Nabaroneza ed56

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Edição 56 55

Cada vez melhor O Quinta da Baroneza Golfe Clube e suas histórias

Friozinho bom... Os sinais (e maravilhas) do inverno pelas alamedas

Caminhada social Na Baroneza, caminhar é se divertir entre amigos

Tecnologia de ponta Tudo sobre o novo projeto de segurança e comunicação

« 2013


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Olhar » Edição 56 8 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Assim é na Baroneza.


“O riso é como o sol, afugenta o inverno do rosto humano.”

Já dizia o escritor francês Victor Hugo.


Conselho editorial: Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro, Paulo Cleto e Renato Velloso Dias Cardoso

Friozinho bom...

Uma ótima leitura para todos.

Executivos: Clube Hípico Quinta da Baroneza – Francisco Camargo; e Quinta da Baroneza Golfe Clube – José Carlos Soares

Diretoria: Luana Garcia e Márcio Padula Carile Produção e publicação: Fontpress Comunicação Av. Pavão, 955, cj. 85, Moema São Paulo, SP – CEP 04516-012 Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 E-mail: nabaroneza@fontpress.com.br Jornalista responsável: Márcio Padula Carile (MTB 30.164) Editora-chefe: Luana Garcia (MTB 43.879) Reportagem: Luana Garcia e Márcio Padula Carile Fotografia: Angela Castilho, Chema Llanos, Jamile Torso, Lucas Tavares (Edson Foto), Márcia Almeida (Edson Foto) e Sérgio Shibuya Colaboração: André Soares e Marco Ruberti Direção de arte: Fred Aguiares Secretária de redação: Juliana Holler Diretora executiva: Angela Castilho Diretor comercial: Paulo Zuppa Executivo de negócios: Francisco Farias Fernandes Jr. Impressão: Intergraf Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 E-mail: nabaronezapubli@fontpress.com.br Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

Publisher revista naBaroneza

Edição 56 55

naBaroneza

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Cada vez melhor O Quinta da Baroneza Golfe Clube e suas histórias

Friozinho bom... Os sinais (e maravilhas) do inverno pelas alamedas

Caminhada soCial

Veja a íntegra da revista naBaroneza no site: www.quintadabaroneza.com.br

Na Baroneza, caminhar é se divertir entre amigos

TeCnologia de ponTa Tudo sobre o novo projeto de segurança e comunicação

« 2013

Foto: Fernanda Freixosa

Oficialmente iniciado no dia 21 de junho, o inverno dá visivelmente o ar de sua graça na Quinta da Baroneza. Sobretudo à noite, quando aquele solzinho tímido, típico da estação, se esconde e dá lugar ao frio. As baixas temperaturas garantem, nas primeiras horas da manhã, um nevoeiro espesso nas alamedas e áreas verdes do empreendimento. Na seção Olhar, você verá que vale a pena sair da cama bem cedinho para conferir de perto esse espetáculo da natureza. Para ajudar a amenizar o frio, a programação de eventos do Clube Hípico ferve em julho e agosto. A começar pela Festa Julhina, programada para o dia 6 de julho, e o tradicionalíssimo Concurso Hípico Quinta da Baroneza, marcado para o dia 17 de agosto. Ambos são destaques da seção Clube Hípico. O vento gelado também não intimida os amantes de esportes no empreendimento. Em Bem Viver, falamos de uma modalidade bastante popular no empreendimento: a caminhada social. É que, na Baroneza, a caminhada é um ótimo pretexto para socializar com amigos e familiares – além de, é claro, cuidar da saúde. Esta edição também traz como novidade a seção Click, com fotos da Baroneza cedidas pelos proprietários. Como homenagem à criação deste novo espaço na revista, a belíssima imagem enviada pela proprietária Fernanda Freixosa também ilustra a Capa deste número. Na seção Golfe Clube, passeie conosco pela rica trajetória do Quinta da Baroneza Golfe Clube. Histórias do passado, presente e futuro, narradas à revista com entusiasmo e carinho por seus sócios, presidentes e colaboradores. Por fim, e não menos importante, não deixe de conferir nas seções Especial e Infraestrutura todas as novidades no sistema de comunicação e segurança da Quinta da Baroneza, bem como nas estruturas administrativas da Sociedade e dos Clubes Hípico e de Golfe.

Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti


Click 28

Golfe Clube 30

Olhar 8 Bem Viver 12

Clube Hípico 46

Paisagismo 104

Acontece Golfe Clube 66

Acontece Clube Hípico

58

Infraestrutura 78 Especial 88

Na Estrada 94

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Bem Viver » Edição 56 12 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Caminhada Relaxa a mente, exercita o corpo... e reúne os amigos. Saiba porque a caminhada é tão querida pelos proprietários da Baroneza


social


Bem Viver » Edição 56 14 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Dentre as práticas esportivas, a caminhada permanece no topo das preferências. É descrita pelos praticantes como um exercício leve, prazeroso, que ajuda a relaxar, e que por isso agrada mesmo quem torce o nariz para a prática regular de atividades físicas. Mas na Quinta da Baroneza, a caminhada chama atenção não somente pelo alto número de adeptos – algo visível sobretudo aos finais de semana, período de maior movimento no residencial. É raro localizar um proprietário (ou proprietária) caminhando sozinho. Fatalmente ele estará acompanhado da esposa, do marido, dos filhos ou de amigos, colocando as conversas em dia. É que na Baroneza, além do cuidado para com a saúde e a mente, inerente à atividade, a caminhada também é um ótimo pretexto para se socializar. “Aqui no empreendimento, a caminhada serve a vários propósitos. No inverno dá para esquentar, tomar um solzinho. Mas ela também é ótima para se exercitar, admirar o verde, relaxar e confraternizar com os amigos. É muito gostoso”, diz Ricardo Alves Lima. Em um sábado de sol tímido no mês de maio, com um friozinho cortante, a reportagem da naBaroneza encontrou o proprietário caminhando às margens do Lago das Palmeiras, acompanhado do

casal de amigos Ricardo Ariani e Vera Souto. “Aqui não precisamos marcar nada com antecedência, vamos encontrando os amigos pelo caminho. Às vezes isso é um problema para quem quer se concentrar nos exercícios, já que paramos bastante para papear no meio do caminho”, afirma Ariani, aos risos. “Aqui na Baroneza fazemos questão de marcar pouco. Não nos preocupamos nem com horário nem com compromissos, deixamos acontecer”, acrescenta Alves Lima. Com 3.200 metros de pista de cooper demarcada, rodeado pelo verde intenso das RPPN’s (Reservas Particulares do Patrimônio Natural, entrecortadas por mais de 14 mil metros de trilhas – veja no mapa da pág. 16) - e com bebedouro na prainha para o abastecimento providencial das garrafinhas de água -, o Lago das Palmeiras é o local preferido dos caminhantes e corredores. Tanto que o local faz parte, oficialmente, do percurso das (já tradicionais) corridas e caminhadas de confraternização Quinta da Baroneza (veja informações da quarta edição na pág. 20). “Gosto muito dessa área ao redor do lago. Sempre encontro vários amigos, já que todo mundo que gosta de caminhar fica por aqui”, afirma Cristiana Yunes. “O que mais aprecio na caminhada é o contato com a natureza. Normalmente fico em


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Bem Viver » Edição 56 16 » www.QUINTADABARONEZA.com.br torno do lago, mas algumas vezes dou uma esticada pelas alamedas.” No dia da entrevista, a proprietária conversava animadamente com o amigo Ramez Rizk. “Venho com meu ‘radinho’ para acompanhar as notícias do futebol, mas aí sempre encontro os amigos e seguimos batendo papo pelo caminho”, diz Rizk. “É uma ótima maneira de manter a forma e relaxar a mente.” “Já eu sou bem eclética. Trago meu iPod e, quando estou sozinha, ouço muito house, lounge, disco... depende do astral do dia”, completa Cristiana.

cia para o volume de exercício. E vão abastecendo as garrafinhas de água nos bebedouros ao longo do caminho. “A gente já sabe a metragem ao redor do lago, por isso nem precisamos usar dispositivos de apoio (como o pedômetro, por exemplo). O que eu mais gosto de fazer aqui na Baroneza é caminhar e tomar vinho”, afirma Fernanda, entre risos. A amiga concorda. “Também pensei nisso! Uma atividade compensa a outra”, diz Marta. Fora do circuito Lago das Palmeiras, Luis Carlos e Nina Ranieri caminhavam despreocupadamente pelas alamedas do empreendimento. O friozinho da manhã não desanimou o casal, pelo contrário. “A caminhada faz parte da nossa rotina na Baroneza. Acordo bem cedo, vou correr e na sequência saio para andar com a Nina”, conta o proprietário. “Chegamos aqui ontem e já saímos para caminhar, é um corte importante do agito da semana para o final de semana. O benefício principal é a saúde física, mas também aproveitamos para conversar tudo o que não conseguimos durante a semana. Colocamos os assuntos em dia”, afirma Nina. “Quando saio para andar com ela, vamos conversando. Já quando corro, gosto de ouvir música - ouço desde música barroca até Paul McCartney, depende do humor do dia. Já notícia eu não ouço aqui, não venho para a Baroneza para me estressar, só para relaxar”, conclui Luis Carlos Ranieri.

As amigas Fernanda Semeoni e Marta Cardoso também “batem cartão”, todos os finais de semana, no Lago das Palmeiras. “Somos vizinhas e trocamos torpedos, combinando de vir caminhar juntas. É muito gostoso andar pela Baroneza. Passeamos, tomamos um solzinho, tem a parte da ginástica... conversamos muito pelo caminho. Minha cadelinha, Lady, até gosta mais da atividade do que a gente. Ela já é conhecida no residencial, moradora antiga...”, conta Fernanda. “Geralmente caminhamos ao redor do Lago, mas, quando estou sozinha, também gosto de andar pelas trilhas. Sozinha fica N mais divertido mudar o trajeto.” Enquanto colocam as conversas em dia, as proPara Umaa metragem do lago como referênprietárias usam Melhor Caminhada

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Foto Natália Oliveira

Foto Natália Oliveira

Entre amigas

Para Uma Melhor Caminhada

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* tempo de percurso aproximado

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TrilhaS

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Já virou tradição No dia 1º de junho, sábado do feriado de Corpus Christi, o Clube Hípico promoveu a quarta edição da Corrida e Caminhada de Confraternização Quinta da Baroneza. O evento, realizado em parceria com o personal trainner Gerson Coletti, foi mais uma vez atrelado a uma ação beneficente: todos os inscritos (103 no total) foram chamados a doar um agasalho para o bazar da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Itatiba. A campanha foi estendida a todos os associados do Hípico e, até o fechamento desta edição, haviam sido coletadas 150 peças. A principal novidade desta edição ficou por conta de uma mudança no percurso, que foi 1.300 metros mais extenso do que no evento de dezembro. “Caminhantes e corredores percorreram o mesmo trajeto, totalizando 7 quilômetros e 300 metros. Saímos do Clube Hípico, passamos pelo Lago das Palmeiras, adentramos as trilhas, retornando ao Lago e, então, ao Clube Hípico para a chegada”, conta Gerson Coletti. A tecnologia esteve novamente presente na tomada de tempo e classificação dos participantes. Cada associado recebeu, no ato da inscrição, um chip cadastrado em seu nome e efetuou a devolução ao final do percurso. Com os chips colados nos tênis, os competidores passaram por tapetes especiais na largada e na chegada, registrando os dados. “Ao final da prova, tivemos ainda uma corrida de 100 metros para crianças, com aproximadamente 20 participantes”, acrescenta o organizador. A próxima edição da Corrida e Caminhada Quinta da Baroneza está prevista para dezembro de 2013. Enquanto isso, fique com alguns momentos da quarta edição.


Bem Viver

Edição 56 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

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Foto: Lucas Tavares e Márcia Almeida (Edson Foto)

Bem Viver » Edição 56 22 » www.QUINTADABARONEZA.com.br


anos Projeto: Adriano Stancati e Daniele Guardini


Bem Viver » Edição 56 24 » www.QUINTADABARONEZA.com.br



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Foto: Fernanda Freixosa

O seu olhar da Baroneza Todos temos um olhar particular da Quinta da Baroneza que gostamos de dividir com amigos. Por isso, a partir desta edição, estamos pedindo para vocês dividirem esse olhar conosco. Seja uma foto das áreas coletivas, das alamedas arborizadas, das trilhas que recortam as matas, nos clubes de golfe e hípico, ou um retrato de momentos divididos com sua família e convidados na sua residência. Não precisa ser só uma foto “bonita”, sempre bem-vinda. Melhor ainda ser for uma “interessante” e esteticamente agradável. Algo que conte uma história - um pouco de nossa presença e convivência no “cantinho" que escolhemos. A imagem que ilustra esta página é de autoria da proprietária Fernanda Freixosa. Ela é fotógrafa profissional e apaixonada pela Baroneza. Mas, acima de tudo, é filha coruja e por isso seguiu o pai, Ernesto, quando este foi jogar golfe no fim da tarde. A foto foi tirada no dia 8 de junho, às 17h15, no tee off do buraco 14, sob a luz de um fim de dia de outono glorioso que eles consideraram um privilégio. Ernesto afirma que fez abaixo do par. Fernanda só fotografou o tee off.

Envie sua foto na melhor resolução de sua máquina, acompanhada de um breve descritivo (de aproximadamente cinco linhas), para o e-mail nabaroneza@fontpress.com.br. A equipe da revista agradece!



Golfe Clube » Edição 56 30 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Como antigamente.

Só que melhor


Com onze anos de existência (e muita história para contar), Quinta da Baroneza Golfe Clube investe em seu modelo de excelência para atrair mais e mais proprietários para o esporte


Golfe Clube » Edição 56 32 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

“Temos muitos iniciantes aqui, o que é bem interessante e uma característica do Clube da Baroneza", diz Edgar Uchoa.

O Golfe Clube Quinta da Baroneza (QBGC) foi concebido como parte integrante (e fundamental) do empreendimento desde o seu início, há quase 15 anos. Implantado em uma área superior a 800 mil m2, leva a assinatura do norte-americano Dan Blakenship, renomado construtor de campos de golfe, e é considerado um dos mais belos do país. “Um dos primeiros campos que Dan projetou no Brasil foi o da Baroneza. Foi muito bem dimensionado, em plena harmonia com a área verde daqui, que é extensa e muito rica. Primeiro finalizamos nove buracos, e depois os outros nove”, recorda o primeiro diretor-presidente do QBGC, Edgar Azevedo Uchoa (gestão 2002 a 2005). “Começamos como qualquer clube de golfe: com poucos sócios, cerca de vinte, sendo alguns deles proprietários e outros vindos de fora. Hoje já estamos com mais de 200 sócios.” Com organização interna (secretaria, diretoria e capitania), pro-shop e infraestrutura de ponta desde sua inauguração oficial, em 1º de maio de 2002, o Golfe Clube Quinta da Baroneza introduziu inúmeras famílias ao esporte. “Temos muitos iniciantes aqui, o que é bem interessante e uma característica do campo da Baroneza, por assim dizer. Por isso, desde o início tivemos de contar com um trabalho consistente de ensino não somente da parte técnica, mas de regras de campo, etiqueta, etc.”, explica Uchoa. “Logo após a inauguração, já chamamos o Richard Connelly – único brasileiro à época integrante do conselho de regras de golfe do The Royal & Ancient Golf Club of Saint Andrews, na Escócia – para uma apresentação das regras aos sócios do QBGC. Foi um sucesso.”


Golfista desde 1975, Edgar Azevedo Uchoa assumiu, no QBGC, o desafio de dirigir um clube de golfe pela primeira vez, e guarda na memória diversas lembranças carinhosas daquela época. “O golfe é um esporte que aproxima demais as pessoas, já que cada jogo demora cerca de quatro horas. Há muita camaradagem: quando voltamos de um jogo tem sempre alguém que perdeu uma cerveja e vira motivo de brincadeiras. Às vezes algum bicho entra no campo – aqui há muitas capivaras (por conta do Rio Atibaia) e quero-queros. Mas acho que, no conjunto, o QBGC não mudou muito daquela época até hoje. A imagem que levo em minha mente é a do clube progredindo: o número de sócios crescendo, eles participando cada vez mais da gestão, o número de torneios patrocinados aumentando, a sede ficando cheia... isso me anima muito.” Edgar também se recorda de outro elemento hoje bastante forte na rotina da Baroneza, porém não tão presente nos tempos da inauguração do Clube: o carrinho de golfe. “No começo, pouquíssimos carrinhos circulavam por aqui. Eu mesmo não tenho até hoje, já que o golfe se joga, originalmente, andando.” O ex-presidente recebe o apoio de Marco Ruberti, head pro do QBGC há nove anos, que chega para participar da conversa. “O tempo entre a execução da tacada e a chegada na próxima a pé faz toda a diferença no jogo. Com o carrinho, você chega muito rápido na bola, às vezes nem conversa com o seu parceiro de jogo e não consegue trabalhar direito na estratégia. Já andando, você faz tudo ao mesmo tempo”, afirma. “Porém, caso o golfista prefira utilizar o seu carrinho, o campo da Baroneza é bem preparado para isso, e possui vários caminhos que evitam o tráfego por sobre a grama”, ressalta Uchoa.

Edgar Azevedo Uchoa (à esq.), primeiro diretor-presidente do QBGC; e Marco Ruberti, head pro do Clube há nove anos

Visita inesperada O campo de golfe Quinta da Baroneza é rodeado por áreas de preservação ambiental, por isso as histórias engraçadas envolvendo animais são fartas. “Uma vez, durante um torneio promovido pela CBG (Confe-

Diretores-presidentes Edgar Azevedo Uchoa: gestão 2002/2005 Sérgio Machado Dória: gestão 2005/2007 Eurico Villela: gestão 2007/2011 Norberto Armando Jannuzzi Raffo: gestão 2011/2013 Renato Velloso Dias Cardoso: gestão 2013/2015


Golfe Clube » Edição 56 34 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

O campo, em meados de 2002; e as alamedas ao redor do Lago das Palmeiras sendo contruídas (fotos: Armando de Toledo)

deração Brasileira de Golfe) aqui no Clube, um árbitro inglês chamou no rádio, intrigado com um animal ‘estranho’ passeando no campo. Ele conversava conosco e com outro árbitro inglês ao mesmo tempo, se perguntando que bicho era aquele”, recorda Marco Ruberti. “Era um lobo-guará saído da área de APP, que corria pelo green perto do buraco 10.” Além dos bichos e das bolinhas voando por sobre o terraço – e até por cima da sede do QBGC – outra imagem forte para o head pro diz respeito à diminuição, com o passar dos anos, da idade média dos golfistas no campo

da Baroneza. “A televisão ajudou muito nesse processo, hoje as crianças conhecem o Tiger Woods. Antigamente, eu via muitos pais e avôs trazendo seus pequenos para jogar. Hoje é o contrário: a criança traz para cá alguém da família que não tem histórico de golfe.” Os Toledo foram uma das primeiras famílias de proprietários a “bater bola” no campo da Baroneza. Assim como a maioria dos sócios do QBGC, começaram a jogar golfe ao construírem suas residências no empreendimento. “Quando adquirimos nossos terrenos (ele e o irmão, Eduardo, fecharam negócio simultaneamente),


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Golfe Clube » Edição 56 36 » www.QUINTADABARONEZA.com.br acredito que no mês de julho de 2001, nem as alamedas ao redor do Lago das Palmeiras haviam sido abertas. As ruas de terra só vieram depois que começamos a construir. Para alcançarmos nossos lotes (que ficam de frente para as matas), íamos andando por cima dos terrenos de outras pessoas”, relembra Armando de Toledo Filho. “Eu havia tido aulas de golfe na infância, depois nunca mais. Mas aí, quando iniciei a construção da casa, comecei a jogar pra valer”, diz Eduardo. “Já eu nunca havia jogado golfe antes. Morei entre 98 e 2000 nos Estados Unidos e, quando voltei para o Brasil, fui incentivado pelo meu pai e dois amigos a dar umas tacadas. Foi então que decidi procurar, com minha esposa, um condomínio que tivesse golfe. Meu irmão ligou, falando da Baroneza... e já saímos daqui com nossos terrenos reservados”, conta Armando Filho. O “empurrãozinho” nos dois para o golfe também veio do pai, Armando de Toledo, golfista há muitos anos, que gentilmente compartilhou com os leitores da naBaroneza as fotos da primeira experiência dos três no campo do QBGC. “Nesse dia (mostra foto) o campo ainda não estava finalizado. Faltavam buracos, não haviam bandeiras... viemos a convite de alguns amigos que queriam experimentar o campo”, recorda. “O campo foi mudando com o passar do tempo. Foi sendo aprimorado, a grama muito bem cuidada. Mas o QBGC, já na partida, estava muito bem organizado. Hoje temos um padrão que é fruto dessa evolução. O Clube partiu como sendo muito bom, e hoje é excelente”, opina Eduardo de Toledo. “Pelas fotos você pode ver que a sede, por exemplo, não mudou nada – apenas os vestiários passaram por reforma e foram colocadas essas proteções que, além do vento, protegem as pessoas das bolas que vêm do campo. O sistema de raios também sempre foi ótimo, fora o sistema de drenagem, que é fabuloso. Já presenciamos tempestades brutais aqui, e o campo permanece excelente”, acrescenta o pai.

A família Toledo hoje e à época da inauguração do QBGC (abaixo)

Golfe em família “Se bem me recordo, o primeiro torneio patrocinado aqui no Clube foi da Audi. Nesse dia, estava sentado aqui no terraço com o Oscarzinho (refere-se ao engenheiro Oscar Americano de Caldas Filho, idealizador da Quinta da Baroneza) e, de repente, surgiu aquele barulhão de helicóptero, e uma aeronave pousou bem na nossa frente, no meio do campo. Dela, o cidadão já desceu segurando sua bag de golfe. E foi pro jogo”, conta Armando de Toledo, entre risos. Lembranças não faltam ao grupo, mas pai e filhos fazem questão de ressaltar outra característica, para eles, fundamen-

"O QBGC, já no início, estava muito bem organizado. Partiu como sendo muito bom, e hoje é excelente", afirma Eduardo de Toledo.



Golfe Clube » Edição 56 38 » www.QUINTADABARONEZA.com.br tal do Quinta da Baroneza Golfe Clube. “Aqui é o lugar ideal para unir atenção à família e o amor ao esporte. Em geral, quando as pessoas jogam golfe em São Paulo, permanecem fora de casa o dia todo, já que o jogo é longo, tem o trânsito... aqui na Baroneza, começamos bem cedo e, por volta de 11h30, encerramos. Tenho filhas jovens, então há dias em que volto para casa do jogo e elas ainda estão acordando”, afirma Armando de Toledo Filho. “Eu nunca imaginei que um dia seria vizinho do Armando e que nossa família estaria reunida aqui hoje, acho fantástico”, completa Eduardo. Para celebrar a relação afetuosa da família com a Baroneza, bem como com o Clube de Golfe e seus sócios, os Toledo promovem todos os anos a Toledo’s Cup – que, em 2013, chegou à sétima edição. “O nosso e o da Claudia Lorch

(proprietária e sócia do QBGC) são os únicos torneios promovidos desde a abertura do QBGC. Faço questão de me envolver pessoalmente na organização, escolho e compro os troféus... e convido amigos (inclusive de outros clubes) a participarem”, conta Armando de Toledo. “É uma satisfação enorme para mim.”

Continuidade Renato Velloso Dias Cardoso, empossado recentemente como diretor-presidente do Quinta da Baroneza Golfe Clube (gestão 2013/2015), também começou a jogar golfe no empreendimento, acompanhado da esposa e do filho. “Somos sócios desde o início da Baroneza, meu filho é um dos poucos que começaram a jogar ainda criança e permanecem no esporte até hoje... porque você sabe

"Aqui é o lugar ideal para unir atenção à família e o amor ao esporte", diz Armando de Toledo Filho.

Abaixo, os Toledo participam do primeiro "bate bola" no golfe da Baroneza, em meados de 2002.



O novo presidente do QBGC, Renato Velloso Dias Cardoso, e seu filho Caio

que, aqui, o golfe enfrenta uma concorrência forte com outros esportes, como o tênis e o futebol”, diz. Nesse contexto, Velloso destaca os principais desafios de sua gestão. “A maioria dos sócios do QBGC são pessoas que buscam lazer no final de semana e acabam se interessando pelo golfe, que é um esporte maravilhoso. Isso é uma característica daqui, já que se trata de um Clube inserido no empreendimento. No entanto, considerando que hoje a Quinta da Baroneza é um residencial consolidado e um modelo para o mercado imobiliário, nosso maior desafio é manter esse padrão altíssimo de qualidade, recebendo novos sócios e superando as expectativas de todos – novos sócios e atuais”, afirma. “Há muita gente chegando agora na Baroneza, então precisamos somar esforços com a Sociedade Residencial para criar atrações e eventos que atraiam mesmo os associados que nunca jogaram golfe.” E conclui, reforçando suas expectativas em relação às novas responsabilidades - para tomar frente do QBGC, Renato Velloso Dias Cardoso deixou o conselho deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza: “Assumir o QBGC é, para o nosso grupo de diretores, uma honra e também um desafio por suceder colegas que fizeram um trabalho brilhante pelo clube, o que aumenta ainda mais nossa responsabilidade. É bom podermos contribuir de alguma forma pela nossa Baroneza. Desejamos, sobretudo, manter a qualidade e o padrão de excelência que são marcas conquistadas pelos colegas que nos antecederam”.


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Golfe Clube » Edição 56 42 » www.QUINTADABARONEZA.com.br Imagens do primeiro torneio organizado pela proprietária Claudia Lorch (Taça Claudia Lorch) no Quinta da Baroneza Golfe Clube (fotos cedidas pelo proprietário Armando de Toledo)

Quinta da Baroneza Golfe Clube Rodovia Alkindar Monteiro Junqueira, quilômetro 33,5 Bragança Paulista, SP - Tel.: (11) 4892.2705 E-mail: barongolfeclube@qbgc.com.br

Alguns dados do QBGC • • • • • •

Implantado em uma área superior a 800 mil m2; O campo tem 18 buracos (que totalizam mais de 6.950 jardas), par 72, com 4 tees de saída, driving range e putting green; São 350 mil m2 de área de jogo, 300 mil m2 de rough e club house completo com vestiários, bar, sauna e pro-shop; Inspirado no estilo escocês (link courses), o campo é cercado por uma reserva natural de Mata Atlântica; Além de localização exclusiva, o campo tem fairways implantados sobre uma surpreendente e ondulada paisagem; Um dos buracos mais interessantes é o 4º, um par 4 com dois fairways de diferentes níveis, sem falar o 9º e o 18º, que têm um green em ferradura, bem na frente do club house.


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Golfe Clube » Edição 56 44 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Etiqueta: comportamento no campo Por Marco Ruberti* Introdução Esta seção fornece diretrizes de como se deve jogar o golfe. Caso sejam seguidas, todos os jogadores tirarão maior proveito do jogo. O princípio que se sobrepõe é o de sempre demonstrar consideração aos outros no campo.

O espírito do jogo Na maioria das vezes, o golfe é jogado sem a supervisão de um juiz ou árbitro. O jogo depende, portanto, da integridade do indivíduo, que deve mostrar consideração pelos outros jogadores e obedecer às regras. Todo golfista deve se conduzir de maneira disciplinada, demonstrando cortesia e esportividade a todo o momento, independentemente de quão competitivo seja. Esse é o espírito do jogo de golfe.

Segurança Antes de fazer qualquer swing de treino com o taco ou dar uma tacada na bola, o jogador deve se certificar de que não há ninguém próximo ou em um local onde possa ser atingido pelo taco, pela bola, por pedras, pedregulhos ou algo semelhante passível de ser deslocado pela tacada ou pelo movimento do taco. Nenhum golfista deve jogar antes de todos à sua frente estarem fora do alcance. Caso o jogador bata uma bola e haja risco de atingir alguém, deverá imediatamente gritar um aviso. A palavra tradicional para um aviso em tal situação é “fore”, no Brasil também substituído por “bola”.

Consideração devida aos outros jogadores O jogador deve sempre mostrar consideração pelos outros golfistas no campo, e não pode perturbar seu jogo movimentando-se, falando ou fazendo barulhos desnecessários. O esportista deve ainda se certificar de que qualquer dispositivo eletrônico levado ao campo não distrairá os outros jogadores. Ninguém deve permanecer perto ou diretamente atrás da bola ou do buraco quando um golfista estiver preparando a tacada.

Escores No jogo por tacadas, o jogador que for o marcador deverá, no caminho para o próximo tee, caso haja necessidade, confirmar o escore com o golfista em questão, e registrá-lo.


Cadência de jogo Os jogadores devem jogar sem demora. A comissão pode estabelecer diretrizes de cadência de jogo que deverão ser seguidas por todos os golfistas. É responsabilidade do grupo acompanhar o ritmo do time à sua frente. Se o mesmo deixar um buraco livre e estiver retardando o grupo seguinte, deverá convidar esse grupo a passar, independentemente do número de jogadores.

Estar pronto para jogar O golfista deve estar pronto para jogar na sua vez. Ao jogar no green, ou próximo dele, as bolsas ou carros de golfe devem permanecer em uma posição que lhe permita sair rapidamente desse local e encaminhar-se para a área do tee seguinte. Ao terminarem um buraco, os esportistas devem sair imediatamente do green.

Prioridade no campo Salvo se a comissão estabelecer o contrário, a prioridade no campo é determinada pela cadência de jogo do grupo. Qualquer grupo que jogue uma volta inteira tem o direito de passar outro que só jogue parte da volta. A palavra “grupo” inclui um jogador jogando sozinho.

Bola perdida Se um jogador achar que sua bola está perdida em um azar de água ou está fora de campo, deverá jogar uma bola provisória para ganhar tempo. Os golfistas que estiverem procurando uma bola devem fazer sinal para que os esportistas do grupo seguinte passem quando perceberem que a bola não vai ser encontrada rapidamente. Tendo permitido a passagem do grupo seguinte, não devem recomeçar a jogar até que este último esteja fora do alcance.

Cuidados com o campo Bunkers Antes de sair de um bunker, os jogadores devem encher e alisar todas as irregularidades causadas por seus pés ou tacos, bem como quaisquer irregularidades próximas feitas por outros colegas. Os golfistas devem reparar divots, piques de bolas nos greens e estragos causados por sapatos. Devem ainda reparar cuidadosamente qualquer pedaço de grama (divots) que se levantar ao jogar, bem como qualquer estrago no green ocasionado pelo impacto de uma bola (feito ou não pelo próprio jogador). Depois de todos terem terminado o buraco, os estragos feitos pelos sapatos no green devem ser reparados. Evitando danos desnecessários Os jogadores devem evitar causar danos ao campo, arrancando pedaços de grama (divots) ao fazer movimentos de treino, ou batendo a cabeça do taco no chão por raiva ou qualquer outro motivo. Os jogadores devem ainda se assegurar de que não seja feito qualquer estrago no green ao colocarem a bandeira ou as bolsas no solo. A fim de não estragarem o buraco, os jogadores e caddies devem evitar pisar no gramado em volta, e devem ter cuidado com a forma como seguram a bandeira e retiram a bola do buraco. Normas locais que regulam a movimentação dos carros de golfe também devem ser rigorosamente estabelecidas. Comentário do head pro: Se os jogadores seguirem as diretrizes contidas nesta seção, o jogo será bem mais agradável para todos. Caso um jogador desobedeça constantemente estas diretrizes durante uma volta ou um período de tempo, em detrimento dos outros, recomenda-se que a comissão considere tomar medidas disciplinares cabíveis contra o golfista infrator. Tal ação pode, por exemplo, incluir a proibição de jogar por um determinado prazo neste campo, ou em certo número de competições. Isto é considerado justificável no que se refere a proteger os interesses da maioria dos golfistas que desejam jogar de acordo com estas diretrizes. No caso de grave violação da etiqueta, a comissão pode desclassificar um jogador, de acordo com a regra 33-7. Bom jogo! *Texto desenvolvido por Marco Ruberti, head pro Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC), a partir do livro Regras de Golfe 2012-2015, disponível gratuitamente na loja do golfe do QBGC a todos os golfistas interessados.


Clube Hípico » Edição 56 46 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Para esquentar

as férias


Fotos: SĂŠrgio Shibuya e Edson Foto

Em julho e agosto, programe-se para dois dos principais eventos da Quinta da Baroneza: o Concurso HĂ­pico e a Festa Julhina


Concurso Hípico Todos os que vivem a Quinta da Baroneza sabem o quão rico e diversificado é o calendário de eventos e lazer do residencial, com atividades e atrações para todas as idades e preferências. Nas férias de julho e no mês de agosto, por exemplo, a agenda “ferve”, apesar do friozinho característico de inverno. É nesses meses que acontecem dois dos principais eventos do Clube Hípico: o tradicionalíssimo Concurso Hípico Quinta da Baroneza, que, em 2013, completa dez anos de existência, e a Festa Julhina, que, com sua gama diversa de jogos, brincadeiras e guloseimas, encanta crianças e adultos. O Concurso Hípico está marcado para o dia 17 de agosto, a partir das 8h. O torneio integra o calendário da Federação Paulista e é muito bem quisto pelos cavaleiros por conta do ambiente agradável e do verde singular da Quinta da Baroneza, bem como da organização técnica cuidadosa e da polpuda premiação.


Clube Hípico

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O sucesso do evento também é atestado pela lista de patrocinadores e apoiadores, que cresce a cada ano. Em 2013, por exemplo, o Concurso Hípico será patrocinado, dentre outras empresas de renome, pela Mitsubishi, um dos dez maiores grupos automotivos do mundo.


Clube Hípico » Edição 56 50 » www.QUINTADABARONEZA.com.br Arraiá da Baroneza

Festa Julhina

No empreendimento, as festividades típicas do mês de junho acontecem no início de julho, aproveitando o grande movimento por conta das férias. A chamada Festa Julhina é outro evento de muita tradição no residencial, e conta com a participação maciça de adultos, jovens e crianças que acompanham os pais a caráter na folia. “Este ano, repetiremos jogos e brincadeiras que nunca saem de moda, como a pescaria, a ‘corrida do ovo na colher’ e a ‘corrida do saco’. Também teremos nossa animada quadrilha, apresentação ao vivo de dupla sertaneja, além da farta mesa gratuita de doces juninos e barraquinhas com quitutes como cachorro-quente e algodão doce”, adianta a subgerente do Clube Hípico, Luciana Requião. Na próxima edição, a revista naBaroneza trará a cobertura completa desses eventos.


Marque na agenda • Concurso Hípico Quinta da Baroneza: 17 de agosto (sábado), a partir das 8h • Festa Julhina: 6 de julho (sábado), a partir das 16h

Informações: Clube Hípico Quinta da Baroneza clubehipico@quintadabaroneza.com.br Tel.: (11) 4892.2590


Sensível

relação Por Luana Garcia


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As melhores formas de lidar e de se relacionar com os cavalos, respeitando os comportamentos naturais das diferentes espécies, linha de pensamento (ou de trabalho) conhecida como horsemanship, é a especialidade do médico veterinário Aluisio Cruz Marins. Ele é reitor da Universidade do Cavalo, fundada em 1997 na cidade de Sorocaba (interior de São Paulo), considerada o primeiro centro especializado na formação, desenvolvimento e troca de conhecimentos sobre cavalos na América Latina. Em abril, Marins esteve pela primeira vez na Quinta da Baroneza para uma palestra aos proprietários, no Clube Hípico, focada em horsemanship. Na entrevista a seguir, ele destaca pontos fundamentais da relação homem e cavalo, que demanda, sobretudo, dedicação, sensibilidade e respeito às características naturais do animal. “Recomendo que o proprietário passe ao menos um final de semana desempenhando o papel de tratador. Vai descobrir um outro cavalo.”

naBaroneza (nB): Fale um pouco de sua especialidade e formação. Aluisio Cruz Marins (ACM): Sou médico veterinário por formação, monto desde os seis anos de idade e me especializei na medicina veterinária por gostar de cavalos. Meu ofício sempre foi montar e treinar esses animais. Com 15 anos, tive a oportunidade de morar fora do país, e foi quando aprendi mais sobre o comportamento dos cavalos e o horsemanship natural. Desde então adotei essa linha no meu trabalho.

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nB: O horsemanship é uma linha de pensamento? ACM: O horsemanship consiste no relacionamento entre as pessoas e os cavalos. Ou seja, qualquer pessoa que tem um cavalo pratica o horsemanship. Sempre coloco como exemplo as responsabilidades que se tem para com um carro, um cachorro ou um cavalo. No horsemanship, vamos mais a fundo, colocando em prática os princípios da natureza e do comportamento natural das diferentes raças de cavalos no manejo diário e em seu treinamento. Pode parecer filosófico, mas é muito fácil, já que, a partir desse princípio, descobrimos a melhor forma de ensinar os cavalos, entendemos como eles captam as informações, como aprendem e como respondem a algo que você necessite que façam melhor. Isso é algo que varia conforme a raça.

Fotos (cavalos): Jamile Torso

nB: Comente situações práticas nas quais se aplica o horsemanship. ACM: Pensemos em um cavalo que refuga na hora de saltar um obstáculo. Há vários motivos, mas a forma como você processa esse comportamento na hora em que ele ocorre é muito importante. Se você agir de forma violenta demais com o cavalo, estará potencializando o problema. Porém, se você transformar isso em uma oportunidade de aprendizado para o animal, deixando, por exemplo, ele explorar sua curiosidade – que é uma característica natural –, a familiaridade com a coisa estranha, outra característica natural, e saber, principalmente, que o medo é uma coisa natural, já que o cavalo é uma presa e, portanto, precisa ter medo, você muda a forma de corrigir. A mesma coisa ocorre quando você precisa ensinar um cavalo a saltar. Como eles são animais de defesa, têm uma capacidade muito grande de armazenamento das ocorrências da vida. Eles gravam tudo, e puxam da memória quando algo (bom ou ruim) acontece novamente. É importante ressaltar que o cavalo nunca julga bom e ruim pelo ponto de vista do ser humano, ele julga certo e errado, bom e ruim sob o ponto de vista da sobrevivência dele como indivíduo. Se você não se adequar a isso, estará falando A, e o animal, entendendo B. nB: Cite um exemplo positivo e outro negativo de ação do proprietário para com o seu cavalo. ACM: Comecemos pelo positivo. Quando você vir o seu cavalo no final de semana, procure “esquecer” do seu tratador nesses dias, e se esforçar para desfrutar dessas horas ao máximo com o seu animal. Se o seu cavalo costuma se alimentar às 7h da manhã, vá tratar pessoalmente dele, limpe a cocheira, escove-o, faça toda a rotina. A partir do


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momento em que você começar a participar, efetivamente, da vida dele, certamente conhecerá um outro cavalo. Já um comportamento negativo bastante frequente se dá, por exemplo, quando você está passeando pelo residencial e seu cavalo se assusta com alguma coisa. Muitos, às vezes sem intenção, punem o cavalo por um comportamento que é natural dele, o medo. Se o animal se assusta com um portão de uma casa ou uma placa, por exemplo, e você “toca” o mesmo por conta desse problema, estará potencializando isso. Ao passo que, se você sabe que aquela placa não vai atacar o seu cavalo, você só deve deixar ele ali parado, olhando para aquilo e se acostumando. Logo virá a curiosidade (que é natural), e ele chegará perto da placa. nB: É muito importante então sempre passar calma e liderança para o cavalo? ACM: Paciência é algo super importante, assim como o equilíbrio das coisas. O cavalo é um animal que vive entre cavalos. O cavalo selvagem, por exemplo, tem de viver em equilíbrio com tudo, inclusive com os demais indivíduos de seu grupo. Se houver um muito agitado, por exemplo, vai sair correndo na frente dos demais, desequilibrando a energia do lugar. Já se houver um machucado, o grupo terá de resolver essa situação, porque senão todos morrerão – o predador vem e pega. Como hoje os cavalos convivem muito mais com seres humanos do que com outros cavalos, essas características naturais dos cavalos passaram para o relacionamento com as pessoas. Esse é o porquê de termos de entender como são as espécies, e não somente querer que elas se adequem à nossa realidade. Eu acredito muito no equilíbrio da convivência e na participação, principalmente das crianças e dos jovens. Novamente recomendo que o proprietário passe ao menos um final de semana desempenhando o papel de tratador. As pessoas descobrem coisas fantásticas de seus cavalos, que desconheciam completamente. nB: Há pessoas que comparam cavalos com cachorros, por conta da euforia que demonstram na chegada do proprietário, ou da cumplicidade que manifestam a seus donos. Dá mesmo para comparar animais tão diferentes? ACM: Em partes. O cavalo não demonstra a mesma euforia do cachorro, mas ele reconhece muito bem as pessoas. Às vezes o cavalo reconhece mais o seu tratador do que o proprietário por conta da intensidade da convivência, que é diária. Por outro lado, ele sabe muito bem quem está montado. O cavalo também tem outro aspecto muito interessante: seu “radar de

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defesa” faz com que eles descubram o que as pessoas sabem e até o que não sabem. Às vezes a pessoa pode saber muito de montaria, mas não consegue passar isso para o cavalo. E ele tem uma percepção muito refinada do entorno. Em lugares em que as pessoas são violentas com os animais, você entra no pavilhão de cocheiras e os cavalos se mostram assustados. Por aí já sabemos que algo de errado acontece ali. Ao mesmo tempo, se você vai em um local em que os cavalos se aproximam naturalmente, é um indicativo importante de que eles estão em um ambiente saudável e prazeroso. nB: Por fim, quais as principais recomendações de sua palestra para os proprietários da Quinta da Baroneza? ACM: Falamos de características presentes nas rotinas de quaisquer cavalos. Na hora em que abordamos esses tópicos, as pessoas trazem suas experiências pessoais com seus animais, se identificam. O importante é adequar o relacionamento com o seu cavalo a partir da natureza instintiva da espécie. Porque, se formos analisar o “preto no branco”, o ser humano é predador e o cavalo presa, não tem nada a ver um com o outro. A domesticação, a doma, é algo de se acreditar que vai dar certo. Por isso que os excessos nunca vão dar certo, seja excesso de violência ou de amor, principalmente o amor

errado, de humano para cavalo. Há muitos casos de mimo excessivo, que é algo que faz bem para o ser humano, mas muito mal para o cavalo. É um animal que pesa 500 quilos, e às vezes situações perigosas são criadas. Não se trata de um cachorrinho que facilmente conseguimos dominar e prender. Por isso, quando você traz a natureza dos cavalos para o seu relacionamento cotidiano com eles, entende que a melhor forma é nunca ir para os extremos. Se eu pudesse perguntar para o meu cavalo o que ele gostaria que eu fizesse, ele responderia: eu quero aquele capim ali, uma água limpa e três amigos. É simples assim, só que com equilíbrio. Por exemplo, se você precisa do seu cavalo bem para uma prova, ele terá de dormir na cocheira com uma capa, comer um capim diferente... tudo bem, desde que você também dê para ele um momento em que ele possa ser apenas um cavalo.

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Torcida garantida O Clube Hípico Quinta da Baroneza promoveu, no dia 28 de abril, a II etapa de seu ranking interno. Os eventos hípicos do residencial contam com um público crescente a cada edição, que participa e vibra a cada percurso concluído. Veja alguns cliques.


Acontece

Fotos: Edson Foto

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Acontece

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Sucesso garantido No dia 24 de maio, o Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC) sediou, pelo segundo ano consecutivo, o II Torneio de Golfe Obra do Berço, evento beneficente com renda 100% revertida para a associação paulistana dedicada à atenção à infância e mãe gestante. A competição do dia aconteceu em shotgun, com todos os participantes chegando ao mesmo tempo na sede do QBGC para um animado almoço de confraternização, seguido de premiação, leilão e sorteio de joias, pacotes de viagens e outros itens doados pelos apoiadores. Um dos pontos altos do dia ficou a cargo do tenor Jorge Durian, que animou os presentes entoando clássicos da música italiana, como Caruso. “O torneio existe há 13 anos. Há dois decidimos mudar para o QBGC e está sendo um sucesso”, comemora a proprietária Vera Helena Pires de Oliveira Dias, presidente da Obra do Berço, que todos os anos angaria pessoalmente diversos apoiadores para o torneio. “É muito trabalho, mas é extremamente gratificante.”



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Foto: João Pires

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Foto: Jo達o Pires


Acontece

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Acontece » Golfe Clube » Edição 56 74 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Tradição em campo No dia 17 de maio, o residencial Fazenda da Grama sediou etapa da tradicional Taça Oscar Americano de Caldas Filho, disputada com o Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC) pelo nono ano consecutivo. Doze duplas de cada clube estiveram em campo nesse dia, e o Fazenda da Grama levou a melhor, vencendo o QBGC por sete a cinco. A etapa derradeira do torneio de 2013 está marcada para 11 de outubro, na Quinta da Baroneza. Acompanhe alguns momentos.



Fotos: Marco Ruberti

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Infraestrutura » Edição 56 78 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Segurança e comunicação

de ponta O Projeto de Interligação dos Recursos de Segurança e Comunicação da Quinta da Baroneza já está em fase final de implantação. Aqui você confere todos os detalhes



Infraestrutura » Edição 56 80 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

O Projeto de Interligação dos Recursos de Segurança e Comunicação da Quinta da Baroneza, que integra diversos dispositivos de monitoramento e câmeras que supervisionam o perímetro do empreendimento, portarias, estações de tratamento de água, caixas d’água e vias internas por meio de fibras ópticas, está em fase final de implantação. O ponto mais perceptível aos proprietários é a distribuição dos serviços de comunicação, telefonia, interfonia e internet, melhorias trazidas por este projeto. Todos os sensores e câmeras instalados estão integrados ao sistema, e as residências já começam a usufruir dos benefícios da nova tecnologia. A interligação dos recursos de segurança possibilitou a integração, por meio de fibras ópticas, de todos os prédios administrativos e pontos sensíveis da Baroneza. O CCMC (Centro de Controle, Monitoramento e Comando) agora recebe informações com alta qualidade e velocidade, sem depender de serviços externos. Tudo por meio das fibras ópticas, instantaneamente. Os proprietários que aprovaram os orçamentos para a interligação de suas casas ao sistema estão recebendo as facilidades de comunicação por ordem de aprovação dos pedidos. No início de junho, havia 60 residências implantadas e em pleno funcionamento, e novas solicitações de orçamento e aprovação para instalação continuam chegando. Para que o sistema seja oferecido na residência é preciso entrar em contato com o setor de Atendimento ao Associado e agendar visita para vistoria e orçamento da infraestrutura. Isto feito, a infraestrutura será preparada pela

equipe técnica que atende o empreendimento e o sistema será ativado, sempre obedecendo a ordem de aprovação do orçamento.

Benefícios Entre os benefícios, destaca-se a capacidade de comunicação dos dispositivos de segurança com a Central de Monitoramento (CCMC), que ocorre por meio de um sistema independente, utilizando o que há de mais moderno em termos de comunicação de dados. O projeto se vale da tecnologia de fibras ópticas e conta com sofisticados sistemas, utilizados apenas por grandes operadoras de telecomunicações. Hoje, a Quinta da Baroneza tem implantada a base de rede de fibras para atender as residências e pontos de monitoramento existentes. Também conta com infraestrutura preparada para as novas casas que serão construídas, bem como para os demais sistemas de segurança já projetados ou que venham a ser desenvolvidos no futuro. Além da integração dos sistemas de segurança, o projeto tornou possível o acesso à comunicação digital para todo o empreendimento. Com isso, internet de alta velocidade, ligações internas realizadas sem qualquer custo e ligações telefônicas externas a custos inferiores e qualidade de voz digital estão disponíveis para todas as residências. A telefonia e a internet contam agora com duas operadoras provendo o serviço, o que reduz de forma drástica o risco de perda de comunicação, essencial para a segurança e fundamental para o conforto dos proprietários.


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Infraestrutura » Edição 56 82 » www.QUINTADABARONEZA.com.br


Infraestrutura

Edição 56 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

Além de contar com duas operadoras, a Quinta da Baroneza mantém um contrato corporativo com ambas, o que implica na exigência de elevados níveis de disponibilidade de serviços, mediante penalidades por falhas.

Telefonia digital Mediante os novos serviços disponíveis, os atuais sistemas existentes no empreendimento tiveram de ser adaptados para que se faça uso de tais facilidades. Nesse sentido, a Quinta da Baroneza migrou seu sistema de telefonia, substituindo o PABX analógico pelo novo sistema digital e, por conta disso, os números de acesso aos departamentos e portarias foram alterados. Todas as ligações que serão recebidas fazem parte de um sistema conhecido como DDR (Discagem Direta a Ramal). O prefixo (conhecido como tronco) disponível na Quinta da Baroneza é o 112490. Portanto, para acessar os números internos do residencial, basta discar o prefixo, acrescentando o número do ramal. Como, por exemplo, (11) 2490.2000 – que é o número principal. Cada residência receberá dois números, que podem ser informados para recebimento de ligações externas. Estes números poderão tocar nos novos aparelhos IP digitais adquiridos, ou serem instalados como linhas de entrada do PABX existente na residência. Os aparelhos IP utilizam tecnologia digital para se comunicarem, por meio do mesmo método utilizado pela internet. E, uma vez associados à rede de fibras ópticas instalada na Baroneza, garantirão excelente qualidade de comunicação em todos os sentidos. A Administração sugere que os aparelhos IP sejam adquiridos do fabricante selecionado para fornecer a solução para a Sociedade – a Alcatel-Lucent –, de forma a assegurar o uso de funcionalidades atuais e futuras. Utilizar um aparelho IP de outro fabricante poderá implicar em limitações de funcionalidades, tais como:

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Conferências; Identificação de chamadas; Receber broadcast de textos; Criação de grupos; Captura; Siga-me; Multilinha; Display interativo; Uso de agenda no próprio telefone; Cadeado eletrônico utilizando senha.

Visando manter a compatibilidade com os sistemas de PABX analógicos existentes em diversas residências, estão disponíveis duas portas analógicas em cada ONT (Optical Network Terminal). Tais portas poderão ser ligadas diretamente a um telefone convencional, ou alimentar o PABX analógico das casas como se o proprietário tivesse simplesmente contratado uma nova linha direta. As ligações realizadas para linhas externas serão registradas em um sistema de bilhetagem. Com isso, estima-se uma redução média de custos de 53% para o associado. Um extrato de cobrança será gerado com os valores devidos, e a conta encaminhada mensalmente ao proprietário, por meio de sistema eletrônico, impedindo que as informações de uso das linhas sejam visualizadas por qualquer outra pessoa.

Interfonia - telefones IP Caso opte pelo uso de telefones IP, além dos dois números que poderão receber chamadas externas, cada casa poderá adquirir novos aparelhos IP e receber até outros 18 ramais internos. Por meio de agendamento junto ao Atendimento ao Associado, a configuração desses ramais internos será realizada pela equipe técnica do residencial, de acordo com as necessidades de cada proprietário. Os ramais internos poderão se comunicar com outros ramais da própria residência, com outros ramais do empreendimento (gratuitamente) e realizar chamadas externas.


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Para realizar chamadas dentro da Baroneza, basta tirar o fone do gancho e discar os quatro dígitos do ramal desejado.

PABX Analógico Ao optar pelo uso do PABX analógico, as ligações para ramais da Sociedade ou de outras residências poderão ser realizadas normalmente. Entretanto, o PABX precisará ser configurado para que um ou dois dígitos, dependendo do modelo do equipamento, precedam aos quatro dígitos do ramal desejado. As chamadas realizadas para dentro do residencial – mesmo que para outras casas – não terão qualquer custo adicional.

Banda larga A internet banda larga que foi contratada para os associados é diferente da internet disponibilizada pelas operadoras de telefonia nos serviços conhecidos como Speedy, Netvirtua, Live TIM, etc. A internet banda larga da Quinta da Baroneza utiliza o método chamado de acesso dedicado, no qual o link contratado tem uma conexão direta com a internet, atendendo apenas os proprietários. A Sociedade decidiu contratar das operadoras, inicialmente, 90 Mbits/s de acesso dedicado à internet. E, por razões de equilíbrio, os usuários da Baroneza terão acesso limitado, inicialmente, a 2 Mbits/s. Caso esta capacidade de transmissão passe a não atender às expectativas dos usuários, bastará a Sociedade solicitar uma ampliação das conexões contratadas junto às operadoras.

Ativação do sistema A equipe de Atendimento ao Associado entrará em contato com os proprietários que aprovaram os orçamentos de FTTH (Infraestrutura da Residência) para agendar a visita de ativação por ordem de data de aprovação dos mesmos. Na visita, um técnico disponibilizará para cada propriedade um equipamento chamado de ONT. Nesta ONT poderá ser conectada a rede interna de equipamentos que utilizam internet, o PABX (caso exista), e o novo aparelho IP digital, se solicitado. A integração do novo sistema com o PABX e rede internet interna da residência deverá ser contratada pelo próprio associado junto ao técnico de sua confiança. A equipe técnica da Sociedade dará todo o suporte e informações necessárias para a realização desses serviços. Caso o associado não localize ou não tenha um técnico, indicamos a empresa Alfatel – tel. (11) 4586.2930. Para os proprietários que optaram por receber um aparelho telefônico, será entregue um equipamento Alcatel-Lucent IP 4028, acompanhado de um manual de utilização. No ato da instalação, será realizado o treinamento para a utilização do aparelho. Entretanto, novos treinamentos e esclarecimentos poderão ser solicitados e agendados por meio do serviço de Atendimento ao Associado. O sistema de telefonia e o de Internet já utilizados seguirão funcionando normalmente, sendo opção do associado desativá-los junto aos respectivos fornecedores, se lhe convier. Conforme aprovado em assembleia, o valor do custo da operação, de R$ 193,00 (cento e noventa e três reais), mais a bilhetagem das ligações externas da residência serão cobrados a partir do mês de maio.



Infraestrutura » Edição 56 86 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

O valor dos custos de operação é composto pelos seguintes itens: • Link de internet de 90 Mbits/s dedicados, contratado junto às operadoras; • Linhas telefônicas digitais; • Serviços de suporte técnico dos fabricantes; • Manutenção anual dos aplicativos contratados para suportar o ambiente; • Equipe de suporte e manutenção interna.

Período de estabilização Como toda nova implantação, depois que começa a ser utilizado, o sistema passa por um processo de adequação, estabilização e posterior aperfeiçoamento. Nesta fase inicial, a Sociedade tem superado dificuldades e adequado o ambiente para que possa, cada vez mais, atender às necessidades do residencial e seus proprietários da melhor maneira possível. Toda a equipe está trabalhando para que este período seja breve e, em pouco tempo, haja um ambiente estável, com alto nível de imunidade a falhas.

Próximos passos Os sistemas de monitoramento perimetral ainda estão em fase de implantação, com a construção do muro que interliga a portaria I ao muro da fase V, passando pela portaria II, o monitoramento do muro da fase V e a implantação do segundo alambrado monitorado (RPPN). À medida que cada um destes projetos tiverem suas fases concluídas, o monitoramento será integrado ao novo sistema de comunicação. Com a nova tecnologia, os testes para a leitura automática dos hidrômetros (por telemetria) já estão em andamento. Em breve, algumas residências receberão o novo sistema para fase final de testes e posterior implantação em todo residencial. A preocupação para que todos os serviços estejam disponíveis, minimizando ao máximo as paradas ou falhas é crucial. Portanto, estão sendo realizados investimentos para a duplicação de elementos que irão reduzir drasticamente a possibilidade do ambiente ficar inoperante, por meio de sistemas de geradores, sistemas de baterias, sistemas de ar-condicionado e tudo mais que possa garantir a estabilidade do ambiente.

SERVIÇO Serviço de Atendimento ao Associado Quinta da Baroneza: (11) 2490.2000, r. 1212.


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Especial » Edição 56 88 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Engrenagem perfeita Organização e excelência similares a uma grande empresa. Assim é a estrutura administrativa da Quinta da Baroneza


Administrar (e bem administrar) um empreendimento do porte da Quinta da Baroneza – referência no mercado imobiliário do país –, priorizando a comunicação e o acesso amplo e irrestrito às informações por parte dos proprietários, não é tarefa simples. Requer investimento, colaboradores comprometidos e organização, muita organização, da parte dos gestores. A estrutura administrativa do residencial se assemelha hoje à de uma grande empresa, com setores bem definidos e atribuições claras e precisas a cada um deles. Todos os departamentos (veja organograma na pág. 91) são subordinados aos conselhos deliberativos. Inclusive o Clube Hípico, que possui uma gerência geral e subgerentes para as áreas de Eventos e Lazer e Vila Hípica, contando com o apoio dos demais braços administrativos do residencial, o que inclui a manutenção e conservação das vias, praças, logradouros, equipamentos, além da gestão ambiental.


Especial » Edição 56 90 » www.QUINTADABARONEZA.com.br “Essa proximidade da Sociedade e do Clube Hípico se deve ao interesse de racionalizar custos administrativos e harmonizar decisões de interesse comum, como entidades coirmãs, voltadas para o atendimento e bem estar dos associados”, explica Cibele Alvarez, gerente administrativo-financeira da Sociedade. Só o Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC) conta com uma estrutura própria de gestão. Cada um dos departamentos apresenta, por sua vez, áreas específicas – como o de Meio Ambiente, que comanda os setores de Estação de tratamento de água e esgoto e Paisagismo. Além da estrutura própria da Sociedade, todas as áreas contam com o apoio de uma gama diversa de empresas terceirizadas, que amplia ainda mais o leque de serviços prestados à Baroneza. E, na chamada “linha de frente” estão os colaboradores do Departamento de Atendimento ao Associado, responsável por receber as demandas dos proprietários, direcioná-las aos departamentos responsáveis e transmitir um feedback aos solicitantes. “Os departamentos, por sua vez, abastecem o setor de Atendimento com informações pertinentes aos associados. Isso porque todos os setores da Baroneza são geridos por um software central único, que aperfeiçoa os processos, facilita a troca de dados e o controle e cumprimento de ações”, acrescenta a gerente administrativo-financeira. Em vigor, portanto, há quase uma década, a estrutura administrativa da Quinta da Baroneza passou por inúmeras mudanças e aprimoramentos com o passar dos anos. No início de 2013, por exemplo, uma empresa de consultoria e auditoria foi contratada para revisar todas as áreas e procedimentos administrativos e financeiros, passando pela governança até processos operacionais. “Foi um trabalho minucioso e de extrema importância, uma vez que objetiva a transparência e o amplo acesso às informações de interesse do residencial e de seus proprietários”, diz Cibele Alvarez. “Esse estudo já foi concluído e atualmente encontra-se em fase de implantação”, conclui.

Atendimento ao associado É muito importante que os associados e seus colaboradores concentrem suas solicitações no setor de Atendimento ao Associado. Desta forma, as diferentes questões serão encaminhadas aos departamentos corretos, e o seu cumprimento será devidamente fiscalizado pela Sociedade. Vale atentar ainda para o novo telefone da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza, já em funcionamento – a mudança foi necessária por conta do projeto de banda larga do residencial, recém-lançado: Tel.: (11) 2490.2000 | Ramal 2212 (Atendimento ao Associado) E-mail: atendimentogerencial@quintadabaroneza.com.br


Sociedade Residencial SRQB Quinta da Baroneza

CLUBE HÍPICO Clube Hípico

Conselhos Deliberativos (Sociedade e Clube)

Diretor Superintendente

Diretoria

Ângelo César Donatti

Administrativo Cibele Alvarez

Engenharia Daniel Lima

Atendimento Jamile Torso

Segurança Hugo Áurea

Meio Ambiente

Gerente

Ciro Dias Francisco Camargo

Eventos e Lazer Luciana Requião

Áreas subordinadas a cada setor Administrativo / Financeiro Cibele Alvarez Contas a pagar; Contas a receber; Almoxarifado; Recursos Humanos; Suprimentos; Controladoria. Atendimento Jamile Torso Atendimento ao associado; Atendimento aos prestadores; Cadastro. Meio Ambiente Ciro Dias Estação de tratamento de água e de esgoto; Paisagismo.

Engenharia Daniel Lima Fiscalização de Obras; Manutenção/Serviços Gerais Inspetor de Segurança Hugo Aurea Equipe terceirizada de Segurança

Vila Hípica Wilson P. Almeida


Especial » Edição 56 92 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Conheça as atribuições de cada setor Administrativo/ Financeiro: responsável pelo planejamento e controle orçamentário, execução e controle das tarefas administrativas e financeiras da Sociedade e do Clube Hípico. Elabora as propostas do orçamento anual e dos planos de investimentos acompanhando a sua execução. Prepara e disponibiliza os demonstrativos financeiros da Sociedade e do Clube Hípico, controla receitas e despesas, desenvolve atividades de contas a pagar, contas a receber, alimenta e supervisiona os trabalhos do escritório de contabilidade, fiscaliza o recolhimento de impostos, mantêm documentos para fiscalização. Por meio de seu setor de suprimentos, recebe pedido e se responsabiliza pelo abastecimento e estoque de materiais tanto dos itens de consumo do dia a dia, como os necessários para realização de determinado serviço. O setor de Recursos Humanos supervisiona as atividades de departamento de pessoal realizadas pela administradora, controla os trabalhos relativos à Segurança do Trabalho e Medicina Ocupacional.

cabíveis, mantem relacionamento com os lojistas do centro de conveniência, mensura regularmente o índice de satisfação do associado, elabora cartas, comunicados e demais correspondências informativas aos Associados e prestadores de serviços.

Engenharia, Fiscalização de obras e manutenção: orientar, fiscalizar e acompanhar todas as obras dentro da Sociedade para que sigam o disposto no regulamento interno. Como responsável pela manutenção da associação, tem como áreas de atuação o interior do loteamento com suas ruas, trevo, avenida de acesso, perímetro e demais acessos, redes de água e esgoto, iluminação pública, Clube Hípico, helipontos, Áreas Verdes e áreas Institucionais. Elabora e aplica plano de manutenção preventiva de todas as instalações das áreas comuns assegurando o perfeito funcionamento, supervisiona o uso correto, a manutenção, a fiscalização e a guarda de ferramentas, máquinas, veículos e equipamentos de utilização em sua área.

Meio Ambiente: atender ao paisagista, considerando suas orientações no que diz respeito às áreas verdes; responsabilizar-se pelo paisagismo em geral, exceto das unidades particulares; providenciar podas e limpeza corretivas e de manutenção dos lotes, calçadas, praças, trevo e avenida de acesso e áreas institucionais; providenciar a coleta de podas da Associação, inclusive das residências com destino à compostagem; providenciar a coleta regular de lixos; providenciar o adequado transporte e destinação do lixo e das sucatas recolhidas; proceder à coleta seletiva do material reciclável; providenciar a correta destinação de lixo hospitalar do Centro Médico e da Veterinária; fiscalizar, controlar e comunicar à Diretoria desmatamentos e uso indevido das áreas comuns, APP (Área de Preservação Permanente), APC (Área de Proteção Ambiental), RPPNs (Reservas Particulares do Patrimônio Natural) ou área institucional para fins de promover orientação e reparação e, se for o caso, denunciar às autoridades competentes; providenciar a limpeza das vias internas e trilhas; realizar e resguardar os reflorestamentos; zelar pelos animais e plantas silvestres e recursos naturais; manter ativa e capacitada brigada de incêndio florestal; manter em perfeito estado de conservação as nascentes e matas.

Atendimento: dispensar atendimento qualificado, ágil e eficiente a todos que procuram a Associação, em especial aos seus associados. Coordena, supervisiona e controla o atendimento telefônico e mensagens recebidas, controla a distribuição interna da Revista Na Baroneza, recepciona e distribui as demandas dos associados às áreas responsáveis pelo assunto, gerenciando o cumprimento das providencias

Segurança: fiscalizar as equipes de segurança e brigada de incêndio. Supervisionar, controlar e fiscalizar as atividades da empresa de segurança contratada para a Associação. Relacionamento com as comunidades vizinhas, evitando atritos e observando as normas da Associação. Supervisionar, fiscalizar e controlar as atividades desenvolvidas pela área dos helipontos. Tomar conhecimento diariamente dos relatórios das empresas de segurança terceirizadas, relatando as ocorrências. Analisar o relatório, esclarecer dúvidas, principalmente quanto ao correto nome dos envolvidos e tomando as providências cabíveis, com vistas à elaboração de cartas de advertência ou multa, para expedição da Diretoria Executiva.



Na Estrada » Edição 56 94 » www.QUINTADABARONEZA.com.br


Aé logo França ali

Bem mais fácil do que atravessar o oceano é cruzar Bragança Paulista para provar as delícias do Restaurante do Francês. Um programa imperdível para o final de semana

“Nunca comi um pato com laranja tão bom quanto ‘o do francês’, vocês não podem deixar de conhecer”, recomendou o proprietário Alexandre Baumgart à equipe da revista. Foi assim que a naBaroneza chegou até o chef Francis Pastoret e o seu Restaurante Francês, “escondido” no município de Vargem, às margens da represa Jaguari-Jacareí – a apenas 35 minutos da Quinta da Baroneza.

Lá, o pato com laranja - que faz jus à fama, já que desmancha ao toque e é riquíssimo em sabores - é apenas uma das estrelas do cardápio, composto por inúmeras delícias da culinária mediterrânea. “Venho de um vilarejo do sul da França (banhado pelo Mar Mediterrâneo e perto da Espanha), chamado Banhus Sur Mérre, um espetáculo. Foi onde comecei a cozinhar ainda criança - meus pais


Na Estrada » Edição 56 96 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

moram lá até hoje, fabricando azeite e vinhos premiados. Por isso meu restaurante aqui quase se chamou ‘Paris-Barcelona’, já que sirvo a comida ‘daquela beirada espanhola” com um toque francês, além de outros clássicos parisienses”, diz Pastoret, com uma ressalva. “O pato com laranja, porém, é uma das receitas que adaptei para o paladar brasileiro. Já que, se for servir como na França, onde o pato sai rosado do forno, aqui vão dizer que está cru”, explica, muito bem-humorado e com um carregado sotaque francês. O Restaurante Francês é localizado em uma agradável região de encosta, rodeada por montanhas esverdeadas e com o clima fresco característico da represa. Toda a lateral do salão é envidraçada, o que garante aos comensais uma vista privilegiada do lugar e farta luz natural, que ressalta ainda mais o colorido dos pratos recém-saídos da cozinha. Em nossa primeira visita, encontramos o chef exibindo uma bandeja de peixes frescos a dois empresários italianos que ali almoçavam. Ele só utiliza ingredientes frescos na preparação dos pratos, e a conversa era uma introdução à outra vedete do cardápio, o Barcelona: uma combinação de camarões-rosa gigantes, robalo e lulas grelhados no azeite, acompanhados com beurre blanc (molho composto de cebola, vinho branco, creme de leite e manteiga). Simplesmente divino. “Para os carnívoros, recomendo também o boi marinado ao vinho tinto: uma carne marinada no vinho com tomilho, flambada no conhaque, temperada com cogumelo selvagem, creme de cassis e acompanhada de cebolinha caramelada e legumes torneados." Delícias estas, vale ressaltar, servidas a preços justos: o pato com laranja, por exemplo, sai por R$ 58, e vem acompanhado de batatas gratinadas, arroz e cuscuz marroquino. “Uma refeição completa por pessoa (couvert, prato principal, sobremesa e água) gira em torno de R$ 80.”

Aqui é meu futuro O Francês abre de quarta-feira a domingo para o almoço e jantar (veja mais informações no quadro da pág. ao lado), e comporta muito bem tanto um almoço animado em família quanto um jantar romântico a dois. A carta de vinhos é rica e, à noite, a lareira acesa e as velas sobre as mesas garantem um clima intimista,


Vinagre e azeite produzidos pelos pais de Francis, na França; e o preparo do Barcelona, um dos pratos mais pedidos da casa

SERVIÇO Restaurante Francês Rua Olímpia Cardoso Pinto, 330, Vargem (SP) Abre para o almoço (do meio-dia às 15h) e jantar (das 19h às 23h), de quarta-feira a domingo É recomendado que se efetue reserva pelo telefone: Tel.: (11) 4598.4429 O restaurante não trabalha com cartões de débito ou crédito. O pagamento é feito somente em dinheiro ou cheque. www.restaurantedofrances.com.br


Na Estrada » Edição 56 98 » www.QUINTADABARONEZA.com.br absolutamente perfeito para o friozinho típico da represa. Região esta que conquistou o proprietário há mais de uma década (o restaurante existe há 13 anos). “Eu simplesmente me apaixonei pela represa. Se você olhar lá fora, verá os raios de sol... aqui não há carros, poluição, é um ambiente extremamente agradável. Pensei: ‘aqui é o meu futuro’”, conta o proprietário. “Naquela época vi que havia uma lacuna desse tipo de culinária na região, e de início pensei em atender o público que frequenta a represa, como pescadores e aventureiros. Mas aí comecei a receber clientes mais exigentes, de alto poder aquisito, patrões de fábrica que gostam de comer camarões gigantes, trutas, robalos.” De formação clássica e experiência em restaurantes quatro e cinco estrelas franceses, como o do refinado Hotel La Pérouse, em Nice (na Riviera Francesa), Francis Pastoret tem espírito aventurei-

ro. Na década de 80, chegou a ter um restaurante próprio no Congo por seis anos (“com antílope, búfalo selvagem e jacaré no cardápio”) quando, em 1990, foi convencido por um amigo a conhecer o Brasil. “Cheguei a chefiar a cadeia de restaurantes de uma multinacional antes de me mudar para esse sítio. No início, produzia aqui produtos refinados, como foie gras, para restaurantes da capital paulista. Mas aí abri o Francês e ele demandou dedicação integral de minha parte”, explica o chef. Além do restaurante, a mudança de Francis para o Brasil trouxe como frutos suas duas filhas, de 13 e 18 anos, ambas brasileiras e nascidas em Bragança Paulista. “A mãe também é bragantina, digo que elas são uma colaboração França e Brasil”, diz, entre risos. Mesmo com tamanha paixão pelo país, o chef não abandona suas raízes, e todos os anos visita seus pais em Banhus Sur Mérre. “Mas não penso em deixar o Brasil, me


considero um empreendedor neste país. No futuro, planejo comercializar meus sorvetes em Bragança Paulista, abrindo uma sorveteria ‘à la française’”. Ele se refere à sobremesa mais pedida da casa: os sorvetes franceses de frutas frescas, todos de fabricação própria. Prove na companhia de um caprichado pedaço de tarte (torta invertida) de maçã. O chef Francis certamente ganhará mais um cliente assíduo.

Pintura do vilarejo Banhus Sur Mérre, exibida no restaurante; e o sorvete artesanal de frutas frescas, outro campeão de pedidos

Como chegar Saindo da Quinta da Baroneza de carro, são somente 35 minutos até o Restaurante Francês, no município de Vargem. Acesse a rodovia Alkindar Monteiro Junqueira, sentido Bragança Paulista. Quando chegar em Bragança, siga as placas para a Fernão Dias e pegue a rodovia no sentido Belo Horizonte. No quilômetro 6 da Fernão, logo após a praça de pedágio (com cobrança de R$ 1,40), haverá um acesso com uma placa para o Restaurante Francês. Neste acesso, entre à esquerda, passando por baixo da rodovia Fernão Dias, e dobre a primeira rua à esquerda. Siga então as placas indicativas do restaurante.

O restaurante conta com área para pouso de helicóptero com biruta: Latitude: 22º54’24’’ S - Longitude: 46º25’55’’ W


Na Estrada » Edição 56 100 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Sugestão do chef Manteiga de ervas Ingredientes 200 gramas de manteiga amolecida 1 colher de sopa de alho picado 4 colheres de sopa de farinha de rosca 2 colheres de sopa de salsinha seca 2 colheres de sopa de estragão desidratado Sal a gosto Como fazer Misture bem todos os ingredientes até formar uma pasta homogênea. Enrole essa massa em papel alumínio e dobre bem as pontas, formando um rolo firme. Coloque esse rolo na geladeira para que a manteiga de ervas endureça. Ela pode ser conservada refrigerada por até 15 dias. Dica: “Essa manteiga vai muito bem com filet de frango, bisteca de porco, salmão e iscas de peixe. Grelhe ou frite o filet, corte três fatias da manteiga, coloque-as sobre a carne e derreta levemente no forno - deixe a porta do forno levemente aberta, para não derreter demais”, aconselha Francis. Essa manteiga garante um toque diferenciado (e delicioso) às preparações.





Fotos: Angela Castilho e Divulgação (Marcelo Fujisawa)

Paisagismo » Edição 55 104 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

O frio não vem sozinho O inverno é a estação do ano caracterizada pelas baixas temperaturas e baixos índices pluviométricos. Por conta disso, os sistemas de irrigação dos jardins devem ser eficientes para suprir as necessidades hídricas das flores, plantas e árvores. Muitas espécies vegetais apresentam doenças fisiológicas ocasionadas pela falta de água. O distúrbio mais comum é a clorose – amarelecimento das folhas e queda prematura dos frutos, flores e folhas – e, por este motivo, devemos realizar uma manutenção constante no sistema de irrigação. É muito comum encontrarmos emissores obstruídos, desregulados e danificados, impedindo que a água seja lançada na quantidade adequada e no local desejado. O excesso de água, porém, é tão prejudicial quanto a sua falta. Devido às baixas temperaturas, as áreas sombreadas possuem uma taxa de evaporação menor quando comparadas a regiões de maior incidência de sol. Por conta disso, é comum encontramos áreas sombreadas encharcadas. As plantas com muita água apresentam o apodrecimento das raízes, o que pode levá-las à morte. Para solucionar esse problema, deve-se monitorar o

tempo de irrigação, diminuindo o fluxo até encontrar o equilíbrio de umidade. Nesta época do ano, também é preciso ter cuidado com o horário de acionamento do sistema de irrigação. Evite ligá-lo no período noturno, dando preferência ao diurno. Dessa forma, evita-se umidade excessiva no período mais frio, já que as baixas temperaturas associadas à umidade favorecem o desenvolvimento do fungo rizoctonia nos gramados das residências (ele é caracterizado por manchas amareladas; ao puxarmos a grama afetada, a mesma desprende-se com facilidade). O controle desse problema é obtido por meio da irrigação correta e com a aplicação de agroquímicos. Marcelo Fujisawa é engenheiro agrônomo formado pela Unesp, trabalha com produção de plantas e flores há mais de 15 anos, presta consultoria, visitas técnicas e oferece cursos e treinamentos para jardineiros e equipes de manutenção - marcelo_fujisawa@ig.com.br 11- 99933.2387

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Última Página » Edição 56 106 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Nossa bela casa Ao falarmos em renovação, vem à mente uma casa precisando de uma boa pintura, novos móveis... enfim, de uma repaginada completa. Na Quinta da Baroneza – a nossa casa –, porém, essa palavra ganha uma dimensão bem diferente. Como associados, somos parte vital de um empreendimento de renome (no país e fora dele), consolidado e comandado brilhantemente, por diferentes gestores, desde a sua criação, há mais de uma década. Tudo isso torna ainda maior o desafio dos novos membros do Conselho Deliberativo Quinta da Baroneza. Assumimos no mês de maio, guiados pela premissa de renovar, mas no sentido de somar, incorporando novas ideias e ações aos projetos e diretrizes já em curso no residencial.

Nesse sentido, vale ressaltar que as mudanças não se restringem à composição da estrutura administrativa da Baroneza. O residencial passa, atualmente, por um momento de suma importância, em que a participação do associado é muito bem-vinda. São necessários, portanto, empenho, dedicação e, sobretudo, união de todos os proprietários, gestores e colaboradores, no sentido de renovar – e inovar –, contribuindo ativamente para perpetuar essa nossa bela casa, a Quinta da Baroneza, para os nossos filhos, netos... por muitas e muitas gerações. Cordialmente, Conselho Deliberativo

Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Carlos Jorge Loureiro (Presidente); Sergio Lulia Jacob (Vice-Presidente); Andre Pinheiro de Lara Resende; Eduardo Azem; Eliane Consentino; Fernando José da Costa; João Eduardo Monteiro Gomes; Luiz Carlos Amorim Robortella; Marcelo Roberto Giorgi Monteiro; Numa Pereira do Valle Bisneto; Ricardo Ermírio de Moraes; Silvio Steinberg


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