13 a 19 de DEZEMBRO de`10 n.º 191
Editorial / Pág. 3 Em destaque / David de Almeida: Um artista da luz / Pág. 4 Exposições / 30 Days of Storytelling / Pág. 6 Teatro / O Último Minuto na Vida de S. / Pág. 7 Dança / Out of Context - For Pina / Pág. 8 Festivais / InArte: O Depois / Pág. 9 Curtas / Pág. 10 Em Agenda / Pág. 11 Centenário da República / Pág.13
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Editorial
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O nome de David de Almeida confunde-se, naturalmente, com a gravura portuguesa contemporânea. Artista reputadíssimo, aclamado em Portugal e no estrangeiro, vencedor de alguns dos mais importantes prémios internacionais de gravura, a obra de Almeida não pode, no entanto, limitar-se à mestria numa disciplina. São as suas características de “artista total”, com uma profícua e excelentíssima produção na pintura e na escultura, que mais se evidenciam na exposição antológica patente na Galeria do Palácio Galveias, a que dedicamos um especial destaque nesta edição.
Esta semana, Lisboa acolhe um dos espectáculos mais importantes do ano. Out of Context - For Pina, da companhia belga Les Ballets C de la B, com concepção e direcção de Alain Platel, é uma “homenagem triunfal”, segundo a revista Tanz, à grande coreógrafa Pina Baush. Aclamando o corpo como grande ferramenta emotiva – uma característica fundamental nas criações de Pina –, a peça de Platel foi aclamada por 29 críticos de dança como a “melhor produção europeia do ano”. A não perder, no Maria Matos Teatro Municipal, no domingo e segunda-feira da próxima semana.
Ficha técnica Edição: Divisão de Programação e Divulgação Cultural | Direcção Municipal de Cultura | CML Editor: Frederico Bernardino Redacção: Sara Ferreira, Susy Silva Design Gráfico: Rute Figueira Capa: s/título (2009), David de Almeida, foto: Francisco Levita Contactos: Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 21 817 06 00 | lisboa.cultural@cm-lisboa.pt
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Em Destaque
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David de Almeida
Francisco Levita
Um artista da luz
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Até 30 de Janeiro do próximo ano, a Galeria do Palácio Galveias acolhe uma exposição antológica de David de Almeida. Considerado um dos artistas plásticos mais notáveis da arte contemporânea portuguesa, a mostra percorre, em mais de centena e meia de obras, o percurso do artista desde 1982.
eferência maior da gravura portuguesa contemporânea, David de Almeida é, nas palavras de Luiz Fagundes Duarte, “um artista da luz” que, em qualquer que seja a investida criativa, “transfere para as suas obras aquela leveza que só a luz, em todos os seus cambiantes e tensões, é capaz de relevar”. Nesta exposição antológica, agora patente na Galeria do Palácio Galveias, a gravura – arte na qual o artista conquistou notoriedade internacional (reconhecida, a exemplo, pela atribuição de todos os grandes prémios de gravura em Espanha) – não é a protagonista. Antes, a opção para delinear um percurso de mais de 30 anos, que segundo Tomás Paredes, presidente da Associação Madrilena de Críticos de Arte, “começou no neolítico, linguagem de signos, de sulcos, de grafias primitivistas, gravuras rupestres, que anunciavam um processo primigénio, fiel até descobrir e conformar um labirinto de luz”, faz-se, sobretudo, através da pintura e da escultura.
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Entrevista
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A opção justifica-se plenamente quando se pensa em David de Almeida como um mestre da gravura, e se esquece a sua dimensão de artista total. Nesta mostra, as obras mais antigas datam de 1982, um período em que o papel é o suporte de eleição, “uma fase em que utilizava pastas de papel, fios de algodão e outras matérias orgânicas moldadas sobre um negativo da pedra em silicone, dando corpo a um grupo de trabalhos a que chamei Exercícios líticos”, conforme o próprio artista a definiu. A viagem prossegue muito ligada à sua “escola primeira” que, como sublinha Fagundes Duarte, foi “a oficina paterna de ferreiro de província”, e onde sobressai o uso da sarapilheira, do linho e do algodão, da madeira e do ferro, como se a arte nos dirigisse para uma convocação íntima da natureza das coisas. Nas obras da década de 1990, esse “toque mineral e objectual” da sua pintura transparece nas colagens mais simples e em magníficas assemblages, onde “importam as impurezas que o purificam”, a ele, o artista, para citar Paredes.
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Ao longo da última década, a pintura de David de Almeida substituí algumas das suas referências umbilicais por “planos, luzes, evocações geométricas que o devolvem a outro estádio de pureza, ao diálogo do vazio e da subtileza”. Mas, presentes estão os materiais de sempre conjugados no uso de técnicas mistas, e onde, recordando as palavras que o amigo José Saramago dedicou ao artista, “o trânsito do ser no tempo e a sua passagem pelos espaços” se revê na própria história do Homem. Ou não estivéssemos perante a obra de um grande humanista. FB
Galeria Palácio Galveias Até 30 de Janeiro de 2011 Entrada livre
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Exposições
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30 days of Storytelling
30 days of storytelling é o resultado deste projecto desenvolvido entre Junho e Julho de 2009, agora patente ao público na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro. O compromisso assumido pelos destinatários dos postais com Luísa Alpalhão resultou em 120 histórias diferentes sobre 60 fotografias tiradas em diversos países.
A par da exposição, terão lugar algumas acções paralelas, de que são exemplo a iniciativa Improvisos. A 18 de Dezembro, os participantes reunir-se-ão para ler os seus contos e falar sobre a reacção provocada pelas imagens dos postais. Já no dia 21 de Dezembro, terá lugar Imagem = memórias fictícias, uma projecção de filmes/ documentários passados nos países representados nos postais. O objectivo último do projecto de Luísa Alpalhão era investigar novos métodos e técnicas de forma a despertar o interesse do público para participar de forma activa e criativa na reestruturação de espaços urbanos. 30 days of Storytelling é a sua materialização. SF
Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro Antigo Solar da Nora, Estrada de Telheiras 21 754 90 30 Até 29 de Janeiro
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urante um mês, Luísa Alpalhão enviou para 30 pessoas diferentes envelopes onde seguiam três postais ilustrados com uma imagem tirada em viagem, com a seguinte mensagem: “Gostava que escrevesses um conto inspirado na imagem do teu postal tendo em conta a personagem retratada, o espaço enquadrado e o tempo/data em que a imagem foi tirada. Enviame o conto para a morada já preenchida no postal e entrega o outro postal a uma outra pessoa, explicando o contexto do projecto. Enquanto as 60 histórias circulam pelos correios, escreverei também um conto inspirado em cada uma das 60 imagens.”
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Teatro
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O Último Minuto na Vida de S. O livro O Último Minuto na Vida de S. de Miguel Real foi adaptado ao teatro por Maria João Rocha e estará, até 19 de Dezembro, no palco do Cinema São Jorge.
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s primeiras páginas do livro transcrevem um poema de Vinicius de Moraes, encontrado pela polícia de investigação criminal, num pequeno bolso da mala de S.: Porque foste na vida / A última esperança / Encontrar-te me fez criança / Porque já eras meu / Sem eu saber sequer / Porque és o meu homem / E eu tua mulher. / Porque tu me chegaste / Sem me dizer que vinhas / E tuas mãos foram minhas com calma / Porque foste em minh’alma / Como um amanhecer / Porque foste o que tinha de ser. S. é Snu Abecassis, a mulher que acompanhava Francisco Sá Carneiro, no dia 4 de Dezembro de 1980, a bordo do Cessna que se despenhou sobre Camarate. A história é de amor e é narrada pela própria Snu, que na interpretação de Sylvie Rocha tem sotaque e o seu conhecido penteado louro. Uma mulher escandinava vai estudar para Inglaterra onde encontra o seu futuro marido português, Vasco Abcassis. A família estranha, mas irá sempre apoiar as suas decisões. São de um país mais civilizado e moderno, mas o amor não se escolhe, e Snu passaria os próximos 20 anos no “mais arcaico país da Europa”. Ela era bela, divorciada, inteligente e culta. Ele era casado, político de direita e preparava-se para ser primeiro-ministro. Snu será sempre recordada como uma mulher que desafiou as regras do Estado Novo, que se separou do marido e lançou uma editora, a D. Quixote, que publicava livros inéditos em Portugal, e que ousou viver em união de facto com o amor da sua vida, Francisco Sá Carneiro. Um amor breve, mas que ficou para sempre selado num último abraço. SS Cinema São Jorge Até 19 de Dezembro
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Dança
Out of Context - For Pina “A dança permite-nos entender que este comportamento específico, tal como outras formas de comportamento estranho, extremo e provocador fazem parte da nossa humanidade”.
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Alain Platel
urante apenas dois dias, 19 e 20 de Dezembro, no Teatro Municipal Maria Matos, vamos poder assistir a Out of Context – For Pina, “o espectáculo do ano” segundo a revista alemã Tanz. Nesta produção, o director e fundador Alain Platel usa uma linguagem corporal rendida ao inconsciente: espasmos, ranger de dentes e emoções incontroláveis dos nove bailarinos da companhia Les Ballets C de la B (Les Ballets Contemporains de la Belgique). 24 críticos europeus consideraram que o humor e a alegria em palco de Out of Context transformam a dança numa manifestação artística popular, reconhecida pela maioria dos espectadores, em nome de Pina Bausch, a lendária coreógrafa e bailarina alemã, a quem o espectáculo é dedicado. SS Maria Matos Teatro Municipal www.teatromariamatos.pt
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Festivais
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InARTE
O Depois Depois d´O Agora, surge O Depois. No âmbito da segunda edição dos Encontros Internacionais de Inclusão pela Arte, estreia no próximo dia 17, no São Luiz Teatro Municipal, o segundo capítulo de uma trilogia dedicada ao tempo. Com coreografia de Ana Rita Barata e imagem de Pedro Sena Nunes, O Depois é uma reflexão conceptual sobre a violência, a reciclagem e a sobrevivência na sociedade contemporânea. Cruzando a dança, o cinema e a música, o espectáculo pretende inquietar a plateia através da concepção de um território adverso e distorcido, onde o poder surge como alvo de disputa entre os protagonistas, que ao longo das sequências da peça partilham a sua própria experiência pessoal. Sucedendo a O Agora, um trabalho que estreou em Abril do ano passado e que foi reposto nos Encontros InArte deste ano, O Depois retoma o caminho das 13 personagens que ficaram suspensas no final da primeira parte desta trilogia sobre o tempo. Antecedendo O Nada, que completará o projecto, O Depois é o resultado de uma parceria criativa entre a APCL – Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, a Associação Vo ´arte e o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian. A receita da sessão de dia 17 reverte integralmente a favor da APCL. FB
São Luiz Teatro Municipal 17 a 19 de Dezembro
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Curtas
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Mariza distinguida com a Ordem das Artes e Letras de França A fadista Mariza foi agraciada pelo Governo francês com a Ordem das Artes e Letras, grau chevalier. Segundo fonte diplomática francesa, Mariza, “uma das fadistas mais notáveis da sua geração”, conseguiu, “entre a tradição e a modernidade”, promover internacionalmente o fado, “sendo uma grande representante de Portugal no mundo”. A fadista voltou este ano aos discos com Fado Tradicional, uma homenagem muito pessoal aos poetas e fados imortais que a influenciaram desde a infância.
Escolas já se podem inscrever no IndieJúnior’11 Dedicado aos mais novos, o IndieJúnior é uma secção do IndieLisboa que visa contribuir para a formação estético-cultural das crianças e jovens através de uma experiência artística e lúdica. Com filmes de todo o mundo, em registos que vão da animação ao documentário, os professores que queiram levar as suas turmas - pré-escolar, básico e secundário – às sessões do IndieJúnior’11 já se podem inscrever no site oficial do festival, em http://indielisboa.com, ou através do telefone 21 315 83 99. A 8ª edição do IndieLisboa/IndieJúnior acontece de 5 a 15 de Maio de 2011.
Flamenco património imaterial da Humanidade O flamenco, a gastronomia francesa e a dieta mediterrânica fazem agora parte da lista da Unesco do Património Imaterial da Humanidade. Criada em 2003 e corroborada por mais de 130 países, esta lista tem como objectivo proteger a tradição popular e a cultura própria de cada região, incluindo actualmente 178 práticas e costumes culturais. Portugal tem em curso a candidatura do fado, cuja votação deverá ser feita pela Unesco em Setembro de 2011.
David Fonseca a solo no São Luiz Um homem sozinho em palco, apenas com os seus instrumentos e uma máquina fotográfica. Assim será U Know Who I Am – one man, a thousand instruments and a Polaroid, o espectáculo a solo que David Fonseca irá realizar no São Luiz Teatro Municipal, entre 20 e 23 de Dezembro. A surpresa vai ser um elemento presente em todas as apresentações: desde variações nos alinhamentos ao recurso a instrumentos que não estamos habituados a ver em Fonseca, passando por momentos de conversa ou de silêncios, em acústico ou eléctrico, com música e com imagens.
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Em Agenda
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Exposições - Cena Criminal em Laboratório | Até 15 de Dezembro | Biblioteca Municipal Camões | Largo do Calhariz, nº 17, 2º Esq | 21 342 21 57 - Untitled, 2010 | De José Pedro Croft | Projecto Contentores | Até 31 de Dezembro Doca de Alcântara | www.contentoresp28.com - El Viento que sopla más allá de La Chiriza | Até 20 de Janeiro | Casa da América Latina | www.casamericalatina.pt - Assinado por Tenente | Até 30 de Janeiro | MUDE - Museu do Design e da Moda www.mude.pt - Lisboa como Metáfora | Até 30 de Janeiro | Galeria Quadrum | Rua Alberto Oliveira, Palácio dos Coruchéus 52 | 21 817 05 34 Música - Noiserv | 18 de Dezembro | 21h | Auditório da Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | Antigo Solar da Nora | Estrada de Telheiras, 146 | 21 754 90 30 - Visitas cantadas | Maria da Nazaré – dia 18; Nuno de Aguiar – dia 19 | Museu do Fado | 21 882 34 70 Teatro - 1974 | Criação do Teatro Meridional | Até 19 de Dezembro | Teatro Nacional D. Maria II | Sala Garrett | www.teatro-dmaria.pt - Snapshots | Encenação de Carlos J. Pessoa | Até 19 de Dezembro | Sala-Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II - O Senhor Puntila e o Seu Criado Matti | Encenação de João Lourenço | Teatro Aberto | Até Janeiro de 2011
.:Exposições:. Africa: See you see me! A experiência dos emigrantes africanos na Europa é dada a conhecer nesta exposição, que apresenta diversas histórias a seu respeito, desde a viagem incerta de África para a Europa, até às múltiplas formas de envolvimento e criação de laços comunitários na Europa. Se ainda não a viu, saiba que esta é a última semana em que a poderá visitar. Até 19 de Dezembro, passe no Museu Preto do Museu da Cidade e deslumbre-se com cerca de 100 obras que focam comunidades instaladas em Itália, França e Espanha.
Dentro Fora / Inside Out Há alguns anos desocupado na Mouraria, o Quarteirão dos Lagares foi recentemente alvo de escavações arqueológicas. Camilla Watson fotografou as ruínas, o trabalho dos arqueólogos, os achados e algumas pessoas que na sua infância haviam habitado o edifício. As fotografias são apresentadas em muros, janelas e portas, numa exposição permanente para conhecer na Rua dos Lagares/Travessa dos Lagares. www.camillawatsonphotography.net
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Outros eventos - Os livros que estou a ler com Luís Represas | 14 de Dezembro | 18h30 | Casa Fernando Pessoa | http://casafernandopessoa. cm-lisboa.pt - Contos e Cantares da América Latina | Com o peruano Pumacayo Conde e a brasileira Clara Haddad | 14 de Dezembro | 21h30 | Casa da América Latina | www.casamericalatina.pt - Policial à mesa | Com Carlos Ademar, Eduardo Sucena, Ester Silva e Rui Araújo | 15 de Dezembro | 15h | Biblioteca Municipal Camões | Entrada livre | 21 342 21 57 - Fiadeiras de histórias “… e à volta da Lua nasce o Circo!” | Com Sílvia Romero e Liliana Campos | 18 de Dezembro | Biblioteca Municipal Penha de França - 15h; Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro - 16h | http://blx.cm-lisboa.pt - Famílias no Museu da Cidade | Um doce Natal | Visita orientada com oficina de expressão plástica | 19 de Dezembro | Entrada livre | Museu da Cidade | Marcações: 21 751 32 14 - Panorama Brasil - Portugal em movimento | Até Dezembro | Vários locais http://panoramabrasilmovimento.blogspot.com
PAG. 12 .:Música:. Daniel Carter, William Parker & Federico Ughi Editado em 2006, The Dream é, até à data, o único disco deste trio. Com uma dinâmica de colectivo fluida, o álbum mostra Daniel Carter ao piano pela primeira vez, William Parker na tuba e Federico Ughi como um baterista cheio de energia. Não obstante, no concerto que darão no Maria Matos Teatro Municipal, os músicos apresentar-seão também com a instrumentação típica de cada um: Carter nos sopros e piano, Parker no contrabaixo e Ughi na bateria. Dia 16 de Dezembro, às 22h.
- Trienal de Arquitectura | Até 16 de Janeiro | Vários locais | www.trienaldelisboa.com - Ateliê Uma Árvore chamada República | Até 31 de Janeiro | Gabinete de Estudos Olisiponenses (GEO) | Acesso gratuito mediante marcação prévia, através do número 217 701 120
Tim, no Coliseu, com os Companheiros de Aventuras Com uma carreira que dispensa apresentações, Tim, dos Xutos e Pontapés, lançou-se a solo. Com quatro álbuns editados, Companheiros de Aventura é a solidificação de um caminho percorrido com sucesso. Agora, o cantor abraça mais um desafio e apresenta-se a solo no palco do Coliseu dos Recreios, desta feita com os amigos Celeste Rodrigues, Vitorino e Rui Veloso. Para ver a 17 de Dezembro, às 22h.
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Centenário da República
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Lisboa dá vivas à República CENTENÁRIO DA REPÚBLICA - 1910/2010 Exposição. Até 31 de Dezembro
Lisboa Republicana: Espaço e Memória (1910-1926) Exposição ao ar livre e mostra bibliográfica. Até 31 de Janeiro de 2011
Museu da Cidade
Gabinete de Estudos Olisiponenses
ERA UMA VEZ... A REPÚBLICA Visita orientada com animação. Maiores de 4 anos Até 31 de Dezembro
A ÁGUIA, CEM ANOS DEPOIS (1910-2010) Mostra documental. Até 31 de Janeiro de 2011 Hemeroteca Municipal
Museu da Cidade
Percursos, Conquistas e Derrotas das Mulheres na I República Exposição sobre a história do movimento feminino na I República. Até 31 de Dezembro
“Eu fui testemunha” – o 5 de Outubro em Lisboa A partir do relato de um anónimo republicano, uma exposição que faz a reconstituição histórica da cidade de Lisboa no dia 5 de Outubro de 1910. Até 29 de Abril de 2011
Biblioteca-Museu República e Resistência/Cidade Universitária
Galeria de Exposições dos Paços do Concelho
ARTE MAÇÓNICA NA REPÚBLICA Colectiva de pintura, escultura, fotografia. 21 a 31 de Dezembro Biblioteca-Museu República e Resistência/Espaço Grandella
http://centenariorepublica.cm-lisboa.pt/