16 a 22 de AGOSTO`10 n.º 174 Editorial / Pág. 3 Em destaque / Cinema ao Ar Livre em Lisboa / Pág. 4 Dança / Solos com Convicção 23+1 / Pág. 7 Música / Orquesta de Jazz de Lagos + Almost 6 / Pág. 8 Exposições / A Filosofia do Dinheiro / Pág. 9 Curtas / Pág. 10 Em Agenda / Pág. 11 Centenário da República / Pág. 12
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Siga-nos em O cinema ao ar livre voltou a estar na moda. A tradição de projectar filmes ao ar livre em noites quentes de Verão parece ser, cada vez mais, um formato de sucesso, como demonstramos nesta edição da Lisboa Cultural. Escolhemos apenas três pólos de exibição de cinema que prometem animar o que resta de Agosto, e no caso das segundas-feiras no Largo da Achada e dos fins-de-semana de Fitas na Rua, as noites de cinefilia ao relento prolongar-se-ão até Setembro. Longe da lógica dos blockbusters e das escolhas mais evidentes, as programações que destacamos apostam, sobretudo, no cinema de autor, convidando o público a reencontrar filmes que há uns anos atrás até seria possível ver, ou rever, em sala, nas muito aguardadas reposições de Verão. Hoje, perante o fenómeno do home cinema e da lógica cada vez mais perversa da rede de exibição comercial na qual programadores deram lugar a distribuidores, não há praticamente qualquer hipótese de reencontrar um clássico do cinema fora da sala da Cinemateca. O que é, no mínimo, lamentável. Por tudo isto, os ciclos de cinema ao ar livre que lhe propomos recuperam também esse saudável reencontro com a memória do cinema. No Largo da Achada, passam as primeiras obras de grandes realizadores, incluindo as de cineastas portugueses como Fernando Lopes e Pedro Costa. Na itinerância do Fitas, podemos reencontrar um dos melhores filmes de David Lynch (Mulholland Drive) ou aproveitar, lá mais para a frente, para rever um clássico absoluto de Sergio Leone (O Bom, o Mau e o Vilão) ou o saudoso Belle de Jour, de Buñuel, que alguns da geração de 90 terão descoberto numa célebre reposição de Verão, em cópia nova. Em suma, desejamos-lhe bom cinema para o que resta deste Verão.
Ficha técnica Edição: Divisão de Programação e Divulgação Cultural | Direcção Municipal de Cultura | CML Editor: Frederico Bernardino Redacção: Sara Ferreira, Susy Silva Capa e Paginação: Rute Figueira Fotografia: Francisco Levita Contactos: Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 21 817 06 00 | lisboa.cultural@cm-lisboa.pt
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té ao fim do Verão, o cinema vai andar à solta pela cidade. O melhor da sétima arte exibe-se, até meados de Setembro, um pouco por toda a Lisboa em sessões ao ar livre. Depois do Cineconchas e da Festa do Cinema do INATEL, o público pode agora aventurar-se por clássicos absolutos no Largo da Achada, descobrir os últimos vencedores do festival Monstra no Jardim Alfredo Keil ou seguir a itinerância dos grandes títulos do cinema através da excelente programação do Fitas na Rua.
Noites Monstra/Monstra Summer Nights Na sequência do Monstra – Festival de Animação de Lisboa, cuja última edição decorreu entre 11 e 21 de Março, a Junta de Freguesia de São José organizou um pequeno ciclo de cinema de animação ao ar livre onde se podem encontrar alguns dos filmes que fizeram mais sucesso nas últimas edições do festival. Nas noites de quinta feira, no Jardim Keil do Amaral, vai ser possível ver Thru the Moebius Strip, de Gleen Chaika, uma co-produção entre a China e os Estados Unidos, inspirada na obra do autor de banda desenhada Moebius (19 de Agosto), e uma sessão composta pela selecção dos filmes premiados na última Monstra, donde se destacam inevitavelmente Divers in the Rain, de Priit & Olga Pärn, distinguido com o Grande Prémio RTP/Monstra para Curta Metragem, e Cândido, de Zepe, vencedor do Prémio de Melhor Curta Portuguesa (26 de Agosto). As sessões têm início às 21 horas, sendo recomendadas a maiores de 7 anos. FB Jardim Keil do Amaral (Praça das Flores) 19 e 26 de Agosto | 21h Entrada livre
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Assim Começaram 13 Grandes Realizadores No Largo da Achada, à Mouraria, ali mesmo em frente à Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, todas as segundas feiras, desde 5 de Julho, têm sido, e vão continuar a ser, passadas na companhia de grandes mestres do cinema. Pelo ciclo de cinema ao ar livre Assim Começaram 13 Grandes Realizadores já passaram as primeiras obras de Orson Welles, Manoel de Oliveira, Joseph Losey, Nicholas Ray, Jacques Tati e Satyajit Ray, mas ainda há muito e bom cinema para encontrar neste simpático largo da cidade de Lisboa, até ao próximo dia 27 de Setembro, com o aliciante de cada sessão contar com a presença de um convidado para apresentar e debater com o público o filme. Mantendo-se no trilho das primeiras obras de grandes cineastas, o ciclo prossegue esta semana com uma das obras fundadoras da Nouvelle Vague, Os 400 Golpes, longa metragem de estreia de François Truffaut, datada de 1959 (16 de Agosto). Na próxima semana, exibe-se a primeira obra do polémico, mas genial, cineasta italiano Pier Paolo Pasolini, Accatone (23 de Agosto).
A acabar o mês, o cinema português marca presença com um marco incontornável do Cinema Novo, e aquela que ainda hoje é considerada a obra-prima de Paulo Rocha, Verdes Anos (30 de Agosto). Seguese outro filme mítico da cinematografia nacional, Belarmino, de Fernando Lopes (6 de Setembro), o documentário que abalou os cânones estéticos e formais do cinema português em 1963. Na recta final do ciclo, destaca-se a presença do cinema africano, com A Múmia, do egípcio Chadi Abdel Salam (13 de Setembro) e Mortu Nega, da guineense Flora Gomes (20 de Setembro). A fechar as segundas feiras no Largo da Achada, mais uma primeira grande obra do cinema português, O Sangue, de Pedro Costa (27 de Setembro). FB
Largo da Achada Todas as segundas feiras, até 27 de Setembro | 21h30 Entrada livre
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Fitas na Rua O conceito chegou à cidade no ano passado, e foi um sucesso. Integradas na programação do evento Lisboa na Rua, as Fitas, ciclo de cinema itinerante ao ar livre, procuram levar o público a salas de cinema improváveis, mas relacionadas com o filme a exibir. O ecletismo das escolhas parece conquistar os espectadores, garantindo um reencontro sempre estimulante com filmes de grandes autores. Este ano, há Lynch, Buñuel, Chaplin, Kusturica, Oliveira ou Leone, mas também curtas metragens de Regina Pessoa, César Monteiro, João Nicolau ou Isabel Aboim Inglez. Sempre, num local capaz de desafiar a imaginação…
Ainda esta semana...
Mulholland Drive Considerado por inúmeras publicações sobre cinema, da Cahiers du Cinéma à Film Comment, o melhor filme da primeira década deste século, Mulholland Drive, de David Lynch, começou por ser o episódio piloto para uma série de televisão que nunca chegou a acontecer. Viagem aos labirintos do desejo, jogo de espelhos ou, simplesmente, um dos mais estimulantes exercícios cinematográficos que nos foi dado ver nos últimos anos, Lynch definiu-o como “uma história de amor na cidade dos sonhos”. Mesmo quando os sonhos se diluem nos pesadelos. Em complemento: o68, de Lia Miradouro do Monte Agudo 21 Agosto | 22h Entrada livre
Movimentos Perpétuos, de Edgar Pêra Em complemento: Sophia de Mello Breyner Andresen, de João César Monteiro
Panteão Nacional 22 de Agosto | 22h
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Dança
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inco coreógrafas portuguesas responderam ao convite da programadora Madalena Vitorino para, no âmbito das Comemorações do Centenário da Republica, criarem cinco Solos com Convicção. Tomando como ponto de partida a história de algumas mulheres singulares do tempo da Primeira República, Cláudia Dias, Filipa Francisco, Joana von Mayer Trindade, Sofia Fitas e Susana Gaspar partiram do percurso de algumas feministas republicanas e criaram performances baseadas em pontos de vista pessoais, tanto ao nível da coreografia como ao nível da abordagem dramatúrgica. Esta semana, a bailarina e performer Cláudia Dias leva ao Jardim da Estrela, 23+1, uma instalação performativa que parte de uma imagem emblemática de Maria Veleda (na foto), com outros militantes do Partido Republicano, nas vésperas do regicídio. O poder da imagem de Veleda, a única mulher sentada entre 23 homens, serviu a Cláudia Dias de inspiração para reproduzir, num contexto actual, uma reflexão sobre a pertinência do discurso feminista na sociedade contemporânea. FB Jardim da Estrela | 21 Agosto | 19h | Entrada livre
Cláudia Dias Nasceu em Lisboa em 1972. Iniciou a sua formação em dança na Academia Almadense. Em 1985 ingressou como bolseira na Companhia de Dança em Lisboa, onde permaneceu até 1989. Integrou o elenco da companhia de Dança de Almada entre 1990 e 1997. Frequentou o primeiro Curso de Formação de Intérpretes de Dança Contemporânea, promovido pelo Fórum Dança em 1997. Iniciou o seu percurso de criação com a peça Feedback (1996), tendo mantido um trabalho regular na área da criação coreográfica, concebendo e interpretando espectáculos de dança contemporânea. Colabora desde 2001 com a Re.Al.
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Música
Orquestra de Jazz de Lagos A Orquestra de Jazz de Lagos (OJL), criada em 2004 por iniciativa do trompetista Hugo Alves, é a big band que se segue no ciclo A Arte da Big Band, um programa de concertos ao ar livre inserido na edição de 2010 de Lisboa na Rua. Contado com mais de 150 temas, organizados em cinco reportórios que visam a maior parte dos clássicos da big band (como Duke Ellington, Count Basie ou Glenn Miller), a OJL apresenta-se, em Lisboa, com uma formação constituída por 16 músicos, sob direcção de Hugo Alves. Largo da Estação do Rossio 19 Agosto | 19h Entrada livre
Ainda esta semana... OutJazz 2010 Dj Black Orpheus Jardim do Adamastor 20 Agosto | 19h
Almost 6
Quarteto Jorge Reis + Dj Mee_H Num ano em que os Clássicos na Rua, numa parceria com a Metropolitana, apostam em música para instrumentos de metal, o quinteto de trompetes Almost6 promete animar o fim da tarde do próximo domingo, no Jardim do Torel, com uma incursão no universo do jazz, da erudita e do tango, através de autores tão dispares como Naulais, Piazzolla, Hancock ou Gillespie. Constituído em 2007, o quinteto é composto pelos trompetistas Sérgio Charrinho, Ricardo Carvalho, Óscar Carmo, Filipe Coelho e Carlos Silva, estando a percussão a cargo de João Duarte. Jardim do Torel 22 Agosto | 19h Entrada livre
Jardim de Belém 22 Agosto | 17h
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Exposições
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Câmara Municipal de Lisboa e Miguel Amado Projects apresentam a exposição A Filosofia do Dinheiro, até 5 de Setembro, no Pavilhão Branco do Museu da Cidade. Comissariada por Miguel Amado, esta exposição reúne obras de artistas nacionais e internacionais, que à luz da actual crise financeira, questionam o papel do dinheiro enquanto “Deus da época moderna”. Inspirada nas teses do filósofo alemão Georg Simmel, que em 1900 afirmava que o dinheiro era como o “Deus da Época Moderna”, a exposição A Filosofia do Dinheiro reúne mais de 30 artistas contemporâneos que criticam as políticas económicas, o mercado e o dinheiro. As obras expostas, várias das quais resultaram de encomendas para esta exposição, perspectivam o dinheiro nas suas múltiplas vertentes simbólicas, desde meio de troca a ícone, passando pela interpretação da presente recessão económica. O Pavilhão Branco, instalado no jardim do Museu da Cidade, interage com as obras, que são a resposta da arte ao estado do mundo. Para Simmel, o dinheiro substituiu os vínculos tradicionais existentes entre os indivíduos, como os laços de sangue ou os compromissos feudais. Porém, esta mudança acarretou a impessoalização das relações sociais, génese do paradigma da livre iniciativa, um dos fundamentos do capitalismo a par da propriedade privada. Assim, entre outros tópicos, as obras expostas redesenham o papel-moeda, citam manifestos e movimentos políticos marcados pela resistência ao pensamento dominante, questionam o predomínio da ideologia corporativa e ironizam acerca
PAG. 9 da mercantilização do objecto artístico, ou o mesmo será dizer, a noção de contrato que regula a arte. Um exemplo: Sara & André não têm dinheiro para comprar o próprio veículo. A solução foi encomedar um Toyota Hybrid Green de esferovite para o artista Paulo Mendes. “Em Portugal, todos adoram ter carro, é um objecto muito importante. Mesmo em tempos de crise económica e desemprego, as pessoas continuam a privilegiar os carros e as suas marcas. O Hybrid Green é um carro da moda, faz sucesso entre os actores de cinema. Não basta ter, é obrigatório possuir objectos que tenham valor pela sua marca, não apenas pela sua utilidade”, concluem a dupla de artistas. SS
Os Artistas Alejandro Vidal, Alfredo Jaar, Carey Young, Carolina Caycedo, Cildo Meireles, Danica Phelps, Henrik Plenge Jakobsen, Joana Bastos, Liam Gillick, Lotte Lindner & Till Steinbrenner, Mads Lynnerup, Mariana Silva, Melanie Gilligan, Michael Elmgreen & Ingar Dragset, Michael Mandiberg, Nika Oblak & Primoz Novak, Raymond Pettibon, Regina José Galindo, Rita GT, Runo Lagomarsino, Ruth Ewan, Sara & André, Sparring Partners, Superflex, Triiibe, Xurban Collective + Alex Villar, Yonamine e Zanny Begg + Oliver Ressler.
www.museudacidade.pt Pavilhão Branco do Museu da Cidade | Campo Grande, 245 Ter. a Dom. | 10h às 13h – 14h às 18h
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Curtas
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30 anos: Chapitô lança emissão filatélica O Chapitô e os Correios de Portugal acordaram pela emissão, a 29 de Setembro, de uma série de quatro selos e de um bloco com um selo duplo. Acompanhados de pagela de divulgação – com texto de enquadramento assinado por Teresa Ricou, presidente e mentora do projecto Chapitô –, sobrescrito e carimbo do primeiro dia, esta emissão filatélica tem como temática central o Circo e conta com ilustrações do artista plástico Jorge Martins. A distribuição será feita a nível nacional e internacional, com uma tiragem de 250 000 exemplares.
Inscrições abertas para o IndieLisboa 2011 O IndieLisboa começou a preparar a sua próxima edição, que decorrerá entre 5 e 15 de Maio de 2011, abrindo as inscrições de filmes no dia 15 de Agosto. As inscrições devem ser feitas online e vão estar abertas até 28 de Janeiro de 2011. Nesta nova edição, o Festival manterá a estrutura de programação do IndieLisboa’10, dando continuidade às nove secções habituais: Competição Internacional, Competição Nacional, Observatório, Cinema Emergente, Indiejúnior, Herói Independente, Pulsar do Mundo, Director’s Cut e IndieMusic.
Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012 já tem imagem Foi apresentada a imagem gráfica de Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura. A imagem vencedora do concurso público lançado em Março é assinada pelo designer João Campos, que desenvolveu um logótipo que tem por base a forma de um coração inspirado nas ameias do Castelo de Guimarães e no elmo de D. Afonso Henriques, símbolo maior da cidade. A divulgação da imagem gráfica conta com uma campanha de comunicação, com o slogan “Guimarães 2012: é onde tudo acontece”, que irá decorrer ao longo dos meses de Agosto e Setembro.
Trienal de Arquitectura de Lisboa divulga resultados do Concurso Cova da Moura A Trienal de Arquitectura de Lisboa, juntamente com a Fundação EDP, promoveu, no passado dia 25 de Janeiro, no Teatro Camões, um seminário para estudantes., intitulado Concurso Cova da Moura. Este seminário pretendeu ser um momento de reflexão e enquadramento do concurso que a Trienal lançou, junto de faculdades de arquitectura e arquitectura paisagista, com vista à elaboração de projectos para o bairro da Cova da Moura, tomando em consideração a complexidade social, cultural, étnica e história da comunidade. Os resultados já foram anunciados e a última fase dará lugar a uma exposição no Museu da
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Exposições - 7:00 PM Deadly Sins | GAU - Galeria de Arte Urbana da Câmara Municipal de Lisboa | Largo da Oliveirinha à Calçada da Glória, Bairro Alto http://gau-lisboa.blogspot.com - Bordalo Artes Decorativas: Mobiliário e Interiores | Até 29 de Agosto | Galeria de Exposições Temporárias do Museu Bordalo Pinheiro Campo Grande, 382 | 21 817 06 67 - Papeis com Tinta, de João Paulo Branco | Até 21 de Agosto | Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro Antigo Solar da Nora, Estrada de Telheiras | 21 754 90 30 - Finalistas de Pintura 08’09 | Até 22 de Agosto | Galeria Palácio Galveias - Temos Qualidade a Baixo Preço Projecto Contentores | Até 28 de Agosto | www.contentoresp28.com - Exposição de pintura de José Carlos Fonseca | Até 29 de Agosto Espaço Monsanto | 21 817 02 00 | http://lisboaverde.cm-lisboa.pt - Finalistas da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa Até 31 de Agosto | Galeria Palácio Galveias | Campo Pequeno | 21 817 01 79 - …and then again… | Até 5 de Setembro | Pavilhão Preto do Museu da Cidade Campo Grande, 245 | www.museudacidade.pt - Estamos no Mesmo Sítio 1970-2010, de Alfredo Cunha | Até 8 de Setembro | Arquivo Municipal de Lisboa - Núcleo Fotográfico Rua da Palma, 246 | 21 884 40 60
- 7.ª Mostra Bibliográfica Aquisições da Hemeroteca | Até 18 de Setembro | Hemeroteca Municipal de Lisboa | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt - As Revistas Femininas na Colecção da Hemeroteca de Lisboa Até 18 de Setembro | Hemeroteca Municipal de Lisboa http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt - O Jogo da Política Moderna! | Até 26 de Setembro | Galeria de Exposições dos Paços do Concelho | 21 323 62 00 - Lisboa à beira Tejo | Até 30 de Setembro | Padrão dos Descobrimentos www.padraodescobrimentos.egeac.pt - Nadir Afonso Sem Limites – retrospectiva | Até 3 de Outubro MNAC – Museu do Chiado | www.mnac-museudochiado.imc-ip.pt - Os Fios d’A Tarumba | Até 10 de Outubro | Museu da Marioneta www.museudamarioneta.egeac.pt - Lá Vai Ela, Formosa e Segura | Até 24 de Outubro MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt
Outros eventos - Festa do Livro e do Periódico | Até 15 de Setembro Biblioteca Municipal Central - Palácio Galveias e Hemeroteca http://blx.cm-lisboa.pt
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Centenário da República Paços do Concelho O Jogo da Política Moderna! Até 26 de Setembro Galeria de Exposições dos Paços do Concelho “Os Humoristas de Lisboa na I República” Roteiro Patrimonial 4.ªs feiras: 10h30 e 15h Marcações: 213 246 290 “Vem conhecer o Desenho Humorístico e a Caricatura na I República (1910-1926)” Atelier para escolas do 1.º, 2.º e 3.º ciclos 3.ªs feiras: 10h30 e 15h Marcações: 213 246 290 Cordoaria Nacional Avenida da Índia 21 364 29 09 Viva a República! - 1910-2010 Exposição | Abr a Out Info: 21 340 55 00 Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República (CNCCR)
Museu da Cidade Campo Grande 245 21 751 32 00 Centenário da República - 1910/2010 Exposição Era uma vez... a República Visita orientada com animação Ensino pré-escolar Aconteceu na República Visita orientada e atelier Alunos do 3.º Ciclo | Até 31 Dez Museu Rafael Bordalo Pinheiro Campo Grande 382 21 751 32 15 Zé Povinho e a República Visita orientada e atelier Alunos do 1.º Ciclo Bordalo e a República Visita orientada Até 31 Dez Info: 21 817 06 67
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Palácio Valadares Largo do Carmo, 32, Chiado 21 099 39 13 Educar. Educação para Todos. Ensino na I República Exposição | Até Out Info: 21 340 55 00 (CNCCR) Museu da Electricidade Av. Brasília - Edifício Central Tejo Povo - People Exposição Até 19 Set Arquivo Nacional da Torre do Tombo Alameda da Universidade Oh!...República...Um Século de Memórias Exposição Até 31 Jan 2011
PAG. 12 Panteão Nacional Campo de Santa Clara Obras de Santa Engrácia O Panteão da República Exposição Até 7 Nov Terreiro do Paço Torreão Poente Viajar. Viajantes e Turistas à Descoberta de Portugal no Tempo da I República Exposição | Até Out Torreão Nascente Corpo - Estado, Medicina e Sociedade no Tempo da I República Exposição Info: 21 340 55 00 (CNCCR) Jardim da Estrela Solos com Convicção Espectáculos inseridos no programa Lisboa na Rua 14 Ago a 11 Set