanfro
Pastilha de Platina Eletrodo de Irídio 0,4mm
Eletrodo lateral sem chanfro
Pastilha de Platina Eletrodo de Platina 0,8mm
Uma Microdescarga queima o carvão Entre o eletrodo e o isolador.
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VELA CONVENCIONAL
No tr창nsito somos todos pedestres
CADERNO TÉCNICO
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