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índice 17 a 23 de OUTUBRO´11
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Em destaque doclisboa 2011 | Pág. 3 Exposições Useless? | Pág. 8 Teatro 42º aniversário do Maria Matos Teatro Municipal | Pág. 9
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Música Katia Guerreiro no Cinema S. Jorge Pág. 10
Ficha técnica
Teatro A Febre e Ella no São Luiz Teatro Municipal | Pág. 11
Curtas | Pág. 12 Em Agenda | Pág. 13
Useless? | Pág. 8
Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura Departamento de Acção Cultural | Divisão de Promoção e Comunicação Cultural Editor: Frederico Bernardino Redacção: Frederico Bernardino, Sara Ferreira Designer: Diogo Moutela Capa: Cena do filme A Embaixada, de Filipa César Contactos: Rua do Machadinho, 20 1249-150 Lisboa Tel. 218 170 600 lisboa.cultural@cm-lisboa.pt
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O MUNDO CABE EM LISBOA Um festival de cinema com os olhos postos nas transformações do mundo: eis o doclisboa 2011, que começa dia 20, na Culturgest, com o incontornável Frederick Wiseman a apresentar o seu último trabalho, Crazy Horse, um olhar nunca antes visto sobre um dos mais lendários cabarés parisienses. Pela primeira vez sob a direcção de Anna Glogowski (ver entrevista na Agenda Cultural de Outubro), o mais importante festival de cinema documental do país apresenta cerca de 180 filmes e toda uma programação paralela que visa reflectir sobre o modo como o “cinema do real” interpreta o cada vez mais complexo mundo em que vivemos. Este ano, há retrospectivas dos cineastas Jean Rouch, um dos precursores da Nouvelle Vague, e Harun Farocki (ver destaque na passada edição, a propósito de três instalações patentes na Galeria Palácio Galveias), mas também uma importante programação dedicada aos movimentos de libertação nas antigas colónias portuguesas (pág. 6). Fenómenos da actualidade, como a “Primavera Árabe” ou a crise económica, vão estar presentes em múltiplas obras distribuídas pelas várias secções do festival. Até 30 de Outubro, “o mundo inteiro cabe em Lisboa”. Crazy Horse
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DocLisboa 2011 20 a 30 Outubro ……………………………………….. Programação integral em www. doclisboa.org
O Nosso Homem
Num ano tão complicado como este seria quase obrigatório que a programação do doclisboa fosse forçada a adaptar-se às difíceis circunstâncias que assolam o país. Naturalmente, e como sublinha a directora do festival, Anna Glogowski, a conjuntura reflecte-se em “menos filmes e menos sessões”. Ao mesmo tempo, a programação procurou responder às dificuldades, procurando estabelecer “um maior diálogo entre os filmes” de modo a que o festival mantenha a importância e a credibilidade construida ao longo dos últimos oito anos. Para além de três grandes retrospectivas (Jean Rouch, Harun Farocki e de um conjunto de filmes sobre os movimentos de libertação em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau), o doclisboa 2011 mantém as habituais secções competitivas internacionais de longa/média-metragem e curta-metragem, a competição portuguesa de curtas e
a Investigações (dedicada a documentários de investigação). Paralelamente, há ainda as secções Riscos (para obras que primam pela ousadia e inovação, a meio caminho entre a ficção e o documentário) e Heart Beat (dedicada aos documentários sobre música). No doc, destacam-se ainda os encontros e debates, uma masterclass com Harun Farocki (dia 25, às 11h, na Culturgest), um workshop de realização com Sérgio Trefaut e o Docs 4 Kids, com filmes e actividades pedagógicas para os mais novos. No último dia do festival, os programadores preparam uma sessão surpresa com um filme inédito mas muito apetecível, que ainda não foi anunciado devido a questões legais. Frederico Bernardino
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CINCO FILMES A NÃO PERDER NO MORE FEAR, de Mourad Ben Cheikh A revolução tunisina, a primeira do fenómeno conhecido como “Primavera Árabe”, vivida por três mulheres: uma autora de blogues, uma advogada e uma jornalista. Um documento essencial e actual sobre a resistência ao medo e à tirania. Culturgest | 28 Outubro Cinema Londres | 30 Outubro
O NOSSO HOMEM, de Pedro Costa O novo trabalho de Pedro Costa, distinguido com o Grande Prémio na 19ª. edição do Curtas Vila do Conde, é mais uma incursão no quotidiano do bairro das Fontainhas, desta vez para acompanhar a vida de um homem a quem tudo correu mal na vida. Cinema Londres | 28 e 29 Outubro
LES MAÎTRES FOUS, de Jean Rouch Filmado em Accra, actual Gana, é considerado por muitos cinéfilos uma das obras precursoras da Nouvelle Vague. O filme acompanha um grupo de homens vindos do Niger que prestam culto aos Haouka, espécie de espíritos modernos. Culturgest | 28 Outubro
MONTEREY POP, de D. A. Pennebaker Em Junho de 1967, na California, acontecia o primeiro grande festival de rock e iniciava-se aquele que ficou conhecido por “Verão do Amor”. Jimmi Hendrix, Simon & Garfunkel, Ottis Redding ou Janis Joplin foram nomes que marcaram aqueles dias. Cinema São Jorge | 27 e 30 Outubro
AGNÈS DE CI DE LÀ VARDA (EPISÓDIO 1), de Agnès Varda Em estreia mundial, este é o primeiro episódio de cinco crónicas filmadas pela cineasta francesa ao longo das suas viagens. Neste capítulo, surge Lisboa e Manoel de Oliveira… por sinal, a falar sobre o anjo da guarda e a andar como Charlot. Culturgest | 26 Outubro
Monterey Pop
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Retrospectiva
MOVIMENTOS DE LIBERTAÇÃO Um dos grandes acontecimentos desta edição do doclisboa é a retrospectiva de filmes sobre os movimentos de libertação nas antigas colónias portuguesas, conduzida por uma equipa constituída por António Loja Neves, Cinta Pelejá e Teresa Castro. Desde filmes relativamente conhecidos – como Behind the Lines, da britânica Margaret Dickinson, ou No Pincha!, de Tobias Engel, René Lefort e Gilbert Igel, que surge aqui em cópia nova – a material praticamente inédito para o grande público, vindo sobretudo dos Serviços Audiovisuais do Exército, esta retrospectiva agrupa filmes que oscilam entre a informação e a propaganda, mas que representam “o que de mais significativo se filmou na altura e o que de mais sólido hoje se preserva ainda”. A importância desta retrospectiva no contributo que faz “para resgatar uma parte da memória colectiva dos povos e facilitar a análise desses tempos conturbados”, já mereceu de alguns festivais estrangeiros uma especial atenção, o que resultará na itinerância futura deste conjunto de obras documentais agora reunidas para a nona edição do doclisboa. As sessões decorrem ao longo do festival no Cinema São Jorge e Teatro do Bairro. FB
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QUER VIR AO DOCLISBOA? As Visitas Comentadas da Direcção Municipal de Cultura da Câmara Municipal de Lisboa e a Lisboa Cultural convidam-no a ir ao doclisboa 2011 - IX Festival Internacional de Cinema. Temos convites duplos para os primeiros leitores que nos contactem através do número de telefone 218 170 600. Esta semana, convidamo-lo a marcar presença nas seguintes sessões: SONNENSYSTEM
de Thomas Heise (Alemanha, 2011) Culturgest | 22 Out | 16h
GUNKANGIMA
de Luigi Beltrame (Japão/França, 2010)
BARZAKH
de Mantas Kvedaravicius (Finlândia/Lituânia, 2011) Culturgest | 23 Out | 16h
CON LA LICENCIA DE DIÓS de Simona Canonica (Suíça, 2010)
DE ENGEL VAN DOEL
de Tom Fassaert (Holanda/Bélgica, 2011) Culturgest | 24 Out | 18h30
A NOSSA FORMA DE VIDA
de Pedro Filipe Marques (Portugal, 2011) Culturgest | 25 Out | 18h30 De Engel Van Doel
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exposições
ÚTIL VS. INÚTIL Num banal cabide de loja estão expostas mais de uma dezena de t-shits American Apparel que acompanham todas as cores do espectro cromático. Talvez o mundo não precise da existência de tanta variedade mas, decerto, numa sociedade em que se consome avidamente, a liberdade de escolha confunde-se também com aquilo que uns consideram útil e outros inútil.
Se em A Dor Errante o pressuposto é que à utilidade há correspondência funcionalista, e o design tem o condão de se confundir como matéria de revelação estética (na exposição poderão ser encontradas peças de designers tão distintos como Alessandro Mendini ou Stefano Giovannoni), em Uma Perspectiva Explodida a premissa passa pela fase posterior de existência do objecto. E, se entre um monte de lixo plástico, um expositor quase interminável de escovas de dentes ou as t-shirts da American Apparel encontrar relevância, é porque o “útil” já teve uma história antes de ser tornar “inútil”. Frederico Bernardino
Humberto Mouco
A partir do pressuposto da utilidade em tempos de crise económica, social e ambiental, o MUDE – Museu do Design e da Moda apresenta duas exposições que questionam o conceito de Useless (o “sem-uso” ou o “inútil”), tema fulcral da Bienal de Lisboa Experimenta Design. Em Uma Perspectiva Explodida e A Dor Errante reflecte-se sobre o entendimento do objecto (e do próprio design) a partir da utilidade e da correspondente função – “real ou fabricada” – que desempenha nas nossas vidas.
Useless? A Dor Errante Curadoria de Hans Maier-Aichen e Max Bruinsma Uma Perspectiva Explodida Curadoria de Jonathan Olivares Design Research ………………………… MUDE Até 27 de Novembro ………………………… Entrada livre
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teatro
42 ANOS DE REPRESENTAÇÕES No seu 42.º aniversário, que se celebra a 22 de Outubro, o Maria Matos Teatro Municipal propõe um fim-de-semana prolongado de celebração. A abrir a festa, uma espectáculo do Teatro Praga, dirigido aos mais pequenos, que nasceu naquele palco e ali vai fazer a sua última apresentação. Em Hamlet sou eu, a partir da pergunta “Como contar histórias às crianças?”, os actores Cláudia Jardim e Diogo Bento ensaiam a construção de um espectáculo infantil. Em cima da mesa, uma carteira de onde saltam objectos que se transformam em personagens. Hamlet é uma maçã, Gertrude um fio dental, Cláudio um creme hidratante e Ofélia uma cecrisina. Uma peça que acaba com os participantes a subir ao palco, onde se encontram figurinos, acessórios, música e luzes, a partir dos quais podem criar o seu próprio espectáculo.
Hamlet sou eu 22 a 26 de Outubro (excepto dia 24) Semana, 10h | Sábado, 16h30 Domingo, 11h Atlas 22 de Outubro, 21h30 23 de Outubro 18h Entrada livre mediante levantamento prévio obrigatório Sessão DJ set Super Disco 22 de Outubro | 23h Entrada livre
Ainda na noite de dia 22, a estreia de Atlas. Nesta performance, Ana Borralho e João Galante juntam em palco 100 pessoas, com as mais variadas profissões, que responderam a um apelo dos criadores e ali vão representar toda a sociedade, criando um atlas da organização social. Uma obra desenvolvida a partir das ideias do artista plástico Joseph Beuys – A revolução somos nós e Cada homem um artista – que nos leva a crer que a arte pode, e deve, desempenhar um papel activo na sociedade. No renovado MMCafé, a noite acaba em grande com a equipa do Super Disco: Isilda Sanches, José António Moura e Rui Miguel Abreu, vão apresentar os seus Super Discos, a partir das 23 horas, numa festa que se prolonga até às 2 horas. Sara Ferreira
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música
A UNIVERSALIDADE DO FADO Hertha Hurnaus
Intérprete consagrada e reconhecida como notável embaixadora da música portuguesa, foi eleita pelo público como “uma das mais bonitas vozes da actualidade, aliada a uma invulgar capacidade vocal”. Falamos de Katia Guerreiro que, em Outubro de 2000, e depois de um concerto de homenagem a Amália Rodrigues, no Coliseu dos Recreios, onde encantou a assistência com a sua interpretação, ali abraçava o fado pela primeira vez. Desde então, têm-se sucedido os trabalhos, os prémios, os concertos e também os convites. Depois de em 2009 ter sido desafiada pelo L’ Ensemble Basse-Normandie a realizar uma digressão de 10 concertos em França, em Maio 2010, que se revelou memorável, Katia Guerreiro retribuiu o convite e voltaram a actuar juntos em Setembro de 2010, no Estoril. Como não há duas sem três, a orquestra está de regresso a Portugal para dar continuidade a este projecto, com concertos em Viana do Castelo (18 de Outubro), Casino de Tróia (19 de Outubro) e Lisboa. A Sala Manoel de Oliveira, no Cinema São Jorge, foi o palco escolhido para este espectáculo, a ter lugar no próximo dia 20 de Outubro. Acompanhada pelo Ensemble, dirigido pelo maestro Dominique Débart, Katia Guerreiro far-se-á também acompanhar pelos seus músicos. Com arranjos orquestrais dos maestros portugueses Rui Massena e Vasco Pearce de Azevedo, a fadista interpreta temas do seu já vasto reportório. Sara Ferreira
Katia Guerreiro com Ensemble Basse-Normandie Cinema São Jorge 20 de Outubro | 21h30 Preço: 1ª e 2ª Plateias 20€ | 1º Balcão 10€ www.cinemasaojorge.pt
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teatro
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ITINERÂNCIAS NO SÃO LUIZ Em Outubro o São Luiz Teatro Municipal abre as suas portas a
companhias que nos chegam de outros pontos do país. Pela mão do Teatro Oficina de Guimarães, A Febre, um solo de João Reis, encenado por Marcos Barbosa, que, nas palavras do encenador nos coloca perante uma questão fundamental: “como poderemos nós, público, continuar a ignorar a cadeia interminável de acções em que estamos inseridos, em que cada gesto feito tem consequência na vida de toda a comunidade, no frágil equilíbrio do universo?” A partir de um texto de Wallace Shawn, em A Febre, João Reis dá vida a um homem da classe média nova-iorquina que viaja para um país pobre, em plena guerra civil. Longe da vida a que estava habituado, e confinado a um quarto de hotel, vê-se “atacado” por um coro de vozes interiores contraditórias que o conduzem a uma discussão sobre a compatibilidade entre uma ideia moral e a vida das sociedades contemporâneas. Ficcionada a partir de uma memória directa, Ella é a proposta do Teatro da Rainha das Caldas da Rainha. Da autoria de Herbert Achternbusch, que fala da sua família, dos seus e de si próprio, Ella, a peça e a personagem, vai muito além da sua própria história. Fernando Mora Ramos dá corpo a Joseph, filho de Ella, que, usando o avental da mãe, debita quase num único fôlego todos os tormentos que a progenitora calou durante a sua vida. Dos anos do nazismo aos do boom económico, de decepção em decepção, esta é uma história verídica que sobe ao palco do Jardim de Inverno do São Luiz, entre 20 e 22 de Outubro. Sara Ferreira
A Febre A Febre 19 a 21 de Outubro | 21h Ella 20 a 22 de Outubro | 23h30 ……………………………………………. São Luiz Teatro Municipal www.teatrosaoluiz.pt
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curtas
Biblioteca Camões apresenta BiblioArte Nem só com livros se compõe uma biblioteca. Poderia ser esse o lema da Biblioteca Municipal Camões que, a partir de 22 de Outubro, abre as suas portas às artes visuais, criando um espaço de expressão e divulgação artística. Ao longo de três meses, vários artistas expõem as suas peças nos diferentes espaços da biblioteca. Findo esse período, o ambiente renova-se e as obras dão lugar a novos trabalhos, de outros artistas. Assim é BiblioArte, um projecto que permite ainda que os interessados comprem obras que tenham apreciado, contactando directamente com o artista.
Arquivos Municipais com novos horários Desde o passado dia 10 de Outubro que os Arquivos Municipais de Lisboa têm novos horários de funcionamento. Assim, quando quiser ir ao Arquivo Municipal de Lisboa, no Bairro da Liberdade ou no Arco do Cego, pode fazê-lo de segunda a sexta-feira, entre as 9 e as 17h30. A Sala de Exposições do Arquivo Municipal de Lisboa/Fotográfico, sito na Rua da Palma, 246, encontra-se aberta de segunda a sábado, das 10 às 19 horas, enquanto a Sala de Leitura funciona entre as 9h30 e as 17h30. Todos estes espaços encerram aos feriados.
Workshop de Improviso na Biblioteca Orlando Ribeiro Orientado por José Ramalho e João Cunha, realizar-se-á entre 7 e 9 de Novembro o 1.º nível do Workshop de Improviso. Com uma série de exercícios que pretendem auferir as capacidades/ferramentas necessárias para desenvolver cenas de Comédia de Improviso, o workshop centrar-se-á em áreas como o prazer de jogar, espontaneidade, status, aceitação/desenvolvimento de uma cena, as emoções e aceitação do fracasso, entre outras. Com uma duração de 9 horas, o curso é dirigido a maiores de 16 anos, realizando-se em horário pós-laboral. Com um custo de 60€, as inscrições podem ser feitas para o e-mail: jcpcomedy@sapo.pt.
Teatro Nacional D. Maria II inicia programa de voluntariado Por ocasião do Ano Europeu do Voluntariado, o Teatro Nacional D. Maria II inicia um programa de voluntariado que pretende incentivar a participação no desenvolvimento de serviço púbico na área da cultura. O programa terá início com uma acção nas áreas de Acervo Patrimonial e Documentação do TNDM II e farão parte das funções dos voluntários a inventariação e reprodução fotográfica de materiais de cena, bem como o apoio à conservação preventiva das colecções da biblioteca e arquivo. Para mais informações aceda a www.teatrodmaria.pt.
Ciclos e conferências - 1911-2011: Um século de constituições republicanas. Direitos fundamentais e representação política | A Reforma do sistema político: balanço de um debate em curso, por António de Araújo, André Freire e Ana Belchior | 19 de Outubro 18h | Biblioteca - Museu República e Resistência – Espaço Grandella | Estrada de Benfica, 419
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em agenda :::exposiçôes:::
- Tertúlias de Outono no Castelo | O acesso e o uso do património, por Salvador Mendes de Almeida e José Serrano 23 de Outubro | 16h | Gratuito mediante marcação prévia: 218 800 620 ou info@castelodesaojorge.pt www.castelodesaojorge.pt
Retratos em Barro Está a chegar ao fim a exposição que aborda uma vertente pouco reconhecida e estudada da obra de Rafael Bordalo: a de escultor em barro. Retratos em Barro é uma mostra que tem como tema o retrato em forma de busto, recorrendo à importante Colecção do Museu Bordalo Pinheiro. Ao grupo de peças que não era mostrado em conjunto desde 1985, juntaram-se as novas aquisições, o que faz desta a melhor e mais completa colecção na temática. Para ver, até 23 de Outubro, na Galeria do Museu Rafael Bordalo Pinheiro. A entrada é livre.
Cinema - Ciclo Presidentes de Latino América | Até 22 de Fevereiro Quartas-feiras | 19h | Casa da América Latina http://casamericalatina.pt - Estrelas de Hollywood | Até Dezembro | Segundas-feiras, 21h30 | Casa da Achada – Centro Mário Dionísio www.centromariodionisio.org Exposições - Arte universal | Pintura, fotografia e tapeçaria | Até 31 de Outubro | Biblioteca-Museu República e Resistência – Espaço Grandella | 21 771 23 10
:::literatura:::
- Transitions - Honrar o Passado, Seguir em Frente | Até 13 de Novembro | Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva www.fasvs.pt
O Falar dos Poetas Ao longo de 20 anos, Ana Marques Gastão entrevistou figuras como Al Berto, Ana Hatherly, Bernardo Pinto de Almeida, Fernando Echevarría, Helena Carvalhão Buescu, Hélia Correia ou Maria Teresa Horta, entre outros. Destas “conversas” resultou O Falar dos Poetas, uma obra que será apresentada no dia 20 de Outubro, pelas 18h30, na Casa Fernando Pessoa, por Rita Taborda Duarte.
- Deserto | De Miguel Branco | Até 13 de Novembro | Pavilhão Branco do Museu da Cidade | www.museudacidade.pt - Duarte Pacheco – Do Técnico ao Terreiro do Paço | Até 23 de Novembro | Instituto Superior Técnico de Lisboa | Átrio do pavilhão central | Entrada livre | 21 841 76 22 - Mostra bibliográfica sobre a vida e obra de Manuel da Fonseca e Alves Redol | Até 30 de Novembro | Biblioteca Municipal de São Lázaro | Rua do Saco, 1 | 21 885 26 72
Al Berto
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em agenda
- Public Technologies | Peças artísticas que incluem tecnologia na sua concepção e representação | Até 9 de Dezembro | Jardim do Palácio Galveias - Tempos de Vista - O Espaço em Paralexe | De Inês Teles, Joana Gomes, Magda Delgado, Margarida Mateiro, Maria Sassetti e Xana Sousa Até 18 de Dezembro | Observatório Astronómico de Lisboa | www.oal.ul.pt - Óscar Cardoso – Guitarreiro | Até 30 de Dezembro | Museu do Fado | www.museudofado.pt - Homem Cristo, Vida e Obra | Até 31 de Dezembro | Biblioteca-Museu República e Resistência – Espaço Cidade Universitária | 21 780 27 60 - Orphelia Reclinada | Fotografia de Caseirão | Até 31 de Dezembro | Casa Fernando Pessoa | http://mundopessoa.blogs.sapo.pt - Introspectiva | De Filipe Alarcão | Até 15 de Janeiro | MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt - Morte ao Design! Viva o Design! | Até 15 de Janeiro | MUDE – Museu do Design e da Moda - Tudo foi captado (mesmo os movimentos do cabrito) | De Alexandra do Carmo | Até 22 de Janeiro | Galeria Quadrum | Palácio dos Coruchéus, 52 | 218 170 534
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:::marionetas::: A Gargalhada de Yorick No âmbito das comemorações do seu 10.º aniversário, o Museu da Marioneta propõe A Gargalhada de Yorick, uma inesperada versão de Hamlet para dois actores, André Gago e Joaquim Nicolau, que reconstitui a peça de Shakespeare para um público imaginário que, afinal, está lá. O Espectro, o Actor, Ofélia, Polónio, um Capitão/Cavalo, Horácio, Laertes e o príncipe Hamlet são as personagens desta peça, onde não faltam as máscaras da Commedia dell’Arte. Para ver, a 21 de Outubro, às 21h30, na Capela do Museu.
:::teatro:::
- Kukas, uma nuvem que desaba em chuva | Até 19 de Fevereiro | MUDE - Museu do Design e da Moda Música - Georgina Hassan | 18 de Outubro | 19h | Casa da América Latina | http://casamericalatina.pt Outros eventos - O Barulhamento do Mundo | Até 28 de Janeiro | Vários locais | www.africacont.org
D. Maria, a Louca
D. Maria, a Louca Século XVIII: a Europa encontra-se em guerra. As tropas de Napoleão avançam e a família real portuguesa não tem alternativa senão fugir. Dentro da nau, rumo ao Brasil, encontra-se D. Maria, antiga rainha portuguesa que no momento da viagem sustentava uma posição de nobreza enquanto mãe de D. João e sogra de Carlota Joaquina. No entanto, inconformada com as voltas do destino, tens alterações comportamentais de tal ordem que lhe valeram o apelido de Dona Maria, A Louca. No âmbito das Noites no Teatro, temos convites para oferecer para a sessão de D. Maria, a Louca, com Maria do Céu Guerra, em cena n’ A Barraca, dia 21 de Outubro, às 21 horas. Gratuito para estudantes mediante marcação prévia pelo número 217 180 600.