Revista Mais Bela #33

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Edição 33 Julho e Agosto | 2012 Distribuição dirigida

O EQUILÍBRIO

da natureza com a diversão!

O principal objetivo dos novos parquinhos do Clube Bela Vista é resgatar a essência das brincadeiras infantis.



REVISTA MAIS BELA | edição 33

www.clubebelavista.com.br

presidente executivo Fred Nelson Freygang Vice-presidente executivo Rodrigo Pitrez de Oliveira DIRETORIA Diretora de Academia Irene Maestre H. Vieira Diretor e Vice-diretor de Bocha Valdir Moacir Pereira e Icanor José Wiederkehr Diretora e Vice-diretora de Canastra Raquel Kock e Suely Prochnow Tibau Diretor Comercial Jean Marcel Floriano Modesto Diretor de Dominó Jair Cordeiro Diretor de Esportes Mauricio Pamplona Diretor Financeiro Anisio Seibel Diretor de Futebol Volney Antônio Silvano Diretor e Vice-diretor de Futebol Menor Rui César Reichert e Claudio L. Stollmeier Diretor e Vice-diretora de Gente e Gestão Humana Werner Kurth e Flávia Iezzi P. Kurth Diretor de Marketing Juliano Sant’Ana Diretor Ouvidoria Andre Luiz Pinto Diretor de Patrimônio e Futevôlei Adriano Thomaz de Carvalho Diretor Sauna/Piscina/Lagoa Isaias Felsky Diretor Social Rodrigo Tavares Diretor de Tênis Germano Adolfo Buss Gerente Executivo de Operações Ademir Graf Gerente Administrativo e Financeiro Denis Fernando Senem Peters presidente do conselho deliberativo César Narciso Deschamps

EDITOr Eduardo Beltramini design@clubebelavista.com.br CONSELHO EDITORIAL Fred Nelson Freygang, Juliano P. Sant’Ana, Lucimar Sbaraini, Rodrigo Pitrez de Oliveira EDITORIA DE JORNALISMO Presse Comunicação Empresarial jornalista responsável Cristiane Soethe Zimmermann (SC 01819 - JP) projeto gráfico e diagramação Eduardo Beltramini FOTOgrafia Eduardo Beltramini, Kako Waldrich, Pedro Waldrich Comercial Graciela Lagerma comercial@clubebelavista.com.br Tel.: (47) 3397-9708 | Cel.: (47) 9943-6262 Luiz Henrique Silva e Souza comercialbvcc@clubebelavista.com.br Tel.: (47) 3397-9708 | Cel.: (47) 8498-8500 Apoio Comercial - Crata Editorial COLABORADORES Ademir Graf, Thamyris Riedi DISTRIBUIÇÃO Gattaes Distribuidora Tiragem 2.500 exemplares CAPA Fotografia e Tratamento de imagem: Eduardo Beltramini

Edição 33 Julho e Agosto | 2012 Distribuição dirigida

vice-presidente do conselho deliberativo Renato Sergio Muller secretário do conselho deliberativo Alvin Estevão Bittencourt gestão 2010/2013 Andreia Maria Burger Zimmermann, André Luciano Ern, Arilson Joel Siqueira, Hellamari Hohl, Jorge Alberto Müller, José Abel do Nascimento, José Antonio Vieira, Lucimar Sbaraini, Milene Clair Zonta Paladini, Nelson Simões Pires Gallois gestão 2011/2014 Alvin Estevão Bittencourt, Carla Falquetti, João Alberto Censi Pimentel, João Alberto Pradi, José Campestrini, Marcelino Campos, Nicolau Eloi dos Santos, Renato Sérgio Müller, Ricardo Guilherme Radunz, Valdecir Mengarda

O EQUILÍBRIO

da natureza com a diversão!

O principal objetivo dos novos parquinhos do Clube Bela Vista é resgatar a essência das brincadeiras infantis.

gestão 2012/2015 Almiro Schoening, Artur Barbedo Futuro, Carlos Alberto D’avilla, Claudio João Bucco, Cesar Alberto Müller, César Narciso Deschamps, Cleonice Regina Basi, Édio José Sofka, José Carlos Koerich, José Domingos Gavioli Conselho fiscal 2012/2013 Efetivos Alexandro Roberto Maba Assis Vianei Amaral de Arruda Erivaldo Nunes Caetano Junior Suplentes Robson José Dalmolin Marcelo Xavier Schmitz Jurandir Nicoletti

A equipe editorial da Revista Mais Bela agradece a todos ­aqueles que, de ­alguma forma colaboraram para que essa edição se c­ oncretizasse, sejam: colaboradores, sócios do clube, ­anunciantes e pontos de distribuição. Todos os artigos aqui publicados são de ­responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião do Bela Vista Country Club.

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Bela Vista Country Club


{ { MENSAGEM AO LEITOR

REVISTA MAIS BELA | edição 33

modernização e

DIVERSÃO PARA OS SÓCIOS completar 50 anos de existência é um fato muito importante e deve ser comemorado à altura. na agenda

de junho, o bela vista celebrou o cinquentenário e o dia dos namorados com o show nacional de claus e

vanessa. a revista mais bela traz uma entrevista na qual a dupla fala da carreira e da experiência de gravar o primeiro dvd.

esta edição traz também as lembranças de quem auxiliou na elaboração da tradicional festa junina, que

50 anos junto com o clube. mais memórias podem ser revividas através das histórias do ex-diretor social, claudio fraga, sobre os eventos criados na segunda década do bela vista. quanto mais o tempo passa, mais o bela vista country club se moderniza. isto pode ser comprovado nas matérias que mostram as melhorias na estrutura do clube, como a implantação de três novos parques e um espaço de convivência destinado ao público teen e adulto, que possui pista de skate e bike. uma quadra completa

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entrevista exclusiva com claus e vanessa

brincadeiras ao ar livre

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dicas para ousar nesse inverno

polivalente que permite a prática do beach soccer e beach tennis também foi construída e será inaugurada em breve. e a partir de junho o clube passou a oferecer também aulas de pilates, exercício que traz inúmeros benefícios ao corpo e a mente.

a importância do esporte no comportamento das crianças e nos relacionamentos familiares pode ser

constatada em uma reportagem sobre o envolvimento dos pais no campeonato menores de futebol suíço bela vista. uma matéria com o diretor da bocha do bela vista, valdir moacir pereira, fala sobre os benefícios desse jogo que requer planejamento e estratégia. além disso, a mais bela traz o resultado da

5ª edição do torneio

de tênis rotary solidário, realizado este ano.

jonas erich möller conta a história da ‘terça a todo vapor’, confraria que se reúne desde 1998 é a ­segunda mais antiga dobela vista. e no mês em que se comemora o dia mundial do meio ambiente d­ estacamos algumas das diversas ações que o clube realiza para contribuir com o equilíbrio ecológico do meio em que está inserido.

a seção perfil traz o atleta de triathlon gelcio josé silveira, que completou o ironman brasil

2012

com um ótimo resultado. o sócio fala sobre os treinos realizados no bela vista e o quanto se orgulha por ­representar o clube nas competições. a revista ainda conta a aventura da família paladini na viagem a ushuaia, cidade também conhecida como o “fim do mundo”.

estamos abertos às sugestões dos associados para que possamos sempre melhorar. boa leitura a todos!

Presidente Fred NELSON Freygang

6 Mais Bela

32 / diário de viagem da família paladini

24 / o bvcc e o meio ambiente

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40 / o esporte como realização pessoal

galerias

CONTEÚDO 08 - 50 anos de história: a segunda década 10 - tradição comemorada no bela vista 12 - sem medo de amar 16 - aconteceu 18 - diretoria 20 - a saborosa culinária alemã 22 - brincadeiras ao ar livre 24 - ações que protegem o planeta 26 - dedicação ao trabalho e a família 28 - modo de ousar 32 - destino: ushuaia 34 - incentivo a jovens talentos 36 - Competição solidária

37 - uma quadra polivalente 38 - exercício para o corpo e para a mente 40 - perfil: gelcio josé silveira 44 - equilíbrio entre corpo e mente 46 - grupo terça a todo vapor 48 - 50 anos sem a loira platinada 50 - boas novas: dicas de presentes para os pais 52 - social com pedro waldrich 56 - vem aí 58 - palavra do conselho 59 - dicas de álbuns musicais, livros e filmes 60 - por dentro do bela 62 - galerias sociais e esportivas Mais Bela 7


HISTÓRIA | ESPECIAL 50 ANOS

com o tema ‘Venha tomar banho de Lua’. E funcionou!”, relata Fraga. Outro evento importante era a ‘Chegada do Papai Noel’, que v­ inha de páraquedas e distribuía presentes. O ‘Domingo Alegre’, atração ­voltada às crianças, atingia recorde de público. “Reunia de 150 a 200 pessoas. A programação era variada, inclusive com uma ­apresentação de música clássica com jovens violinistas do Teatro Carlos Gomes, ­comandados pela senhora Lolita Melo”. Ainda era realizado no Bela Vista o ‘­Feijoando-Feijoada de primeira, com música popular brasileira’, ­totalmente gratuito. Os jantares dançantes promovidos nos anos 70 também eram muito bem frequentados. Na época, a sede do mini golf foi reformada e ­adaptada para funcionar como boate para os jovens, mas funcionou por pouco tempo. Mesmo com tantos eventos criativos, Fraga acreditava que f­altava

algo mais inovador, foi então criado o Sambhawaii. “Criamos o ­Sambhawaii para ser diferente das Festas do Hawai que rolavam por toda parte”. O nome surgiu porque a ideia era oferecer dois estilos ­distintos de músicas: samba e rock. A decoração externa da primeira edição do Sambhawaii foi f­eita com uma tenda de tecido florido, cedida pela empresa Artex, sob ­armação de bambu, na beira da piscina, com tochas, flores e frutas. “Em anos s­ eguintes, tivemos muita chuva e transtornos nesse modelo de estrutura”, recorda. Foi contratado para o evento um conjunto de samba de F­ lorianópolis, além da passista Nega Tide. Havia ainda outras duas bandas que faziam shows alternadamente. Cláudio Fraga guarda as melhores recordações dos bons anos ­vividos com amigos no Bela Vista. “Foi e continua um clube grandioso”, conclui.

na página ao lado: debutantes em outubro de 1973. nesta página em sentido horário: inauguração das quadras de tênis, no ano de 1973; COQUETEL NA SEDE SOCIAL, EM 1973. gilga e aldo no baile de debutantes, outubro de 1973.

50 anos

DE HISTÓRIA

EVENTOS MEMORÁVEIS SURGIRAM NA SEGUNDA DÉCADA DO BELA VISTA COUNTRY CLUB.

P

ara Claudio Fraga é um prazer recordar histórias da s­ egunda década do Bela Vista. Ele se associou ao clube no ano de 1971, porque iria se casar e a festa aconteceu no Bela V ­ ista. Já em 1973 foi eleito diretor social, o presidente era Roi ­Schmalz. “Nessa época o clube não tinha 200 sócios, todos se conheciam e nossos filhos cresceram juntos”, lembra. Também ocupou o cargo de 1977 a 1979, na gestão de Romeu Jaebrig, que julga “a mais inovadora e atuante diretoria da época”. E ainda no mandato de Rolf Herwig, de 1979 a 1981. O grande desafio naquele tempo era aumentar a frequência do ­clube e prospectar novos sócios, pois as despesas com manutenção eram

e­ normes. O suporte utilizado para divulgar e promover as “grandes festas” era do colunista social Carlinhos Muller. “Foi com ele que promovemos o ­primeiro Baile de Debutantes, com 14 meninas, no antigo salão social, onde cabiam no máximo 70 mesas e 280 convidados”. eventos Foi na segunda década do clube que começou a ser promovida a ‘­Abertura de Verão e Piscina’. “Nesse dia, também eram feitos os exames médicos para frequentar a piscina. Tínhamos pescaria no lago, churrascada, roda da fortuna, campeonato de futebol, bicicross, mini golf, bocha e tênis. Para motivar o uso da piscina à noite, criamos convites e outdoor interno Fotos: Arquivo histórico BVCC

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Mais Bela 9


HISTÓRIA | ESPECIAL 50 ANOS

1972

2006

1985

2012

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ma das festas mais alegres do país é também tradição no Bela Vista. A Festa Junina acontece no clube ­desde a fundação, há 50 anos. A festa católica em que se ­comemoram os dias de São João (24 de junho), S­ anto Antônio (13 de junho) e São Pedro (29 de junho), ­conta com quadrilhas, bingos, pescaria e casamentos caipiras. Quem guarda diversas lembranças desta festa é Zenaide B­ ittencourt, que foi diretora social do clube por dois mandatos nos anos 90. Ela ­conta que a animação permanece a mesma, mas as ações para a r­ ealização do evento se modificaram com o tempo. Naquela época, após a reunião da diretoria, todos se ­mobilizavam pela festa. “Até as bandeirinhas éramos nós que fazíamos”, ­lembra. Zenaide recorda com carinho do envolvimento de diretores e ­ ­funcionários nos preparativos e diz que isso permitia uma integração prazerosa entre todos. “Cada um tinha uma função, uns cuidavam da barraquinha de cachorro quente, outros do bingo, outros da portaria. Com a modernidade, diversos serviços são terceirizados”. Zenaide afirma que, por haver tantas tradições em torno das ­festividades, era um evento fácil e gostoso de preparar. “Era uma das poucas festas na qual, além de trabalhar, era possível curtir”. A q­ uantidade de alimentos a serem comprados era estipulada com precisão e nunca dava errado. Algumas comidas a serem servidas eram preparadas pelos ecônomos e funcionários do Clube. O acendimento da fogueira atraía bastante os sócios, mas o auge da Festa Junina, segundo Zenaide, foi a partir do momento que passou a serem estourados fogos de artifício. “A festa cresceu muito depois disso. Os associados levavam mais familiares para apreciar”. lembranças que ficam Sócia do clube desde 1985, Zenaide recorda da euforia das duas filhas, quando eram pequenas, pela Festa Junina do Bela Vista. Hoje, adultas, não moram em Blumenau, mas é com saudade que ela ­rememora as várias fases. “Guardo ótimas lembranças. Minhas filhas ­foram praticamente criadas no Bela Vista”. Para Zenaide, o clube está cada vez melhor. Ela atribuiu o fato ao desempenho dos presidentes do Bela Vista. “Eles sempre fizeram um trabalho fantástico e quem ganha com isso é o associado”, cita.

tradição comemorada NO BELA VISTA A ALEGRIA DA FESTA JUNINA É CELEBRADA NO CLUBE HÁ 50 ANOS.

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a festa hoje Este ano a Festa Junina do Bela Vista aconteceu no dia 23 de junho, no Campo da Recreação do Clube. Para animar a noite, a dupla s­ ertaneja Edio & Gustavo fez um agradável show acústico. Já a criançada pode se divertir na cama elástica, passeio de carroça, touro mecânico, p­ escaria e na grande sensação da noite: o porquinho da índia. Os elogios rolaram soltos para o show pirotécnico seguido do acendimento da fogueira. O bingo com o notebook como prêmio máximo fez diversos sócios

­apostarem na sorte. Afastada da organização, Zenaide continua frequentando a ­festa como associada e elogia o evento. “Atualmente a festa é perfeita, pois com a ampliação da estrutura do Bela Vista ficou tudo mais ­bonito”, diz. Para ela a confraternização entre amigos permanece a mesma. “É uma ocasião que reúne toda família, desde as crianças até os jovens e os mais idosos”.

A festa cresceu ­muito ­depois que passou a serem ­estourados fogos de artifício.

Os

­ ssociados levavam mais a ­familiares para apreciar. quitutes juninos Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande p­ arte dos doces, bolos e salgados relacionados às festividades levam este grão como ingrediente principal. Entre as gostosuras oferecidas estão: ­pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho. Também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, pinhão, ­cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, cachorro quente. a história da festa de são joão A tradição de comemorar o dia de São João veio de Portugal, onde as festas são conhecidas pelo nome de Santos Populares e ­correspondem a diversos feriados municipais: Santo Antônio, em L­ isboa; São Pedro, no Seixal; São João, no Porto, em Braga e em ­Almada. O nome “junina” é devido à procedência de países europeus cristianizados. Os portugueses foram responsáveis por trazê-la ao ­ ­Brasil, e logo foi inserida aos costumes das populações indígenas e ­afro-brasileiras. A festa de São João brasileira é típica da região nordeste. Em ­Campina Grande, na Paraíba, a festa junina atrai milhares de pessoas. O lugar onde ocorrem os festejos juninos é chamado de arraial, onde há barracas ou um galpão adaptado para a festa. simpatia Como Santo Antônio é considerado o ‘Santo Casamenteiro’, são ­comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo ­Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos ­outros m ­ antimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As ­mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

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ACONTECEU

SEM Medo DE AMAR

O dvd é o nosso show ­mesmo, como a gente ­executa as m ­ úsicas, mas com muita verdade, com ­muito amor. Nosso dvd é a ­nossa cara.

COM 12 ANOS DE CARREIRA, A DUPLA CLAUS E VANESSA FALA SOBRE A TRAJETÓRIA E A UNIÃO MUSICAL

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ma das duplas mais queridas do cenário musical ­nacional ­esteve este mês no Bela Vista Country Club. O show, que ocorreu no dia 16 de junho, fez parte das ­comemorações de 50 anos do clube. No repertório da apresentação ­estiveram músicas do CD e DVD ‘Claus & Vanessa Ao Vivo’, lançados pela Som Livre. Sucessos como: “Medo de Amar”, tema da novela Malhação em 2008, “A Fonte Secou” e “Amor Se Você For Embora” embalaram os que apreciam uma boa combinação de pop, reggae e rock. A dupla concedeu uma entrevista exclusiva para a Mais Bela e falou sobre carreira, gravação do primeiro DVD e dos planos para o futuro.

VANESSA: Gravamos o clipe em 2009, acho que ­depois de ter a ­música na novela Malhação o clipe foi um divisor de águas. Como foi a gravação do DVD ‘Claus & Vanessa Ao Vivo’, que é o primeiro da carreira de vocês? VANESSA: Foi a realização de um sonho. O DVD ­fecha um ciclo da história de 12 anos da nossa c­ arreira contando toda nossa história. Tem um making of bem completo. O DVD é o nosso show mesmo, como a gente executa as músicas, mas com muita verdade, com ­muito amor. Nosso DVD é a nossa cara. CLAUS: Ele levou dez meses para ser lançado, mas foi uma espera que valeu à pena, porque a Som Livre gostou das imagens do jeito que estavam e assinou em baixo sem precisar mexer em nada.

Quais foram as dificuldades encontradas no início da carreira? VANESSA: Acho que não houve dificuldades. A maior ­dificuldade que vejo hoje era nossa idade, porque a gente era muito jovem e tem coisas que não se consegue programar quando se é jovem. Quem me dera ter a cabeça que tenho hoje naquela época. CLAUS: A gente tem 12 anos de estrada e nada aconteceu da noite para o dia, foi tudo conquistado passo a passo. Claro que fácil não é, mas tudo foi conquistado no tempo certo. No ano de 2005 vocês gravaram pela primeira vez em estúdio. Como surgiu a oportunidade? CLAUS: Na época nós conhecemos o Maurício Bressan que hoje é um parceiro nosso de composição. As músicas ‘Medo de Amar’ e ‘Amor se Você For Embora’ são dele. Essa parceria deu muito certo e assim que se deu a gravação da música ‘Medo de Amar’. A canção “Medo de Amar” foi escolhida para g­ ravação de um clipe rodado no litoral norte de São Paulo, sob direção do conceituado Raul Machado. Como foi essa ­experiência e quais os frutos dela?

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Fotos: Eduardo Beltramini

Como vocês se conheceram e quando iniciou a dupla? CLAUS: A gente se conheceu em 2000, na noite de Porto A ­ legre. A Vanessa já cantava e eu tinha meu trabalho também. Ela estava dando uma palhinha num bar e eu perguntei se ela queria fazer um projeto de voz e violão e a gente começou a ­tocar juntos. Foi daí que surgiu a dupla, tocando em bares de Porto Alegre, criamos toda uma legião de fãs e veio o trabalho próprio, veio a ‘Medo de Amar’, que foi tema da Malhação.

Falem sobre parceria com a cantora portuguesa Ana Free e o grupo SevenLox e dos shows na Europa. VANESSA: O Claus entrou em contato com a Ana Free por ­e-mail e ela gostou da nossa música. Ele fez o convite para ela fazer uma ­parceria em uma música e ela nos contou que já tinha escrito uma parte da ‘Medo de Amar’ em inglês. Então a gente chamou o p­ rodutor do grupo SevenLox para produzir um remix da ‘Medo de Amar’ com ela c­ antando em inglês, a gente em português sem que a g­ ente se ­conhecesse. Aí quando veio o DVD, em janeiro de 2011, a ­convidamos para vir ao Brasil e fazer uma participação na gravação do DVD e ficou lindo. E quando estivemos pela primeira vez em Portugal foi muito legal. Fizemos diversos programas, o que chamou atenção de uma gravadora e a gente lançou no Brasil pela Som Livre e na E­ uropa pela Vidisco que é uma gravadora de Lisboa, mas que também atende a cinco países da África que falam a língua portuguesa. CLAUS: A Ana Free usou a Summer Love (versão de Medo de Amar) como música de trabalho em Portugal e isso fez abrir as portas para nós de uma maneira muito boa porque lá ela é muito conhecida. ­Voltaremos para Portugal este ano pela terceira vez.

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ACONTECEU

Claus, você é autor de sete das 15 faixas do CD ‘Claus & Vanessa Ao Vivo’, terceiro da dupla. Fale sobre esse processo de criação. CLAUS: Gosto de ter os meus momentos de composição na ­madrugada, quando está tudo quieto. Já estamos confeccionando e pensando no próximo trabalho que será gravado no ano que vem e já está em fase de composição. Quem são os ídolos de vocês? CLAUS: Eu curto muito trazer coisa de fora. Depois que a ­Internet se tornou tão acessível comecei a curtir muita coisa, tipo: Jamie Cullum, Jhon Legend, Jhon Mayer, isso traz muita referência legal para nós e tem muito haver com nosso ­trabalho. VANESSA: Meus ídolos são cantoras brasileiras, de música b­ rasileira. O Brasil é um país de cantoras então me inspirei em todas elas, de todas as gerações. Qual a sensação de abrir o show do grupo Roxette em Porto ­Alegre, em 2011? CLAUS: Foi muito emocionante a gente abrir o show de uma banda que marcou muito toda uma época. VANESSA: Foi demais, foi alucinante e a galera nos ­recebeu s­ uper bem. Fizemos um repertório que mesclava nossas ­músicas com ­alguma coisa dos anos 80, ficou bem legal. Vocês já são parceiros na carreira e na vida há 12 anos, qual o segredo para uma parceria dar tão certo? CLAUS: Nos conhecemos trabalhando. A gente começou a cantar juntos e aí depois que quando ficamos juntos. Então ficou mais fácil unir o útil ao agradável. VANESSA: A gente se diverte, então a hora que a g­ ente mais se ­estranha é coisa de casal, em casa, porque no ­trabalho é 100%.

Fotos: Eduardo Beltramini

O que mais gostam de fazer quando não estão no palco? VANESSA: Vivemos tanto na rua, tanto fazendo festa e ­momentos especiais para as pessoas que podemos ­ficamos em casa, pedimos uma comida, alugamos um vídeo. O Claus fica compondo. É isso que gostamos de fazer. Quais os projetos para o futuro? VANESSA: Vamos cumprir uma agenda na Europa n­ovamente em julho. Faremos o Brazilian Day em Nova Iorque, em ­setembro. ­Estivemos no Brazilian Day em 2010 e estaremos lá de novo para realizar mais um grande passo para nossa carreira. E já estamos com a cabeça no quarto CD. Talento e carisma foram os ingredientes usados por Claus & ­ anessa para animar quem esteve presente no Bela ­Vista. A dupla V esbanjou simpatia e além do repertório próprio cantou sucessos de ­artistas nacionais como Lulu Santos, e i­nternacionais como ­Jason Mraz e Bob Marley. Quem ­esteve presente dançou, cantou e se ­divertiu durante a apresentação e depois do show a pista ficou por conta do DJ André Heat.

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CONFIRA MAIS FOTOS DESTE MOMENTO INESQUECÍVEL DA HISTÓRIA DO BELA VISTA COUNTRY CLUB NA GALERIA DA PÁGINA 62.

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ACONTECEU

Foto: Studio Mídia Fotografias

Foto: Ranieri Souza

Foto: Studio Mídia Fotografias

Os pais Juliano Luiz Zimmermann e Marcia Soberanski, junto do pequeno João Vitor Soberanski Zimmermann, no dia de sua festa de 2 aninhos, comemorados no Complexo do Futebol, sob o tema “cachorros”. A animação da festa ficou por conta da trupe Bolota e Cia.

Foto: Edson Beline

mimo rosa Lara Valentina Correa comemorou seu primeiro aninho de vida na Casa de Campo no dia 27 de Junho e recebeu seus ­convidados acompanhada dos pais Ivan Rodrigo Correa e Geysa Steinhauser. Amo você até embaixo d’água André Luiz Hirt e Manoela Vasselai Araujo Hirt, que figuraram a capa da Edição 32 da Mais Bela, oficializaram a união no início de Junho e fizeram questão de demonstrar o imenso carinho pelo clube, numa foto super especial com alguns convidados e seus exemplares da edição do mês das noivas. Foto: Maria Scarduelli

Foto: Álbum da família

DEBUT Vitória Anunziato Correia, filha de Alvaro Correia Filho e Hellen Anunziato Correia, comemorou seus 15 anos no dia 1º de Junho, na Casa de Campo. A aniversariante garante que não faltou animação e emoção entre os convidados.

DICA DO LEITOR envie para maisbela@clubebelavista.com.br fotos de eventos que aconteceram no BVCC!

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Foto: Fabio Pinto

Maria Eduarda Koch recebeu, ao lado dos pais Eduardo Koch e Priscila Koch, no Espaço Gourmet, amigos e familiares para comemorar a sua 1ª Comunhão.

OLHA QUEM ESTÁ CHEGANDO Melissa e Luiz Popenga estão contando os dias para a chegada do pequeno Luiz, que virá ao mundo em agosto, segundo filho do ­casal. Na foto, eles esbanjam felicidade ao lado da primeira filha, Lizzi, no chá de bebê do novo membro da família Popenga.

MONSTER Uma festa monstruosa, mas com muito charme. Monster High foi o tema do aniversário de 10 anos de Deborah Luísa Nicoletti Gervin, filha de Nei e Sônia Gervin e irmã de Rubens Henrique. Comemorado também com a família e amigos, no Grill do Bosque.

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DIRETORIA

valorizar o esporte

E QUEM O PRATICA Com este pensamento, numa busca incessante por meios de incentivar os associados, o departamento de ­jogging do Bela Vista apresenta novidades para este ano em que comemoramos o cinquentenário do clube. Tendo como principal evento a Meia Maratona, s­ egunda prova mais antiga do Brasil e primeira realizada na região sul que acontecerá no dia 22 de julho, chegamos à 28ª ­edição, onde além da ­participação de atletas de nível ­nacional e ­internacional, como nos dois últimos anos, ­teremos a ­inclusão da ­ categoria de duplas (masculina, feminina e m ­ ista), ­categoria ­cadeirantes e prova de 10 Km na marcha ­atlética. Também a premiação foi substancialmente ­ melhorada, ­aumentando o valor e ampliando-a nas categorias. Ainda, teremos uma prova criada especialmente para ­comemorar os 50 anos do clube, a Ultramaratona 24 horas do Bela Vista, o “Viradão”, que acontecerá nos dias 8 e 9 de setembro. Evento único no Estado, em circuito fechado, que consta de uma prova de revezamento por equipes (mista ou masculina) ou individual, podendo ser realizada em 12 ou 24 horas. Ampliando as opções de esporte no clube, uma ­parceria com o departamento marcha atlética da ­Federação Catarinense de Atletismo, contempla o clube com a ­ ­realização de dez provas de marcha atlética na pista de ­jogging, ­trazendo atletas campeões em várias competições ­nacionais, sul a­mericanas e mundiais, atletas que buscam índices o­límpicos, bem como ex-atletas olímpicos. Muito

18 Mais Mais Bela! Bela

i­mportante nesta modalidade é a realização de festivais de marcha que ­buscam selecionar potenciais marchadores. nova diretoria de esportes A diretoria de Jogging ampliou-se e agora passa a abrigar todos os ­esportes que não possui diretoria específica, como as seguintes modalidades que passaram a fazer parte das atividades esportivas do clube: O basquete como um projeto social, voltado para crianças e a­ dolescentes de 7 a 17 anos, contemplando desde os sócios até os não associados. Será realizado no ginásio de esportes, às segundas, quartas e sextas feiras no período das 14h às 17h30, possibilitando ao nosso associado a participação e aprimoramento em mais uma atividade no clube. A nova pista de Skate contemplará uma escolinha com aulas aos ­sábados das 13h30 às 15h, possibilitando às crianças a partir de 5 anos, o aprendizado das manobras dessa modalidade, que vem crescendo dia a dia. Prova disso será o primeiro evento competitivo destinado a esse ­público, que acontecerá no dia 30 de junho, e contará com a presença de grandes feras da modalidade.

DIRETOR DE esportes MAURÍCIO PAMPLONA

PESSOAS: o patrimônio

MAIS VALIOSO DO BELA VISTA VICE-DIRETORA gestão humana Flávia iezzi p. kurth

O BVCC é inegavelmente reconhecido pela riqueza de sua área verde, pelo patrimônio natural que se ­encontra à d­isposição de seus frequentadores, pela beleza de sua ­estrutura e espaços para eventos e esportes. A grande missão da Diretoria de RH nesta gestão é ­justamente trazer o patrimônio humano, a força de t­ rabalho do clube, para o mesmo patamar de valorização do ­patrimônio natural e físico. Desenhamos um programa para trazer dinamismo à ­relação do clube com seus colaboradores: o Movimento Bela Evolução. Este programa sustenta-se em três pilares ­principais: EDUCAÇÃO: Somente profissionais bem ­ preparados alcançam a excelência no desempenho diário de suas ­ ­funções. Portanto, capacitar é preciso. Através da criação de um canal de comunicação com o público interno chamado “De Olho na Língua”, começamos pelo domínio da Língua Portuguesa. Outro foco do BVCC nesta frente é garantir que todos estejam devidamente treinados e atualizados para o bom ­desempenho de suas funções, bem como para a prestação de serviços e atendimento. Estamos também desenhando um projeto de integração do colaborador à Identidade do clube. A ideia é ­promovermos a sinergia entre os valores e objetivos de vida de nossos ­colaboradores com os valores e objetivos de evolução do Bela Vista. Temos a certeza de que o trabalho fica melhor e mais prazeroso quando faz sentido! SAÚDE: Este segundo pilar do Movimento Bela ­Evolução visa conscientizar o colaborador quanto à i­ mportância de ­zelar

por sua saúde e segurança, bem como incentivá-lo a adotar uma atitude p­ reventiva. Neste sentido, programamos atividades no decorrer de todo o ano como a P­ alestra contra a Prevenção do Câncer de Mama e a vacinação contra a Gripe. SOCIAL: Por fim, o terceiro pilar pressupõe a adesão e o engajamento ­permanente da família no desenvolvimento do colaborador. Começamos este movimento na primeira palestra sobre Gestão Financeira ­Doméstica feita a todos os funcionários e cônjuges no final do ano passado. Este trabalho continua em 2012 com o envolvimento de palestrantes e educadores ­voluntários. A partir deste ano vamos dedicar um sábado inteiro em prol da Educação, Saúde, Bem Estar e Desenvolvimento Sociocultural de nossos colaboradores. O primeiro Bela Ação vai acontecer no dia 28 de julho e irá envolver todos os que trabalham pelo clube e suas famílias em atividades esportivas, workshops e palestras de orientação, com a participação de profissionais convidados. Neste dia teremos uma biblioteca ambulante com contador de histórias, ­campeonato relâmpago de futebol, Pilates para as mulheres, curso de ­automaquiagem, workshop de higiene bucal para adultos e crianças, dentre outras inúmeras atividades. Enfim, esperamos proporcionar àqueles que se dedicam com tanto carinho e suor ao nosso querido Bela Vista Country Club, um dia de deleite nas dependências do clube. Entretanto, acima de tudo, com todo o Movimento Bela Evolução, queremos ­despertar no colaborador o desejo de crescimento econômico e cultural, o gosto pelo esporte e a preocupação com o bem estar e saúde. Na certeza de que novos e ­melhores hábitos irão aproximá-lo ainda mais da cultura e identidade do Bela Vista, tão voltadas a esses fins.

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SABOR

modo de preparo Numa panela grande: colocar os joelhos, o colorau, o bouquet garni, sal e pimenta do reino e deixar ferver por uma hora e meia. Verificar o sabor e a consistência da carne e, caso n­ ecessário, deixar ferver por mais 10 a 15 minutos. Retirar e servir com chucrute e salsichas cozidas. Para completar o prato decorar com legumes picles e molhos para acompanhar, como mostarda ­amarela e escura e catchup temperado. Dicas do chef: Você também pode assar os joelhos de porco, depois de cozidos, num forno em temperatura alta, por cerca de 30 minutos, para deixar mais crocante. Para harmonizar, a beersommelier da Das Bier, Daniela Schmitt, sugeriu o chope estilo Pale Ale. “O chope Das Bier Pale Ale tem teor alcoólico médio e lúpulo acentuado, além do agradável amargor, que casou perfeitamente com o prato”, explica. A especialista em harmonização também comenta que outro chope ­indicado para esta receita é o Braunes Ale Das Bier.

Eisbein por Chef Heiko Grabolle rende 4 porções

Foto: Divulgação

a culinária tornou-se um hobby Sócio do clube há cinco anos, Rolf Konell Junior encontrou na culinária um jeito de unir a família e amigos para momento descontraídos. “Sempre que posso preparo receitas elaboradas e as sirvo para meus convidados. Acredito que a gastronomia é um ótimo meio de unir as pessoas”, comenta Konell. O empresário está à frente da empresa Olho Embutidos e Defumados há seis anos, junto com seu sócio Luiz A. Bergamo, sendo a mesma fundada em 1934. “Nossos produtos são utilizados com frequência pelo chef alemão e é com ele que aprendo cada vez como é bom e divertido cozinhar”, conta.

INGREDIENTES

Fotos: Eduardo Beltramini, Michel Teo Sin

a saborosa

CULINÁRIA ALEMÃ CHEF HEIKO GRABOLLE ENSINA A FAZER EISBEIN COM ­SALSICHAS E CHUCRUTE, UMA AUTÊNTICA RECEITA DA CULINÁRIA ALEMÃ.

C

onsiderada uma das receitas mais autênticas da culinária alemã, o ­prato que leva Eisbein (joelho de porco), salsichas e c­hucrute, ­também faz sucesso nos restaurantes típicos de Blumenau e d­ urante a Oktoberfest. No início do século passado, era consumido ­apenas pela classe baixa da Alemanha, com o tempo o prato simples ­tornou-se uma iguaria na mesa dos alemães. A convite do amigo e sócio do clube, Rolf Konell Junior, o renomado chef alemão Heiko Grabolle esteve no Bela Vista e preparou esta deliciosa receita. “Esse prato pode ser servido como único, pois é bem consistente e saboroso”, explica Grabolle.

- 8 peças de joelho de porco Olho de aproximadamente 150g cada (já cortados); - 1 salsicha branca e 1 salsicha vermelha Olho; - 2 colheres de colher de sopa colorau; - 1 bouquet garni (ervas como ­salsa, louro e alecrim a­ marradas); - Sal e pimenta do reino ao gosto; - Picles; - Chucrute já cozido; - Molhos: mostarda a­ marela e escura Zilse e catchup ­temperado.

CHEF ALEMÃO HEIKO GRABOLLE Nascido na região da Vestfália, na Alemanha, Heiko Grabolle cresceu num pequeno v­ ilarejo com cerca de mil habitantes. Porém, a curiosidade por outros mundos e o desejo de buscar novas experiências o levaram mais longe. Atualmente mora em Florianópolis e desde 2003, onde é proprietário da empresa Heiko Grabolle Gastronomia, oferece serviços como chef de cozinha, Food-stylist e consultor gastronômico.

DICA DO LEITOR envie para maisbela@clubebelavista.com.br sua sugestão para a sessão Sabor da revista!

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ARQUITETURA

brincadeiras AO AR LIVRE

NOVOS PARQUES DO BELA VISTA VISAM INTEGRAR AS CRIANÇAS AO ESPAÇO VERDE DO CLUBE.

A

s crianças de hoje se divertem com computadores, ­vídeo ­games, DVDs. O acesso à informação passou a ser em ­tempo real, t­ornando o aprendizado mais rápido. Com todo esse aparato ­tecnológico as ­brincadeiras ingênuas de ­antigamente, criadas apenas para divertir, ­parecem não chamar mais a atenção dos pequenos e ficam ­esquecidas. A fim de fazer um resgate das brincadeiras ao ar livre, que ­priorizam o contato com a natureza e estimulam a criatividade, o Bela Vista i­nvestiu nas áreas de playground. São três parques e um espaço de convivência destinado ao público teen e adulto, onde foi construída pista de skate e bike, rampas e obstáculos. Neste local acontecem as aulas de skate, todos os sábados, das 13h às 15h, com o professor George Gonçalves “Essa obra é resultado das solicitações dos sócios, que e­ xpuseram suas necessidades junto à ouvidoria do clube. Afinal, muitos deles ­consideram o clube como o quintal de suas casas, onde seus filhos ­podem se divertir com segurança”, destaca o Vice-Presidente Rodrigo Pitrez.

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Fotos: Eduardo Beltramini

O parque central do clube, mais amplo, contempla o público i­nfantil/ baby. Possui equipamentos lúdicos e apropriados para este perfil. Ainda estão em fase de conclusão outros dois parques menores para o público infantil, setorizados em pontos estratégicos. integração à natureza Elaborado pelos arquitetos e sócios do escritório A+C A ­ rquitetura, de Blumenau, Christiane Mundim Lindner e Alfredo Lindner Jr., o ­projeto visa à integração das crianças no amplo espaço verde do ­clube, livres na natureza e interagindo com os materiais naturais e ­sustentáveis planejados com a segurança necessária. Além ­disso, ­valoriza o design, as linhas sinuosas e a paisagem. “O objetivo ­neste projeto foi buscar soluções sustentáveis, resistentes e de fácil ­manutenção”, destaca Lindner. São parques diferenciados que atendem a públicos d­istintos. Christiane observa que para criar um projeto direcionado ao p­ úblico infantil, é necessário priorizar: segurança, conforto, diversão, ­sociabilidade e interação com o meio externo. O material escolhido para os brinquedos foi eucalipto ­certificado autoclavado. As estruturas metálicas foram substituídas por ­pilares de borracha reciclada, cordas, e detalhes de polipropileno. Para ­Lindner, um dos cuidados que se deve tomar em uma obra como esta é ­interferir de forma consciente no meio ambiente, integrando o projeto com o espaço existente. Também “buscar a valorização do ­comportamento humano, a socialização e suas sensações”. Além dos tradicionais balanços e escorregadores a obra resgata as casinhas suspensas, fazendo uma alusão à casa na árvore, a­ ssim como pontes, que têm como um dos objetivos trazer de volta as ­brincadeiras de forte apache. Além de praças de integração com ­espaço para b­ rincadeiras de correr, esconder e bicicleta. segurança Outro motivo da mudança em relação às brincadeiras das c­ rianças é o aumento da violência urbana, que as impede de correr nas ruas como antigamente. A programação para que se divirtam acaba s­ endo somente dentro de casa. No Bela Vista há a vantagem de que a ­diversão seja praticada ao ar livre e em um espaço totalmente seguro. Elas podem usufruir da experiência de jogar bola ao ar livre e outras práticas saudáveis que os pais trazem nas lembranças de infância e gostariam que os filhos vivenciassem. Os cuidados que devem ser tomados com as crianças em ­parques é para que não se machuquem. Sempre é bom ter um adulto ­supervisionando as brincadeiras. Os playgrounds do Bela Vista estão estrategicamente localizados próximos às áreas de festas. As crianças muito pequenas costumam levar as mãos sujas de terra ou areia à boca, é preciso ficar de olho e ensiná-las a evitar esses hábitos. E nas épocas de calor intenso é necessário aplicar protetor solar antes de levá-las ao parque.

Muitas brincadeiras do passado estão esquecidas, mas podem ser transmitidas de pais para filhos para que as novas gerações percebam que pode haver diversão sem o uso de equipamentos tecnológicos. brincadeiras de antigamente Queimada, amarelinha, bola, pique-esconde, cobra-cega, elástico, pique-pega, pular corda, boneca, pipa, cirandinha, brincadeiras de roda, casinha, escola, estátua, passa-anel, telefone sem fio, bambolê, peteca.

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Fotos: Eduardo Beltramini

MEIO AMBIENTE

ações

QUE PROTEGEM O PLANETA MEDIDAS TOMADAS NO BELA VISTA PRESERVAM O MEIO AMBIENTE E PROMOVEM CONSCIENTIZAÇÃO.

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Foto: Eduardo Beltramini

preservação do meio ambiente tem se t­ornado ­obrigatória em todo o mundo devido às g­raves consequências originadas pela d­egradação da ­natureza. A Semana do Meio Ambiente é um ­marco neste sentido, pois chama a atenção dos ­países para a conscientização ambiental. Aqui no Bela Vista inúmeras iniciativas contribuem para o e­ quilíbrio ecológico. Várias delas, inclusive, conscientizam também os sócios a cuidarem melhor do planeta. “Hoje somos um clube de referência em virtude das ações que tomamos, que contribuem com a natureza”, ressalta o gerente executivo do clube, Ademir Graf. Há pelo menos cinco anos o Bela Vista implantou Estações de Controle Biológico. Cada estação é constituída de um aquário que abriga sapos, peixes, tijolo para equilíbrio do pH da água e um ­aromatizador, no qual é depositado o material orgânico. Ao todo, são dez aquários instalados nas dependências do clube.

como funciona a estação de controle biológico A partir do processo degradativo aeróbio e anaeróbio da m ­ atéria ­orgânica depositada no aromatizador, moscas, m ­ osquitos, ­formigas, baratas, ­largatixas, são atraídos em busca de a­ limentos. Os insetos, que por instinto se r­ eproduzem em águas, são ­eliminados pelos peixes. As m ­ oscas depositam as larvas no aromatizador e são e­ liminadas pelos sapos. O aquário funciona como um ­santuário dos predadores naturais, isto é, os sapos e os peixes se alimentam e se reproduzem. Entre as vantagens da Estação de Controle Biológico estão: ­diminuição da proliferação de insetos e roedores nocivos ao homem, e consequente redução da geração de doenças; fácil ­instalação; baixo custo de manutenção; diminuição do uso de inseticidas preservando o meio ambiente; proteção da ­biodiversidade; melhora no cultivo de frutas, verduras e legumes.

­O clube possui quase 140 espécies diferentes de árvores, principalmente frutíferas. redução natural de insetos No chão é jogada uma ração para atrair os pássaros que c­ hegam ao local e se alimentam também das larvas que os mosquitos ­depositam fora do aquário, o que serve para eles como proteína. E ainda uma armadilha, feita com duas garrafas pet, arame, fita adesiva e uma “isca”, fica presa em arbustos e faz a redução dos insetos. Por não usar veneno, a armadilha diminui a infestação ao mesmo tempo respeita o meio ambiente. O clube possui quase 140 espécies diferentes de árvores, ­principalmente frutíferas. Graf aponta que com a implantação do ­sistema as frutas estão mais bonitas. “Temos uma área verde de 110 mil metros quadrados, com várias plantas e mata nativa. Ao fazer acabamentos no gramado tomamos cuidados para não machucar as árvores. Plantamos cerca de 100 árvores anualmente e evitamos cortá-las em função de obras que são realizadas”, observa. O método foi instalado no Bela Vista pela AG Controle Biológico Ltda, de Joinville, que já implementou Sistemas de Controle Biológico em várias empresas, entre elas: Multibrás Eletrodomésticos, Embraco S/A - Empresa Brasileira de Compressores e Tigre Tubos e Conexões. reciclagem O Bela Vista também pratica a reciclagem de vidro, alumínio, papel e plástico, o que contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Outra preocupação do clube é com o controle da poluição sonora. Todas as grandes festas realizadas são monitoradas através de um decibelímetro - Medidor de Nível de Pressão Sonora (MNPS) -. Nestas ocasiões uma equipe controla o volume do som nas dependências do clube. consciência ecológica Com a intenção de conscientizar os associados, o Bela Vista ­estende as ações praticadas no clube também a quem o frequenta. Na portaria existem caixas coletoras de materiais que, se ­descartados de forma errada, podem prejudicar a natureza. Baterias, pilhas e ­lâmpadas fluorescentes, que são altamente poluentes e tóxicas, são recolhidas pelo Bela Vista e levadas ao destino apropriado. O parceiro do clube que recebe estes objetos é a empresa Zeus do Brasil. O clube realiza ainda uma campanha de coleta de ­medicamentos e de óleo de cozinha usado. Para saber mais sobre como fazer p­ arte dessas iniciativas, entre em contato com a administração do Bela Vista. Mais Bela 25


ESTILO DE VIDA

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dedicação ao trabalho

admiração pelo pai, Fúlvio Pretti, que foi ­magistrado, foi um dos motivos da promotora de Justiça Kátia Rosana Pretti Armange ter ­seguido esta carreira. “Certamente, a postura íntegra e humana dele influenciou na escolha da minha ­profissão”, aponta. Ela afirma ter optado pelo Ministério Público em razão da possibilidade que o promotor de Justiça tem de provocar os ­poderes constituídos e a sociedade em geral a uma mudança de postura, notadamente na área do meio ambiente, consumidor, idoso, infância, onde os direitos coletivos e difusos encontram-se em constante transformação e adaptação. “O Ministério ­Público tem papel importantíssimo na nova sociedade e na defesa da ­ordem jurídica. Cabe a ele, em diversas situações, promover junto ao Poder Judiciário as ações que poderão melhorar as condições de vida de toda a coletividade”, observa. Kátia formou-se na Universidade Regional de Blumenau Furb, em 1990. Em dezembro de 1993 passou no ­concurso do Ministério Público de Santa Catarina e em abril de 1994 ­assumiu as funções de promotora de Justiça substituta na cidade de ­Itaiópolis, norte do Estado. Trabalhou também em Imaruí, Rio Negrinho, Gaspar e, em 2001, assumiu o cargo em Blumenau. Atuou em várias áreas, mas há dois anos optou pela Infância e Juventude, na qual pretende se aposentar. Na Promotoria de Justiça da Infância e Juventude são ­atendidas desde situações individuais de vulnerabilidade e ­risco de crianças e adolescentes até atos infracionais atribuídos a ­adolescentes, situações coletivas difusas, que dizem respeito à qualidade de vida dos menores.

E À FAMÍLIA

Foto: Álbum pessoal

A PROFISSÃO E A FAMÍLIA SÃO PRIORIDADES NA VIDA DA PROMOTORA DE JUSTIÇA KÁTIA ROSANA PRETTI ARMANGE.

rotina e desafios Kátia chega ao Fórum às 9h, os almoços são com a ­família. Depois de deixar os filhos na escola, retorna para atuar nas ­audiências judiciais e volta para casa após o expediente, que ­varia entre 19h30 e 21h. Uma característica da Promotoria da Infância e A ­ dolescência de Blumenau são os compromissos extrajudiciais, como: ­participação em eventos relacionados à infância; campanhas de conscientização relacionadas a adoção, proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual; palestras em ­escolas para divulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, e­ ntre outros. “São ações para evitar que o Judiciário tenha mais ­demandas”, explica. Entre os maiores desafios da profissão está o resgate dos ­valores familiares. “Acredito que a base de tudo é a família. O ­resgate dos valores familiares precisa ser feito com urgência, além

do resgate dos valores nas escolas. Se trabalharmos bem a ­criança e a ­família, a médio e longo prazo, teremos uma ­sociedade melhor”, enfatiza. Ela lembra ainda que o Estatuto da Criança e do Adolescente traz direitos, mas também deveres que devem ser respeitados. “Um desafio, para nós, é falar ­tanto para o adolescente, quanto para os pais e a sociedade que o Estatuto não trouxe só direitos, mas obrigações e a principal responsável em transmitir estas o­ brigações é a família”, afirma. vida familiar Não é fácil conciliar a rotina de trabalho com a vida familiar, mas ­existem algumas prioridades que são seguidas como regras. Os fins de semana são ­dedicados ao marido, Andreas ­Armange, e aos filhos, Felipe, de 9 anos e ­Carolina, de 6 anos. Nessas ­ocasiões gostam de ficar em casa, assistindo a ­filmes, ­comendo pipoca, ou então, passear pelo Bela Vista. Nas férias de julho a família aproveita para viajar. E durante a semana Kátia procura estar em casa até as 20h30. É quando a atenção é voltada aos filhos, nas tarefas ou estudos. “Tento vivenciar todos os dias com eles”, aponta. Kátia também pratica Pilates duas vezes por semana, há quatro anos. Por não gostar de exercícios aeróbicos encontrou na atividade uma forma de relaxar.

lembranças no bela vista Kátia tem diversas memórias da adolescência na ­piscina do Bela Vista. Junto com o irmão mais novo ­costumava passar ­várias horas do dia no clube, pois o pai era sócio desde que ela tinha 14 anos. Mas, a lembrança mais marcante que guarda é da época em que passavam a tarde do dia 24 de dezembro inteira brincando no clube. “A ansiedade de esperar o Papai Noel, principalmente para meu irmão, era tão grande que tínhamos este programa na véspera do Natal durante alguns anos”, conta. Depois que se casou também se associou e hoje ­costuma levar os filhos para andar de bicicleta, brincar no parquinho ou na pista de skate, além dos almoços em ­família nos fins de semana. O marido é o que mais ­pratica atividades no Bela Vista, ­frequenta o clube pelo menos duas vezes por semana. Entre os eventos ­sociais que os dois costumam ir juntos está o Sambahwaii e ­o evento do Dia dos Namorados. “O clube faz parte da nossa vida há muito tempo”, diz.

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MODA

MODO DE OUSAR

ALTERNATIVAS INSPIRADORAS PARA SE ­ PROTEGER DO FRIO E DE QUEBRA FICAR AINDA MAIS ­ELEGANTE por vanessa gehrke

O inverno chegou e atrelado a ele as informações de moda já e­ stão percorrendo as vitrines dos principais corredores comerciais mundo afora. Embora as temperaturas amenas predominem no ­nosso país – leia-se um país t­ ropical abençoado por Deus e bonito por natureza –, algumas mulheres imploram por temperaturas mais baixas para usufruírem de peças mais requintadas. Todos nós, por mais independentes da moda que sejamos, já ­ouvimos alguém falar que é no inverno que as pessoas ficam mais elegantes. Isso é fato, mas poucas pessoas param para pensar que isso se deve às diversas maneiras de combinar as peças-chave da ­estação. Atentos a este cenário, a convite da editoria da Revista Mais Bela, a sócia do Clube Bela Vista, blogueira e c­ onsultora de moda­ ­Vanessa Gehrke trouxe para a sessão ‘Moda’ desta edição a­ lgumas dicas que ajudarão o instinto feminino na hora de escolher o que usar nos ­próximos meses. Por sua vez, ­Vanessa também propôs ­produzir sua mãe, Raquel Rosane Gehrke, para mostrar que é ­possível adaptar essas informações para todas as idades. Aliás, vale ressaltar: não há tendência que possa ditar o seu ­próprio estilo e comportamento, seja sempre você mesma e ­permita-se. com a palavra, vanessa gehrke: A minha estação preferida é o inverno, ele deixa a moda ­elegante e bem luxuosa. O charme da estação está em poder o­ usar, brincando com diversas combinações e realçando sua beleza, pois para se sentir bem e ficar bonita não é necessário investir só em roupas decotadas e curtas, e sim no que fica melhor com o seu tipo de corpo. E você, já está preparada para tudo que está rolando na moda Inverno 2012? Confira algumas alternativas inspiradoras para ­todos os momentos do deu seu dia.

cores O mix de cores deste inverno traz tons sóbrios, como p­ reto, marrons terrosos, nude e azul, harmonizando com a­marelo, ­burgundy (vinho/vermelho) e também com os tons pastéis, principalmente o verde menta que também vai estar com tudo no verão 2013. estampas Tecidos com a padronagem xadrez/tartans já são típicos do inverno; com isso aparecem também poás, florais delicados, ­listras e animal print. Dentre as tendências que estão marcando o inverno 2012, está o retorno do couro, em belos modelos de saias, calças e as jaquetas, que nunca saem de moda, só tomam novas formas. calças As calças aparecem em modelagem flare, skinny, de ­montaria e de couro. Dica: Se quiserem alongar a silhueta basta usar o ­calçado na mesma cor da sua calça, isto dá a impressão de ser mais alta. casacos Apostem em casacos pesados - de lã batida; jaquetas de ­couro – elas dão mais charme e brilho ao visual feminino; pele fake – super glamour; blazer – peça coringa no guarda-roupa de qualquer mulher. Invista sem medo nas camisas de seda para deixar o look sofisticado e nas t-shirts estampadas para deixar o look ­descontraído e divertido.

dica Para alongar a silhueta, basta usar o calçado da mesma cor que a calça.

saias Saias de renda guipir e de couro são gandes apostas. calçados Como a estação pede, as botas surgem como as queridinhas nas coleções. Elas aparecem em forma de ankle boots - que ­fazem o maior sucesso desde o inverno passado - até as botas de cano altíssimos, na altura do joelho, as cuissards. Há modelos de salto alto e fino, em diversas variações de cano, até as botas de solado baixo, passando por aquelas de solado alto e grosso. Detalhes em pelo, amarrações, fivelas, transformando tudo em puro luxo.

Fotos: Eduardo Beltramini

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PEÇAS ACERVO MAIS DICAS DE LOOKS NA PRÓXIMA PÁGINA


Fotos: Eduardo Beltramini

nรฃo esqueรงa os detalhes fazem toda a diferenรงa.


ANUNCIE, Em alguns trechos mais ao sul as rajadas c ­ hegaram a 80 km/h lateral, ­ eslocando até o carro. d

Fotos: Paladini

DESTINO: USHUAIA

FAMÍLIA PALADINI VIAJA PARA USHUAIA, CIDADE CONHECIDA COMO O “FIM DO MUNDO”.

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ócios do Bela Vista desde 1998, o casal Pietro e Milene ­Paladini aproveita o clube quase todos os fins de semana. “­Temos o clube como um dos principais passatempos de nossa família”, afirmam. Mas, além de desfrutarem da ampla área verde e ­estrutura do Bela Vista a família também aprecia viajar unida e o último destino, Ushuaia, teve no trajeto aventura e belas paisagens.

Ushuaia é a cidade mais austral do mundo – também conhecida como o “Fim do Mundo” – com pouco mais de cem anos e já tem uma ­história riquíssima. Possui um entorno paisagístico espetacular, contornado por ­bosques, montanhas, rios e lagos. Ushuaia está localizada na Ilha da Terra do Fogo, Argentina. A viagem foi idealizada em 2010 no Deserto do Atacama. Depois de mais de um ano de planejamento, se concretizou em janeiro de 2012. ­Inicialmente iria somente Pietro Paladini de moto com o grupo de amigos, mas depois de avaliados riscos e benefícios decidiram que toda família ­viajaria, inclusive os filhos: Giorgia Chiara, de 12 anos, e Lucca Giuliano, de 7 anos. Foram 22 dias de viagem, 13 mil quilômetros rodados, quatro países -Brasil, Uruguai, Argentina e Chile -, e temperatura entre 4 e 38 graus. “­Diariamente foram em média 12 horas de pilotagem”, conta Paladini, ­elogiando a esposa por ter dirigido todo o percurso e as crianças que c­ urtiram todo tempo. Paladini seguiu de moto, junto com amigos motociclistas.

Com o lema: “a viagem é o caminho, o destino é apenas um detalhe”, ele comenta sobre a Patagônia. “As estradas são tão retas que parecem ser infinitas. A paisagem típica é muito similiar por todo o trajeto. Anda-se centenas de quilômetros sem ver uma pessoa ou habitação, existe muita vida selvagem: guanacos, lebres, ñandus, carcarás, cordeiros e cavalos selvagens”, diz. Ele ainda relata que o vento é forte e constante. “Em alguns trechos mais ao sul as rajadas chegaram a 80 km/h lateral, deslocando até o carro, as motos andaram inclinadas nas retas como se estivessem em curvas”. Paladini ressalta como pontos altos da viagem a travessia do Estreito de Magalhães, ­conhecido pelas águas turbulentas e perigosas, desembarcando no início da Tierra del Fuego; e os 130 quilômetros de rípio, uma estrada de cascalho de rio pequeno e solto, no Chile. Em Ushuaia o que mais chamou atenção da família foi sobrevoar o canal de Beagle em um monomotor e passear de barco por ele, com a ilha dos lobos marinhos e a pinguinera. Também chegar até o fim da Ruta 3, que fica no Parque Lapataya, ponto mais ao sul que se pode chegar em veículos no continente. E experimentar deliciosas centollas - caranguejos gigantes pegos a 300 metros de profundidade. Ele também destaca El Calafate, pequena cidade localizada na província de Santa Cruz, ­Argentina. “Fizemos o passeio de barco que chega muito próximo aos Glaciares de Perito ­Moreno, mas foi no Parque Nacional Los Glaciares que pudemos presenciar o desabamento de uma das gigantescas paredes de gelo e a subida do iceberg resultante, momento fantástico”. Existe a opção de chegar a El Calafate e Ushuaia de avião, por linha interna argentina saindo de Buenos Aires. “No inverno tem muitas opções com neve para aproveitar, mas no verão se tem mais liberdade para conhecer as belezas naturais”, indica.

MAIS INFORMAÇÕES Para saber mais sobre a viagem acesse o site: www.pietropaladini.com.br

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ESPORTES 1

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1. Anísio José Quintino e o filho Anízio José Quintino Júnior; 2. Vilson Roberto Zwang e Vilson Roberto Zwang Filho; 3. Rui César Reichert e Gustavo Reichert; 4. Guilherme Leonardo Scotini Zabel e Augusto Miguel Souza, monitorados pelo Atlético Paranaense e pelo Grêmio.

incentivo a

JOVENS TALENTOS CAMPEONATO DESCOBRE FUTUROS CRAQUES DO FUTEBOL.

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ais do que um esporte, o futebol é uma ­paixão. A devoção pelos times é ­transmitida de pai para filho, que se unem para torcer. Imagine a emoção de ter um craque na ­própria casa e vê-lo em campo como um jogador? O ­Campeonato Menores Futebol Suíço Bela Vista Country Club “50 anos” proporciona esta sensação aos pais que acompanham treinos e jogos dos filhos. O torneio, que iniciou em março e termina em novembro, é organizado pela Liga Blumenauense de Futebol e este ano é patrocinado pelo Bela Vista, em virtude das comemorações do cinquentenário do clube. As partidas são disputadas em forma de festivais, com datas e sedes pré-definidas, mas todas as finais e semi-finais acontecem no Bela Vista. O diretor de Futebol Menor do clube, Rui César Reichert, ­explica que a escolinha é um projeto social, aberto para sócios

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e não sócios. “Cerca de 75% dos participantes são filhos de s­ ócios e 25% crianças da comunidade”, conta. Integram o ­projeto a­ proximadamente 100 crianças e adolescentes de seis a 17 anos, divididos por idade em cinco ­categorias: Sub 9, Sub 11, Sub 13, Sub 15 e Sub 17. Atualmente, os atletas contam com dois ­professores: Roberto Roeder Palmeira e Pedro Honório do Nascimento. Flamenguista de coração, Reichert também acompanha o ­filho G ­ ustavo, de 11 anos, que “se tornou um bom jogador e uma excelente pessoa g­ raças à convivência com as outras crianças da escolinha”. O diretor de Futebol ­Menor auxilia na organização do campeonato e diz ser ­admirável a ­dedicação dos pais. “São pais que gostam de estar com os filhos e de f­ utebol. Algumas mães também são envolvidas. É uma integração ­fantástica, é ­emocionante vê-los torcendo”, relata. Todas as categorias possuem destaques. Há, inclusive, dois j­ogadores sendo monitorados por grandes times nacionais: ­Guilherme Leonardo ­Scottini Zabel, do Sub 11, pelo Atlético ­Paranaense e Augusto Miguel

pais torcedores Motivado pelo filho, que queria jogar futebol com os amigos da escola, Vilson Roberto Zwang, se associou ao Bela Vista em 2007. Vilson Roberto Zwang Filho, de 8 anos joga na ­categoria Sub 9. Zwang observa que atividade foi fundamental para o ­crescimento do filho. “Ele descobriu as regras de convivência e vai muito bem na escola”, afirma. Atuante, assiste a todos os ­jogos do filho. “O esporte é fundamental para educação e saúde”, avalia. Também por solicitação de um dos filhos, Anízio José ­Quintino, ­inscreveu na escolinha Ian Felipe Quintino, 10 anos e Anízio José Quintino Júnior, 11 anos, que participam das ­categorias Sub 11 e Sub 13, r­espectivamente. Ele não é sócio do Bela Vista e sente-se agradecido pela oportunidade. Quintino acompanha de perto as jogadas dos filhos. “Hoje, graças ao C ­ lube estamos sempre juntos. Torcer por eles é uma alegria muito ­grande. Eles até estão melhores no colégio”, afirma. Orgulhoso, conta que Ian foi convidado para fazer um teste no Internacional, de Porto Alegre.

benefícios do esporte Já é comprovado que a criança, ao praticar esporte, não só cria hábitos saudáveis, como desenvolve atitudes de uma boa e­ducação, ­ para o c­onvívio com a comunidade, tais como: d­isciplina, respeito ­pelos ­companheiros, a­ dversários e instrutores, obediência às regras e às ­autoridades, ­responsabilidade perante aos compromissos assumidos, além do ­desenvolvimento físico. Acima de tudo, está o desenvolvimento pessoal, que é criar ­objetivos e metas, lutar em busca do aprimoramento para a­tingi-los e aprender ­administrar as derrotas, bem como, saborear as vitórias. Fotos: Eduardo Beltramini

Fotos: Eduardo Beltramini

S­ouza, do Sub 9, pelo Grêmio, de Porto Alegre. “Tentamos ­formar cidadãos, não jogadores”, ­enfatiza Reichert. Os vencedores do Campeonato Menores Futebol Suíço Bela Vista são premiados. Os três primeiros colocados ­recebem ­medalhas, com exceção do Sub 09, que premia os quatro ­primeiros. O troféu, onde é colocada uma placa com o nome da equipe campeã de cada festival é transitório. E, na grande final, o time campeão o leva definitivamente.

Sub 9

Sub 13

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ESPORTES

UMA QUADRA POLIVALENTE

competição

COMPLEXO DE AREIA DO BELA VISTA PROPORCIONA PRÁTICA DE VÁRIAS MODALIDADES ESPORTIVAS

SOLIDÁRIA

C

O TORNEIO DE TÊNIS ROTARY SOLIDÁRIO ALIA ESPORTE À PRÁTICA DO BEM.

E

ste ano ocorreu a 5ª Edição do Torneio de Tênis Rotary Solidário, um campeonato que une a prática desportiva à realização de boas ações. Para participar do torneio, é necessário doar dez quilos de ­alimentos, que são destinados a entidades assistenciais. “O ­conceito básico deste torneio é podermos ajudar àquele que não teve a mesma oportunidade que nós, mesmo quando estamos nos divertindo”, observa Paulo Affonso Schmitt Filho, sócio do Bela ­Vista e um dos organizadores do evento. Foram 206 partidas programadas, disputadas nos dias 21 e 22 de abril. Apesar desta não ter sido a edição com o maior número de inscritos - reuniu 216 atletas -, foi a que mais arrecadou alimentos. Os 1.800 quilos foram entregues para a Casa de Apoio ­Associação de Pais e Amigos de Crianças Portadoras de M ­ ielomeningocele e Neoplasia e Lar de Idosos Santa Clara. Nas cinco edições, o ­campeonato já arrecadou mais de cinco mil quilos de alimentos e ajudou cerca de oito entidades. Paulo Schmitt ressalta que hoje o campeonato já faz parte do

Foto: Isabel Muller

calendário de tênis da região. “A ideia inicial seria fazer uma só edição, mas tanto os t­ enistas quanto as entidades sempre nos solicitam novamente”, conta. Ele ­observa t­ambém ser esta uma oportunidade de contato entre jogadores de tênis. “É muito prazeroso realizar um torneio deste tipo, pois, apesar de ser uma competição, é muito d­ escontraída e uma ótima oportunidade de exercer o companheirismo, entre tenistas e não tenistas, o que é um dos princípios do Rotary”. Além das quadras e toda a estrutura, o Bela Vista cede ao evento funcionários de quadra – boleiros, secretário do tênis e zeladores. A organização é feita pelo Rotary Club de Blumenau Oeste e existem patrocinadores, mas Schmitt salienta que “o apoio do Bela Vista é fundamental”. Para ele, o mais gratificante é poder ajudar enquanto faz o que mais gosta: jogar tênis e estar em contato com as pessoas. “Quem participa ou está envolvido com este torneio tem satisfação no olhar”, diz.

RESULTADOS Categoria Vip: Campeão: Daniel Schmitt Vice-campeão: João Paulo Imianoski Categoria Feminino: Campeã: Katia Laurentino Vice-campeã: Ana Cláudia Fantoni da Silva Categoria Infantil: Campeão: William Jeremias Vice-campeão: Alexandre Seffrin Categoria A+(acima de 30 anos): Campeão: Eugênio Vitória Vice-campeã: Marina Gropp Categoria A- (até 30 anos): Campeão: Danilo da Silva Vice-campeão: Matheus Muller Sens

om a intenção de, cada vez mais, fazer com que o Bela Vista seja uma extensão da casa dos associados, a ­Diretoria Executiva do clube busca ­constantemente alternativas que ofereçam momentos de esporte e ­lazer. O diretor de Patrimônio e Futevôlei do Bela Vista, Adriano Thomaz Carvalho, conta que, após vasta pesquisa e l­evantamento de custos, decidiu-se implantar um novo complexo de areia onde o sócio possa praticar vários esportes num mesmo local. Atualmente o clube já possui uma quadra de areia usada na prática de vôlei e futevôlei. A construção de mais esta ­opção ­proporciona ao associado a prática do Beach Soccer e Beach ­Tennis. A estrutura mede 37m X 29m, onde foi implantado o ­sistema de drenagem, é totalmente cercado com telas e redes para ­contenção das bolas e higienização da areia. O local onde está instalada foi escolhido para descentralizar a ocupação do ­clube que se concentra hoje na região do futebol. O acesso, por traz das quadras de bocha e tênis, ficou facilitado e há ­estacionamento próximo. Ao analisar o custo/benefício, com relação a todas as modalidades concentradas no mesmo espaço o valor da ­ ­manutenção é muito baixo. Se comparado a um campo de ­futebol, no qual é preciso cortar continuamente a grama, m ­ arcar o campo, colocar adubos e inseticidas, e quando chove não é ­possível jogar, os benefícios são enormes. No Complexo é ­necessário apenas nivelar a areia uma vez a cada dois meses e permite jogar na chuva sem nenhum problema.

Foto: Divulgação

Para o educador físico, Robson Rides de Souza, a ­implantação desta nova q­ uadra foi uma decisão “inteligentíssima do clube”, pois oferece conforto aos ­treinamentos semanais que realiza e proporciona aos demais sócios o benefício de praticar diversas modalidades que envolvem areia, como: Handebol Beach, Beach Soccer e Beach Tennis. “Todos sairão ganhando com essa nova aquisição que o clube nos proporcionou. Parabéns a todos pelo empreendimento”, salienta. Ele joga futevôlei há 12 anos e representa o Bela Vista em campeonatos desde que se associou ao clube, há sete anos. Rides de Souza foi atleta p­ rofissional de Handebol durante 23 anos e quando parou de jogar começou a treinar ­futevôlei. Participou e participa de todas as fases do Estadual de Futevôlei em Santa ­Catarina e também de Sul Brasileiros. “Já conquistamos vários títulos para o clube e a­ tualmente lidero o catarinense de futevôlei na categoria intermaster”, conta. tênis de praia no bela vista O Beach Tennis ou tênis de praia surgiu no Brasil em 2008, é uma mistura de t­ênis, frescobol e badminton. É um esporte organizado, que vem crescendo ­muito no país. “O Bela Vista já entrou em contato com a Federação ­Catarinense de E­ sportes de Areia, que está fornecendo suporte para iniciação desta nova ­modalidade no clube. E a Federação Catarinense de Beach Soccer se colocou à ­disposição para trazer a seleção catarinense para um jogo inaugural”, relata ­Carvalho. Jorge Waetchter, um dos fundadores do Beach Tennis em Balneário ­Camboriú, também se dispôs a organizar uma partida de apresentação para inauguração da quadra e trazer jogadores de nível elevado para dar algumas dicas. Com a p­ resença inclusive do primeiro do Brasil, Vinicius Font, e do quatro do país, ­Vinícius C ­ haparro, ambos patrocinados pela Dranix Sports, marca da rede instalada na ­quadra do Bela Vista.

Categoria B+: Campeão: Alcebiades Laurentino Vice-campeão: Marcos Patriani Antônio Categoria B-: Campeão: Gabriel Oliveira Vice-campeão: Gabriel Borella Categoria C+: Campeão: Luiz Augusto Lampert Vice-campeão: Claudionor Silveira Categoria C-: Campeão: Alessandro Roda Vice-campeão: Kaio Ebert. Fotos: Divulgação

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ESPORTES

E PARA A MENTE

A BOCHA É UM ESPORTE DE COMPETIÇÃO, MAS TAMBÉM DE LAZER

O

jogo de bocha requer planejamento e e­ stratégia na tentativa de colocar o maior número de bolas próximas da bola-alvo. Desenvolve e aumenta, entre outras funções, a capacidade visomotora. As jogadas requerem habilidade e ­inteligência, o que proporciona, diversas vezes, assistir a um ­verdadeiro ­espetáculo de alternância da vantagem, pela aplicação de ­técnicas e táticas adequadas a cada circunstância. A atividade pode ser praticada por pessoas de todas as idades. Pode ser jogada de forma recreativa, como esporte competitivo, ou como atividade de educação física nos programas escolares. Mesmo quando jogada em canchas oficiais, a bocha não é um esporte fisicamente desgastante. Não há impacto sobre a ­coluna e os joelhos como no basquete, nem corridas e deslizadas, como no atletismo. O Bela Vista conta com uma excelente estrutura para ­prática deste esporte. O ambiente com design c­ ontemporâneo é ­composto por duas canchas de bocha oficiais, bar, ­cozinha completa com churrasqueira. É neste local que se ­ ­ reúnem os ‘Quarta-feirinos’, grupo do qual fazem parte em t­orno de 15 ­sócios. Eles se encontram todas as quartas-feiras para, além de ­ jogar bocha, conversar e cozinhar. Integrante dos

O jogo de bocha é de origem italiana. Iniciou no período do ­Império Romano, quando era praticado com o nome de “boccie”, ­sendo durante a expansão do Império levado pelos exércitos de o­ cupação a todos os povos por eles dominados. No Brasil surgiu através dos imigrantes italianos na década de 30 e hoje se tornou tradicional, mas foi considerado esporte somente em 1943. O primeiro Campeonato Brasileiro de Bocha foi realizado em 1964, na cidade de São Paulo.

Foto: Divulgação

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Conquis te sua v ida com e s tilo. Versões a partir de

‘­ Quarta-­ feirinos’, o diretor da Bocha do Bela Vista, Valdir ­Moacir Pereira, ­classifica o local como “­espetacular” e e­ nfatiza que os e­ncontros f­ortalecem os laços de amizade. “O grupo existe há quase 20 anos”, ­observa. Anualmente são realizados ­campeonatos entre o grupo, ­geralmente em duplas. “Mas quem quiser pode participar, é só se inscrever”, convida. Pereira conta ter ficado sócio do Bela Vista em 1993, ­motivado pela bocha. Ele foi diretor da Bocha por três mandatos seguidos, há dois anos teve que se afastar para um tratamento de saúde, mas este ano retornou ao cargo. Não é preciso estar em forma para jogar bocha, e­ mbora a boa condição física tenha um impacto sobre a fadiga em q­ ualquer ­esporte competitivo. Por outro lado, os benefícios mentais e ­sociais da bocha são incalculáveis. Competir em q­ ualquer ­esporte promove um ponto de vista positivo sobre a vida. E d­ epois de tudo ter sido considerado, a bocha combina com o padrão de saúde e bem-estar, que favorece esportes que podem ser ­ ­praticados a vida toda, ao contrário daqueles que só se pratica quando se é jovem.

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PERFIL

O esportE como REALIZAÇÃO PESSOAL

AO SE INSCREVER NAS PROVAS DE TRIATHLON, GELCIO SE ­APRESENTA COMO ATLETA DO BELA VISTA, LOCAL QUE ­CLASSIFICA COMO IDEAL PARA OS TREINOS DIÁRIOS QUE REALIZA.

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PERFIL

paixão pelo esporte O esporte já está na vida de Gelcio há bastante tempo. Quando tinha 14 anos ­praticava artes marciais, aos 21 anos chegou a ser faixa preta de full contact, ­modalidade portuguesa muito difundida na França, assemelha-se no Brasil com Muay thai. A preparação para o Ironman vinha sendo feita há um ano. Os treinos eram ­realizados basicamente no Bela Vista. Gelcio aponta ser um treinamento bastante intenso de, no mínimo, três horas diárias. Ele cumpre uma planilha semanal e tem acompanhamento de médicos, nutricionista e do treinador e amigo Everton Adriano. “Como o Triahlon é composto de natação, corrida e pedal é preciso estar bem nas três modalidades”, observa. Gelcio pretende participar novamente em 2014. Agora prepara-se para fazer uma prova de meio Ironman, em 2013, na cidade de Porto Rico. “Minha intenção é viajar o mundo fazendo esporte”, destaca. Além dos preparadores, Silveira conta ainda com amigos, outros atletas sócios do Bela Vista que o auxiliam e motivam. Ele diz ter como “mentores” José Vieira, André Pullmann, Giovani Orselli, Yan Leduc, Gerson Albuquerque e Cláudio Kock. Também ressalta que a equipe do Bela Vista sempre foi prestativa e que o a­ mbiente do ­clube, por oferecer sauna e massagem, fornece suporte para as necessidades ­pós-treino. “­Acredito não haver melhor clube no Brasil em relação custo/benefício”, aponta. ­Silveira conta que ao se inscrever nas competições, desde o início, sempre se ­apresentou como atleta do Bela Vista. Ele encontrou no Triathlon um esporte que o completa. “Somos pedra bruta, em constante polimento, e o Triathlon, me ajuda a buscar essa melhoria”. Aos 36 anos, é em razão do Triathlon que mantém o peso e o condicionamento físico de quando tinha 20 anos. “Por ter esta mescla de modalidades é um esporte que trabalha todo corpo e exige um condicionamento mental também. É preciso trabalhar com a cabeça para não desanimar, buscar motivação e superar o cansaço físico”, relata. Segundo Gelcio, além disso, o exercício promove equilíbrio na vida profissional e conjugal. Casado há dois anos, diz que a esposa é uma das maiores incentivadoras e que ela também está começando a treinar. “Ela está se preparando para fazer a primeira prova em junho do

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ano que vem”. Ele dedica o bom resultado obtido no Ironman Brasil à esposa, Jaqueline Custódio, e às filhas, Helena, de 3 anos, e Alexia de 12 anos, que moram em Curitiba e Julia, de 8 anos, que mora em Florianópolis. “Chegar ao final do Ironman é um momento mágico que só o esporte pode proporcionar”. Apesar de conquistar premiações e medalhas, Silveira ressalta que o Triathlon é um esporte de superação e que no Ironman o resultado é o que menos importa, o i­mportante é chegar. “No IronMan existe um vencedor e nenhum ­perdedor”. Ainda destaca que quanto mais avançada a idade, mais experiência se adquire para alcançar o equilíbrio entre corpo e mente nas competições. conciliação com o trabalho Apesar de programar os treinos para o início da manhã, meio-dia e final da tarde, é preciso conciliar os ­compromissos profissionais e reuniões com clientes, que costumam ­compreender a rotina do atleta. Consultor tributário, sócio proprietário da UNUS Consultores e parceiro da J. Mainhardt Contabilidade, juntamente com seu sócio Giovani M ­ ainhardt, ele afirma ter ajustado a agenda para atendê-los. “Os clientes acabaram virando meus parceiros e incentivadores”. Formado em Ciências Contábeis e pós-graduado em Direito Tributário, Silveira trabalha com ­contabilidade desde 1989. No ano de 1993 passou também a atuar com a­ uditoria contábil e em 1999 começou a atuar com ­consultoria tributária. Já trabalhou em algumas empresas multinacionais (Deloitte e KPMG) em Curitiba. A opção de fundar o próprio negócio em Blumenau aconteceu em função da busca por qualidade de vida. No escritório ele atua com planejamento tributário com foco na redução de impostos para os clientes. “Meu trabalho é fazer com que os clientes paguem o imposto ideal”, alega. De acordo com Gelcio, em Curitiba não é p­ossível encontrar a mobilidade e a disponibilidade de espaço ­ ­existentes em Blumenau, principalmente para a prática de montain bike, outra paixão. “Descobri, após os 30 anos que estar ativo através do esporte é o que me faz ficar bem, e estando assim consigo render profissionalmente e estar bem com minha família”, aponta. Com um dia-a-dia tão atribulado, os momentos de lazer são para relaxar. Ele e a esposa apreciam uma boa culinária e um bom vinho, cercados pelos amigos. Também costumam frequentar os eventos sociais do Bela Vista e realizar jantares comemorativos nos espaços que o clube possui.

Fotos: Divulgação

C

om uma área verde privilegiada, de mais de 100 mil metros q­ uadrados, e uma estrutura extremamente qualificada, o Bela Vista Country Club ­oferece suporte para o treinamento de diversos atletas. Um deles é ­Gelcio José Silveira, que se tornou sócio do clube em 2005, quando veio morar em Blumenau e a partir de então começou a se interessar pela corrida e, na sequencia, pelo Triathlon. Esse ano, conseguiu completar o Ironman Brasil 2012 – maior prova de ­Triathlon da América Latina -, ocorrida em Florianópolis no dia 27 de maio. “Consegui superar um grande desafio com esta prova e isso tudo começou dentro do Bela Vista”, d­ escreve. A roupa que utilizou para a prova teve uma homenagem ao pai, Nelso ­Silveira, que ­faleceu há cinco anos: o apelido “Pistola” gravado na parte da frente e um pouco acima o logotipo do Bela Vista, como forma de prestigiar o clube. Apesar de já ter realizado outras provas, essa foi a primeira vez em que participou do Ironman. Os atletas enfrentaram 3,8 km de natação, 180,2 km de ciclismo e 42,2 km de corrida, com tempo limite de 17h. “É uma prova bem desgastante, dos dois mil atletas que largaram apenas 1.560 chegaram”, cita.

triathlon O Triathlon é uma modalidade e­ sportiva completa onde o atleta participa de três p­ rovas sequenciais e ininterruptas. Na ­distância olímpica são 1,5 km de ­natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida. ­Realizado em ambientes abertos, é disputado em m ­ ares ou ­lagos, ruas e avenidas, sempre com grande audiência de público, atraído pela ­competitividade e emoção da modalidade. O Triathlon é normalmente vinculado a uma ­imagem de saúde, determinação, esforço, ­dinamismo e outros aspectos positivos da formação do ser humano.


VIDA SAUDÁVEL

DICA DO LEITOR envie para maisbela@clubebelavista.com.br

equilíbrio entre

sua sugestão para a sessão Vida Saudável da revista! atua no clube com aulas de jump, step, localizada, a­ longamento e ­ginástica com bola suíça. No mês de maio deste ano concluiu ­curso com a Equipe Ivana Henn para estar apta a ministrar o ­pilates. “O curso de Pilates Solo e Acessório foi oferecido pelo Bela Vista e tive o incentivo da diretora de Academia, Irene ­Vieira”, conta.

CORPO E MENTE

Fotos: Eduardo Beltramini

BELA VISTA OFERECE AULAS DE PILATES AOS ASSOCIADOS.

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partir de junho os associados do Bela Vista têm uma nova opção para liberar a tensão, relaxar e combater o stress da vida moderna. O clube passa a oferecer aulas de pilates, método de condicionamento físico criado na Alemanha, por Joseph Pilates, na década de 20. De acordo com a diretora de Academia, ­Irene ­Vieira, a ­modalidade tem ótima aceitação, pois diversas sócias já ­praticavam e manifestavam interesse em fazê-lo no Bela Vista. “­Decidimos incluir o pilates no Bela Vista por ser uma atividade voltada para todas as idades”, acrescenta. Os corpos treinados pelo método são fortes, alongados, fl­ exíveis e saudáveis. Durante os exercícios os músculos são trabalhados ­duplamente, ou seja, são tonificados e alongados ­ao mesmo ­tempo, mas, dentro do limite de cada praticante. A ­postura melhora e os

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­Decidimos incluir o p­ ilates no Bela Vista por ser uma atividade voltada para

­todas as idades ­movimentos tornam-se elegantes. “As ­alunas que já estão ­praticando relatam que além de estarem com a musculatura mais durinha ­melhoraram muito a postura”, garante a professora de pilates do Bela Vista, Patrícia Regina de Medeiros Heringer. Patrícia é Educadora Física, formada pela Universidade Regional de Blumenau - Furb e treinadora de Pilates Solo e Acessório. Desde 2008

exercícios Os exercícios de solo são os mais tradicionais e os que mais focam a ação da musculatura abdominal, podendo também ser praticados diretamente no solo ou com o auxilio de ­acessórios que, além de ajudar, desafiam o aluno a desenvolver força, ­flexibilidade e capacidade proprioceptiva. Os acessórios usados são: bolas suíça (bola grande), overboll (bola pequena) e faixas elásticas. A instabilidade criada por um acessório requer vários músculos trabalhando juntos, aumentando a consciência ­ ­corporal e o e­ quilíbrio. A dificuldade em se equilibrar no objeto ­transforma-o em acessório perfeito para melhorar a ­coordenação motora. A professora assinala que os benefícios do pilates, ­associados aos exercícios com bola, tornam a aula divertida. Além disso, os resultados são rápidos e aparentes, harmonizando as formas do corpo. Patrícia explica que no pilates trabalha-se sempre com ­contração abdominal. “Este é um dos princípios do método, ­chamado Core ou Power House. O acionamento do Power ­House tem como objetivo estabilizar o tronco, além de ­prevenir dores nos músculos, articulações, como lombalgias, hérnias de disco, dores ciáticas e outros males. É cada vez mais comum médicos, fisioterapeutas, treinadores esportivos recomendarem o fortalecimento desta região”, declara. Todos os exercícios priorizam a postura. “Durante a aula ­estou sempre corrigindo e lembrando a correta posição”, diz. Ela aponta que o aluno sairá da aula com uma sensação de bem e­ star, corpo mais presente como um todo, especialmente o ­centro e a coluna vertebral. As aulas de pilates duram em média 45 minutos e são ­sempre variadas para evitar a monotonia. “Há pouco desgaste físico e pouca repetição de movimentos que são suaves e ­lentos. Nem sempre é necessário sofrimento para se exercitar. O foco central do pilates é uma melhor qualidade de vida a­ través da ­melhora da saúde e do bem estar, por isso é hoje um dos ­métodos mais ­procurados. Os exercícios unem corpo e mente de forma ­saudável e equilibrada”, afirma Patrícia, que convida os sócios a realizarem uma aula experimental. As aulas são o­ ferecidas às ­segundas, quartas e sextas-feiras, em dois horários: das 17h15 às 18h e das 20h às 20h30.

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VIDA SAUDÁVEL

Alegria e gastronomia são a marca do grupo ‘TERÇA A TODO VAPOR’

CONFRARIA QUE SE REÚNE DESDE 1998 É A SEGUNDA MAIS ANTIGA DO BELA VISTA

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Fotos: Eduardo Beltramini

D

o grupo de amigos que se encontravam semanalmente às quintas-feiras na sauna ­ do Bela Vista e depois se reunia para comer ‘­petiscos’, jogar dominó e conversar, surgiu a segunda confraria mais antiga do clube, a ‘­Terça a Todo Vapor’. As reuniões mudaram para as terças-feiras quando foi i­naugurado o Complexo da Bocha e a turma resolveu ­transferir-se para aquele espaço. O que começou i­ nformalmente ficou organizado, mas, sem perder a descontração e a alegria. No dia 26 maio de 1998 nasceu a ‘Terça a Todo Vapor’. Os encontros iniciam às 19h e o jantar é servido às 20h30. No final de cada ano é eleito um novo organizador responsável pelas arrecadações que patrocinam os jantares. O coordenador hoje é Everton Freygang. Também é elaborada uma escala que determina o rodízio dos cozinheiros e tudo é registrado em ata: qual foi o cozinheiro, prato servido a alguma peculiaridade do dia ou da semana. O grupo é composto atualmente por 25 integrantes, mas já chegou a ter mais de 50, de várias idades. Eles possuem até um site: www.tercatodovapor.com. Jonas Erich Möller entrou para o grupo desde que se ­tornou sócio do Bela Vista, em 1999. Ele destaca as amizades ­construídas durante todos esses anos e as histórias v­ ivenciadas. Os pratos servidos são os mais variados possíveis, mas nem sempre tudo sai como desejado. “Lembro-me que certa vez um dos confrades resolveu fazer uma tainha na areia, não preciso dizer que o que saiu foi muita ‘areia na tainha’ e não tainha na areia. O jantar que é servido tradicionalmente às 20h30 saiu depois das 22h, mas faz parte da brincadeira e sem estes ­percalços não teria graça”, diz. Möller destaca que apesar da ideia do grupo estar focada na gastronomia, confraternização e bate papo entre amigos, já fizeram algumas ações sociais em conjunto. “A mais r­ecente foi no dia 2 de junho, quando organizamos uma feijoada ­beneficente para três creches do bairro Bela Vista”, assinala. Ele conta terem sido servidas, na ocasião, mais de 200 feijoadas preparadas pela equipe de cozinha da Bocha e pelos cozinheiros e integrantes do grupo, Paulo Monfroni e Paulo Porcher. “Um verdadeiro sucesso de confraternização e sabor, neste evento tivemos a presença dos familiares, sócios, Patotas do Bela e convidados de fora”, cita.

Feijoada beneficente (2 de Junho)

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50 ANOS seM A

LOIRA PLATINADA MARILYN MONROE É LEMBRADA ATÉ HOJE COMO ÍCONE DE SENSUALIDADE.

N

o ano que marca os 50 anos de morte de ­Marilyn Monroe é lançado, no Brasil, ‘My Week With Mariyln’, com Michelle ­Williams no p­apel principal. O filme conta a ­ breve história da primeira viagem da estrela a ­ ­Londres, na década de 50, para as filmagens de ‘O Príncipe Encantado’ (1957) e o caso amoroso que teve com o cineasta Colin Clark. Marilyn Monroe personificou o glamour de Hollywood com incomparável brilho e energia que encantam o mundo até hoje. Ela nasceu em Los Angeles, Califórnia, no dia 1º de junho de 1926, com nome de Norma Jeane Mortenson. Filha de pai ­desconhecido e mãe ausente, viveu grande parte da infância em casas de parentes e orfanatos. Com uma infância difícil, acabou se casando aos 16 anos, em 1942, para ganhar independência. O marido, Jimmy Dougherty, entrou para Marinha e foi t­ ransferido para o Pacífico Sul em 1944. Ao retornar encontrou a mulher já encaminhada na carreira artística como modelo de revista e o casamento acabou em divórcio. Ela foi descoberta pelo fotógrafo Davis Conover e, sonhando com o estrelato, inscreveu-se em aulas de teatro. Em 1946 foi contratada oficialmente pela 20th Century Fox. Pouco ­tempo

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Fotos: Divulgação

HOMEM

depois, tingiu o cabelo de loiro claríssimo e adotou o nome ­artístico que a imortalizou. Marilyn começou a carreira em alguns pequenos filmes, mas a habilidade para comédia, a sensualidade e a p­ resença em e­ventos levaram-na a conquistar papéis em filmes de ­grande ­sucesso, tornando-a numa das mais populares estrelas de ­cinema da década de 50. Ao mesmo tempo em que era uma menina frágil e inocente, era uma mulher dominante e ­irresistivelmente sedutora. Em uma de suas crises financeiras em 1949, aceitou ­posar nua para um calendário masculino. O grande sucesso fez com que ela ilustrasse a primeira edição da revista Playboy em 1953. Na premiação do Globo de Ouro de 1962, Marilyn foi ­nomeada a “personalidade feminina favorita de todo ­cinema mundial”. Neste mesmo ano, na manhã de 05 de agosto, aos 36 anos, Marilyn f­aleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na ­Califórnia. A notícia propagada pela mídia ­explorou o c­ aráter ­misterioso do fato, prevalecendo a versão de overdose pela ­ingestão de barbitúricos. No dia 8 de agosto de 1962, o c­ orpo de Marilyn foi velado no Westwood ­Memorial Park, em Los ­Angeles. A atriz se foi, mas o mito permanece eterno. Mais Bela 49


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BOAS

DESCANSO NA PRAIA DESERTA TACADA DE OURO

Está chegando ao mercado brasileiro o l­uxuoso livro Golf, publicação que traz 150 fotos ­surpreendentes captadas pelo fotógrafo Kurt ­Deruyler e assinado por Seve Ballesteros, uma ­lenda dos esportes. O livro será ­lançado pela ­Editora Toriba e estará disponível nas livrarias ­Cultura e da Vila, em São Paulo. Serão ­comercializados apenas 3.000 exemplares, ou seja, fique de olho para não perder a oportunidade. + www.toribaeditora.com.br

Seu pai comentou sobre tirar alguns dias de férias e viajar? Isso foi uma indireta. Neste caso, a dica é presenteá-lo com passagens (de ida e volta) para Corumbau, na Bahia. Aproveite e feche logo um pacote: escolha o Hotel-fazenda São Francisco do Corumbau, um local repleto de bangalôs de frente para o mar, onde o cardápio é composto de peixes e frutos do mar pescados ali mesmo. Não tem como errar! + www.corumbau.com.br

GADGET

Figura fácil nos sites de tendência e tecnologia, o Microsoft Surface é o tablet da pioneira em computadores e que promete concorrer diretamente com o iPad da Apple. Se seu pai é desses super antenados, vai por nós, um tablet é sem chances de errar. + www.microsoft.com/surface

mestre da cerveja

O frio vai dando a sua cara e a dúvida surge: que bebida combina com este clima? Não é só o vinho que harmoniza com um tempo mais frio. Certas cervejas caem muito bem para as baixas temperaturas que acontecem principalmente durante o outono e o inverno. Entre as que mais combinam com o frio, estão as cervejas tipo Bock, Weizenbock, Pale Ale, Strong Dark Ale e Stout. Justamente por possuírem um maior teor alcóolico, elas garantem aquela sensação de calor. Beba moderadamente e aprecie boas cervejas com o Mestre da Cerveja. + www.mestredacerveja.com.br

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SOCIAL COM PEDRO WALDRICH Confira os registros que O fotógrafo Pedro Waldrich fez de alguns momentos especiais dos nossos sócios.

COMEMORação Karen, Mike, Letícia e Luisa Delaney durante comemoração dos 25 anos da Cultura Inglesa em Blumenau.

CONExão disney Charles, Lara, Rebeca e Ana Clara Balbinot que completou 6 aninhos com festa temática da Walt Disney, Minnie e Mickey no salão de festas da sua residência.

FELIZ ANIVERsário Ana Maria, Fabio Sartorti, Amanda e Lucas Henrique Sartorti que completou 10 anos e recebeu convidados no Espaço Gourmet do BVCC.

FELIZ ANIVERsário II Rui Cesar Reichert, Gustavo Reichert, Roseli Machado e Juliana Luiza Reichert, ela que comemorou seus 15 anos com uma festa badalada na Casa de Campo do BVCC, com convidados e familiares onde contou com animação do DJ Vanderlei Felix Bueno.

POR AÍ José A. Roncaglio com sua esposa Patrícia Roncaglio durante inauguração do Sea’s Palace Residence, da FG Empreendimentos, em Balneário Camboriú.

PRESENÇA Alfredo Heinz Breitkopf com sua esposa Rose Breitkopf em coquetel de inauguração da Audi Center Blumenau.

PRESENÇA II Dr. Aldo Gil Gonçalves e Marisa Breitkopf durante inauguração em Blumenau que contou com cerca de 800 convidados.

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união feminina As mulheres que criaram o Stammtisch Frauen Wein Club: primeiro grupo de stammtisch feminino de degustação de vinhos do Estado de Santa Catarina em encontro no 50 Restaurante e Bar. GOLD Anisio Seibel (Diretor Financeiro do BVCC), Sonia Regina Hess de Souza (Presidente Dudalina), Eloi Tarcisio F. Fabiani e Fabio Padilha Batistela (Grupo Banco Bradesco) em evento de comemoração dos 55 anos do Grupo Dudalina que aconteceu no Teatro Carlos Gomes, onde foi oferecido um grande coquetel para os convidados, funcionários e homenageados.

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INFORME PUBLICITÁRIO

­principais motivos de comemoração, estão os clientes que ­desde o início acreditaram na história e na experiência dos p­ rofissionais envolvidos com a empresa. “A D&A Comércio Exterior nasceu para prestar um tipo de serviço ­diferenciado com a experiência de mercado de profissionais do setor. ­Somos muito felizes por, nesses nove anos, termos construído um ­relacionamento muito próximo e produtivo para os nossos clientes”, afirma. Outro grande diferencial da D&A Comércio Exterior é a ­iniciativa de retorno à sociedade do crescimento da empresa. Aline Debossan, responsável pela área de Recursos Humanos, lembra que alguns atletas são patrocinados e iniciativas como o Concurso Fazendo História, que tem como foco jovens e ­adolescentes de escolas públicas, são apoiados pela empresa, ­fortalecendo o seu papel na sociedade. Elisete Araújo Oliveira, responsável pela Importação, diz que um dos grandes diferenciais da D&A Comércio Exterior é a atualização constante do conhecimento dos seus profissionais. “No comércio exterior é preciso estar sempre atento a qualquer mudança que acontece no mercado e nas alíquotas. Temos uma equipe que se relaciona de forma competente e ágil com o cliente e é por isso que grandes indústrias estão na nossa carteira desde o início da empresa”, afirma. Entre os clientes da D&A Comércio Exterior estão ­marcas reconhecidas nacional e internacionalmente em diversos ­setores. Para o próximo ano, a D&A Comércio Exterior pretende ­continuar mostrando de maneira profissional a qualidade dos produtos brasileiros para o mundo e também contribuindo para que as empresas daqui estejam mais próximas dos melhores ­fornecedores, estejam eles onde estiverem.

quase uma década mostrando A NOSSA QUALIDADE PARA O MUNDO D&A COMÉRCIO EXTERIOR COMEMORA NOVE ANOS DE EXCELÊNCIA EM SERVIÇOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO por marina melz.

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o último dia 19 de maio, a D&A Comércio Exterior ­comemorou nove anos de atuação. Na tradicional ­feijoada com mais de 500 convidados entre clientes e amigos, os ­diretores da empresa festejaram parcerias que norteiam a D&A Comércio Exterior como com a Confiança C ­ omércio Exterior e com a Debossan Despachos Aduaneiros. Na

Fotos: Castro Leão

OS PRINCIPAIS SERVIÇOS DO GRUPO D&A: IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO, ASSESSORIA EM LEGISLAÇÃO ADUANEIRA E LOGÍSTICA.

o­ casião também foram arrecadados alimentos não perecíveis que ­serão ­destinados a famílias e entidades carentes da região. São mais de 40 profissionais na sede da empresa em Blumenau (SC). A empresa ainda conta com prepostos nos principais portos e aeroportos do país e uma infraestrutura de atendimento diferenciada. Josiane Debossan, diretora administrativa, diz que, entre os

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VEM AÍ

julho

eventos do clube

agosto

11/07 Jantar noite italiana

13/07 Balada no cinquenta happy cosmo hour

13/07 jantar encerramento 1º camp. de canastra

22/07 28ª meia maratona

28/07 campeonato de dominó

02/08 início da dança de salão

25/08 campeonato de menores

30/08 jogging corrida country

OUTUBRO

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PALAVRA DO CONSELHO

CULT

Filme

a importância DA ATUAÇÃO FEMININA NO CONSELHO DELIBERATIVO DO BELA VISTA

participo do conselho deliberativo do clube há quatro anos, sendo a primeira mulher atuante nele. na época, foi algo inovador ter uma mulher opinando e ajudando nas decisões do grupo. hoje, a representação feminina é vista com respeito e valorização por todos os sócios. e foi esse pioneirismo que motivou as demais sócias a reivindicarem suas necessidades perante o clube e até mesmo atuarem no conselho.

LIVRO

música

Chernobyl

A ESCOLHA

Maria gadú

Chernobyl é um terror produzido por Oren Peli (criador de Atividade Paranormal). Na trama, um grupo de seis jovens decide passar suas férias na cidade de Pripyat, onde moravam operários que trabalhavam na usina nuclear de C ­ hernobyl famosa pelo acidente nuclear ocorrido em 1986, que deixou, pelas contas do então governo ­soviético, cerca de 15 mil mortos. O suspense começa quando, durante a exploração, eles descobrem que não estão ­ ­sozinhos.

Travis Parker possui tudo o que um homem ­poderia ter: a profissão que desejava, amigos ­leais, e uma linda casa beira-mar na pequena ­cidade de Beaufort, Carolina do Norte. Com uma vida boa, seus relacionamentos amorosos são apenas passageiros e para ele, isso é o ­suficiente. Até o dia em que sua nova vizinha, Gabby, ­aparece na porta. Apesar de suas tentativas de ser gentil, a ruiva atraente parece ter raiva dele. Ainda sim, Travis não consegue evitar se engraçar com Gabby e seus esforços persistentes o levam a uma jornada que ninguém poderia prever. Abrangendo os anos agitados do primeiro amor, casamento e família, A Escolha nos faz ­confrontar a questão mais cruel de todas: Até onde você iria manter o amor de sua vida?

Este novo projeto traz o repertório que a ­cantora levou Brasil afora durante um ano de turnê, com canções inéditas e os sucessos ­presentes em seu primeiro álbum. Entre as novidades ­estão ­canções antes presentes apenas em seus s­ hows, como Lanterna dos Afogados, ­inesquecível na voz dos Paralamas do Sucesso, Trem das Onze, de Adoniran Barbosa, e Quase Sem Querer de Dado Villa-Lobos, Renato Russo e Renato Rocha. Há também conteúdo ­ ­ internacional, como o cover de Who Knew, da ­cantora pop Pink, e uma c­ ombinação de You Know I´m Good, de Amy Winehouse, com a música ­Filosofia, de Noel Rosa e André Filho. Os ­sucessos do álbum de estreia, como Shimbalaiê, Altar Particular, Linda Rosa e Tudo Diferente, também estão ­presentes. Nos extras, uma entrevista inédita com a cantora e o vídeo clipe de Dona Cila, que ela compôs em homenagem à avó.

Título Original: Chernobyl Diaries Previsão de estréia em Blumenau: 13 de julho Diretor: Bradley Parker

atualmente participam do conselho deliberativo, além de mim, as sócias milene clair zonta paladini, carla falquetti e ­hellamari hohl. antes, o clube era visto pelas sócias como um local apenas para os homens, afinal eles eram os que mais frequentavam os e ­ spaços e também os que decidiam. hoje não! agora temos à disposição, por exemplo, uma ótima academia, a sauna que foi t­ otalmente reformada, contando ainda com uma excelente sala de massagens e, mais recentemente, o pilates, que é a grande novidade do clube, além dos espaços e ações voltadas para as crianças. por isso, posso afirmar que é importante, e cada vez mais será, a atuação feminina, tanto nas decisões do conselho como

Autor: Sparks, Nicholas Editora: Novo Conceito Número de Páginas: 307

d ­ esfrutando das atividades do bela vista. aproveito a oportunidade para agradecer a iniciativa e o estimulo do sr. joão kuntz,

Faixas: 29 Preço: R$ 32,90 (americanas.com) Gravadora: Som Livre

então presidente na época do meu ingresso ao conselho. sendo que sem o convite dele, esse pioneirismo não seria possível. por fim, nota-se que tal incentivo foi tão importante que agora participo do conselho editorial da revista mais bela, que veio para agregar ainda mais valor ao clube.

conselheira lucimar sbaraini

DICA DO LEITOR envie para maisbela@clubebelavista.com.br sua sugestão de filmes, álbuns musicais e livros 58 Mais Bela

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POR DENTRO DO BELA

NOVOS SÓCIOS do 1º semestre de 2012 ALMANAQUE do cinquentenário

Ademar Luiz Gonzaga Adenir Polastri Alan Roger Ogliari Alcione Gilberto Mendes Andrea Vieira Candido de Faria Anne Caroline Knaesel Comandolli Antoninho Bergamin Antonio Reis Martins Junior Bruno Clemente Idemori Carla Adriana da Silva Carla Becher Carlos Alberto Wayhs Cavaletti Carlos Augusto Waldrich Carlos Eduardo Hoemke Carlos Roberto Pereira Celso Alexandre Camargo Celso Frederico Lobe Ciro Eduardo Pereira Claudia Maria Haufe Claudio Andre da Cruz de Aragon Cristian Carlo Estevao Cristina Wehmuth

Fotos: Divulgação

Para complementar as várias surpresas que estamos oferecendo aos sócios do clube no decorrer de 2012, em breve será lançado um Almanaque para relembrar a história do primeiro cinquentenário do Clube Bela Vista. Para tal, queremos pedir a colaboração de todos aqueles que se interessam pelo ­resgate de nossa trajetória: se você possui alguma fotografia histórica, filmagens, recordações em ­forma de objetos ou até mesmo queira dar seu depoimento, entre em contato através do e-mail: maisbela@clubebelavista.com.br.

TREND HOUSE

Fotos: Pedro Waldrich

Este ano tem sido mais do que especial para todos os sócios do clube. Todos os eventos realizados estão sendo em prol da comemoração de uma data única: o Cinquentenário do BVCC. Oficialmente, o clube completa 50 anos em 6 de Setembro de 2012 e nós estamos preparando mais uma grande festa neste dia. Aguarde!

Fotos: Kako Waldrich

ESCOLINHA DE SKATE

Devido ao sucesso e a grande procura pela Escolinha de Skate, o Clube Bela Vista agora oferece aulas também às quintas-feiras, das 19h às 21h. Lembrando que o valor da inscrição é de R$ 40,00, para crianças e adolescentes com idade entre 5 e 15 anos.

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Katleen Erzinger Avila Kammer Leandro Carlos de Oliveira Leila Maria Rampeloti Silva Amarante Lenise Silva Hamm Lucio Francisco Locatelli Luiz Antônio dos Santos Marciana Borges Bartsch Mauro Fialho de Lima e Souza Milena Cristina Nihues Paulo Cezar Antunes Junior Paulo Eduardo Huergo Farah Paulo Sergio Bernardi Pedro Jonas De Oliveira Prudencio Felix Beiler Junior Rafael Krieck Rafael Weise Renato De Moura Ferro Silva Ricardo Bento De Oliveira Ricardo Campanelli Ricardo Dagnoni Richard Buchinski Robert Hugo

Robson Assis Costa Rodrigo Correa Flor Rogerio Antonio Wiethorn Junior Romilda Silveira Pires Sandra Rampeloti Sandra Regina dos Santos de Souza Sheila Thais Rampeloti Silva Sidnei Chaves Tânia Regina Karsten Thayssa Chiminelli Puhlmann Valdemir Capistrano Ferreira Valdir Albanaes Vanio Antonio Michels Wilmar Mello

SÓCIOS REMIDOS Hans Bartek Pilchowiski Dorival Neumann Ursula Schwaderer

Álbuns de casamento Personalizados Lembranças Convites Pôsters Catálogos

FELIZ ANIVERSÁRIO BELA VISTA COUNTRY CLUB

O Bela Vista sediou a Trend House Experience, promovido pela Haco Etiquetas. O evento foi exclusivo para c­ lientes, com coquetel, apresentação de portfólio e uma super ­palestra com o Portal de tendências WGSN. Parabéns à Haco pelo grande evento!

Daniela Tomelin Lazari Davi Eduardo Scarense Zimmermann Edsimone Ribeiro de Oliveira Paterno Eduardo Moeller Mota Eduardo Schadrack Elizabeth Wachholz Emanoel Pfiffer Neto Fernando Luiz Pinto Filho Gerson Utech Gustavo Quarantani Junkes Helio Prada Hilario Deggau Huberto Schmidt Humberto Bolognini Tridapalli Janaina Espindola Moraes Mattos Jefferson do Nascimento Jefferson Luebke Martinez Joao Batista Duarte da Silva Junior Joao Vitor Tonello Vieira Joel Fabiano Da Silva Jonathan Lutzow Joseane Freygang

Pré Wedding Nova Tendência, com ensaios em lugares totalmente inusitados.

HOMENAGEM NA NOITE DE GALA CATARINENSE

Durante a 24ª edição da Noite de Gala Catarinense, o Bela Vista Country Club foi homenageado pelos 50 anos de existência. O presidente do clube, Fred Nelson Freygang, esteve no local para receber a taça de cristal, juntamente com o sócio fundador, Sr. Nicolau Eloi dos Santos. Também estiveram presentes os sócios e membros da diretoria e do conselho deliberativo e fiscal, Rodrigo Pitrez, César Narciso ­Deschamps e Alexandro Roberto Maba.

(47) 3222-3677/ 9179-1175

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fotostudiopedro@gmail.com


SHOW CLAUS E VANESSA

SHOW CLAUS E VANESSA

Galeria

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em mais uma super comemoração ao cinquentenário do clube, a dupla claus e vanessa sacudiu a sede social do bvcc.

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FESTA JUNINA

FESTA JUNINA

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FESTA JUNINA

gw computadores, marlin hotel, rivage danceteria, oktobier, r7 entretenimento

FESTA JUNINA

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agradecimentoS:

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LANÇAMENTO MAIS BELA ED. 32

PREMIAÇÃO CANASTRA + 10 ANOS BELA BOLA

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O CLUBE BELA VISTA pARABENIZA TODOS OS INTEGRANTES DA PATOTA BELA BOLA PELOS SEUS 10 ANOS E TAMBÉM OS CAMPEÕES DA CANASTRA.

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BALADA NO 50: LINO & ORQUESTRA



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