24 A 30 MAIO’ 10 | n.º 162 Editorial / Pág. 3 Em destaque / Perfumes de Lisboa / Pág. 4 Teatro / Fala-me como a chuva e deixa-me ouvir / Pág. 6 Teatro / O Rei está a Morrer / Pág. 7 Festas de Lisboa / Berlin: Moscow / Pág. 8 Cinema / Festa do Cinema Italiano / Pág. 9 Curtas / Pág.10 Exposições / Pág. 11 Em Agenda / Pág. 12 Centenário da República / Pág. 13
Editorial
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Siga-nos em http://twitter.com/lisboa_cultural É um facto que Portugal precisa ainda de percorrer um longo caminho na promoção da sua cultura. Ao contrário de outros países que desenvolvem há muito uma política eficaz de difusão cultural, por cá, e com excepção de algumas iniciativas de grande visibilidade (a Europália, a Expo98) que, contudo, não criaram raízes, ou casos pontuais de artistas que ganharam notoriedade internacional (como Joana Vasconcelos, nas artes plásticas; Manoel de Oliveira e Pedro Costa, no cinema), sente-se que não existe uma verdadeira estratégia.
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Todavia, é também um facto que, um pouco por todo o mundo, existem associações de emigrantes que se esforçam por manter viva a cultura portuguesa; que há cada vez mais artistas/criadores portugueses a trabalhar no estrangeiro; que Portugal tem escritores amplamente traduzidos… Então o que falta? Talvez uma política integrada, estruturada, direccionada e, consequentemente, eficaz. Tudo isto a propósito do festival Parfuns de Lisbonne/Perfumes de Lisboa, uma iniciativa da companhia de teatro parisiense Cá e Lá, que vai na quarta edição, mas que é relativamente desconhecida entre nós. Promovendo diálogos em várias áreas artísticas, entre as duas capitais, Paris e Lisboa, a edição deste ano tem como tema A Festa. É a essa festa que sugerimos que todos se juntem esta semana.
Ficha técnica Edição: Divisão de Programação e Divulgação Cultural | Direcção Municipal de Cultura | CML Editora: Paula Teixeira Redacção: Frederico Bernardino, Sara Ferreira, Susy Silva Capa e Paginação: Rute Figueira Contactos: Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 21 817 06 00 | lisboa.cultural@cm-lisboa.pt
Informação actualizada em www.agendalx.pt (subscreva a newsletter semanal)
Consulte pdf em www.cm-lisboa.pt
Em Destaque
ChEiRa A LiSbOa
A Casa Fernando Pessoa recebe o 4º festival Perfumes de Lisboa / Parfums de Lisbonne, no dia 31 de Maio pelas 18h30. Um festival dedicado a promover e a divulgar a língua e a cultura portuguesas em vários lugares e espaços da cidade de Paris, cruzando “urbanidades entre Lisboa e Paris”. Cruza-se teatro com cinema, poesia, música e dança.
“Uma República sem poesia não mais seria que uma ditadura” V. Gimeno
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Em Destaque
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ChEiRa A LiSbOa
Este aromático festival anda pelas ruas de Paris, em cinemas ou teatros, num formato que lhe é característico, o da interacção com o público através de pequenas performances que podem ter formas, feitios e linguagens diferentes. Mas a base é a mesma: a língua portuguesa. Nasceu em 2007, organizado pela companhia de teatro parisiense Cá e Lá, instalado no bairro Beaubourg, no centro de Paris, pertinho do Centro George Pompidou, aproveitando o ambiente primaveril da Festa da Música da cidade-luz. Em Lisboa a festa é urbana e republicana, em ano de celebração do 1º Centenário da República Portuguesa. A poesia lusa, francesa e desta vez também catalã, vão encontrar-se e falar pela voz dos seus poetas - Nuno Júdice, Jacques Darras, Narcis Comadira - na sua língua mãe, sem tradução, num registo que se pretende universal. Versos declamados, em diálogo, cantados com a companhia do piano ou em movimento, são palavras e culturas espalhadas pelo ar a partir da casa de um poeta português. Perfeito. SS
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Teatro
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fala-me como a chuva e deixa-me ouvir À
temperatura de
Tennessee Williams
D
epois de Camino Real, o Teatro da Garagem prossegue o seu Ciclo Americano com mais uma incursão no universo dramatúrgico de Tennessee Williams. Desta vez, a escolha recaiu em Fala-me como a chuva e deixa-me ouvir, uma das peças preferidas da saudosa Isabel de Castro, a quem a encenadora Ana Palma dedica o espectáculo. A não perder, no Teatro Taborda, até 28 de Maio.
Com encenação de Ana Palma, que o dedica à grande actriz Isabel de Castro – “que tanto inspirou e inspira o Teatro da Garagem e nele trabalhou” –, Falame como a chuva e deixa-me ouvir (Talk to me like the rain and let me listen, no original) conta com interpretações de Fernando Nobre, Maria João Vicente, Joana Jorge, António Rocha Nobre e Ermelinda Rodrigues. FB Teatro Taborda
“Um sonho angustiante, mas não assumido”, assim aborda David Antunes, tradutor e responsável pela dramaturgia, Fala-me da chuva e deixa-me ouvir, a nova produção do Teatro da Garagem. Trata-se da segunda peça do Ciclo Americano, iniciado em Janeiro deste ano com Camino Real, também de Tennesse Williams. Num quarto de hotel (ou não), num domingo qualquer, sem horas, sem presente ou futuro, um homem e uma mulher, sem nomes, vivem “a pressão do desejo e o medo de estilhaçar o corpo um do outro”, apercebendo-se da impossibilidade da sua relação. Ao invés de Camino Real, essa espécie de “delírio onírico” escrito pelo grande dramaturgo norte-americano também em 1953, “aqui encontramos o universo mais tradicional de Williams, com aquela temperatura, que designaria como um certo calor físico e psicológico de personagens sobre uma pressão contínua que se vai manifestar, explodindo”, explica David Antunes. Como se a ambiência de Nova Orleães, a cidade de Williams, “por sinal, muito teatral”, dominasse a essência de todas as personagens do seu teatro.
terça a sexta, 21h30 www.teatrodagaragem.com
Teatro
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O REI ESTÁ A MORRER À espera da morte anunciada
Todo o poder do mundo não chega para alterar o princípio da efemeridade humana. Que o diga o Rei Bérenger, senhor absoluto entre todos os absolutos senhores deste mundo… Para assinalar o seu 38.º aniversário, o Teatro da Comuna traz à cena O Rei Está a Morrer, de Eugène Ionesco, tragicomédia de um autor até aqui inédito no repertório da companhia.
modo, “é o nosso drama comum, porque a grande ditadura das nossas vidas é a morte”. Apesar do tema, esta peça do romeno Eugène Ionesco – mestre, a par de Beckett, do teatro do absurdo –, escrita em 1962, já no exílio em França, é uma comédia trágica “que vive da linguagem do quotidiano de um modo maravilhosamente absurdo”.
Quando já escasseiam forças para suportar o peso da própria coroa, o Rei Bérenger interroga-se: Porque é que eu nasci se não era para sempre? A seguir, este rei, bígamo e outrora omnipotente, a quem o médico e uma das mulheres (a que traja de negro) anunciam, logo no início da peça, a hora da morte, roga aos “malditos pais” que o deitaram no mundo. Perante a maldição do efémero, o senhor absoluto sabe que já não conseguirá resistir à inevitável ordem do destino. Por mais que todo o seu poder lhe tenha ensinado o contrário, e a outra mulher (a que traja de rosa e exsuda amor) ainda o tente prender às amarras da vida, mesmo quando tudo se desconstrói e se esvai. Incluindo a própria vida.
A partir da tradução de Fernanda de Castro, O Rei Está a Morrer conta, num elenco encabeçado por um notável Carlos Paulo, no papel do Rei Bérenger, com Tânia Alves, Ana Lúcia Palminha, Rui Neto, Mia Farr e Alexandre Lopes. Em cena, no Teatro da Comuna, até 27 de Junho. FB
Reflexão profunda sobre a morte, mas também sobre a vida, o poder e a tirania, O Rei Está a Morrer é, para o encenador João Mota, “um olhar sobre nós mesmos através da angústia, do medo, da agonia e dos delírios de alguém que sabe que vai morrer, e, provavelmente, nada mais encontrará que o vazio”. De certo
www.comunateatropesquisa.pt
Teatro da Comuna quarta a sábado, 21h30 | domingos, 16h Preços: de 5€ a 10€ Sessão “Noites no Teatro” 27 de Maio | 21h | inclui comentário após o espectáculo Gratuito para estudantes mediante marcação prévia através do T.218170600
Festas de Lisboa
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de BERLIM para LISBOA Festas de Lisboa´10
Paralelamente a este e outros espectáculos, e como de barriga vazia não se vai muito longe, nada melhor do que, entre os dias 28 e 30, passar pelo Rossio e entrar numa das Casas Regionais de Lisboa, onde vai encontrar gastronomia, artesanato, dança e música popular. SF
Lounge 27 Maio | 23h30 | Freddy Locks 28 Maio | 23h30 | Uni_Form Micro Bailes 29 Maio | 17h às 19h | Com início nas escadinhas de S. Cristóvão, prossegue até à Rua da Vitória, com Nuno Gelpi e amigos Omnibus 26 Maio | 16h | Carreira 758, Cais do Sodré – Sete Rios | 19h | Carreira 758, Sete Rios – Cais do Sodré 27 Maio | 16h | Carreira 35, Areeiro – Cais do Sodré | 19h | Carreira 35, Cais do Sodré – Areeiro 28 Maio | 16h | Carreira 718, Beato – Amoreiras | 19h | Carreira 718, Amoreiras – Beato 29 Maio | 16h | Carreira 60, Martim Moniz – Largo da Ajuda | 19h | Carreira 60, Martim Moniz – Olaias 30 Maio | 16h | Carreira 727, Saldanha – Restelo | 19h | Carreira 727, Restelo – Saldanha
PROGRAMAÇÃO DA SEMANA
Até meados de Julho, Lisboa vai estar ao rubro com as Festas. Esta semana o destaque vai para Berlin: Moscow. Depois de ter apresentado Bonanza na última edição do alkantara festival, Berlin regressa à capital com uma nova instalação cinematográfica sobre uma cidade. Albergado numa construção algo sui generis, algures entre uma tenda de circo, uma cúpula de uma igreja ortodoxa e um satélite que se despenhou, um quarteto de cordas, um piano e sete cenas em movimento dão voz aos habitantes de Moscovo e ao retrato sombrio que pintam da cidade. Para ver até dia 26 de Maio, no Terreiro das Missas, em Belém.
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Cinema
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Até ao próximo dia 29 de Maio, a Festa do Cinema Italiano vai continuar a animar os cinéfilos lisboetas, antes de partir para Coimbra (Teatro Gil Vicente, 31 de Maio a 2 de Junho), Abrantes (Cine-Teatro São Pedro, de 2 a 6 de Junho) e Porto (Fundação Serralves, de 18 a 20 de Junho). Para além da secção competitiva, os principais destaques recaem nas retrospectivas de Marco Bellocchio e Matteo Garrone. Ainda há muito e bom cinema para ver até ao final da semana na terceira edição do 8½ – Festa do Cinema Italiano. Pelos ecrãs da Cinemateca Portuguesa, Cinema King e Cinema Monumental vai ser possível continuar a descobrir e redescobrir filmes daquela que continua a ser uma das cinematografias mais vigorosas da Europa. Em nome desse tão ilustre passado do cinema italiano, a produção transalpina mais recente continua a mostrar uma vigorosa vitalidade conforme demonstra a obra de Matteo Garrone, autor do aclamado Gomorra, mote de uma retrospectiva nesta edição do 8½. Outro grande nome do cinema italiano contemporâneo a ter direito a uma retrospectiva é Marco Bellocchio. De Pugni in Tasca (1965) a Vincere (2009), pelo 8 ½ vão ainda passar Nessuno o Tutti: Matti da Slegare (1975) e Il Gabbiano (1977), obras emblemáticas de um autor assumidamente controverso. A destacar ainda nesta edição, uma homenagem a Antonio Tabucchi através de quatro filmes realizados a partir da obra do escritor italiano, dos quais O Fio do Horizonte, de Fernando Lopes será exibido no próximo dia 25, no Cinema King, numa sessão que contará com a presença do realizador.
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Outra das novidades é a introdução de uma secção competitiva que irá distinguir, com o Prémio Pirelli, o melhor filme em competição. Dieci Inverni, de Valério Mieli, Good Morning Aman, de Cláudio Noce, La Prima Linea, de Renato De Maria, Mar Nero, de Federico Bondi, Si Può Fare, de Giulio Manfredoni, La Doppia Ora, de Giuseppe Capotondi e Cosmonauta, de Susanna Nicchiarelli são os filmes à apreciação de um júri composto por Paulo Furtado, Paolo Pinamonti, Isabel Ruth e valter hugo mãe. FB mais informação em www.festadocinemaitaliano.com
Curtas
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Edição dos dicionários do património português Coordenado pelo historiador José Mattoso, foi editado o primeiro de três volumes dedicados ao património arquitectónico de origem portuguesa no mundo, dedicado à América do Sul. Os próximos serão sobre a Ásia e a África. Um trabalho de sistematização e inventário dos vestígios edificados de origem portuguesa fora da Europa, que pretende ser um testemunho da diversidade cultural e da criativadade nacionais.
BD da Marvel ilustrada por um português O português Filipe Andrade desenhou 24 pranchas para a saga de BD X-23, cuja heroína é Laura Kinney, um clone feminino de Wolverine. A história de X-23, escrita de Marjorie Liu, conta a saída de Laura do refúgio dos X-Men - a ilha de Utopia - e o seu regresso à grande cidade, Nova Iorque.
Largo de São Carlos recebe 2ª edição do Festival ao Largo Depois do sucesso verificado na primeira edição, o Festival ao Largo volta a transformar
Lisboa, animando um dos seus largos mais emblemáticos com 29 espectáculos de música sinfónica, coral-sinfónica e dança entre 26 de Junho e 26 de Julho. Entre as novidades da edição de 2010 do festival, destaca-se a realização de espectáculos em dois horários diferentes – às 19h e às 22h. Participam a Companhia Nacional de Canto e Dança de Moçambique, outras seis orquestras nacionais, o Coro do Teatro Nacional São Carlos, o Coro Gulbenkian, Camerata Vianna da Motta, Lusitania Ensemble, Jovens Vozes de Lisboa.
Museu da Música muda-se para Évora até 2014 O secretário de Estado da Cultura anunciou que as instalações do Museu Nacional da Música, na estação do Alto dos Moinhos do Metro de Lisboa desde 1994, vão passar para o Convento de São Bento de Cástris, em Évora. O processo demorará quatro anos e a transferência do acervo será feita de forma faseada, devido ao compasso de espera obrigatório para que se realizem as obras necessárias para devolver a dignidade e funcionalidade ao mais antigo mosteiro feminino a sul do país.
Exposições
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Pessoa Revisitado
7:00 PM Deadly Sins
Alexandre Herculano na imprensa portuguesa
Térmico
Lisboa à beira Tejo (1860-2010)
Exposição de pintura e desenho que tem Fernando Pessoa como tema. Mostra composta por obras de vários artistas que fazem parte do acervo da Casa Fernando Pessoa.
Numa co-autoria de ParizOne e Mr. Dheo, a exposição de graffiti mostra sete painéis de grandes dimensões com ilustrações alusivas aos sete pecados mortais: vaidade, luxúria, preguiça, ira, gula, avareza e inveja.
Mostra bibliográfica sobre a obra jornalística de Alexandre Herculano, com a sua produção não ficcional mais relevante e as edições póstumas da sua actividade jornalística, complementadas com alguma documentação iconográfica.
A análise, estudo e entendimento da relação entre o Homem e a natureza é o cerne do trabalho de Gabriela Albergaria. Em Térmico, a artista estudou o espaço expositivo e os jardins que envolvem o Museu da Cidade e o Pavilhão Branco.
Exposição que dá a conhecer a relação da cidade com o rio num manancial constante de surpresas que alimentam a diferença lisboeta.
Até 31 de Maio
Até 13 de Junho
Até 30 de Junho
Hemeroteca Municipal de Lisboa | Rua de São Pedro de Alcântara, 3 | 21 324 62 90
Pavilhão Branco Museu da Cidade www.museudacidade.pt
Padrão dos Descobrimentos Av. Brasília | 21 303 19 50
Casa Fernando Pessoa | Sala de exposições r/c | Rua Coelho da Rocha, 16 | 21 391 32 70/7 |http://mundopessoa.blogs. sapo.pt
GAU - Galeria de Arte Urbana da Câmara Municipal de Lisboa | Largo da Oliveirinha à Calçada da Glória, Bairro Alto | http://gau-lisboa.blogspot.com
Em Agenda
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Ciclos e conferências - 3º Ciclo de Conferências Memórias Literárias Guerra Colonial | Cisne de África, por Henrique Levy | 28 de Maio | 19h | Biblioteca-Museu República e Resistência/Grandella | 217 712 310
Exposições
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- O Jogo da Política Moderna! | Até 26 de Setembro | Galeria de Exposições dos Paços do Concelho
Festivais
- FATAL - Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa | Até 28 de Maio | www.fatal.ul.pt
- Ernesto Canto da Maia (1890-1981) | Até 30 de Maio | Galeria Palácio Galveias | Campo Pequeno | 21 817 05 34
- FIMFA Lx - Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas | Até 30 de Maio | http://fimfalx.blogspot.com
- Exposição de pintura de Rosa Maria Alves Pereira | Até 30 de Maio | Quinta das Conchas | http://lisboaverde.cm-lisboa.pt
Música
- Alexandre Herculano Romancista, Historiador e Político | Mostra bibliográfica | Até 31 de Maio | Biblioteca Municipal Palácio Galveias - Alexandre Herculano – Livros e estudos nas BLX | Até 31 de Maio | Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | Antigo Solar da Nora, Estrada de Telheiras, 146 - Mataram o Rei, Viva a República, de José Ruy | Até 31 de Maio | BibliotecaMuseu República e Resistência – Espaço Cidade Universitária | 21 780 27 60
- Visitas Cantadas | Nuno de Aguiar | 29 de Maio | 16h30 | Museu do Fado | www.museudofado.egeac.pt (necessita marcação prévia) - Visitas Cantadas | Anita Guerreiro | 30 de Maio | 16h30 | Museu do Fado | www.museudofado.egeac.pt (necessita marcação prévia) - Outjazz 2010 | Todos os domingos, até Setembro | www.ncs.pt
Teatro
- Exposição de pintura Recitas de Alegorias num Ensejo de Caligrafias, de Kim Prisu | Até 31 de Maio | Biblioteca Municipal Camões | 21 342 21 58
- À procura do ó-ó perdido, de Pascal Sanvic | pelo Teatro Lua Cheia | domingos, 11h30 | Até 30 de Maio | Teatro de Carnide | www.luacheia.pt
- Os Outros | Até 30 de Junho | Pavilhão 27 | Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa | Av. do Brasil, n.º 53 | 93 385 87 79
Outros eventos
- Zoom In / Zoom Out | Até 4 de Julho | MUDE – Museu do Design e da Moda | Rua Augusta, 24 | 21 888 61 20 | www.mude.pt - Bordalo Artes Decorativas: Mobiliário e Interiores | Até 15 de Agosto | Galeria de Exposições Temporárias do Museu Bordalo Pinheiro | Campo Grande, 382 | 21 817 06 67
- Apresentação do livro Os Mapas do Silêncio, por Helder Macedo | 25 de Maio | 18h30 | Casa Fernando Pessoa | www.mundopessoa.blogs.sapo.pt - Apresentação do livro As Bandeiras Paradas, de Sebastião Lima Rego | 26 de Maio | 18h30 | Casa Fernando Pessoa | www.mundopessoa.blogs.sapo.pt - Sit.comunidade de leitores | A vida nova, de Orhan Pamuk | 26 de Maio | 18h30 | Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | 21 754 90 30
Centenário da República
Escolas de Lisboa Ruas da República: a Brincar e a Aprender... Atelier, caderno de jogos e vídeo Alunos do 1º ciclo Marcações: 21 798 94 66 Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional Avenida da Índia 21 364 29 09 Viva a República! - 1910-2010 Exposição | Abr a Out Info: 21 340 55 00 Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República (CNCCR)
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Museu da Cidade Campo Grande 245 21 751 32 00 Centenário da República - 1910/2010 Exposição Era uma vez... a República Visita orientada com animação Ensino pré-escolar Aconteceu na República Visita orientada e atelier Alunos do 3.º Ciclo | Até 31 Dez Museu Rafael Bordalo Pinheiro Campo Grande 382 21 751 32 15 Zé Povinho e a República Visita orientada e atelier Alunos do 1.º Ciclo Bordalo e a República Visita orientada | Até 31 Dez Info: 21 817 06 67
Paços do Concelho Praça do Município 213 236 200 Sala do Arquivo A República Mês a Mês – Ciclo de Colóquios A República e Instrução Com Maria Cândida Proença 27 Mai: 18h Organizado pela CML em parceria com a Fundação Mário Soares Info: 213 246 290 Palácio Valadares Largo do Carmo, 32, Chiado 210 993 913 Educar. Educação para Todos. Ensino na I República Exposição | Até Out Info: 21 340 55 00 (CNCCR)
PAG. 13 Terreiro do Paço Torreão Poente Viajar. Viajantes e Turistas à Descoberta de Portugal no Tempo da I República Exposição | Até Out Torreão Nascente Corpo - Estado, Medicina e Sociedade no Tempo da I República Exposição Info: 21 340 55 00 (CNCCR)