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SOMOS NÓS QUE MUDAMOS QUANDO TOMaMOS EFECTIVAMENTE CONHECIMENTO DO OUTRO
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de Janeiro \\ 1 de Fevereiro
Exposição de Nuno Sousa Vieira Pavilhão Branco, Museu da Cidade
Ficha técnica
I
Índice #242
17 a 31 de janeiro de´12
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Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura
Destaque
Departamento de Acção Cultural | Divisão de Promoção e
O cinema de expressão Alemã em Lisboa | Pág. 2
Comunicação Cultural Editor: Frederico Bernardino
Exposições
Redacção:Frederico Bernardino; Raquel Antunes; Sara
Tocar a Ausência | Pág. 4
Simões. Designer: Ana Filipa Leite
Teatro
Capa: Somos nós que mudamos quando tomamos
Celebração do Teatro e da Vida | Pág. 6
efectivamente conhecimento do outro, Nuno Sousa Vieira;
Noites no Teatro | Pág. 7
Fotografia: Humberto Mouco Contactos: Rua do Machadinho, 20,
Música
1249-150 Lisboa | Tel. 218 170 600
Fim de Semana Especial nº3 | Pág. 8
lisboa.cultural@cm-lisboa.pt
Conferências Palavra e Política em Debate | Pág. 9
SIGA-NOS EM: twitter.com/lisboa_cultural facebook.com/lisboacultural itematicoslisboa.blogspot.com
Curtas | Pág. 10 Em Agenda | Pág. 12
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Destaque O Cinema de Expressão Alemã em Lisboa //
{Was du nich
Apesar da errância com que surge no circuito comer-
Como acontece todos os anos, a KINO dedica em cada edi-
cial português, o cinema de expressão alemã tem
ção um ciclo de filmes a um país do universo de expres-
anualmente, em Lisboa, uma mostra que dá a conhe-
são germânica. Este ano, o país escolhido é a Áustria, e
cer algumas das mais recentes produções dos países
no Cinema São Jorge vai ser possível descobrir alguns dos
onde se fala alemão. Na KINO 2012, o grande destaque
últimos trunfos de uma das mais estimulantes cinemato-
vai para um ciclo dedicado ao cinema austríaco, mas
grafias europeias da actualidade, como Numa Outra Vida Tal-
a mostra principal inclui 18 filmes de longa metra-
vez, de Elisabeth Scharang (dia 30, 19 horas), Poll, de Chris
gem, incluindo a comédia galardoada com o Prémio de
Kraus (1 de fevereiro, 21h30) ou o aclamado Respirar, filme
Cinema Alemão no ano passado, Almanya, de Yasemin
de estreia do actor Karl Markovics na realização, indigitado
Samderelli, que terá honras de abertura desta nona
pela Áustria para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro (ses-
edição, a 26 de janeiro, no Cinema São Jorge. Até 3 de
são de encerramento a 3 de fevereiro, 21h30).
fevereiro, a KINO terá ainda um programa de curtas metragens a anteceder os filmes exibidos nas sessões
A produção alemã está, como é evidente, em pemanen-
da noite e ciclos de cinema para escolas e para jovens.
te destaque nas edições da KINO e, este ano, sublinha-se a parceria feita entre a German Fims e o Instituto Alemão de Apoio ao Cinema (FFA) para apresentarem, pela primeira vez, o programa Next Generation Short Tiger que consiste na exibição de curtas metragens premiadas pela FFA em 2011 e filmes realizados por estudantes de cinema. No Goethe Institut, de 30 de janeiro a 3 de fevereiro, é exibido um ciclo de cinema para jovens, com sessões gratuitas, e no Cinema São Jorge, no mesmo período, pela manhã, são exibidos filmes destinados ao público escolar.
Frederico Bernardino
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Chris
KINO 2012 – MOSTRA DE CINEMA DE EXPRESSÃO ALEMÃ Cinema São Jorge Goethe Institut 26 de janeiro a 3 de fevereiro Programa integral em
ht siehst, Wolfgang Fischer 2011
Die Unsichtbare
stian Schwochow, 2011
www.goethe.de
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E
Exposições|Capa Tocar a Ausência //
SOMOS NÓS QUE MUDAMOS QUANDO TOMAMOS EFECTIVAMENTE CONHECIMENTO DO OUTRO 4
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Nuno Sousa Vieira
Museu da Cidade, Pavilhão Branco 9 de Nov de 2011/5 de Fev de 2012
{
Somos nós que mudamos quando tomamos efetivamente conhecimento do outro Pavilhão Branco no Museu da Cidade Goethe Institut até 5 de fevereiro www.museudacidade.pt
Licenciado em Artes Plásticas pela ESTGAD, Caldas da
As it is (da série acesso condicionado) é uma peça que “coloca
Rainha, Nuno Sousa Vieira vive e trabalha entre Leiria e
uma interrogação sobre os limites da arquitetura e da for-
Lisboa. É precisamente na capital que o artista apresenta
ma como esta pode, ou não, adequar a equipamentos que
Somos nós que mudamos quando tomamos efetivamente conheci-
lhe atribuam uma maior qualidade como zona de serviço,
mento do outro. Um projeto que apesar de ter sido desen-
neste caso em particular como zona de acesso entre dois pi-
volvido para o Pavilhão Branco do Museu da Cidade evoca
sos”. A peça obriga assim o visitante a seguir um percurso
espaços e referências do edifício industrial onde o ateliê do
unívoco, pois uma das rampas de acesso ao piso superior
artista nasceu: a fábrica de plásticos Simala.
está interdita.
Nas palavras de João Silvério, que podem ser lidas no ca-
Destaque ainda para Guarda a 30cm do chão, uma réplica em
tálogo, “o modo como todo o projeto para a exposição foi
metal da guarda de um silo no ateliê do artista e betão que
pensado e desenvolvido desloca o primado da exposição
pode ver na Sala 4, local onde se encontra Ícone, uma im-
para um plano relacional, e de equivalência com o ateliê.”
pressão a jato de tinta sobre papel de algodão.
Cadeiras de escritório do ateliê de Sousa Vieira são apenas um dos exemplos do que pode ver no Pavilhão Branco, cuja
Uma exposição onde o visitante se vê confrontado com ins-
circulação também foi adaptada.
truções que permitem conhecer melhor a produção artística do autor e o seu corpus conceptual.
Sara Simões
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T
Teatro Celebração do Teatro e da Vida //
Logo após a passagem pela bienal Europalia de Liége, a
pal uma transformação profunda da sua sala principal –,
adaptação de As Bacantes, de Eurípides, pela cinquentená-
o espetáculo oferece ao espetador uma experiência radi-
ria companhia paulista Teatro Oficina Uzyna Uzona, chega
cal construída através do envolvimento e da proximidade
a Lisboa. Em Bacantes, versão visceral e orgiástica do clás-
a um ritual de mais de cinco horas de duração que parte do
sico da dramaturgia grega, o controverso encenador bra-
palco e se estende à plateia.
sileiro José Celso Martinez Correa (mais conhecido por Zé Celso) constrói uma ópera carnavalesca de celebração dio-
Bacantes marca também o regresso a Portugal do teatro ou-
nisíaca, servida por mais de 30 atores, cantores e músicos,
sado e singular de Zé Celso e da companhia que fundou
para evocar o culto a Dioniso, deus do teatro e do vinho.
na década de 50 do século passado quando ainda cursava Direito. Em 1974, o encenador exilou-se em Portugal para
Superprodução teatral, em cena desde 1995, Bacantes as-
escapar à repressão censória e às prisões da ditadura mili-
sinalou o auge da ideia de antropofagia e de cruzamento
tar. Quase 40 anos depois, o seu teatro continua vivo e até
de culturas enquanto forma radical de fusão e apropriação
incómodo, mesmo quando procura um lugar entre a Tebas
da energia do outro, tão cara aos modernistas brasileiros,
de Dionisio e Penteu e o Brasil contemporâneo.
onde se inclui Zé Celso. Para além de uma celebração da vida e do teatro – que vai exigir ao São Luiz Teatro Munici-
Frederico Bernardino
Bacantes São Luiz Teatro Municipal de 20 a 22 de janeiro Sexta e sábado | 20h Domingo | 16h Preço: €15 www.teatrosaoluiz.pt
Noites no Teatro
A iniciativa da Direção Municipal de Cultura da Câmara Municipal de Lisboa Noites no Teatro está de regresso, com novos espetáculos gratuitos para os es-
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tudantes dos ensinos secundário e superior. Para marcares presença basta ligar o número de telefone 218 170 742, e indicar o nome, estabelecimento de ensino que frequentas e o número do cartão de estudante. Não percas tempo e marca já a tua presença…
Vermelho Em 1958, Mark Rothko aceita a encomenda do Edifício Seagram, em Nova Iorque, para conceber uma série de murais para o luxuoso restaurante Four Seasons. Para o ajudar na obra, o famoso pintor contrata um jovem assistente estabelecendo-se Design for Living Escrita por Noël Coward
entre os dois um diálogo reflexivo, por ve-
em 1932, esta é uma comédia sofisticada
zes violento, sobre a arte, o artista e a vida.
que se poderia resumir nas palavras de
O crescimento intelectual do discípulo aca-
uma das suas personagens: “a vida é uma
ba por confrontar Rothko com os tempos
viagem de lazer”. A história gira em torno
que mudam e com a perceção do seu per-
de um trio amoroso em deambulação pela
curso e do seu lugar na arte.
vida e pela paixão sem limites, entre Paris, Londres e Nova Iorque. Uma peça que fascinou o encenador Álvaro Correia, que confessa não ter conseguido resistir “à frescura dos diálogos rápidos e inteligentes.” Teatro da Comuna | 20 janeiro | 21h30
Teatro Aberto | 25 janeiro | 21h30
Rumor A última produção de A Barraca parte de um texto inédito de Mário de Carvalho para refletir sobre o quanto o carácter humano pode ser volátil e frágil. A ação passa-se numa suposta colónia do Império Romano onde a decadência e a corrupção anunciam o fim de um tempo. Ali, um grupo de cidadãos vê-se perseguido pelo medo e, mediante circunstâncias que mudam ou parecem mudar, os seus comportamentos e opiniões tendem a adaptar-se. Com encenação de Maria do Céu Guerra. Teatro Cinearte | 27 janeiro | 21h30
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Música 30 anos de Touch em fim de semana especial //
Fim de semana Especial n.º3 Maria Matos Teatro Municipal 27 e 28 de janeiro | 22h www.teatromariamatos.pt
{Mika Vainio
Nunca quis ser maior que outras, mas acabou por ser uma
submarinas. Segue-se CM von Hausswolff, uma das figuras
das melhores. A comemorar 30 anos de existência, a Touch
paternais da Touch, considerado uma das personalidades
vê o Maria Matos Teatro Municipal dedicar-lhe um fim de
mais marcantes da atividade experimental europeia das
semana. Afinal, foi graças a esta editora que ouvimos Egito
últimas décadas.
de Soliman Gamil, que conhecemos o ambientalismo onírico de Biosphere ou os sussurros da natureza pela mão de
No sábado, também a partir das 22 horas, Leslie Winer
Chris Watson.
sobe ao palco da sala principal do Maria Matos para dar voz a alguns dos momentos mais distintos da sua carreira, que
Assim, na terceira edição do Fim de semana Especial, a rea-
ficou marcada pelo ano de 1993, quando Witch, o seu pri-
lizar-se nos dias 27 e 28 de janeiro, serão apresentadas
meiro e único álbum, chegou às lojas. A seguir, tempo para
quatro ideias que respiram o ar e recebem a energia da
uma surpresa: Bruce Gilbert & Mika Vainio – um duo raro
Touch. Na sexta-feira, às 22 horas, tempo para ouvir Jana
que se junta para um duelo onde desenvolvem uma lingua-
Winderen. Da Gronelândia, chegam-nos sons de crustáce-
gem sonora próxima e visionária. Se Bruce Gilbert exibe
os, cardumes em migração ou peixes em chamamento, que
uma discografia impressionante desde os anos 70 com os
serão processados numa misteriosa e avassaladora banda
Wire, Mika Vainio é peão fundamental para parte da ele-
sonora, que nos fará viajar pelas imagens das profundezas
trónica contemporânea. Sara Simões
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Conferências Palavra e Política em Debate //
O que é um manifesto? Antonio Negri, filósofo italiano, conduz a sessão de abertura do seminário internacional Manifesto & Manifestações, onde se pretende refletir sobre o papel do manifesto e a sua relação com a prática política. Seguindo as movimentações sociais e os conflitos políticos que têm acontecido um pouco por todo o mundo ao longo do último ano e meio, com manifestações, ocupações e motins a sucederem-se, o objetivo do seminário passa por lançar um olhar mais próximo sobre cada um destes episódios, pois apesar de a primeira tentação ser recorrer à “cri-
A realizar-se nos dias 20 e 21 de janeiro, o seminário, or-
se” como fator explicativo, o facto é que por detrás destes
ganizado pela Unipop e o Maria Matos Teatro Municipal,
acontecimentos está não uma mas múltiplas crises.
proporciona o debate sobre a relação entre a palavra e a política, tomando como ponto de partida a discussão sobre a natureza, os limites e as vantagens de uma das formas mais consagradas pela qual a palavra se faz política, a forma-manifesto. Ao longo destes dois dias, ativistas, militantes e teóricos de diferentes proveniências, como Bruno Monteiro, Raúl Sánchez Cedillo, Judith Revel, António Guerreiro, Tomás Herreros e Miguel Cardoso, entre outros, juntam-se para debater temas como as revoluções árabes ou os protestos na Europa do Sul e nos Estados Unidos da América.
{Antonio Negri
Sara Simões
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C Residências artísticas na Boavista São Vicente é um projeto de residências de artistas do c.e.m. - centro em movimento, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, e tem como fundadores a brasileira Luciana Chieregati e o basco Ibon Salvador, do coletivo qualquer. Um espaço que pretende ser um lugar de troca de experiências entre o bairro e os artistas, de modo a abordar a arte como um todo, e criar plataformas de diálogo que proporcionem encontros de ideias. Situado na Rua da Boavista, 46, perto do Cais do Sodré, o espaço faz também o acolhimento de artistas nacionais e internacionais em residência. Mais informações em seuvicenteresidencias.wordpress.com
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Curtas
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Um milhão foi ao Castelo Os lisboetas gostam de o visitar para apreciar as colinas da cidade. Raro é o turista que não apanha o elétrico 28 para o conhecer e contemplar Lisboa e o Tejo. Prova que os de cá e os de lá não lhe resistem é o número de visitantes que o Castelo de S. Jorge recebeu em 2011: um milhão. No ano em que este Monumento Nacional recebeu o Prémio Informação Turística/Visitante, registouse um aumento no número de entradas que inclui os visitantes, os espectadores da programação e os visitantes extraordinários. Ao fim de tantos anos de história, o Castelo continua de parabéns.
Concerto Moderno no São Luiz
Nova imagem do Orçamento Participativo de Lisboa a concurso A Câmara Municipal de Lisboa (CML) pretende alterar a imagem do Orçamento Participativo e, como tal, lançou
Os apreciadores de música clássica têm agora um sábado por mês que lhes é especialmente dedicado. No São Luiz Teatro Municipal, o ciclo Concerto Moderno apresenta uma orquestra de cordas composta por jovens instrumentistas da área de Lisboa que tocam temas de diversas épocas e autores, como Antonio Vivaldi, Johann Sebastian Bach, Joseph Haydn, Fryderyc Chopin, entre outros. Com direção artística Inês Saraiva e César Viana, até ao dia 30 de junho, no Jardim de Inverno do teatro, pelas 18h30, vai ser possível revisitar o melhor dos reportórios
um concurso de ideias que seja também um modo de participação dos cidadãos na vida da cidade. O concurso está aberto a todos os portugueses e estrangeiros, residentes e não residentes em Lisboa, devendo os projetos de imagem ser entregues, até 12 de fevereiro, no Departamento de Modernização e Sistemas de Informação, Campo Grande, n.º 25, 1749-099 Lisboa. A seleção da nova imagem será feita por votação pública no Facebook e no portal da Participação da CML. Toda a informação disponível em www.lisboaparticipa.pt
de várias épocas.
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A Exposições - Tudo foi captado (mesmo os movimentos do cabrito) | De Alexandra do Carmo | Até 22 de janeiro | Galeria Quadrum | Palácio dos Coruchéus, 52 | 218 170 534 - Imagens de Moda – Moda de Imagens. Fotografias de Moda Alemã de 1945 a 1995 | Até 22 de janeiro | Cordoaria Nacional - Frida Kahlo – As Suas Fotografias | Até 29 de janeiro | Museu da Cidade – Pavilhão Preto | www.museudacidade.pt - Bairro Alto na coleção da Hemeroteca Municipal de Lisboa | Mostra bibliográfica | Até 31 de janeiro | Átrio e escadaria da Hemeroteca | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt - Exposição dos vencedores do concurso de 2011 da National Geographic | Até 4 de fevereiro | Biblioteca Orlando Ribeiro - Kukas, uma nuvem que desaba em chuva | Até 19 de fevereiro | MUDE - Museu do Design e da Moda | www.mude.pt - Marín. Fotografías 1908-1940 | Até 11 de fevereiro | Arquivo Municipal de Lisboa – Núcleo Fotográfico
Teatro - Memória do Corpo | 19 e 20 de janeiro | 21h30 | Teatro Taborda - Design for living | Até 6 de fevereiro | Comuna Teatro de Pesquisa | Praça de Espanha | 217 221 770 - Vermelho | até 28 de fevereiro | Teatro Aberto
Outros eventos - O Barulhamento do Mundo | Até 28 de janeiro | Vários locais | www.africacont.org 12
em Agenda
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Exposição O mundo através das lentes A conhecida revista National Geographic organiza, anualmente, um concurso de fotografias destinado a todos os fotógrafos amadores e profissionais com o objetivo de incentivar a criatividade de cada no seu país. Esta exposição, intitulada O mundo através das lentes, apresenta as 30 fotografias mais bem classificadas no concurso português e estão expostas na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro, até ao dia 4 de fevereiro.
{Shikhei Goh Concurso National Geographic 2011
Teatro Azul Com produção do Maria Matos Teatro Municipal, Azul encerra a triologia dedicada à cor, após ter sido apresentado Rubro e Amarelo. Um espectáculo de dança, dedicado às crianças entre os 3 e os 5 anos, criado por Leonor Barata. Até 29 de janeiro, no Museu da Marioneta, às 10 horas durante a semana e às 11 e às 16h30 aos sábados e domingos. O preço por criança é de 3 euros.
Exposição Frida Kahlo – As suas fotografias Tem até ao dia 29 de janeiro para ver exposição Frida Kahlo - As Suas Fotografias no Pavilhão Preto do Museu da Cidade. Uma seleção de 257 fotografias das 6.500 que compõem o acervo da Casa Azul/ Museu Frida Kahlo. Uma viagem no tempo onde pode conhecer a familia e todos os momentos marcantes da vida da pintora.
Concerto Homenagem a José Luis Gordo Até Que a Voz Me Doa é um dos grandes temas de autoria do poeta José Luis Gordo. E vai ser, de certeza, um dos temas que se vai ouvir no concerto em sua homenagem, no dia 28 de Janeiro, no São Luiz Teatro Municipal. Um espectáculo que conta com a presença de Maria da Fé, Ada de Castro, Duarte, Vanessa Alves, Liliana Silva, Miguel Ramos, Gisela João e Rita Gordo.
{Frida Kahlo - As suas Fotografias
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