Revista Nabaroneza ed93

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Edição 93

COMANDO CAMPEÃO

SABORES ESPECIAIS

Head pro Nico Barcellos pretende formar uma nova geração de golfistas na Baro

Pizzaria e sushi bar incrementam a gastronomia do restaurante da Sede Social

SALTO DE QUALIDADE

BOMBEIROS DA BARONEZA

Tudo sobre o XVI Concurso Hípico Axpe Christie’s Quinta da Baroneza

Combate a incêndios e resgate de animais integram a rotina desses profissionais

« 2019


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Conselho editorial: Mauricio Blanco, Paulo Cleto (EDITOR), Paulo Mattos e Renato Velloso Dias Cardoso Diretor Superintendente:

Quem acompanha a infinidade de práticas esportivas na

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Quinta da Baroneza deve ter notado que, nos últimos anos, o nível de nossos atletas evoluiu bastante. Tanto no hipismo e no golfe quanto no tênis, nas corridas, no futebol e em outras práticas. Nada disso está acontecendo por acaso. É fruto de

Diretoria:

um constante investimento não apenas na infraestrutura física

Luana Garcia

de nossos espaços, mas em atividades de incentivo, forma-

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ção e aprimoramento, também focadas nos associados que

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praticam esportes para diversão e saúde. A prática esportiva

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é agregadora de pessoas e facilitadora de amizades. Outro

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grande ganho para a comunidade.

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Esta edição destaca dois fatos de enorme relevância nesse

Editora-chefe:

sentido. Primeiro, a contratação de um dos maiores golfistas

Reportagem:

brasileiros de todos os tempos, o gaúcho Nico Barcellos, para ser head pro do Quinta da Baroneza Golfe Clube. Ele chega

Luana Garcia Ana Luísa Lage, Gonçalo Junior e Ana Claudia Dolzan Fotografia: Mariane Melo, Daniela Cano e Shutterstock.com Colaboração:

para profissionalizar ainda mais o esporte e formar uma nova

André Soares e

geração de talentos na Baroneza. Em segundo, o desempenho

Marcelo B. Monteiro (Mamá)

dos cavaleiros e amazonas de nossa Vila Hípica na 16ª edição

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do Concurso Hípico Axpe Christie’s Quinta da Baroneza, que

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reuniu competidores renomados.

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curiosidades da rotina dos bombeiros da Baro. E delicie-se

e Rebeca Deodato

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Publisher revista naBaroneza

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naBaroneza

Veja a íntegra da revista naBaroneza no site: www.nabaroneza.com.br

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Única revista com circulação autorizada na Quinta da Baroneza

COMANDO CAMPEÃO

SABORES ESPECIAIS

Head pro Nico Barcellos pretende formar uma nova geração de golfistas na Baro

Pizzaria e sushi bar incrementam a gastronomia do restaurante da Sede Social

SALTO DE QUALIDADE

BOMBEIROS DA BARONEZA

Tudo sobre o XVI Concurso Hípico Axpe Christie’s Quinta da Baroneza

Combate a incêndios e resgate de animais integram a rotina desses profissionais

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Foto: Mariane Melo/Fontpress

Edição 93


ÍNDICE www.NABARONEZA.com.br

Paisagismo 10

Clube Hípico 92

Golfe Clube 50

Paisagismo 16

Bem Viver

98

Bem Viver

102

Golfe Clube 58

Especial 20

Eventos 68

Última Página 110

Golfe Clube 34

Eventos 82

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PAISAGISMO www.NABARONEZA.com.br

JARDINS SEMPRE SAUDÁVEIS A ÉPOCA DAS CHUVAS CHEGOU, COM ALTERNÂNCIA DE TEMPO ENTRE SECO E FRIO, O QUE DEMANDA UMA SÉRIE DE CUIDADOS NAS ÁREAS VERDES

FOTOS: FONTPRESS

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As estações do ano no Brasil nunca são precisas e podem sempre gerar alguma surpresa, às vezes nada agradável. Principalmente para quem tem jardim e ama cuidar de plantas, pois a passagem do inverno para a primavera costuma ser marcada por chuvas e alternância de temperaturas, com dias quentes e secos ou muito frios. Algumas dicas de cuidados para as áreas verdes, tão importantes para os associados da Baroneza, podem ajudar a amenizar eventuais imprevistos. O apoio de um bom engenheiro agrônomo ou profissional de paisagismo é importante na tomada das melhores medidas para cada caso. Mas o próprio proprietário pode colocar as mãos na terra e se encarregar de alguns cuidados mais simples, se assim preferir, garantindo momentos terapêuticos. São medidas que envolvem nutrição, poda e irrigação das plantas, de modo a prepará-las para a chegada da primavera. Rudislei Santos, engenheiro agrônomo da Agroambiental, empresa terceirizada responsável pela manutenção das áreas verdes da Quinta da Baroneza, explica que o final do inverno é o período em que a estação apresenta seus traços mais acentuados na região do residencial. “Os gramados ficam secos e dormentes, as plantas, caducas (sem folhas) e poucas apresentam flores. São características de uma estação marcada por noites frias, tempo seco e dias mais curtos, o que, para muitos, reserva um certo charme.” Embora as plantas não se apresentem em seu completo esplendor, segundo o engenheiro agrônomo, algumas ações ajudam na renovação de seus tecidos, além de reduzir a ocorrência de pragas por ocasião de dias quentes e chuvosos. “Neste período, uma série de medidas melhora o desenvolvimento do jardim, fazendo com que as plantas expressem o máximo de sua beleza.” A começar por um bom tratamento nutricional, atenção a sinais de pragas e doenças e cuidados com o solo. Em especial, à sua cobertura com matéria orgânica, que é a chave para o sucesso e pode preservar o verde até o início da próxima estação seca.


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PAISAGISMO www.NABARONEZA.com.br

ZELO COM OS GRAMADOS Nos gramados da Quinta da Baroneza, tanto nas áreas comuns quanto nas residências, predomina a grama-esmeralda, espécie tropical que, no período mais frio, costuma ficar manchada, seca e não melhora nem mesmo nos pontos em que existe irrigação. “Os gramados estão sujeitos a doenças fúngicas, nas quais se destacam a Sclerotinia sp. e a Rhizoctonia sp. Não é aconselhável adubação, pois as plantas estão dormentes e os fungos podem se favorecer destes nutrientes no solo”, ressalta Santos. O ideal, aconselha ele, é remover o excesso de folhas e demais partes mortas. Em alguns casos, recomenda-se a furação e a aplicação, em manchas e falhas, de uma mistura de areia e composto orgânico. “Com o início da estação chuvosa, a adubação química é bem-vinda, mas deve ser parcelada e acompanhada do fornecimento de água.” Mais uma vez, Rudislei recomenda que um profissional qualificado oriente o associado com relação às melhores práticas para a revitalização do gramado.



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PAISAGISMO www.NABARONEZA.com.br

ARBUSTOS E CANTEIROS As podas são necessárias para proporcionar a renovação de ramos e a adequação das espécies aos jardins. No caso das árvores, de acordo com o engenheiro agrônomo, a poda é também uma questão de segurança e, no geral, deve ser realizada em épocas em que as plantas não estejam formando botões florais. Se a poda não for feita dessa forma, a floração e a estética da planta podem ser seriamente comprometidas, não apenas visualmente. “Vale ressaltar que as espécies devem receber uma poda que respeite sua morfologia.” O momento mais adequado para a execução desse procedimento é o final do inverno, para as mais lenhosas, e o início da estação quente, para as mais herbáceas.

ÁRVORES E FRUTÍFERAS A adubação mineral e o controle de pragas e doenças também auxiliam as árvores, principalmente as frutíferas. “A Quinta da Baroneza é uma área suscetível ao ataque de brocas de madeira, além de pragas e doenças comuns a frutíferas, já que a região é cercada por propriedades rurais produtivas, que favorecem a circulação destes organismos indesejáveis.” As palmeiras, em especial, são mais propícias ao ataque de lagartas. “Existem técnicas de controle biológico que funcionam muito bem na região para este tipo de caso”, comenta Rudislei. Nesta época do ano, complementa ele, as palmeiras costumam responder bem a adubações à base de nitrogênio e potássio.


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MUDANÇAS NO USO DE SOPRADORES CONSELHO DELIBERATIVO PROÍBE O USO DE SOPRADORES A GASOLINA NAS RESIDÊNCIAS E ÁREAS COMUNS DA QUINTA DA BARONEZA Como são barulhentos os sopradores de folhas movidos a gasolina, não? Utilizados na maioria das residências e na manutenção do paisagismo das áreas comuns da Baroneza, eles emitem ruídos altos demais, até além do que se imagina. Podem ir de 89 a 106 decibéis e incomodam muito, principalmente quem mora no residencial.

Como a Lei do Silêncio vigente no empreendimento determina que, no período das 10h às 23h, só podem ocorrer ruídos de, no máximo, 60 decibéis, o Conselho Deliberativo Quinta da Baroneza aprovou recentemente a proibição do uso de sopradores a gasolina em qualquer horário. Os sopradores elétricos, por sua vez, podem ser utilizados das 9h às 18h, somente em dias úteis (de segunda a sexta-feira). Já nos períodos de férias, que compreendem os meses de janeiro, julho e dezembro, e vésperas de feriados, das 10h às 18h. O exemplo começa pelo próprio residencial. A empresa responsável pela manutenção do paisagismo da Quinta da Baroneza está substituindo seu maquinário por sopradores elétricos.


MAIS MODERNOS É fundamental que os associados orientem seus caseiros e demais prestadores de serviço das residências sobre a obrigatoriedade do uso de sopradores elétricos na Baroneza. A sugestão é que os proprietários invistam em uma opção ainda melhor que os sopradores: o rastelo, aquele instrumento de agricultura e de jardinagem que parece um tridente, com cabo e dentes adaptados, próprio para limpar, aplainar e afofar a terra. Ele é simples e eficiente: com ele, os resíduos verdes são empilhados muito mais rapidamente, sem barulho e sem consumo de energia.

A Baroneza está em contato com as empresas Makita, Stihl e Husqvarna, fornecedoras de equipamentos elétricos, para demonstrações no residencial de equipamentos que atendem às regras quanto à emissão de ruídos. As datas desses encontros serão divulgadas na e-News semanal Quinta da Baroneza, enviada às quintas-feiras, e também nos murais e redes sociais oficiais do empreendimento (@acontecenabaroneza).

MUITO RUÍDO? Em caso de reclamação por barulho excessivo, a Equipe de Segurança da Baroneza irá imediatamente ao local para aferição do ruído e, se necessário, recomendará o encerramento das atividades. Caso a perturbação continue, haverá nova visita com registro dos decibéis emitidos para aplicação das penalizações previstas no Regulamento Interno. Evite transtornos e respeite as novas regras pois o bem-estar da comunidade é prioridade! Em caso de dúvidas, entre em contato com o Atendimento ao Associado pelo telefone direto (11) 2490.2570.


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SEMPRE ALERTAS BARONEZA INVESTE NA EQUIPE INTERNA DE BOMBEIROS COM TREINAMENTOS PREVENTIVOS, SIMULAÇÕES, SUPORTE AOS ASSOCIADOS, CONVIDADOS E FUNCIONÁRIOS E VIGILÂNCIA 24 HORAS O Dia do Bombeiro é celebrado em 2 de julho. Mas, na Quinta da Baroneza, é como se fosse todo dia, tamanha a importância desses profissionais para a comunidade. O time de bombeiros do residencial vai além do combate a incêndios. Aplica treinamentos e orienta os caseiros e funcionários a terem atitudes seguras e preventivas, além de auxiliar pessoas com problemas de saúde, inclusive traumas provocados por quaisquer tipos de acidentes. Também socorre animais em perigo ou feridos. A rotina dos bombeiros da Baro coleciona, aliás, casos interessantes e curiosidades, inclusive em estatísticas. De fevereiro a março deste ano, foram registradas 108 ocorrências envolvendo insetos (abelhas, vespas e marimbondos), 78 atendimentos médicos - estes com o apoio da equipe do Centro Médico Quinta da Baroneza -, 33 casos com animais em geral, 9 quedas ou podas de árvores e 188 pousos e decolagens de aeronaves. A equipe também monitora todos os eventos do residencial, tais como corridas, festas, ranking interno, atividades no Lago das Palmeiras, nas piscinas dos Clubes e trilhas e é responsável pela segurança nos helipontos. Hugo Leonardo Áurea, Gerente do Departamento de Segurança da Quinta da Baroneza, destaca que toda a estrutura de atendimento de bombeiros foi aprimorada pela Administração nos últimos oito anos. Antes, eles eram terceirizados e só havia um próprio do residencial. “Percebemos, porém, que, com os nossos contratados, conseguimos disciplinar melhor o emprego desses profissionais, além de aperfeiçoar suas técnicas com constantes treinamentos.” Como observa ele, os bombeiros são um dos braços do seu setor, mas não agem sozinhos em situações de complexidade. “Temos uma série de células que apoiam as emergências de riscos de segurança e riscos médicos ou a captura de animais.” Tanto a coordenação como os demais agentes do corpo de segurança possuem treinamentos em primeiros socorros.


FOTOS: MARIANE MELO/FONTPRESS E BOMBEIRO MECA/ACERVO PESSOAL

AULAS NECESSÁRIAS A Brigada de Bombeiros da Baroneza treina os funcionários das residências em aulas teóricas e práticas sobre como manter a calma e tomar as decisões corretas em situações de perigo, de maneira a amenizar estragos e salvar vidas até a chegada dos profissionais. São noções básicas bastante úteis, como demonstrações práticas do uso de extintores no combate a incêndios e instruções de primeiros socorros. Entre os alunos do treinamento feito em agosto estavam os caseiros Ana Cristina Gonçalves e Rodrigo Basquera, que ficaram impressionados com o quanto pequenas ações podem evitar grandes problemas. “A aula agregou conhecimento e vai ajudar muito no nosso dia a dia. Agora sei como agir na hora em que precisar”, observa Ana Cristina. Basquera acrescenta que faz diferença saber qual o extintor correto a ser usado. “As pessoas acham que um equipamento desses serve para qualquer coisa, mas não é bem assim”, conclui.


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ACIDENTES DOMÉSTICOS Em caso de incêndio, a Baroneza conta com um caminhão-pipa e dois tanques que, se necessário, são levados até o local puxados por um trator, principalmente em casos de queimadas nas matas. “Esta é uma época propícia para esse tipo de ocorrência por causa da estiagem”, ressalta Hugo. A demanda maior por atendimento emergencial, porém, está relacionada a acidentes domésticos e problemas de saúde - desmaios, quedas de idosos e até casos mais graves. A Baroneza tem mais de 360 residências construídas, com média de quatro pessoas em cada uma. Por dia, circulam pelo residencial aproximadamente 2.500 pessoas. Desse universo, quase mil são funcionários das residências, 1.300 pessoas trabalham nas obras (45 estão em andamento) e 160 são funcionários da Administração e Clubes. “Por isso, a Baroneza investe em uma estrutura orgânica, com diversos controles voltados aos riscos que envolvem os frequentadores”, observa Hugo.

RESGATE DE ANIMAIS O que fazer com os animais silvestres capturados nas residências e áreas comuns? As cobras, por exemplo, são levadas a locais mais distantes, sem qualquer perigo ou transtorno para os associados. “Todos os animais sadios são soltos e inseridos novamente no seu habitat. Eles são colocados em uma caixa e levados à Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN)”, explica a bióloga Débora Vásquez, Coordenadora de Gestão Ambiental da Quinta da Baroneza. Vale lembrar que pássaros e outros animais costumam se abrigar e construir ninhos em chaminés e churrasqueiras. Por isso, é importante verificar esses equipamentos antes do uso. Também ocorre de cachorros e gatos serem abandonados dentro do residencial ou o acessarem pelas passagens de fauna existentes nos muros - obrigatórias por causa dos animais silvestres, para equilíbrio da reserva. Nesses casos, se os donos não aparecerem, os animais são acolhidos no canil/gatil da Baroneza e oferecidos à adoção.



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ACIDENTES COM FOGO OU INCÊNDIO Em qualquer lugar, sempre há risco de um acidente com fogo. Mas, na Quinta da Baroneza, os cuidados são redobrados. Tudo começa com o caseiro que, em média, duas vezes ao ano, é convidado a participar de treinamentos de prevenção a incêndios. Com isso, em uma eventual ocorrência, ele saberá o que fazer até a chegada da brigada do residencial – o que leva apenas de 1 a 4 minutos, no máximo. Geralmente, primeiro chegará ao local da emergência o agente de segurança responsável pela fase. Em seguida, vem o reforço necessário – bombeiros, seguranças, o coordenador de segurança, caminhão-pipa, ambulância, entre outros recursos. O acionamento da ajuda é feito pelos números (11) 2490-2524 e (11) 2490-2525 ou por meio do botão de pânico. É uma corrida contra o tempo, a partir de um esquema de prontidão mantido 24 horas por dia na Baroneza, inclusive nos finais de semana e feriados. Em caso extremo, enquanto o Corpo de Bombeiros de Bragança Paulista é acionado, mais de trinta profissionais da Baroneza - todos devidamente preparados - podem ser mobilizados no atendimento a uma única emergência, o que, felizmente, nunca foi necessário. “Já tivemos uma situação em que o foco de incêndio foi rapidamente controlado pelo caseiro por conta do treinamento ministrado pela Administração", informa o bombeiro Fabiano Araújo Luiz, do Grupo GPS, empresa terceirizada responsável pela atividade.


MANTENHA O CONTROLE Nesse caso, por ter participado da atividade, explica Fabiano, o caseiro perdeu o medo de combater as chamas, manteve o controle e fez exatamente o que era correto. “Claro que não era nada de grandes proporções, mas poderia vir a ser. O uso do extintor de maneira errada acaba por aumentar as chamas, que se propagam muito rápido. Por isso, até a chegada da brigada da Baroneza, esse tipo de ação certamente evita maiores danos." Combater focos de incêndio na fase inicial - e evitar um dano maior - pode ser algo simples, desde que os envolvidos estejam devidamente orientados. Caso contrário, um pequeno detalhe colocará tudo a perder. Exemplos? Se o fogo surgir de um curto-circuito, o melhor extintor a ser usado não é o que contém água, mas aquele de pó químico ou ABC - todos são identificados com etiquetas. O extintor de água é utilizado para eliminar incêndios que não tenham origem em máquinas ou materiais elétricos. Quando há vazamento de gás, ao sentir o cheiro forte, a primeira atitude é não acender lâmpada, isqueiro, fósforo ou qualquer outro dispositivo que produza faísca, pois isso provocará explosão. Deve-se, sim, abrir todas as portas e janelas para que o gás se dissipe.


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BOMBEIRO EXEMPLAR Quatro bombeiros se revezam em turnos de doze horas na Baroneza durante a semana. E outros cinco reforçam a equipe nos fins de semana e feriados. Ângelo Ricardo Torresani, que todos conhecem por Meca, completa em 2019 vinte anos de serviços prestados ao residencial. A explicação para o apelido: um dia, quando atendia como mecânico no Golfe Clube, um associado perguntou se ele era mesmo mecânico, em tom de brincadeira. Ele respondeu, com modéstia: “Mais ou menos". E seu interlocutor concluiu, bem-humorado: “Então, você é só ´meio´ mecânico´? É só ‘Meca’?” E o apelido pegou. Gentil, atencioso e prestativo, Meca é um dedicado socorrista, que se entrega ao trabalho com muita disposição. Os outros integrantes da equipe são Eberson Pinheiro, Jorge dos Santos e Elielson Amorim. “A gente assume o plantão às 6h, faz o check-list das três viaturas – motor, mecânica e luzes. Temos uma UTI móvel completa, pronta para agir em casos de emergências”, detalha. O profissional ressalta que a equipe também atende na prevenção, resgate de animais silvestres, acidentes em obras e quedas de bicicleta, por exemplo, além das residências. Meca tem na memória boa parte do que vivenciou. Como o raríssimo bicho-preguiça que capturou no Quinta da Baroneza Golfe Clube e os muitos incêndios externos que ameaçaram o residencial. Ele conta, orgulhoso, que ele e os colegas conseguiram controlar um incêndio de grandes proporções em uma residência na madrugada, antes da chegada do Corpo de Bombeiros. A operação nos helipontos da Baroneza também é de responsabilidade da equipe. “Nesse caso, o bombeiro se apresenta ao local com roupa anti-incêndio para receber o passageiro e orientá-lo como entrar e sair da aeronave sem perigo. Nunca tivemos problemas.”



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ARQUITETURA HUMANIZADA COM FOCO EM CASAS DE CAMPO, FELIPE CABOCLO ARQUITETURA TRABALHA COM O CONCEITO DE QUE A RESIDÊNCIA DEVE SER O REFÚGIO DA VIDA URBANA E DE MOMENTOS MÁGICOS DE CONVÍVIO FAMILIAR


FOTOS: DIVULGAÇÃO / LEONARDO FINOTTI

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Fundado há cinco anos, o escritório Felipe Caboclo Arquitetura tem como foco a natureza humana aplicada à arquitetura. “O escritório atua na área residencial e tudo convergiu para isso pela abordagem humanista que aplicamos no desenvolvimento de nossos projetos”, explica seu fundador, o arquiteto Felipe Caboclo. “Isso remete ao convívio mais íntimo, porém gostamos de desafios e nada nos impede de projetar espaços comerciais ou corporativos, desde que tenham por natureza o enfoque humano.”

À frente de uma equipe de dez profissionais, nove deles arquitetos, Caboclo destaca que, pela facilidade na comunicação que existe hoje, é possível atuar em qualquer lugar dentro e fora do país. Sua empresa acumula no currículo obras nacionais - em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - e internacionais, no México. São mais de 300 casas desenvolvidas e outras sessenta em fase de projeto. “Temos uma filosofia de ser fiel à essência das coisas. Tudo nasce com um propósito, até mesmo uma casa. Nossa ideia é fazer com que o imóvel cumpra o seu papel. Para isso, é preciso identificar e entender o perfil de cada família de forma coletiva e individualizando cada integrante”, afirma Felipe.


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EM BUSCA DE SINERGIA A identificação do perfil, explica o arquiteto, acontece por meio do convívio que se estabelece com o proprietário. O primeiro passo é o agendamento de um encontro presencial com o objetivo de conhecer o cliente, discutir ideias e buscar uma sinergia. As questões comerciais são deixadas para um segundo momento. “Após a contratação, com uma boa conversa, levantamos um briefing com necessidades, expectativas e hábitos para desenvolvermos o programa, junto a um bom levantamento de dados técnicos do lote. Assim, identificamos aquele ponto especial, às vezes pescado no meio de um diálogo, que será o DNA da casa e traduzirá a identidade de seus ocupantes.” Tudo exige sensibilidade. “É preciso ter capacidade de análise isenta de preconceitos e construir um relacionamento profissional honesto e transparente. Depois, vem a parte fácil, que é projetar.” E foi desse modo que seu escritório acabou por se especializar em casas de campo de alto padrão - são quase 80% de sua clientela -, que têm características básicas que precisam ser respeitadas. “Esse tipo de construção deve ser um refúgio da vida urbana, proporcionando momentos mágicos de convívio familiar, lazer e descanso”, acrescenta Felipe Caboclo.


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RITUAIS DE FAMÍLIA Algumas famílias, por exemplo, têm o hábito de conviver em torno da área de refeições. Nesse caso, a gastronomia é o núcleo da casa. Outras podem ser mais atléticas ou religiosas. Cada caso será explorado ao máximo na relação entre os espaços. “O interessante é que perfis diferentes se misturam na mesma família e respeitar essas individualidades contribuem muito para o convívio, evitando pequenos conflitos do dia a dia.” Exemplos? Banheiros separados para o casal ou um espaço zen para o proprietário meditar sem ser incomodado. Em suas obras, o escritório também costuma recorrer a soluções sustentáveis como energia solar e água de reúso, mas o grande diferencial é pensar na própria arquitetura como recurso natural à sustentabilidade.”Gostamos de projetar beirais alongados que, além de serem esteticamente bonitos, proporcionam grande proteção à insolação, evitando altas temperaturas, assim como aberturas que geram ventilação cruzada, eliminando todo o ar quente do ambiente. Pensamos na implantação do projeto para aproveitar em cada espaço a melhor orientação em relação ao sol no decorrer do dia. Assim, são reduzidos expressivamente o uso de equipamentos e, consequentemente, os custos mensais da residência.'' Ao mesmo tempo, procura-se preservar ao máximo o estado natural do terreno e incorporar ao projeto materiais que não possuam substâncias prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. “Fazemos o planejamento da obra seguindo normas de sustentabilidade e evitando impactos negativos”, finaliza Felipe.

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PREPARADOR DE CAMPEÕES NOVO HEAD PRO DO QBGC E UM DOS MELHORES JOGADORES DO PAÍS, NICO BARCELLOS PRETENDE USAR SUA EXPERIÊNCIA PARA FORMAR VENCEDORES NA BARONEZA

FOTOS: NICO BARCELLOS/ACERVO PESSOAL E MARIANE MELO/FONTPRESS

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Se tem algo que o supercampeão de golfe Antônio Luiz Chaves Barcellos, o Nico Barcellos, gosta mais que colecionar troféus é ensinar. Nos últimos vinte anos, ele formou nada menos que oito campeões brasileiros. Não é pouco. Não é para qualquer um. É considerado um dos cinco melhores jogadores do país de todos os tempos - ele venceu 27 torneios do Ranking Amador Brasileiro e nove profissionais -, além de ter sido seis vezes campeão amador brasileiro. Por quatro anos, liderou o Ranking Profissional Brasileiro, além de ter sido Campeão Sul-Americano por Equipes – Copa Los Andes e integrante do time de golfe da Universidade da Geórgia (USA), também por quatro anos. Graças ao seu empenho como chefe da equipe brasileira nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, e Diretor Técnico da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), Nico conseguiu o que parecia impossível em pouco tempo: classificar três atletas para a competição, que marcou a volta desse esporte às Olimpíadas, depois de 112 anos. Com um currículo tão impressionante e devido ao esforço da atual Diretoria do Quinta da Baroneza Golfe Clube, que tem investido bastante na equipe técnica e qualidade do campo, melhorando o padrão dos golfistas, desde o dia 20 de agosto, esse professor incansável e administrador bem-sucedido é o novo head pro do QBGC. Nico Barcellos chega para gerenciar o espaço com a fama e o entusiasmo de quem adora formar campeões. E não mede esforços nesse sentido. Pretende usar, por exemplo, a psicologia para atrair crianças e adolescentes de ambos os sexos para o golfe da Baroneza, em tempos de difícil concorrência com as novas tecnologias, como smartphones e videogames. Nico sabe que tem um enorme desafio pela frente. Mas é isso que mais gosta de fazer, pois sempre viveu assim, desde que começou a jogar golfe, aos seis anos de idade, levado pelo pai, em Porto Alegre. Ele explica que precisa se sentir estimulado, desafiado, e nunca se cansa de aprender ou ensinar. Por isso, quer transformar a Quinta da Baroneza em referência nacional nesse esporte. “É legal que o residencial sedie torneios, mas queremos que os vencedores sejam daqui”, afirma, com segurança e determinação. “Nosso desafio maior será fazer as crianças se aproximarem, temos de criar nossos atletas e é preciso tornar o golfe algo divertido para a garotada. Isso é perfeitamente possível.” Para atingir sua meta, Nico trabalhará, no primeiro momento, em parceria com a equipe de recreação do residencial. “Eles levam as crianças para várias atividades, inclusive esportivas, e temos de inserir o golfe como uma dessas opções de modo atraente, lúdico, divertido. Eu sempre digo que a maior importância de um profissional que ensina é criar interesse na pessoa que joga. Se ela voltar depois do primeiro contato, vai querer aprender e, assim, podemos torná-la campeã.” E na infância, explica ele, o golfe é mais desafiador ainda, já que é um esporte em que não se pode correr ou gritar e é cheio de regras. “Para os pequenos, fica bem difícil. Ao invés de trazê-los para o campo, vou levar o golfe até eles.”


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PAPEL DOS PAIS Os pais, destaca o treinador, são fundamentais no processo de auxiliar os filhos a descobrirem o prazer do golfe porque são eles quem os trazem para o campo. “Um garoto ou garota não virá sozinho, precisa de algum estímulo, um convite.” Ele espera esse apoio não tanto no incentivo direto, mas que o pai ou mãe criem condições para que os filhos experimentem o esporte. “Eu tinha, por exemplo, uma escolinha no Itanhangá Golf Club onde a aula começava às 10h e o pai queria dormir até às 11h nos finais de semana. Por isso, não levava o filho, que queria jogar. O golfe no Brasil tem muito de pai para filho, e eu sou um exemplo disso.” O head pro da Baroneza lembra que é mais fácil entrar para o golfe sendo filho de sócio, já que há pouquíssimos clubes públicos no Brasil. “É preciso fazer de tudo para a garotada se divertir, deixar o jogo mais fácil também – hoje existem equipamentos feitos para as crianças, mais leves e mais fáceis, o que não existia na minha época.” E conhecer o perfil de cada grupo. As meninas, diz ele, aproximam-se muito dos campos pelo lado social, para ficar perto dos amigos. Já os meninos são mais competidores.


“O Nico Barcellos é um dos head pro mais gabaritados do Brasil, tem uma carreira fantástica – trabalhou por muitos anos no Itanhangá Golf Club e no Campo Olímpico – e vem a somar para a Baroneza, que passa a ter o melhor profissional brasileiro. Ele é reconhecido por motivar pessoas a se tornarem golfistas e tem um carinho especial com as crianças, atraindo e agregando cada vez mais jogadores. O QBGC é um dos melhores clubes do país e com nível internacional, com um traçado espetacular e padrão de qualidade de manutenção mundial, que pode ser desfrutado pelos associados e, agora, com um grande professor, que vai ser muito bom para o ingresso e o aprimoramento no esporte, além de ajudar a melhorar o padrão de qualidade do campo.” RENATO VELLOSO DIAS CARDOSO, PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO QUINTA DA BARONEZA

APERFEIÇOAMENTO DOS PROFESSORES Outra meta de Nico Barcelos é aprimorar o nível dos professores do QBGC – deficitário na maioria dos clubes pelo país. É preciso, afirma ele, estabelecer uma padronização do ensino para que o resultado seja mais positivo e possa ser continuado por substitutos. Ao mesmo tempo, não se deve esquecer que golfe não é só competição. É, também, uma preparação para a vida. “É uma ambição minha fazer com que cada criança seja diferente no futuro, um ser humano melhor, a partir do que se aprende em campo, como esportista.” A analogia entre a prática esportiva e as lições que se deve levar para a vida, segundo Nico, devem ser sempre feitas por quem prepara atletas. “O professor tem de ser a referência. Os valores que esta modalidade passa são únicos.” Ele cita como exemplo uma peculiaridade: no golfe, não há juiz, é preciso ser honesto consigo mesmo e com os adversários. “E o praticante deve levar isso para além do campo, agir corretamente no trabalho, nas relações de amizade, na família.” Competidores ou não, os futuros atletas da Baroneza vão aprender que é preciso ter disciplina, inclusive de horário, pois, se o jogador chegar um segundo atrasado a uma competição, é automaticamente desclassificado. “É uma das principais diferenças dos demais esportes”.


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No dia 24 de agosto, evento de boas-vindas ao head pro Nico Barcellos reuniu os sócios para um brinde especial

“Conheço o Nico Barcellos e a Corina (sua esposa) desde 2000, quando ele era o head pro do Itanhangá Golf Club, e pude acompanhar muito do trabalho dele com o desenvolvimento do golfe e com as crianças quando foi para a Confederação Brasileira de Golfe (CBG) para cuidar do Departamento Juvenil. Em 2019, repensamos a estrutura do QBGC e a manutenção do campo melhorou muito desde a chegada, em maio, do greenkeeper José Roberto Pires. Paralelamente, fizemos mudanças no Departamento Técnico do Clube, incentivando as crianças a conhecerem e praticarem o esporte, caracterizado por momentos de confraternização. Foi aí que entrei em contato com o Nico e apresentei nossos objetivos para o QBGC, de maneira a termos uma grande integração com o Clube Hípico e toda a Baroneza, como uma grande família, e ele aceitou o desafio com muito entusiasmo. Ele inclusive mudou-se com a família para a região. A ideia é consolidar e aumentar o número de associados – crianças e adultos – no QBGC, mantendo nosso Clube como um dos melhores do país.” MAURÍCIO BLANCO, PRESIDENTE DO QUINTA DA BARONEZA GOLFE CLUBE


Acima, à esquerda, Nico Barcellos no Mundial de Golfe Amador em Caracas, na Venezuela. À direita, o golfista marca presença nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro (2016). Ao lado, com 6 anos de idade, no Porto Alegre Country Clube.

FAMÍLIA DE GOLFISTAS Fernando Barcellos, pai de Nico, destacou-se como jogador de golfe em Porto Alegre na década de 1960. Em parte por essa influência, dos seus cinco filhos, além do próprio Fernando, três foram campeões brasileiros no esporte – Nico, Rafa e Ana Luiza. “Meu pai nos levava cedo para o clube pois morávamos longe. Passávamos o dia inteiro no campo de golfe. Ele era nosso ídolo. Foi assim que pegamos gosto. Mas, lá pelos 11 anos, parei de jogar porque haviam muitas restrições paras crianças, de horários, de competições, de tudo.” Ele retornou aos campos três anos depois e, no ano seguinte, em 1981, com apenas quinze anos, tornou-se campeão brasileiro juvenil. Nico passou, então, a representar o Brasil internacionalmente e a ter resultados acima da média. Tanto que ganhou uma bolsa para estudar e representar a Universidade da Georgia, nos Estados Unidos. De 1986 a 1990, na mesma instituição, estudou agronomia voltada a campos de golfe, com especialização em manejo de gramas e manutenção. “Nesse período, fui seis vezes campeão brasileiro adulto, nos sete anos em que participei da competição.” Quando terminou a faculdade, virou profissional de golfe e foi jogar nos circuitos brasileiro e sul-americano. Em seguida, disputou torneios na Ásia e na Europa. Participou de três campeonatos mundiais de profissionais, com a melhor colocação, 13° lugar, no Lake Nona, USA.


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SUPERAÇÃO NO ESPORTE Por dez anos, o golfista jogou como profissional. Até que surgiu um grave problema na coluna, por causa do excesso de competições. “Naquela época, quando comecei, meu pai não deixava eu fazer atividade física porque ia perder a flexibilidade, distância – essa era a recomendação que todos seguiam.” Assim, não se cuidava fisicamente dos atletas, com exercícios apropriados para o golfe, como tem acontecido nos últimos anos, felizmente. ”Enfim, não me preparei da maneira que precisava. Hoje, a maioria dos atletas da minha idade tem problemas na coluna.” Zelar pela coluna, aprendeu ele, é fundamental tanto para o amador quanto para o profissional. O treinador explica que o golfe é um esporte que exige muito da lombar o tempo todo, e quem se previne com fortalecimento dessa área tem menos risco de se machucar. “A todo jogador que começo a dar aula falo bastante da parte física porque, às vezes, você pede para um aluno fazer um tipo de movimento e ele não consegue devido às limitações. Assim, trabalhamos a flexibilidade, estabilidade, mobilidade e, por último, a força. É um conjunto de vários fatores.”



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HORA DE ENSINAR Quando Nico teve a lesão, ele começou a não jogar tão bem e passou a tomar remédios que afetavam seu desempenho. “Meu rendimento caiu muito e resolvi me dedicar mais ao ensino.” Para isso, fez cursos, por acreditar que não é justo ensinar aos outros o que funciona para você. “Nem sempre bons jogadores são bons professores.” No Itanhangá Golf Club, no Rio de Janeiro, ficou responsável por uma escolinha de juvenis. Quando chegou, tinha 15 crianças. Um ano depois, o número foi para 160. No período em que ficou lá, formou mais de 500 jogadores e vários campeões. Esta foi umas das razões por ter sido convidado pela Confederação Brasileira de Golfe (CBG) para trabalhar na Diretoria Técnica e preparar um time competitivo para disputar as Olimpíadas de 2016. Na época, não havia nenhum atleta classificado para os Jogos Olímpicos, além de não haver verba para investir. Primeiro, foi chefe de equipe nos Jogos Sul-Americanos no Chile, depois, nos Jogos Pan-Americanos, em Toronto, no Canadá. Durante o período, fez curso de dois anos no Comitê Olímpico Brasileiro para ser chefe de equipe na Rio 2016. “Aprendi muito pois estava em contato direto com grandes treinadores de outras modalidades. Além de preparar um time competitivo, a CBG também tinha a pressão enorme de entregar um evento em nível Olímpico, pois se os jogos não fossem satisfatórios, o golfe poderia sair das Olímpíadas e ficaríamos com uma fama negativa.” Como resultado, certamente o Brasil não ganharia medalhas, mas a meta foi ficar entre os 30 primeiros dos 60 participantes. Adilson Silva chegou a estar em 26º no último dia, mas acabou no 34º. Mesmo assim, ele acredita que foi um êxito. Após a Rio 2016, ele foi trabalhar no Campo Olímpico de Golfe, onde o desafio era maior ainda: fazer um campo público se tornar autossustentável no Brasil. Em apenas dois anos, introduziu mais de 800 pessoas à modalidade. Foi quando, em julho deste ano, recebeu um convite do Quinta da Baroneza da Baroneza Golfe Clube para ser head pro, iniciando o trabalho em agosto. “Quando joguei aqui, havia apenas 25 casas. Mas sempre acompanhei o crescimento do golfe no residencial porque a gente acaba conhecendo jogadores daqui em eventos externos. Hoje, o campo da Baroneza é um dos melhores do Brasil. Tem uma área muito boa de treinamento e o pessoal do golfe é muito acolhedor.”


FORMA CORRETA Treinar bem é fazer tudo de forma correta, observa Nico. “Só bater na bola não é suficiente. Hoje em dia, há excelentes jogadores de driving range, mas que não sabem fazer score. Pensam somente na técnica e deixam as outras coisas de lado.” Há, portanto, necessidade de buscar outros fundamentos. “Eu sempre fui um jogador conservador e estratégico, não arriscava muito.” Até que um dia mudou de postura. O aprendizado veio de vários lados e de sua boa vontade em prestar atenção e assimilar influências. “São vários fatores que podem tornar você campeão. A diferença está no detalhe. Você vai montando tudo isso para conseguir ser melhor que os outros.” Como professor, Nico recomenda que o atleta se inspire também além do campo e do esporte. “É assim em tudo na vida”, teoriza. “Se você vai fazer uma palestra e não se prepara, alguém fará uma pergunta que você não saberá responder. Em um torneio de golfe é a mesma coisa, é necessário estar bem preparado para tudo. No putter, no approach, no jogo longo, na estratégia.” Soma-se a isso o aspecto psicológico. Se você tiver dúvidas, não está bem preparado. Ter autoconfiança é importantíssimo. “Tem de pensar sempre no melhor tiro que você deu e jamais no que errou." Nico dá dicas de campeão. Ou melhor, de um supercampeão, que a Baroneza acaba de trazer para iniciar um novo ciclo no Golfe Clube!


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PRAZER DE JOGAR O conhecimento que tem do esporte faz com que Nico Barcellos fale com bastante segurança sobre o assunto. E dos desafios que esperam por ele. “A minha função na Baroneza é fazer com que o jogador tenha prazer em jogar golfe. Na primeira aula, sempre pergunto o que cada um deseja desse esporte. A pessoa pode responder que espera se divertir, fazer amigos ou até ganhar torneios. Então, preparamos um plano de aulas focado neste objetivo. Tem gente que adora jogar, mas não curte competir, outros somente jogam pelo social ou até mesmo só para fazer exercício.” O segredo para se destacar em um esporte que exige muito do atleta, ensina Nico, tem a ver com vários fatores. “Primeiro, tive a sorte de contar com um ótimo professor, que foi meu pai. Aprendi que você vai ser tão bom quanto seu primeiro professor! Em segundo, o jogador precisa treinar bastante e sempre procurar fazer melhor que o outro, se o desejo é vencer. Em tudo na minha vida, procuro fazer o melhor. Mesmo no trabalho, tento ser diferente, mantendo-me bem informado e tendo contatos com profissionais bons para tomar aulas. Na época de jogador, cheguei a ter aula com o professor do Tiger Woods (Butch Harmon), considerado um dos melhores golfistas de todos os tempos.”

“Nico Barcellos vem de uma família tradicional do golfe. Ele está entre os cinco melhores profissionais do país. Tem uma bagagem grande e, como head pro, fez um trabalho ímpar no Campo Olímpico, com projetos para população mais carente, crianças e novos golfistas. Ele é um apaixonado por golfe que trabalhou a vida toda para o crescimento do esporte no Brasil. Foi uma grande conquista para o QBGC trazê-lo para o Clube. Ele é muito dedicado e um profissional exemplar!” RICARDO MELO, PROFESSOR E COMENTARISTA DE GOLFE DA ESPN



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UNIDOS ATÉ NO GOLFE

FOTOS: MARIANE MELO/FONTPRESS

QUINTA DA BARONEZA GOLFE CLUBE PROMOVE A PRIMEIRA EDIÇÃO DO CIRCUITO DE CASAIS, UMA EXPERIÊNCIA DELICIOSA, MARCADA PELA FORÇA DAS PARCERIAS FAMILIARES

Foi bem mais interessante e divertida do que se imagina a primeira edição do Circuito de Casais do Quinta da Baroneza Golfe Clube. A competição deixou a certeza de que tem tudo para crescer nos próximos anos, já que é cada vez maior o interesse dos associados pelo esporte. A disputa ocorreu ao longo do dia 25 de agosto. Todos puderam vivenciar a experiência de jogar golfe em casal e as delícias da prática desse esporte em família, incentivando outros proprietários a fazerem o mesmo. “A ideia surgiu porque as mulheres acabavam jogando só entre elas, e queremos promover mais interação entre homens, mulheres e familiares”, explica Neide de Menezes Zamperlini, capitã do QBGC. Ela e o professor do QBGC Marcelo Monteiro (Mamá) cuidaram da organização do evento. “A competição foi muito gostosa e prazerosa. Estamos trabalhando para trazer cada vez mais associados para o esporte e muitos ficaram interessados em participar das próximas etapas, que serão realizadas até dezembro, com direito a premiação na fase final”, destaca a capitã. Os participantes também adoraram. E prometem estar presentes nas demais etapas. “Foi muito interessante. Todos que estavam lá gostaram muito e esse tipo de iniciativa estimula a prática do golfe em família”, diz Lucia Bertazzoli, que fez dupla com o marido, Eugênio Martins. Segundo ela, todos vivenciaram uma competição gostosa e saudável, em que o jogo fluiu e melhorou bastante no decorrer da disputa. A golfista Simone Saad Sckaier também foi só elogios à iniciativa. “O Circuito promoveu a união e a interação entre os casais, foi o máximo!”


REGRAS DIFERENCIADAS A primeira etapa do Circuito de Casais QBGC foi disputada na modalidade stroke play scramble sem handicap – com nove buracos. Puderam participar golfistas com experiência de jogo no campo. Outra regra importante foi a obrigatoriedade de uma dupla jogar com outra na condição de marcadora. As duplas que conquistaram o primeiro e o segundo lugar serão agraciadas com troféus no Field Day, agendado para 30 de novembro (sábado).


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RESULTADOS - PRIMEIRA ETAPA DO CIRCUITO DE CASAIS QBGC LUGAR

BACK

TOTAL

Clybas Ferraz e Graziela Ferraz

32

32

2

Francisco Sá e Juliana Sá

37

37

1

NOMES

3

Lucio Andrade e Joyce Andrade

38

38

4

Lucia Bertazolli e Eugênio Martins

38

38

5

Numa Valle e Beatriz Valle

41

41

6

Eduardo Kury e Simone Saad

43

43

7

Felipe Guerra e Inês Guerra

44

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FOTOS: MARIANE MELO/FONTPRESS

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TRADIÇÃO E GOLFE PELA PRIMEIRA VEZ, RESIDENCIAL SEDIA ETAPA MONTECRISTO QUINTA DA BARONEZA DO QUALIFYING TROFÉU ROLEX DE GOLFE 2019 No dia 9 de agosto, o QBGC fez história ao ceder seu campo para a Etapa Montecristo Quinta da Baroneza do Qualifying Troféu Rolex de Golfe 2019. Foi a primeira vez que a importante competição da marca chegou ao residencial, graças a uma parceria da Montecristo Joalheria com a fabricante de relógios. Tudo saiu perfeito. O dia ensolarado e o clima ameno ajudaram bastante os 82 golfistas presentes, que jogaram na modalidade stroke play. Só amadores participaram do torneio. Iniciado em shot gun, às 9h30 - a disputa durou pouco mais de quatro horas. O vencedor foi o associado Homero Setti Junior. “O torneio foi muito bem organizado e o nosso campo é maravilhoso”, diz o campeão. Ele joga golfe há 19 anos e, após um intervalo de dez anos, retornou ao esporte. “Uni a experiência com a vontade de jogar e conquistei a vitória”, comemora. O proprietário Albert Lati foi um dos esportistas que chegaram à final. "O evento foi muito legal e bem organizado, de primeira linha. O campo também estava excelente – a grama está cada dia melhor!”


ALMOÇO E PREMIAÇÃO A competição terminou com um delicioso almoço entre amigos e a premiação dos vencedores no terraço da Sede do Golfe Clube. Marcelo Semeoni, diretor da Montecristo Joalheria e vice-presidente do Quinta da Baroneza Golfe Clube, explica que, por ter uma relação há mais de meio século com a Rolex, decidiu trazer para o residencial a Etapa Montecristo Quinta da Baroneza. Semeoni tem bons motivos para promover o evento na Baroneza. “A marca é a maior patrocinadora individual desse esporte e, no Brasil, o crescimento do golfe amador tem sido importante. Aí, vi a oportunidade de levar a competição para um residencial de alto padrão, com um campo perfeito.” Segundo ele, o espaço estava espetacular e atendeu a todos os anseios. “Tudo impecável, da recepção ao jogo.” As reações foram todas de entusiasmo. “Tivemos uma tarde esplendorosa, num clima de muito alto-astral”, avalia Maurício Blanco, presidente do Quinta da Baroneza Golfe Clube. Ele destaca a importância do QBGC ter sido palco de uma competição de tamanha relevância. “Foi muito importante recebermos os convidados em nosso campo, já que este é um dos torneios mais prestigiados do calendário nacional.”


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RELAÇÃO ANTIGA Faz tempo que a marca de relógios Rolex tem uma forte ligação com o golfe. Há mais de meioséculo, a companhia suíça - fundada em 1905 - vem apoiando o esporte por meio de instituições, torneios e embaixadores que transmitem os valores da marca. A Rolex também endossa o golfe feminino há mais de 30 anos, graças à parceria que mantém com o LPGA como Relógio Oficial. A marca também é uma tradicional patrocinadora mundial do golfe, e está sempre presente nos principais torneios no mundo. Sua relação com um esporte de precisão como o golfe tem tudo a ver com o seu segmento de atuação – o de relógios. No seu supertime de embaixadores estão grandes nomes como Tiger Woods, Brooks Koepka, Adam Scott, Jason Day e as jogadoras Lydia Ko, Lexi Thompson e Anna Nordqvist.


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CONFRATERNIZAÇÃO E PREMIAÇÃO Os três primeiros colocados dessa etapa foram premiados com troféus da Montecristo Joalheria. Os 20 melhores foram classificados para a grande final, em outubro, no São Paulo Golfe Clube. O vencedor do torneio viajará para uma experiência no Masters Tournament 2020, em Augusta, na Georgia. “Fizemos um trabalho prévio no campo com muita dedicação e esmero, a fim de impressionar os exigentes visitantes dos melhores campos de São Paulo e conseguimos”, afirma o presidente do QBGC. “O campo foi muito elogiado.” Blanco observa que o QBGC está sempre atento a receber torneios como este. E uma experiência assim fez com que fossem vários os ganhos em aprimoramentos para os sócios. “O torneio foi jogado em uma modalidade pouco comum entre as disputas que recebemos no Clube", observa. E como se tratava de uma etapa classificatória, os sócios tiveram de rever suas estratégias de jogo.


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RESULTADOS - ETAPA MONTECRISTO QUINTA DA BARONEZA DO QUALIFYING TROFÉU ROLEX DE GOLFE 2019 LUGAR 1

NOMES

CLUBE

FORA

IN

TOTAL

EM GERAL +\-

Homero Setti

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

32

35

67

-5

2

Carlos Eduardo Rea

São Fernando GC

34

34

68

-4

3

Sergio Quirino Magalhães

Clube de Campo de São Paulo

33

35

68

-4

4

Celso Vilardi

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

34

34

68

-4

5

Fabio Bruno Parente

Clube de Campo de São Paulo

32

36

68

-4

6

Gustavo Belluzzo

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

35

34

69

-3

7

Francisco de Sa Neto

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

33

36

69

-3

8

Jose Antonio Favaro

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

30

39

69

-3

9

Tarcisio Rocha de Angelis

São Fernando Golf Club

35

35

70

-2

10

Waldemar Lerro

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

32

38

70

-2

11

Albert Lati

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

31

39

70

-2

12

Fernando Jose Costa

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

37

34

71

-1

13

Fabio P. Rodrigues

São Paulo Golf Club

35

36

71

-1

14

Richard Lati

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

36

35

71

-1

15

Marcelo L. Gullo

São Paulo Golf Club

34

37

71

-1

16

Omilton Visconde Jr

São Paulo GC

35

36

71

-1

17

Jose Carlos Moraes Abreu Fº

São Paulo GC

38

34

72

E

18

Mauricio F. Lopes

São Paulo Golf Club

37

35

72

E

19

Paulo Sergio Giugni

Clube de Campo de São Paulo

37

35

72

E

20

Renato Cardoso

Quinta Da Baroneza Golfe Clube

36

36

72

E


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FOTOS: MARIANE MELO/FONTPRESS

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VITÓRIA DA FAMÍLIA NO FERIADO DE 7 DE SETEMBRO, TAÇA PAIS E FILHOS REUNIU DUPLAS FORMADAS POR FAMILIARES EM UM DIVERTIDO E EMOCIONANTE ENCONTRO DE GERAÇÕES

As aparências enganaram quem acompanhou a primeira edição da Taça Pais e Filhos, realizada no feriado de 7 de setembro, no Quinta da Baroneza Golfe Clube. Os semblantes de concentração, as orientações dos mais experientes, tudo isso passou a impressão de uma competição como outra qualquer, em que o importante era vencer. Nada disso. Havia algo de especial como nunca se vira até então no golfe do residencial: a emoção dos pais em estar ali, com seus filhos, como um time, uma equipe. Para eles, o prazer estava em observar o esforço dos novatos em aprender e escutar com atenção as orientações. Valeu, sim, a interação, a sugestão do taco ideal, as dicas acumuladas com a prática do esporte no campo e na vida. Viam-se filhos adultos, experientes, jogando de igual para igual ao lado dos pais. Outros, pequenos, queriam fazer bonito, preocupados em dar o seu melhor, não decepcionar. A cada acerto, a vibração. As fotos reproduzidas nas páginas a seguir mostram bem isso. E deixam a certeza que a próxima competição será ainda melhor. A Taça foi criada para atender à uma das metas do QBGC: atrair o interesse de crianças e adolescentes associados para essa prazerosa prática esportiva, formando, assim, uma nova geração de atletas no residencial – competidores ou simplesmente para a diversão de jogar. O evento do Dia da Independência foi um sucesso nesse sentido. A competição ocorreu na modalidade Texas Scramble (Stroke Play), de nove buracos (volta 10 ao 18), dividida em três categorias: até 10 anos e um adulto; de 11 anos a 17 anos mais um adulto; e adulto com adulto. As duplas que ficaram em primeiro e segundo lugares por categoria foram premiadas logo após a última disputa em uma deliciosa confraternização com cachorro-quente e sucos para participantes e convidados.


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SEMPRE JUNTOS O casal de associados Clybas e Graziela Ferraz levou as três filhas para participarem do torneio. Somente a mais novinha, Juliana, de sete anos, não jogou, embora pratique o esporte também. Tanto que acompanhou com atenção o desempenho dos pais e das irmãs, Eduarda (dez anos) e Manoela (14 anos). Como dupla, Clybas e Eduarda ficaram em segundo lugar na categoria até dez anos. Graziela e Manoela acabaram em quarto, na faixa de 11 a 17 anos. Clybas conta que todos em casa gostam de golfe. “Eu e minha mulher jogamos há quase 20 anos e as meninas mais novas começaram o aprendizado há cerca de um ano. Notamos que estão gostando. No começo, elas apenas nos acompanhavam nas partidas.” Com o tempo, começaram a brincar com as bolas e os tacos, a dar algumas tacadas. “Agora, o interesse está sendo bem mais natural, elas nos pedem para irem juntas jogar”, acrescenta ele, orgulhoso. Os pais que gostam de golfe, afirma Clybas Ferraz, são fundamentais para que novas gerações de atletas surjam nesse esporte. “A gente tem que fazer o trabalho informal de instigar para aumentar o interesse e estimular as crianças a seguirem jogando.” Segundo ele, com os pais ajudando uns aos outros também funciona, ao levar e apresentar os filhos. “Se estão juntas, elas empolgam-se a competir.”


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MAIS CONCENTRADO Albert Lati participou com o filho Eduardo, de 13 anos. “Foi excelente, ficamos em segundo lugar”, contou ele. “Eventos assim são bem legais para incentivar o esporte e a interação, pois reúnem um número maior de famílias”, afirma. Ele observa que Eduardo ficou mais concentrado dessa vez. “Quando jogamos os dois sozinhos, não paramos de discutir um com o outro. Eu sugiro algumas coisas e ele diz que quer fazer do seu jeito. Durante a Taça, porém, estava competitivo, ouvia minhas dicas.” Na próxima edição, Lati garante que ambos estarão presentes. Desde bem pequeno, conta o pai, Eduardo o acompanha em jogos e competições na Baroneza. “Quando ele nasceu, eu já jogava. Sinto que está gostando cada vez mais e vou estimulando, sem forçar nada, deixo que tudo flua do modo mais natural possível”, finaliza.


DESAFIO PATERNO Na Taça Pais e Filhos, Francisco de Sá Neto jogou com a filha Gabriela, de 12 anos. E adorou a experiência. Bem-humorado, ele diz que o desempenho de sua dupla foi “mais ou menos” porque sua parceira tem pouco tempo de prática. “Ficamos em terceiro, de quatro duplas, mas o que valeu mesmo foi estarmos lá, brincando juntos. Gabriela está começando, mas tem muito potencial e está criando interesse.” A adolescente sempre jogou mais tênis. “Dessa vez, chamei e ela ficou animada com o formato da disputa, de jogar ao meu lado. E o fato de estarmos com os nossos filhos deu uma animada boa no torneio.” O pai de Gabriela conta que, após a competição, ela ficou empolgada para participar dos próximos torneios nesse formato. “Uma iniciativa assim é ótima por reunir os pais e os filhos, o que acaba por aproximar também as famílias.” As clínicas promovidas pelo QBGC também são importantes para ensinar noções básicas e técnicas, diz ele, além de criarem criar brincadeiras entre as crianças ligadas ao golfe. “Todos os esportes ensinam lições para a vida, mas o golfe tem regras mais rigorosas nesse sentido e isso ajuda na formação dos jovens.”

RESULTADOS - I TAÇA PAIS & FILHOS PRIMEIRA CATEGORIA ADULTOS 1º Walter Ferreira - Walter Ferreira III 2º Marcus Fabius Sá - Christian Sá 3º Clovis Roberto Junqueira - Clovis Junqueira Neto 4º Armando de Toledo - Eduardo Pilat de Toledo SEGUNDA CATEGORIA 11 - 17 ANOS 1º Marcelo Monteiro - João Victor Monteiro 2º Albert Lati - Eduardo Lati 3º Francisco Sá - Gabriela Sá 4º Graziela Ferraz - Mannuela Ferraz TERCEIRA CATEGORIA 06 - 10 ANOS 1º Fernando Gullo - Henrique Gullo 2º Clybas Ferraz - Eduarda Ferraz


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PRECISÃO FEMININA FOTOS: ACERVO PESSOAL

ASSOCIADA SIMONE SAAD SCKAIER CONQUISTA HOLE IN ONE NO QUINTA DA BARONEZA GOLFE CLUBE

O golfe tem despertado cada vez mais o interesse das mulheres na Quinta da Baroneza. E o desempenho das golfistas têm melhorado proporcionalmente. Não foi a primeira vez que uma delas fez um hole in one - quando o jogador acerta a bola no buraco com apenas uma tacada. A última a registrar a façanha foi a associada Simone Saad Sckaier, no dia 17 de agosto, no buraco 5 do campo do QBGC. Simone conta que ficou radiante com o acerto. Não é para menos. “Foi uma grande emoção e muito gratificante por ter sido no mesmo dia da Taça Famiglia Ópice. Eu e meu marido, Eduardo Kury, somos muito amigos de Renato e Marta Ópice, organizadores do torneio. Portanto, foi um prazer duplo.” Simone estava acompanhada das amigas Neide Zamperlini, Graziela Ferraz e Inês Guerra e celebrou a conquista com champagne, como manda a tradição. Também levou para casa uma máquina Nespresso, um presente do QBGC pelo feito. “Minhas amigas me incentivam muito na prática do golfe, devo muito a elas essa alegria.”


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FOTOS: DIVULGAÇÃO/ MARIANE MELO

NOVA ROUPAGEM REFORMA EM CASA DA BARONEZA ASSINADA PELO ESCRITÓRIO NEUDING ARQUITETOS FOCA NA TRANSFORMAÇÃO DO IMÓVEL PARA ADEQUAÇÃO ÀS NECESSIDADES DOS PROPRIETÁRIOS Uma casa precisa ser exatamente como seus moradores querem para que todos se sintam felizes em ali viver ou descansar nos finais de semana. Após a aquisição do imóvel, um proprietário da Quinta da Baroneza contratou o escritório Neuding Arquitetos para um projeto que pudesse apontar e detalhar mudanças que agradassem à família, sem a necessidade de demolir e construir uma nova casa. O resultado foi uma inteligente reforma, em que se aproveitou ao máximo a estrutura original, fundações, parte da elétrica, hidráulica e alvenarias. A arquiteta Carolina Neuding explica que o principal desafio foi transformar uma residência de estilo colonial americano, com volumetria em bloco, em um jogo de telhados e volumes que agregam leveza e ritmo. “Desenvolvemos um projeto bastante sustentável a partir da ideia de não se jogar tudo fora e fazer de novo, aproveitando a estrutura existente de concreto armado e criando um jogo de telhados.” Hoje, o projeto apresenta uma arquitetura que promove as circulações. “A garagem era muito grande e aproveitamos para criar um quarto de hóspedes no térreo. Todos adoraram!”, finaliza a profissional.

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CHARME HÍPICO EM SUA 16ª EDIÇÃO, CONCURSO HÍPICO AXPE CHRISTIE’S QUINTA DA BARONEZA REÚNE COMPETIDORES DOS MAIS IMPORTANTES CLUBES PAULISTAS

Quem passou o sábado, dia 24 de agosto, de olho na pista de areia do Picadeiro Principal do Clube Hípico da Quinta da Baroneza viu o que se poderia chamar de um acontecimento único e perfeito, em que até o sol ajudou a iluminar a festa. Das 9h às 18h, o XVI Concurso Hípico Axpe Christie’s Quinta da Baroneza mostrou, mais uma vez, porque é o evento mais importante do ano no residencial e um dos principais do Brasil na modalidade, com a participação de renomados cavaleiros e amazonas. Tudo foi acompanhado por centenas de associados e convidados. Eles torceram por seus familiares e amigos que competiam ou apenas estavam ali para serem espectadores da disputa e reencontrar amigos. A competição faz parte do calendário da Federação Paulista de Hipismo, o que justificou o espírito competitivo do evento. Diante de uma plateia atenta, 120 amazonas e cavaleiros disputaram 60 mil reais em espécie – fora outros prêmios pra lá de especiais, como joias e viagens internacionais -, distribuídos em quatro provas de salto, nas categorias 1,00 metro (Amador B, Jovem Cavaleiro B e Mini Mirim), 1,10 metro (Amador A, Jovem Cavaleiro A e Pré-Mirim), 1,25 metro (Amador, Mirim, Jovem Cavaleiro e Sênior) e Grande Prêmio, de 1,40 metro.


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PRATAS DA CASA Havia algo ainda mais especial para a comunidade da Baroneza comemorar durante o Concurso. Este se tornou o ano em que mais associados participaram como atletas. Para se ter uma ideia da performance nesta edição, em 2018, foram 9 conjuntos da Vila Hípica inscritos. Em 2019, nada menos que 18– um crescimento, portanto, de 100%. E muitos deles subiram ao pódio. Entre os melhores colocados, no 1,00 metro JCB, Rafael Papa Yunes ficou em segundo lugar, Fernanda Lorenzini em quarto, Thomaz de Oliveira Metzner em sexto e Gabriela El Hayek em sétimo. Em 1,00 metro Amador, Robin Liddle acabou em terceiro, Patrícia Terpins em quarto, Natasha Thorgaard em quinto e Ana Paula Camargo em sexto. E no 1,00 metro MMR, Maria Carolina Reis fechou em quarto e, no 1,10 metro JCA, Eduardo Senatti Mattar conquistou o sexto lugar. Luiz Felipe Ribeiro disputou a categoria de 1,25 metro JC e ficou em sexto lugar. “Tudo isso é resultado de muito trabalho. Nomes importantes do hipismo têm feito clínicas no residencial”, explica Mette Thorgaard, Diretora da Vila Hípica Quinta da Baroneza. Mette destaca que os proprietários com cavalos na Hípica levam o hipismo muito a sério, em busca de um padrão de competitividade elevado. O caminho é longo, ela sabe, mas estão na direção certa. “Estamos também aprimorando nossos profissionais com cursos e clínicas. Por isso, o hipismo não é mais um esporte qualquer em nosso residencial. Teremos, em 2019, o nosso melhor ano. As prioridades agora são aprimorar, aperfeiçoar, aproximarmos mais do topo, ganhar mais competições. Mas já estamos bem fortes lá fora, nossos saltadores começam a ser temidos”, diz, orgulhosa.


NÍVEL ELEVADO Na prova mais aguardada, o Grande Prêmio, na série de 1,40 metro, o vencedor foi Rafael Ribeiro, do Centro Hípico Granja Viana, com a égua Ashley. O conjunto fez a primeira volta em 67,97 segundos e, a segunda, em 48,64 segundos. Ribeiro participa da prova no residencial há cinco anos e contou que, um pouco antes da última volta, aconteceu algo atípico: a égua o derrubou quando eles se preparavam para entrar no picadeiro. Mas isso não tirou sua concentração. “Todo ano venho e bato na trave. Dessa vez, vim focado para ganhar e deu certo”, disse ele, logo depois de descer do pódio. E ressaltou: “A sorte ajuda, mas o diferencial é o trabalho, muito treino, e ter uma equipe muito boa por trás.” Um dos mais importantes cavaleiros do país, Marcos Ribeiro Junior participa do Concurso Hípico Quinta da Baroneza desde a primeira edição, há 16 anos. Não perdeu uma sequer. Ganhou o grande prêmio em 2017 e foi duas vezes segundo e terceiro lugares na categoria principal. Um de seus alunos também competiu este ano. “Realizar algo tão importante aqui estimula bastante os saltadores da Baroneza e ajuda os associados a conhecerem um esporte de alto nível, com os melhores de São Paulo”, observa.


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CONFRATERNIZAÇÃO A Diretora da Vila Hípica avalia que o concurso, de modo geral, foi perfeito do início ao fim e ficou ainda melhor por causa da reforma e ampliação da Sede Social, onde os participantes e torcedores se concentraram para assistir, confortavelmente sentados, às provas e reencontrar os amigos. Mette também destaca que, a cada edição, mais associados e grandes patrocinadores estão prestigiando o torneio. “O evento em si está consolidado, mas fiquei preocupada porque havia uma competição em Curitiba no mesmo dia, mas tudo deu certo e superamos as expectativas, com lista de espera em todas as categorias logo após a abertura das inscrições.” Para a plateia e competidores, um coquetel foi servido ao longo de todo o dia na Sede Social, durante as empolgantes disputas do Concurso. Os associados e convidados puderam também experimentar três tipos de cozinhas nos food trucks estacionados ao lado do Clube Hípico. Muitas surpresas foram preparadas pelos patrocinadores para os presentes, como sorteio de uma viagem com acompanhante para Nova Iorque, degustações e distribuição de brindes.


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ATRELAGEM EM PARALELO No mesmo dia, o Clube Hípico Quinta da Baroneza realizou, na pista de grama, a II Etapa do Ranking 2019 de Atrelagem da Confederação Brasileira de Hipismo. A disputa deste ano contou com o charme de 19 conjuntos e foi aberta a todas as raças de cavalos. O público adorou ver habilidosos condutores com seus animais. Ao mesmo tempo, o evento contribuiu para a divulgação da modalidade entre os associados e convidados.


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TIME DE PATROCINADORES Mais uma vez, o Concurso Hípico Axpe Christie’s Quinta da Baroneza teve êxito irretocável graças à presença fundamental de um time fora de série de patrocinadores e apoiadores: Axpe Christie’s International Real State, Agroambiental, Cervejaria Bragantina, Snowtime, Tivit, Alta Excelência Diagnóstica, Equistore, Frutaria e Empório Saint Germain, Inovar Esquadrias, Medical VIP, Montecristo Joalheria, Pinhal Luz, Quero Construções, Diva Botas e Spraymaster Pulverizadores.

PREMIAÇÃO PROVA N.1 - SÉRIE 1,00 metro AMADOR B | JOVEM CAVALEIRO B | MINIMIRIM MINIMIRIM CLASSIFICAÇÃO CONCORRENTE CAVALO

1 – Raffaella Frugoli de Salles | MC Fortuna Lutz 2 – Mel Galli | Dona ML 3 – David Herszkowicz | Tamara Miss AMADOR B CLASSIFICAÇÃO CONCORRENTE CAVALO

1 – Maricel Contini | Afrodite Metodo 2 - Camila Menna B.B Falcão Hilgendorff | Minha Cocheira Lordana JMen 3 – Robin Liddle | Challenger JMen Jovem Cavaleiro B 1 – Alexandra Raica Pacheco Severo Versiani| RSF Gata Linda 2 – Rafael Papa Yunes | Fiancee TW 3 – Olivia Rodrigues | LM Rinata Ri PROVA N.2 - SÉRIE 1,10 metro AMADOR A | JOVEM CAVALEIRO A | PRÉ-MIRIM PRÉ-MIRIM CLASSIFICAÇÃO CONCORRENTE CAVALO

1 – Manoela Roismann Rodrigues | UP Du Salbey 2 – Isabela Vieira Alves | Bruninha 3 – Gabriela Alves Estelles | VDL VAI G Polana AMADOR A CLASSIFICAÇÃO CONCORRENTE CAVALO

1 –Camila Menna B.B Falcão Hilgendorff | Minha Cocheira Jordana JMen 2 – Jacy do Prado Barbosa Neto | MC Anna Bolena Lutz 3 – Luiz Felipe Salek Dick| Flicka do Trio

JOVEM CAVALEIRO A CLASSIFICAÇÃO CONCORRENTE CAVALO

1 – Leonardo Petsch Ribeiro da Silva | Black Star 2 – Yasmim Russo Saikali | Galileo JMen 3 – Guilherme Frata Cintra| Magnus Huepil PROVA N. 3 - SÉRIE 1,25 metro AMADOR | JOVEM CAVALEIRO | MINIMIRIM | SÊNIOR AGRUPADAS CATEGORIAS AMADOR, JOVEM CAVALEIRO, MINIMIRIM e SÊNIOR CLASSIFICAÇÃO CONCORRENTE CAVALO

1 – Bruno Chaves Pessanha| Diva TB (IA) 2 – Lucio Zago Junior | Salamandra First Kee 3 – João Malucelli Egoroff | Anton 640 4 – Bartholomeu Bueno de Miranda Neto | Dorothy 5 - Bartholomeu Bueno de Miranda Neto | Kentucky M (IA) 6 – Luiz Felipe Ribeiro| Namaste das Umburanas PROVA N. 4 - SÉRIE 1,40 metro JÚNIORS E SÊNIORS | GRANDE PRÊMIO GRANDE PRÊMIO CLASSIFICAÇÃO CONCORRENTE CAVALO

1 – Rafael Ribeiro | LWC ASHLEY (IA) 2 – Fernando José de Assis Costa | Up to Win Lili 3 – Juliano Loureiro Carlos | WS Kandanora Z 4 – Fernando Pasmanik Schilis | Dimensional Landritter II do Feroleto 5 – Marcos Antonio da Costa Ribeiro Junior | Princess de Revel 6 – Joana Valente | Uruguay AB 7 – Leandro José Abrahão Duarte Alecrim| Gitan M 8 - Bartholomeu Bueno de Miranda Neto | Carlo Flores 9 – Bruno Chaves Pessanha | Farah Diba JMen 10 - Bruno Chaves Pessanha | Lapache Blue

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LOTAÇÃO MÁXIMA TORNEIO DE BEACH TENNIS QUINTA DA BARONEZA MOBILIZA MAIS DE 100 INSCRITOS EM SUA SEGUNDA EDIÇÃO, NO FERIADO DE 7 DE SETEMBRO Não é fácil vencer um campeonato com nada menos que 101 jogos realizados ao longo de dez horas. Sagrar-se campeã ou campeão acaba tendo um gosto ainda mais especial. Foi assim com os vencedores da segunda edição do aguardado Torneio de Beach Tennis Quinta da Baroneza, realizado no feriado de 7 de setembro (sábado), das 9h às 19h. “Bem agitado”, “concentrado”, “disputado” e “participativo” foram os adjetivos mais usados pelos participantes. O evento teve até lista de espera e 90% dos jogadores eram associados da Baroneza. O beach tennis foi criado na Itália na década de 1980, a partir do frescobol. No Brasil, só chegou em 2008. Considerado o esporte que mais cresce no país, tão bem servido de praias, é democrático pois pode ser jogado por qualquer um, de qualquer idade, sem necessidade de habilidade e prática do tênis convencional. E foi muito bem acolhido na Baroneza, onde dispõe de cinco quadras servidas por chuveirão, pergolado e cadeirinhas de praia no Clube da Mata - sempre cheias durante todo o dia e à noite “Além de exigir menos técnica, o esporte é mais descontraído que o tênis e é praticado com o pé na areia, integrado à natureza, sem contar que pode ser jogado em família”, observa a associada Lia Kauffman Herszkowicz, organizadora do torneio em conjunto com o staff do Clube Hípico.


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Por isso, o sucesso, mais uma vez, do Torneio de Beach Tennis Quinta da Baroneza. A competição foi dividida em oito categoriais: Masculina A e Masculina B, Feminina A e Feminina B, Mista A e Mista B, Sub 14 A e Sub 14 B. Cada participante recebeu um kit customizado, composto por camiseta em tecido dry-fit na cor laranja, sacola e chocolate. Este ano, durante a realização das partidas, o evento contou com a animação extra do DJ e associado Carlos Lima, que comandou o som nas quadras. Durante o evento, o público pôde degustar cervejas artesanais, cafés, petiscos, sucos detox, além uma caprichada mesa com frutas e lanchinhos saudáveis.

TROFÉUS E PRESENTES O primeiro e segundo lugares de cada categoria foram condecorados com troféus e presentes como joias, óculos, kit de maquiagem e kits de cerveja. Ao longo de todo o dia, as quadras e pergolado estiveram sempre cheios – de participantes e torcedores, claro. Em razão da alta procura pelo esporte no residencial, a Quinta da Baroneza investiu em uma estrutura de primeira. Todas as quadras dispõem de iluminação noturna e a área de apoio conta com bebedouro e uma ducha, onde os atletas podem se refrescar e lavar os pés ao término das partidas. Nesse ambiente tão acolhedor, durante o torneio, o que se viu foi todo mundo brincando. A amizade sempre prevalece à competição.


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MARATONA DA VITÓRIA Ana Paula Camargo teve de passar por cinco etapas para levar o título na categoria Feminina B e mais cinco para ganhar na Mista B, em dupla com Aureliano Winter do Amaral. Como tinha vencido o torneio individualmente no ano passado, ela sagrou-se bicampeã. Feliz com as duas façanhas, ela conta, orgulhosa, que a família inteira participou do torneio – o marido, Geraldo Reis, e a filha Maria Carolina Reis, de onze anos. Geraldo também foi campeão, na categoria Masculina B. A campeã adorou a organização e o clima agradável que marcou o torneio. “A gente nota que o beach tennis na Baroneza é cada vez mais sucesso porque pode ser praticado até mesmo por quem nunca jogou tênis, e o adulto pode disputar com criança”, observa. “É muito gostoso jogar, todo mundo entra na brincadeira, a curtição é geral.”


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PAI E FILHO Não foi nada fácil para Aureliano Winter do Amaral vencer a final de duplas ao lado de Ana Paula Camargo porque, do outro lado, estava seu filho adolescente José Guilherme. Entre facilitar a vitória para ele e mandar uma mensagem de que é preciso vencer por méritos próprios, seguiu a segunda opção. O rapazinho sabia que o pai não ia dar moleza e jogou como se do outro lado tivesse um adversário qualquer. “Foi horrível para mim, como pai, não esperava que a final fosse contra ele”, lembra, bem-humorado. “Mas não podia deixar ele ganhar, era um jogo de dupla, né? Não tinha jeito.” Mas, os dois jogaram juntos também e acabaram vices no Masculino B. Aureliano é o melhor exemplo de que qualquer um pode se sair bem no beach tennis, se jogar com determinação. Ele jamais praticou tênis. Assim como o filho. E conta que desde a inauguração das quadras do Clube da Mata, apaixonou-se pelo esporte. Não competiu no torneio do ano passado porque machucou gravemente o cotovelo. Depois de seis meses com problemas de inflamação, teve de ser operado. “Por isso, é importante sempre fazer alongamento, fortalecimento do antebraço. Se começar a partida com a musculatura sem atividade, fica perigoso”, recomenda. Que venham mais jogos e muito esporte pé na areia!



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RESULTADOS - 2º CAMPEONATO DE BEACH TENNIS QUINTA DA BARONEZA Feminina A 1º Fernanda Freixosa e Flávia Saad 2º Lia Herszkowicz e Marina Dinamarco Feminina B 1º Paula Pastore e Ana Paula Camargo 2º Luiza Patocs e Bruna Dinamarco Masculina A 1º Otto Vilela e Marcelo Campos 2º Guilherme Ribeiro e Alex Cukier Masculina B 1º Marcelo Penteado e Geraldo Reis 2º Aureliano Winter do Amaral e José Guilherme Sub 14 A 1º Marina Libman e Juliana Cukier 2º Nicole Herszkowicz e Felipe Adas Sub 14 B 1º Júlia Marangon e Rafael Herszkowicz 2º Sofia Chettert e Giovana Mista A 1º Fernanda Freixosa e Alex Cukier 2º Flávia Saad e Guilherme Ribeiro Mista B 1º Ana Paula Camargo e Aureliano Winter do Amaral 2º Luiza e José Guilherme


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SALTO NO APRENDIZADO CLÍNICA E IV ETAPA DO RANKING INTERNO ATESTAM EVOLUÇÃO DOS ALUNOS DA VILA HÍPICA QUINTA DA BARONEZA O hipismo está mesmo no DNA da Baroneza. E duas atividades importantes realizadas em julho e agosto atestaram isso. O incentivo se dá tanto no masculino quanto no feminino. Os dois últimos exemplos foram as Clínicas de Salto com o cavaleiro Marcos Ribeiro Jr. e a amazona e associada Carolina Chade, entre 19 a 21 de julho, e a IV Etapa do Ranking Interno de Hipismo, em 4 de agosto. Durante as clínicas, os inscritos aprenderam técnicas com profissionais de peso. Marcos é vice-campeão paulista Sênior Top (individual), bicampeão brasileiro e paulista Sênior Top (equipe), hexacampeão brasileiro de cavalos novos, hepta vice-campeão brasileiro de cavalos novos, entre outros títulos nacionais e internacionais. Carolina, “prata da casa”, embora jovem, com apenas 17 anos, tem bastante experiência e coleciona grandes títulos, como o de campeã brasileira Mini-Mirim, campeã por equipes no Campeonato Sul-Americano de Pré-Mirim, terceiro lugar na Copa das Nações em Wellington Mirim, entre outros. As atividades foram realizadas no picadeiro principal da Vila Hípica. Os participantes tiveram aulas de técnicas de hipismo e dicas trazidas pelos professores a partir de suas vivências no esporte. No total, foram doze conjuntos - nove proprietários já em nível de competição de salto e três instrutores da Vila Hípica. Eles foram divididos em grupos de, no máximo, quatro pessoas.


ROTEIRO DAS CLÍNICAS No primeiro dia foram feitas correções de posicionamento do cavaleiro e da amazona e exercícios de cavalete nos quais trabalham-se a submissão e o controle dos cavalos. Depois, combinam-se os cavaletes com pequenos saltos. No segundo dia, o trabalho foi dado em um conjugado de cavaletes e obstáculos, finalizando com um pequeno percurso. A ideia é preparar os participantes para o terceiro dia, quando é simulada uma competição, após dicas de reconhecimento de percurso e pista a pé e a cavalo. Marcos explica que só é possível saber se uma clínica foi boa ou não quando todos manifestam novos objetivos técnicos. “E isso aconteceu na Baroneza. Após a clínica, recebi vídeos deles mostrando que agregaram conhecimento." Durante o curso, contou ele, o progresso dos participantes se mostrou unânime. “Uma clínica tem um espaço curto e o importante é dar material para que o cavaleiro ou amazona siga evoluindo.”


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APROVAÇÃO DOS ALUNOS A associada Catarina Hansen adorou a experiência e nunca perde iniciativas assim no residencial. “Pratico hipismo há dois anos e meio - ela tem 14 anos - e sempre participo de clínicas”, observa. "Desta vez, os diferenciais foram os cuidados, a clareza das informações e as correções.” A opinião foi compartilhada pela proprietária Patrícia Terpins. “Foi a segunda vez que participei de uma clínica de salto nesse formato e aprendi várias técnicas que melhoram a maneira de montar e saltar - como controle e segurança na execução.”


IV ETAPA DO RANKING INTERNO DE HIPISMO No picadeiro principal da Vila Hípica, foi realizada no dia 4 de agosto a IV Etapa do Ranking Interno de Hipismo Quinta da Baroneza. A competição contou com a presença de nada menos que 37 conjuntos. A prova foi dada nas séries 0,40 m, 0,60m, 0,80 m Intermediária, 0,90 m e 0,90 m Aberta, 1 m Aberta,1 m JCB e 1,10 m Aberta. Na cerimônia de premiação, os seis melhores conjuntos foram condecorados com medalhas e escarapelas. O Ranking Interno de Hipismo Quinta da Baroneza 2019 contará com mais duas etapas até o final do ano e tem sido uma experiência estimulante para todos os praticantes. Se, por um lado, os instrutores da Vila Hípica apresentam técnicas e movimentos para o salto perfeito, por outro, os alunos, sempre atentos, dão o seu melhor e atestam evolução no esporte.


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RESULTADOS - IV ETAPA DO RANKING INTERNO DE HIPISMO 0,40 m Aspirante

1,00 m JCB

1ยบ Daniela Ribeiro

1ยบ Gabriela el Hayek

2ยบ Maria Carolina Puggina

2ยบ Thomas Oliveira 3ยบ Gabriel Terpins

0,60 m Preliminar 1ยบ Gabriela el Hayek

1,00 m Aberta

2ยบ Manuela Ribeiro

1ยบ Antunes Leal

3ยบ Daniela Ribeiro

2ยบ Antunes Leal 3ยบ Anderson dos Santos

0,80 m Intermediรกria

4ยบ Paulo Plรกcido

1ยบ Catarina Hansen

5ยบ Natasha Thorgaard

2ยบ Gabriela el Hayek

6ยบ Patrรญcia Terpins

0,90 m Principal

1,10 m Aberta

1ยบ Gabriela el Hayek

1ยบ Anderson Rodrigo

2ยบ Gabriel Terpins

2ยบ Antunes Leal

3ยบ Patrรญcia Terpins

3ยบ Paulo Plรกcido

4ยบ Natasha Thorgaard

4ยบ Luiz Felipe

5ยบ Catarina Hansen

5ยบ Antunes Leal

0,90 m Aberta 1ยบ Antunes Leal



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BEM VIVER www.NABARONEZA.com.br

ALQUIMIA DE SABORES

FOTOS: MARIANE MELO/FONTPRESS

PIZZARIA E SUSHI BAR INCREMENTAM A GASTRONOMIA DO REPAGINADO E ACONCHEGANTE RESTAURANTE DA SEDE SOCIAL

Destaque na reforma da Sede Social, o restaurante do Clube Hípico Quinta da Baroneza é o novo point das famílias e associados de todas as idades nos finais de semana e feriados. As mesas começam a ficar cheias já na noite de sexta-feira. Em uma sexta comum do mês de agosto, por exemplo, teve até fila de espera. O sucesso não é por acaso. Os novos espaços e as amplas mesas e sofás reúnem confortavelmente famílias, casais e grupos de jovens, com vista privilegiada do pôr do sol, em torno das novas - e deliciosas - opções gastronômicas. O serviço de buffet no almoço, comandado pela chef Margarete Souza e já conhecido pelos proprietários, ganhou o reforço de novos pratos à la carte no jantar, que também dispõe de crocantes pizzas com preparo diferenciado e comida japonesa de primeira. Sem contar as novas cartas de vinhos e drinques preparados no bar da Sede Social. Quer programa melhor pra curtir na Baro? O movimento, sobretudo no jantar, superou todas as previsões da Administração, que tem investido na ampliação e treinamento da equipe com foco em qualidade e agilidade. Todos os colaboradores trabalham há anos na Sede Social e não medem esforços para atenderem às preferências e pedidos especiais dos clientes, sempre se aperfeiçoando e evoluindo. Prova disso é o simpático Adriano da Silva, colaborador do Clube Hípico há onze anos. Ele começou ainda jovem, aos 18 anos, como ajudante de barman, e, em pouco tempo, assumiu integralmente o posto preparando deliciosos e refrescantes drinques para os proprietários. Com a chegada do Clube da Mata, abraçou ali uma nova oportunidade como garçom e, posteriormente, líder da sempre badala lanchonete próxima ao boliche. Sempre em busca de conhecimento, fez cursos de maitre e pizzaiolo, ambos no Senac. Com toda essa experiência e dedicação, foi convidado a trabalhar na nova pizzaria da Sede Social, ao lado do chef italiano Paolo Guerrato e do pizzaiolo Cleber Donizete Pinheiro do Amaral. “A experiência é maravilhosa e tenho evoluído bastante na técnica de preparo de pizzas”, afirma Adriano. “Antes, eu apenas servia aos associados. Agora, também tenho a oportunidade de cozinhar para eles”, completa, satisfeito com o novo desafio.


PIZZA EXCLUSIVA Imagine uma pizza leve, crocante e perfumada, recém saída do forno a lenha. Ficou com vontade? Especialmente criadas para a Baroneza pelo chef Paolo Guerrato, as pizzas servidas no restaurante da Sede Social - individuais e tamanho família - são uma “alquimia de sabores”, como ele mesmo define. O cuidado começa na massa, pra lá especial, que combina três tipos da farinha importada Caputo, considerada pelos experts no assunto como a melhor do mundo. O preparo é um capítulo à parte e começa já na segunda-feira, de maneira a compreender o tempo perfeito de fermentação e maturação: na sexta-feira, o descanso da massa soma 106 horas, 130 horas no sábado e 154 no domingo. “Todo esse processo garante um alimento extremamente leve, crocante e perfumado. Os próprios associados comentam que nunca comeram uma pizza com tamanha leveza, que não dá sede e nem inchaço. É um produto único no Brasil”, garante Guerrato. O equilíbrio entre massa e recheio é outro fator de sucesso. Com produtos de primeira linha, os sabores mais pedidos são os de mozzarella, marguerita, portuguesa - com presunto Royale - e aliche. “A cada bimestre, vamos criar novidades para o cardápio, a exemplo da combinação de aliche com azeite trufado”, promete o chef. Mas as delícias não param por aí. As entradas são únicas e agradam aos mais variados paladares. Típica da região da Puglia, ao sul da Itália, a burrata temperada de acordo com uma receita de família de Guerrato - com tomatinhos, molho pesto e azeite - lidera os pedidos e ainda vem acompanhada de crostinis artesanais. Outra aposta de dar água na boca é o pão artesanal recheado com calabresa. Uma delícia.


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ARTE MILENAR Peixes frescos e de altíssima qualidade chegam às sextas-feiras na Baroneza, a poucas horas da abertura do sushi bar da Sede Social. Tudo para garantir aos associados as melhores opções (e sabores) em sushis, sashimis e temakis. Quem está à frente desse ritual de sabores é o renomado sushiman Ricardo Minoru Shimamoto que, há quase 20 anos, pratica e aprimora a arte milenar de servir sushi com perfeição. “Além do salmão, trabalhamos com o atum fresco nacional e o congelado importado, peixes brancos como o prego, robalo, tainha, namorado, entre outros”, comenta o profissional. O cardápio conta com algumas particularidades, a exemplo do exótico sushi de salmão com azeite trufado, raspas de limão siciliano e flor de sal; o refinado sushi de atum levemente maçaricado com foie gras; o levíssimo sashimi de vieiras canadenses com manteiga de trufas brancas; e o especial carpaccio de limão e shoyu com um toque de pimenta. Dentre todas as opções, os pratos que lideram os pedidos são o uramaki ebitem com camarão empanado, cream cheese e salmão, o carpaccio trufado e o temaki crispy. Uma oportunidade única para saborear o melhor da culinária japonesa no “quintal de casa”!


AO SEU GOSTO O cardápio também oferece sanduíches e opções de porções para serem apreciadas durante um bom papo na varanda, durante todo o dia e à noite. Os lanches podem ser frios - pastas de frango e de atum, salmão defumado e muçarela de búfala, tomate seco e rúcula - ou quentes, como os deliciosos tostex, queijo minas, misto-quente, bauru e beirute. Se a ideia for só “beliscar”, há porções de clips de legumes, mix de pastel, lula, iscas de peixe à milanesa, linguiça bragantina, filé mignon com pão francês, batata frita e nuggets. Os que preferem opções mais leves podem ir de açaí ou um omelete caprichado.

Restaurante da Sede Social Almoço à la carte: às segundas-feiras e de quarta a sexta-feira, das 12h às 15h. Buffet de almoço: aos sábados e domingos, das 12h às 16h. Pizzaria e sushi bar: às sextas-feiras e sábados, das 19h às 23h, e aos domingos, das 19h às 22h.


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TALENTOS DA CASA BARONEZA REÚNE CANTORES E INSTRUMENTISTAS QUE FAZEM DA MÚSICA UM DELICIOSO HOBBY EM REUNIÕES FAMILIARES Pelo menos uma vez a cada seis meses, o engenheiro Rodrigo Otávio de Vasconcellos Oliveira, violonista de mão cheia, enche sua casa na Baroneza para o que chama de encontros musicais. No começo, trazia convidados de fora. Aos poucos, porém, fez amizade com associados que tinham alguma afinidade musical: cantavam, tocavam ou simplesmente gostavam de falar de música, de sentar e ouvir ao vivo e até, às vezes, fazer um coralzinho, ao acompanhar os cantores presentes. O também violonista Marcos Montanaro e seu filho, Felipe Montanaro, um garoto de 14 anos que interpreta com maestria os choros Odeon e Brasileirinho ao piano e forró com uma sanfona de 80 baixos, também gostam de reunir vizinhos em sua residência para ouví-los tocar. A cantora Lucila Manzoli, cujo repertório preza pelo melhor da MPB clássica e do jazz, foi além e desativou seu estúdio em sua residência na Baroneza e transformou o espaço em um “salão musical”, do qual desfruta na companhia do marido. Além de violão, ela toca piano. O que dizer do simpaticíssimo José Graziano, 76 anos, que não perde a oportunidade para tocar os corações com belas canções de amor italiana ou clássicos da canção romântica americana, simbolizada por Frank Sinatra, Tony Bennett e outros? Eles são exemplos de uma parte do universo musical da Baroneza, formado por artistas que se dividem entre o amador e o independente, como os casos de Lucila e José Graziano, que bancaram seus próprios CDs. São instrumentistas e cantores que encaram a música como um delicioso hobby no residencial e que costumam se reunir em saraus para fazer as canções ecoarem pelo sentimento e pela emoção de familiares e amigos. Vale a pena saber um pouco sobre cada um deles, como um aperitivo de um número bem maior de proprietários que encontraram na Baroneza um ambiente de tranquilidade e paz também para compor, treinar, ensaiar e se aprofundar em estudos musicais, em meio à natureza e o canto dos pássaros.


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DNA MUSICAL Por anos, o empresário José Francisco Graziano cantou toda quarta-feira, em um bar paulistano, como hobby, acompanhado do pianista Mário Edson, que tocava havia 40 anos no local. Com voz firme e sentimental, afinadíssima e com personalidade, o empresário cantava boleros, bossa nova, Frank Sinatra e música romântica italiana. Em uma noite de setembro de 2018, esse costume o colocou diante de uma situação no mínimo inusitada. Ele foi acordado por Mário Edson para um convite urgente: que fosse correndo para o bar porque o grande cantor italiano Pepino de Capri – em turnê pelo Brasil – estava no local e queria ouvir música brasileira. Graziano chamou a esposa Suely e se dirigiu para lá. Subiu ao palco e improvisou com brincadeiras a segunda parte da letra de Chão de estrelas (Sílvio Caldas e Orestes Barbosa), pois não lembrava os versos, e arrancou riso e aplausos entusiasmados da plateia. Mesmo sem entender direito o que acontecia, Pepino adorou a performance e acabou por passar boa parte do resto da noite em sua mesa. Queria saber um pouco daquele brasileiro com tanta energia e domínio de palco. Percebeu o quanto a vida de Graziano é mesmo extraordinária. De desenhista e fabricante de calçados femininos, tornou-se empresário bem-sucedido no ramo de borracha. Mas nunca abandonou sua paixão pela música. A relação com a música começou cedo, quando ele tinha onze anos e percebeu que os amigos adoravam sua voz quando cantava. Na adolescência, ao longo da década de 60, participou do programa de Miguel Vacaro Neto, na TV Record. “Ele promovia encontros da rapaziada que gostava de música jovem e ia ao ar antes do da roqueira Celly Campello”, recorda. Como não tocava nada, seu negócio era cantar. Ele interpretava Lucille, de Little Richard, um dos pais do rock and roll, e fazia todo mundo dançar. E canções imortalizadas por Frank Sinatra e outros românticos – até descobrir as músicas italianas, que tocavam bastante no Brasil.


UM LAR DE CANTORES Em casa, não era o único interessado em canto. Todos os cinco irmãos faziam o mesmo – e seus quatro filhos seguiriam o mesmo caminho. “Aqui todo mundo solta a voz”, diz ele, orgulhoso. E garante que ninguém faz feio. Quem atesta isso é Suely, a simpática e cativante esposa, cuja alegria é contagiante. Os dois estão juntos há 56 anos e ela conta que o namoro ganhou força depois das duas primeiras semanas, quando José Graziano cantou olhando para seus olhos o clássico de Johnny Mathis, It's not for me to say. “Além de tudo, você também canta?”, reagiu ela, que ficou assustada e acrescentou: “Não vou me casar com um cantor”. Afinal, queria um futuro mais seguro. Não só casou como ainda mantém a aura de casal apaixonado. O marido diz que tem “cantado ela” e “para ela” por toda a vida. “Quando nossa filha casou, em 1992, logo depois de ele perder a mãe, Graziano decidiu que precisava fazer algo que preenchesse o vazio que ficou em sua vida e voltou a cantar”, recorda a esposa. Nos 25 anos seguintes, de forma independente e com pequenas tiragens, ele lançou cinco CDs. A maioria das cópias dá de presente aos amigos e vizinhos de Baroneza. Mesmo assim, conseguiu dois feitos extraordinários: teve seu disco selecionado ao Grammy Latino, o Oscar da música, pelo disco Falando de amor, produzido em 2004 por Jorge Gambiê, e venceu o Prêmio da Terceira Idade do Banco Santander, como intérprete da canção Preciso aprender a ser só. Com seu sorriso largo, José Graziano segue cantando, na longa estrada da vida.


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REFINAMENTO MUSICAL Quem também adora soltar sua belíssima voz é a associada Lucila Manzoli, que canta e estuda música desde os 12 anos de idade e sabe tocar violão e piano. Ela adora interpretar preferencialmente clássicos da MPB e um pouco de jazz. Como artista independente, lançou três CDs, que podem ser ouvidos pela Internet – Lucila Manzoli, Aliás e Meus retratos. O último foi produzido pelo guitarrista Dino Baroni, com participação especial do compositor e músico carioca Guinga, amigo de Lucila. O repertório é de um bom gosto impressionante, com clássicos de Chico Buarque e das duplas Pixinguinha e Vinicius de Moraes, Noel Rosa e Vadico e George & Ira Gershwin. O disco foi lançado em fevereiro de 2018 e foi bastante elogiado. “Este trabalho é o fruto de um sonho que começou na minha juventude, quando estudei violão e música com Paulinho Nogueira e depois com Edgard Poças, dois grandes mestres que me ensinaram o valor da música na nossa vida e agora tive a chance de mostrar, neste CD, todo esse amor junto com os músicos Dino Barioni”, afirma ela. No momento, Lucila seleciona repertório somente de Edu Lobo para o próximo trabalho. Em sua casa, na Baroneza, desmontou seu estúdio há pouco tempo e criou um espaço para saraus, onde recebe amigos e músicos convidados. “A minha música não é fácil de ser assimilada por muitas pessoas, por isso, prefiro

FOTOS: ACERVO PESSOAL

reuniões mais intimistas”, justifica.


BANDA DE DOIS Marcos e Felipe Montanaro, pai e filho, tocam juntos sempre que podem. Amigos constantes e inseparáveis, são cúmplices musicais de impressionar pela sinergia que une os dois. Pai que ensina filho. E vice-versa. Mas levou um tempo até o professor Montanaro se convencer de que tinha em casa, de fato, um talento musical. Felipe conta que tinha seis anos quando foi ver no teatro a irmã, a cantora Isabela Montanaro – que vive em Miami –, fazer backing vocal na peça infantil A princesinha. Ficou tão encantado que pediu ao pai um piano. Não foi atendido. Assistiu pela segunda vez e fez a mesma solicitação. Nada. O ritual se repetiu nas terceira e quarta apresentações. O pai achava que era apenas “fogo de palha” e o caro instrumento seria logo deixado de lado. Até que Felipe baixou um aplicativo para tocar piano e interpretou a mesma música da peça. Aí, não teve jeito. Felipe ganhou um belíssimo piano de calda que hoje é o centro da sala de estar da família, na Baroneza, e que ele não larga quando não está estudando. O passo seguinte foi convencer Marcos a lhe dar uma sanfona. Dessa fez foi mais fácil. A primeira, veio com 120 baixos, grande demais para uma criança, e o pai conseguiu trocar para uma de 80. Por fim, ganhou uma escaleta. O rapazinho aprendeu tudo bem rápido. Por influência do pai, virou fã de Almir Sater, mas gosta de tudo ligado ao sertanejo de raiz e choro. Menino refinado, sem dúvida. E garante que está estudando para ser músico profissional. O pai incentiva com entusiasmo. E justifica a timidez do jovem músico: “A linguagem dele é a música.”


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A TRAVESSIA DE MILTON Rodrigo Otávio de Vasconcellos Oliveira é engenheiro por profissão e músico por diversão. Aos 64 anos, de uma gentileza que comove quem o visita na Baroneza, não abre mão do velho violão Di Giorgio, ano 1986, comprado na Rua Aurora, 190, Centro de São Paulo, como diz a etiqueta interna, que ganhou de um primo. Está ainda em ótimo estado. Ele conta que conheceu a música em família, pelos irmãos mais velhos e primos. Principalmente Ernesto Aun, compositor que foi parceiro de Adoniran Barbosa e Ventura Ramires, violonista dos Demônios da Garoa. Rodrigo ia assisti-lo em saraus e pegou gosto pelo violão. No residencial há mais de dez anos, promove pelo menos um sarau musical por semestre com amigos, regado a queijos e vinhos. “O gostoso da Baroneza é que acabamos por descobrir talentos que nem fazíamos ideia que tocavam um instrumento ou cantavam”, observa. A emoção toma conta e as lágrimas correm pelo rosto quando ele recorda, em sua varanda na Baroneza, num fim de tarde e o sol se pondo como cenário, uma curiosa história vivida pelo primo Ernesto Aun, que também foi aluno de violão de Paulinho Nogueira – assim como Lucila Manzoli – e costumava agregar músicos e cantores à sua volta e tinha um estúdio amador em casa, quando os equipamentos eram caríssimos. Era o começo do ano de 1967, quando um jovem desconhecido compositor negro de Minas Gerais o procurou em busca de ajuda. Queria inscrever uma música sua no Festival Internacional da Canção, da TV Globo, mas só aceitavam se a gravação fosse em fita cassete. Por sugestão sua, a namorada de Ernesto, Maria Ester, fez o registro vocal e a composição foi classificada. O rapaz era Milton Nascimento. A música? Travessia, primeiro sucesso e sua obra-prima, que ficou em segundo lugar no festival da Globo. Meio século depois, ao saber que Milton faria um show no Canecão, no Rio de Janeiro, Ernesto, que estava em sua segunda lua de mel, resolveu levar a esposa para assistir o velho amigo que não via fazia bastante tempo – décadas, para ser mais preciso. Não achou ingressos na bilheteria. Nem com cambistas. O porteiro, sensibilizado, sugeriu que tentasse pelas portas dos fundos. Talvez alguém da produção o ajudasse. Ele foi até lá e mandou um bilhete. Meia hora depois, sem resposta, decidiu ir embora. Ouviu alguém gritar seu nome. Era Milton. No palco, ele chamou o casal e fez questão que assistisse ao show, sentado ao seu lado. Dedicou aos dois Travessia. Só eles sabiam como tudo tinha começado.



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FOTO: MARIANE MELO/ FONTPRESS

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O RESIDENCIAL DAS CORES Das quatro estações do ano, a primavera é, sem dúvida, a mais bonita de se ver. E a mais perceptível, embora o frio não deixe dúvidas sobre a chegada do inverno, quase sempre. Nesse período tão charmoso e de temperatura amena, as flores brotam de todos os cantos e enchem os olhos, com a sensação única de renovação da vida e do quanto as plantas fazem do mundo um lugar mais belo. E que lugar melhor para desfrutar da natureza em sua plenitude do que a Quinta da Baroneza? Até mesmo o trajeto entre a portaria e a residência, por si só, já é uma atração para lá de especial. Daí o convite a todos os associados para aproveitarem ao máximo a estação das flores. Desde curtir o visual das áreas comuns ao exercício de cultivarem seus jardins, para quem aprecia esse tão saudável passatempo. A Administração não poupa esforços na manutenção de todos os espaços, e os cuidados para com as áreas verdes, que já são robustos, intensificam-se ainda mais durante a primavera. Aproveitamos a ocasião para reforçar a obrigatoriedade do uso de sopradores elétricos na manutenção dos jardins - tema abordado nesta edição. A Administração já está dando o exemplo com a substituição do maquinário da empresa responsável pelos cuidados das áreas verdes do residencial. Faça a sua parte!

Cordialmente, Conselho Deliberativo Quinta da Baroneza

Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Renato Velloso Dias Cardoso (Presidente), Alexandre Saddy Chade, Alfredo de Goeye Junior, André Victor Neuding, Antonio Marcos Moraes Barros, Edgard Silveira Bueno Filho, Eugênio Emilio Staub Filho, Fábio Penteado de Ulhôa Rodrigues, Fabio Sandrini Baptista, Fernando Tembra Rodriguez, João Carvalho do Val, José Antonio Oliani Favaro, José Roberto Ermírio de Moraes, Juliana Rezende Penna de Zagottis e Patrícia Esher Serrano. Conselheiros Natos: Carlos Jorge Loureiro, José Roberto D´Affonseca Gusmão, Oscar Americano Neto, Ricardo Campos Caiuby Ariani e Sergio Lulia Jacob.




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