02|08NOV09 | nº 136 Edição | Câmara Municipal de Lisboa > Direcção Municipal de Cultura > Divisão de Programação e Divulgação Cultural
agenda cultural NOVEMBRO
Lisboa dos Refugiados
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Itinerários Temáticos de Lisboa
Projecto Noites No Teatro - One Man Show Projecto Noites No Teatro - Uma Alegoria sobre o Preconceito
A Bruxa Cati no Castelo de São Jorge
Festivais
O Senhor de La Fontaine em Lisboa
O Sol Morre Cedo... ... no Museu da Cidade 130 Anos de Avenida da Liberdade apontamentos e pontualidades Em agenda
Exposições
Lisboa dos Refugiados Uma história de sobrevivência
Itinerários Temáticos de Lisboa
PROJECTO NOITES NO TEATRO - One Man Show - UMA ALEGORIA SOBRE O PRECONCEITO
Lisboa cULTuRaL NEwSLETTER
Itinerários Temáticos de Lisboa
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Lisboa dos Refugiados
Uma história de sobrevivência
Sendo Lisboa a única cidade na Europa que as-
segurava ligações entre os EUA, África e Itália, Portugal assumiu-se como via de passagem para
os refugiados da II Guerra Mundial, o que deixou marcas no quotidiano do país. Dar a conhecer algumas delas é o objectivo do Itinerário Temático
Lisboa dos Refugiados, que é também uma justa homenagem a Aristides de Sousa Mendes.
O lançamento do Museu Virtual Aristides de Sousa Mendes serviu de pretexto para a criação de mais um Itinerário Temático: Lisboa dos Refugiados. Uma visita pela cidade em busca dos lugares e personagens que atravessaram, e marcaram, Lisboa durante o conturbado período da II Guerra Mundial, que se realizou no passado dia 22 de Outubro e que contou com cerca de 30 participantes. O n.º 266 da Avenida da Liberdade foi o ponto de encontro. Ligado à presença de refugiados em Portugal, o Diário de Notícias era um dos jornais que, apesar de nas bancas se encontrarem dez jornais alemães ao lado de dez jornais ingleses a abordar
questões relacionadas com a Guerra, fazia destaque às minorias se verifica uma grande afluência de refugiados comemorações do duplo centenário da História de Portu- em Lisboa. Assim, e como forma de evitar que Portugal gal, num sinal da neutralidade do nosso país. fosse invadido, Salazar não permite que os consulados passem vistos. Não obstante, nessa altura, no consulado A seguir à I Guerra Mundial, a Alemanha sai derrotada português encontrava-se Aristides de Sousa Mendes, e humilhada. No entanto, vai-se erguendo e preparando que vivia um grande dilema: obedecer a Salazar ou passar aquilo que vem a ser a II Grande Guerra, ao mesmo tem- vistos a toda a gente. O Cônsul em Bordéus ficou na histópo que já em Portugal, de Salazar, se vivia um clima de ria como tendo salvo 30.000 pessoas, das quais cerca de insegurança. Daí que quando Hitler começa a perseguir as 10.000 eram judeus. Descida a Avenida da Liberdade, subimos a Rua Alexandre Herculano e paramos no n.º 2830, onde actualmente se encontra a Farmácia Vieira Borges, que ficou na história como sendo uma das farmácias que comercializava, entre outros, pílulas e comprimidos contra as insónias e angústia, que eram depois distribuídos pelos refugiados. Tempo ainda para ficar a conhecer o Café Paraíso e o Café Coimbra, espaços públicos com esplanadas que com a vinda dos refugiados representam uma mudança nos hábitos sociais.
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Itinerários Temáticos de Lisboa
A meio da Alexandre Herculano, desviámos para a Mouzinho da Silveira, para descer a Rua Rosa Araújo e ver o
local onde outrora fora a sede da Comassis, no n.º 12,
1º andar, uma instituição de solidariedade que ajudava judeus no seu dia-a-dia.
De volta à Alexandre Herculano, e apesar de normal-
mente estar fechada, a Sinagoga de Lisboa abriu-nos
as suas portas. Inaugurada em 1904, a Sinagoga Shaaré Tikvá, que em português significa Portas da Esperança, foi construída s e m
fachada para a rua, porque nessa altura era ainda proibida acolher reis, escritores e até espiões, como é o caso de a visibilidade de um templo que não fosse de religião cató- Dusko Popov, que terá servido de inspiração ao James Bond. lica. Com uma comunidade tradicional, estima-se que em Portugal existam cerca de 2 mil judeus.
Um passeio pelas memórias de um passado recente que faz parte dos Itinerários Temáticos de Lisboa, da Divisão Ainda antes do fim do itinerário, uma breve paragem em de Programação e Divulgação Cultural da Câmara Munifrente à antiga residencial Astória, actual Evidencia As- cipal de Lisboa, e que pode ficar a conhecer ainda melhor tória – Creative Hotel, local onde se instalavam alguns re- no blogue dos Itinerários em fugiados menos abastados, contrapondo com o mítico Ho- http://itematicoslisboa.blogspot.com. SF tel Aviz. Desenhado por Ventura Terra, o palacete das Picoas, ficou conhecido
por
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Itinerários Temáticos de Lisboa
Projecto NOITES NO TEATRO
One Man Show
E as “Noites no Teatro” continuam…
As “Noites no Teatro” prosseguem na próxima O Teatro da Comuna repõe, a partir de 4 de Novembro, a
sexta-feira, 6 de Novembro, na Casa da Comédia. aclamada peça Querida Professora Helena Serguéiévna, de Dédalo e Ícaro, seguido de O Sacrifício de Isaac, Ludmilla Razoumovskaia, com encenação de João Mota. são dois monólogos de Dario Fo que Filipe Cra- No próximo dia 11, as “Noites no Teatro” regressam, porwford encena e interpreta.
tanto, à Praça de Espanha para que jovens estudantes
Dédalo e Ícaro, seguido de O Sacrifício de Isaac, dois textos
dramaturgia russa. FB
descubram uma das peças mais inquietantes da moderna
do nobelizado dramaturgo italiano Dario Fo, são a nova aventura teatral do actor e encenador Filipe Crawford, na Casa da Comédia. Tratam-se de dois monólogos escritos pelo autor transalpino em 1980 e 1984, respectivamente,
DÉDALO E ÍCARO seguido de O SACRÍFICIO DE
onde podemos encontrar o melhor do carácter humorístico
ISAAC
e satírico da obra de um dos autores maiores do nosso
Casa da Comédia | 6 Novembro | 21h
tempo.
entrada livre a estudantes mediante marcação prévia tel. 218 170 600
Neste espectáculo, Filipe Crawford assegura todas as incidências que marcam a narração da fuga do Labirinto
QUERIDA PROFESSORA HELENA SERGUÉIÉVNA
de Creta, em Dédalo e Ícaro, e o sacrifício perpetrado por
Teatro da Comuna | 11 de Novembro | 21h
Abraão, onde se revela que “nem tudo o que vem do Céu
entrada livre a estudantes mediante marcação prévia a
é justo e benéfico”, em O Sacrifício de Isaac.
partir de 9 de Novembro | tel. 218 170 600
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Projecto NOITES NO TEATRO
Uma Alegoria sobre o Preconceito
de Outubro e prosseguirá, até dia 15 de Novembro, no
Hideki Noda, nascido em 1955, é um reputado drama-
em Queluz.
cos internacionais. A peça que Rui Luís Brás tirou da
Segundo Rui Luís Brás, encenador e, com Eduardo Sil-
foi representada em Londres, no Young Vic, em 2003,
“reforçar toda a temática alegórica da peça” que “nunca
vermelho”. FB
Espaço TeatroEsfera, junto à estação de Monte Abraão,
No passado dia 28 de Outubro, a Comuna foi palco de mais uma “noite no teatro”, com a peça De-
mónio Vermelho de Hideki Noda, numa produção do Teatro Esfera. Aproveitámos a ocasião para
uma breve conversa com o encenador Rui Luís Brás.
Quem entra na Sala Nova do Teatro da Comuna depara imediatamente com uma estrutura rotativa e circular de tubos e acrílicos, pontuada por bases metálicas ligadas por escadas. É esta espécie de microcosmos “minimalista, projectado num futuro indefinido”, nas palavras do encenador, que compõe o cenário da mais recente produção do Teatro Esfera, que passou pela Comuna durante o mês
va, também criador da cenografia, esse cenário permite se desprende da pertinência dos seus temas, tão actuais para a sociedade em que vivemos”. Se o tom é de fábula,
e se o enredo transporta o espectador para um mundo
alegórico, Demónio Vermelho é essencialmente um exer-
cício sobre a desconfiança em relação ao outro, àquele
que é diferente, seja pela cor da pele, seja pelos hábitos ou até mesmo pela língua em que se expressa.
Atraído pelo “teor experimentalista” do texto, inovador na fusão que faz de uma certa linguagem lírica com o calão
popular, o encenador assumiu, em Demónio Vermelho, “o
risco de trazer uma peça de um autor inédito nos palcos portugueses”.
turgo e actor nipónico, com uma longa carreira em pal“gaveta dos projectos que sempre ambicionou fazer”
tendo o próprio Noda interpretado o papel de “demónio
A BRUXA CATI NO CASTELO DE Sテグ JORGE O Senhor de La Fontaine em Lisboa
Crianテァas
Crianças
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Uma bruxa romântica vê-se inesperadamente desamparada no amor; será ela vítima de desamor ou estaremos perante outro qualquer feitiço nefasto? Este é o ponto de partida para a nova produção da Companhia de Ópera do Castelo, A Bruxa CatI, em exibição a partir de 4 de Novembro, no Castelo de São Jorge.
telo promete mais um espectáculo cheio de
A Bruxa Cati é o novo concerto encenado pela Compa-
Molder e Carlos Garcia, sendo apresentado ao público
crianças dos 5 aos 12 anos. A história centra-se na perso-
Núcleo Museológico do Castelo de São Jor-
animação que dá sequência a cerca de um
ano de intenso trabalho na divulgação da música
e das artes performativas num dos monumentos
mais inspiradores da cidade de Lisboa, o Castelo de São Jorge.
O espectáculo A Bruxa Cati é interpretado por Catarina
nhia de Teatro do Castelo, no Castelo de São Jorge, para
escolar e famílias, entre 4 e 8 de Novembro, no
nagem de uma bruxa romântica que canta e encanta com
ge. FB
os seus feitiços até ao momento em que o seu amado marido parece afectado pelos efeitos do desamor. Perante tão dramática crise conjugal, a Bruxa Cati recebe a ajuda do cozinheiro que se propõe resolver o enigmático mistério.
A partir da dramaturgia de Caroline Bergeron e da música original de Simão Costa, a Companhia de Ópera do Cas-
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O Senhor de La Fontaine em Lisboa O Senhor de La Fontaine viaja até Lisboa. Traz consigo as suas fábulas de há quatro séculos atrás. Mas Lisboa inspirou-o para nove novas aventuras, desta vez
com corvos e marionetas: A Raposa e
o Corvo; A Raposa e o Galo; O Cão e o
Lobo; O Lobo e os Pastores; O Lobo e o
Cabrito; O Leão e o Mosquito; O Leão Velho; O Burro e o Cavalo; O Corvo e a Águia.
Jean de La Fontaine (1621-1695) escreveu a sua grande obra, “Fábulas”, em três partes, no período de 1668 a 1694, segundo o estilo do autor grego Esopo. Contava histórias de animais com características humanas. Novas edições das “Fábulas” foram publicadas em vida do autor, e a cada nova edição novas narrativas foram acrescentadas. O Senhor de La Fontaine em Lisboa é, pois, e também, uma recriação de texto, que adapta a diálogo as narrativas fabulosas. De salientar a justa homenagem a quem, entre nós, se interessou por adaptar as fábulas em verso “ Bocage, cuja versão de “O Leão Velho” será apresentada.” SS
Ficha Técnica Abel Neves: Texto Mª João Trindade: Encenação Ana Enes, Mª João Trindade e Sylvain Peker: Interpretação e Manipulação Luís Filipe Cunha: Cenogra f ia Marionetas e Design Carlos A. Augusto: Música Marta Fernandes da Silva: Adaptação, Construção de Marionetas e Cenograf i a
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O Sol Morre Cedo... ... no Museu da Cidade 130 Anos de Avenida da Liberdadeapontamentos e pontualidades
Exposiçþes
Exposições
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O Sol Morre Cedo...
PAG. 13 O boulevard lisboeta
... no Museu da Cidade
130 Anos de Avenida da Liberdadeapontamentos e pontualidades
A partir de 7 de Novembro, e até 10 Janeiro de 2010, exposição colectiva de Ana
Manso, André Romão, Joana Escobal e Nuno Luz. Pavilhão Branco do Museu da Cidade.
O Sol Morre Cedo concentra os trabalhos mais recentes de quatro jovens artistas
portugueses: Ana Manso, André Romão, Joana Escoval e Nuno da Luz. Cada artista apresenta a sua produção actual, num contexto de releitura do espaço arquitectónico
dialogante – transparente, visível do exterior, e mais mesmo tempo opaco na sua dimensão estrutural interior - deixado em aberto pelo próprio Pavilhão Branco do Museu da Cidade. SS
Exposição que para além de assinalar a passagem dos 130 anos da génese da construção da Avenida da Liberdade, explora e reúne apontamentos e vivências próprias da zona, testemunhados através de vários olhares. A Avenida da Liberdade nasceu por iniciativa municipal, aberta e rasgada com expropriações e demolições, marcando a primeira e mais controversa fase do plano de extensão de Lisboa (de crescimento urbano para Norte), delineado no último quartel do XIX. Era o grande sonho de José Gregório Rosa Araújo (1840-1893), então presidente da autarquia, que defendia a abertura de um largo boulevard ou Avenida em Lisboa, tendo para isso de destruir o famoso Passeio Público, que era até então considerado o mais elegante jardim da cidade, palco de passeios de domingo da burguesia lisboeta e a área escolhida para edifícios de prestigiados arquitectos. Com o passar do tempo, a Avenida adquiriu e gerou áreas de forte consolidação urbana, afirmando o seu papel propulsor de um estruturante eixo central que dirigiu Lisboa para Norte. SS Visitas guiadas: sextas-feiras (marcação prévia - 213 807 142)
Pavilhão Branco - Museu da Cidade | Campo Grande, 245 Ter a Dom: 10h-13h/14h18h | Encerra aos feriados www.museudacidade.pt
CIUL - Centro de Informação Urbana de Lisboa (Picoas Plaza, Rua Viriato) | Seg. a Sex.: 10h-20h
Exposições
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Las Torres de la Alhambra De Cristóbal Gabarrón, a exposição de escultura pública é composta por 16 obras em fibra de vidro policromada que podem ser vistas na Praça dos Restauradores, Praça D. João da Câmara e Largo Duque de Cadaval. Até 10 de Novembro
PAG. 14 Brincando com Torres Garcia
Joaquín Torres García, pintor uruguaio, nascido no
ano de 1874, é o autor dos brinquedos que o Museu
da Marioneta apresenta e que integram igualmente o
espólio de Francisco Capelo.
Até 31 Dezembro
Museu da Marioneta | Convento das Bernardas -
Rua da Esperança, 146 | 21 394 28 10 | Ter a Dom:
10h-13h/14h-18h
Inside [Arte e Ciência] Exposição que pretende divulgar uma nova tendência artística – a que alguns chamam Bioarte – que combina o conhecimento científico com a criatividade das artes. Até 15 de Novembro Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional | Avenida da Índia | Ter a Sex: 10h-19h, Sáb e Dom: 14h-19h | 21 364 29 09 | www.inside.com.pt
Meathaus De Francisco Queirós, esta mostra dá continuidade a uma programação de arte contemporânea que, pontualmente, cria neste espaço novas leituras para a arte de Bordalo. Até 15 de Novembro Galeria do Museu Bordalo Pinheiro | Campo Grande, 382 | 21 817 06 71
As Mãos que Trago Exposição dedicada à eclética personalidade de Alain Oulman – compositor, encenador, editor – que, com Amália Rodrigues protagonizou um dos mais marcantes momentos da história do fado, pontuado pelo encontro definitivo da poesia clássica e erudita com o universo fadista. Até 31 de Dezembro Museu do Fado | Largo do Chafariz de Dentro, n.º 1 | www.museudofado.egeac.pt
Alma Africana Da colecção do Comendador José Berardo, esta exposição encerra a trilogia de exposições de arte africana a que a Câmara Municipal de Lisboa deu início em Março deste ano. A mostra reúne mais de 1000 peças, divididas em três secções fundamentais: Arqueológica, Etnográfica e Contemporânea. Até 7 de Fevereiro Páteo da Galé (Terreiro do Paço) | Entrada livre ao Domingo e à Quarta-feira | Terça a Domingo entre as 11h e as 19h
em AGENDA
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Exposições
FESTIVAIS
História de Lisboa - Tempos Fortes | Gabinete de Estudos Olisiponenses | Até 25 de Novembro | http://geo.cm-lisboa.pt
Sam Amidon, Nico Muhly, Ben Frost & Valgeir Sigurðsson - Whale Watching Tour | Teatro Maria Matos | 5 de Novembro | 22h | http://teatromariamatos.pt
Eduardo de Noronha Jornalista – Mostra bibliográfica | Hemeroteca Municipal de Lisboa | Até 30 de Novembro | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt É Proibido Proibir! | MUDE – Museu do Design e da Moda | Até 31 de Janeiro 2010 | www.mude.pt Lisboa Republicana Roteiro Patrimonial | Galeria de Exposições dos Paços do Concelho | Até 31 de Março de 2010
Cinema Panorama – 4.ª Mostra do Documentário Português 2010: inscrições até 12 de Novembro | panorama.doc@gmail.com | www.videoteca.org | www.apordoc.org
Música O Fado Acontece | Fórum Lisboa | 4 de Novembro | 21h | 21 817 04 00
Cursos e conferências Debate “A política para além da política - A crise da Representação” | Com José Bragança de Miranda e Ricardo Noronha | MMCafé - Teatro Maria Matos | 3 de Novembro | 18h30 | http://teatromariamatos.pt Conferência sobre os Swarmbots, no âmbito da exposição Inside [Arte e Ciência], por Marco Dorigo | 7 de Novembro | 17h | Av. da Índia, Ed. da Cordoaria Nacional | www.inside.com.pt Conferência Registo Geológico de Tsunamis no Litoral de Portugal, por César Andrade | 7 de Novembro | 10h30| Padrão dos Descobrimentos | www.padraodescobrimentos@egeac.pt
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