í
índice
Em destaque O Barulhamento do Mundo | Pág. 3
10 a 16 de OUTUBRO´11
#231
O Apartamento | Pág 7
Efeméride Centenário de nascimento de Manuel da Fonseca e Alves Redol | Pág. 5 Exposições Harun Farocki Três Duplas Projecções | Pág. 6
Siga-nos em http://twitter.com/lisboa_cultural http://www.facebook.com/lisboacultural http://itematicoslisboa.blogspot.com
Efeméride Centenário da morte de Ressano Garcia | Pág. 8
Curtas | Pág. 9 Em Agenda | Pág. 10
Ficha técnica
Teatro O Apartamento | Pág. 7
Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura Departamento de Acção Cultural | Divisão de Promoção e Comunicação Cultural Editor: Frederico Bernardino Redacção: Frederico Bernardino, Luis Almeida d’Eça, Sara Ferreira Designer: Diogo Moutela Foto de Capa: Francisco Levita Contactos: Rua do Machadinho, 20 1249-150 Lisboa Tel. 218 170 600 lisboa.cultural@cm-lisboa.pt
d
página 3
destaque
Barulhamento do mundo A imagem e a palavra abrem espaço para uma ponte de ligação entre a Europa e a África numa cidade que a história inscreveu como ponto de encontro de culturas desde tempos imemoriais: Lisboa. Ao longo deste mês e do próximo, em O Barulhamento do Mundo, a Africa.Cont e o projecto ArtAfrica promovem na cidade um espaço amplo de reflexão através da criação artística. Filmes, instalações cinematográficas, performances e debates são alguns dos argumentos da programação, destacando-se dois eventos relacionados com Édouard Glissant, um dos expoentes máximos do pensamento africano: o lançamento em português do livro Poética da Relação e a estreia nacional do documentário Édouard Glissant – Um Mundo em Relação, de Manthia Diawara. O Barulhamento do Mundo arranca esta semana, no Clube Ferroviário, com uma retrospectiva de cinema e debates em torno dos temas da migração, do racismo e do poder da imagem. Viagem a Portugal
d
página 4
destaque
O Barulhamento do Mundo Vários locais Outubro | Novembro ……………………………………….. Programação integral em www. africacont.org
É sob o conceito de “mundo em relação” Europa/África, abordado pela obra de Édouard Glissant, que a retrospectiva Migração, racismo e poder da imagem regressa a Lisboa após ter passado por Nápoles no ano passado. Inserida em O Barulhamento do Mundo, a reflexão sobre estas temáticas no contexto da Europa Pós-Colonial faz-se através de cinema, debates e exposições. A retrospectiva cinematográfica inicia-se a 13 de Outubro, às 19 horas, no Clube Ferroviário (CF), com Juju Factory, do cineasta congolês Balufu Bakupa-Kanyinda. Até dia 15, são exibidos, entre outros, os filmes Soltanto il Mare, sobre a chegada de imigrantes magrebinos à ilha de Lampedusa (dia 14, 19 horas) ou Viagem a Portugal, de Sérgio Tréfaut (dia 15, 16h30). Ao longo dos três dias, a reflexão faz-se inevitavelmente com debates. Pelo CF vão passar personalidades como Manthia Diawara, Bakupa-Kanyinda, Pedro Pimenta, Sérgio Tréfaut ou o activista senegalês Mamadou Ba, fundador da Rede Anti-Racista e da European Network Against
Racism. A partir de 22 de Outubro, John Akomfrash apresenta a instalação Mnemosyne (que decorre do filme The Nine Muses [na foto], apresentado no CF a 15 de Outubro, às 19h30) na galeria Carpe Diem. A encerrar, no mesmo local, Catarina Simão reflecte sobre a modelação política das imagens com a instalação Fora de Campo, a partir do Arquivo de Cinema de Moçambique. No Institut Français du Portugal, a 25 de Outubro, a partir das 19 horas, homenageia-se a figura de Édouard Glissant com o lançamento de um livro e de um documentário sobre o escritor e filósofo africano falecido em Fevereiro deste ano. A propósito de Glissant, uma mesa redonda vai reunir Miguel Vale de Almeida, José Fernandes Dias, Manuela Ribeira Sanches e Manthia Diawara em torno de A relação para além da tolerância. A encerrar a programação, André e. Teodósio apresenta o espectáculo/performance Caixa Preta, com Diogo Bento, às 22 horas. Frederico Bernardino
e
página 5
efeméride
EsPLENDORES DO NEO-REALISMO Em 2011 celebra-se o centenário do nascimento dos escritores Alves Redol e Manuel da Fonseca. Membros destacados do Neo-Realismo português - movimento que, inspirado nas categorias marxistas de consciência de classe e de luta de classes, resgata valores do realismo e naturalismo literários do fim do século XIX, denunciando as desigualdades sociais e assumindo uma dimensão de intervenção social no quadro do pós-guerra e da ditadura salazarista – apresentam, no entanto, opções estéticas distintas. Alves Redol (1911-1969), natural de Vila Franca de Xira, local onde, em 1990, foi criado o Museu do Neo-Realismo, introduz no movimento uma vertente documental com forte influência etnográfica com o romance Gaibéus (1939), nome dado aos camponeses da Beira que iam fazer a ceifa do arroz ao Ribatejo. Manuel da Fonseca (1911-1991), poeta do grupo do Novo Cancioneiro, relata como poucos, nos seus contos e romances, a vida dura do Alentejo e dos alentejanos, num realismo que revela uma evidente carga lírica. Esta mostra, a decorrer na Biblioteca Municipal de São Lázaro até 30 de Novembro, comprova a perenidade de duas obras que, embora constituam um precioso testemunho do seu tempo, o transcendem pelo sopro criativo que as anima e pela universalidade com que expressam os dramas do homem contemporâneo na sua luta em prol de um mundo melhor. Duas obras que, através da autenticidade artística com que captaram a sua época, se souberam projectar no futuro. Daí, a exortação de Alves Redol aos seus jovens leitores: “vocês, os mais novos, vão encontrar belas coisas para fazer... Nessa altura, se o merecer, lembrem-se de mim.” Luís Almeida D’ Eça
Solidão Que venham todos os pobres da Terra os ofendidos e humilhados os torturados os loucos: meu abraço é cada vez mais largo envolve-os a todos! (…) Manuel da Fonseca, in Poemas Dispersos
e
página 6
exposições
TRÊS DUPLAS PROJECÇÕES
Hertha Hurnaus
Mais do que uma exposição paralela ao DocLisboa 2011 que se inicia no próximo dia 20, Harun Farocki – Três Duplas Projecções é um momento único para descobrir, desde já, o génio de um dos cineastas e artistas visuais mais influentes da actualidade. Nascido em 1944, Farocki atingiria a notoriedade com Imagens do Mundo e a Inscrição da Guerra (1988). Para trás ficariam o fervoroso activismo nos anos de 1960, a militância no grupo Baader-Meinhof, a expulsão da universidade por motivos políticos e a auto-mutilação filmada no seu primeiro filme fora da escola, Nicht Löschbars Feur (1969), onde o realizador, sentado à mesa, coloca um cigarro acesso sobre o braço e dispara: “um cigarro acesso arde a 400 graus centígrados, o napalm a 3000”. Augusto M. Seabra, curador desta exposição, refere que aquele acto terá sido “a renúncia ao activismo político directo” e, consequentemente, “a auto-iniciação [de Farocki] como artista”, algo que tornaria, no entanto, o seu cinema “profundamente político”. Esse aspecto poderá ser confirmado pelo público menos familiarizado com a obra de Farocki na retrospectiva que o DocLisboa dedica àquele que, em tempos, foi descrito como “o mais conhecido dos cineastas alemães desconhecidos”, mas também nas três instalações presentes, desde a passada semana, na Galeria Palácio Galveias. Se a maior das instalações, intitulada Schnittstelle/Interface (que, numa tradução livre, será “mesa de montagem”), é uma espécie de legado artistico-metodológico do cineasta sobre a manipulação de imagens pré-concebidas – “uma peça essencial na obra de Farocki”, segundo M. Seabra – as outras duas, em pequenos ecrãs de televisão, fazem parte da série Serious Games, e integram o traba-lho de investigação que o cineasta tem desenvolvido, desde a primeira Guerra do Golfo, em torno do uso de tecnologias virtuais para fins militares. Pelo tema abordado, Watson is Down e Immersion são objectos perturbadores sobre uma realidade que apenas ousávamos imaginar na ficção científica. Frederico Bernardino
Harun Farocki – Três Duplas Projecções Galeria Palácio Galveias Até 6 de Novembro
VICÍOS PRIVADOS Depois de Closer, de Patrick Marber, uma nova produção d’ A Tenda regressa à Comuna sob direcção de Jorge Fraga. Desta vez, o encenador elegeu um argumento de Billy Wilder (com Isadore Diamond), que resultou num filme de sucesso e num musical da Broadway (intitulado Promises, Promises), para uma incursão subtil na comédia de costumes. Em O Apartamento conta-se a história de um funcionário duma companhia de seguros que facilita aos patrões a sua própria casa para sórdidas aventuras extra-conjugais. Em troca, o prestável funcionário ambiciona ascender na empresa, mas, quando o consegue, percebe que outros valores se levantam, sobretudo quando em causa está a mulher que ama…
t
página 7
teatro
Francisco Levita
O Apartamento é uma divertida comédia que parte da impessoalidade dos relacionamentos nas grandes urbes do nosso tempo para propor, com um humor subtil e irresistível, uma reflexão sobre os afectos num mundo de competição e ambições desmedidas. Em palco, a interpretar personagens imortalizadas no cinema por Jack Lemmon e Shirley MacLaine, vão estar Hélder Gamboa e Mónica Garcês.
O FILME Para Billy Wilder, Jack Lemmon comparava-se a Charlie Chaplin. Talvez por isso, em 1959, e depois de Quanto Mais Quente Melhor, Wilder deu luz verde ao actor para que se recriasse livremente. O resultado foi uma das comédias mais populares e aclamadas do seu tempo, com Lemmon a construir com mestria a personagem do ambicioso, mas ingénuo, Baxter (nesta versão para teatro, a personagem chama-se Bud). O Apartamento venceria vários Óscares, incluindo o de melhor filme, melhor realizador e melhor argumento original. Falharia, talvez inexplicavelmente para o público da época, o de melhor actor: apesar de Lemmon estar imparável, o prémio seguiria para Burt Lencaster (em O Falso Profeta).
O Apartamento Teatro da Comuna Terça a Sábado | 21h30 Domingo | 16h Até 6 de Novembro ………………………………… Sessão Noites no Teatro Dia 13 | 21h Gratuito para estudantes mediante marcação prévia
e
efeméride
Uma vida a fazer cidade
página 8
Com o pretexto de assinalar o centenário da morte de Frederico Ressano Garcia, a Câmara Municipal de Lisboa organizou um conjunto de iniciativas culturais que revisitam a vida e obra de uma das personalidades mais importantes do século XIX, no que ao urbanismo da cidade concerne. Para além do Mercado da Ribeira Nova e da conclusão das obras nos Paços do Concelho, a figura do engenheiro está intimamente associada à expansão sistemática da cidade para Norte, tendo Ressano Garcia desempenhado um papel crucial na transformação da fisionomia da capital. Como forma de recordar não só a sua disciplina técnica e urbanística ao serviço do município, mas também a sua intervenção política, jornalística e empresarial, a Hemeroteca Municipal inaugura a 10 de Outubro a mostra bibliográfica e documental Ressano Garcia na Colecção da Hemeroteca de Lisboa. O Gabinete de Estudos Olisiponenses (GEO), por sua vez, apresenta a exposição Ressano Garcia e o crescimento da cidade, patente de 13 de Outubro a 31 Dezembro. A par das exposições, lugar ainda para conferências como Frederico Ressano Garcia. Um homem à frente do seu tempo, por Luis Ressano Garcia Lamas, a realizar-se no dia 13 de Outubro, pelas 18 horas, no Salão Dourado do GEO; ou visitas comentadas por investigadores convidados à exposição Ressano Garcia: percurso na CML, que se realizam entre 8 de Novembro e 7 de Janeiro, no Arquivo Municipal – Núcleo Fotográfico. Sara Ferreira
Ressano Garcia, Fazer Cidade. Centenário (1911-2011) Gabinete de Estudos Olisiponenses, Hemeroteca e Arquivos Municipais Outubro a Dezembro http://geo.cm-lisboa.pt
c
página 9
curtas
Casa Fernando Pessoa promove curso de Poesia Contemporânea Depois do sucesso alcançado com a primeira parte do curso de poesia contemporânea, onde se contemplaram os autores mais representativos das décadas de 1940 a 80, a Casa Fernando Pessoa promove uma segunda parte, desta vez dedicada ao que de mais importante se fez no domínio da poesia entre as décadas de 1980 a 2000. De Luís Quintais ou Fernando Pinto do Amaral, passando por Daniel Faria ou Manuel Gusmão, até poetas revelados mais recentemente, como Pedro Mexia, as primeiras sessões realizam-se já em Outubro (17 e 24, entre as 18 e as 19h30). As inscrições decorrem até dia 15.
Bienal de Arte e Cultura de S. Tomé e Príncipe em Lisboa Pretende afirmar-se como uma bienal alternativa às grandes bienais internacionais, sempre com o objectivo de resgatar o papel histórico de São Tomé e Príncipe enquanto entreposto cultural em África. A Bienal de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe vai estar, ao longo do mês de Novembro, no espaço CACAU, na cidade de São Tomé chegando a Lisboa no próximo ano. Numa parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, no primeiro trimestre de 2012, os pavilhões Branco e Preto do Museu da Cidade acolhem uma selecção dos trabalhos realizados em residência artística e o projecto Inventar(iar) as Roças de São Tomé e Príncipe, enquanto o Cinema São Jorge apresentará o ciclo Cine África.
Biblioteca Orlando Ribeiro apoia comunidade local Através de uma parceria com promotores e agentes locais, a Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro apresenta o projecto Melting Pot. Um programa de incentivo e apoio às actividades da comunidade local, que pretende constituir-se como um espaço de integração social e partilha cultural, onde os interessados poderão apresentar propostas para as mais diversificadas iniciativas, como o lançamento de um livro, encontros, exposições ou workshops, entre outras. Para apresentar a sua proposta, entre em contacto com a biblioteca através do número 217 549 030 ou do e-mail: bib.oribeiro@cm-lisboa.pt.
Nobel da Literatura para Tomas Transtroemer Considerado um dos maiores poetas vivos, o sueco Tomas Transtroemer viu o seu trabalho e obra serem reconhecidos com a atribuição do Prémio Nobel da Literatura. Apesar de pouco conhecido em Portugal, o poeta e tradutor já escreveu sobre Lisboa. Publicado na obra 21 poetas suecos, traduzido por Vasco Graça Moura, pode ler-se um poema dedicado à capital: “No bairro de Alfama os eléctricos amarelos cantavam nas calçadas íngremes / Havia lá duas cadeias. Uma era para ladrões / Acenavam através das grades / Gritavam que lhes tirassem o retrato.”
Ciclos e conferências - 1911-2011: Um século de constituições republicanas. Direitos fundamentais e representação política | A Constituição de 1976, por Jorge Miranda e Jorge Reis Novais | 12 de Outubro 18h | Biblioteca-Museu República e Resistência – Cidade Universitária | Rua Alberto Sousa, 10A
e
página 10
em agenda :::ar livre:::
Cinema 15.ª Festa no Chiado Até 15 de Outubro passe pelo Chiado e surpreenda-se com as inúmeras actividades da edição deste ano da Festa no Chiado. Desde gincanas para crianças a peddy-paper para adultos, concertos no metropolitano ou visitas guiadas a pé, durante o dia e a noite, exposições e concertos, há de tudo um pouco. Conheça toda a programação na página do Centro Nacional de Cultura, em www.cnc.pt.
- 12ª Festa do Cinema Francês | Até 16 de Outubro | Vários locais | www.festadocinemafrances.com - Estrelas de Hollywood | Até Dezembro | Segundas-feiras, às 21h30 | Casa da Achada – Centro Mário Dionísio www.centromariodionisio.org Exposições - Purificación García | Fotografia | Até 16 de Outubro | Pavilhão Preto do Museu da Cidade - Retratos em Barro | Até 23 de Outubro | Galeria do Museu Rafael Bordalo Pinheiro | Campo Grande, 382 | 21 817 06 71
:::artes:::
- Arte universal | Pintura, fotografia e tapeçaria | Até 31 de Outubro | Biblioteca-Museu República e Resistência – Espaço Grandella | 21 771 23 10
Abertura de Ateliês de Artistas A partir de uma iniciativa francesa, a Ouverture d’Atelier d’Artistes que há mais de 10 anos se realiza em Marselha, a Associação Castelo d’If organiza a segunda edição da Abertura de Ateliês de Artistas. Assim, nos dias 15 e 16 de Outubro, entre as 14 e as 19 horas, poderá visitar os ateliês de mais de 100 artistas e com eles conversar, numa oportunidade única para conhecer melhor o seu trabalho. A entrada é livre. Conheça os ateliês que aderiram ao evento em: www.assoc-castelodif.pt.
- Jogos do nosso tempo | Até 12 de Novembro | Biblioteca Municipal Palácio Galveias | Campo Pequeno | 21 780 30 20 - Transitions - Honrar o Passado, Seguir em Frente | Até 13 de Novembro | Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva www.fasvs.pt - Deserto | De Miguel Branco | Até 13 de Novembro | Pavilhão Branco do Museu da Cidade | www.museudacidade.pt - Duarte Pacheco – Do Técnico ao Terreiro do Paço | Até 23 de Novembro | Instituto Superior Técnico de Lisboa | Átrio do pavilhão central | Entrada livre | 21 841 76 22 - Useless? | Até 27 de Novembro | MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt Festa do Chiado
e
página 11
em agenda
- Public Technologies | Peças artísticas que incluem tecnologia na sua concepção e representação | Até 9 de Dezembro Jardim do Palácio Galveias - Tempos de Vista - O Espaço em Paralexe | De Inês Teles, Joana Gomes, Magda Delgado, Margarida Mateiro, Maria Sassetti e Xana Sousa Até 18 de Dezembro | Observatório Astronómico de Lisboa | www.oal.ul.pt - Óscar Cardoso – Guitarreiro | Até 30 de Dezembro | Museu do Fado | www.museudofado.pt - Orphelia Reclinada | Fotografia de Caseirão | Até 31 de Dezembro | Casa Fernando Pessoa | http://mundopessoa.blogs.sapo.pt - Introspectiva | De Filipe Alarcão | Até 15 de Janeiro | MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt Tudo foi captado (mesmo os movimentos do cabrito) | De Alexandra do Carmo | Até 22 de Janeiro | Galeria Quadrum | Palácio dos Coruchéus, 52 | 218 170 534 - Kukas, uma nuvem que desaba em chuva | Até 19 de Fevereiro | MUDE - Museu do Design e da Moda
Outros eventos - Danças com história | Da country dance à la volta na corte dos Tudor | 16 de Outubro | 11h | Castelo de São Jorge | Gratuito mediante marcação prévia: 21 880 06 20 ou servicoeducativo@castelodesaojorge.pt | www.castelodesaojorge.pt
:::stand-up::: João Cunha A 14 de Outubro, João Cunha convida Carlos Moura e Ricardo Vilão para um espectáculo de stand-up comedy no auditório da Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro. Com início marcado para as 22 horas, os três comediantes prometem uma noite, no mínimo, animada. Reserve o seu bilhete enviando um e-mail para jcpcomedy@sapo.pt.
:::teatro::: Purga Nos arrabaldes de uma aldeia da Estónia, logo a seguir à independência do país báltico da União Soviética, a jovem Zara encontra refúgio na casa isolada de uma idosa. Apesar da desconfiança, a velha Aliide estabelece com a foragida uma relação de cumplicidade que a transporta às memórias dolorosas de um passado de medo e violência. Purga, uma peça de Sofi Oksanen que o encenador João Lourenço volta à cena no Teatro Aberto. No âmbito das Noites no Teatro temos convites para oferecer para a sessão de dia 12 de Outubro. Gratuito para estudantes mediante marcação prévia para o n.º 218 170 600.