L ucas
ÍNDICE
Currículo
04
Pavilhão da paz
06
Praça da glória
10
Urdir
14
Capunga 44
18
03.
CURRÍCULO
EXPERIÊNCIA Sandra Brandão Arquitetura Fev.19 - Ago.19
QUALIDADES Facilidade de adaptação a novos conhecimentos
LUCAS LISBOA ARREGUI 81 9.89191717 lucasarregui97@gmail.com Av. Bernardo vieira de melo, 7514, Apt. 2402, Candeias, Jaboatão dos Guararapes.
Bom relacionamento interpessoal Disponibilidade para viagens (possuo CNH) Interesse em aprendizado Criatividade na solução de imprevistos
APERFEIÇOAMENTO
SOBRE
Curso Photoshop
Atualmente cursando o nono período de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), estou sempre em busca de novos conhecimentos para aprimoramento pessoal e profissional.
Curso Revit Ninja
HABILIDADES
Marcelo Kozmhisnky
Revit Autocad Sketchup Lumion 3ds Max (Corona) Lightroom Photoshop Illustrator Indesign Premiere Pacote Office Grasshopper
FORMAÇÃO
SAGA Recife
Vértice Treinamentos Recife
Curso de Fotografia
Cordel Multimídia Recife
Curso Telhados Verdes Curso Lumion Evö Colab
Curso Grasshopper
League of Architectural Studies
IDIOMAS
Português
Ingles
Espanhol
Nativo
Avançado
Básico
INTERESSES
Ensino fundamental e médio Colégio Motivo
Arquitetura e Urbanismo UNICAP (cursando)
Esportes Artes Gastronomia
Moda Música 05.
PAVILHÃO DA PAZ
Desenvolvido para o concurso Kaira Looro 2019 - peace pavilion, o pavilhão da paz foi desenvolvido tomando como diretriz os conceitos de redescoberta, proteção, introspecção, reflexão e paz. Sua forma foi gerada a partir de um volume cúbico puro que, ao ser perfurado, foi deformado gerando um grande ponto focal que se torna o lugar de maior facilitação à reflexão.
07.
wc wc wc4 m² wc 4 m² 4 m² 4 m² INTROSPECÇÃO INTROSPECÇÃO 202 m² 202 m²
ADM 16 ADM m² 16 m²
Conceito Ao percorrer pelos grandes septos vazados, o usuário se sente provocado a experimentar que experiências o outro lado pode oferecer, até chegar em uma área de sensibilização, onde encontra-se a exposição fixa que tem como intuito imergir o indivíduo na história local e o memorial do pavilhão. Após essa sensibilização, existem duas possibilidades sensoriais: Quando vira-se à direita, é possível avistar um grande deck que percorre toda a faixa de areia, entra no rio e torna-se um mirante/pier, lugar livre de barreiras para atividades diversas e propício para reflexão ao ar livre, trazendo a sensação de paz em contato com a natureza. Quando vira-se à esquerda, encontramos um grande vão intimista onde tudo se converge para a perfuração do volume da coberta. Apropriando-se do conceito de silêncio ambiental, o grande furo permite a entrada de uma grande quantidade de luz vindo da abóbada celeste, transmitindo uma grande sensação de espiritualidade, trazendo conforto e paz para o ambiente de adoração e introspecção. wc wc 4 m² 4 m²
Nível 11 11 1Nível : 200 1 : 200
INTROSPECÇÃO 202 m²
ADM 16 m²
Circulação Instropecção Administrativo / WCs Contemplação / convivência Sensibilização / exposição permanente
Zoneamento
1
Nível 1 1 : 200
1
08.
N
1
Corte 11 22 1Corte : 200 1 : 200
Materialidade A Materialidade proposta para o pavilhão foi baseada na cultura e técnicas construtivas locais, a fim de facilitar a construção e instigar os moradores e usuários a reinventarem o uso dos tradicionais materiais disponíveis no local. Utilizando-se apenas do tijolo disponível, as paredes estruturaisCorte 2 2 33 1Corte formam septos e divisórias que, com a disposição especifica: 200 1 : 200 da, filtram a luz causando um efeito cenográfico dramático além de ser semi permeável aos olhos, deixando o usuário curioso para saber o que o espera do outro lado. Já na estruturação da coberta foram pensados finos pilares de madeira, ao redor do furo central onde a água da chuva é captada, que não tem grande impacto visual ao nível do observador, porém quando o olhar é direcionado a coberta, podemos ver um grid de ripas e caibros de madeira que, por possuírem uma coloração quente, dão sensação de conforto e acolhimento ao usuário. No piso, é utilizado apenas o barro batido nas áreas internas e de transição para agregar uma maior sensação de familiaridade e conforto, e o deck é feito de madeira pela tradição construtiva e para se diferenciar das áreas de permanência e contemplação. Corte 1 2
A
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Corte A
Corte B
Corte C
1 : 200
B
2 INTROSPECÇÃO 202 m²
Corte 1 1 : 200
wc wc 4 m² 4 m² ADM 16 m²
3
3
Corte 2 1 : 200
Corte 2 1 : 200
Planta baixa
1
09.
PRAÇA DA GLÓRIA
A área em estudo, localizada nos municípios de Recife e Olinda, onde a proposta do complexo será inserida, apresenta uma declividade bastante acentuada e complexa, sendo o principal elemento que segrega os espaços do território. Outra questão observada a partir das análises e pesquisas feitas é o desenvolvimento populacional desenfreado na área, cada vez mais residências e comércios tomaram conta das ruas, sem respeitar a natureza existente, esquecendo o grande potencial de áreas verdes, e dos rios para as cidades. Considerando este, um problema recorrente na região, a proposta do conceito ao projeto, foi idealizada a partir do mapeamento dos principais talvegues (percurso de escoamento de água da chuva nos morros) no entorno imediato. Após feito o mapeamento, foi criada ligações entre eles, formando uma forma orgânica e curva, que serviu como base para o desenho das lajes da edificação. Além de também, haver referências à degradação que ocorreu ao longo de todo o processo da mata atlântica e ciliar do território, por meio dos guarda-corpos do tipo jardineira.
11.
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Nessa grande área de parque, pensada a partir do principal fluxo de pessoas que passam aos arredores, foram criadas outras infinidades de percursos, ligando os usuários da praça a todo o seu redor, convidando a usufruírem do espaço público de várias maneiras. Como outra forma de usufruir desse espaço, também foi criada uma arquibancada, feita a partir da diferença de declividade das ruas propostas ao cinturão, que também terá uso de anfiteatro. ACE SSO PEDEST RES
40,50
1
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Com esse traçado de caminhos definidos, espaços de permanência tendo pergolados para gerar áreas sombreadas, e jardineiras elevadas, foram criados para gerar vida ao espaço inserido, gerando integração da natureza com o homem. Além de garantir a acessibilidade nas calçadas e ruas por meio de rampas e pisos táteis, foram implantadas árvores para sombre1 amento das calçadas, visando um maior conforto para os pedestres. Estas foram da espécie Felicium Decipiens, escolhidas devido a sua melhor adaptação nas calçadas, por não haver raízes agressivas. Terreno Copiar 1 1 : 250
12.
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Pedra portuguesa 4x4, na cor branco neve
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Pedra portuguesa 4x4, na cor terracota uva Pedra portuguesa 4x4, na cor branco neve
Pedra portuguesa 4x4, na cor terracota uva Mistura de concreto e areia
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Eixo entre pedras com colorações diferentes
Eixo entre pedras com colorações diferentes
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Laje nervurada em concreto
Laje nervurada em concreto
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Outros tipos de plantas escolhidas a serem incorporadas ao projeto foram o Stromanthe Sanguinea (Calathea Trialstar) e Duranta Repens, que servem como “barreiras naturais”. A forração escolhida para servir como cerca viva e para criar diferentes texturas no jardim, foi a Epipremnum Pinnatum que possui a folha com forma de coração, tendo uma fácil manutenção para mantê-la.
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2
Já os materiais incorporados ao projeto, se destaca o uso de pedras portuguesas ao longo da paginação de toda a praça, como forma de tornar a paginação mais “limpa” e simples, tendo diferença de tons apenas para marcar áreas de permanência e de passeio, bancos amadeirados como forma de trazer aconchego e contraste ao restante dos materiais.
1 : 100
Pensando em futuros eventos, além do uso recreativo da própria comunidade, foi proposto um bar nesse mesmo nível da edificação, complementando o uso ao espaço público, trazendo mais dinamicidade e fluxo de pessoas ao local.
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Urdir é um transitivo direto que significa entrelaçar fios, tecer, que é o norte desse equipamento, um complexo que atende às várias necessidades com a capacidade de ser um gerador de entrelace de pessoas, vidas, idéias e mundos. Localizado na divisa entre Recife e Olinda, o bairro de caixa d’água apresenta vários aglomerados de assentamentos espontâneos em locais perto de encostas de morros e às margens do rio beberibe que, devido a ocupação desordenada e a falta de tratamento de esgoto, apresenta alto risco de enchentes e grande proliferação de doenças. O projeto tem como partido a junção e interligação de 5 pilares: educação, tecnologia, integração, apoio à comunidade e administração, que formam um círculo cujo núcleo simboliza toda a integração dos 5 pilares. A implantação no terreno é exatamente a simbologia desse núcleo se expandindo para abraçar se integrar com o edifício existente e todo seu entorno.
Integração
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Desde sua volumetria até sua implantação no terreno, o edifício grita minimalismo, com formas puras e implantação de fácil entendimento, o edifício é um grande gerador onde sua extensão e criação de novos blocos será, se necessária, totalmente bem vinda. A fim de ser um grande alavanque no desenvolvimento de vários tipos de projetos existentes para área, o complexo Urdir é um grande polo de estudos e tecnologia que interfere na vida de todos que o rodeiam. Por ser um edifício singular ao ambiente inserido, o edifício tem partido de formas puras e implantação minimalista onde, ao entender a lógica de dispersão dos elementos, pode facilmente ser replicada/expandida para se moldar a novas necessidades do local.
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O edifício complexo de uso misto teve seus usos definidos a partir dos 5 pilares já mencionados: educação, onde entra toda parte de salas de aula e ateliês, tecnologia, onde se concentram os laboratórios e áreas para testes e desenvolvimento de projetos, integração, que é um modo de aproximar a comunidade dos projetos internos dando vida ao local e trazendo mais vigilância social, apoio à comunidade, que vai mais fundo que tentar solucionar questões relacionadas à comunidade, o foco desse nicho é melhorar a qualidade de vida dos moradores, e administração, que é necessária para o bom andamento de toda estrutura que será oferecida.
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Laje em concreto maciço Estrutura metálica com perfil I Esquadrias em madeira
Vedação de alvenaria Painel ripado em madeira Pano de vidro Piso elevado Estrutura metálica com perfil I Sapatas / Fundação
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17.
CAPUNGA 44
Em uma conversa muito emocionante, Silvério conta sobre suas necessidades vontades para reforma de sua casa, e lança a missão de transformá-la em seu lar, em um lugar com muito amor, respeito e comunhão. Junto com Silvério, moram na casa Carina, sua esposa, Pedro, seu filho de 21 anos, Marina, a caçula de 12, e Nino, o animalzinho de estimação. Embora o convívio seja agradável e a casa seja considerada um espaço de comunhão, todos tem suas deveres e atividades individuais a fazer o que faz com que seja necessário, também, um espaço mais reservado para tarefas que exigem uma maior concentração. Silvério é uma pessoa leve, muito ligado a natureza e gosta de se conectar com sua espiritualidade e se conforta com imagens e artigos que carregam um simbolismo de tranquilidade e paz. A referência de “casa de vó, simples mas cheia de imagem” é um ponto que traz bons sentimentos. Fisicamente ativo, é praticante de yoga e gosta de andar de bicicleta e skate, Precisa de ambientes destinados ao trabalho e que a casa seja algo funcional e prático, gosta muito de sua rotina e quer que sua casa transpareça sua essência. “Lar, pra mim é um ambiente rústico, simples e afetivo.”
Silvério pe oa 19.
M OODBOARD
CORTE CORTE TRANSVERSAL TRANSVERSAL
Diante de todas as necessidade e desejos apresentados, o projeto capunga 44 tem como partido a integração do ambiente, e para promover isso, o layout do térreo tem uma circulação bem livre que liga a porta de entrada até o quintal da casa, além da sala de estar, de jantar e cozinha serem integrados e abertos para essa grande circulação. A suíte master, também localizada no térreo, também tem abertura para o quintal que, por sua vez, além de ser um grande espaço para atividades externas, é um ambiente
SOLEIRA
ÁREA MOLHADA
ÁREA MOLHADA
ÁREA SECA
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CORTE LONGITUDINAL 1 CORTE LONGITUDINAL 1
ÁREA SECA
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PROJEÇÃO ARMARIO SOLEIRA
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ÁREA MOLHADA ÁREA SECA
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ÁREA MOLHADA
PROJEÇÃO PROJEÇÃO ARMARIOARMARIO
ÁREA SECA
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CORTE
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- 0.10
0.00
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- 0.10
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CORTE CORTE TRANSVERSAL TRANSVERSAL
Planta baixa térreo
CORTE
LONGITUDINAL 1 CORTE LONGITUDINAL 1
SOLEIRA
SOLEIRA
CORTE
LONGITUDINAL 2 CORTE LONGITUDINAL 2
Planta mezanino
Corte longitudinal 1
Corte longitudinal 2
de convívio e até de recepção, já que tem apoio de fogão e pia que, juntamente com a lavanderia, estão atrás de um painel ripado para que seja camuflado caso não esteja em uso. Subindo para o segundo pavimento temos o escritório/estúdio de Silvério, mais dois quartos com varanda e vista para o quintal, e um banheiro que atende a toda a parte superior. Devido às mudanças que estamos vivenciando, em todos os quartos existem mesas para atender as demandas de estudo e home office.
Corte transversal
20.
21.
22.
FIM