Nabaroneza ed71

Edição 71

« 2015

I TORNEIO INFANTO-JUVENIL DE TÊNIS Disputa atrai jovens para as quadras, com a torcida dos pais

MASTER PLAN BARONEZA Conheça os arquitetos urbanistas responsáveis pelo projeto

CORPO E MENTE EM SINTONIA 2º Saúde e Bem-Estar mantém sucesso com proposta saudável

FIELD DAY 2015 Clima de amizade marca final da temporada no Golfe Clube

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» Edição 71 12 » Olhar www.QUINTADABARONEZA.com.br

Boas Festas!

Fotos: Gisele Bona

roski

É tempo de renovar, compartilhar e curtir.

De presentear o amor.

De celebrar a vida em família.

A vida na Baroneza.

Golfe Clube 26

É TEMPO DE FESTAS!

Conselho editorial: Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro, Paulo Cleto (editor) e Renato Velloso Dias Cardoso

Meio Ambiente 16

38 Especial

Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti

FINAL DE ANO É TEMPO DE REFLEXÃO, quando a correria do dia a dia é substituída por um sentimento nostálgico, que remete a um balanço dos últimos 12 meses. É tempo, enfim, de “recarregar as baterias” na Quinta da Baroneza para receber o novo ano com entusiasmo.

Para inspirar e encantar, a revista naBaroneza chega à última edição de 2015 estampando em suas páginas as belezas e delícias do convívio em família e da confraternização entre amigos, que nada mais são do que a essência do empreendimento.

Caracterizado por importantes eventos, o contagiante clima de alegria se faz presente na cobertura da festa de Halloween, com a diversão das crianças e pais em meio a “doces e travessuras”, e do tradicional Field Day, principal evento do Quinta da Baroneza Golfe Clube, que encerra mais um ano de companheirismo entre seus sócios.

O Clube Hípico também marca presença nesta edição, com a sexta e última etapa do Ranking Interno de Hipismo e o I Torneio Infanto-Juvenil de Tênis, que vem ao encontro da crescente demanda pelo esporte no residencial, abrangendo todas as faixas etárias de proprietários. Da mesma forma, os associados curtiram a segunda edição do Saúde e Bem-Estar, cuidando do corpo e da mente em uma gostosa manhã no Clube da Mata.

Em meio ao ambiente descontraído da Baroneza, outros assuntos são destaques nesta edição, como o escritório de arquitetura e urbanismo selecionado para desenhar o Master Plan – que prevê a adequação das áreas comuns do empreendimento conforme as necessidades e expectativas dos associados; e os bem-sucedidos cuidados de paisagismo nas áreas comuns do residencial.

Que venha 2016, repleto de realizações, saúde e alegrias. Boas Festas!

Especial 48

Meio Ambiente 20

Executivos: Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza – Jamile Torso Quinta da Baroneza Golfe Clube – José Carlos Soares

Diretoria: Luana Garcia Produção e publicação: Fontpress Comunicação Av. Pavão, 955, cj. 85, Moema São Paulo, SP – CEP 04516-012 Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 Email: nabaroneza@fontpress.com.br Jornalista responsável: Luana Garcia (MTB 43.879) Editora-chefe: Luana Garcia Reportagem: Áurea Fortes, Danielle Rousseau, Larissa Diniz, Luana Garcia e Gisele Bonaroski Fotografia: Gisele Bonaroski, Sérgio Shibuya e Shutterstock.com Colaboração: André Soares, Marco Ruberti e Marcelo B. Monteiro (Mamá) Direção de arte: Fred Aguiares Financeiro: Juliana Bonfim Diretor comercial: Francisco Farias Fernandes Jr.

Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 nabaronezapubli@fontpress.com.br

Clube Hípico 58

Eventos 68

Impressão: Log&Print Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios, mensagens e informes publicitários, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

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I TORNEIO INFANTO-JUVENIL DE TÊNIS Disputa atrai moçada para as quadras, com a torcida dos pais

MASTER PLAN BARONEZA Conheça os arquitetos urbanistas responsáveis pelo projeto

naBaroneza

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Única revista com circulação autorizada na Quinta da Baroneza

CORPO E MENTE EM SINTONIA 2º Saúde e Bem-Estar MASTER mantém sucesso com proposta saudável PLAN Diretoria lança plano com aprimoramentos de espaços e serviços

FIELD DAY 2015 Clima de amizade marca final CAVALGADA NOTURNA

temporada noano Golfe Clube Em clima de festa e amizade, evento ganhada adeptos a cada

ESCOLA DE CASEIROS Mais segurança e qualificação aos associados na hora de contratar

SOMOS TODOS UM Golfe Clube é integrado à Sociedade Residencial e Clube Hípico

Veja a íntegra da revista naBaroneza no site: www.quintadabaroneza.com.br

Foto: Fontpress Comunicação

Publisher revista naBaroneza

Eventos 78

Acontece 88

Acontece 94

Conveniência 104

Última Página 114

Meio Ambiente

Edição 71 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

LICHIEIRAS SAUDÁVEIS Infestações por ácaros em espécies nas residências podem ser combatidas pelos proprietários com medidas simples

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MUITOS ASSOCIADOS aproveitam seus dias na Quinta da Baroneza para “colocar as mãos na terra” e se dedicar à jardinagem em suas residências. Como tudo o que diz respeito à natureza, a tarefa demanda paciência, sensibilidade e cuidados constantes e, dentre as variadas espécies cultivadas pelos proprietários, a lichieira é bastante apreciada por conta de seus frutos saborosos.

O Departamento de Meio Ambiente e Obras do residencial, porém, vem registrando muitas dúvidas relacionadas às lichieiras, sobretudo devido a um fungo que ataca, especificamente, estas árvores. O Aceria litchii, conhecido como ácaro-da-erinose-da-lichia (erinose), é uma das principais pragas da cultura da espécie. Ela infesta brotações, provocando deformações e a queda precoce das folhas, além de inflorescências e perda na produção de frutos. “O Aceria litchii ‘injeta’ uma toxina, que deforma as folhas como se fossem bolhas, seguida do surgimento de estruturas parecidas com a textura de um veludo avermelhado. É um problema recorrente no empreendimento”, explica Fábio Pessini, paisagista proprietário da Pessini Paisagismo, prestadora de serviços a residências da Quinta da Baroneza.

Débora Bonilha Vasquez, Analista de Gestão Ambiental da Baroneza, explica que, além da disseminação espontânea do fungo pelo vento, abelhas e pássaros também contribuem para a dispersão do mesmo. “A primeira providência para combater a erinose é retirar as folhas de todas as lichieiras afetadas, por isso, é importante todos os proprietários se mobilizarem para o tratamento”, diz Débora.

Ambiente » Edição 71 18 » Meio www.QUINTADABARONEZA.com.br Cuidados Ao finalizar a poda das plantas, é preciso retirar imediatamente esse material e isolá-lo em sacos plásticos, amarrando-os para que sejam destruídos em seguida. Outra medida efetiva no combate ao ácaro é a esterilização das ferramentas, feita por meio de maçarico ou álcool. “Esta ação é altamente recomendada em todas as podas, inclusive nas executadas por jardineiros, já que ajudam a evitar a transmissão de fungos, ácaros e outras doenças”, afirma Fábio Pessini.

Os profissionais recomendam o manejo nas residências que apresentam infestação de erinose, sempre mediante as orientações de um engenheiro agrônomo, com aplicações sucessivas e alternadas de produtos biológicos, sendo a primeira realizada no início das brotações.

As lichias devem ter uma adubação balanceada, de acordo com as necessidades do solo, ao menos uma vez ao ano, e uma poda ao final da colheita, com a aplicação de adubo foliar nos brotos. O Departamento de Meio Ambiente e Obras aconselha a contratação de um engenheiro agrônomo para a indicação e aplicação de quaisquer produtos biológicos nos jardins.

Lichieiras infestadas por erinose na Quinta da Baroneza

Os poderes da lichia Informações Departamento de Meio Ambiente e Obras Quinta da Baroneza Tel.: (11) 2490.2000 | Ramal 1253 meioambiente@quintadabaroneza.com.br

A lichia (Litchi chinensis Sonn.), originária da China, é considerada “a rainha das frutas” pelo sabor e aroma delicados, além do aspecto atraente. O fruto apresenta quantidades apreciáveis de vitamina C, potássio, fósforo e cobre, com alto poder antioxidante.

Ambiente » Edição 71 20 » Meio www.QUINTADABARONEZA.com.br

Novas tecnologias adotadas na manutenção das áreas verdes reforçam o compromisso da Quinta da Baroneza para com o uso sustentável e inteligente de seus recursos COM O COMPROMISSO permanente de aprimorar os cuidados do patrimônio de maneira sustentável, a Sociedade Residencial contratou, recentemente, uma nova empresa terceirizada para a manutenção do paisagismo das áreas comuns, trabalho este que vem apresentando resultados perceptíveis aos proprietários.

Sob a tutela do Departamento de Meio Ambiente e Obras, a Agroambiental assumiu a tarefa em setembro deste ano, mês estratégico no tocante ao paisagismo, uma vez que ele marca o encerramen-

to das estações frias e secas e, consequentemente, o fim do período de dormência das plantas.

De acordo com Débora Bonilha Vasquez, Analista de Gestão Ambiental da Quinta da Baroneza, além do zelo para com práticas comuns na manutenção, o novo quadro de colaboradores da Agroambiental, constituído de engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas, faz a diferença na tomada de decisões que obedecem, rigorosamente, questões técnicas e ambientais. “Os novos tratamentos propostos são conduzidos de acordo com a fisiologia da

espécie, respeitando o seu ciclo individual”, pontua.

Um dos pontos que chamam a atenção no trabalho realizado pela empresa é a vitalidade dos gramados, sobretudo na sede do Clube Hípico Quinta da Baroneza, resultado de mudanças na altura do corte. “A grama mais baixa favorece o surgimento de plantas daninhas e, portanto, apresenta vida útil mais curta. O novo corte possibilita melhor fotossíntese e produção de hormônios vegetais – responsáveis por novas raízes –, garantindo gramados mais bonitos e duradouros”, explica Luiz Henrique de Souza Carvalho, Diretor da Agroambiental.

Cuidados específicos As podas de árvores e arbustos, por sua vez, não são realizadas apenas de acordo com critérios estéticos, mas sim respeitando o período fisiológico de cada espécie. “Também estamos reforçando todas as plantas com calda bordaleza, com o objetivo de evitar ataques de pragas e doenças”, acrescenta Luiz Henrique.

A calda bordaleza nada mais é do que a mistura de dois produtos bastante conhecidos: o sulfato de cobre, amplamente utilizado no tratamento da água de piscinas, e a cal virgem, destinada à desinfecção de ambientes e à construção civil.

A. Jung

Ambiente » Edição 71 22 » Meio www.QUINTADABARONEZA.com.br

Fotos: Gisele Bonaroski

Trata-se de um produto não tóxico, que dispensa registros e utilização de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) por parte do aplicador. É permitido, inclusive, na agricultura orgânica.

“A Agroambiental trata a utilização de herbicidas e inseticidas com o máximo de seriedade e cuidado. Todos os colaboradores que lidam com a manipulação, distribuição e aplicação de defensivos são treinados em segurança e meio ambiente. As aplicações acontecem somente quando recomendadas por um engenheiro agrônomo e são realizadas por uma equipe dedicada a este fim dentro da Quinta da Baroneza”, explica Luiz Henrique.

Gestão sustentável Do ponto de vista da sustentabilidade, os benefícios das novas práticas de manutenção são conferidos não só no que diz respeito à robustez das espécies, mas também no reaproveitamento de resíduos gerados nas podas e limpeza das áreas verdes, com a responsabilidade do uso consciente da água.

Com a utilização de sopradores costais e um sugador de folhas acoplado ao trator para a limpeza das alamedas, por exemplo, folhas e pequenos galhos não são mais arrastados às calçadas gramadas, o que proporciona um crescimento mais regular da vegetação nessas áreas e reduz em cerca de 80% o consumo de água, em comparação às atividades

antes realizadas. “Além desta importante diminuição, vale destacar que praticamente toda a água utilizada na limpeza das alamedas e na irrigação dos canteiros provém de reúso", explica Débora Bonilha Vasquez.

Outra boa prática ambiental aplicada com sucesso é a produção de cavacos de madeira com o material lenhoso proveniente da poda de árvores e arbustos. As aparas são trituradas para forrar canteiros e coroas de árvores. “O cavaco de madeira, além do seu efeito estético, conserva a umidade próxima às raízes e impede o desenvolvimento de plantas daninhas. Também reduz significativamente o consumo de água e herbicidas”, finaliza o Diretor da Agroambiental.

Ambiente » Edição 71 24 » Meio www.QUINTADABARONEZA.com.br

Água de reúso A Quinta da Baroneza mantém um projeto arrojado de reúso de água para a limpeza das alamedas e irrigação das áreas comuns do residencial.

A água passa por tratamento e análise criteriosa na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), que garantem a neutralidade do pH e a eliminação de contaminantes. Esta água, porém, não é própria para consumo.

Você sabia que o viveiro de árvores mais moderno do Brasil é vizinho da Baroneza?

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Clube » Edição 71 26 » Golfe www.QUINTADABARONEZA.com.br

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Edição 71 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

BRINDE À AMIZADE

Fotos: Gisele Bonaroski

Uma animada reunião de amigos e familiares. Assim foi o Field Day 2015, que celebrou a integração do QBGC ao Clube Hípico e Sociedade Residencial Quinta da Baroneza

« 27

Clube » Edição 71 28 » Golfe www.QUINTADABARONEZA.com.br AMIZADE E DESCONTRAÇÃO deram o tom do Field Day do Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC), realizado no último sábado de novembro, dia 28. Cerca de cem sócios e convidados participaram do último torneio de 2015, seguido de um animado almoço de confraternização na Sede.

“O Field Day é tradição em todos os Golfe Clubes do mundo e marca o encerramento da temporada. A data também é reservada à entrega dos troféus dos torneios disputados no ano”, comenta Renato Velloso Dias Cardoso, Diretor-Presidente do QBGC. “É uma data muito aguardada. Uma ótima oportunidade para reunir os sócios, familiares e amigos, em uma confraternização informal e bastante agradável.”

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Clube » Edição 71 32 » Golfe www.QUINTADABARONEZA.com.br Este ano, o Field Day teve um caráter ainda mais especial por conta da integração do Golfe Clube ao Clube Hípico e Sociedade Residencial Quinta da Baroneza, válida a partir de janeiro de 2016. “Alcançamos uma forma inteligente de administração por meio da sinergia com a Sociedade Residencial e Clube Hípico. 2016 será um ano incrível e muito proveitoso para todos. Teremos impactos positivos no orçamento, com redução considerável de custos para o QBGC, e aproximaremos ainda mais os proprietários do Golfe Clube e do esporte”, conclui Renato Velloso.

Clube » Edição 71 34 » Golfe www.QUINTADABARONEZA.com.br

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Duplas

Pontos

1º

Walter Ferreira

Marcelo Reis

78

2º

Eugenio Staub

Richard Lati

77

3º

Marcelo Semeoni

Carlos Hitoshi

72

4º

Carlos Eduardo Villela

Olavo Batista

71

5º

Elias Gedeon

Samir Hakin

70

6º

Gustavo Belluzzo

Paulo dos Santos Levinho

70

7º

Mario Carneiro

Max Raposo

69

8º

Luiz Henrique Zamperlini

Neide Zamperlini

68

9º

Mauricio Blanco

Carlos Fonseca

68

10º

José Antonio Favaro

Roberto De Pietro

68

11º

Eduardo Kury

Luiz Nogueira Porto

66

12º

Waldemar Lerro Junior

Cassio Motta

65

13º

João Paulo Porto

Rafael Porto

65

14º

Clovis Roberto Junqueira

Ana Maria Junqueira

65

15º

Albert Lati

Clybas Ferraz

65

16º

Christian Puthod

Cristiano Melcher

65

17º

Pedro Opice

Renato Opice

64

18º

Armando de Toledo

Armando de Toledo Filho

64

19º

Arnaldo La Salvia

Rosa Fernandes

63

20º

Pedro Cardoso

João Augusto Valente

63

21º

Giuseppe Aita

Laercio Vasconcellos

61

22º

Claudio Mercadante

Vitorio Panicucci

61

23º

Numa do Valle

Jose Graziano

61

24º

Jose Renato Domingues

Eduardo de Toledo

60

25º

Sergio Doria

Marcelo Monteiro

59

26º

Fernando Pascoal

Oscar Barbosa

59

27º

Marcelo Pregnolatto

Oliver Girand

58

28º

Paulo Curi

Abraham Graicar

56

29º

Beatriz do Valle

Mariangela Melcher

55

30º

Colin Scott

Julio Cassins

55

31º

Antonio Palma

Roberto Reichert

54

32º

Luiz Antonio Zamperlini

Besaliel Botelho

53

33º

Edson Hong

Cristiano Matheus

52

» Edição 71 36 » Click www.QUINTADABARONEZA.com.br

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Viver

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A BARONEZA

“UMA REDE, uma sombra generosa, um bom livro, boas risadas, um lindo fim de tarde após aproveitar a piscina - acho que a Amabile não quer mais nada...”, descreve Luiz Barros, proprietário e autor da imagem que ilustra esta página.

Queremos publicar neste espaço uma foto sua, se divertindo na Quinta da Baroneza. Não precisa ser aquela imagem “linda”. Deve ser um retrato que passe a emoção de “viver” a Baroneza.

Temos certeza de que você e seus filhos têm ótimas fotos - mesmo as tiradas nos celulares! Pode ser uma selfie, fazendo esporte, brincando, na festa de Réveillon, na piscina, na sala de estar... quem manda é a sua criatividade.

Envie para o e-mail nabaroneza@fontpress.com.br imagens suas, de seus familiares e amigos, desfrutando de suas atividades preferidas no residencial. Vamos compartilhar e “curtir”!

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Especial

Edição 71 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

Fotos: Gisele Bonaroski

ESTAR NA QUINTA DA BARONEZA é sinônimo de tranquilidade, condição essencial para a organização de ideias, histórias e parágrafos que compõem um livro. É na biblioteca de sua residência no empreendimento que o escritor e economista Almir Meireles cria suas obras literárias, dentre elas seu mais recente lançamento, “Por que Bebemos Leite - Nutrição e História”, pela editora Cultura.

Com uma carreira brilhante no cooperativismo leiteiro, Meireles lança mão, em sua oitava obra relacionada ao universo leiteiro, de uma linguagem clara e objetiva para tratar dos aspectos nutricionais e históricos do leite, elucidando o debate em torno dos prós e contras do alimento.

O associado abriu gentilmente as portas de sua residência para a revista naBaroneza e, em um bate-papo descontraído, falou sobre sua paixão pela literatura, gastronomia, vinhos e de sua relação mais do que especial com a Quinta da Baroneza.

SUCURSAL DO

PARAÍSO

Assim o proprietário, escritor e economista Almir Meireles define a Baroneza, local de construção de seu mais recente livro – o oitavo sobre o universo leiteiro –, “Por que Bebemos Leite - Nutrição e História”

naBaroneza (nB): O senhor assina oito livros sobre leite. Como surgiu esse interesse?

Almir Meireles (AM): Nasci em Minas Gerais, na cidade de Sete Lagoas, mas fui morar em Guaratinguetá, uma das maiores bacias leiteiras do Estado, ainda muito pequeno. Lá passei minha infância e adolescência até terminar o colegial. Aos 19 anos, fui gerente na Associação Agropecuária da cidade, cuja maioria dos associados era produtora de leite. Mais tarde, me mudei para São Paulo e ingressei na Cooperativa Central de Laticínios do Estado de São Paulo, a Leite Paulista.

São 45 anos de envolvimento com o segmento leiteiro, o que, naturalmente, estreitou meu interesse pela história do leite.

nB: Fale um pouco de sua obra recém-lançada, “Por que Bebemos Leite - Nutrição e História”.

AM: Relaciono o leite a acontecimentos históricos, explorando a expansão da ciência, como o leite chegou a todos os continentes e os desafios da sua conservação, com o surgimento dos tipos pasteurizado, condensado, esterilizado, em pó, concentrado e longa vida. As embalagens, técnicas e refrigeração fazem parte do enredo, com os capítulos ilustrados com fotos de arquivo. Abordo também o aspecto nutricional deste alimento. Nos últimos anos, com a “moda” antilactose, o leite e seus derivados assumiram o papel de vilões. Eu não penso ou defendo que o leite seja um alimento perfeito e completo, como fui levado a crer durante muito tempo, capaz de suprir o organismo, infantil ou adulto, com tudo de que ele precisa em termos nutricionais, sem quaisquer restrições. Como todo o alimento, ele tem qualidades e limitações. Mas é uma alternativa importante numa dieta equilibrada. nB: Qual o segredo para escrever bem, na sua opinião?

AM: A dedicação à ideia original, aliada a muito estudo e à leitura de bons autores, são determinantes. Escrever com clareza também é fundamental e entendo como um grande desafio, senão o maior, conseguir tratar de um tema técnico de maneira leve e interessante. nB: Você segue alguma rotina de trabalho com os seus livros?

AM: Eu não sigo uma rotina, mas gosto de ambientes tranquilos, como o da biblioteca em minha residência na Quinta da Baroneza. Em meio a tantos livros, dos mais variados títulos e autores, a inspiração vem naturalmente

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» Edição 71 40 » Especial www.QUINTADABARONEZA.com.br

e, quando me dou conta, dezenas de páginas foram escritas. Tenho orgulho do meu acervo, só de vinhos são aproximadamente 150 obras.

Eu opto por não organizá-las em ordem alfabética ou por tema, não tem nada melhor do que procurar por um determinado livro e acabar achando o que não estava procurando. É sempre uma ótima surpresa.

Ficha técnica Título: Por que bebemos leite – Nutrição e História Autor: Almir Meireles

nB: O Sr. já está trabalhando em outras obras? Pretende seguir escrevendo sobre o leite?

AM: O “Por que Bebemos Leite - Nutrição e História” é meu último livro sobre leite. Acredito que já explorei bastante esse tema, agora é hora de me enveredar por outras predileções. Tenho verdadeira paixão pela gastronomia, é algo que realmente me faz muito bem, e também pelos vinhos, um assunto fascinante, com o qual tenho me envolvido profundamente.

i n i s s e P ismo

g a s i Pa

Selo: Editora Cultura Preço médio: R$ 45,00 Páginas: 272 À venda nas principais livrarias da capital e na Mercearia do Porto, no Centro de Conveniência

nB: Estar na Quinta da Baroneza é condição especial para escrever?

AM: A Baroneza é excelente para escrever, ler, cozinhar e, principalmente, estar com os amigos. Não abro mão de estar com minha esposa no residencial todos os finais de semana para aproveitar esses momentos. Para mim, a Baroneza é a sucursal do paraíso.

Quinta da Baroneza

Sobre o autor Almir Meireles nasceu em Sete Lagoas (MG), em 1950. É economista, consultor, escritor e conferencista. Foi presidente da Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABVL) e executivo de grandes empresas, tais como Leite Paulista e Grupo Vigor. É sóciodiretor da Brainstock Consultoria Empresarial e autor de oito livros sobre leite, entre eles: Long Life

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42 » Arquitetura e Decoração » Edição 71

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ESCRITÓRIO BOUTIQUE Projetos de Negrelli e Teixeira Arquitetura e Interiores são marcados por exclusividade, ousadia e atenção total aos detalhes TEXTURA, ILUMINAÇÃO, volumetria e simetria são traços marcantes dos projetos de Negrelli e Teixeira Arquitetura e Interiores, que incorporam ao trabalho o conceito “escritório boutique” para atender, com exclusividade, aos clientes de alto luxo. “O público Triple A investe muito de sua

energia na elaboração de sua residência e o nosso empenho é, justamente, proporcionar a atenção devida para que o resultado fique lindo. Nesse sentido, imprimimos uma concepção detalhada, ousada e com absoluta exclusividade”, comenta a arquiteta Fernanda Negrelli.

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44 » Arquitetura e Decoração » Edição 71

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São várias as referências que inspiram o trabalho de Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli, a começar pelo estilo contemporâneo.

Somam-se a ele o clássico e o étnico, realçados por detalhes decorativos. A brasilidade também marca presença nos projetos, por meio de obras de artistas consagrados.

A assinatura de Negrelli e Teixeira Arquitetura e Interiores também é caracterizada por texturas, com o uso de pedra, madeira, palha e tecidos. A iluminação valoriza esses elementos, conferindo aos ambientes ainda mais aconchego e charme. A dupla de arquitetas e designers de interiores também não abre mão da volumetria nas paredes, bem como da simetria, presente nas fachadas e na decoração. “Nossos projetos não são supermodernos ou no estilo clean.

Adoramos sofás repletos de almofadas, paredes vestidas de marcenaria, camurça e outros materiais”, pontuam as profissionais.

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A rusticidade das madeiras orgânicas e de demolição são bem exploradas pelas profissionais, que optam pela escolha de peças únicas

História Fernanda Negrelli cresceu em meio a construções. A mãe, Leda, é paisagista, e o pai, Romualdo, manteve uma construtora e levava a filha, desde a infância, para acompanhá-lo às obras. Começou a colocar em prática seus talentos, atuando em decoração, quando já frequentava a faculdade de Arquitetura. De lá para cá, foram anos de bastante aprendizado.

Andrea Teixeira sempre teve habilidade ímpar para desenhar. Até pensou em estudar Administração, mas, na faculdade de Arquitetura, o dom despontou. “Foi no escritório de Ana Maria Vieira Santos que eu e Andrea nos conhecemos. Agora, em nosso escritório, seguimos trabalhando focadas na proposta de menos clientes e mais exclusividade”, conclui Fernanda.

Cores neutras são clássicas e atemporais por não chamarem a atenção, valorizando os objetos que as vestem. São fundamentais nos projetos mais elegantes

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Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli Arquitetura e Interiores www.negrellieteixeira.com.br - +55 11 3045-1859 - contato@negrellieteixeira.com.br Avenida São Gabriel, 149, conjunto 404, Edifício Garden Tower II, Itaim Bibi São Paulo - SP - Brasil

FORNECEDORES Construção, Mármores e Granitos Quitéria Mármores e Granitos - 11 4155-1506 - contato@ quiteriamarmores.com.br |Móveis Planejados Edle Móveis - 17 3223-3628 – Facebook: Edle Móveis |Paisagismo Gardenland Jardins e Interiores - 11 98264-8787 | Revestimentos, Persianas, Tapetes e Tecidos Nani Chinellato 11 3167-4444 - www.nanichinellato.com.br | Tapetes By Kamy - 11 3081-1266 - www.bykamy.com | Tecidos e Papéis de Parede Celina Dias - 11 3089-8111 - www.celinadias.com.br | Vidros, Aço Inox e Alumínio Vidro Laser 11 3751-3709 - www.vidrolaser.com.br

Especial

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TRÂNSITO

Fotos: Gisele Bonaroski

Férias tranquilas E SEGURAS

Períodos de descanso demandam atenção redobrada às regras de trânsito, segurança e boa convivência, constantes no Regulamento Interno

A PALAVRA “FÉRIAS”, originária do latim feria ou feriae, remetia, para os romanos, a um período de descanso, que mais tarde foi vinculado a feriados de ordem religiosa. Definições à parte, as férias em família na Baroneza são “sagradas” para os proprietários. É nessa época que, habitualmente, a população do residencial aumenta, preenchendo todos os espaços com muita alegria e movimento.

Nesse contexto, para garantir a tranquilidade e harmonia no empreendimento, bem como a segurança de associados, convidados e colaboradores, vale reforçar a importância do cumprimento às regras constantes no Regulamento Interno.

O trânsito é um dos temas que merecem atenção. Devido a infrações e excessos de velocidade detectados ao longo deste ano, novas câmeras e radares eletrônicos foram instalados em pontos estratégicos da Quinta da Baroneza para monitorar veículos automotores, bicicletas e carrinhos elétricos, que não podem ultrapassar o limite de 30 quilômetros por hora, sob pena de multas pecuniárias e outras punições.

O residencial dispõe de 12 quilômetros de ciclovias paralelas às alamedas, mas a circulação das bikes não é restrita a estes caminhos. Seu trânsito é livre nas alamedas e parques, bem como nas áreas de recreação e lazer, desde que em velocidade moderada e distância segura em relação a outros veículos, pedestres, crianças e cavaleiros.

Outro item de fundamental importância para o bom convívio no empreendimento diz respeito à “Lei do Silêncio”. Aplicada das 8h às 22h, cujos níveis sonoros não podem ultrapassar 50 decibéis, e das 22h às 8h, com os níveis mantidos abaixo de 45 decibéis. A regra só admite exceções em datas festivas oficiais, como Réveillon. No entanto, mesmo nestas ocasiões, o bom senso e o respeito entre vizinhos prevalecem. Fique atento às regras a seguir e passe essas informações adiante. A participação de todos é de suma importância.

• Não conduza veículos utilizando o celular. Lembre-se que qualquer distração pode ser fatal e compromete a segurança de pedestres, principalmente crianças.

Segundo pesquisa no site do DPVAT, no Brasil ocorrem 1,3 milhões de acidentes de trânsito por ano devido ao uso de aparelhos celulares.

• O limite de velocidade para todos os veículos nas alamedas do residencial (incluindo bicicletas) é de 30 quilômetros por hora.

• Os faróis de iluminação – inclusive de carrinhos de golfe e segways –, devem permanecer acesos, mesmo durante o dia.

• Não estacione nas calçadas gramadas, ciclovias e trilhas, e sim no interior das propriedades ou nas áreas sinalizadas para este fim.

• Não é permitido o tráfego de veículos motorizados nas trilhas e áreas internas do Clube Hípico, com exceção do acesso à Vila Hípica.

• Não buzine sem necessidade.

• Veículos automotores – incluindo mini buggies, quadriciclos, carrinhos de golfe e motocicletas – não podem, em nenhuma situação, ser conduzidos por menores de idade e/ou pessoas não habilitadas.

• Evite trafegar com excesso de pessoas em carrinhos de golfe, pois o veículo não apresenta estrutura de proteção para os ocupantes, além de ser bastante instável, principalmente em curvas.

• Respeite as placas de sinalização nas alamedas: sentido de direção, estacionamento, rotatória e pare.

• Ciclistas devem utilizar iluminação noturna, equipamentos de segurança (capacete e joelheiras), bem como o auxílio de retrovisor esquerdo.

• Os praticantes de outras atividades sobre rodas, tais como skate e patins, também precisam usar equipamentos de segurança (capacete, cotoveleira e joelheira).

• Não efetue travessias pelo campo de golfe para evitar acidentes.

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CONVIVÊNCIA • Animais domésticos só podem transitar pelo empreendimento se conduzidos por guias e acompanhados de pessoa responsável. Os dejetos deverão ser recolhidos por seus condutores. É proibido o acesso de animais domésticos de qualquer porte à Prainha e dependências do Clube Hípico, Clube da Mata, Pousada e Quinta da Baroneza Golfe Clube.

• É permitida, no Lago das Palmeiras, a prática de esportes náuticos não motorizados (vela, canoagem, remo, etc.), mediante a utilização, obrigatória, de coletes salva-vidas. É também obrigatório o recolhimento dos materiais e equipamentos náuticos, de pesca e outros particulares após o seu uso.

• A pesca no Lago das Palmeiras é liberada aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 19h, e restrita aos proprietários, seus familiares e convidados. Vale lembrar que existem placas indicativas ao redor dos pontos de pesca, indicando as medidas mínimas de cada espécie de peixe a ser retirada do lago.

• Respeite a individualidade e a privacidade de cada associado, não utilizando como caminho jardins particulares de outras residências.

• Não utilize equipamentos que gerem ruídos, tais como máquinas de pressão d’ água, cortadores de grama e podas. Quando estritamente necessário, efetue esses trabalhos em dias de semana, em horário comercial e após as 9h.

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SEGURANÇA • Não ingresse nas trilhas após as 17h. Por motivos de segurança, não é recomendado andar sozinho. Sempre leve consigo um celular e salve os seguintes números em seus ‘contatos’: (11) 99620.1528 – coordenador de segurança; e (11) 2490.2525 – telefone de emergência da Segurança 24 horas. Jamais faça fogueiras e recolha sempre o seu lixo.

• Heliponto: a operação de pouso e decolagem deve ser efetuada no heliponto externo (coordenadas geográficas: 22º 58’ 24”S; 046º 42’ 1”W) do residencial e comunicada previamente à segurança pelo telefone (11) 24902000, ramais 1200 e 1201, e/ou pelo e-mail: cadastro@ quintadabaroneza.com.br.

• O horário para pouso e decolagem no período de férias é das 9h às 20h, com exceção das segundas-feiras, quando a operação é permitida a partir das 8h. São proibidos sobrevoos do residencial em altura inferior a 700 pés do solo.

• Por questões de segurança, priorize a utilização dos espaços internos da Quinta da Baroneza, onde há uma intensa programação de atividades esportivas e recreativas, para adultos e crianças, durante o período de férias.

• Ao ingressar no empreendimento pela Portaria Social, os associados e seus convidados, principalmente no período noturno, devem apagar os faróis do veículo, acender as luzes internas do mesmo e baixar o vidro do motorista para possibilitar melhor identificação por parte dos agentes de segurança.

• O Centro Médico, localizado junto ao Centro de Conveniência, é capacitado para prestar o primeiro atendimento médico em casos de urgência e emergências clínicas e cirúrgicas.

Funciona 24h por dia, durante o período de férias. Para atendimento 24h de urgências e/ou emergências, ligue para (11) 2490.2525.

• Informe à Sociedade Residencial a chegada de convidados para autorização prévia de acesso e cadastramento, a fim de evitar espera, acúmulo de veículos e consequente desconforto na Portaria I. Se preferir, utilize o novo aplicativo de segurança (Portal QB, disponível para download nas lojas de dispositivos móveis com sistema Android ou iOS).

Informações Sociedade Residencial Quinta da Baroneza Atendimento ao Associado Tel.: (11) 2490.2000 (Opção 4) Email: atendimento3@quintadabaroneza.com.br

Clube Hípico » Edição 71 54 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

FIM DE ANO

NA BARO Réveillon e Sunset Baroneza celebram a chegada de 2016 com atrações para todas as idades

Fotos: Edson Foto (Réveillon) e Luciano Momesso (Sunset)

COMO TUDO O que envolve o residencial, o final de ano na Quinta da Baroneza é voltado à celebração da amizade e da família. O período é tradicionalmente marcado por eventos pra lá de especiais, para todas as idades e gostos, no Clube Hípico e Clube da Mata. Este ano, o sempre aguardado Réveillon da Baroneza, uma grande e belíssima festa, organizada com meses de antecedência, será novamente precedido pelo Sunset Baroneza, no dia 29 de dezembro: uma gostosa reunião de associados, com música e comidinhas especiais, emolduradas pela belíssima visão do pôr do sol no Clube da Mata.

“No Sunset Baroneza, teremos som ambiente, com DJ. Do lado de fora, no estacionamento do Clube da Mata, três food trucks oferecerão opções diversas aos proprietários – como churros, bruschettas e hambúrgueres especiais –, reforçando o clima de festa entre amigos”, comenta Patricia Serrano, Diretora Social do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza e responsável pelo Sunset e Réveillon.

Réveillon Este ano, a decoração do Réveillon do Clube Hípico Quinta da Baroneza, com flores naturais, permanece a cargo da Maria do Carmo ‘Flor e Forma’. A queima de fogos – sob responsabilidade da Orion Fogos – também reserva surpresas e, por conta do enorme sucesso, o som e a iluminação serão mais uma vez conduzidos pela MB Produções ‘Milton Chuquer’ e o DJ Paulo Recycle, balançando a pista com hits de diferentes épocas.

“O serviço de buffet, por sua vez, segue sob a tutela de Paula Mesquita, com pratos tradicionais da época, que agradam a todos, como bacalhau, cuscuz, pernil e peru.

Outros destaques ficam por conta das fotografias da festa, exibidas em tempo real no telão, além da tradicional retrospectiva de fotos dos eventos do ano na Quinta da Baroneza – sempre muito aguardada pelos presentes”, acrescenta Patricia Serrano.

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Crianças e adolescentes (de 0 a 14 anos) contam com serviço fulltime de monitoria e recreação, junto do buffet kids. Para os adultos, o serviço de buffet, água, refrigerantes, sucos, cervejas e o bar de caipirinhas estão inclusos nos convites, com exceção de whisky, champanhe e vinhos, que podem ser trazidos pelos convidados ou adquiridos (em garrafas fechadas) no Clube Hípico.

A festa começa às 21h e, das 3h30 às 6h, será servido um café da manhã completo, para repor as energias dos presentes. “Todos os detalhes do Sunset e Réveillon estão, enfim, definidos e bem planejados para que tenhamos mais uma virada de ano inesquecível na Baroneza”, conclui a Diretora Social do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

Sunset Baroneza 29 de Dezembro (Terça-feira) A partir das 18h, no Clube da Mata

Compra de convites para o Réveillon Clube Hípico Quinta da Baroneza Tels.: (11) 2490.2300 E-mail: clubehipico@quintadabaroneza.com.br *Descontos especiais para crianças e babás

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OS ARQUITETOS URBANISTAS POR TRÁS DO MASTER PLAN DANDO SEQUÊNCIA À MATÉRIA publicada na última edição, sobre o Plano Trienal Quinta da Baroneza, tratamos agora da DEF Projetos – escritório de arquitetura e urbanismo, com sede em São Paulo e Rio de Janeiro e vasta experiência no Brasil e exterior –, recentemente eleita pelo residencial para desenhar o Master Plan, que prevê a adequação das áreas comuns do empreendimento conforme as necessidades e expectativas dos associados.

A DEF Projetos foi selecionada em uma concorrência aberta de escritórios de arquitetura e urbanismo, conduzida, no segundo semestre de 2015, por uma comissão formada por membros da Diretoria do Clube Hípico e do Conselho Deliberativo. Nesta etapa, foi selecionado um escritório especializado em urbanismo para orientar os usos, eficiências e funcionalidades dos Clubes da Quinta da Baroneza diante da infraestrutura já existente,

logística e anseios dos proprietários. Em uma segunda etapa, serão selecionados escritórios de arquitetura e decoração de interiores para detalhamentos dos projetos e ambientações.

O Master Plan integra o amplo Plano Trienal de aprimoramentos em infraestrutura e serviços lançado pela Diretoria do Clube Hípico Quinta da Baroneza, em consonância com a Sociedade Residencial e Conselho Deliberativo - já contando com recursos em caixa para os primeiros anos de investimentos. Tudo baseado em pesquisa de opinião dos associados, realizada em 2014.

Para saber mais sobre os profissionais responsáveis por propor um melhor aproveitamento das estruturas esportivas e recreativas do residencial, a naBaroneza conversou com o arquiteto urbanista franco-suíço Henri Michel De Fournier, sócio-fundador da DEF Projetos. Na entrevista a seguir, ele

compartilha suas impressões a respeito da Quinta da Baroneza, destacando alguns trabalhos importantes do escritório. naBaroneza (nB): Fale um pouco sobre a experiência da DEF Projetos nas áreas de arquitetura e urbanismo.

Henri Michel De Fournier (HMDF): Começamos há 30 anos, com a De Fournier. Nossa empresa tem uma visão um pouco diferente do escritório de arquitetura clássico, que tem basicamente um líder, que pensa, que projeta, que decide. Eu abri a empresa sozinho e hoje temos um grupo de trabalho, composto de cinco sócios, que atuam de maneira colegiada. Todos os sócios da DEF Projetos, com exceção de um, foram estagiários e arquitetos do escritório. Eles se tornaram sócios por meritocracia, e a faixa etária dos profissionais é de pouco acima de 30 anos, o que é interessante, pois caracteriza um grupo de trabalho bastante dinâmico.

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Nós nos conectamos diariamente com o que há de mais avançado em arquitetura e urbanismo. A DEF Projetos é subdividida em uma área de urbanismo de grande porte e uma área de arquitetura, que inclui design de interiores, sendo que os sócios atuam em todos os segmentos. É um princípio nosso todos poderem participar dos projetos mais complexos, de maneira a somar experiências. Pessoalmente, vim para o Brasil há pouco mais de trinta anos.

Antes disso, trabalhei para um banco de investimentos suíço, que me nomeou diretor de desenvolvimento imobiliário, particularmente no México, onde permaneci por, aproximadamente, sete anos. Nessa época, aquele país estava começando a ampliar sua plataforma de turismo, e a companhia que eu dirigia foi contratada, em parceria com empresas nacionais, para desenvolver o Master Plan de Cancun, por exemplo. Devo dizer que este projeto, em relação ao que a região é hoje, não me deixa muito feliz. Houve uma modificação substancial do conceito, e o projeto ficou muito mais denso do que havíamos previsto.

Depois desses diversos centros de trabalho que assumi, inclusive na América Central – Costa Rica, São Salvador, Guatemala e Equador –, o banco me chamou de volta para cuidar de uma parte mais administrativa, e foi bem complicado, já que eu estava habituado à América Latina. Foi quando conheci Henry Maksoud, que me convidou a vir para o Brasil para trabalhar na Hidroservice, à época uma grande empresa internacional de engenharia. Cheguei a São Paulo e trabalhei com Maksoud por oito dias apenas.

Eu me vi em um ambiente totalmente distinto, observando o Brasil com muita curiosidade. De São Paulo, fui para o Rio de Janeiro, onde acabei permanecendo para um ano sabático. Depois desse período, comecei a projetar com alguns arquitetos locais e decidi abrir a De Fournier. De

voltura, de urbanismo, arquitetura e finanças, no sentido de que os projetos pudessem ser analisados também sob o ponto de vista econômico-financeiro. Eu estava habituado a este tipo de estudo devido ao banco.

início, assumi pequenos trabalhos. Foi uma experiência completamente nova, pois, antes disso, havia atuado em projetos de grande porte. Considero essa etapa de minha vida profissional uma valiosa lição de humildade. nB: Em que ano foi isso?

HMDF: Era o ano de 1982, o Brasil mudou muito desde então. Eu peguei o final do governo Figueiredo, então participei de um momento extremamente emocionante para o país, da volta da democracia. Foi uma experiência muito interessante.

Eu cursei a Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, que é muito focada, em termos de arquitetura, não só na parte de concepção, mas nos detalhes. Essa bagagem, então, adicionada a meus anos de trabalho no banco suíço, me levou a estruturar um escritório com algumas características diferentes. Uma delas é o urbanismo. Na década de 80, não havia muitos escritórios atuantes nesta área. Eu cursei urbanismo na Grécia, com os irmãos Doxiádis (conhecidos no Brasil por terem sido os autores do plano diretor do Rio de Janeiro, em 1965, encomendado pelo então governador do Estado da Guanabara, Carlos Lacerda), e procurei colocar essa bagagem no mercado.

Foi um processo lento, já que era muito pouco frequente, à época, que um arquiteto pudesse falar, com a mesma desen-

nB: Como a arquitetura e o urbanismo se complementam? É importante um projeto contemplar estas duas vertentes?

HMDF: Sem dúvida que sim. O urbanismo nos obriga a ter um olhar muito mais atento, em termos socioeconômicos, antropológicos, econômico-financeiros. Já o projeto arquitetônico tem uma visão muito mais detalhada do espaço da célula menor da população: o ser humano, uma família, etc. Essa ida e volta contínua da visão da escala maior, de urbanismo, e da menor, da arquitetura, é extremamente útil.

Hoje a DEF Projetos trabalha, por exemplo, em São Paulo, em sociedade com uma empresa chamada Aira, dedicada unicamente a projetar prédios em localidades escolhidas por meio de uma visão de bairros atrelados à ideia de art living. Cada um desses prédios terá um elemento de arte contemporânea, que pode ser um espaço aberto ao público ou privado, de maneira a criar uma rede de arte, como um percurso dentro da cidade de São Paulo. Não faz sentido implantar um projeto como este em uma cidade como Florença, na Itália, ou em Paris, cidades que já comportam inúmeros elementos artísticos. Nas cidades brasileiras, no entanto, a presença da arte é menos densa e essa é uma visão que vem da ida e volta contínua entre urbanismo e arquitetura. No Brasil, depois de “patinar” por muitos anos, conseguimos estruturar uma boa equipe de trabalho, composta de pessoas provenientes de diversas universidades brasileiras e do exterior – Estados Unidos, Alemanha, França, Espanha, dentre outros países. De uma certa forma, o projeto de urbanismo

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é simplesmente um roteiro de acompanhamento, que se modifica também em função das mudanças da sociedade, exigências, novas visões, e da velocidade da economia. O urbanismo é um instrumento extremamente eficiente – se aplicado de maneira correta e decente –, de melhoria do nível de vida da comunidade por meio da visão de uso racional, do ponto de vista social, dos espaços. Ele possibilita um aprimoramento na qualidade dos espaços públicos, de estruturas e, particularmente – um aspecto que defendemos há 20 anos –, a ideia de nova centralidade. Tomando como exemplo São Paulo, que é uma cidade basicamente composta de tecidos unifuncionais: o bairro dormitório, a avenida de escritórios, áreas que condensam centros comerciais, etc.: nós sempre defendemos a ideia de uma cidade policêntrica, composta de uma série de centros, e cada um deles definido por um novo modelo que agrega serviços, comércio, lazer, cultura e emprego. Os primeiros trabalhos nossos com estas características foram feitos em parceria com o Banco Bradesco, em Campinas (SP). Um projeto chamado Sete Quedas, no qual aprovamos algo em torno de cinco milhões de metros quadrados, 18 mil domicílios, 70 mil habitantes e com uma nova centralidade: escola, creche, comércio, serviços e a abolição espontânea do uso do carro, já que há uma distância máxima de quinhentos metros entre a moradia e o primeiro centro de serviços. Essa estrutura, inicialmente, não permeava muito nas construtoras e incorporadoras, já que o monoproduto era mais fácil de implementar. Hoje eu entendo que essa escola, que não é nossa, foi incorporada, e a DEF Projetos tem alguns exemplos interessantes. Além do Sete Quedas, temos outro projeto recente, ao norte de Recife, em uma área de cinco milhões de metros quadrados, com cinco quilômetros de praia. Nós desenvolvemos então, nesse caso, o típico trabalho de projeto, que parte

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de princípios básicos: diagnóstico ambiental; pesquisa de mercado de tendência, que estabelece o comportamento de uma sociedade ao longo de dez, 15 anos; estudo socioeconômico, que define uma série de metas com base nas possibilidades financeiras do cliente; e, finalmente, uma releitura destes três elementos em torno de uma melhoria da qualidade de vida da população. Implantamos, então, no Paiva, um empreendimento de 40 mil habitantes, ao longo do mar. Todo o litoral foi preservado para os pedestres, e o acesso ao longo dessa praia de cinco quilômetros se faz por rampas, vias perpendiculares ao mar, que resgatam a ideia de Barcelona. Ao longo das rampas, temos estruturas de lazer, restaurantes, etc. A pessoa desce uma rampa de 200 a 300 metros e está na praia, sem circulação de carros. O empreendimento já apresenta 50% de ocupação. O mesmo conceito foi aplicado, recentemente, em Uberlândia (MG), para o grupo Allia, em um projeto de cinco milhões de metros quadrados, que resgata a ideia de nova centralidade.

Inicialmente, o grupo Allia ofereceu uma certa resistência, mas explicamos que estamos absolutamente convencidos, e estamos monitorando isso, de que a comunidade brasileira mudou e muda de maneira absolutamente rápida em relação à percepção da qualidade de vida. Enfim, foi aceita a nossa teoria, e a Granja Marileusa hoje é um sucesso, com uma primeira centralidade de meio milhão de metros quadrados.

Outro caso que eu acho bastante fora da curva diz respeito a uma área de nove milhões de metros quadrados em Búzios

(RJ). Um projeto dessas proporções representa, hoje, 40% do município. Havia ali um desafio: tínhamos ao lado do empreendimento uma marina, com uma série de canais, que são extremamente interessantes, mas que criam um impacto ambiental nítido – a água salgada estava se infiltrando, aos poucos, no lençol freático. Partimos, então, de um diagnóstico ambiental severo, e nessa fazenda, que infelizmente não tem mais vegetação, levantamos todas as particularidades topográficas. Chegamos a uma rede de pequenos riachos, que foram ampliados a um total de 42 quilômetros de extensão.

Em oposição aos canais de água, chamamos essas alamedas de canais verdes: alamedas com uma largura média de 30, 40 metros, nas quais aplicamos um princípio de ecogênesis, que possibilita ao morador, ou proprietário de segunda moradia, deter mais de 80 quilômetros, ida e volta, sem a necessidade de uso de automóvel ou qualquer tipo de transporte. Este projeto comporta serviços e comércio, de maneira que as pessoas não tenham de se deslocar. Também em função das leis que nos obrigam a doar à Prefeitura o equivalente a 10% da área total, a administração pública se comprometeu a trazer para o empreendimento toda a sua estrutura de atendimento, que hoje fica ao final da península, centrando, e muito, os acessos que hoje fazem com que a circulação em Búzios, em horários de pico, seja inviável. Ao mesmo tempo, trabalhamos em parceria com uma empresa do Sul, e o aeroporto de Búzios, que permaneceu fechado por oito anos, reabrirá no dia 20 de dezembro de 2015.

nB: Destaque, por favor, alguns projetos do escritório no exterior.

HMDF: Temos atualmente, em andamento, dois projetos na Toscana. Um no sul, chamado Art Living Argentiera, uma propriedade de 1.200 hectares, o que para a Itália é muito grande. Em um recorte dessa propriedade, há uma casa do ano de 1.500, que foi bombardeada pelos alemães no final da 2ª Grande Guerra, mas parte dela foi mantida. Nós desenvolvemos então ali um projeto no qual mesclamos arte contemporânea com residências – 12, no total –, que chamamos de art lodges, com parte térrea, subsolo aberto para obras de arte de coleções privadas e um primeiro andar, com uma suíte master e outra para convidados. A legislação italiana, particularmente na Toscana, é extremamente severa para com novas edificações.

Nos últimos anos, passei, em média, quatro a seis meses na Europa e, nessas ocasiões, desenvolvemos projetos muito parecidos com Inhotim (MG) – estive por oito anos

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no Conselho de Inhotim –, cujos espaços são voltados à arte contemporânea. A proposta foi apresentada ao governador da Toscana (Enrico Rossi) e, inicialmente, houve uma razoável desconfiança, pois eles acharam que era uma forma disfarçada de montar um projeto imobiliário.

Depois, conhecendo melhor o currículo da DEF Projetos, eles acharam estranho que um escritório brasileiro fosse projetar na Itália, mas a nossa experiência foi evidenciada e criou-se um clima de simpatia. Este projeto então, está em desenvolvimento e, a partir dele, o mesmo cliente pediu que desenvolvêssemos outro, ao leste de Florença, nas colinas, onde a família Médici tinha casas de veraneio, com outra edificação do ano de 1500. Neste segundo, trabalhamos unicamente com as edificações rurais que ali existem, 14 residências, para fazer as galerias de arte e todo o resto. Estes são dois trabalhos que têm características inovadoras, para a Itália também, e que imaginamos que possamos trazer para o tecido urbano de São Paulo. Estamos com um terceiro projeto, extremamente complicado, também na Toscana, no qual temos sete proprietários, famílias aristocráticas. Trata-se de um trabalho extremamente interessante, pois é baseado na natureza. Ali temos uma grande reserva de caça – a caça é permitida na Itália, em temporada pré-estabelecida –, que os proprietários fizeram questão de manter. Essa região respira arte, e ali recuperamos as edificações existentes – 62 residências –, também partindo da possibilidade de, a partir delas, construirmos mais uma vez. Aqui estamos falando de áreas parecidas ou maiores do que a Quinta da Baroneza, com particularidades. No ano passado concluímos a marcação de todas as árvores da propriedade, cerca de 11.000 exemplares cadastrados. Ali, semelhante à Baroneza, temos proprietários formadores de opinião, com preferências absolutamente definidas. Tivemos então de fazer um trabalho de mediação, mostrando as regras impostas pela Lei e defendendo que esse projeto permite às famílias manter tradições e ter um resultado econômico financeiro razoável. Estamos falando de propriedades que serão comercializadas por um alto preço – entre 15 e 20 mil euros o metro quadrado –, e há mercado para isso. A DEF Projetos também foi convidada a se tornar sócia de uma empresa com sede na Suíça, em Lausanne, chamada Brian, composta de seis empresas voltadas ao desenvolvimento urbanístico e arquitetônico. Ela tem como principal sócia a Elite Qatar, e é uma forma de podermos entrar também em projetos nos Emirados Árabes.

Clube Hípico » Edição 71 64 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

nB: Como se deu o contato da DEF Projetos com a Quinta da Baroneza?

HMDF: Eu conheci o residencial há muitos anos, no início do empreendimento, quando havia apenas algumas alamedas e poucas edificações. Quando tive a oportunidade de retornar, há dois ou três meses, primeiro fiquei surpreso, pois se trata de um espaço muito bem consolidado. Acho que houve um respeito bem razoável à morfologia, a topografia meio alaranjada lembra um pouco a da Toscana. Passeando por lá, do ponto de vista arquitetônico das residências, vi uma qualidade muito acima da média, projetos realmente excelentes. É um espaço muito agradável de admirar, também muito pouco denso – os espaços visuais são bem respeitados, o que transmite uma ideia de privacidade. Afora nos Clubes, se o proprietário deseja ter privacidade, a Baroneza é um lugar bastante ideal para isso. Há também uma excelente qualidade do ponto de vista paisagístico. É um paisagismo feito com sensibilidade, sem excessos. Os Clubes, por sua vez, são um corte no tempo, no qual percebe-se que, quando foi lançada a primeira fase do empreendimento, tinha de se fazer uma estrutura, no caso o Clube Hípico, que possui um grande telhado, áreas generosas, e no início assumia um pouco a função de um compromisso do empreendedor para com os compradores. Agora, há um descasamento de qualidade, de volumetria, de materiais, de arquitetura entre os Clubes, que foram pensados, à época de sua construção, de maneira generosa, porém espartana, e as residências, que são muito bem pensadas, construídas com materiais excelentes. O trabalho que eu acredito que possa ser proposto à Baroneza não é de demolir e refazer, ao contrário, é manter estas edificações um pouco como

a história do empreendimento, mas, ao mesmo tempo, possivelmente racionalizando os usos. Podemos partir, então, de uma proposta de racionalização, com no que deve ser adotado, incluindo atividades voltadas à infância, como o kids club, com uma abordagem contemporânea, que associe bem a parte interna com a externa, e as áreas ao longo dos lagos, que são pontos de encontro de associados. Vamos, enfim, fazer uma leitura muito respeitosa das características das estruturas de lazer e esportes e das pessoas que as usam, entendendo de que forma podemos fazer com elas sejam mais aconchegantes. Os tetos das construções, por exemplo, são muito altos, então no inverno o associado tem uma sensação de frio, mesmo com temperaturas amenas... enfim, detalhes desse tipo. Nosso trabalho envolverá entender como os proprietários veem os Clubes e como podemos fazer com que eles fiquem tentados a usar com maior frequência estes espaços, que são pensados, confortáveis e sem ostentação. A Baroneza lembra muito um filme chamado “O charme discreto da burguesia”. Ela é elegante, discreta e, me parece, um pouco avessa a exageros. Temos, portanto, de encontrar um bom equilíbrio em termos de revisão dos interiores e das atividades. Vale destacar ainda o Centro de Conveniência, que é um local muito simpático e deve ser aprimorado de maneira a melhor atender aos proprietários. nB: Como o Sr. visualiza o processo de aprimoramento das estruturas existentes na Baroneza?

HMDF: No início de 2016, quando iniciarmos os trabalhos, teremos uma visão mais detalhada do residencial e dos associados. Um projeto como esse não é simples, ele se dirige a uma comunidade que é composta de pessoas

que são empreendedoras, formadoras de opinião, com preferências muito bem definidas. Então o trabalho é de ida e volta: nós apresentaremos um estudo preliminar ao comitê, indagando se as propostas atendem às necessidades, aí voltaremos ao escritório e seguiremos evoluindo. É um trabalho a quatro mãos: duas dos arquitetos urbanistas e duas dos associados. O que pode ser uma experiência

extremamente positiva para ambos, a partir do momento em que estabelecermos um clima de confiança. nB: O que a Baroneza representa para a DEF Projetos em sua fase atual? É um desafio interessante?

HMDF: Os arquitetos urbanistas consideram todos os projetos instigantes. No caso específico da Baroneza,

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Clube Hípico » Edição 71 66 » www.QUINTADABARONEZA.com.br estamos falando da alta burguesia de São Paulo. É um universo com o qual, até pelo fato de eu ser imigrante – hoje me considero brasileiro –, tive pouco contato. Fui convidado a participar da concorrência do Master Plan pelo Sr. Alexandre Chade (Diretor-Presidente do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza), que conheci ao desenvolvermos um projeto para uma de suas empresas.

Quando fui visitar a Baroneza, não estava decidido a participar da concorrência. Mas fiquei surpreso ao encontrar um ambiente com pessoas reservadas, sem ostentações, extremamente agradável. Passei uma tarde lá muito simpática e disse a meus sócios que, se queremos espelhar em Búzios um universo ideal, seguramente seria o da Quinta da Baroneza. No empreendimento, a estrutura urbanística é muito boa, sem excessos, a adequação à morfologia do terreno é muito espontânea, e então defendi a ideia de participarmos da concorrência. Será uma ótima oportunidade de entrar nesse universo e aprender. Devo dizer que não achava que fôssemos escolhidos, porque a característica do nosso trabalho não é muito de residências. Meu último projeto de residência no Brasil foi em Búzios, há mais de 20 anos, para o proprietário da grife Lacoste.

nB: Quais os próximos passos em relação ao Master Plan da Baroneza?

HMDF: Temos um planejamento bastante preciso.

Primeiro, foram feitas apresentações do escritório para a Comissão da Diretoria da Baroneza. Nesta oportunidade, entregamos o cronograma de ações. No início de 2016, a equipe de trabalho passará dois ou três dias na Baroneza, averiguando se o material técnico que nos foi entregue corresponde às edificações. A partir da consolidação do material, temos um programa, que já foi esboçado com a Diretoria, para definir os usos que vão ser complementados ou deslocados. Em um prazo de 15 dias úteis, teremos uma primeira apresentação, sob forma de estudo preliminar, com sugestões de distribuição das atividades e divisão de espaços internos, conectando a parte urbanística às atividades. Esse material será entregue à Diretoria, que nos devolverá com uma série de observações, que vamos incorporar, reapresentar ao comitê, que vai constatar se realmente entendemos as necessidades. Então teremos o fechamento dos trabalhos, que será apresentado sob a forma de dossiê, impresso e em slideshow, com uma proposta de fases.

DEF Projetos www.defprojetos.com Sócios: Henri Michel De Fournier, André Lompreta, Carolina Gebrin, Charbel Capaz, Rodrigo Rinaldi de Mattos +55 11 3544-3000 – defsp@defournier.com.br | Av. Engo Luís Carlos Berrini, 1297, 14º andar • Brooklin - São Paulo - Brasil

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CORPO E MENTE SÃOS 2° Saúde e Bem-Estar Quinta da Baroneza é sucesso de público com atividades que incentivam a prática de esportes e a adoção de hábitos saudáveis

20 SAÚDE E BEM-ESTAR

COM O OBJETIVO de promover os benefícios e as delícias de praticar esportes e manter hábitos saudáveis, o Clube Hípico Quinta da Baroneza promoveu, no dia 22 de novembro, o 2° Saúde e Bem-Estar. Sucesso de público, o evento contou com atividades e palestras voltadas ao corpo e à mente, das 9h às 14h, no Clube da Mata.

A manhã de sábado começou com uma agradável aula de mat pilates, mais conhecido como pilates de solo, na Academia do Clube da Mata. Bastante espaçosa, arejada e com vista privilegiada do verde do entorno, a Academia ficou até pequena diante do grande número de participantes. “Adorei ter participado do pilates. Achei muito bacana estar envolvida nesse clima tranquilo e descontraído”, comenta a associada Meca Papa.

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A opinião é compartilhada pela proprietária Cristina Pousada, frequentadora assídua da Academia do Clube da Mata. “Achei a proposta do evento muito importante. A maneira como as atividades foram conduzidas incentivou a todos a participarem. A Quinta da Baroneza, em especial o Clube da Mata, são lugares muito prazerosos, que favorecem o cuidado do corpo e da mente.”

O clima zen do 2º Saúde e Bem-Estar foi evidenciado por um charmoso lounge de mas-

sagem, instalado estrategicamente ao lado da Academia, com tendas de cores claras, música suave e decoração aconchegante. “É a primeira vez que participamos deste evento e adoramos cada detalhe. Foi uma experiência deliciosa e, com certeza, estaremos nos próximos”, comentam as proprietárias Silvia e Gabriela Toledo.

Outro destaque do dia, a aula de ioga, ministrada pela instrutora e proprietária Fernanda Coelho na Academia do Clube da Mata, atraiu

» Edição 71 72 » Eventos www.QUINTADABARONEZA.com.br

associados e familiares de todas as idades em busca de momentos de tranquilidade e relaxamento.

Entre uma atividade e outra, uma mesa com sucos naturais de sabores variados, como melancia e gengibre e laranja com beterraba e cenoura – carinhosamente preparados pela equipe do Restaurante do Clube Hípico Quinta da Baroneza –, ajudou a refrescar e repor as energias dos presentes. Às 12h30, o 2° Saúde e Bem-Estar contou com a participação de um dos mais notáveis urologistas do país, Dr. Miguel Srougui. O médico, professor titular de urologia da Faculdade de Medicina da USP e pós-graduado pela Harvard Medical School, em Boston, nos Estados Unidos, apresentou a palestra “Como impedir o envelhecimento e a morte” e conduziu um bate-papo sobre o tema “O homem e o passar dos anos: a próstata, a andropausa, a vida sexual”.

A sede do Clube da Mata ficou completamente lotada para a exposição do renomado especialista e, ao final, um charmoso brunch serviu de palco para uma animada confraternização de associados. Que venha a terceira edição, em 2016!

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Edição 71 « www.QUINTADABARONEZA.com.br

TÊNIS DE FUTURO

I Torneio Infanto-Juvenil de Tênis reúne crianças e jovens em disputa saudável e muito divertida nas quadras do Clube Hípico Quinta da Baroneza

ENTRE SAQUES e match points, a garotada deu um verdadeiro show de técnica no I Torneio Infanto-Juvenil de Tênis, organizado pelo Clube Hípico Quinta da Baroneza. A ensolarada manhã do dia 22 de novembro, um domingo, foi marcada pelo empenho e entusiasmo dos 37 inscritos, e o cenário ficou ainda mais radiante com o apoio intenso e afetuoso dos pais, que não desgrudaram os olhos dos jogadores das quadras.

O Torneio veio ao encontro da crescente demanda pelo esporte no residencial, abrangendo todas as faixas

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etárias de proprietários. “A Baroneza está crescendo, e o interesse pelo tênis também. Temos no empreendimento um pessoal talentoso e animado, mas tínhamos dúvidas se os jovens iriam participar. Fomos surpreendidos positivamente, tivemos muitos inscritos e a presença das famílias, o que tornou o evento ainda mais especial”, comenta Paulo Cleto, Diretor de Esportes do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

Para os menores de oito anos, foram realizadas atividades de caráter lúdico para despertar o prazer de estar

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na quadra. Os exercícios, baseados no sistema Play and Stay (Jogue e Fique), propuseram às crianças, entre outros exercícios, equilibrar bolinhas na raquete, jogar partidas em espaços reduzidos e treinar saques. Ao final das atividades, todos receberam medalhas de participação em meio a aplausos e palavras de incentivo dos pais e amigos. “O Play and Stay é um sistema muito interessante, que facilita o aprendizado e incentiva a dedicação ao esporte”, diz Marcos Prata, professor de tênis autorizado da Quinta da Baroneza.

O I Torneio contou com outras três categorias, de 10, 12 e 14 anos, conforme os parâmetros da Federação Paulista e Confederação Nacional de Tênis. A fim de equilibrar as partidas, cada competidor realizou, no mínimo, dois jogos e

teve a oportunidade de participar de duas chaves – principal e consolação – em cada categoria. Todas as partidas foram muito disputadas e os jovens provaram talento com as raquetes. “Se o tenista perdia na primeira partida, era transferido para a chave de consolação, como um incentivo a mais”, explica Flávio Marson, professor de tênis autorizado da Quinta da Baroneza.

O clima animado das quadras foi predominante também na cerimônia informal de premiação, ao término do Torneio. Todos os inscritos receberam medalhas e, os vencedores das categorias principal e consolação, troféus. “O evento surpreendeu e, dentro do possível, atendemos bem a todas as faixas etárias de crianças e jovens. A participação dos pais também foi bem bonita, eles torceram e incentiva-

» Edição 71 82 » Eventos www.QUINTADABARONEZA.com.br

ram seus filhos o tempo todo”, afirma o professor de tênis autorizado da Baroneza Ricardo Klaus.

“O Torneio foi mais um incentivo da Baroneza à prática de esportes, em especial do tênis, um belíssimo e completo esporte, que trabalha a mente, o emocional e o físico em todas as idades e é muito querido pelos associados. A primeira edição funcionou como um teste, para que soubéssemos o que funciona ou não.

A resposta foi excelente, por isso eventos similares serão realizados”, conclui Paulo Cleto.

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86 » Arquitetura e Decoração » Edição 71

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A habilidade para desenhar, ponto marcan-

te da infância dos sócios Rodrigo e Pedro, pode ser conferida hoje nos traços dos profissionais, que adotam o estilo contemporâneo minimalista, com tecnologias mais avançadas. “As ideias também podem passar pelo neoclássico, barroco ou colonial, sempre com o objetivo concreto de materializar a casa dos sonhos do cliente. Dessa maneira, o escritório dispensa a identificação imediata de seus trabalhos com este ou aquele conceito, ou com a maneira de construir. Cada projeto é único”, concluem os arquitetos urbanistas.

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» Edição 71 88 » Acontece www.QUINTADABARONEZA.com.br

TURMA DO ARREPIO No último sábado de outubro, a Quinta da Baroneza foi tomada por bruxinhos e outros personagens surpreendentes nas atividades relativas ao Halloween, sempre pontuadas por muita descontração e alegria.

A festa começou com uma oficina de customização de bolsas de pano na Casa das Crianças, seguida, às 17hs, pela partida do primeiro “trem fantasma”, que conduziu os pequenos em busca de “doces ou travessuras” pelas alamedas do residencial. Os associados que previamente inscreveram suas casas para as paradas estratégicas do trem fantasma capricharam na decoração e nos doces oferecidos na entrada das residências, cuidando pessoalmente de cada detalhe.

Na Baroneza, a brincadeira de “doces ou travessuras” envolve toda a família, já que vários pais e avós acompanham o trem em seus automóveis, bicicletas e carrinhos de golfe, formando um animado e divertido congestionamento nas imediações do Clube Hípico.

A segunda viagem do “trem fantasma”, para crianças maiores de oito anos, terminou em grande estilo, com uma balada teen no Clube da Mata. Lá, a garotada aproveitou a festa com comidinhas gostosas, DJ e mais curtição. Confira a seguir algumas fotos deste evento pra lá de gostoso!

Acontece

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Balada teen no Clube da Mata encerrou o Halloween Quinta da Baroneza

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DISPUTA E DIVERSÃO O Picadeiro Central do Clube Hípico Quinta da Baroneza foi palco, no dia 08 de novembro, da sexta e última etapa do Ranking Interno 2015. Além dos vencedores da competição do dia, agraciados com medalhas e escarapelas, o evento premiou com troféus os cavaleiros que somaram mais pontos durante o ano, em meio a aplausos de familiares e amigos.

Como um incentivo extra aos futuros cavaleiros, a Vila Hípica Quinta da Baroneza promoveu, antes da disputa na Pista de Areia, uma apresentação lúdica dos pequenos alunos de equitação da casa. As crianças foram acompanhadas de perto por seus instrutores, alegremente fantasiados, e receberam medalhas da “Rainha de Frozen”, a proprietária Giovanella Ometto Ribeiro, que carinhosamente abraçou a brincadeira.

Acompanhe, nas próximas páginas, os melhores momentos.

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BELEZAS DA VENTO VERDE Com variedade de produtos, atendimento personalizado e ótima relação custo-benefício, loja é excelente opção em paisagismo, flores e presentes

O CLIMA CONTAGIANTE das férias já tomou conta das lojas do Centro de Conveniência da Quinta da Baroneza, em especial da Vento Verde, comandada pela paisagista Cecília Berlinck e sua filha, Mariana Berlinck. Ambas não medem esforços para apresentar aos proprietários uma gama variada de flores, plantas, itens de decoração e presentes, com preços atrativos.

Peças selecionadas compõem o cenário da loja, ricamente decorada conforme as preferências dos associados. “Apostamos também na profusão de vidros. Esse material é muito bem-vindo, sobretudo nesta época do ano, por auxiliar na composição de uma decoração mais clean”, comenta Cecília.

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» Edição 71 106 » Conveniência www.QUINTADABARONEZA.com.br

O charme da Vento Verde reflete o zelo que as proprietárias dispensam a cada detalhe, a exemplo do serviço personalizado de manutenção de arranjos florais nas residências: o associado informa a data de chegada na Quinta da Baroneza e a equipe prepara os ambientes da casa com as plantas e flores preferidas da família.

Os cuidados também podem se estender aos jardins e plantas internas, por meio da assessoria especializada da paisagista Cecília Berlinck.

Um dos itens de grande procura na loja são as exuberantes gamelas feitas de madeira de reuso. “Nenhuma árvore foi derrubada para compor estes objetos.

A matéria-prima é trabalhada de acordo com sua forma bruta, valorizando a beleza extraordinária da madeira. Há também opções de gamelas com aplicação de resina apenas no lado interno, transformando a peça em uma champanheira, por exemplo”, detalha Marina.

Para receber o verão em grande estilo, a Vento Verde dispõe de lindas cestas para piquenique, com delicados pratos e talheres de madeira. Que tal usar o acessório em um gostoso passeio com a família na Prainha? Enjoy!

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Serviço Vento Verde – Centro de Conveniência Quinta da Baroneza Tels.: (11) 4892.2768 e 99980.2444 E-mail: ceciliaberlinck@uol.com.br Confira na próxima página os horários especiais de funcionamento da Vento Verde no período de festas e férias

» Edição 71 110 » Conveniência www.QUINTADABARONEZA.com.br

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Quinta – 24/12 – 7h às 16h | Sexta – 25/12 – 7h às 16h Quinta – 31/12 – 7h às 17h (Festa de Réveillon a partir das 21h) | Sexta – 01/01 – 12h à 0h De 09/12/15 a 31/01/16: Domingos: 7h às 22h | Segundas-feiras: 7h às 22h | Terças-feiras: 7h às 22h | Quartas-feiras: 7h às 22h | Quintas-feiras: 7h às 22h | Sextas-feiras: 7h às 24h | Sábado: 7h às 24h

RESTAURANTE CLUBE HÍPICO Quinta – 24/12 – 7h às 15h (café da manhã e almoço) | Sexta – 25/12 – 7h às 15h (café da manhã e almoço) | Quinta – 31/12 – Até às 11h (café da manhã; almoço servido no quiosque kids, até às 15h) | Sexta – 01/01 – A partir das 13h De 09/12/15 a 31/01/16: Domingos: 7h às 22h | Segundas-feiras: 7h às 22h | Terças-feiras: 7h às 22h | Quartas-feiras: 7h às 22h | Quintas-feiras: 7h às 22h | Sextas-feiras: 7h às 24h | Sábado: 7h às 24h

BN CONTROLE DE PRAGAS, empresa com 18 anos de tradição no mercado, e há 09 anos desenvolvendo eficiente trabalho como contratada da Quinta da Baroneza, tem como referência a confiança adquirida ao longo dos 42 anos de carreira do Engenheiro Florestal e Ambientalista Oscar de Brito Neto, fundador e técnico responsável da empresa. Destes, estão 20 anos trabalhados como pesquisador na Divisão de Produtos Florestais do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP – Universidade de São Paulo.

CLUBE DA MATA - (11) 2490.2500 | Ramal 2500 Quinta – 24/12 – Fechado | Sexta – 25/12 – Fechado | Quinta – 31/12 – 8h às 17h | Sexta – 01/01 – 8h às 0h De 09/12/15 a 31/01/16: Domingos: 7h às 22h | Segundas-feiras: 7h às 22h | Terças-feiras: 7h às 22h | Quartas-feiras: 7h às 22h | Quintas-feiras: 7h às 22h | Sextas-feiras: 7h às 24h | Sábado: 7h às 24h

GOLFE CLUBE - (11) 2490.2260 | Ramal 2260 Quinta – 24/12 – 7h às 18h | Sexta – 25/12 – Fechado | Quinta – 31/12 – 7h às 18h | Sexta – 01/01 – Fechado De 09/12/15 a 31/01/16: Domingos: 7h às 19h | Segundas-feiras: Fechado | Terças-feiras: 7h às 19h | Quartas-feiras: 7h às 19h | Quintas-feiras: 7h às 19h | Sextas-feiras: 7h às 19h | Sábado: 7h às 19h

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Natal e Réveillon (21/12 a 01/01)

Natal e Réveillon (21/12 a 01/01)

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Segunda - 8h às 16h Terça - 8h às 16h Quarta - 8h às 16h Quinta - 8h às 17h Sexta - Fechado Sábado - 7h30 às 18h Domingo - 7h30 às 18h

Segunda - 19h às 23h Terça - 19h às 23h Quarta - 19h às 23h Quinta - Fechado Sexta - Fechado Sábado - 19h às 23h Domingo - 19h às 23h

Natal e Réveillon (21/12 a 01/01)

Férias 02/01 a 05/02

Férias 02/01 a 05/02

Férias 02/01 a 05/02 Quarta - 19h às 23h Quinta - 19h às 23h Sexta - 19h às 23h Sábado - 19h às 23h Domingo - 19h às 23h

Férias 02/01 a 05/02

Quarta - 8h às 16h Quinta - 8h às 16h Sexta - 8h às 18h Sábado - 7h30 às 18h Domingo - 7h30 às 14h

Semana de Carnaval (06 a 14/02)

Semana de Carnaval (06 a 14/02)

Semana de Carnaval (06 a 14/02)

Semana de Carnaval (06 a 14/02)

Segunda - 13h às 17h Terça - 11h às 17h Quarta - 11h às 17h Quinta - 11h às 17h Sexta - Fechado Sábado - 10h às 17h Domingo - 9h às 13h Quarta - 13h às 16h Quinta - 11h às 16h Sexta - 10h às 17h Sábado - 10h às 17h Domingo - 9h às 13h

Segunda - 13h às 17h Terça - 11h às 17h Quarta - 11h às 17h Quinta - 11h às 17h Sexta - 10h às 17h Sábado - 13h às 16h Domingo - 11h às 16h

VENTO VERDE Natal e Réveillon (21/12 a 01/01)

Segunda - Fechado Terça - 9h às 18h Quarta - 9h às 18h Quinta - 24/12 - 9h às 12h30 Quinta - 31/12 - 9h às 15h Sexta - Fechado Sábado - 9h às 18h Domingo - 9h às 13h

Férias 02/01 a 05/02 Quarta - 9h às 15h Quinta - 9h às 15h Sexta - 9h às 18h Sábado - 9h às 18h Domingo - 9h às 14h

Semana de Carnaval (06 a 14/02)

Segunda - 9h às 17h Terça - 9h às 17h Quarta - 9h às 14h Quinta - 9h às 17h Sexta - 9h às 18h Sábado - 9h às 18h Domingo - 7/02 - 9h às 17h Domingo - 14/02 - 9h às 14h

Segunda - 7h30 às 18h Terça - 7h30 às 14h Quarta - Fechado Quinta - 8h às 16h Sexta - 8h às 18h Sábado - 7h30 às 18h Domingo - 7h30 às 14h

Segunda - 19h às 23h Terça - 19h às 23h Quarta - 19h às 23h Quinta - 19h às 23h Sexta - 19h às 23h Sábado - 19h às 23h Domingo - 19h às 23h

Segunda - 13h às 17h Terça - 11h às 17h Quarta - 11h às 17h Quinta - 9h às 17h Sexta - Fechado Sábado - 10h às 19h Domingo - 9h às 13h

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Telefones úteis

Férias 06/01 a 05/02

Tel: (11) 4033-6000 - Ramal: 6

Quarta - 14h às 19h Quinta - 14h às 19h Sexta - 14h às 19h Sábado - 9h às 19h Domingo - 10h às 14h

Semana de Carnaval (06 a 14/02)

Segunda - 10h às 17h Terça - 10h às 17h Quarta - Fechado Quinta - Fechado Sexta - 14h às 19h Sábado - 9h às 19h Domingo - 7/02 - 10h às 17h Domingo - 14/02 - 10h às 14h

Vento Verde Tel: (11) 4892-2768 / 2490-2220 - Ramal: 2220

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Página » Edição 71 114 » Última www.QUINTADABARONEZA.com.br

ANO DE CONQUISTAS O CONSELHO DELIBERATIVO encerra o ano de 2015 focado em projetos e decisões que visam aprimoramentos e benfeitorias constantes aos associados e à Quinta da Baroneza como um todo. Entendemos os desafios como oportunidades de crescimento e consolidação de projetos, a exemplo da continuidade nas revisões dos contratos vigentes e da unificação entre Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC), Sociedade Residencial e Clube Hípico Quinta da Baroneza, medidas estas que resultam não só em novos aperfeiçoamentos nas finanças internas, mas em diversos benefícios aos proprietários e seus familiares.

Mesmo com a integração do QBGC, as propostas orçamentárias da Sociedade Residencial foram recentemente aprovadas em Assembleia com um percentual de reajuste de 6,02%, abaixo da inflação. No Clube Hípico Quinta da Baroneza, o percentual é de 7,94%.

Os reajustes acumulados, de 7,03% (percentual também inferior à inflação), refletem o compromisso permanente de todas as entidades da Baroneza para com a excelência da gestão e manutenção de investimentos. Nesse contexto, destacamos o arrojado Plano Trienal do Clube Hípico Quinta da Baroneza – do qual o Master Plan faz parte –, que reflete a total e positiva sinergia entre Conselho Deliberativo, Diretoria e gestores, focada nos interesses dos associados e na preservação de seu inestimável patrimônio.

Motivados por todas as transformações que estão por vir, temos a certeza de que 2016 será um grande ano para o residencial e todos os envolvidos. Nosso muito obrigado aos associados e colaboradores. Que este ano seja de muitas alegrias, esperança e felicidade!

Cordialmente, Conselho Deliberativo

Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Carlos Jorge Loureiro (Presidente), Sergio Lulia Jacob (Vice-Presidente), André Victor Neuding, Antonio Marcos Moraes Barros, Bettina Ianpolsky Quinteiro, Eduardo Azem, Fernando José da Costa, Francisco José Brant de Carvalho Junior, João Eduardo Monteiro Gomes, José Roberto Ermírio de Moraes, Marcelo Roberto Giorgi Monteiro e Numa Pereira do Valle Bisneto.

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