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Edição 68

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ESPORTE ENTRE AMIGOS 8ª Corrida e Caminhada marca início do inverno

BARONEZA E SUAS HISTÓRIAS Uma homenagem aos 15 anos do residencial

NOVOS TALENTOS Associados são atraídos para o golfe no QBGC

MANUAL PRÁTICO Dicas de podas de jardins e os cuidados com agrotóxicos




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Olhar » Edição 68 10 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

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Bem-vindo , inverno! Ser feliz em qualquer época. Em qualquer estação. Ser feliz na Baroneza.


Conselho editorial: Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro, Paulo Cleto (editor) e Renato Velloso Dias Cardoso

CLIMA DE FESTA

Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti Executivos: Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza – Jamile Torso Quinta da Baroneza Golfe Clube – José Carlos Soares

Diretoria: Luana Garcia Produção e publicação: Fontpress Comunicação Av. Pavão, 955, cj. 85, Moema São Paulo, SP – CEP 04516-012 Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 Email: nabaroneza@fontpress.com.br Jornalista responsável: Luana Garcia (MTB 43.879) Editora-chefe: Luana Garcia Reportagem: Áurea Fortes, Luana Garcia, Danielle Rousseau e Larissa Diniz Fotografia: Jamile Torso, Luciano Momesso e Shutterstock.com Colaboração: André Soares, Marco Ruberti e Marcelo B. Monteiro (Mamá) Direção de arte: Fred Aguiares Financeiro: Juliana Bonfim Diretor comercial: Francisco Farias Fernandes Jr.

Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715

nabaronezapubli@fontpress.com.br Impressão: Silvamarts

Boas férias e boa leitura! Publisher revista naBaroneza

Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios, mensagens e informes publicitários, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

Edição 68

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naBaroneza

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Única revista com circulação autorizada na Quinta da Baroneza

Foto: Luciano Momesso

Um clima de festa, alegre como as férias de julho, permeia esta edição. A começar pela celebração dos 15 anos da Quinta da Baroneza, tema de uma reportagem pra lá de especial, recheada de histórias emocionadas e emocionantes de proprietários, empreendedores e colaboradores, que ajudam a entender como foi escrita a história de sucesso do residencial, referência dentro e fora do país no segmento de luxo. Outro destaque fica por conta da 8ª Corrida e Caminhada de Inverno. A seção Eventos traz todos os detalhes desta grande e querida confraternização de proprietários, que a cada edição bate recorde de inscritos. Em Infraestrutura, outros dois temas de interesse do associado: as melhorias no serviço de 3G e 4G oferecido pela Vivo no empreendimento, bem como os futuros aprimoramentos no fornecimento de energia elétrica advindos da nova Subestação Baroneza, construída pela Energisa com recursos próprios e prevista para ser inaugurada em dezembro. Por fim, na seção Acontece, chamamos a atenção para o calendário com os principais eventos esportivos, sociais e hípicos no período de circulação da revista. O espaço está em consonância com a estratégia de divulgação de eventos na Quinta da Baroneza, e tem por objetivo ajudar o associado a se programar e desfrutar ao máximo de tudo de bom que o residencial tem a oferecer.

ESPORTE ENTRE AMIGOS 8ª Corrida e Caminhada marca início do inverno

BARONEZA E SUAS HISTÓRIAS Uma homenagem aos 15 anos do residencial

NOVOS TALENTOS Associados são atraídos para o golfe no QBGC

MANUAL PRÁTICO Dicas de podas de jardins e os cuidados com agrotóxicos

Veja a íntegra da revista naBaroneza no site: www.quintadabaroneza.com.br

Conselho editorial: Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro, Paulo Cleto (editor) e Renato Velloso Dias Cardoso Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti


Paisagismo 28

Click 52

Meio Ambiente 14

40 Golfe Clube Meio Ambiente 22

Especial 58

Infraestrutura 86

Infraestrutura 80

Eventos 92

Acontece 110

Conveniência 122

Última Página 130


ÁGUA PURA, POR FAVOR! Informação e cautela são importantes quando o assunto é a utilização de produtos para controle de pragas e doenças em jardins. Se usados de maneira indevida, eles podem contaminar os reservatórios


Meio Ambiente

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SE CUIDAR DO JARDIM, atividade bastante apreciada pelos proprietários da Quinta da Baroneza, é uma tarefa e tanto, a atenção se intensifica quando o assunto é a qualidade da água. É de fundamental importância evitar, dentro do possível, o uso de agrotóxicos, ou optar pelos mesmos de maneira responsável, com acompanhamento especializado, de maneira a proteger os reservatórios do residencial de eventuais contaminações. O engenheiro agrônomo Joaquim Teotônio Cavalcanti Neto, responsável técnico da Quinta da Baroneza, é enfático ao afirmar que o associado deve fazer uso restrito de produtos contaminantes, recorrer sempre às doses recomendadas pelo fabricante e deixar que empresas especializadas executem todas as operações. “O agrotóxico, como o nome diz, é para uso na agricultura. Para utilização doméstica há formulações específicas

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no mercado, ou os considerados ‘domissanitários’. O ideal é que só os profissionais apliquem produtos para controle de pragas e doenças”, diz. Outra orientação importante é que o proprietário solicite ao profissional responsável pela manutenção do jardim uma relação de produtos utilizados, de maneira a verificar sua “classificação de potencial de periculosidade ambiental”. A classe IV é a indicada, por ser considerada inócua ao meio ambiente. Joaquim indica ainda que o associado recorra, sempre que possível, ao Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIP), processo cujo controle efetivo ocorre por meios mecânicos, biológicos, químicos e culturais. Parece confuso? Na prática, é bem-vindo o suporte dos engenheiros agrônomos, que entendem muito bem desse assunto e podem acompanhar passo a passo a normalização das pragas e doenças no jardim.


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Ecossistema O químico Adriano Carlos Gava, gestor da WGA Brasil, operadora do sistema de tratamento de água e efluentes da Quinta da Baroneza, explica que, de maneira geral, a rota dos agrotóxicos no ecossistema aquático depende das características físico-químicas do resíduo. “Este pode ligar-se ao material particulado em suspensão, depositar-se no sedimento ou ser absorvido pelos organismos. Ele pode, enfim, ser transportado por difusão nas correntes de água ou nos corpos dos organismos aquáticos”, afirma. Com tanta facilidade de transporte do agrotóxico no leito das águas, é importante seguir os rigores recomendados pela Sociedade Residencial e se manter atento ao uso de substâncias apropriadas. Adriano descreve algumas medidas que já vêm sendo adotadas pela Sociedade Residencial Quinta da Baroneza no que diz respeito ao controle de qualidade da água no empreendimento: “redução do escoamento superficial por meio de obras de melhorias nos sistemas de retenção de resíduos sólidos; exclusão das categorias de agrotóxicos referentes às faixas vermelha e amarela, produtos Classes I e II; análise dos efluentes gerados pelas Estações de Tratamento de Esgoto; e transferência da água das lavagens dos carros de uso do residencial para tratamento externo. Por fim, é realizado o monitoramento da qualidade da água com foco na identificação de possíveis categorias de agrotóxicos mais utilizados na lavoura existente no entorno do córrego Piri-Piri, que abastece o lago da Vila Hípica.”



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Vigor das plantas

Combate às doenças no inverno No período mais frio do ano, os jardins costumam ser mais atingidos por doenças do que pela ação de insetos. A rizoctoniose, por exemplo, é uma doença de solo, que ataca as raízes da grama. É bastante severa nesta época, principalmente na grama do tipo esmeralda. Joaquim Teotônio Cavalcanti Neto recomenda que o controle comece já em fevereiro, com a correção da acidez do solo e eliminação de adubos nitrogenados. O proprietário também deve optar por uma diminuição sensível da irrigação no período de outono-inverno. Pontualmente, a aplicação de calcário Dolomítico sobre as manchas de rizoctoniose, em doses de 350 gramas por metro quadrado, pode minimizar os sintomas. É um processo em longo prazo para se controlar doenças de solo, e que demanda integração no Manejo (MIP). Segundo Joaquim, a doença Dolar Spot, que se apresenta na forma de pequenas manchas amareladas no gramado, também costuma se manifestar no inverno. Seu controle é feito por meio de adubação equilibrada durante a primavera/verão.

A qualidade das plantas do jardim está diretamente relacionada a: • Indivíduo saudável: opte por plantas geneticamente saudáveis, livres de defeitos, pragas e doenças. • Ambiente saudável: solo com estrutura físicoquímica balanceada, disponibilidade de terra, matéria orgânica e composição química. De maneira geral, trata-se de ter plantas saudáveis cultivadas em solo com pH neutro (acidez), bem drenado e com nutrientes químicos e orgânicos suficientes. Fonte: Joaquim Teotônio Cavalcanti Neto

Jardins demandam menos água no outono/inverno


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Já as lagartas das palmeiras e de outras folhagens requerem o uso de produtos como Dipel ou Bacillus turingiensis. A dica para conter lesmas e caramujos é conhecida: latas de cerveja enterradas até o nível do solo, com um quarto de cerveja dentro. Elas atraem estes insetos, que caem dentro dos recipientes. O uso de lesmicidas também é uma alternativa. Para o engenheiro agrônomo, a nutrição das plantas é o ponto mais importante a ser observado. “A boa fertilidade e drenagem do solo garantem plantas saudáveis e vigorosas. Estas não ficam tão suscetíveis a pragas e doenças, sendo possível cuidar do jardim sem aplicações de defensivos ou utilizando o mínimo de produtos químicos.” O uso comedido e adequado de defensivos contribuirá também para a sobrevida de insetos benéficos às áreas verdes, tais como joaninhas, aranhas, louva-deus, dentre outros. É fato, a presença destes pequenos tem sua importância.

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Meio Ambiente

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Uso da água de poço requer cumprimento de regras e regulamentação por parte do DAEE

O POÇO ARTESIANO é um recurso muito bem-vindo, sobretudo em tempos de escassez de chuva. Na Quinta da Baroneza, os proprietários frequentemente optam por essa alternativa na irrigação de jardins, piscinas, dentre outras demandas do dia a dia. A questão fundamental é que, como todo recurso natural, deve ser usado com responsabilidade, bem como com atenção e cumprimento das regras dispostas na Lei. A regulamentação dos poços artesianos em residências é feita, obrigatoriamente, pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), sendo que as outorgas devem se manter sempre atualizadas, e os pedidos de complementações de documentos dentro dos prazos previamente estabelecidos. O químico Adriano Carlos Gava, gestor da WGA Brasil, operadora do sistema de tratamento de água e efluentes da Quinta da Baroneza, explica que o proprietário deve solicitar uma licença de dispensa de outorga nos casos de consumo diário de até cinco metros cúbicos - equivalentes a cinco mil litros. Acima desse montante, passa a ser necessária uma outorga de abertura de poço, conforme Portaria DAEE nº 2292, de 14 de dezembro de 2006. A cada quatro anos, ou nos prazos determinados nos documentos, o pedido de dispensa ou a própria outorga precisam ser atualizados junto ao DAEE. O Departamento de Meio Ambiente da Quinta da Baroneza auxilia os associados nesses trâmites, que também podem ser providenciados por empresas especializadas.


Meio Ambiente

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"Sempre reforçamos a importância dos proprietários cumprirem os prazos necessários das documentações, mantendo regulares as outorgas de seus poços artesianos. Também orientamos na resolução dessas questões junto ao DAEE, evitando a possível aplicação de multas", esclarece Debora Vasquez, Analista de Gestão Ambiental da Quinta da Baroneza.

Recomendações Adriano Gava explica que, de maneira geral, recomenda-se mesclar a água da rede pública com a de poço apenas quando esta última contar com cloração (adição de cloro). Vale ressaltar que a Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Resolução SS65 12-42005, regulamenta a responsabilidade pela qualidade da água proveniente de fontes alternativas como complemento à fornecida pela rede pública. O poço artesiano também demanda limpeza, pelo menos uma vez ao ano, executada por técnicos especializados. Os critérios são bastante detalhados, tanto que um responsável técnico assina o certificado, emitido pelo Conselho Regional de Química, validando a continuidade de uso. Na Quinta da Baroneza, a água da estação de tratamento até o cavalete é monitorada a cada duas horas. O controle atende às orientações da Portaria

2.914, que trata do uso de poços artesianos, e o motivo de tanto rigor é a prevenção ao risco de contaminação. "É importante que haja uma abordagem clara junto aos associados que optam pelo uso da água de poço. Estamos à disposição para fornecer atendimentos e ceder informações", diz Adriano. “O uso combinado de água de poço da residência com água tratada da rede exige critérios específicos para a boa utilização. É recomendada a orientação técnica, uma vez que a dosagem correta dos produtos de limpeza, bem como a utilização de equipamentos adequados para a sua aplicação, são fundamentais. O atendimento especializado evita problemas bastante comuns, como manchas azuis nas cerâmicas do banheiro por conta de desequilíbrios químicos na água proveniente do poço. Desequilíbrio este que pode ocasionar corrosão na tubulação de cobre, por exemplo, uma vez que aumenta a concentração desse metal na água", alerta o gestor da WGA Brasil. Outro problema recorrente na Quinta da Baroneza é o uso de água de poço artesiano com dosagem de cloro acima da recomendada. Esse descontrole de acidez atinge até mesmo as roupas brancas lavadas na máquina, que podem ficar manchadas. O inconveniente é perfeitamente evitável, basta investir na manutenção adequada dos poços.

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Dicas de manutenção • A adição de cloro deve ser feita com bomba dosadora. • A limpeza da caixa d´água é fundamental. • É necessário monitorar o teor de cloro e o pH (acidez). O cloro não deve estar em quantidade inferior a 02 ou superior a 2 PPM (parte por milhão). A acidez deve estar cravada entre 6,5 e 9 unidades. • A cada seis meses é recomendada uma análise bacteriológica da água da saída do poço, pelo menos em um ponto de consumo. • A limpeza das banheiras de hidromassagem requer cuidado especial. Caso opte por água de poço neste procedimento, o baixo teor de cloro pode acarretar o desenvolvimento de bactérias. Fonte: WGA Brasil

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Paisagismo

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BE-A-BÁ DA PODA

Por Vânia Felchar*

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CULTIVAR UM JARDIM é um presente. Nele acontecem piqueniques, surpresas, pássaros, perfumes, assistimos nossos filhos brincando ao pôr do sol, temos sombra no verão e sol no inverno. Nesse contexto, a poda, junto com a adubação, aparece no topo da lista de cuidados básicos, e é uma das atividades preferidas dos proprietários na Quinta da Baroneza, que muitas vezes manifestam muitas dúvidas sobre os procedimentos corretos a serem executados. “Podar” vem do latim “putare”, que significa limpar, derramar. Várias árvores podem ser podadas, e os procedimentos são realizados com o objetivo de manter a estética dos jardins, incentivar a frutificação ou evitar que as espécies interfiram em canteiros. A grande maioria das árvores aceita podas, mas elas devem ser efetuadas nas épocas corretas, com funções distintas. O conhecimento de algumas regras sobre a fisiologia vegetal em muito auxilia o podador, que fica sabendo por que se poda, o que podar e quando podar.

'Podar' vem do latim 'putare', que significa limpar, derramar


Antes de iniciar os trabalhos, aspectos devem ser considerados: • Arquitetura da copa das árvores • Fisiologia da compartimentalização • Técnicas de poda • Ferramentas e equipamentos apropriados para cada atividade

Época ideal Em geral, a poda deve ser feita após a floração ou no inverno, período em que a maioria das plantas passa por um processo de dormência. Para a correta realização da poda, é necessário conhecer seus quatro tipos básicos:

Poda de formação Visa proporcionar à planta altura de tronco (do solo às primeiras ramificações da copa) e estrutura de ramos adequada à passagem de pedestres, de modo que uma árvore possa acolher um banco, uma rede, e assim aproveitamos sua sombra. Se a poda de formação for correta, a copa entrará em harmonia, simetricamente, proporcionando uma distribuição equilibrada da florificação e frutificação, com arejamento e iluminação convenientes. A poda de formação pode ser considerada uma ‘poda de educação’, que conduz a planta. Esta deve ser executada nos primeiros anos de vida da espécie, garantindo uma estrutura forte e equilibrada, com ramos bem distribuídos para sustentar as safras (no caso de frutíferas), e facilitando o manejo do jardim.


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Poda de frutificação É iniciada depois da copa estar formada. Com ela regularizamos o porte, evitando, desta maneira, a superprodução da planta, que abaixa a qualidade da fruta e acarreta a decadência rápida da árvore. A poda de frutificação é, portanto, ‘controladora da produção’, conferindo-lhe mais qualidade e consistência. Plantas de clima temperado geralmente necessitam desse tipo de poda, tais como figueiras, macieiras, marmeleiros, pessegueiros e videiras.

Poda de rejuvenescimento, regeneração e tratamento A mais utilizada, tem a intenção de liberar as árvores de ramos secos, doentes e/ou praguejados. A partir dela corrigimos a copa, mantendo a arquitetura das espécies. Podemos com ela, em algumas espécies, reformar drasticamente a copa de uma árvore, renovando-a a partir das ramificações principais, eliminando focos de doenças e de pragas e reconstituindo a ramagem já estéril, reativando, assim, a produtividade perdida.

Esse tipo de poda radical é frequentemente utilizado no transplante de grandes árvores frutíferas adultas e no rejuvenescimento de pomares abandonados, mas de vigor ainda razoável, com troncos íntegros. É ainda recomendado a frutíferas intensamente parasitadas por brocas, cochonilhas, ervas-de-passarinho, algas, fungos, ácaros e outras pragas e moléstias da parte aérea. Essa poda é mais frequente no inverno e, logo após, recomenda-se a aplicação de uma pasta fungicida no local do corte, o que facilita a cicatrização e minimizará efeitos de ataques de fungos.


A disponibilidade de água limpa muda tudo.

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Paisagismo » Edição 68 34 » www.QUINTADABARONEZA.com.br Poda de limpeza É uma poda leve, quase simples, geralmente realizada nas visitas mensais do jardineiro. Com uma simples tesoura de poda, retiramos um eventual ramo doente, quebrado, seco, praguejado, mal localizado ou inconveniente. É a poda aplicada nas plantas adultas e frutíferas que requerem pouca poda, tais como laranjeiras, abacateiros, jabuticabeiras, mangueiras e outras tropicais. Todas as fruteiras geralmente necessitam desse tipo de poda. Ela é executada normalmente em períodos de baixa atividade fisiológica da planta, ou seja, durante o inverno ou, como nas cítricas, logo após os períodos de colheita. Após a poda de limpeza recomenda-se fazer um tratamento químico das partes cortadas para reduzir o aparecimento de doenças.

Curiosidades sobre a poda no inverno e no verão

Poda de inverno ou seca

IMPORTANTE: mesmo conhecendo os tipos de poda, não podemos deixar de mencionar a intensidade das mesmas, que varia conforme a espécie, idade, número de ramificações existentes, sistema de condução da planta, vigor, bem como hábito de vegetação.

A poda de inverno é recomendada para árvores que perdem as folhas (caducifólias). Um bom momento para iniciar a poda é quando os primeiros botões florais surgem nas pontas dos ramos, indicando que a seiva começou a circular de novo pela planta. Se a poda for feita antes, estimulará a brotação na hora errada. Se efetuada depois, forçará a brotação vegetativa, exigindo mais tarde uma nova poda. Essa orientação tem por finalidade propiciar a acumulação de substâncias de reserva no tronco e nas raízes. Quando se poda antes da queda das folhas, parte da reserva de carboidratos é eliminada, com consequências na produtividade. Por outro lado, a poda executada após a brotação reduz o vigor da planta, e os ramos ficam mais sujeitos a infecções. A poda praticada durante o período de repouso elimina os ramos ladrões ou vegetativos, doentes e em excesso.


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Paisagismo » Edição 68 36 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Poda verde ou de verão A poda verde ou de verão é realizada quando a planta está vegetando, ou seja, no período de florescimento, frutificação e maturação dos frutos, e é destinada a arejar a copa, melhorar a insolação, a qualidade e a coloração dos frutos, manter a forma da copa pela supressão de partes da planta e diminuir a intensidade de cortes na poda de inverno. É também executada em plantas perenifólias (com folhas permanentes), tais como as cítricas, abacateiros e mangueiras.

Raízes Ao executarmos a poda em árvores, também podemos ter a necessidade de podar as raízes, mesmo sabendo que a função das mesmas é de grande importância - as raízes atuam na fixação, ancoragem, resistem às forças de distensão e compressão, além de absorver e armazenar nutrientes e água. Estas podas devem acontecer quando há compactação excessiva do solo, lençol freático raso, impermeabilização do solo, enfim, em situações extremas.

A capacidade de regeneração das raízes é bem mais limitada que a regeneração da copa. Quanto maior a dimensão da raiz cortada, mais difícil e demorada sua regeneração, e maiores também os riscos para a estabilidade da árvore. Deve-se evitar o corte de raízes grossas e fortes, principalmente próximo ao tronco (raízes basais). A maneira mais eficiente de evitar problemas com raízes é a criação de um espaço adequado para o desenvolvimento da árvore. Embora cada espécie tenha modelos de arquitetura radical próprios, o meio físico acaba sendo o principal modelador das raízes. Após todas as podas, devemos tratar os ferimentos. Sempre que a poda for efetuada com técnicas corretas, com a árvore saudável, os galhos finos terão cicatrização rápida. Para os galhos mais grossos, devemos fazer o tratamento no local do corte com substâncias que impeçam a ação de agentes nocivos, tais como calda bordalesa, parafina e cera de enxerto. Nunca use substâncias corrosivas como piche, tintas, graxas ou alcatrão, pois elas destroem o tecido celular da árvore.


Frutíferas que não requerem poda Abacaxi

Jenipapo

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Graviola

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Grumixama

Abio

Guabiroba

Abiurama

Grabiju

Açaí

Guajeru

Acapu

Ingá

Araçá

Jabuticaba

Araticum

Jaca

Bacuri

Jambo

Bocaiúva

Jambolão

Buranhém

Jaracatiá

Butiá

Juá

Cabeça-de-negro

Jujuba

Ferramentas

Cabeluda

Lichia

Ao escolher as ferramentas de poda, a prioridade é a sua segurança. O ideal é se proteger com luvas, capacetes com protetor facial e usar cordas suficientemente resistentes, escadas etc.

Caimito

Mangaba

Cajá-manga

Mangostão

Cajá-mirim

Maçala

Caju

Murici

Camapu

Oiti

Cambucá

Pajurá

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Ponhema

Carambola

Pequizeiro

Castanha-do-pará

Pitanga

Cereja-do-rio-

Pitomba

grande

Pupunha

Chichá

Romã

Ciriguela

Sapota

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Sapoti

Coração-de-boi

Sapucaia

Cupuaçu

Tâmara

Cumaí

Tamarindo

Esfregadinha

Tarumã

Feijoa

Umbu

Figo-da-índia

Uva-do-japão

Fruta-pão

Uvaia

Conforme o tamanho dos galhos será utilizada uma ferramenta ou outra: • Tesouras de poda ou corta-sebes: podem ter lâminas retas ou onduladas. Não devemos usá-los para galhos de espessura superior a um centímetro. • Tesouras manuais: há tesouras de vários tipos, tamanhos e modelos, de uma mão (para galhos de até Ø 2,5 cm) ou de duas mãos (para ramos até Ø 4-5 cm). • Serras: específicas para cortar galhos grossos. O seu corte não é tão limpo como o da tesoura. • Serras de podar: têm dentes cruzados. Assim, cortam tanto durante o movimento de avanço como no de retrocesso. Geralmente são curvas e podem ser facilmente afiadas. • Motoserras: é certamente a ferramenta ideal quando há muito para podar. Aconselho o uso de ferramentas de qualidade e o mínimo de cuidado para mantê-las sempre afiadas, limpas e desinfetadas, evitando a propagação de doenças. Uma dica é desinfetar a ferramenta com lixívia diluída em água, lavando a mesma, em seguida, com água e sabão. Antes de guardar, convém cobri-la com óleo de máquinas. Jamais se esqueça de utilizar equipamentos de proteção. No caso de serras e motosserras, recomendo a contratação de profissionais capacitados.


Paisagismo » Edição 68 38 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

• A poda deve ser feita com moderação e oportunidade, considerando o funcionamento natural das árvores, pois, se mal praticada, causa agressões e problemas futuros de manejo. • Podas mal feitas e constantes podem acelerar a morte da árvore. Também é importante destacar que o responsável pela execução ou supervisão do manejo da arborização deve ter em mente que, ao realizar a poda, comete uma agressão a um organismo vivo, que possui estrutura e funções bem definidas, além de processos próprios de defesa contra seus inimigos naturais. • Algumas espécies não suportam a poda drástica, principalmente em época de chuvas. Isso porque a água molha o tronco e ele fica suscetível a pragas, como cupim e fungos. • A poda não elimina somente a parte aérea das plantas (folhas e galhos), mas também a vida no solo (fungos, bactérias, nemaltóides, etc), que depende de "sobras" da fotossíntese eliminadas pelas raízes. A poda dificulta a ação desses microorganismos, que auxiliam na dissolução de minerais importantes para a alimentação das plantas. Ou seja, está tudo ligado por meio da cadeia alimentar. • Após a operação da poda devemos afofar e adubar os canteiros ou berços das plantas. A adubação deve ser preferencialmente orgânica. • Lembre-se de revistar uma árvore antes da poda, assim não correrá o risco de afetar um ninho de pássaros, por exemplo. Cuidar de seu jardim e de suas árvores vai te trazer energia e retribuições inúmeras, vale muito a pena colocar em prática. Boa poda!

Vânia Felchar é paisagista e proprietária da Raízes paisagem & jardim. Tel: (11) 4034.1503 raizespaisagismo@terra.com.br

Foto: Divulgação

Dicas e observações




Golfe Clube

Edição 68 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

Berço de talentos Um dos melhores campos de golfe do país, com profissionais e infraestrutura de ponta. Com tudo isso na porta de casa, mais e mais proprietários revelam aptidão para o esporte no Quinta da Baroneza Golfe Clube

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Golfe Clube » Edição 68 42 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

A QUINTA DA BARONEZA é um residencial propício para o início da prática do golfe. Os proprietários contam, ‘no quintal de casa’, com um dos melhores campos do país, com infraestrutura completa e profissionais de ponta. Os mais jovens, por sua vez, têm nos pais e avós golfistas um estímulo a mais para seguir no esporte. Aos finais de semana, é comum ver associados de todas as idades arriscando tacadas no campo e no driving range. Soma-se a isso o fato de que é absolutamente uma delícia praticar esportes ao ar livre na Baroneza, o QBGC (Quinta da Baroneza Golfe Clube) reafirma-se, ano após ano, como um campo fértil para o surgimento de novos talentos no golfe. “O QBGC existe há 14 anos, aproximadamente. É um Clube jovem, mas que mesmo assim se destaca pela excepcional qualidade de seu campo e das áreas de treinamento (putting green e driving range). Todos que aqui vêm, inclusive os visitantes, ficam muito bem impressionados”, comenta Marco Ruberti, head pro do Quinta da Baroneza Golfe Clube. “O golfe não é comum no Brasil. Os proprietários, por outro lado, têm no residencial uma excelente oportunidade de praticar e de se encantar pelo esporte.”



Golfe Clube » Edição 68 44 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

João Paulo Pinto Coelho, 16 anos, e Pedro Pupo Marchioni, 12 anos, no Faldo Series South America Championship


Fotos (João Paulo e Pedro): Divulgação/Zeca Resendes

João Paulo Pinto Coelho, de 16 anos, e Pedro Pupo Marchioni, de 12 anos, associados, alunos e frequentadores regulares do QBGC, são dois novos talentos desenvolvidos no campo do empreendimento. Além do bom desempenho nos torneios promovidos em casa, recentemente ambos participaram do Faldo Series South America Championship, final sul-americana do renomado circuito de golfe juvenil, que ocorreu, de 15 a 17 de maio, no Santapazienza Golf Club, em Itatiba. Pedro conquistou o segundo lugar na categoria D, de 12 a 13 anos, com 130 pontos. "Eles se dedicam muito, por isso evoluem. O Pedro, por exemplo, joga golfe de terça a domingo, toda semana", comenta Marco Ruberti. “Nós nos sentimos orgulhosos em ter dois de nossos jovens participando de um tour como este. Cumprimentamos e parabenizamos os familiares por incentivá-los na prática do golfe, e estamos realmente contentes por saber que eles se formaram na Baroneza”, acrescenta Renato Velloso Dias Cardoso, diretor-presidente do QBGC.


Início Marcelo Monteiro, o Mamá, profissional de golfe do Quinta da Baroneza Golfe Clube, reconhece no incentivo dos familiares, em especial dos pais e avós, o principal estímulo da garotada para o esporte. “Os mais novos se envolvem mais quando há golfistas na família, ou quando recebem o apoio de pessoas próximas nos treinos”, afirma. Na opinião dele, o principal atrativo da prática, não só para os jovens, mas em qualquer idade, é a superação. “Quando dá uma boa tacada, o jogador quer repeti-la. Para prosseguir evoluindo, o golfe demanda bastante treino. As amizades também influenciam. Ter um amigo que joga, ou alguém da família, um parceiro de treino, que pode ser o irmão, o pai, é um grande incentivo”, diz. Mamá foi instrutor do associado João Paulo Pinto Coelho. “Ele tem muito potencial e facilidade para aprender”, conta. O jovem tomou contato com o esporte bem cedo. “Ganhei meu primeiro putter com seis anos de idade. Comecei no golfe pra valer, praticando e tirando meu handicap, aos 11 anos, mas com 14 abandonei por um tempo, fiquei quase sete meses sem jogar com muita frequência. Depois dessa fase, voltei a treinar e a frequentar o QBGC semanalmente, participando de aulas e de campeonatos”, diz João Paulo. “Jogar na Baroneza é um grande prazer, tanto pela qualidade do campo quanto pelo fato dele estar situado em um residencial onde minha família tem casa, assim consigo frequentar o clube sempre."


Golfe Clube

Edição 68 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

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Já Pedro Pupo Marchioni se dedica ao golfe há oito anos. “Para mim, praticar o esporte no residencial é muito bom, principalmente pelas excelentes condições do campo, pelo ótimo desenho do mesmo e também por ter a oportunidade de jogar com o meu professor, Marco Ruberti. Os torneios juvenis também incentivam bastante a prática”, afirma. Ruberti reforça que não há idade certa para começar no golfe. “Não há qualquer problema em começar mais tarde, desde que haja interesse em tomar contato com o esporte”, diz. “O jogador é o seu nível (handicap), e tem como objetivo vencer o campo, jogando abaixo do par. Por isso, como nas partidas os grupos são compostos por até quatro golfistas, cada um joga contra o campo e todos podem jogar juntos, se desejarem. Idades diferentes, níveis diferentes, com todos praticando juntos. O golfe promove isto, e essa interação entre jogadores de diferentes níveis de aprendizado é um atrativo para quem está começando.”


Golfe Clube » Edição 68 48 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Dicas para quem está começando Quantas aulas semanais são recomendadas para obter um bom rendimento no golfe? Depende da aptidão e da aplicação do aluno. As primeiras dez ou 20 aulas são muito importantes. O rendimento do jogador ficará comprometido se não houver periodicidade. No caso dos mais jovens, como os pais e familiares podem incentivar a prática? Trazendo seus filhos para a Baroneza e colocando-os para fazerem aulas de golfe, até mesmo para que possam experimentar o esporte. O QBGC empresta materiais específicos para crianças e jovens, mais curtos e leves. Qual a importância de se dedicar às aulas? Elas são muito importantes no aprendizado da pegada correta, bem como na correção da postura e dos movimentos. Nas aulas ensinamos a posição da bola em relação aos pés, a ‘cara’ do taco no impacto, no backswing e no ‘alívio’ (release), dentre outros fundamentos. O que é necessário para superar-se no golfe? Ter em mente o grau de dificuldade do jogo, que é muito alto, e investir na superação. A dica é identificar seus pontos fracos e procurar o auxílio de bons profissionais para superá-los, por meio de aulas.

Fotos: Jamile Torso

Fonte: Marco Ruberti, head pro do QBGC



Golfe Clube » Edição 68 50 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Aulas de golfe no QBGC De terça a domingo, das 7h às 18h, mediante agendamento prévio. Tel.: 11 4892.2705 Emails: mruberti@qbgc.com.br e marcelo@qbgc.com.br



Click » Edição 68 52 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

BELEZA

indescritível

FOTO: ARMANDO DE TOLEDO FILHO

“NÃO HÁ NADA mais prazeroso do que assistir ao pôr do sol caminhando ao longo do Lago das Palmeiras em boa companhia.” Com essa frase, o proprietário Armando de Toledo Filho relata seu sentimento ao registrar mais uma das belíssimas despedidas diárias do astro-rei na Quinta da Baroneza.

Faça como o associado Armando de Toledo Filho e envie a foto de uma lembrança querida sua na Quinta da Baroneza para o e-mail nabaroneza@ fontpress.com.br. A imagem deve vir acompanhada de um breve descritivo (aproximadamente cinco linhas). A equipe da revista agradece!


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54 » Arquitetura e Decoração » Edição 68

morar e viver PARA

Yeda Maretti Chimello viaja o mundo e imprime tendências de vanguarda em projetos com o perfil da Baroneza

A COMEÇAR por sua localização, o escritório da arquiteta Yeda Maretti Chimello, instalado na cidade de Itatiba, próximo à Quinta da Baroneza, contribui para realizar os sonhos de quem busca o ar puro e todas as delícias disponíveis em uma residência de alto padrão a poucos quilômetros da capital. Na opinião de Yeda, os projetos residenciais de alto luxo requerem uma especialização e um olhar, por parte do profissional de arquitetura, além do habitual. “Trata-se

de um cliente diferenciado, que sabe muito bem o que é design, tem em mente seus objetivos, é conhecedor de tecnologia e é exigente, no bom sentido da palavra. Valoriza o trabalho do profissional e quer o melhor, busca inovações”, descreve. Autora de centenas de projetos voltados ao público Triple A, Yeda investe em viagens. Percorre mostras, exposições, congressos, feiras e tudo o que possa mantê-la conectada a tendências em arquitetura e design no


Fotos: Divulgação

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Integração é a proposta dos espaços. À direita, acima, área despojada traz mix de jogos e gourmet. Abaixo, Corian, madeira e vidro dão charme a espaço de convívio


Brasil e no mundo. Tem em seu currículo o curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie e mais de 30 anos de experiência na área. “Busco inspiração nas fontes mais clássicas e procuro imprimir características pessoais nos projetos. Para mim o cotidiano é uma inspiração. Percebo detalhes e valorizo cores e texturas. Invisto em aproveitamento de água e valorizo a natureza, o jardim, a piscina, tornando-os mais próximos, como se a casa estivesse conectada a esses espaços”, diz. Reforça seu repertório estudando e pesquisando o trabalho de profissionais de renome. É fã de Le Corbusier, Mies Van Der Rohe, Frank Lloyd Wright, Oscar Niemeyer, entre outros. Como arquiteta, também valoriza a arte e reconhece a importância da coerência nos trabalhos – identificada por ela como seu lema. “Observo as tendências com uma interpretação pessoal, respeito o desejo do cliente e procuro traduzi-lo com equilíbrio e elegância”, afirma. Para tanto, investe tempo, inspiração e técnica para que esse conhecimento resulte na casa dos sonhos de seus clientes.

Living caracteriza-se pelo pé-direito duplo, valorizado pelo painel da lareira e a pedra do piso em mármore. Clássico e sofisticado são marcas dos projetos


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Foto (Golfe): Divulgação/Property Brasil

Especial » Edição 68 58 » www.QUINTADABARONEZA.com.br


PE R F EITA COMO O FINAL DE SEMANA

Quinta da Baroneza completa 15 anos de existência consolidando-se como o melhor empreendimento de campo no segmento de luxo no Brasil. Uma trajetória de sucesso, carinhosamente moldada e narrada pelos empreendedores, proprietários e colaboradores


Foto: Rafael Canto Porto (Arquivo Pessoal)

Especial » Edição 68 60 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Clube Hípico Quinta da Baroneza recém-construído

NO INÍCIO, era tudo verde. Uma grande fazenda, a "Fazenda Baroneza", com direito a gado, porteira e casa sede perto de onde hoje fica o Clube Hípico. As pessoas ainda não haviam chegado, mas as matas, tão queridas pelos proprietários, lá estavam. Há mais de 15 anos, o empreendedor Oscar Americano Neto percorria este cenário a cavalo, na companhia de amigos próximos (os primeiros proprietários), e idealizava a Quinta da Baroneza tal qual ela é hoje. Uma comunidade populosa, referência em instalações e atendimento de alto padrão, e de uma beleza plena, harmoniosa. Natural, sustentável e feliz. Não só imaginou, mas capitaneou o time que investiu tempo, recursos e muita paixão para que o sonho do final de semana perfeito - que hoje é abraçado e conduzido, na prática, por todos os associados - se transformasse em realidade. A Fase 1, oficialmente lançada no início dos anos 2000, foi comercializada rapidamente. Ao final de 2003, a vida já começava a se estabelecer ao redor das reservas, pulmões naturais da Quinta da Baroneza. À época, apenas 17 residências haviam sido concluídas, mas 42 já estavam em obras e outras 17 tinham projetos aprovados. Hoje já são 299 casas prontas, 54 projetos em andamento e 41 aprovados e não iniciados. Uma

comunidade com aspecto, porte e administração de uma pequena cidade, que reúne mais de duas mil pessoas, entre proprietários e familiares. A infraestrutura e as equipes de atendimento acompanharam a evolução do residencial, pautadas pela máxima excelência na construção e manutenção de instalações e prestação de serviços. Se, nos primeiros anos, o lazer acompanhava as demandas e expectativas dos adultos e de suas crianças pequenas, famílias que estavam começando, hoje o Clube da Mata - símbolo da consolidação do loteamento - soma-se, com louvor, às opções de diversão e esportes, abrigando também os jovens da Baroneza, que cresceram junto com o residencial. Da Baroneza do início, o "z" na grafia permanece. Além das matas, é claro, que, preservadas em sua exuberância natural, literalmente abraçaram o empreendimento, recebendo de volta inúmeros abraços dos associados. Eles são unânimes em nomear a reserva e as trilhas como a maior beleza, dentre tantas, da Quinta da Baroneza. As declarações de amor à Baroneza, enfim, são várias e extensas, e escrevem a receita de sucesso do residencial. Algumas destas histórias a naBaroneza conta nesta reportagem especial, uma singela homenagem à Quinta da Baroneza. A "Baro", tão querida por todos.


"Eu havia começado a jogar golfe em 2001, então estávamos à procura de um residencial com este formato (com campo de golfe), quando meu irmão me contou do lançamento da Quinta da Baroneza. A Fase 1 havia terminado em poucos meses, e as vendas da Fase 2 estavam para começar. No dia em que visitamos já fechamos negócio. Entramos na casa em definitivo em dezembro de 2005. Uma das fotos que compartilho com a revista (com minha família) foi feita alguns meses após a compra do terreno. A Baroneza ainda era uma grande aposta para todos nós, mas a beleza natural do residencial era, e é, um de seus grandes diferenciais. A meu ver, o empreendimento mudou para melhor nesses 15 anos, atingiu nossas expectativas. A natureza é ainda mais enaltecida hoje em dia, e o avanço da infraestrutura, o grau de desenvolvimento do loteamento, são sinais claros de que esse é "o" lugar. A sensação que se tem na sexta-feira à noite, quando depois de algum trânsito para sair de São Paulo você para em frente ao portão

de entrada, é única. Você entra no residencial respirando mais devagar. São vários os pontos fortes. A natureza, sem dúvida, é um espetáculo à parte, assim como as matas, os lagos, as palmeiras, o pôr do sol, o nascer da lua. Mas também a infraestrutura do residencial, e sem dúvida as amizades. É muito gostoso poder andar em volta do Lago das Palmeiras e ir cumprimentando as pessoas. Também gostamos muito de ficar em casa, aproveitar o terraço, o jardim e a piscina. Mas como estamos a uma quadra do Lago das Palmeiras, é muito agradável sair para caminhar. Algumas vezes aproveitamos para passear pelas trilhas porque todas são bem seguras, e curtir, sem dúvida, o Golfe, porque praticamente a família toda joga (eu, meu pai, meu irmão, minha esposa e meu filho)."

Armando de Toledo Filho, proprietário desde 2001 e sócio do Quinta da Baroneza Golfe Clube desde a inauguração em 2002.

Filho (Arquivo Fotos: Armando de Toledo

Pessoal)

Armando de Toledo Filho com a família, em dois momentos: à dir., em frente à Fase 2 recém-aberta (às margens do Lago das Palmeiras, na transição para a Fase 4, onde hoje fica um dos acessos às trilhas); e à esq., em 2015, no mesmo local


Fotos antigas (QBGC): Armando de Toledo Filho (Arquivo Pessoal) Em sentido horário, nesta pág.: as três fotos menores mostram as alamedas ao redor do Lago das Palmeiras sendo construídas e uma das primeiras partidas de golfe realizadas no QBGC; a seta azul sinaliza o ‘antes e depois’ da vista dos buracos 9 e 18 do QBGC; já as duas imagens na horizontal mostram o Golfe Clube hoje, cercado por residências


Especial

Edição 68 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

"Comecei na Baroneza em 2001, como assistente administrativo. Eu era a única funcionária no setor, além de mim havia o administrador e um colaborador externo, que vinha para cá com frequência. Trabalhávamos no prédio do Atendimento ao Associado, que era composto apenas por uma sala. Lá dentro havia uma mesa, um armário, um aparelho de telefone e fax, e só. A Baroneza àquela época era um campo gramado, muito verde, composto apenas por terrenos. Sem nenhuma casa, muito silenciosa, sem trânsito. Muitas coisas eu não imaginava que estaria aqui para ver. Presenciei a primeira residência ficando pronta, e agora até me perco nas contas. Na Alameda do Atendimento, por exemplo, não enxergávamos uma árvore grande, só troncos finos e pequenos. Agora, vemos as mesmas mudas crescidas, o verde exuberante... essa visão do crescimento é algo muito gratificante. Acredito que o boom de associados se deu no lançamento da Fase 2, quando começaram a pipocar obras, a Pousada, que já existia, começou a ser utilizada, o

Na foto de cima, vista do Lago das Palmeiras na época de abertura das alamedas ao redor, na transição para a Fase 4, perto de onde hoje fica um dos acessos às trilhas; abaixo, foto atual do mesmo local, em outro ângulo

Clube já estava funcionando. A Sociedade Residencial, por sua vez, acompanhou esse crescimento, foi se estruturando. Os Conselhos Deliberativos se adaptaram, com os passar dos anos, à realidade da Baroneza, porém permaneceram firmes no conceito de manter o padrão de excelência do residencial, com um serviço de qualidade e foco na convivência entre os proprietários. Essa diretriz, a meu ver, veio do empreendedor, Sr. Oscar Americano Neto, que chegava aqui dizendo que traria seus amigos para cá e faria do loteamento um local de convivência. Ele conseguiu transmitir isso para nós e para os Conselhos. Hoje, os proprietários ficam completamente à vontade no empreendimento, se sentem seguros. É um lugar para relaxar e conviver com a família e os amigos."

Cibele Alvarez Pedroso, gerente administrativo financeiro da Quinta da Baroneza. Trabalha no residencial há mais de 14 anos.

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Antes e depois do driving range do Quinta da Baroneza Golfe Clube

"Quando passei a fazer parte do quadro de colaboradores da Baroneza havia apenas a Fase 1, o Golfe (Quinta da Baroneza Golfe Clube) estava começando, e ainda não havia a Portaria 2 nem o serviço interno de ônibus. A Baroneza, em meados de 2003, era mais ou menos parecida com as Fases 4 e 5: muitas residências em construção, com a paisagem composta por mudas de árvores ainda muito jovens. A terraplanagem ainda não havia sido feita nas Fases 2 e 3. Eu não imaginava que a Baroneza ia se transformar no que é hoje. As instalações da Pousada e do Golfe Clube pouco mudaram nesses 15 anos, ao contrário do Clube Hípico. O Golfe ganhou o setor Administrativo, mas a sede se manteve a mesma. No Clube Hípico, havia apenas o bar, que depois virou sala de TV. Já a cozinha, com o passar dos anos, foi setorizada, ampliada para o estacionamento, e ganhou a lanchonete e uma parte de baixo, onde ficam a manutenção, o almoxarifado e a sala de descanso dos colaboradores. A Vila Hípica também cresceu muito: começou com poucos animais e cerca de 20 baias, hoje são 60. No início, o Clube Hípico tinha um colaborador na limpeza, outro no Restaurante, uma recepcionista e uma gerente. Hoje, temos 68 colaboradores, incluindo Vila Hípica. No Atendimento ao Associado, por

sua vez, havia apenas uma sala com seis mesas, um colaborador da área, um de contas a pagar, outro de contas a receber... doze anos depois, temos todos os departamentos firmados: Bombeiros, Engenharia, Meio Ambiente, Financeiro e Segurança. Creio que o Almoxarifado é o que mais representa o crescimento da Baroneza e da comunidade. Ocupava uma sala apenas, depois passou para duas, hoje fica em um enorme galpão. Toda a parte de manutenção do residencial, desde tintas, placas, cimento, azulejos até containers, sacos de lixo, caixas de correio, é armazenada no almoxarifado. São peças padronizadas, que temos de fornecer aos proprietários. Outro ponto interessante é que quando comecei a trabalhar no Administrativo, por volta de 2008, o número de telefone daqui era de Itatiba, a Quinta da Baroneza era situada em Bragança Paulista, e o bairro era Fazenda Primavera, situado em Jarinu. Hoje, o residencial já é um bairro, o "bairro Quinta da Baroneza", que pertence à Bragança Paulista. Tudo devidamente registrado.”

Daniela Aparecida Christovam Marques, analista de RH e colaboradora da Baroneza há mais de 12 anos.


Especial

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"Minhas primeiras lembranças da Quinta da Baroneza são do ano de 2000, quando fiz a primeira visita ao empreendimento. A maquete ficava no Clube Hípico, e fui visitar o local onde seria futuramente instalada a Fase II e o Golfe Clube. A visão do Lago das Palmeiras, com o caminho para cavalos à sua margem e a grande mata ao fundo, causaram um grande impacto em mim, e naquele momento tive a convicção de que era aquele o lugar que eu buscava para construir minha casa. O licenciamento ambiental tomou alguns meses e, finalmente, em meados de 2001, eu convidei meu irmão e, juntos, compramos lotes vizinhos. Não havia asfalto na Fase II, chegava-se ao lote por entre o pasto, e certa vez cheguei a atolar meu carro! Iniciei a construção da minha casa em meados de 2003, e ela foi inaugurada no Réveillon de 2004. A do meu irmão foi inaugurada um ano mais tarde. De início, as dúvidas eram aquelas típicas de um empreendimento que dava seus primeiros passos: a infraestrutura será implantada da maneira que foi idealizada? As regras de construção serão respeitadas? O novo Clube (o Clube da Mata) será mesmo construído? Ao final, o loteamento evoluiu com muito vigor, e também com muito bom senso, lidando

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com as questões que foram surgindo de maneira equilibrada e pró-ativa. É um prazer caminhar pelo residencial hoje e ver as árvores que foram plantadas já atingindo um bom porte, é um testemunho visual da passagem do tempo, e também ver tantas casas já construídas, preenchendo gradualmente os espaços vazios. O que mais me impacta na Quinta da Baroneza é o cuidado com que tudo é tratado, do paisagismo e jardins aos lagos e trilhas, passando pelas instalações dos Clubes, o Centro de Conveniência, o Posto Médico. Quando estou no empreendimento, gosto de jogar golfe bem cedo, para poder aproveitar melhor o dia. Costumo almoçar em casa com a família, curtir a piscina ou algumas vezes ir ao lago para fazer stand up, e à tarde praticar um esporte, como squash ou uma boa corrida em torno do Lago das Palmeiras, especialmente ao entardecer. À noite, vamos muitas vezes jantar em um dos restaurantes do Centro de Conveniência."

Eduardo de Toledo, proprietário desde 2001, e sócio do Quinta da Baroneza Golfe Clube desde a inauguração em 2002.

Fase 1 Fase 3

Foto: José Julio Aguiar De Cunto (Arquivo Pessoal)

Fase 2

Fase 5

Fase 4

Quinta da Baroneza já dividida em Fases, porém apenas com a Fase 1 aberta


Evolução da naBaroneza: de informativo a revista exclusiva dos proprietários

"Começamos a trabalhar no empreendimento por volta de 1995/1996. Não foi fácil, tínhamos dúvidas enormes, muitas decisões a serem tomadas. Àquela época já eram complicadas as aprovações ambientais. Há vinte anos, não havia uma consciência ambiental à flor da pele, mas os especialistas chamaram a nossa atenção para a importância da natureza que havia na Baroneza. Conseguimos valorizar ainda mais o que já era importante. Aqui funcionava uma fazenda de gado, com porteiras, estradas de terra, tínhamos de abrir e fechar porteira para circular. E a gente ficava imaginando... como esse nosso sonho vai se transformar em realidade? Será que o nosso público vai entender a proposta que estamos oferecendo? Vemos que ele de fato entendeu. O Clube Hípico, de início, era o eixo das atenções. Ele funcionava como stand de vendas, a infraestrutura já estava pronta, só que não havia os cavalos, os cavaleiros, os tenistas, os nadadores... Tudo ficava vazio, daí a necessidade de motivarmos as pessoas a virem para a Baroneza e desfrutarem das instalações. O primeiro foco foi o setor das crianças: para os pais, atarefados durante a semana, a Baroneza é um local de retiro, de descanso. Nesse sentido, a definição das equipes de recreação foi um ponto importantíssimo. Outro passo significativo foi a revista naBaroneza, que começou como um informativo de uma página, mostrando às pessoas o que estava sendo feito, e ganhou uma dimensão muito grande, chegando ao que é hoje. A naBaroneza é um veículo muito importante para reforçar conceitos fundamentais do residencial, tais como velocidade, segurança, a questão do lixo, reciclagem, dentre tantos outros. Muitos começam a frequentar a Baroneza e não entendem, por exemplo, o porquê de termos um limite de velocidade de 30 quilômetros por hora. Isso acontecia lá atrás também, quando vários proprietários achavam que as normas eram extremamente rigorosas. Tenho certeza de que muitos mudaram de

opinião agora, com a ocupação atual do empreendimento. Eles percebem a importância do Regulamento, elaborado para que todos aproveitem a Baroneza como ela foi criada e que, no futuro, ela permaneça assim, não seja desvirtuada. No início estávamos sempre aqui para sentir o dia a dia, as dificuldades e necessidades. Em um certo momento, todas as variáveis já estavam encaminhadas, e começamos a pensar em como faríamos a transição da gestão da Baroneza, para que ela de fato fosse para as mão de quem é de direito, os proprietários. Esse processo de deu de maneira gradual. Aos poucos mais e mais associados foram incorporados ao Conselho, pessoas que entendiam os princípios do residencial e que muitas vezes se surpreendiam com a complexidade do que estava por trás da Baroneza. É muito trabalho, e esse trabalho não para. É um aperfeiçoamento contínuo. A transição enfim culminou no Conselho atual, composto exclusivamente de proprietários. Isso é uma vitória. Creio que a Baroneza está no patamar em que está por conta da felicidade que teve esta soma de fatores: um bom projeto, bem executado, generoso em termos de qualidade de infraestrutura; a qualificação das equipes que foram sendo montadas e a relação com e entre os proprietários. Tudo isso fez com que essa engrenagem funcionasse muito bem. O grande sucesso da Baroneza, aliado à valorização imobiliária, que é uma coisa importantíssima, é, enfim, reconhecer que aqui é um lugar onde você se reinventa todo final de semana. O futuro consiste em preservar as conquistas que já foram feitas, que são muitas. Outras tecnologias virão, temos de modernizar sempre, mas não podemos perder a nossa essência: a harmonia entre a natureza e os frequentadores da Quinta da Baroneza."

José Julio Aguiar De Cunto, sócio-fundador da Quinta da Baroneza.


Especial

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"Conheci o projeto da Baroneza em dezembro de 1999, quando ele foi lançado na Hípica Paulista, com uma maquete linda. Em janeiro de 2000 fui visitar o empreendimento, o helicóptero pousou em frente ao Clube, ou seja, no terreno onde fica minha residência. De imediato gostei daquele lugar, e comprei os terrenos rapidamente. Minha casa foi a de número 3 ou 4. Eu imaginava minha residência na Baroneza como um lugar para descansar, receber os amigos, até o projeto de me aposentar e passar a morar aqui mais adiante. Também me interessei muito pela Hípica e pelo Clube Hípico, eu era do mundo do cavalo, então desde o início levei cavalos para lá, foi muito gostoso. Trabalhei muito na gestão da Baroneza, hoje bem menos, já passei o bastão, mas trabalhei muito e com muito gosto, assim como vários proprietários, todos muitos interessados e dispostos a dedicar parte de seu tempo ao residencial. São pessoas que ajudaram muito, desde o início, a pensar a Baroneza e, sobretudo, a facilitar uma interlocução com o empreendedor. É evidente que havia interesses conflitantes entre os proprietários e o empreendedor, mas todas essas questões foram muito bem administradas. Encontramos no Oscar Americano Neto uma figura excepcional. Ele é um realizador, um empreendedor, e se mostrou uma pessoa de visão muito generosa do ponto de vista de diálogo, até de investimento aqui dentro. Ele acatou muitas das nossas propostas, investiu em muitas delas. Começamos a colaborar com o residencial constituindo uma comissão de investimentos, que se transformou, já na primeira reunião, em uma comissão de orçamentos, pois nós nos demos conta de que a Baroneza não tinha orçamento nenhum. Essa comissão foi andando, e então fomos nos apropriando das contas e da gestão da Baroneza, das necessidades que surgiam. A partir daí houve uma evolução imensa. Minha mulher reclamava que eu me dedicava muito à Baroneza, mas eu gosto muito de cavalos, do projeto da Baroneza, e talvez tenha sido este o truque do Oscar (Americano Neto). Ele fez com que a gente se apropriasse da Baroneza, com que a gente se sentisse proprietário não só da nossa casa, mas do todo. É uma tribo,

Eventos promovidos pelo Clube Hípico: opções de recreação e esportes para todas as idades

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que vai lá e se encontra, se identifica. Fiz muitos amigos no empreendimento, muitos e grandes amigos. O espírito geral dos associados pode ser traduzido em uma frase do Ricardo Alves Lima, também um dos primeiros proprietários: “o nosso trabalho não é de construir nada, é de manter”. Nosso trabalho, enfim, é de preservação. Porque a Baroneza é muito pronta, aquelas matas todas, as trilhas, temos apenas de preservar um pouco a paz. Até mesmo porque agora não há somente uma tribo na Baroneza, mas várias. Pessoas com perfis diferentes, personalidades diferentes e com expectativas diferentes. De minha parte, o que eu mais gosto de fazer aqui é nada, descansar. Outra coisa que me atrai muito é ver e estar com os amigos. Eu me sinto muito à vontade no residencial, em qualquer situação. Passear no lago, ver as pessoas... para o futuro, espero que a gente preserve a Baroneza. Quando eu vim pra cá, estava procurando uma casa de campo e acabei encontrando muito mais do que isso. Seria interessante que a Baroneza sempre tivesse a preocupação de preservar não somente os valores de natureza, de sustentabilidade, mas também os valores humanos, de respeito."

José Roberto Gusmão, proprietário desde 2000, com passagens pelas presidências do Clube Hípico e do Conselho Deliberativo Quinta da Baroneza.


Réveillon e Concurso Hípico Quinta da Baroneza: modelos de confraternização entre os associados

"Na fase de comercialização da Fase 1, em 1999, eu e um grupo de amigos fomos até lá e "fincamos nossas bandeirinhas" nos lotes que a gente julgava serem os mais adequados para o que a gente pretendia e podia comprar. Eu já havia cavalgado por ali antes, na companhia do Oscar Americano Neto. Anos antes ele já manifestava a ideia da Quinta da Baroneza, o empreendimento é baseado em um sonho dele que deu certo. A Fazenda Baroneza nada mais era do que um campo de braquiária, com algumas culturas em torno do que hoje é a sede do Clube Hípico. A casa sede da fazenda era lá também, bem próxima aos terrenos que hoje são do José Roberto Gusmão. Meu projeto de residência na Baroneza compreendia uma opção de lazer para poder estar junto dos amigos em um ambiente bonito, seguro, saudável, próximo a São Paulo, suportado por um projeto muito bom. Imaginar tudo isso olhando para um pasto de braquiária gera um sonho na gente. E, por mais maluco que você seja, não consegue sonhar com um resultado tão bom. O período de construção já foi como uma terapia positiva pra mim, porque eu não via a hora de ir para a Baroneza acompanhar as obras. O residencial superou, e muito, o que eu imaginava, e o prazer que decorre da realização desse sonho se renova cada vez que vamos até lá. Minha relação com o Clube Hípico e a gestão da Baroneza é de grande afeto, porque eu tive a sorte e o privilégio de poder ter participado e acompanhado todos os passos da evolução do empreendimento. Ajudar a criar as regras foi um desafio, e o principal componente é que eu estava cercado de um grupo

de colegas muito mais competentes do que eu. Tocamos tudo isso juntos, com muito esforço, abnegação e paixão, acima de tudo. O principal desafio foi criar normas por meio das quais fosse possível preservar a filosofia original da Baroneza, da qual não convém desviar. Hoje, com o enorme crescimento da base de moradores, a gente está percebendo que esse esforço valeu a pena, pois nós temos regras fundamentais que ninguém vai mudar. Os eventos são um capítulo à parte. Graças ao planejamento que a equipe do Clube Hípico fez e faz muito bem feito, eles se institucionalizaram, para a alegria e satisfação de todos. O réveillon, por exemplo, do primeiro que celebramos no Clube Hípico participaram 30 casais, no máximo. Agora, temos quase mil pessoas na festa. O Concurso Hípico Quinta da Baroneza é outra ocasião que proporciona o congraçamento de associados. Uma coisa que gosto de fazer na Baroneza, além da convivência com os amigos, todos muito queridos, é cavalgar nas trilhas das matas. Aquilo é indescritível, você fica em estado de graça. Eu monto sozinho de vez em quando, naquelas picadas bonitas você só vê bichos, natureza, o piso bem cuidado, seguro... o que mais você pode querer? Eu duvido que haja algo igual por aí. Pode ter parecido, mas para nós não há nada melhor no mundo inteiro."

Mike Alexander, proprietário desde 1999, com passagens pelo Conselho Deliberativo Quinta da Baroneza e presidência do Clube Hípico Quinta da Baroneza.


Especial

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vinha ver terrenos na Baroneza se hospedava conosco. Eu frequento fazendas desde criança, e um belo dia, acenderam as luzes das alamedas do lado oposto de nossa residência, onde não havia nenhuma casa. Eu tomei um susto, e me dei conta de que não estávamos em uma fazenda, que um dia haveria muita gente aqui. A Baroneza, enfim, se tornou o que imaginávamos lá trás. Um lugar de lazer, de família e de trabalho. A gente vem pra cá toda quinta à noite, vai embora no domingo. Muitas vezes vimos só nós dois, sem os filhos e netos, o que também é muito bom. O empreendimento é muito bem cuidado, muito bem assessorado, acho que vai crescer mais, mas esse crescimento não me assusta, ao contrário. Temos uma paz muito grande aqui, as normas são muito bem feitas e respeitadas, a noite é muito silenciosa. Com o passar dos anos, a natureza aqui só ficou mais deslumbrante. Do nosso terreno, antigamente dava para avistar o Rio Atibaia e a fazenda do Oscar, hoje não vemos mais. A mata ciliar cresceu muito, a natureza foi abraçando a Baroneza."

Maria Theresa Alves de Lima Porto e Rafael Canto Porto, associados desde 1999. Rafael é sócio do Quinta da Baroneza Golfe Clube desde 2002.

Fotos: Rafael Canto Porto (Arquivo Pessoal)

"No final de 1998, o Oscar Americano Neto contou ao Rafael que ia fazer um residencial. Eu estava hospedada aqui perto, vim conhecer a região e adorei. Compramos o terreno em dezembro de 99, um ano depois dessa visita, no lançamento oficial. Não tinha nada aqui na Baroneza, era uma fazenda, e até hoje não sei por que optamos por aqui. Acho que foi intuição. Quando chegamos, ainda havia gado na Fase 2. Eu me lembro de perguntar para o Oscar se havia água aqui, e ele me disse "Maria Tereza, tem 28 nascentes". Eu guardei essas palavras e imaginava que ia trazer nossa família para cá um dia. Temos três filhos, já estávamos começando a ter netos, aqui é um lugar perto de São Paulo, e o Rafael tem uma construtora... a Baroneza então reuniu várias afinidades. O Rafael até o Espaço Ecumênico construiu, e o curioso é que a nossa residência acabou ficando de frente para ele. Uma de nossas netas nasceu muito pequenininha, com um quilo apenas, e eu estava com ela na inauguração do Espaço Ecumênico, em 2004, que contou com a presença de um padre católico, um anglicano e um rabino. Os três a abençoaram, e hoje eu tenho duas netas batizadas aqui. O principal da Baroneza, para nós, são os grandes e novos amigos. Temos um grupo muito gostoso, muito bom, e cada um guarda a sua individualidade, o que é muito importante. Nos primeiros anos recebíamos muito, muita gente que

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Imagens produzidas na residência do casal Maria Theresa Alves de Lima Porto e Rafael Canto Porto, na Fase 1, mostrando um dos lagos do Golfe e a construção do campo do Quinta da Baroneza Golfe Clube (ao fundo). Em 2004, a paisagem ganhou a vista do Espaço Ecumênico (na foto abaixo, tirada no mesmo ângulo em 2015)


Especial » Edição 68 70 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

A BARONEZA REPRESENTA UMA FILHA DA QUAL EU TENHO O MAIOR ORGULHO” Em entrevista à naBaroneza, Oscar Americano Neto relembra a criação da Quinta da Baroneza, os conceitos que pautaram o residencial, idealizado e empreendido por ele, e revela sua paixão para com o empreendimento, suas flores, suas árvores e as pessoas.

naBaroneza: O Sr. imaginava o residencial como ele é hoje? Ou algum aspecto lhe surpreendeu de alguma forma? Oscar Americano Neto: Eu sempre imaginei que a Baroneza seria um sucesso. Mas talvez ela tenha realmente superado a minha expectativa. Houve um fato que me surpreendeu muito, que foi a qualidade das pessoas que conseguimos atrair para o empreendimento. O projeto foi feito no lugar certo, e acho que a proposta do residencial

atraiu as pessoas que eu gostaria que tivessem sido atraídas. O que me surpreendeu foi ter conseguido trazer esses compradores, que ao longo destes 15 anos convivem em grande harmonia. naBaroneza: O que a Quinta da Baroneza representa para o Sr.? Oscar Americano Neto: Representa uma filha da qual eu tenho o maior orgulho. naBaroneza: O que mais gosta de fazer quando está no empreendimento? E o que mais lhe encanta na Baroneza? Oscar Americano Neto: Existem duas coisas que mais me encantam quando estou na Baroneza, uma delas é ver as mais de 70 mil árvores que nós plantamos crescerem e darem flores nas suas mais variadas épocas. A segunda é ver cada vez mais pessoas usufruindo disso, andando no lago, a cavalo, jogando tênis, fazendo ginástica, nadando, jogando golfe. É a vida que a Baroneza ganhou nesses últimos anos, que são as flores, as árvores e as pessoas.

Oscar Americano Neto e sua esposa, Fernanda; e o antes e depois do bosque de ipês amarelos próximo ao Lago das Palmeiras

Fotos ipês: Sérgio Shibuya

naBaroneza: Quais conceitos guiaram a escolha do local e a concepção do empreendimento? Oscar Americano Neto: A origem de todo residencial foi o fato de eu ter comprado, em 1983, a Fazenda Primavera, que é vizinha à Baroneza, e ter adorado o lugar pela distância, o clima, a qualidade da terra e os inúmeros mananciais de águas. Quando apareceu a oportunidade de adquirir a Fazenda Baroneza, eu achei que seria o lugar ideal para fazer um empreendimento, para que as pessoas pudessem usufruir das vantagens do local, algo de que eu usufruo até os dias de hoje na minha Fazenda Primavera.



PRESENTE E FUTURO

Mauricio Barbosa, diretor presidente da Property Brasil – companhia empreendedora da Quinta da Baroneza – fala a seguir sobre o momento atual do residencial, sua consolidação, e os planos para os próximos anos.

naBaroneza: Em que época se deu a consolidação da Quinta da Baroneza como empreendimento e por quê? Mauricio Barbosa: A consolidação de um empreendimento deste tipo e deste porte se dá quando você vê "vida", movimento, ou seja, as pessoas usufruindo de suas casas,

das trilhas, dos Clubes, dos eventos, e cada dia mais. Isso já aconteceu há alguns anos. naBaroneza: Que momento vive hoje a Quinta da Baroneza e qual a relação da Property Brasil com o residencial e seus proprietários? Mauricio Barbosa: Entendemos que o momento atual é de maturidade, com novas residências sendo construídas, novos moradores e investimentos em melhorias. O ganho no acesso, com a duplicação da estrada entre Jundiaí e Itatiba, também foi algo marcante em 2014. Nosso maior desafio nos últimos anos foi finalizar a infraestrutura idealizada, com a entrega do Clube da Mata e a consolidação da autogestão da Sociedade Residencial, fundamental para a sustentabilidade em longo prazo da Quinta da Baroneza. naBaroneza: Quais as estratégias e expectativas da Property Brasil, no tocante à Quinta da Baroneza, para os próximos anos? Mauricio Barbosa: Sempre estaremos atentos à manutenção do conceito planejado inicialmente, bem como sempre próximos aos moradores e gestores da Sociedade Residencial. Também acreditamos que, com a maturidade do empreendimento e cada vez mais escassez de lotes, veremos, em algum momento, uma aceleração na valorização das propriedades.

Fotos: Divulgação/Property Brasil

naBaroneza: A Quinta da Baroneza é referência no segmento de imóveis Triple A. Quais características e particularidades do residencial são responsáveis por este sucesso, na sua opinião? Mauricio Barbosa: Acredito que essa referência foi conquistada principalmente pelos seguintes fatores: 1. Sonho grande ao acreditar, projetar e lançar a Quinta da Baroneza, em 1999, com a ambição de ser o melhor empreendimento de campo no segmento de luxo no Brasil, tendo a liderança do idealizador do projeto, Oscar Americano Neto. 2. Fazer bem feito ao construir e entregar o residencial de maneira primorosa. 3. Continuar fazendo bem feito, tendo uma brilhante gestão pela Sociedade Residencial. 4. Reconhecimento pelos clientes de que a Quinta da Baroneza é referência neste segmento. A maior prova desse reconhecimento são as casas que os clientes construíram e estão construindo, uma mais espetacular que a outra.


Especial

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CONSELHOS DELIBERATIVOS QUINTA DA BARONEZA ANO 2014 André Lara Resende Carlos Jorge Loureiro Eduardo Azem Eliane Quinteiro Fernando José Costa Francisco José Brant João Eduardo Monteiro Marcelo Roberto Giorgi Numa Pereira do Valle Sérgio Lulia Jacob Silvio Steinberg

ANO 2011 Alberto Jacobsberg André Lara Resende Carlos Jorge Loureiro Carlos Mário Siffert Eliane Quinteiro Fernanda Zocchio Semeoni José Roberto Gusmão Rafael Marques Canto Porto Renato Velloso Dias Ricardo Ermírio de Moraes Ricardo Uchoa Alves Lima Silvio Steinberg

ANO 2013 André Lara Resende Carlos Jorge Loureiro Eduardo Azem Eliane Quinteiro Fernando José Costa João Eduardo Monteiro Luiz Carlos Amorim Robortella Marcelo Roberto Giorgi Numa Pereira do Valle Ricardo Ermírio de Moraes Sérgio Lulia Jacob Silvio Steinberg

ANO 2009 Alberto Jacobsberg Almir José Meirelles Carlos Mário Siffert José Julio De Cunto José Roberto Gusmão Michael Jorge Alexander Rafael Marques Canto Porto Ricardo Campos Caiuby Ricardo Uchoa Lima Roberto Prado Kujawski

Números de hoje

ANO 2006 Adyr Moura Ferreira José Julio De Cunto Marcos Minichillo Araujo Michael Jorge Alexander Renato Darcy de Almeida Roberto Prado Kujawski ANO 2004 Adyr Moura Ferreira José Julio De Cunto Luiz Eduardo Ferreira Lima Marcelo Vinholes Ferreira Marcos Minichillo Araujo Michael Jorge Alexander Renato Darcy de Almeida ANO 2001 Adyr Moura Ferreira José Julio De Cunto Marcelo Vinholes Ferreira Renato Darcy de Almeida

Colaboradores: Sociedade Residencial: 39 diretos e 258 indiretos Clube Hípico: 68 diretos e 32 indiretos Quinta da Baroneza Golfe Clube: 41 diretos

• Obras em andamento: 54 • Projetos aprovados e não iniciados: 41 • Lotes ocupados por obras e residências: 53%

Acessos aos finais de semana (Portaria 1): Mês de referência: Junho Familiares Associados

06 e 07/06

13 e 14/06

20 e 21/06

27 e 28/06

Total

Média

159

94

132

106

491

122,75

168

136

135

132

571

142,75

Total de associados e familiares (média): 265,5

Prestadores de serviço média diária de acessos (Portaria 2): Mês de referência: Junho Portaria de Serviços Média Diária

Empregados das Residências

Prestadores de Serviços Entregadores (obras e residências) (obras e residências)

Total

17228

33115

2851

53194

574

1104

95

1773

Captação de água | Média diária: Captação: 741,3m2 Consumo: 555,7m2

Coleta de podas de jardins: 190 m2 por semana


Especial » Edição 68 74 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

O PORQUÊ DO NOME QUINTA DA BARONEZA "Antes deste local se tornar Quinta da Baroneza, havia a Fazenda Baroneza. Nós até fomos nos informar se havia alguma história por trás do nome, mas não havia, uma empresa multinacional era proprietária destas terras. Nós tínhamos a intenção de usar o nome Baroneza, mas ficamos na dúvida se mantínhamos a grafia com "z", preservando a identidade. Chegamos, enfim, à conclusão de que a Baroneza, o empreendimento, não é a baronesa que se escreve com "s". É a Quinta da Baroneza, grafada com "z", porque senão ela seria qualquer outra. A grafia "Baroneza" foi a única coisa que preservamos da fazenda antiga. Já a herança portuguesa veio de um dos empreendedores, um grupo português, parceiro importante que tínhamos de prestigiar. Originalmente, o nome do loteamento era "Quintas da Baroneza". Quinta, em Portugal, remete a um sítio, um local de repouso, e nós entendíamos que havia vários sítios aqui. Só que depois fomos corrigidos: a palavra "quinta" não admite plural naquele país. E assim surgiu o 'Quinta da Baroneza'."

José Julio Aguiar De Cunto, sócio-fundador da Quinta da Baroneza.


A arte de Beneson nos revela, ao mesmo tempo, o limite e o poder extraordinário de nosso pensamento. Prof. Sergio Romanelli (UFSC-CNPq) Sua obra apresenta pinturas, gravuras e objetos que homenageiam o espírito lúdico também encontrado em Miró, assim como nos lembra, em muitos momentos, Javier Mariscal e Keith Hering. Paulo Klein Crítico e curador de Artes Visuais

Destaque da arte brasileira • Pinturas • Gravuras • Esculturas

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Infraestrutura » Edição 68 76 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Reforço na cobertura 3G e 4G Melhoria se deu por meio da instalação de novas antenas dedicadas especificamente ao empreendimento


COM O OBJETIVO DE MELHORAR a experiência de seus clientes na Quinta da Baroneza, a Vivo está reforçando a cobertura 3G e 4G em todo o residencial. A melhoria se dá por meio da instalação de novas antenas dedicadas especificamente ao empreendimento, promovendo cobertura de qualidade em todas as cinco Fases da Baroneza. As antenas estão sendo instaladas simultaneamente. Duas já estão em funcionamento nas caixas d´água das Fases 2 e 3, e uma terceira - um site sustentável (solução inovadora, desenvolvida pela Vivo e que tem uma estrutura parecida com um poste de iluminação pública, capaz de reduzir impactos ambientais e visuais, além de não precisar de motor gerador ou consumo de diesel) - está sendo posicionada próximo ao Departamento de Engenharia da Quinta da Baroneza. "A Vivo está muito empenhada em atender bem a seus clientes no residencial. Em julho, uma vez finalizada a instalação da terceira antena, a empresa analisará a qualidade do sinal em todas as Fases. Se a cobertura não for satisfatória em uma determinada área, um equipamento adicional será colocado”, diz Ângelo César Donatti, diretorsuperintendente da Quinta da Baroneza. Segundo o Departamento de Comunicação da Vivo, as novas antenas propiciam uma melhoria considerável não só na conexão 3G e 4G, mas no sinal de voz. "A Vivo investe constantemente para garantir a melhor experiência de seus usuários na Quinta da Baroneza, oferecendo o que há de mais inovador no mercado, de modo que nossos clientes possam aproveitar ao máximo os benefícios da conexão por meio de smartphones, tablets, soluções multi-devices e outros dispositivos”, comenta Christian Gebara, vice-presidente Consumer Móvel da Vivo. Especificamente no caso da Internet móvel, o cliente da Vivo na Baroneza passa agora a contar com esse serviço em qualquer lugar do residencial, podendo enviar e receber emails, mensagens, fotos, dentre outras funcionalidades. “O sistema de alarme da residência (SFTV) também poderá ser acessado pelo proprietário de qualquer lugar da Baroneza, via 4G. Outro ganho importante", conclui Ângelo Donatti.


Infraestrutura » Edição 68 78 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Soluções em conexão Com liderança absoluta em cobertura no Brasil (mais de 3.240 municípios com as redes 3G e mais de 140 com a tecnologia 4G), a Vivo tem o objetivo de acompanhar seus usuários sempre, para que possam desfrutar dos benefícios da melhor conexão, com a melhor experiência em qualquer lugar e a qualquer momento. Pensando nisso, a empresa disponibiliza o Vivo V, um plano voltado a clientes exclusivos, com benefícios como ligações e SMS ilimitados para qualquer operadora, 20GB de Internet, até uma semana de roaming internacional por ano (com chamadas de voz e acesso à Internet), seguro de aparelho e possibilidade de compartilhamento do pacote de Internet e chamadas com até 10 dependentes - além de atendimento personalizado por telefone, email ou presencial. O valor do pacote mensal do Vivo V é de R$ 999,99. A Vivo também acaba de lançar o Modem Wi-Fi 4G, dispositivo compacto e sem fio (semelhante a um pen drive) para compartilhamento do acesso à Internet com até dez usuários. Segundo o Departamento de Comunicação da empresa, a conexão pode ser compartilhada em diferentes ambientes de uma mesma residência na Quinta da Baroneza. O Modem Wi-Fi 4G funciona conectado diretamente na tomada (uma novidade) ou a qualquer porta USB – powerbank, carregador veicular, notebook e até videogame. Proporciona, portanto, mobilidade ao cliente para que ele possa estar conectado sempre. Além disso, possibilita criar uma rede Wi-Fi segura, com suporte a Firewall e gestão de usuários. Com 12GB de franquia de dados, o dispositivo sai por R$ 99,00, mais cobrança mensal de taxa de serviço no valor de R$ 99,00.

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MELHORIAS TAMBÉM NA REDE ELÉTRICA


Infraestrutura

Edição 68 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

Com investimentos próprios de R$ 2,4 milhões, Energisa constrói subestação para oferecer melhor qualidade de energia aos associados da Quinta da Baroneza

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EM UMA ÁREA de 3.750m2, a Energisa prepara a construção, ainda em 2015, de uma nova subestação de energia, próxima à Quinta da Baroneza, chamada de ‘SE Baroneza’, com investimentos estimados em R$ 2,4 milhões. Os proprietários terão um ganho importante no fornecimento de energia a partir de dezembro - mês de término dos trabalhos de construção e energização da SE Baroneza, segundo a assessoria de Comunicação da Energisa –, uma vez que a subestação aumenta significativamente a possibilidade de remanejamento e restabelecimento de cargas em caso de falha na rede elétrica do residencial. A SE está sendo custeada integralmente pela Energisa, sem custos para a Quinta da Baroneza. "Nos últimos meses, procuramos conhecer com profundidade as necessidades da região em termos de fornecimento de energia elétrica. E esta subestação é fundamental para garantir maior desenvolvimento à localidade", diz o diretor-presidente da Energisa, Gabriel Alves Pereira Junior. Com capacidade de 10/12,5 MVA (megavolts-ampère), a SE Baroneza promete garantir aos associados mais confiabilidade e segurança no sistema elétrico da Energisa. "Esta obra vai proporcionar melhorias na qualidade do produto e do nosso serviço, além de maior disponibilidade de energia para o empreendimento e microrregião", destaca Fernando Casari, gerente de Manutenção e Transmissão da Energisa.

Proprietários terão ganho importante no fornecimento a partir de dezembro

ON

OFF


I L U M I N A Ç Ã O - L E D


Infraestrutura » Edição 68 84 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Melhoria na qualidade A Energisa está recebendo investimentos com o objetivo de aprimorar a qualidade dos serviços prestados para seus 147 mil clientes. Somente na região de Bragança Paulista e sul de Minas Gerais serão investidos, no triênio 2015/2017, mais de R$ 85 milhões, 43% deste valor já em 2015. De acordo com a área de Comunicação da companhia, o investimento em 2015 é 89% maior que os investimentos históricos. Além da construção da nova subestação Baroneza, os investimentos contemplam novas linhas de distribuição de energia e substituição de transformadores. A automação das redes vai contar com equipamentos modernos, com capacidade para comandar e supervisionar a rede elétrica à distância via satélite, GPRS (serviço de rádio) ou outro equipamento de telecomunicação. Dessa maneira, segundo a Energisa, os tempos de atendimento a problemas de falta de energia e também de abrangência das eventuais falhas do sistema na Quinta da Baroneza e arredores diminuirão.

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Infraestrutura » Edição 68 86 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

N O VA

AMBULÂNCIA UTI

QUANDO O ASSUNTO é prevenção, a Sociedade Residencial está mais do que atenta. Recentemente, adquiriu um veículo especial, com instalações e equipamentos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), para suporte em emergências médicas e eventuais remoções de associados.

A ambulância já está em funcionamento, e sua aquisição vai ao encontro do crescimento populacional da Quinta da Baroneza e consequente aumento no número de atendimentos prestados pelas equipes de Segurança e Centro Médico. “O novo veículo chega para atuar, com como-


didade para pacientes, acompanhantes e equipe médica, no suporte a quaisquer emergências dentro do residencial", diz Hugo Leonardo Áurea, chefe de Segurança da Quinta da Baroneza. Em caso de acidente ou emergência, o proprietário deve acionar o Departamento de Segurança por telefone (veja os números no quadro) ou por meio dos equipamentos disponíveis nas trilhas que recortam as matas – neste caso, basta tirar o aparelho do gancho para falar, imediatamente, com um membro da equipe de segurança. “A ambulância auxiliará também no trabalho das equipes médica e de segurança nos eventos da Quinta da Baroneza", acrescenta Hugo Áurea. Quem compareceu à III Etapa do Ranking Interno de Hipismo, em 21 de junho, pôde conferir o novo veículo de perto.

TELEFONES DE EMERGÊNCIA Departamento de Segurança: Tels.: 11 2490.2525 e 2490.2524 Ramais 1282, 2525 e 2524 Portaria Social: Tels.: 11 2490.2000 Ramais 1201 e 1200 Portaria de Serviços: Tels.: 11 2490.2000 Ramais 1202 e 1203 Coordenador 24 horas (emergências): 11 9 9620.1528


Clube Hípico » Edição 68 88 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

POUSADA RENOVADA Ponto de apoio a associados, familiares e amigos, Pousada do Clube Hípico Quinta da Baroneza ganha revisão completa nos apartamentos

A DIRETORIA do Clube Hípico Quinta da Baroneza prepara novidades para a Pousada no mês de julho, época de grande frequência de associados no empreendimento. Todos os apartamentos estão passando por uma ampla reforma, com a proposta de valorizar o acolhimento característico das instalações por meio do capricho na decoração dos ambientes e da substituição dos enxovais.

Cortinas, colchas e objetos de decoração, como lustres, estão entre as peças renovadas. O projeto aposta na criação de ambientes aconchegantes, aproveitando a ocasião do inverno, período que requer uma cama quentinha, lençóis macios, toalhas felpudas e iluminação convidativa. Nas próximas edições da revista naBaroneza revelaremos todos os detalhes do projeto.


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Foto: Divulgação/Gui Morelli

90 » Arquitetura e Decoração » Edição 68

Comprometimento E OUSADIA Trabalhos da arquiteta Luita Trench são marcados por inovação e zelo nas etapas do projeto

Foto: Divulgação/Gui Morelli

FOCADA em prazos, soluções e inovação, a arquiteta Luita Trench participa ativamente de todos os seus projetos, da escolha do terreno, acompanhamento de obra até a entrega das chaves. Confere todos os itens de decoração da residência, e aciona, se necessário, uma personal organizer para que o cliente viva seus sonhos de maneira plena. Tamanha dedicação depende de boas parcerias, colaboradores especializados e comprometidos, bem como de uma boa gestão de tempo. Por isso Luita mantém uma construtora, a Tamas, com o objetivo de dinamizar o andamento das obras, e conta com o diferencial de uma equipe constituída por arquitetas, assistentes e fornecedores parceiros que prestam serviços há 14 anos para seu escritório. “Sou boa administradora, escolho o que faço e tenho bons clientes. Gosto de entrar na história de vida deles e sei que o público Triple A quer essa exclusividade”, diz. As obras da arquiteta costumam ser identificadas pelas fachadas inusitadas. Revestidas de pedra, trazem um resultado exuberante. “Não admito cópias. Desenvolvo


Foto: Divulgação

Foto: Divulgação/Renato Masagão

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RUMO AO PÓDIO 8.ª Corrida e Caminhada de Inverno Quinta da Baroneza incentiva a prática esportiva em família

A CORRIDA E CAMINHADA de Inverno é um dos eventos do Clube Hípico Quinta da Baroneza mais aguardados e concorridos. A oitava edição, realizada no dia 06 de junho, reuniu 112 proprietários – recorde de inscritos nas provas realizadas no meio do ano –, seus familiares e amigos que, além de participar, fazem questão de torcer e aplaudir os colegas na largada e chegada.



Desta vez, os atletas da corrida percorreram seis quilômetros, e os da caminhada, três. O percurso privilegiou, como sempre, as belezas naturais da Quinta da Baroneza, dentre elas as alamedas arborizadas dos arredores do Clube Hípico (local de saída e chegada), a trilha de acesso à Vila Hípica, sentido Prainha, e o entorno do Lago das Palmeiras, trecho preferido dos esportistas, margeando as matas. Após a competição principal, a garotada aproveitou a Corrida Infantil, tiros curtos divididos em três categorias: até sete anos, até dez anos e acima de dez anos. Os papais, como sempre, vibraram muito, recepcionando os pequenos com muitos beijos e abraços na linha de chegada. A associada Ligia Bueno participou pela primeira vez da corrida, acompanhada do marido, Rafael Bueno. Os sogros, Edgard e Sinira, prestigiaram a caminhada. “O clima é familiar, os atletas querem mais participar do que realmente competir. Para nós foi muito divertido praticar esportes com um café da manhã tão delicioso e caprichado depois. Estava tudo uma delícia”, comenta. “O evento é muito bem organizado pela equipe do Clube Hípico. Gostei bastante do atendimento médico, com aferição de pressão arterial, nível de glicemia, e da facilidade na retirada do kit de inscrição.” Ana Carolina Viseu compareceu à prova pela segunda vez com o marido, Gustavo, e o filho Felipe. “Largamos todos juntos, o percurso é maravilhoso. Gosto da subida da ‘ferradura’ porque temos a oportunidade de acelerar em alguns trechos. O evento não tem um espírito tão competitivo, é familiar e relaxante, e inspira os pequenos a começarem no esporte”, afirma a proprietária. Já o associado Juan José Reppucci corre há sete anos, compete em maratonas e adora participar da corrida na Baroneza. “Estar em casa, com amigos, rodeado por um visual lindo, tudo isso faz com que eu goste muito de participar desta prova. Já participei de seis corridas aqui, e nesta última o dia foi sensacional, perfeito mesmo”, diz. O proprietário aproveita para treinar quando está no residencial, logo pela manhã, entre duas e três horas. Tamanho empenho rendeu um excelente resultado: o primeiro lugar na classificação geral masculina.


Eventos

Fotos: Luciano Momesso

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Repucci e outros treze subiram ao pódio ao final da competição, e levaram para casa troféus, medalhas e ramalhetes. As crianças receberam medalhas. Os primeiros colocados em cada categoria também ganharam um prêmio especial do Clube Hípico Quinta da Baroneza: um par de tênis próprio para corrida top de linha – quatro pares foram entregues no total. Já os campeões na classificação geral, Juan José Reppucci e Ana Carolina Viseu, foram agraciados com coroas de louros, tradicional símbolo da vitória. Durante a premiação, torcedores e esportistas repuseram as energias com um gostoso café da manhã, recheado de lanchinhos naturais, salada de frutas e sucos naturais variados, preparado pela equipe do Restaurante do Clube Hípico. “A Corrida e Caminhada é muito animada e querida pelos proprietários. As famílias permanecem reunidas em torcida, e depois todos juntos seguem para o café da manhã. O clima de confraternização é predominante”, comenta Jamile Torso, gerente do Clube Hípico Quinta da Baroneza. Em dezembro tem mais!


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Novidades sempre O Clube Hípico Quinta da Baroneza segue incorporando novidades e aprimoramentos à Corrida e Caminhada com o objetivo de tornar a prova ainda mais segura, agradável e completa para os associados. Nesta edição, os primeiros colocados em cada categoria ganharam um prêmio especial do Clube Hípico: um par de tênis próprio para corrida top de linha – quatro pares foram entregues no total. A Medical Vip, empresa responsável pelo Centro Médico Quinta da Baroneza, também prestou atendimento especializado próximo à largada, com profissionais aferindo a pressão arterial, frequência cardíaca e a glicemia capilar dos participantes. Já o kit do evento, com camiseta e outros itens, foi novamente entregue em uma “sacochila”, bolsa-mochila confeccionada em algodão cru. Uma alternativa charmosa, reutilizável e menos poluente. A exemplo das edições anteriores, os inscritos receberam chips, colados nos tênis, para a tomada individual de tempo. A tecnologia é adotada em grandes provas, e funciona com o auxílio de tapetes eletrônicos posicionados nos totens de largada e chegada. Os atletas contaram ainda com o suporte total das equipes de segurança da Baroneza, que como sempre garantiram o perfeito andamento da competição. A hidratação também foi assegurada, com a distribuição de copos de água em pontos estratégicos do percurso.


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Alexandre Chade, diretor presidente do Clube HĂ­pico e Clube da Mata Quinta da Baroneza, entrega os prĂŞmios aos vencedores


Classificação GERAL Feminina: Ana Carolina Viseu Masculina: Juan José Reppucci FEMININA - ATÉ 35 ANOS 1º lugar Ligia Bueno 2º lugar Carolina Bacchin 3º lugar Renata Pires FEMININA - ACIMA DE 35 ANOS 1º lugar Ana Carolina Viseu 2º lugar Flavia Palaia 3º lugar Bia Rio Branco MASCULINA - ATÉ 35 ANOS 1º lugar Rafael Bueno 2º lugar Marcelo Grimaldi 3º lugar Leonardo Prado MASCULINA - ACIMA DE 35 ANOS 1º lugar Juan José Reppucci 2º lugar Mauricio Hasson 3º lugar Thomas Srougi


Eventos

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ACONTECE

PREPARE-SE A naBaroneza te ajuda a se programar para os principais eventos!

29 DE AGOSTO (Sábado)

XII Concurso Hípico Quinta da Baroneza

12 DE SETEMBRO (Sábado) IX Cavalgada Noturna

VEM AÍ - 02 de Agosto (Domingo) IV Etapa Ranking Interno de Hipismo - 22 e 23 de Agosto (Sábado e Domingo) Car of the Year - 06 de Setembro (Domingo) V Etapa Ranking Interno de Hipismo Acompanhe o #ACONTECENABARONEZA pelo Facebook e Instagram. Solicite inclusão nos grupos fechados, exclusivos para associados do residencial


XII CONCU RS O HÍPICO

Um dos maiores eventos do residencial, com mais de R$ 60 mil em prêmios e público AAA

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INTEGRAÇÃO NO

ENDURO EQUESTRE Etapa chancelada pela Federação Paulista de Hipismo reuniu atletas de dois a 70 anos

Proprietários de todas as idades apaixonados por cavalos participaram do II Enduro Equestre Quinta da Baroneza ao longo do dia 24 de maio, um domingo. Marcaram presença 82 conjuntos divididos em cinco categorias: Graduada, com percurso de 40 quilômetros; Aberta, de 20 quilômetros; Iniciante, de dez quilômetros; Endurinho, de quatro quilômetros, e Baby Endurinho – um incentivo aos pequenos, que montaram pôneis. A etapa foi chancelada pela FPH (Federação Paulista de Hipismo), e fez parte de um circuito de fomento ao esporte. O evento foi um sucesso, e reuniu cavaleiros de dois a 70 anos. A modalidade vem despertando o interesse dos associados por conta da integração entre os atletas iniciantes e os mais experientes durante toda a prova, sem distinção de faixa etária ou sexo, além da proposta de cavalgar por toda a Baroneza, desfrutando da natureza e do contato com os animais na companhia de pessoas queridas. Além de curtir um delicioso do-

mingo de sol, os associados e convidados percorreram trilhas em meio às RPPN’s (Reservas Particulares do Patrimônio Natural) da Baroneza, flagrando pássaros e pequenos animais silvestres, e aproveitando o ar puro. Na classificação geral, além da distância e velocidade média, a sintonia entre atleta e cavalo é determinante. “O animal com melhor condicionamento físico ajuda a definir o campeão. Se o cavaleiro cumpre o tempo, fica a cargo do estado do cavalo a decisão do ganhador. O veterinário confere no vet check se os animais estão com fadiga ou mancos. Vence o que apresentar melhor batimento”, explica Jamile Torso, gerente do Clube Hípico Quinta da Baroneza. Medalhas foram entregues aos cinco primeiros colocados de cada categoria e às crianças participantes do Endurinho e do Baby Endurinho. Também foi realizado entre os presentes um sorteio de prêmios fornecidos pelos apoiadores da prova – Spa Dios, Sweet Friend, Bragvet e Vita Horse. Que venha a terceira etapa!



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Além de passeios, cavalgadas, hospedagem e recreação, o CTEE é um local para aprendizagem, ensinamento e lazer sobre cavalos.

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RESULTADOS GRADUADO - ADULTO 1º Thiago de Freitas Martins - Shagya II Endurance 2º Eduardo Policastro - Zante Rach 3º Pedro Stefanni Marino - Pé de Pano Endurance 4º Carlos Serrano - Olavo 5º Flavio Daccaches - Point Heb

GRADUADO - JOVEM 1º Elisa da Silva Penna Chaves - Suleiman SBV 2º Izadora Creace - Touchahna MHD

ABERTA - ADULTO 1º Antonio dos Santos - Drakkar Mor Gazek (Kaka) 2º Regina Fátima Marques - Fenicio HJ 3º José Seabra Marino - El Sulltann 4º Mariana Silva de Salles Pacheco - IRSH BMV 5º Fabio Alves Teixeira - Caraça CSM

ABERTA JOVEM 1º Isabora Geanine - Mustang 2º Maria Bueno de Souza Naves - Tigresa 3º Luiza Bueno de Souza Naves - Flamejante 4º Gustavo de Paula Jorge Sanita - Jarros Dara 5º Gustavo Alves Meira - Black Cherokee

INICIANTES - ADULTO 1º Antonio Carlos Pereira de Almeida - Saddan 2º Anderson Rodrigo dos Santos - Alecrim Chagas 3º Olivia Mesquita- Faãsca 4º Julia Monteiro de Albuquerque - Douro 5º Andrea Pagliuccalia Bechara - Bolinha

INICIANTES - JOVEM 1º Isadora Pastore Vilela - Pokemon 2º Pedro Koprowski Lulia Jacob - Gardenia 3º Gabriela Ometto Ribeiro - Watt 4º Oriana de Holanda - Dragão 5º Guilherme de Oliveira - Bugui



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DESAFIO NA GRAMA A III Etapa do Ranking Interno Quinta da Baroneza, realizada em 21 de junho, um domingo, contou com um charme extra. A disputa aconteceu na pista de grama localizada próxima à Vila Hípica, um desafio a mais para os competidores, habituados à pista de areia do Picadeiro Central. Cavaleiros das categorias Xizinho (Iniciante), 0,60 metro (Preliminar), 0,80 metro (Intermediária), 0,90 metro (Intermediária), 1,00 metro e 1,10 metro disputaram salto a salto os três primeiros lugares da prova, acompanhados de perto pelos pais e amigos nas laterais da pista. Veja alguns cliques.


Acontece

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CONCEITO DE

Armazém Empório Europa recebe proprietários na Baroneza com quentão e pipoca quentinha durante todo o mês de julho



Conveniência » Edição 68 124 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

O EMPÓRIO EUROPA recebe os associados da Quinta da Baroneza com um atrativo bem brasileiro ao longo das férias de inverno. Pipoca quentinha e quentão serão servidos a quem visitar a loja do Centro de Conveniência no mês de julho. A ideia é da proprietária do Empório Europa, Sonia Maria Dorsa Escobar, que adora levar para o Mall novidades personalizadas, ao gosto de clientes amigos. “Também em julho, aos sábados, a Importadora Aurora promoverá degustações de vinhos na loja da Baroneza, ao som de violão clássico, interpretado ao vivo por Rafael Schimidt”, conta Sonia. “Quero que todos venham nos visitar e aproveitar as novidades nesse ambiente charmoso, com a vista agradável da Baroneza que temos daqui.” A proprietária e sua equipe de atendimento mantêm o espaço organizado para bem receber. O estabelecimento foi um dos primeiros a prestar serviços no Centro de Conveniência Quinta da Baroneza – a loja iniciou suas atividades no Mall há doze anos.


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Inspirado nos tradicionais armazéns do interior paulista, o Empório Europa oferece aos proprietários mais de 200 itens selecionados. Destacam-se as cervejas especiais, os destilados, vinhos importados, chocolates – em especial os da marca Lindt, muito procurados –, dentre outros itens de mercearia fina. “O vinho Catena Zapata, o whisky Jack Daniels e a cerveja Stella Artois lideram a lista de produtos mais vendidos aqui”, conta a gerente Rosana Tavares, que há anos atende, de maneira bastante próxima e personalizada, aos clientes na Baroneza. A qualidade dos produtos selecionados do Empório Europa é um convite a celebrar os prazeres da vida, curtindo momentos que parecem simples, mas podem tornar-se inesquecíveis. Aproveite!


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Empório Europa Centro de Conveniência Quinta da Baroneza Tels.: (11) 4892-2658 | 4033.6000 | Ramal 6 Email: emporioeuropa@postoeuropa.com.br www.geuropa.com.br/emporio_europa No Centro de Conveniência, funciona às sextas-feiras, das 14h às 20h, aos sábados, das 10h às 20h, e aos domingos e feriados, das 10h às 14h. O associado Quinta da Baroneza pode optar por um contrato com cobrança enviada a cada 15 dias, e pagamento via depósito ou boleto bancário.

FÉRIAS: Funcionamento do Centro de Conveniência De 10 de Julho a 2 de Agosto

DAITAN BARONEZA • Tel: (19) 99166-1818 / 2490-2276 - Ramal: 2276 Quarta a domingo, a partir das 19h | Segunda e terça - fechado

EMPÓRIO EUROPA • Tel: 4892-2658 / 4033-6000 - Ramal: 6 Quarta - 10h às 18h | Quinta - 10h às 18h | Sexta - 10h às 18h | Sábado - 10h às 19h | Domingo - 9h às 13h | Segunda e terça - fechado

FRUTARIA SANTA MARIA • Tel: 4033-6072

/ 2490-2303 - Ramal: 2303 Quarta - 10h às 18h | Quinta - 10h às 18h | Sexta - 10h às 18h | Sábado - 10h às 18h | Domingo - 10h às 13h | Segunda e terça - fechado

WANDDA’S FASHION HAIR • Tel: 98531-4323 / 2490-2304 - Ramal: 2304 Quarta - 14h às 19h | Quinta - 14h às 19h | Sexta - 14h às 19h | Sábado - 9h às 19h | Domingo - 10h às 14h | Segunda e terça - fechado MERCEARIA DO PORTO E CAFÉ • Tel: (11) 98443-5336 / 2490-2305 - Ramal: 2305 Quarta - 8h às 14h | Quinta - 8h às 14h | Sexta - 8h às 18h | Sábado - 7h30 às 18h | Domingo - 7h30 às 14h | Segunda e terça - fechado

PIZZARIA LA FARFALLA •

Tel: (19) 99166-1818 / 2490-2225 - Ramal: 2225 Quarta a domingo, a partir das 19h | Segunda e terça - fechado

POSTO MÉDICO • Tel: 2490-2221 / 2490-2222 - Ramal: 2221/2222 Funcionamento initerrupto das 19h de sexta-feira (03/07) às 10h de domingo (02/08)

VENTO VERDE • Tel: 4892-2768

/ 2490-2220 - Ramal: 2220 Quarta - 10h às 17h | Quinta - 10h às 17h | Sexta - 10h às 18h | Sábado - 10h às 18h | Domingo - 10h às 14h | Segunda e terça - fechado


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ATENÇÃO REDOBRADA

FÉRIAS DE JULHO. É tempo de repor as energias, descansar e se divertir na Quinta da Baroneza, em meio ao friozinho gostoso de inverno. Sobretudo para as crianças, a época também é de muita agitação e diversão, por isso os Clubes permanecerão funcionando todos os dias, com uma agenda recheada de atividades voltadas a todas as idades. Nesse contexto, vale reforçar a importância do lazer com segurança, princípio caro à Quinta da Baroneza. O Regulamento Interno estabelece que os menores estejam sempre acompanhados de seus pais e/ou responsáveis, seja nas alamedas, nas áreas comuns do residencial, nas dependências dos Clubes, Prainha, Centro de Conveniência ou durante as atividades monitoradas de recreação e lazer. Essa regra tem por objetivo garantir a segurança dos pequenos e a tranquilidade

dos pais nos momentos em família no empreendimento. Recomendamos ainda que os mais jovens sejam alertados para a importância do uso de equipamentos de segurança, tais como capacete, luvas e joelheiras, na condução de bicicletas, skates e patinetes. O limite de velocidade de 30 quilômetros por hora nas dependências do residencial também deve ser seguido à risca, e é válido para todos os veículos motorizados. Mesmo nos momentos de lazer, a atenção e o respeito para com o próximo devem prevalecer. Dessa maneira, garantiremos todos os dias, em qualquer estação, a manutenção do ambiente tranquilo, saudável e feliz da Quinta da Baroneza. Cordialmente, Conselho Deliberativo

Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Carlos Jorge Loureiro (Presidente), Sergio Lulia Jacob (Vice-Presidente), André Victor Neuding, Antonio Marcos Moraes Barros, Bettina Ianpolsky Quinteiro, Eduardo Azem, Fernando José da Costa, Francisco José Brant de Carvalho Junior, João Eduardo Monteiro Gomes, José Roberto Ermírio de Moraes, Marcelo Roberto Giorgi Monteiro, Numa Pereira do Valle Bisneto.



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