Comemorar hoje abril 42 anos depois… Significa atingir metas curriculares e conhecer acontecimentos da história recente de Portugal. Continua a justificar-se porque à Escola compete olhar a História, como meio de excelência de construção de uma cidadania ativa. Conhecer o passado é compreender o presente e alicerçar o futuro. É um singelo tributo a um grupo de militares que soube interpretar o mais profundo sentir de um povo de “pessoas tristes”, de cidadãos anónimos, que conseguiu pela sua determinação e sem medo, recuperar o “tesouro” roubado pelo Estado Novo. Desenvolver, democratizar e descolonizar o seu magno projeto. A natural curiosidade dos alunos acerca do tema é alimentada pelas memórias de família, estimulada pela comunicação social e saciada através pesquisas orientadas e atividades letivas estruturadas. Comemorar abril é conhecer a nossa história mais recente e preservar a memória identificativa do país que o lembra como a Revolução dos Cravos e o consubstancia no livro da Constituição de 1976, que neste ano perfaz 40 anos da sua aprovação. “Plantámos” cravos, lemos e selecionámos alguns artigos da Constituição, indagámos e escrevemos o que significou este dia para Portugal. Comemorou-se, recordou-se, sentiu-se, cantou-se o abril de 1974 na
Escola Básica Dr. Fortunato e Almeida. As Professoras de HGP – Ana Maria e Lúcia Ribeiro
Porque a memória existe deixamos aqui algumas imagens dos trabalhos realizados pelos alunos do 2º ciclo.