Lucas de Andrade - Portfólio de arquitetura

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Lucas de Andrade

portfólio de arquitetura


oi!

Eu me chamo Lucas de Andrade e Arquitetura e Urbanismo. A segunda, este é meu portfólio de Arquitetura foi no Núcelo de Arquitetura e e Urbanismo. Urbanismo da Secretaria da Cultura do Município de São Paulo. Nasci em São Paulo, capital, em 26 de dezembro de 1995 (sim, fazer Desde marçp de 2021, logo após festas de aniversário sempre foi um me formar, trabalho no MMBB problema), morei a infância toda em Arquitetos, escritório cuja prática Osasco, cidade vizinha da capital, e admiro desde o início de meu há pouco tempo moro em São Paulo. interesse pela arquitetura, e com cujos profissionais tenho a Comecei o curso de arquitetura na oportunidade de aprender, agora Universidade de São Paulo em 2014, pessoalmente. Lá, atuo em todas logo depois de terminar o Ensino as fases dos projetos desenvolvidos, Médio. Entre 2018 e 2019 estudei do Estudo Conceitual ao Executivo. por dois semestres na Faculdade Desde meu ingresso, me dedico aos de Arquitectura da Universidade do projetos de habitação multifamiliar, Porto, em Portugal. lidando com a interlocução Me formei na FAU-USP em entre arquitetura e projetistas março de 2021, após a realização complementares, interesses do de Trabalho Final de Gradução cliente, cuja síntese é atribuição do intitulado “Microbacia do córrego arquiteto. Pirajuçara-Mirim como unidade de Nas próximas páginas estão alguns planejamento, projeto e gestão das dos melhores trabalhos que fiz redes de infraestruturas urbanas e durante esses anos de estudo e equipamentos públicos”. atuação na arquitetura, alguns Tive ao longo da graduação duas individuais e outros em equipe. experiências de estágio. A primeira Obrigado pela atenção e espero que foi num escritório privado, o Figueroa goste!


Lucas de Andrade Arquiteto e Urbanista 26/12/1995 São Paulo-SP, Brasil Contatos: +55 11 99920-7471; lucandrade95@gmail.com LinkedIn: www.linkedin.com/in/lucasdeandrade-arqurb/ Lattes: lattes.cnpq.br/3746768544559212 Portfolio e TFG em: issuu.com/lucasdeandrade95

atividade profisional

formação

MMBB Arquitetos Integrante da equipe de arquitetos do MMBB arquitetos, escritório de 30 anos de experiência em arquitetura de uso público, habitação coletiva, infraestrutura urbana e residencial. Arquiteto responsável pelo desenvolvimento de projetos de habitação multifamiliar verticais. Desenvolvimento do Estudo Conceitual ao Projeto Executivo; compatibilização de projetos complementares de instalações, estruturas e paisagismo; modelagem 3D. mai/2021 até hoje

Ensino Fundamental e Médio Fundação Bradesco, Osasco-SP 2001–2013

Núcleo de Engenharia e Arquitetura da Secretaria da Cultura do Município de São Paulo Estágio em Arquitetura. Levantamentos, vistorias, orçamentos e desenvolvimento de projetos de equipamentos culturais da Prefeitura de São Paulo (casas de cultura, bibliotecas, centros culturais). fev/2020 a dez/2020 Figueroa Arquitetura e Urbanismo Estágio emArquitetura. Desenvolvimento de projetos de várias escalas. Vencedores de concurso do IPHAN para edifício anexo da Casa Lacerda, em Lapa-PR. ago/2019 a fev/2020

softwares AutoCAD: ArchiCAD: Revit: Sketchup: Rhinoceros: Enscap: Vray: Lumion: Adobe Illustrator: Adobe Photoshop: Adobe InDesign: Adobe Lightroom: Microsoft Word: Microsoft Excel: qGis: DiaLux:

idiomas Português: Nativo Inglês: Fluente

Graduação em Arquitetura e Urbanismo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo (FAU-USP) 2014–2021 Intercâmbio acadêmico Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Portugal 2018-2019 Formação complementar Seminário Projeto em Pauta: Arquitetura paulistana contemporânea. FAU-USP. 2015 Workshop FAU + MIT São Paulo: Redefining High Density, Inner-City Affordable Housing 2017 ArchiCad Avançado SPBim, 2021

atividade acadêmica 5/5 4/5 2/5 5/5 2/5 4/5 4/5 2/5 4/5 4/5 5/5 4/5 5/5 5/5 4/5 4/5

Monitoria Arquitetura: Projeto 3 (projeto de arquitetura de edifícios de habitação social) Orientadora: Profª Drª Marina Grinover 2017 Projeto de Cultura e Extensão Laboratório de Projeto da FAU-USP (LABPROJ). “Projeto de Arquiteura de Equipamentos Públicos: Arquitetura Pública e Cultura de Projeto UNIFESP Campus Zona Leste: Fachada do Bairro”. Orientador: Prof. Dr. Alexandre Delijaicov 2017–2018

Trabalho Final de Graduação (TFG) Laboratório de Projeto da FAU-USP (LABPROJ) “Microbacia do Pirajuçara-Mirim como unidade de planejamento, projeto e gestão das redes de infraestrutura urbana e equipamentos públicos” Orientador: Prof. Dr. Alexandre Delijaicov. 2020-2021 Palestra no Seminário Internacional BK TU Delft / LABPROJ FAU-USP “The architectural project of fluvial cities: from a local to a continental approach” mai/2021


atividade acadêmica capela na ilha do pessegueiro

estação de bondes do brás

escola de jazz do porto

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identidade visual universidade de são paulo

microbacia do córrego pirajuçara-mirm

modelos

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atividade profissional anexo ao museu casa lacerda

praça cardeal arcoverde

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reforma da avenida bernardo monteiro

biblioteca municipal nuto sant’anna

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capela na ilha do pessegueiro Adição de um espaço para a subjetividade por meio da subtração de matéria Concurso internacional ARKxSITE dez/2018 a fev/2019 Co-autores: João Brás Luiz Felipe Schecter Matheus Alves


Este projeto foi realizado no contexto de um concurso internacional entre estudantes e jovens arquitetos, enquanto estive na Universidade do Porto. Questões relacionadas ao lugar de implantação do projeto tiveram posição central no seu desenvolvimento.

hostil de suas formações rochosas, ela reúne construções de imenso valor histórico: um conjunto de ruínas romanas, uma pedreira e um forte da época das navegações portuguesas. A proposta do concurso era desafiadora à medida que visava inserir um elemento contemporâneo na ilha: uma capela que em vez de atender às normas litúrgicas tradicionais deveria permitir a introspecção profunda ao visitante da ilha.

A Ilha do Pessegueiro, que se lança sobre o Atlântico no sul de Portugal, motiva a reflexão sobre a paisagem de forma ampliada — ­­­­ em seus componentes natural e construído. Além da beleza quase

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1 capela / 2 forte de santo alberto / 3 ruínas arqueológicas romanas / 4 pedreira

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implantação A escolha do local de implantação da capela é motivada pela postura de não torná-la um elemento que se destaca na paisagem da ilha e que modifica sua percepção histórica.

Decidimos, antes, por tratá-la como um espaço a ser descoberto pelo visitante ao longo do percurso pela ilha, sendo a rampa de acesso o único elemento visível na superfície.

1 consolidação de percursos A capela cria um quarto ponto de interesse na Ilha do Pessegueiro, convidando a uma região inexplorada sem interferir na percepção dos remanescentes históricos.

2 ventos predominantes A colina sobre a qual se implanta o forte de Santo Alberto funciona como uma barreira aos ventos vindos do Norte, tornando sua base um dos pontos da ilha mais protegidos da natureza indomada do oceano.

3 uso da topografia O aclive do terreno diminui a extensão da rampa de acesso e uma inflexão na falésia que separa a ilha do oceano torna-se o ponto de abertura da janela da capela.


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experiência

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funcionamento acústico

O fato de a capela ser subterrânea e ter seu acesso feito ao fim de uma rampa suave faz com que o visitante imerja gradualmente numa atmosfera de introspecção extrema. Ao mesmo tempo, sua forma circular apela à coletividade, reforçada pelo desnível central, pontuado pelo poço que transmite para o espaço interior o som das ondas que reverberam

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numa cavidade semicircular ao nível do mar. Assim como o individual e o 3 coletivo, os limites entre o natural e o artifical também são questionados por meio da materialidade da capela, construída da subtração de matéria (pedra) da própria ilha, num processo construtivo semelhante ao 2 empregado séculos antes na antiga PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION pedreira.

planta A

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1 1 cavidade ao nível do mar reverbera o som das ondas / 2 poço o transmite para o espaço interior / 3 teto convexo o espalha pela capela construção geométrica

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1 Rampa de acesso 64,5m² PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION 2 Espaço interior 78,5m² total 143,0m²

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garagem de bondes do brás Democratização do acesso a parte da história do transporte público da cidade de São Paulo como estratégia de preservação Subsídios investigativos e projetuais para a preservação do patrimônio edificado FAU-USP, ago/2017 a dez/2017 Co-autores: Henrique Castro e Silva Julio Cesar Arruda Paulo Yuh Orientadoras: Beatriz Kuhl Cláudia de Andrade Oliveira Helena Ayoub


São Paulo tem na antiga garagem de bondes elétricos do Brás um dos últimos testemunhos de um tipo de transporte público hoje em desuso mas tido como uma das maiores marcas da industrialização da cidade. Construído em 1911 em substituição à garagem de bondes à tração animal, o conjunto arquitetônico é notável por sua escala, complexidade e diversidade em se tratando de sistemas construtivos e funções dos edifícios que o compõem. O uso dos edifícios da garagem acompanhou a transição dos bondes elétricos para os ônibus como principal modalidade de transporte público urbano, fazendo com que este seja um lugar que serve há mais de um século o transporte público da cidade. 1 Naves em estrutura metálica com mais de 120m de extensão e edifício da portaria da garagem.

1

2 Interior de uma das naves em estrutura metálica.

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O conjunto da garagem de bondes do Brás atualmente não atende ao que se espera de um patrimônio histórico e arquitetônico tombado pelo Condephaat no que tange ao estado de conservação de alguns dos edifícios que o compõem e ao seu potencial de reconhecimento enquanto um retrato de seu tempo. Seu uso e visibilidade são restritos a alguns poucos funcionários das operadoras de ônibus, numa rotina de trabalho que ainda deixa subutilizados alguns dos edifícios. O desafio enfrentado neste projeto foi então encontrar um ponto de equilíbrio entre a ampliação do acesso ao conjunto e a sua preservação material e funcional.

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3 Interior do setor de reparos de funilaria.

4 Antigo edifício do setor de emergências da garagem de bondess elétricos, construído entre 1911 e 1912. Hoje abriga um sindicato de motoristas de ônibus.

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5 Antigo reservatório de água, construído em 1913 para combate a incêndios.

6 Vista do pátio da garagem de ônibus. 7 Edifício utilizado para o descanso dos motoristas.

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edifícios mantidos e removidos O tombamento do conjunto arquitetônico da garagem do Brás não inclui todos os edifícios hoje presentes no terreno. Diante disso, o projeto pôde prever a demolição de aguns dos edifícios mais recentes e menos significativos, trazendo clareza para o conjunto e liberando espaço para a construção de novos edifícios e para a criação de uma praça pública no lugar do pátio de manobra dos ônibus.

Vista do Pavilhão da Memória do Transporte Público


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capacitação profissional

garagem de ônibus e serviços de apoio pavilhão multiuso

praça de acesso público

sindicato

administração

pavilhão da memória do transporte público

novas funções Os novos usos propostos para o terreno da garagem de bondes do Brás e sua setorização no terreno têm em vista a democratização do acesso ao patrimônio edificado ao mesmo tempo em que mantém o funcionamento da garagem de ônibus. Para conciliar a circulação intensiva dos ônibus com programas de acesso público, optamos por concentrá-los em partes opostas do terreno. As grandes naves em estrutura metálica continuam sendo usadas para o abrigo e manutenção dos ônibus, enquanto que o pátio

dá lugar a uma praça pública que organiza o acesso a dois novos edifícios (um pavilhão multiuso e o um destinado à memória do transporte público de São Paulo) e a três edifícios já existentes que passariam por reformas para adaptá-los a novos usos (um para a administração e conservação do conjunto, outro para abrigar o sindicato dos motoristas e um terceiro para abrigar e expor alguns bondes elétricos ou outros objetos históricos de grande porte.

exposição de bondes elétricos


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praça pública acesso ao pavilhão multiuso acesso ao sindicato caixa d’água acesso dos ônibus à garagem espaço para exposições de grande porte acervo documental lojas sanitários recepção coordenação sala de reuniões salas de trabalho varanda copa depósito

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primeiro pavimento


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elevação

O acesso principal à nova praça pública proposta no projeto ocorre através do do pavilhão da memória do transporte pública, que tem um térreo urbano, permeável ao pedestre e que contempla lojas com acesso pela rua ou pela praça. Esse novo edifício se relaciona com o muro que hoje encerra a garagem de ônibus, incluído no processo de tombamento e muito característico do conjunto. O projeto toma a liberdade de inserir aberturas pontuais no muro, marcando os pontos de acesso à praça pública e transformando-o num elemento que divide dois lados de uma mesma calçada, além de remover os caixilhos antigos e já bastante deteriorados e descaracterizados.

Para a construção do pavilhão da memória optamos por uma materialidade muito diferente dos edifícios históricos do conjunto, buscando a distinguibilidade da intervenção contemporânea. Por conta da proximidade do muro, foi adotado um sistema de construção seca, com pilares, vigas e lajes em cross laminated timber (CLT), paredes divisórias em paineis de oriented strand board (OSB) e cobertura em telhas-sanduíche com isolamento térmico, todos sistemas pré-fabricados. A cobertura possui um segmento atirantado que se lança sobre o muro de divisa.


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pilar 20x20cm viga 30x10cm viga secundária 15x5cm 4 laje 8cm 5 guarda-corpo metálico 6 brise vertical 7 caixilho de alumínio 8 viga 30x10cm 9 forro em madeira 10 viga secundária 11 telha sanduíche 12 tirante

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corte transversal

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escola de jazz do porto Programa de ensino e apresentações de jazz num edifício que qualifica o espaço público Projecto 4, Construção 3 e Sistemas Estruturais Universidade do Porto, set/2018 a jul/2019 Orientadores: André Tavares Raquel Dias Raquel Paulino


Este projeto, no qual trabalhei durante um ano na Universidade do Porto, foi uma oportunidade de desenvolver as questões da arquitetura da escala do partido e da implantação até o detalhamento construtivo. Nesse processo foi essencial a participação de professores especialistas em construção e estruturas no acompanhamento do projeto, o que enriqueceu as discussões e ancorou os desenhos e escolhas de projeto na realidade da construção portuguesa, levando em consideração questões de desempenho térmico e acústico.

Trata-se de uma escola de jazz projetada para um lote vazio numa região valorizada da cidade do Porto, próxima da Rotunda da Boavista e da Casa da Música. A implantação da escola teve que ser definida levando em consideração algumas questões: primeiro, o desnível formado entre a cota do terreno e a cota de uma das ruas que o acessam, resultante de um viaduto; e, em segundo lugar, o fato de o terreno se caracterizar como um vazio urbano num entorno denso e caótico, sendo a escola de jazz uma oportunidade para organizar os fluxos de pedestres.

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O programa da escola de jazz do Porto se divide em dois volumes dispostos no terreno perpendicularmente entre si, que se conectam na cota inferior. A implantação do edifício no terreno de formato triangular define um espaço público amplo e arborizado, que estabelece relações com a escola e recebe o anfiteatro ao ar livre, que quando não é usado para apresentações musicias funciona como um gramado com suave inclinação. As duas rampas que definem a praça pública, junto aos edifícios, terminam num alargamento para o qual se voltam os principais acessos do edifício (ao foyer da sala polivalente, à cafeteria e ao átrio da escola) e a escadaria que faz a transposição para a rua superior.

As salas da escola de jazz concentram-se no mesmo volume, que contém no térreo as salas da administração, a secretaria e as salas para o ensino dos instrumentos (doze de 15m² e oito de 30m²). Dois núcleos fazem a circulação vertical para o piso superior, que contém as salas de ensaio em grupo (duas para orquestras e quatro para combos de jazz), três salas para aulas teóricas e a biblioteca. No mesmo volume, mas com acesso separado, está o clube de jazz, pensado para receber apresentações mais intimistas, com apoio de um bar. Separado do clube por uma praça que funciona como prolongamento da calçada, está o acesso superior à sala polivalente, que se conecta ao foyer inferior por uma escada e elevador.

praça superior

primeiro pavimento

térreo

praça pública


A sala polivalente é o principal espaço para apresentações da escola. Tem capacidade para 300 pessoas sentadas numa arquibancada removível, que, quando recolhida, permite o uso integral do piso da sala. Grandes janelas com quase toda a extensão da sala permitem que do espaço público se veja o que acontece na sala polivalente, aproximando a música e o jazz dos

moradores do entorno. Atrás da arquibancada está a régie (espaço técnico para controle da luz e do áudo) e aos fundos do palco se localiza a área dos bastidores, com acesso próprio e que se conecta por escadas e por um elevador monta-cargas a um depósito para objetos usados nas apresentações e à área técnica que concetra os equipamentos de ar condicionado.

sala polivalente clube de jazz cafeteria salas de ensino de instrumentos salas de ensaio salas de aulas teóricas biblioteca instalações sanitárias administração circulação vertical

anfiteatro

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Imagem da praça que concetra os acessos ao edifício na cota inferior. Mesas da cafeteria podem invadir o espaço público em dias de bom clima ou limitarem-se ao espaço interno.


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Imagem interna das salas de ensaio de orquestra. Varanda funciona como elemento de sombreamento. Paredes de tijolos aparentes possuem uma camada interior de material de absorção sonora que, em conjunto com o forro, qualificam a sala com o tempo de reverberação adequado.


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átrio salas de estudo individual instalações sanitárias secretaria administração cafeteria cafeteria – preparos foyer bilheteria arquibancada retrátil sala polivalente bastidores área técnica auditório ao ar livre

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praça superior clube de jazz bar cozinha instalações sanitárias biblioteca salas de ensaio de orquestras salas de ensaio de combos sala de aulas teóricas foyer régie depósito sala polivalente área técnica

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identidade visual universidade de são paulo Proposta de redesenho de logotipo e aplicações Projeto VIsual Gráfico FAU-USP ago a dez/2017 Co-autores: Matheus Alves Pedro Fernandes Orientador: Prof. Dr. Vicente Gil marca atual

marca proposta

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO conceito

Trazer para a identidade visual da USP a ideia de coexistência e complementariedade das três áreas de conhecimento – humanas, exatas e biológicas –, representadas cada uma por um círculo de uma cor. Ao se sobreporem, esses círculos (e as áreas do conhecimento) geram novas cores, frutos do diálogo interdisciplinar. O uso intenso das cores, na marca e nas aplicações, tem como objetivo questionar a imagem de uma universidade austera, restritiva e distante da sociedade. esquema de cores

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cores atuais

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USP Tipografia: Futura Std Bold

A CMYK RGB HEX

43, 0, 9, 0 154, 213, 232 #9ad5e7

B CMYK RGB HEX

78, 35, 0, 0 39, 137, 202 #2689ca

C CMYK RGB HEX

100, 0, 9, 34 0, 118, 159 #00769f

D CMYK RGB HEX

11, 51, 98, 2 221, 138, 18 #dd8a12

E CMYK RGB HEX

0, 30, 94, 0 251, 186, 7 #fbba06


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uso em fundo escuro

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

aplicações

São Paulo, 18 de outubro de 2017 Vicente Gil Design Praça da República, 107 01045 001 República São Paulo SP Sr. Vicente Gil

FFCLRP

FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO

Av Bandeirantes, 3900 14040 900 Ribeirão Preto SP

Número USP: 4237759

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Este cartão é propriedade de Universidade de S destinado para uso pessoal e intransferível da pessoa

MARIA APARECIDA DO N S ALVES

+55 11 3091 3121

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

3315 3670 www.ffclrp.usp.br @ffclrp.usp.br +55 16

ALUNO GRADUAÇÃO

Validade 01/2017

41394-70006-5PM33-E53G3-WNG77-G

Prezado Senhor, ___

Número USP: 4237759

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Este cartão é propriedade de Universidade de São Paulo destinado para uso pessoal e intransferível da pessoa nele identificado

MARIA APARECIDA DO N S ALVES

+55 11 3091 3121

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ALUNO GRADUAÇÃO

www.usp.br

Validade 01/2017 41394-70006-5PM33-E53G3-WNG77-GH0DD

___

Atenciosamente, Nome Nome Nome Nome Cargo Cargo Cargo

Assinatura UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Av Professor Almeida Prado, 1280 05508 900 São Paulo SP www.usp.br @usp.br

Vicente Gil Design Praça da República, 107 01045 001 República São Paulo SP

www.usp.br @usp.br Av Professor Almeida Prado, 1280 05508 900 São Paulo SP


microbacia do córrego pirajuçara-mirim Como unidade de planejamento, projeto e gestão das redes de infraestrutura urbana e equipamentos públiicos Resumo

Este trabalho tem interesse no ensaio de uma metodologia de análise e projeto que compreende as microbacias hidrográficas como unidades de planejamento e gestão. Tendo os corpos d’água urbanos como espinha dorsal, essa delimitação espacial de enfoque de projeto permite a consideração integrada das redes de infraestruturas urbanas e equipamentos públicos.

localização

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A microbacia escolhida foi a do córrego Pirajuçara-Mirim, na Zona Oeste do Município de São Paulo. É cortada por uma importante avenida de conexão com os municípios a oeste da capital e apresenta uma possibilidade latente de implantação de um parque fluvial urbano ao longo das margens do córrego PirajuçaraMirim, por localizar-se no perímetro de um equipamento público estadual, o Instituto Butantan.

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5km

Trabalho Final de Graduação FAU-USP dez/2021 Orientador: Prof. Dr. Alexandre Delijaicov Laboratório de Projeto (LABPROJ) Grupo Metrópole Fluvial


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bulevar fluvial

A Avenida Corifeu de Azevedo Marques, apesar de importante eixo de conexão metropolitano, não contempla o potencial de centralidade urbana que tem. Suas calçadas são estreitas, pouco arborizadas, com poucas travessias de pedestres, que restringem o conforto e a segurança do pedestre. O redesenho da caixa da avenida, com a inclusão de ciclovia, enterramento da fiação elétrica e aumento da arborização, transformando-a a num bulevar fluvial (em contato com o córrego), é possível e desejável.

av. corifeu de azevedo marques situação atual - foto

av. corifeu de azevedo marques situação atual - corte

av. corifeu de azevedo marques projeto - corte


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planta

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parque fluvial urbano

parque fluvial urbano situação atual - foto aérea

O córrego Pirajuçara-Mirim possui trecho de aproximadamente 800m próximo de sua foz, a céu aberto e com baixo risco de poluição. Essa situação rara na cidade construída torna latente sua consolidação enquanto parque fluvial urbano, através da associação de mecanismos de retenção, tratamento e uso múltiplo de suas águas, promovendo a melhoria da região e dando à cidade um importante exemplo de gestão de suas águas. Benéfica também é a associação de um parque urbano com a ampliação da rede de equipamentos públicos.


legenda 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

parque fluvial urbano projeto - corte EE 0

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Micro-estação de tratamento de Águas Pluviais Ecoponto Lagos de retenção do primeiro afluente Lagos de retenção do segundo afluente Gramado do Ponto de Economia Solidária Ponto de Economia Solidária Museu da Pessoa do Lugar Barragens do canal do Pirajuçara-Mirim Pontes para pedesters Novas portarias do Instituto Butantan

Canal do Pirajuçara-Mirim Margem esquerda do Parque Fluvial Urbano Av. Osasco Morro do Instituto Butantan

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modelos Maquete em 1:200 da Escola de Jazz do Porto. 2019.

Maquete em 1:200 da Escola de Jazz do Porto. 2019.


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Maquete em 1:200 da Escola de Jazz do Porto. 2019.

Maquete em 1:200 da Escola de Jazz do Porto. 2019.


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Maquete em 1:500 da Escola de Jazz do Porto, com entorno edificado. 2018.

Maquete em 1:500 de um projeto de uso misto, com uso habitacional e cultural. Projeto 3, FAU-USP. 2017.


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Maquete em 1:200 da Rua Gonçalo Cristovão e Praça da República, no Porto, para a disciplina Arquitetura do Espaço Públco. 2018.

Maquete em 1:2 de uma seção da viga e do pilar pré-fabricados da Escola Transitória, de João Filgueiras Lima (Lelé). 2016.


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anexo ao museu casa lacerda lapa/pr Primeiro lugar no concurso de arquitetura promovida pelo IPHAN/PR para a construção de um anexo à casa patrimonial Figueroa Arquitetura e Urbanismo dez/2019 Arquitetos: Mario Figueroa Letícia Tamisari Colaboradores: Lucas de Andrade Augusto Longarine Luiz Felipe Sakata


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A Casa Lacerda é um importante retrato da história do período imperial brasileiro e local de orgulho da cidade da Lapa, no estado do Paraná. Faz parte do conjunto arquitetônico do centro histórico da cidade, tombado pelo IPHAN, e destaca-se por ter uso de museu, que abriga objetos da família Lacerda, que retratam os costumes das famílias da elite da época.

relacionadas à Casa Lacerda, em terreno vizinho que configura uma possível transposição da quadra. O projeto possibilita a integração dos espaços não construídos do edifício original e do anexo, potencializando as oportunidades de encontro e realização de atividades externas.

O anexo é organizado em dois pavimentos, sendo o superior em nível com o pátio da Casa Lacerda, e A proposta do concurso era a de o inferior acessado através de uma projetar um novo edifício para abrigar suave rampa descendente a partir atividades culturais e pedagógicas da rua inferior.


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A conexão entre o lote da atual Casa Lacerda e o novo edifício anexo é feita através do quintal da casa, pavimentado com tijolos justapostos (“tijoleira”), para o qual se expandem as atividades desenvolvidas na cozinha experimental, equipada com fogão à lenha para o preparo de pratos típicos. O piso superior possui também salas multiuso, num braço construído que se separa do volume principal a permite a vista da serra do monge e da Casa Lacerda.

5m

No pavimento inferior, estão os espaços administrativos do anexo, de acesso restrito, uma sala de exposições climatizada e uma biblioteca de pé-direito duplo. Junto ao acesso pela rua inferior, propõese um espaço coberto que atua como um foyer que se extende para o pátio inferior, ajardinado, e que dá acesso á loja do museu. A transposição para o nível do quintal da Casa Lacerda é feita através da escadaria que configura uma arquibancada.


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A

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ambientes 01 02 03 04 05 06 07 08

acesso inferior acolhimento coberto pátio do anexo escadaria/arquibancada circulação vertical sanitários biblioteca administração

09 10 11 12 13 14 15 16

exposições salão multiuso café/cozinha experimental varanda quintal da casa lacerda horta sala do relógio - casa lacerda acesso superior

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A

A

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B 03

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planta térreo inferior

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5m

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Um dos pedidos do edital era o de preservar a vista da serra do monge, importante marca da paisagem de Lapa, a partir da sala do relógio da Casa Lacerda, condicionando a volumetria do novo anexo. Em resultado, o novo anexo apresentase a partir da Casa Lacerda como um volume singelo, que não reivindica protagonismo, antes complementa o edifício histórico e amplia seu potencial educativo.

A escolha do concreto como técnica construtiva busca a diferenciação temporal dos edifícios, evitando que o conjunto seja entendido como um todo contemporâneo. São adotadas medidas passivas de climatização do edifício, como a cobertura verde, que atenua o ganho de calor pela cobertura, e brises verticais em madeira que filtram a luz solar, sem prejudicar a iluminação dos ambientes.

casa lacerda corte aa

0

1

quintal 5m

vista da serra do monge

casa lacerda corte bb

0

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quintal 5m


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anexo

anexo


praça cardeal arcoverde são caetano do sul/sp

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Projeto de reforma da praça da igreja matriz, com novos acesso à igreja, pavimentação, mobiliário e cobertura Esse projeto, desenvolvido a pedido da Prefeitura de São Caetano do Sul, tem como objetivo a requalificação da praça da Igreja Matriz Sagrada Família. É um espaço livre com intenso fluxo e atividade comercial no centro da cidade, cujo estado de conservação (da pavimentação e do mobiliário urbano, principalmente) não faz jus á sua importância. Dentre as intervenções, destacam-se a nova marquise em estrutura metálica, que marca a reforma e cria novos espaços de sombra e penumbra em toda a extensão da praça, a nova pavimentação, a nova escadaria da igreja, resolvendo problemas de acessibilidade, e a reativação da fonte, que convida ao banho e à retomada do lúdico nos espaços públicos.

04 01

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0

5

10

25m

ambientes 01 02 03 04 05 06 07 08

igreja matriz sagrada família nova escadaria da igreja rua carlos de campos esculturas fonte marquise deck rua baraldi

corte aa

0

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Colaboradores: Lucas de Andrade Augusto Longarine Luiz Felipe Sakata

04 04

planta

Arquitetos: Mario Figueroa Letícia Tamisari

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A

Figueroa Arquitetura e Urbanismo 2019

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A


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av. bernardo monteiro belo horizonte/mg

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Concurso de projeto para a requalificação de avenida do centro da cidade Figueroa Arquitetura e Urbanismo 2020 Arquitetos: Mario Figueroa Letícia Tamisari

RUA PADRE ROLIM

AV .P AS

TE

UR

AV. CARANDAÍ

Colaboradores: Lucas de Andrade Augusto Longarine Luiz Felipe Sakata Matheus Borges

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AV. BERNARDO

.B AV

RUA PADRE ROLIM

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RA SI L

planta

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Este projeto foi desenvolvido para concurso promovido pela Prefeitura de Belo Horizonte. A Av. Bernardo Monteiro é parte do plano urbanístico inicial da cidade, planejada para ser a nova capital do estado e uma das cidades mais importantes do Brasil, no final do século XIX. É uma das largas avenidas diagonais que cortam a malha ortogonal proposta por Abraão Reis, pensadas para terem largos canteiros centrais e vasta arborização, mas que há anos sofria com uma praga de moscas brancas que debilitou várias das suas figueiras centenárias.

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nativas da região às figueiras ainda saudáveis da avenida, e promover melhorias no uso público dos canteiros.

.P AV

RUA DOS OTONI

O projeto propõe a transformação de toda a avenida numa via de tráfego lento, dando prioridade ao pedestre através da criação de travessias em nível e lombofaixas. Além disso, o canteiro recebe um conjunto de pórticos metálicos em forma de catenária que oferecem suporte a um pergolado formado por espécies vegetais floríferas. Além disso, é proposto um conjunto modular de boxes comerciais e estruturas de O objetivo da intervenção é o de apoio para abrigar o mercado de recuperar a vegetação exuberante horti-frutis existente numa das da avenida, adicionando espécies extremidades da avenida.

RO A F. LF RE DO BA LE N A

MONTEIRO

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RUA DOS OTONI

legenda 01 02 03 04 05 06 07 08

praça joão pessoa pórticos para pergolado verde redesenho dos canteiros cruzamentos em nível com a praça lombofaixas esquinas ampliadas conjunto modular – hortigruti praça norte


estudo para reforma da biblioteca nuto sant’anna

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Reconstrução de parte do edifício para resolver problemas estruturais, de manutenção e acessibilidade Prefeitura de São Paulo Secretaria de Cultura Núcleo de Engenharia e Arquitetura 2020 A Biblioteca Municipal Nuto Sant’Anna, localizada na zona norte de São Paulo, possui problemas de manutenção bastante graves. As infiltrações são frequentes durante chuvas fortes, e numa delas houve o desprendimento de parte do forro de estuque de um ambiente. O Núcle de Engenharia e Arquitetura da Secretaria de Cultura foi chamado para avaliar a possibilidade de resolução do problema, e constatou que o edifício possui uma série de outras inadequações, principalmente em relação às normas de acessibilidade universal. Hoje, não existe nenhuma rota acessível a partir da rua até o edifício, e não há nem elevador nem rampa para acesso ao pavimento

Arquitetos: Leon Yajima Rodrigo Silva

superior. Em vistoria, foi notado que o edifício passou por adições posteriores à sua construção, que deram origem a uma porção do edifício que descaracterizou seu conjunto arquitetônico e que apresenta problemas de desagregação estrutural (rachaduras e recalques no encontro entre os dois corpos). Além disso, os dois corpos não estão nivelados no pavimento superior. A solução de médio prazo proposta é a da demolição do trecho construído posteriormente e a construção de um novo setor, com o mesmo programa, em linguagem arquitetônica distinta da original, que melhore o desempenho do edifício e resolva os problemas de acessibilidade universal.

ÓRIO A TEN

PRAÇ

DE AG

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01

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UI

AR

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Colaboradores: Lucas de Andrade Caio Sakamoto

DE IO ÓR

ES

SA

01 acessos atuais 02 rampa fora dos padrões de acessibilidade 03 reformas pontuais 04 trecho a demolir

implantação – atual

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Vista da fachada principal da biblioteca.

Vista do telecentro, construído depois do corpo principal da biblioteca.

Rampa e escadaria que configuram o acesso principal à biblioteca (não adequado às normas de acessibilidade).

Ambiente do pavimento superior, com problemas de desprendimento do forro de estuque e ausência de laje de cobertura.

ÓRIO A TEN

PRAÇ

DE AG

UIAR 01 02

01 06

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UI

AR

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03 SI

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04

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01 novos espaços públicos nas esquinas 02 novas entradas acessíveis 03 plataformas elevadas sobre o terreno 04 pavimentação externa 05 reformas pontuais 06 nova construção

implantação – projeto

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A

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térreo – atual 01 02 03 04 05

balcão de atendimento salão do acervo sanitários telecentro copa

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DML depósito escadas elevador

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A térreo – projeto

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primeiro pavimento – atual 01 02 03 04

balcão de atendimento sanitários sala multiuso administração

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A

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DML depósito escadas elevador

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A

01

A

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primeiro pavimento – projeto

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elevação frontal – projeto

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corte longitudinal – projeto

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corte transversal – projeto

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Obrigado! Lucas de Andrade lucandrade95@gmail.com +55 11 999207471


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