educação corporativa |
Hospital Estadual de Trindade 2022
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA
NOSSO DNA, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO
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SUMÁRIO • Introdução • Educação • Ganhos
7 Corporativa 7
Institucionais 10
• Cenário Externo da Saúde
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• Cenário Interno da Saúde
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• Política da Organização – Modelo assistencial
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• Missão 64 • Visão
64
• Valores 64 • Trilhas de Conhecimento 2022
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• Ambiente de Aprendizagem Corporativo 104 • Academia de Talentos
112
• Aplicação da Educação Corporativa no HETRIN
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• Ampliação do sistema de Educação Corporativa 119 • Indicadores de desenvolvimento 120 • Citações Bibliográficas
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• Anexos 125
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INTRODUÇÃO
“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo” Nelson Mandela
A concepção de educação existe desde os pri-
to continua sendo um fator fundamental para
mórdios do Homo Sapiens – nome latino que
convivência em sociedade. Escolas, universida-
significa “Homem Sábio”. São cerca de 150 mil
des, academias e institutos foram desenvolvidos
anos de história de uma espécie que vive em
com o intuito de compartilhar histórias, culturas,
constante evolução. Que pensa, raciocina e
dados e processos, além de preparar os indiví-
comunica. Essa capacidade intelectual carac-
duos em aspectos pessoais e profissionais.
terística do ser humano transformou, ao longo dos anos, a maneira de viver. Por meio de processos e ensinamentos passados de geração para geração, o planeta foi tomado pelas mais variadas e complexas estruturas sociais.
O avanço da tecnologia e do acesso à informação, principalmente na segunda metade do século XX, influenciaram diretamente a busca por especialização. O mercado transformou-se em um organismo vivo e suas mutações são constantes. Um produto que é tido como inovador hoje, torna-se obsoleto em poucos meses. O mesmo acontece com estratégias e metodologias que envolvem o mundo corporativo.
A Grécia Antiga, tida como berço da civilização, possui uma grande contribuição à Educação. Pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles e Pitágoras já valorizavam e disseminavam a importância do saber. Outros povos também foram muito importantes para esse sistema evolutivo - romanos, egípcios, persas e fenícios são só alguns dos exemplos. O último, inclusive, sendo responsável pela criação do alfabeto, modificado e adaptado ao longo dos séculos.
Logo, as empresas estão procurando alternativas para aumentar a performance e manter a competitividade no mercado. Uma das soluções é a Educação Corporativa, que surgiu como um sistema de progresso contínuo por meio de ações inovadoras que influenciam a absorção de conhecimento. Essa técnica é uma das diretrizes do Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento – IMED que entende que a instrução de seus colaboradores é um dos pilares que garantem uma assistência à saúde humanizada de qualidade.
Anos e anos se passaram e o conhecimen-
EDUCAÇÃO 7
02
CORPORATIVA
A sociedade como um todo passou por grandes
Meister, que considera o Capital Humano um
transformações nas últimas décadas. A Era da
dos bens mais valiosos de qualquer empresa.
Informação – também conhecida como Terceira Revolução Industrial – privilegiou o desenvolvimento da tecnologia e aumentou em larga escala a produtividade de diversos setores.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, (2015) descreve que:
Educação Corporativa pode ser de-
Esse cenário culminou na necessidade de atuali-
finida como uma prática coordenada
zação constante de metodologias, estratégias e
de gestão de pessoas e de gestão do
processos para que as empresas permaneces-
conhecimento tendo como orientação
sem com alto grau de competitividade. De acor-
à estratégia de longo prazo de uma
do com Jeanne C. Meister, autora e fundadora
organização. Educação Corporativa
da Future Workplace, a Educação Corporativa
é mais do que treinamento empresa-
surgiu nos Estados Unidos, na segunda metade
rial ou qualificação de mão de obra.
do século XX. Naquele período, após vencer a II
Trata-se de articular coerentemente
Guerra Mundial ao lado de seus aliados, o país
as competências individuais e organi-
tornou-se uma das maiores potências mundiais.
zacionais no contexto mais amplo da
Com uma economia estável e um mercado competitivo, as empresas norte-americanas passaram a investir com mais entusiasmo em programas de aprendizagem, com o objetivo de aperfeiçoar as rotinas de trabalho. O setor de tecnologia foi o que mais recebeu investimentos
empresa. Nesse sentido, práticas de Educação Corporativa estão intrinsecamente relacionadas ao processo de inovação nas empresas e ao aumento da competitividade de seus produtos, bens ou serviços.
em relação à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) – logo, apresentou os projetos mais eficazes e consistentes na área de educação corporativa. Essa metodologia de aprendizado gerou interesse de diversos pesquisadores estadunidenses, o que consequentemente viabilizou o processo em outros países. No Brasil, um dos marcos para incorporação e disseminação dessa estratégia foi o lançamento do livro “Educação Corporativa” (1999), de Jeanne
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No geral, o principal aspecto da Educação Corporativa é a sua capacidade de atuar em todas as áreas da empresa, interagindo com toda a cadeia de valor, envolvendo o ambiente interno e externo, possibilitando o fortalecimento e a disseminação de culturas e políticas existentes, bem como a sua reformulação - quando não é mais adequada ao momento vivido pela organização.
DIFERENÇAS ENTRE EDUCAÇÃO CORPORATIVA E T&D (TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO). CARACTERÍSTICA CA ARA RACT CTER CT ERÍS ER ÍSTI ÍS TIICA CA
ED DUC UCAÇ UCAÇ A ÃO EDUCAÇÃO CO ORP RPOR ORAT AT TIV IVA A CORPORATIVA
T TR EIINA E NAME AME M NT N OE TREINAMENTO DESE DE ENV VO OL LVI V ME M E N TO DESENVOLVIMENTO
Atuação Atua At u çã ua ção o
Proativo P oa Pr ati t vo v
Reativo Re eattivo ivo
Organização Orrga gani niza zaçã çã ão
Personalizado Pers Pe rson rs o al on aliz i ad iz do
Descentralizado De esc scen e tralizad ado o
Audiência A diiên Au ência
Personalizado Pe Pers son onal aliz izad ado o
Massificado Ma M assifficado o
Aprofundamento A ro Ap ofu fundam am men nto o
Saber Sa aberr sser err
Saber Sa abe er como como ffazer a er az
Modalidade M da Mo dalildade e
Utilização diversos U Ut ilizaç ação ão de di ive v rs rsos o os formatos form matos
Aulas presenciais Aula Au l s pr p esen es enci en ciai as
Alcance Alca Al c nce
Predominantemente P Pr ed dom omin i an in ante t men me ente estratégico, mas estra atég égic ic co, m a ttambém as ambé bé ém tácito operacional táci ito e o pe peracion nal
Predominantemente P edom Pr min inan nte eme ment n e tácito táciito t e operacional o op erac acio ion nal
Foco Fo oco principal pri rinc cipa ipal al
Educação continuada Ed Educ uc caç a ão con ontinu nuad ada a
Capacitação C Ca p ciitaçã pa taçã ç oe aperfeiçoamento ap aper e fe feiç iç çoa ame ment nto o
Objetivos Ob bje jeti tivo ti voss vo
Estratégico Estr trat atég at égic ico o
Funcional Fu Func ncio iona al
Papel dos líderes P Pa pell do pe os lílíde dere de re es
Facilitadores multiplicadores Faci Fa c liita t do dore res e mu ult ltip iplilica ca ado d re es
Estimuladores processo Es sti t mu mula lado do oress do p ro oce cesso o de d aprendizagem aprend ap dizag agem ag em
Aprendizagem Apre Ap rend re nd diz izag agem ag em
Organizacional Orga Or g niizaci ga ciion o al al
Individual Indi d vi vidu dual al
Metas Me M eta tass
Elaboração democratização Elab El ab boraç a ão e d aç emoc em oc cra r ti tiza zaçã çã ão conhecimento. Estimula d c do onhe heci c me ent nto. o. E s im st mula a aprendizagem organizacional aprend ap nd diz i ag agem em o rgan niz i acio ional
Reprodução do conhecimento. Re epr p oduç ução uç ão d o co onh nhec ecim cimen ento to. Estimula aprendizagem Estimu ula a apr prendiizage em individual indivi idu dual
Estruturação Estr Es trut tr utur ut uraç ur ação aç ão
Unidade U Un id idade d de e negócios
Área meio Á rea ea m eio ei o
Público alvo Pú úbllic ico o al lvo
Funcionários, parceiros Func ncio c oná nári rios oss, pa p rc ceiross de negócios comunidade. n ne gó óci cios o ec o unid om dad ade e.
Funcionários F Fu nc cio i ná nári r os
Corpo docente C rp Co po do doce entte
Executivos Exec ecut utiv tivoss e ttécnicos écni éc nico c s inte internos tern te rnos os consultores externos e co ons nsul ulto ul ore re ex res e te ern rnos o
Instru Instrutores ruto tore r s e mu mult multiplicadores ltip iplilcadores internos, consultores externos intern rn nos, co ons nsul ulto ore ress ex ext te os ternos
Fonte: F Fon o te: te e: Adaptado e: Ad dapt ptado ado de e Couti C Coutinho, outi utin nh nho ho o, 2 2004, 004 00 04, 4, apud apud ud G Go Gonçalves onça onça nçalve ve es ((2005) 200 200 005) 5) e Fran F Francelino ran nce celliino no (2016) (2 (2016 2016) 016 16)
Implantar a Educação Corporativa no Hospital Estadual de Trindade (HETRIN) é totalmente adequado. A unidade de saúde do Estado de Goiás investe sempre na qualidade, humanização, segurança e qualificação de seus colaboradores (próprios e terceirizados), por meio da aplicação de programas de desenvolvimento.
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GANHOS INSTITUCIONAIS
A Educação Corporativa não se restringe às salas de aulas. Esse processo está ligado a um sistema
1. Desenvolvimento de novas habilidades profissionais.
de aprendizado contínuo que visa crescimento pessoal e profissional dos colaboradores e, conse-
2. Melhora do clima organizacional.
quentemente, da empresa como um todo.
3. Motivação e engajamento das equipes.
De acordo com Jeanne Meister, já citada anteriormente, a Educação Corporativa é um “guarda-chuva estratégico para desenvolver
4. Desenvolvimento de lideranças. 5. Satisfação no trabalho.
e educar funcionários, clientes, fornecedores e comunidade, a fim de cumprir as estratégias
6. Boa reputação da marca. 7. Eficiência na tomada de decisões.
da organização”. Esse sistema gera inúmeros benefícios para as
8. Descoberta de novos talentos.
corporações, sendo alguns deles:
POR QUE FAZER? ESSE SISTEMA AUMENTA A PERFORMANCE ORGANIZACIONAL POR MEIO DA VALORIZAÇÃO OS PROFISSIONAIS.
APLICAÇÃO INVESTIR EM DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO DOS PROFISSIONAIS POR MEIO DE PROGRAMAS DE T&D. IMPLEMENTAR MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS E DE CONHECIMENTOS
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
INCENTIVAR A CULTURA DE APRENDIZADO BASEADA EM TRÊS EM TRÊS NÍVEIS: - EMPRESA: CULTURA EMPRESARIAL - LIDERANÇAS: EDUCADORAS - PESSOAS: AUTODESENVOLVIMENTO
PROCESSO
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DE ACORDO COM MARISA EBOLI (2004), AUTORA E PESQUISADORA, EXISTEM SETE PRINCÍPIOS QUE NORTEIAM O SUCESSO DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA, SENDO ELES:
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COMPETITIVIDADE VALORIZA A EDUCAÇÃO COMO FORMA DE DESENVOLVER O CAPITAL INTELECTUAL DOS PROFISSIONAIS, TRANSFORMANDO-OS EM PEÇAS CHAVES DIANTE DA CONCORRÊNCIA E MERCADO.
PERPETUIDADE TRANSCENDE O SIGNIFICADO DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA. ELA DEIXA DE SER APENAS UM PROCESSO DE APRENDIZAGEM. ESSE SISTEMA PASSA A SER UM TRANSMISSOR DA HERANÇA CULTURAL, A FIM DE PERPETUAR A BOA REPUTAÇÃO DA EMPRESA.
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CONECTIVIDADE GARANTE A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CONHECIMENTO POR MEIO DA INTERATIVIDADE E COMUNICAÇÃO, ALÉM DE AMPLIAR A QUANTIDADE E A QUALIDADE DA REDE DE RELACIONAMENTOS COM OS STAKEHOLDERS.
DISPONIBILIDADE OFERECE ATIVIDADES E RECURSOS EDUCACIONAIS DE FÁCIL ACESSO E USO PARA QUE A APRENDIZAGEM ACONTEÇA A QUALQUER HORA EM QUALQUER LUGAR.
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CIDADANIA
INCENTIVA O PENSAMENTO CRÍTICO PARA QUE OS PROFISSIONAIS ESTIMULEM A CIDADANIA INDIVIDUAL E CORPORATIVA. NESSE CENÁRIO ELES CONSEGUEM ENXERGAR A REALIDADE ORGANIZACIONAL E PODEM ATUAR PAUTADOS POR POSTURAS ÉTICAS E RESPONSÁVEIS.
PARCERIA DETERMINA COOPERAÇÃO INTERNA ENTRE LÍDERES E GESTORES, BEM COMO PARCERIAS EXTERNAS COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO PARA ELABORAR AÇÕES QUE DESENVOLVAM AS COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS.
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SUSTENTABILIDADE FOCA EM AGREGAR VALOR AO NEGÓCIO POR MEIO DE SOLUÇÕES ALTERNATIVAS DE RECURSOS QUE GARANTAM UM ORÇAMENTO PRÓPRIO E AUTOSSUSTENTÁVEL.
Para implantar esse sistema no HETRIN, iniciamos pela identificação das características da empresa para a viabilização do projeto, focando, nesta etapa, no cenário do setor da saúde (definido no ambiente externo) e as diretrizes estratégicas da organização (definidas no ambiente interno). Esta abordagem estruturou-se no Planejamento Estratégico da empresa, facilitando a coleta de informações e minimizando o tempo desta etapa, sendo um trabalho intensamente interativo com os staffs estratégicos e gerenciais da organização.
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CENÁRIO EXTERNO DA SAÚDE
A Educação Corporativa é uma alternativa interessante para as empresas que trabalham com assistência à saúde. A Organização Americana de Saúde (OPAS) conceitua esse sistema como um processo permanente que se inicia após a formação básica com o intuito de melhorar a performance de um profissional ou grupo frente à evolução técnico-científica.
A área da saúde é mutável. A tecnologia, o acesso à informação e as novas descobertas da ciência fazem com que o setor esteja sempre em transformação. Processos e procedi-
De acordo com o Ministério da Saúde, o processo de educação continuada “configura como aprendizagem no
mentos que são feitos hoje em dia, podem se
trabalho, onde o aprender e o ensinar
tornar obsoletos aqui a alguns anos.
se incorporam ao cotidiano das organizações e ao trabalho. A educação
Essa renovação constante exige dos profissionais uma atualização progressiva de seus conhecimentos. Além de cursos técnicos, bacharelados, especializações, mestrados e doutorados, eles precisam estar sempre atentos as novidades do mercado para oferecer aos clientes o que há de mais moderno no mercado.
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permanente no setor baseia-se na absorção significativa de experiência e na possibilidade de transformar as práticas profissionais”.
Em relação às transformações, o setor a saúde presenciou uma grande mudança recentemente com a pandemia da Covid-19, iniciada em dezembro de 2019 em Wuhan (China). A Sars-Cov-2, popularmente conhecida como coronavírus, se alastrou pelo mundo rapidamente causando transtornos em todas as esferas sociais. O vírus, até então desconhecido pela população – e por boa parte do corpo científico – impactou a área da saúde e fez com que profissionais de todo mundo se adaptassem a novos protocolos para minimizar os impactos da doença no organismo dos pacientes infectados. Isso só foi possível graças a tecnologia e ao sistema de informação que permitiram o acesso rápido a estudos e pesquisas de especialistas de várias partes do mundo. Esse material distribuído de maneira fácil e rápida possibilitou o aprendizado em massa dos profissionais. As Instituições relacionadas à saúde investiram – e ainda investem - em educação para garantir
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CENÁRIO INTERNO DA SAÚDE
o bem-estar e a integridade de seus clientes diagnosticados com a doença. O cenário pandêmico só reforçou a importância da Educação Corporativa. É importante salientar que esse sistema não está relacionado exclusivamente à conteúdos técnicos. O pro-
O Hospital Estadual de Trindade preza pela saúde e bem-estar de todos os pacientes. A uni-
grama envolve toda e qualquer ação que esti-
dade não estabelece apenas um vínculo clínico
mule o conhecimento.
com as pessoas que precisam de auxílio médico, os profissionais buscam oferecer uma experiên-
Neste período, o Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED), q que gere o HETRIN, investiu em capacitações e treinamentos voltados especificamente para o tratamento da d ença, bem como em açõe do doença, ações para incentivar o autocuidado e o autoconhec autoconhecimento, focadas – principalmente – na saúde e emocional.
cia única durante a estadia de cada um deles. O reflexo desse engajamento está nas ações de humanização elaboradas pelos colaboradores, tais como “Amor Cantado – Acolhimento Musical” – live semanal transmitida nos televisores dos hospitais para amenizar o sofrimento dos
Esse equilíbrio trouxe excelentes exce resultados para o hospital que em pouc pouco mais de um ano salvou mais e 800 vidas.
pacientes internados -, “Aniversário” – ação celebra o dia do nascimento dos internados na unidade, bem como de todos os profissionais
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do Hetrin – e “Árvore da Vida” – iniciativa lúdica
lidades, o que consequentemente refletirá em
inaugurada durante a pandemia para celebrar
mais projetos e iniciativas que visam a melhoria
a vida dos pacientes recuperados da Covid-19.
contínua na oferta de saúde pública.
O nome de todas as pessoas que receberam altas são inseridas em um adesivo em formato de folha e colado em uma árvore.
Para isso, será preciso compreender os objetivos e diretrizes estratégicas da organização, seus valores, princípios e métricas estabeleci-
Essas e outras iniciativas estão correlacionadas
das. Do ponto de vista dos colaboradores, será
com o ambiente motivador do hospital. Os pro-
avaliado o nível de maturidade e de cidadania
fissionais têm liberdade criativa e são incentiva-
organizacional para uma mudança fundamen-
dos pelos seus respectivos líderes e gestores a
tal de conceitos e a necessidade de trabalhar e
desenvolverem atividades inovadoras que au-
desenvolver o novo perfil demandado.
mentem a performance geral da unidade. Implementar o programa de Educação Corporativa no HETRIN é essencial para que os colaboradores desenvolvam ainda mais suas habi-
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- Clínica Médica - Clínica Cirúrgica
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POLÍTICA DA ORGANIZAÇÃO – MODELO ASSISTENCIAL
- Obstetrícia
b) Atendimento Ambulatorial Cirurgias/Procedimentos ambulatoriais: intervenções que abrangem as cirurgias de pequeno e médio porte, sob efeito de anestesia local, de diferentes especialidades médicas, em pacientes que não estão em internação hospitalar.
c) Atendimento Ambulatorial - Consultas Médicas e Multiprofissionais na atenção especializada: consultas médicas e de áreas profissionais da saúde em ambulatório.
O modelo assistencial do HETRIN é centrado no cuidado ao paciente de forma multiprofissional e interdisciplinar, estruturado de forma a assegurar o acesso, a qualidade e segurança da assistência, fazendo uso de protocolos clínicos específicos e multiprofissionais, protocolos de prevenção de riscos, estabelecendo linhas
d) Atendimento Ambulatorial SADT Externo: corresponde à realização de exames e ações de apoio diagnóstico e terapêutico à pacientes da Rede de Atenção à Saúde e que foram devidamente regulados para a Unidade.
de cuidado assistenciais e de apoio. Os serviços assistenciais do HETRIN são estruturados em coordenações, ordenados considerando a condição clínica e grau de complexidade do cuidado ao paciente e áreas afins de especialidades.
6.1. PARA O FUNCIONAMENTO DO HETRIN SERÃO CONSIDERADAS AS SEGUINTES LINHAS DE SERVIÇOS: a) Internação:
6.2. DA ORGANIZAÇÃO ESTRUTURA HOSPITALAR DE SUPORTE PARA O MODELO ASSISTENCIAL
O HETRIN possui total de 56 leitos, todos disponíveis ao SUS, bem como outros setores de suporte, distribuídos da seguinte forma:
- UTI Adulto: 10 leitos
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- Clínica Médica: 11 leitos - Clínica Cirúrgica: 12 leitos - Clínica Covid: 23 leitos - Reanimação: 02 leitos - Centro Cirúrgico (Salas cirúrgicas): 02 - Centro Cirúrgico (RPA): 02
d) Coordenação de Bloco Operatório: - Centro Cirúrgico - Central de Material Esterilizado - Central de OPME
e) Coordenação de Unidade de Terapia Intensiva: - Unidade de Terapia Intensiva Adulto
6.2.1. DIRETORIA ASSISTENCIAL Da Estrutura Subordinam-se à Diretoria Assistencial:
I – GERÊNCIA ASSISTENCIAL: a) Coordenação de Núcleo Interno de Regulação
f) Coordenação Multiprofissional - Psicologia - Serviço Social - Fisioterapia - Farmácia - Nutrição
DAS ATRIBUIÇÕES A Diretoria de Assistencial têm as seguintes
b) Coordenação Assistencial: - Urgência e Emergência
atribuições:
I – Dirigir as unidades e profissionais as-
- Ambulatório
sistenciais;
- SADT
II – Promover a integração e a execução dos serviços assistenciais da instituição
- Patologia Clínica
c) Coordenação de Enfermarias: - Clínicas Médicas
de saúde; III – Zelar pela execução dos procedimentos técnicos das unidades e áreas assistenciais, nos termos da legislação
- Clínicas Cirúrgicas - Obstetrícia
pertinente e normas éticas de cada categoria profissional; IV – Desenvolver programas, projetos,
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planos e ações voltados à atenção inte-
mantendo fora deste horário o plantão à
gral do usuário;
distância conforme escala estabelecida;
V – Cumprir atribuições relacionadas ao Regimento Interno da instituição, quando pertinentes à sua área de atuação.
6.2.2. DA GERÊNCIA ASSISTENCIAL A Gerência Assistencial é realizada pelo profis-
DAS COMPETÊNCIAS
sional Enfermeiro(a).
Da Diretoria de Assistencial compete:
DA ESTRUTURA Subordinam-se à Gerência Assistencial:
I – Dirigir, gerenciar, orientar e supervisionar as atividades das unidades e áreas que lhe são subordinadas;
a) Coordenação de Núcleo Interno de Regulação
II – Gerir questões referentes às unidades e área que lhe são subordinadas;
b) Coordenação Assistencial: - Urgência e Emergência
III – Expedir normas internas referentes ao corpo de profissionais das unidades e áreas que lhe são subordinadas; IV – Cumprir e fazer cumprir as determinações e políticas institucionais; V – Planejar as atividades operacionais das unidades e áreas que lhe são subordinadas; VI – Encaminhar as demandas adminis-
- Ambulatório - SADT - Patologia Clínica
c) Coordenação de Enfermarias: - Clínicas Médicas - Clínicas Cirúrgicas - Obstetrícia
trativas de sua competência; VII – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.
d) Coordenação de Bloco Operatório: - Centro Cirúrgico
DO FUNCIONAMENTO
- Central de Material Esterilizado
A Diretoria Assistencial subordina-se à Direto-
- Central de OPME
ria Institucional (Organização Social) e Diretoria Geral da instituição de Saúde.
I - Atuar de segunda a sexta-feira, no pe-
e) Coordenação de Unidade de Terapia Intensiva: - Unidade de Terapia Intensiva Adulto
ríodo das 8 (oito) às 17 (dezessete) horas,
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f) Coordenação Multiprofissional - Psicologia - Serviço Social
presentes Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação.
DAS COMPETÊNCIAS Da Gerência Assistencial compete: I – Gerenciar, orientar e coordenar as
- Fisioterapia - Farmácia - Nutrição
atividades das unidades e áreas que lhe são subordinadas; II – Gerir questões referentes às unidades e área que lhe são subordinadas;
DAS ATRIBUIÇÕES Gerência de Assistencial têm as seguintes atribuições: I – Prestar assistência técnica à Diretoria
III – Cumprir normas internas referentes ao corpo de profissionais das unidades e áreas que lhe são subordinadas;
Assistencial na gerência das unidades e
IV – Cumprir e fazer cumprir as determi-
áreas a ela subordinadas e nas ações de
nações e políticas institucionais;
interação com as demais estruturas organizacionais da instituição;
V – Organizar as atividades operacionais das unidades e áreas que lhe são subor-
II – Prestar assistência técnica a Diretor As-
dinadas;
sistencial no desempenho de suas funções; VI – Encaminhar as demandas adminisIII – Elaborar projetos e avaliações técni-
trativas de sua competência;
cas necessárias ao desenvolvimento das atribuições da Diretorial Assistencial;
VII – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.
IV – Desenvolver programas de humanização;
DO FUNCIONAMENTO A Gerência Assistencial subordina-se à Direto-
V – Exercer atividades conferidas pelo Diretor Assistencial; VI – Identificar problemas e propor soluções;
ria Assistencial. I - Atuar de segunda a sexta-feira, no período das 8 (oito) às 17 (dezessete) horas, mantendo fora deste horário o plantão à distância conforme escala estabelecida;
VII – Apresentar relatórios sobre as atividades realizadas; VIII – Gerenciar e apoiar as coordenações das áreas assistenciais; IX – Cumprir atribuições relacionadas
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6.2.3. DA COORDENAÇÃO DE NÚCLEO INTERNO DE REGULAÇÃO
A Coordenação de Núcleo Interno de Regula-
como no gerencial e científico;
ção é realizada pelo profissional Enfermeiro(a). VII – Propor melhorias nos processos de
DA ESTRUTURA
controle e movimentação dos prontuá-
Subordinam-se à Coordenação do Núcleo In-
rios de pacientes;
terno de Regulação: I – Área de Regulação Interna e Controle da Programação Cirúrgica; II – Área de Regulação Externa.
DAS ATRIBUIÇÕES A Coordenação do Núcleo Interno de Regulação:
VIII – Propor aperfeiçoamento na metodologia de execução dos processos de auditorias em sua área de atuação; IX – Cumprir atribuições relacionadas presentes Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação. Parágrafo único – A Diretoria Assisten-
I – Planejar a utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis, em conformidade com as demais coordenações, visando atualizar e suprir as necessidades de suas áreas, com o objetivo de obter uma melhoria contínua das atividades por elas desenvolvidas; II – Planejar em conjunto com as lideranças do Centro Cirúrgico a programação das cirurgias; III – Planejar em conjunto com as lideran-
cial, por meio da Coordenação do Núcleo Interno de Regulação da assumirá a gestão de Regulação da instituição em momentos críticos de atendimento aos usuários, nos critérios, parâmetros e procedimentos a serem estabelecidos em portaria conjunta da Diretoria Geral e Diretoria Técnica.
DAS COMPETÊNCIAS Ao Coordenador(a) do Núcleo Interno de Regulação compete:
ças a programação das consultas ambu-
I – Coordenar, orientar e supervisionar
latoriais e exames diagnósticos;
as atividades de apoio da Unidade e Áreas que lhes são subordinadas;
IV – Propor a integração dos procedimentos médicos, assistenciais e adminis-
II – Expedir normas internas referentes
trativos no que for de sua atribuição;
ao corpo de profissionais da Unidade e Áreas que lhes são subordinadas;
V – Propor a forma de monitoramento dos prazos de agendamento e de reali-
III – Cumprir e fazer cumprir as determi-
zação das atividades assistenciais;
nações e políticas institucionais;
VI – Propor a utilização dos sistemas de
IV – Monitorar os indicadores de proces-
informação em sua plenitude, permitin-
so e de resultados assistenciais;
do o compartilhamento das informações do paciente tanto no âmbito operacional
V – Determinar a forma de regular o
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acesso aos serviços da instituição segun-
níveis e planejar sua ocupação, conforme
do critérios legais, médicos e assisten-
orientação da Coordenação do Núcleo
ciais;
Interno de Regulação e da Diretoria Assistencial;
VI – Atender às competências relacionadas presentes Regimento Interno.
II – Realizar a Movimentação dos Pacientes nos Leitos no Sistema de Infor-
DO FUNCIONAMENTO
mações;
A Coordenação do Núcleo Interno de Regulação subordina-se à Diretoria Assistencial.
III – Gerenciar o processo de Liberação dos Pacientes para Convocação e Inter-
A Coordenação do Núcleo Interno de Regula-
nação;
ção, no cumprimento de suas atribuições, deve: I – Reunir-se, periodicamente, com as
IV – Elaborar a Programação Cirúrgica
demais coordenações com vista no cum-
Eletiva;
primento das metas institucionais;
V – Cumprir atribuições relacionadas
II – Reunir-se, periodicamente, com as li-
presentes Regimento Interno, quando
deranças com vista no cumprimento das
pertinentes à sua área de atuação.
metas das suas respectivas instâncias de funcionamento.
DAS COMPETÊNCIAS Ao Líder da Área de Regulação Interna e Con-
III - Esgotando-se todas as possibilidades
trole da Programação Cirúrgica compete:
internas de acomodação dos pacientes,
I – Orientar e coordenar as ações de
a direção da Unidade deverá solicitar, via
transferência de pacientes entre as de-
Núcleo Interno de Regulação (NIR), o re-
mais unidades de internação;
manejamento desses pacientes para outras unidades hospitalares.
II – Orientar e coordenar as ações de distribuição e a utilização de leitos das
6.2.4. ÁREA DE REGULAÇÃO INTERNA E CONTROLE DA PROGRAMAÇÃO CIRÚRGICA DAS ATRIBUIÇÕES A Área de Regulação Interna e Controle da Programação Cirúrgica têm as seguintes atribuições: I – Controlar e visualizar os leitos dispo-
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unidades de internação geral e das unidades de terapia intensiva; III – coordenar as ações de orientação e convocação dos pacientes eletivos para internação em trabalho conjunto com as Unidades Clínicas e Cirúrgica; IV – Coordenar as ações para a melhor utilização das salas cirúrgicas e demais dependências do centro cirúrgico com vista à realização das cirurgias eletivas;
V – Atender às competências relaciona-
DAS COMPETÊNCIAS
das presentes Regimento Interno.
Ao Líder da Área de Regulação Externa com-
DO FUNCIONAMENTO A Área de Regulação Interna e Controle de Programação Cirúrgica subordina-se à Coor-
pete: I – Orientar e coordenar as ações das relações em referência e contrarreferência relativas à CNRAC;
denação do Núcleo Interno de Regulação. II – Orientar e coordenar as ações das A Área de Regulação Interna e Controle de Programação Cirúrgica, no cumprimento de suas atribuições, deve:
relações em referência e contrarreferência relativas a outros demandantes/solicitantes;
I – Atuar de segunda a sexta-feira, no período das 8 (oito) às 17 (dezessete) ho-
III – Atender às competências relaciona-
ras, mantendo fora deste horário o plan-
das presentes no Regimento Interno.
tão à distância;
DO FUNCIONAMENTO II – Informar, quando do término de seu
A Área de Regulação Externa subordina-se à
expediente, sobre a situação observada
Coordenação do Núcleo Interno de Regulação.
para a área de plantão referência, orientando-a a solicitar apoio, quando neces-
A Área de Regulação Externa, no cumprimento
sário, ao plantão à distância da Regula-
de suas atribuições, deve:
ção Externa.
I – Atuar de segunda a sexta-feira, no período das 8 (oito) às 17 (dezessete) ho-
6.2.5. ÁREA DE REGULAÇÃO EXTERNA
ras, mantendo fora deste horário o plantão à distância; II – Informar, quando do término de seu
DAS ATRIBUIÇÕES A Área de Regulação Externa tem as seguintes atribuições: I – Planejar as interações de referência e contrarreferência com a Central Nacio-
expediente, sobre a situação observada para a área de plantão referência, orientando-a a solicitar apoio, quando necessário, ao plantão à distância da Regulação Externa.
nal de Referência em Alta Complexidade – CNRAC do Ministério da Saúde; II – Planejar as ações de referência e contrarreferência relativas a outros soli-
6.2.6. DA COORDENAÇÃO ASSISTENCIAL
citantes e outros hospitais; III – Cumprir atribuições relacionadas
A Coordenação Assistencial é realizada pelo
presentes Regimento Interno, quando
profissional Enfermeiro(a).
pertinentes à sua área de atuação.
21
DA ESTRUTURA
VII – Propor aperfeiçoamento na meto-
Subordinam-se à Coordenação Assistencial as
dologia de execução dos processos de
áreas:
auditorias em sua área de atuação;
- Urgência e Emergência; - Ambulatório;
VIII– Cumprir atribuições relacionadas presentes Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação.
- SADT;
DAS COMPETÊNCIAS - Patologia Clínica.
DAS ATRIBUIÇÕES A Coordenação Assistencial: I – Planejar a utilização dos recursos
Ao Coordenador(a) Assistencial compete: I – Coordenar, orientar e supervisionar as atividades de apoio da Unidade e Áreas que lhes são subordinadas;
humanos e materiais disponíveis, em
II – Expedir normas internas referentes
conformidade com as demais coordena-
ao corpo de profissionais da Unidade e
ções, visando atualizar e suprir as neces-
Áreas que lhes são subordinadas;
sidades de suas áreas, com o objetivo de obter uma melhoria contínua das ativi-
III – Cumprir e fazer cumprir as determi-
dades por elas desenvolvidas;
nações e políticas institucionais;
II – Planejar as em conjunto com as lide-
IV – Monitorar os indicadores de proces-
ranças das áreas sob sua coordenação
so e de resultados assistenciais;
as atividades, processos e resultados;
V – Determinar a forma de regular o
III – Propor a integração dos procedi-
acesso aos serviços da instituição segun-
mentos médicos, assistenciais e adminis-
do critérios legais, médicos e assistenciais;
trativos no que for de sua atribuição; IV – Propor a forma de monitoramento dos prazos de agendamento e de realização das atividades assistenciais;
VI – Atender às competências relacionadas presentes Regimento Interno.
DO FUNCIONAMENTO A Coordenação Assistencial subordina-se à
V – Propor a utilização dos sistemas de informação em sua plenitude, permitin-
I - Atuar de segunda a sexta-feira, no pe-
do o compartilhamento das informaç ões
ríodo das 8 (oito) às 17 (dezessete) horas,
do paciente tanto no âmbito operacional
mantendo fora deste horário o plantão à
como no gerencial e científico;
distância conforme escala estabelecida;
VI – Propor melhorias nos processos de controle e movimentação dos prontuários de pacientes;
22
Gerência Assistencial.
6.2.7. UNIDADE DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA A Unidade de Urgência e Emergência têm as seguintes atribuições: I. Admitir e classificar pacientes em situação de urgência e emergência conforme normas internas estabelecidas para as-
V – Identificar as oportunidades de melhoria da Unidade; VI – Analisar, periodicamente, por meio de indicadores de processos e resultados, as atividades desenvolvidas na sua Unidade;
sistência clínica e cirúrgica, respeitando os valores, princípios e os objetivos insti-
VII– Enviar relatórios periódicos dos in-
tucionais;
dicadores ao Coordenador e ao Diretor Assistencial;
II. Fornecer atendimento rápido e de alta qualidade na admissão do paciente;
VIII– Informar e relatar, formalmente, ao Coordenador de Divisão, quando solici-
III. Estabilizar pacientes graves e encaminhá-los aos Centros de Terapia Intensiva (CTI) imediatamente; IV. Referenciar os pacientes às unidades de acordo com a necessidade de atendimento clínico ou cirúrgico. Prestar assistência hospitalar a pacientes em situ-
tado, esclarecimentos de ordem médica e/ou administrativa relacionados às atividades da Unidade sob sua supervisão; IX – Promover reuniões periódicas da equipe para detecção das necessidades, assim como definir ações para resolução dos problemas encontrados;
ações de emergências; X – Comunicar à Coordenação de Divi-
DAS COMPETÊNCIAS
são sobre a situação de infraestrutura de
Ao Supervisor da Unidade de Urgência e Emer-
sua Unidade e controlar a correção dos
gência compete:
problemas detectados;
I – Executar as ações definidas nas reuniões administrativas e orientadas pelo
XI – Garantir que o prontuário do pacien-
Diretor e pelo Coordenador Assistencial;
te seja adequado e completamente preenchido e esteja acessível para consulta;
II – Divulgar, orientar e implantar as mudanças de rotina a toda equipe sob sua
XII– Participar da estipulação de metas
liderança;
de atendimento, sem prejuízo das necessidades de ensino;
III – Descrever e revisar os processos e fluxos na assistência;
XIII– Garantir um ambiente cordial e respeitoso no relacionamento com a equipe
IV – Supervisionar a execução das ati-
do corpo clínico, multiprofissional e de-
vidades de assistência médica, ensino e
mais empregados públicos, servidores e
pesquisa da Unidade, segundo seu cam-
funcionários;
po de atuação;
23
XIV– Elaborar o planejamento de tra-
to com Classificação de Risco preconiza-
balho dos profissionais de sua Unidade,
do pela Secretaria de Estado da Saúde .
para que seja adequado ao cumprimento das atividades propostas e esperadas;
III - O hospital deverá manter Serviço de Acolhimento e Classificação de Risco
XV– Controlar, direta ou indiretamente,
(ACCR) conforme preconizado pelo Minis-
as atividades dos profissionais adminis-
tério da Saúde, encaminhando pacientes
trativos da sua Unidade;
de outras especialidades às demais unidades de saúde por meio da Central de
XVI– Prover a resolução rápida de proble-
Regulação Estadual.
mas de rotina da assistência ao paciente, orientando os profissionais envolvidos;
IV - Se, em consequência do atendimento por urgência, o paciente for colocado
XVII – Planejar e integrar as atividades do serviço alinhadas com as necessidades da instituição; XVIII – Liderar a equipe;
em regime de “observação” (leitos de observação), por um período menor que 24 horas e não ocorrer a internação ao final deste período, somente será registrado o atendimento da urgência propriamen-
XIX– Atender às competências relaciona-
te dita, não gerando nenhum registro de
das presentes no Regimento Interno.
hospitalização (Autorização de Interna-
DO FUNCIONAMENTO
ção Hospitalar - AIH).
A Área de Urgência e Emergência Ambulatório
V - Os exames solicitados durante o
subordina-se à Coordenação Assistencial.
atendimento de urgência/emergência
I - A Unidade Hospitalar dispõe de aten-
deverão ser realizados imediatamente
dimento às urgências e emergências
após sua prescrição. A entrega do re-
porta aberta e referenciadas, atendendo
sultado não pode ultrapassar duas ho-
a demanda que lhe é encaminhada, con-
ras após o horário da solicitação, salvo
forme fluxo estabelecido pela SES/GO,
naquelas condições em que o processo
durante 24h.
mecanizado exija um tempo maior para sua realização. Exames de caráter eletivo
II - Serão considerados atendimentos de urgência aqueles não programados
devem ser realizados no prazo máximo de 24h após a solicitação.
que sejam dispensados pelo Serviço de Urgência do hospital a pessoas encaminhadas de forma espontânea; por meio do Serviço Móvel de Urgência (SAMU); ou encaminhados de forma referenciada pelo Complexo Regulador Estadual e que sejam classificados conforme Acolhimen-
6.2.8. AMBULATÓRIO A Área de Ambulatório, no cumprimento de suas atribuições, deve: I – Realizar o atendimento assistencial ao paciente ambulatorial, conforme dias e horários estabelecidos pela instituição,
24
por meio da metodologia de assistência
indicadores de processos e resultados, as
definida e consolidada, mediante a legis-
atividades desenvolvidas na sua Unidade;
lação vigente; VII – Enviar relatórios periódicos dos inII – Atender, conjuntamente, aos pacien-
dicadores ao Coordenador e ao Diretor
tes e familiares nos processos desenvol-
Assistencial;
vidos para o tratamento, orientação e preparo para procedimentos clínicos e cirúrgicos, cuidados a serem observados com relação à doença, hábitos de saúde e encaminhamento a outros recursos da instituição e/ou comunidade; III – Realizar consulta médica na atenção especializada e consulta não médica na atenção especializada aos pacientes agendados e encaminhados utilizando protocolos específicos definidos na instituição;
DAS COMPETÊNCIAS Ao Supervisor da Área de Ambulatório compete:
VIII – Informar e relatar, formalmente, ao Coordenador Assistencial, quando solicitado, esclarecimentos de ordem médica e/ou administrativa relacionados às atividades da Unidade sob sua supervisão; IX – Promover reuniões periódicas da equipe para detecção das necessidades, assim como definir ações para resolução dos problemas encontrados; X – Comunicar à Coordenação Assistencial sobre a situação de infraestrutura de sua Unidade e controlar a correção dos problemas detectados;
I – Executar as ações definidas nas reu-
XI – Garantir que o prontuário do pacien-
niões administrativas e orientadas pelo
te seja adequado e completamente pre-
Diretor e pelo Coordenador Assistencial;
enchido e esteja acessível para consulta;
II – Divulgar, orientar e implantar as mu-
XII– Participar da estipulação de metas
danças de rotina a toda equipe sob sua
de atendimento, sem prejuízo das neces-
liderança;
sidades de ensino;
III – Descrever e revisar os processos e
XIII– Garantir um ambiente cordial e res-
fluxos na assistência;
peitoso no relacionamento com a equipe
IV – Supervisionar a execução das atividades de assistência médica, ensino e pesquisa da Unidade, segundo seu campo de atuação; V – Identificar as oportunidades de melhoria da Unidade;
do corpo clínico, multiprofissional e demais empregados públicos, servidores e funcionários; XIV– Elaborar o planejamento de trabalho dos profissionais de sua Unidade, para que seja adequado ao cumprimento das atividades propostas e esperadas;
VI – Analisar, periodicamente, por meio de
25
XV– Controlar, direta ou indiretamente,
IV - Entende-se por primeira consulta de
as atividades dos profissionais adminis-
egresso, a visita do paciente encaminha-
trativos da sua Unidade;
da pela própria instituição, que teve sua consulta agendada no momento da alta
XVI– Prover a resolução rápida de problemas de rotina da assistência ao paciente, orientando os profissionais envolvidos; XVII – Planejar e integrar as atividades do serviço alinhadas com as necessidades da instituição; XVIII – Liderar a equipe;
hospitalar, para atendimento à especialidade referida. Todas as primeiras consultas de egressos devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual. V - Entende-se por interconsulta, a primeira consulta realizada por outro profissional em outra especialidade, com solicitação gerada pela própria instituição.
XIX – Atender às competências relacio-
Todas as interconsultas devem ser infor-
nadas presentes no Regimento Interno.
madas ao Complexo Regulador Estadual.
DO FUNCIONAMENTO
VI - Entende-se por consulta subsequen-
A Área de Ambulatório subordina-se à Coor-
te, todas as consultas de seguimento
denação Assistencial.
ambulatorial, em todas as categorias
I - O atendimento ambulatorial deverá
profissionais, decorrentes tanto das con-
ser programado para funcionar, no mí-
sultas oferecidas à rede básica de saúde
nimo, das 07h às 19h, de segunda-feira
quanto às subsequentes das intercon-
a sexta-feira, nas especialidades descri-
sultas. Todas as consultas subsequentes
tas, conforme demanda da população de
devem ser informadas ao Complexo Re-
usuários do Hospital.
gulador Estadual.
II - As consultas ambulatoriais compre-
VII - Para os atendimentos referentes a
endem:
processos terapêuticos de média e longa duração, tais como, sessões de Fisiotera-
a) Primeira consulta e/ou primeira consulta de egresso; b) Interconsulta; c) Consultas subsequentes (retornos).
26
pia, Psicoterapia, etc., os mesmos, a partir do 2º atendimento, serão registrados como consultas subsequentes. VIII - As consultas realizadas pela Enfermagem e pelo Serviço Social na classi-
III - Entende-se por primeira consulta,
ficação de risco deverão ser registradas
a visita inicial do paciente encaminhado
em separado e não configuram consultas
pelo Complexo Regulador Estadual ao
ambulatoriais, sendo apenas informadas
Hospital, para atendimento a uma de-
conforme as normas definidas pela Se-
terminada especialidade.
cretaria de Estado da Saúde.
6.2.9. SADT – SERVIÇO DE APOIO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA
danças de rotina a toda equipe sob sua liderança; III – Descrever e revisar os processos e fluxos na assistência;
A Área de Serviço de Apoio de Diagnóstico e Terapêutica, no cumprimento de suas atribuições, deve: I – Atender aos pacientes externos e internados, ou provenientes de outras
IV – Supervisionar a execução das atividades de assistência médica, ensino e pesquisa da Unidade, segundo seu campo de atuação;
instituições de diversas especialidades,
V – Identificar as oportunidades de me-
realizando procedimentos de diagnóstico
lhoria da Unidade;
e terapêutica, conforme dias e horários estabelecidos na instituição;
VI – Analisar, periodicamente, por meio de indicadores de processos e resulta-
II – Realizar assistência aos pacientes no
dos, as atividades desenvolvidas na sua
pré, trans e pós- procedimento de diag-
Unidade;
nóstico e terapêutica; VII – Enviar relatórios periódicos dos inIII – Realizar consulta de enfermagem
dicadores ao Coordenador e ao Diretor
aos pacientes que irão submeter-se a
Assistencial;
procedimentos de diagnóstico e terapêutica;
VIII – Informar e relatar, formalmente, ao Coordenador Assistencial, quando solici-
IV – Orientar o paciente, familiar ou cui-
tado, esclarecimentos de ordem médica
dador quanto aos cuidados pré e pós-
e/ou administrativa relacionados às ati-
-exame.
vidades da Unidade sob sua supervisão;
V - O Serviço de Apoio Diagnóstico e
IX – Promover reuniões periódicas da
Terapêutico (SADT) Externo refere-se à
equipe para detecção das necessidades,
disponibilização e realização de exames
assim como definir ações para resolução
análise clínica.
dos problemas encontrados;
DAS COMPETÊNCIAS
X – Comunicar à Coordenação Assisten-
Ao Supervisor da Área de Serviço de Apoio de
cial sobre a situação de infraestrutura de
Diagnóstico e Terapêutica compete:
sua Unidade e controlar a correção dos
I – Executar as ações definidas nas reu-
problemas detectados;
niões administrativas e orientadas pelo Diretor e pelo Coordenador Assistencial;
XI – Garantir que o prontuário do paciente seja adequado e completamente pre-
II – Divulgar, orientar e implantar as mu-
enchido e esteja acessível para consulta;
27
XII– Participar da estipulação de metas
A Área de Patologia Clínica, no cumprimento
de atendimento, sem prejuízo das neces-
de suas atribuições, deve:
sidades de ensino;
I - Realizar exames laboratoriais com qualidade, garantindo ao clínico e tam-
XIII – Garantir um ambiente cordial e res-
bém ao ensino, pesquisa e extensão um
peitoso no relacionamento com a equipe
resultado confiável e preciso.
do corpo clínico, multiprofissional e demais empregados públicos, servidores e
II - Oferecer um serviço de excelência
funcionários;
diagnóstica baseado no reconhecimento de ser um laboratório de referência na
XIV – Elaborar o planejamento de tra-
região.
balho dos profissionais de sua Unidade, para que seja adequado ao cumprimen-
DAS COMPETÊNCIAS
to das atividades propostas e esperadas;
Ao Supervisor da Área Patologia Clínica com-
XV – Controlar, direta ou indiretamente, as atividades dos profissionais administrativos da sua Unidade; XVI – Prover a resolução rápida de problemas de rotina da assistência ao paciente, orientando os profissionais envolvidos; XVII – Planejar e integrar as atividades do serviço alinhadas com as necessidades da instituição; XVIII – Liderar a equipe; XIX – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.
DO FUNCIONAMENTO A Área de SADT subordina-se à Coordenação Assistencial. I - dispõe de atendimento a demanda que lhe é encaminhada, conforme fluxo
pete: I – Executar as ações definidas nas reuniões administrativas e orientadas pelo Diretor e pelo Coordenador Assistencial; II – Divulgar, orientar e implantar as mudanças de rotina a toda equipe sob sua liderança; III – Descrever e revisar os processos e fluxos na assistência; IV – Supervisionar a execução das atividades de assistência médica, ensino e pesquisa da Unidade, segundo seu campo de atuação; V – Identificar as oportunidades de melhoria da Unidade; VI – Analisar, periodicamente, por meio de indicadores de processos e resultados, as atividades desenvolvidas na sua Unidade;
estabelecido, durante 24h. VII – Enviar relatórios periódicos dos in-
6.2.10. PATOLOGIA CLÍNÍCA 28
dicadores ao Coordenador e ao Diretor Assistencial;
VIII – Informar e relatar, formalmente, ao
XVII – Planejar e integrar as atividades
Coordenador Assistencial, quando solici-
do serviço alinhadas com as necessida-
tado, esclarecimentos de ordem médica
des da instituição;
e/ou administrativa relacionados às atividades da Unidade sob sua supervisão; IX – Promover reuniões periódicas da equipe para detecção das necessidades, assim como definir ações para resolução dos problemas encontrados; X – Comunicar à Coordenação Assisten-
XVIII – Liderar a equipe; XIX– Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.
DO FUNCIONAMENTO A Área de Patologia Clínica subordina-se à Coordenação Assistencial.
cial sobre a situação de infraestrutura de
I – O funcionamento da área deverá se-
sua Unidade e controlar a correção dos
guir as fundamentações legais: Lei Fe-
problemas detectados;
deral n.° 8.080, de 19/9/90 (Lei Orgânica da Saúde), Resolução da Diretoria Cole-
XI – Garantir que o prontuário do pacien-
giada (RDC) da Agência Nacional de Vigi-
te seja adequado e completamente pre-
lância Sanitária (Anvisa) n.º 302, de 13 de
enchido e esteja acessível para consulta;
outubro de 2005; RDC Anvisa n.º 30, de
XII– Participar da estipulação de metas de atendimento, sem prejuízo das necessidades de ensino; XIII – Garantir um ambiente cordial e respeitoso no relacionamento com a equipe do corpo clínico, multiprofissional e demais empregados públicos, servidores e funcionários; XIV – Elaborar o planejamento de trabalho dos profissionais de sua Unidade, para que seja adequado ao cumprimento das atividades propostas e esperadas; XV – Controlar, direta ou indiretamente, as atividades dos profissionais administrativos da sua Unidade;
24 de julho de 2015, que promoveu alterações na redação do item 6.3.2 da RDC 302/2005 e demais legilações estaduais e posteriormente divulgadas; II - Para atendimento a pacientes internados: 24 horas todos os dias da semana, incluindo finais de semana e feriados; III - Para atendimento a pacientes ambulatoriais:
a) coleta de material: de segunda à sexta-feira, das 7 às 12 horas: b) entrega de laudos de exames: de segunda à sexta-feira, das 12h30 às 14h30. IV - Constituem funções operacionais de responsabilidade da Área de Patologia
XVI – Prover a resolução rápida de proble-
Clínica:
mas de rotina da assistência ao paciente, orientando os profissionais envolvidos;
a) recebimento e cadastro de
29
pedidos médicos laboratoriais; b) coleta de materiais para os exames solicitados; c) separação das amostras coletadas e entregues ao laboratório; d) realização dos exames; e) comunicação médica devido à alteração ou impossibilidade de realização das amostras; f) digitação e liberação de laudos no sistema de gerenciamento laboratorial adotado pela Instituição, desde que o colaborador esteja vinculado à área.
ções, visando atualizar e suprir as necessidades de suas áreas, com o objetivo de obter uma melhoria contínua das atividades por elas desenvolvidas; II – Planejar as em conjunto com as lideranças das áreas sob sua coordenação as atividades, processos e resultados; III – Propor a integração dos procedimentos médicos, assistenciais e administrativos no que for de sua atribuição; IV – Propor a forma de monitoramento dos prazos de agendamento e de realização das atividades assistenciais; V – Propor a utilização dos sistemas de informação em sua plenitude, permitindo o compartilhamento das informações
6.2.11. DA COORDENAÇÃO DE ENFERMARIAS
do paciente tanto no âmbito operacional
Coordenação de Enfermarias é realizada pelo
controle e movimentação dos prontuá-
profissional Enfermeiro(a).
rios de pacientes;
DA ESTRUTURA
VII – Propor aperfeiçoamento na meto-
Subordinam-se à Coordenação de Enferma-
dologia de execução dos processos de
rias:
auditorias em sua área de atuação; - Clínicas Médicas - Clínicas Cirúrgicas
como no gerencial e científico; VI – Propor melhorias nos processos de
VIII – Cumprir atribuições relacionadas presentes Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação.
- Obstetrícia
DAS COMPETÊNCIAS DAS ATRIBUIÇÕES
Ao Coordenador(a) Coordenação de Enferma-
A Coordenação de Coordenação de Enferma-
rias compete:
rias:
I – Coordenar, orientar e supervisionar I – Planejar a utilização dos recursos
as atividades de apoio da Unidade e Áre-
humanos e materiais disponíveis, em
as que lhes são subordinadas;
conformidade com as demais coordena-
30
II – Expedir normas internas referentes
por soluções para o atendimento contí-
ao corpo de profissionais da Unidade e
nuo, seguro e adequado aos pacientes e
Áreas que lhes são subordinadas;
atenção aos familiares;
III – Cumprir e fazer cumprir as determi-
III – Interagir com as demais áreas, facili-
nações e políticas institucionais;
tando o atendimento rápido e às demandas nas diferentes fases do processo as-
IV – Monitorar os indicadores de proces-
sistencial;
so e de resultados assistenciais; IV – Buscar novos conhecimentos, visanV – Determinar a forma de regular o acesso aos serviços da instituição segundo critérios legais, médicos e assistenciais; VI – Atender às competências relacionadas presentes Regimento Interno.
DO FUNCIONAMENTO A Coordenação da Coordenação de Enfermarias subordina-se à Gerência Assistencial. I - Atuar de segunda a sexta-feira, no pe-
do resultado da assistência, para emprego de uma prática assistencial de excelência nos tratamentos das diferentes situações clínicas; V – Liderar, participar, coordenar e registrar as atividades técnico-assistenciais, administrativas, educativas e de pesquisa para os processos de trabalho sob sua subordinação;
ríodo das 8 (oito) às 17 (dezessete) horas,
VI – Gerenciar as habilidades técnicas,
mantendo fora deste horário o plantão à
assistenciais, administrativas e de ensino
distância conforme escala estabelecida;
de enfermagem, conforme metas e planos de ação da Área;
6.2.12. UNIDADES DE ENFERMARIAS Os Supervisores das Unidades de Enfermarias são realizadas pelo profissional Enfermeiro(a).
DAS COMPETÊNCIAS Aos Supervisores das Unidades de Enfermaria competem: I – Supervisionar e acompanhar as atividades assistenciais executadas pela
VII– Organizar e promover condições que garantam a continuidade da metodologia de assistência de enfermagem, definida e consolidada mediante a legislação vigente; VIII – Participar do desenvolvimento dos programas assistenciais, de ensino e pesquisa, prevendo a incorporação constante das inovações tecnológicas;
equipe técnica dos profissionais de enfermagem aos pacientes, adulto e crian-
IX – Conduzir assistência integral e hu-
ça, internados para terapêutica clínica ou
manizada ao paciente por meio de estra-
cirúrgica;
tégias inovadoras com qualidade e segurança em todas as fases do tratamento;
II – Avaliar as atividades da Área e pro-
31
X – Elaborar e gerenciar as atividades
plicador do conhecimento e desenvolvi-
diárias do profissional de enfermagem,
mento de trabalhos científicos;
orientando a execução e plano de distribuição das tarefas, conforme necessidades da Área e na proporcionalidade do
supervisão e orientação de estagiários e alunos;
grau de dependência do paciente; XI – Proceder avaliação contínua do profissional de enfermagem, nos aspectos técnicos e comportamentais;
XX – Elaborar relatórios mensais das atividades desenvolvidas na Área; XXI – Propiciar e manter ambiente tera-
XII– Realizar avaliação de desempenho dos profissionais de enfermagem, conforme cronograma anual da Instituição; XIII – Estimular a motivação dos profissionais de trabalho em promoção à segurança e qualidade na assistência de
pêutico seguro para o paciente, família e equipe de enfermagem da Área; XXII – Gerenciar a ocupação dos leitos em parceria com a equipe médica, mantendo atualização no sistema da Instituição e programar a realização do censo e movimentação do paciente;
enfermagem; XIV – Elaborar e atualizar manuais, normas, rotinas, protocolos e procedimentos operacionais padrão, bem como revisão, elaboração e atualização de normas técnicas relativas à Área sob sua subordinação; XV – Gerenciar a prática assistencial de enfermagem desenvolvida na Área, ba-
XXIII – Controlar, relatar e acompanhar localmente as ocorrências de eventos adversos de enfermagem; XXIV
– Gerenciar a coleta e registro
de dados para elaboração dos indicadores assistenciais e de pessoal que demonstram o desempenho da assistência prestada ao paciente;
seada em evidências científicas; XVI – Conduzir ações contínuas de entrosamento entre os profissionais
XIX – Participar como corresponsável da
de en-
fermagem, equipe multiprofissional, bem como com outras unidades da Instituição;
XXV – Monitorar os indicadores de processos assistenciais e de pessoal, analisando os resultados da Área e realizando medidas necessárias para atingir a meta estabelecida pela Gerência Assistencial;
XVII – Promover reuniões com a equipe da Área, participar de reuniões, bem como da equipe multiprofissional quando pertinentes à Área; XVIII – Participar de grupos de estudos e comissões, atuando como agente multi-
32
XXVI – Aprimorar seus conhecimentos, participando de eventos de interesse da Enfermagem; XXVII – Elaborar e propor programa de treinamentos específicos da Área, bem
como estimular os profissionais de enfer-
especiais, utilizados para o atendimento
magem, para participação de cursos de
assistencial de enfermagem rápido e efi-
atualização e aperfeiçoamento;
ciente aos pacientes;
XXVIII – Representar a Enfermagem fren-
III – Realizar as atividades assistenciais
te aos clientes internos e externos, bem
e administrativas com gerenciamento
como instituições de saúde e de ensino;
que promovam o padrão de segurança e qualidade aos pacientes internados;
XXIX – Gerenciar e monitorar o uso dos equipamentos, materiais de consumo,
IV – Colaborar na coordenação do local
promovendo a prevenção ao dano e ao
destinado ao acolhimento e acomoda-
desperdício, seguindo as recomendações
ção para os familiares dos pacientes da
de sustentabilidade institucional;
pediatria.
XXX – Responder pelo plantão administra-
dias considerados como ponto facultativo,
6.2.13. COORDENAÇÃO DE BLOCO OPERATÓRIO
conforme distribuição por escala;
A Coordenação de Enfermarias é realizada
tivo de supervisão geral da Gerência Assistencial aos sábados, domingos, feriados e
pelo profissional Enfermeiro(a). XXXI – Cumprir e fazer cumprir a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem e o
DA ESTRUTURA
Código de Ética da Enfermagem;
Subordinam-se à Coordenação de Bloco Operatório as áreas:
XXXII – Atender às competências relacio-
- Centro Cirúrgico
nadas presentes no Regimento Interno. - Centro Obstétrico
DO FUNCIONAMENTO As Áreas de Enfermarias subordinam-se à Coordenação de Enfermarias:
- Central de Material Esterilizado - Central de OPME
I – Prestar atendimento aos pacientes nas 24 (vinte e quatro) horas, de forma
DAS ATRIBUIÇÕES
ininterrupta, com assistência de enfer-
A Coordenação de Bloco Operatório:
magem especializada nas diferentes es-
I – Planejar a utilização dos recursos
pecialidades de alta complexidade, por
humanos e materiais disponíveis, em
meio de metodologia de assistência de
conformidade com as demais coordena-
enfermagem definida e consolidada, me-
ções, visando atualizar e suprir as neces-
diante a legislação vigente;
sidades de suas áreas, com o objetivo de
II – Promover a manutenção dos diversos equipamentos e insumos básicos e
obter uma melhoria contínua das atividades por elas desenvolvidas;
33
II – Planejar as em conjunto com as lide-
nações e políticas institucionais;
ranças das áreas sob sua coordenação as atividades, processos e resultados;
IV – Monitorar os indicadores de processo e de resultados assistenciais;
III – Propor a integração dos procedimentos médicos, assistenciais e administrativos no que for de sua atribuição;
V – Determinar a forma de regular o acesso aos serviços da instituição segundo critérios legais, médicos e assistenciais;
IV – Propor a forma de monitoramento dos prazos de agendamento e de realização das atividades assistenciais;
VI – Atender às competências relacionadas presentes Regimento Interno.
V – Propor a utilização dos sistemas de
DO FUNCIONAMENTO
informação em sua plenitude, permitin-
A Coordenação de Bloco Operatório subordi-
do o compartilhamento das informações
na-se à Gerência Assistencial.
do paciente tanto no âmbito operacional
I - Atuar de segunda a sexta-feira, no pe-
como no gerencial e científico;
ríodo das 8 (oito) às 17 (dezessete) horas, mantendo fora deste horário o plantão à
VI – Propor melhorias nos processos de
distância conforme escala estabelecida;
controle e movimentação dos prontuários de pacientes;
Os Supervisores das áreas dos Bloco Operatório, são realizadas pelo profis-
VII – Propor aperfeiçoamento na meto-
sional Enfermeiro(a).
dologia de execução dos processos de auditorias em sua área de atuação; VIII – Cumprir atribuições relacionadas presentes Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação.
DO CENTRO CIRÚRGICO DAS ATRIBUIÇÕES I – Prestar assistência aos pacientes no
DAS COMPETÊNCIAS
centro cirúrgico conforme normas inter-
Ao Coordenador(a) de Bloco Operatório com-
nas estabelecidas, respeitando os valo-
pete:
res, princípios e os objetivos institucioI – Coordenar, orientar e supervisionar as atividades de apoio da Unidade e Áreas que lhes são subordinadas; II – Expedir normas internas referentes ao corpo de profissionais da Unidade e Áreas que lhes são subordinadas; III – Cumprir e fazer cumprir as determi-
34
nais; II - Organizar o fluxo e agendamentos de cirurgias no Centro Cirúrgico do Hospital; III - Assistir ao paciente cirúrgico, considerando uma visão de processo assistencial perioperatório, desde a sua admissão neste setor, até seu retorno à
unidade de internação ou tratamento in-
VIII – Informar e relatar, formalmente, ao
tensivo, quando for o caso, garantindo ao
Coordenador Assistencial, quando solici-
paciente conforto, segurança e continui-
tado, esclarecimentos de ordem médica
dade do cuidado;
e/ou administrativa relacionados às atividades da Unidade sob sua supervisão;
IV - Manter uma interação adequada com todas as unidades que colaboram
IX – Promover reuniões periódicas da
com os serviços do Bloco Operatório;
equipe para detecção das necessidades, assim como definir ações para resolução
V - Criar um ambiente terapêutico a fim
dos problemas encontrados;
de proporcionar a reabilitação e o bem-estar do paciente;
X – Comunicar à Coordenação Assistencial sobre a situação de infraestrutura de
DAS COMPETÊNCIAS
sua Unidade e controlar a correção dos
Ao Supervisor do Centro Cirúrgico compete:
problemas detectados;
I – Executar as ações definidas nas reuniões administrativas e orientadas pelo
XI – Garantir que o prontuário do pacien-
Diretor e pelo Coordenador Assistencial;
te seja adequado e completamente preenchido e esteja acessível para consulta;
II – Divulgar, orientar e implantar as mudanças de rotina a toda equipe sob sua
XII– Participar da estipulação de metas
liderança;
de atendimento, sem prejuízo das necessidades de ensino;
III – Descrever e revisar os processos e fluxos na assistência;
XIII – Garantir um ambiente cordial e respeitoso no relacionamento com a equipe
IV – Supervisionar a execução das ati-
do corpo clínico, multiprofissional e de-
vidades de assistência médica, ensino e
mais empregados públicos, servidores e
pesquisa da Unidade, segundo seu cam-
funcionários;
po de atuação; XIV – Elaborar o planejamento de traV – Identificar as oportunidades de me-
balho dos profissionais de sua Unidade,
lhoria da Unidade;
para que seja adequado ao cumprimen-
VI – Analisar, periodicamente, por meio
to das atividades propostas e esperadas;
de indicadores de processos e resulta-
XV – Controlar, direta ou indiretamente,
dos, as atividades desenvolvidas na sua
as atividades dos profissionais adminis-
Unidade;
trativos da sua Unidade;
VII – Enviar relatórios periódicos dos in-
XVI – Prover a resolução rápida de proble-
dicadores ao Coordenador e ao Diretor
mas de rotina da assistência ao paciente,
Assistencial;
orientando os profissionais envolvidos;
35
XVII– Planejar e integrar as atividades do
II - Realização do parto, garantindo a se-
serviço alinhadas com as necessidades
gurança, saúde e conforto da grávida e
da instituição;
do bebê;
XVIII – Liderar a equipe; XIX – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.
DO FUNCIONAMENTO A Área do Centro Cirúrgico subordina-se à Coordenação de Bloco Operatório. I - Prestar atendimento aos pacientes
DAS COMPETÊNCIAS Ao Supervisor do Centro Obstétrico compete: I – Executar as ações definidas nas reuniões administrativas e orientadas pelo Diretor e pelo Coordenador Assistencial; II – Divulgar, orientar e implantar as mudanças de rotina a toda equipe sob sua liderança;
nas 24 (vinte e quatro) horas, de forma ininterrupta,
III – Descrever e revisar os processos e fluxos na assistência;
II - Consideram-se as Cirurgias Programadas as intervenções que abrangem as
IV – Supervisionar a execução das ati-
cirurgias de médio e porte, sob efeito de
vidades de assistência médica, ensino e
anestesia e de diferentes especialidades,
pesquisa da Unidade, segundo seu cam-
em pacientes que não estejam em inter-
po de atuação;
nação hospitalar, ou seja, excetuam-se aqui as cirurgias de pacientes em atendimentos de urgência. III - Os pacientes poderão ser provenientes de demanda externa ao hospital bem como de consulta ambulatorial de pacientes já acompanhados pelo hospital. Em ambos os casos, todas as cirurgias programadas devem ser regulados pelo Complexo Regulador Estadual.
lhoria da Unidade; VI – Analisar, periodicamente, por meio de indicadores de processos e resultados, as atividades desenvolvidas na sua Unidade; VII – Enviar relatórios periódicos dos indicadores ao Coordenador e ao Diretor Assistencial;
6.2.14. CENTRO OBSTÉTRICO
VIII – Informar e relatar, formalmente, ao
DAS ATRIBUIÇÕES
e/ou administrativa relacionados às ati-
I – Prestar assistência aos pacientes no centro obstétrico conforme normas internas estabelecidas, respeitando os valores, princípios e os objetivos institucionais;
36
V – Identificar as oportunidades de me-
Coordenador Assistencial, quando solicitado, esclarecimentos de ordem médica
vidades da Unidade sob sua supervisão; IX – Promover reuniões periódicas da equipe para detecção das necessidades,
assim como definir ações para resolução
nadas presentes no Regimento Interno.
dos problemas encontrados;
DO FUNCIONAMENTO X – Comunicar à Coordenação Assisten-
A Área do Centro Obstétrico subordina-se à
cial sobre a situação de infraestrutura de
Coordenação de Bloco Operatório.
sua Unidade e controlar a correção dos
I - Prestar atendimento aos pacientes
problemas detectados;
nas 24 (vinte e quatro) horas, de forma
XI – Garantir que o prontuário do paciente seja adequado e completamente preenchido e esteja acessível para consulta; XII– Participar da estipulação de metas de atendimento, sem prejuízo das necessidades de ensino; XIII – Garantir um ambiente cordial e respeitoso no relacionamento com a equipe do corpo clínico, multiprofissional e demais empregados públicos, servidores e funcionários;
ininterrupta,
6.2.15. ÁREA DE CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES A Área de Central de Material e Esterilização tem as seguintes atribuições: I – Promover ações ininterruptas para o desenvolvimento dos processos de recepção, limpeza, preparo, acondicionamento
XIV – Elaborar o planejamento de tra-
e rotulagem, esterilização por métodos de
balho dos profissionais de sua Unidade,
alta e baixa temperaturas e processos de
para que seja adequado ao cumprimen-
desinfecção química e térmica;
to das atividades propostas e esperadas; II – Assegurar estoque de material proXV – Controlar, direta ou indiretamente,
cessado para distribuição e atendimento
as atividades dos profissionais adminis-
ininterrupto nas áreas de assistência ao
trativos da sua Unidade;
paciente;
XVI– Prover a resolução rápida de pro-
III – Assegurar os registros com método
blemas de rotina da assistência ao pa-
de controle de esterilização, fornecendo
ciente, orientando os profissionais envol-
a indicação adequada para conhecimen-
vidos;
to do usuário;
XVII – Planejar e integrar as atividades
IV – Promover o controle e a validação
do serviço alinhadas com as necessida-
das autoclaves e termodesinfectadoras,
des da instituição;
juntamente com as áreas específicas de Engenharia de Manutenção;
XVIII – Liderar a equipe; XIX – Atender às competências relacio-
DAS COMPETÊNCIAS
37
Ao Supervisor da Área de Central de Material e
nizada ao paciente por meio
Esterilização compete:
gias inovadoras com qualidade e seguran-
I – Liderar as ações ininterruptas ne-
de estraté-
ça em todas as fases do tratamento;
cessárias para os processos de recepção, limpeza, preparo, acondicionamento e rotulagem, esterilização por métodos de alta e baixa temperaturas e processos de desinfecção química e térmica;
IX – Elaborar e gerenciar as atividades diárias do profissional de enfermagem, orientando a execução e plano de distribuição das tarefas, conforme necessidades da Área e na proporcionalidade do
II – Gerenciar as atividades de produção
grau de dependência do paciente;
da Área nos processos de estoque de material processado para distribuição e atendimento da demanda necessária ininterrupta nas áreas de assistência ao paciente; III – controlar e avaliar a qualidade dos processos de desinfecção e esterilização realizados na Área; IV – Liderar, participar, coordenar e registrar as atividades técnico-assistenciais, administrativas, educativas e de pesquisa para os processos de trabalho sob sua subordinação; V – Gerenciar as habilidades técnicas, assistenciais, administrativas e de ensino de enfermagem, conforme metas e planos de ação da Área;
X – Proceder avaliação contínua do profissional de enfermagem, nos aspectos técnicos e comportamentais; XI – Realizar avaliação de desempenho dos profissionais de enfermagem, conforme cronograma anual da Instituição; XII– Estimular a motivação dos profissionais de trabalho em promoção à segurança e qualidade na assistência de enfermagem; XIII – Elaborar e atualizar manuais, normas, rotinas, protocolos e procedimentos operacionais padrões, bem como revisão, elaboração e atualização de normas técnicas relativas à Área sob sua subordinação;
VI – Organizar e promover condições que garantam a continuidade da metodologia de assistência de enfermagem, definida e consolidada mediante a legislação vigente; VII– Participar do desenvolvimento dos programas assistenciais, de ensino e pesquisa, prevendo a incorporação constante das inovações tecnológicas; VIII– Conduzir assistência integral e huma-
38
XIV – Gerenciar a prática assistencial de enfermagem desenvolvida na Área, baseada em evidências científicas; XV – Conduzir ações contínuas de entrosamento entre os profissionais de enfermagem, equipe multiprofissional, bem como com outras unidades da Instituição; XVI – Promover reuniões com a equipe da Área, participar de reuniões, bem como
da equipe multiprofissional quando per-
XXV – Aprimorar seus conhecimentos,
tinente à Área;
participando de eventos de interesse da Enfermagem;
XVII – Participar de grupos de estudos e comissões, atuando como agente multi-
XXVI – Elaborar e propor programa de
plicador do conhecimento e desenvolvi-
treinamentos específicos da Área, bem
mento de trabalhos científicos;
como estimular os profissionais de enfermagem para participação de cursos de
XVIII – Participar como corresponsável
atualização e aperfeiçoamento;
da supervisão e orientação de esta- giários e alunos;
XXVII – Representar a Enfermagem frente aos clientes internos e externos, bem
XIX – Elaborar relatórios mensais das ati-
como instituições de saúde e de ensino;
vidades desenvolvidas na Área; XXVIII – Gerenciar e monitorar o uso dos XX – Propiciar e manter ambiente terapêutico seguro para o paciente, família e equipe de enfermagem da Área; XXI– Gerenciar a ocupação dos leitos em parceria com a equipe médica, mantendo atualização no sistema da Instituição e programar a realização do censo e movimentação do paciente; XXII – Controlar, relatar e acompanhar localmente as ocorrências de eventos adversos de enfermagem; XXIII – Gerenciar a coleta e registro de dados para elaboração dos indica- dores assistenciais e de pessoal que demons-
equipamentos, materiais de consumo, promovendo a prevenção ao dano e ao desperdício; XXIX – Responder pelo plantão administrativo de supervisão geral da Gerência de Enfermagem aos sábados, domingos, feriados e dias considerados como ponto facultativo, conforme distribuição por escala; XXX – Dumprir e fazer cumprir a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem e o Código de Ética da Enfermagem; XXXI – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.
tram o desempenho da assistência prestada ao paciente; XXIV – Monitorar os indicadores de processos assistenciais e de pessoal,
DO FUNCIONAMENTO A Área de Central de Material e Esterilização subordina-se à Coordenação do Bloco Operatório.
analisando os resultados da Área e
A Área de Central de Material e Esterilização,
realizando medidas necessárias para
no cumprimento de suas atribuições, deve:
atingir a meta estabelecida pela Uni-
I – Realizar ações ininterruptas, nas 24
dade e Gerência de Enfermagem;
(vinte e quatro) horas, para manter os processos de recepção, limpeza, preparo,
39
acondicionamento e rotulagem, esterili-
V - Recomendar protocolos clínicos com
zação por métodos de alta e baixa tem-
visão de boas práticas e sustentabilidade;
peraturas e processos de desinfecção VI - Acompanhar o acesso dos fornecedo-
química e térmica;
res com suas atividades promocionais e vinculação aos profissionais da instituição;
II – Disponibilizar e distribuir o material processado, garantindo o atendimento
VII - Orientar o corpo clínico do hospital
ininterrupto nas áreas de assistência
no que se refere ao gerenciamento e uti-
ao paciente;
lização das OPME´s; III – Realizar o controle do funcionamento dos equipamentos e avaliar a necessida-
DO FUNCIONAMENTO
de de substituição ou aquisição.
A Área de Central de OPME subordina-se à Coordenação do Bloco Operatório.
6.2.15. CENTRAL DE OPME DAS ATRIBUIÇÕES
6.2.17. COORDENAÇÃO DE UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
A Área de Central de Material e Esterilização
A Coordenação das Unidades de Terapia Inten-
tem as seguintes atribuições:
siva é realizada pelo profissional Enfermeiro(a).
I - Padronizar OPME´s e dispositivos médicos implantáveis utilizados no hospital
DA ESTRUTURA
e seus respectivos fornecedores;
Subordinam-se à Coordenação de Unidades de Terapia Intensiva as áreas:
II - Implementar estratégias para garan-
- Terapia Intensiva Adulta
tir o cumprimento das legislações aplicáveis, cadastro de produtos, cadastro de
DAS ATRIBUIÇÕES
novos fornecedores e penalidades para
A Coordenação das Unidades de Terapia Inten-
não conformidades de fornecedores;
siva: I – Planejar a utilização dos recursos
III - Acompanhar estudos e pesquisas para embasar critérios de escolha de produtos padronizados ou novas aquisições;
conformidade com as demais coordenações, visando atualizar e suprir as necessidades de suas áreas, com o objetivo de
IV - Monitorar o processo de solicitação
obter uma melhoria contínua das ativi-
médica e o uso das OPME´s, tendo em
dades por elas desenvolvidas;
vista a melhoria contínua do controle, qualidade, segurança e boas práticas, em favor dos pacientes;
40
humanos e materiais disponíveis, em
II – Planejar as em conjunto com as lideranças das áreas sob sua coordenação as atividades, processos e resultados;
III – Propor a integração dos procedi-
V – Determinar a forma de regular o aces-
mentos médicos, assistenciais e adminis-
so aos serviços da instituição segundo cri-
trativos no que for de sua atribuição;
térios legais, médicos e assistenciais;
IV – Propor a forma de monitoramento
VI – Atender às competências relaciona-
dos prazos de agendamento e de reali-
das presentes Regimento Interno.
zação das atividades assistenciais;
DO FUNCIONAMENTO V – Propor a utilização dos sistemas de
A Coordenação da Unidades de Terapia Inten-
informação em sua plenitude, permitin-
siva subordina-se à Gerência Assistencial.
do o compartilhamento das informações
I - Atuar de segunda a sexta-feira, no pe-
do paciente tanto no âmbito operacional
ríodo das 8 (oito) às 17 (dezessete) horas,
como no gerencial e científico;
mantendo fora deste horário o plantão à
VI – Propor melhorias nos processos de controle e movimentação dos prontuários de pacientes;
distância conforme escala estabelecida;
6.2.18. UNIDADES DE TERAPIAS INTENSIVAS
VII – Propor aperfeiçoamento na metodologia de execução dos processos de
DAS ATRIBUIÇÕES
auditorias em sua área de atuação;
As Unidades de Terapia Intensivas têm as seguintes atribuições:
VIII – Cumprir atribuições relacionadas presentes Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação.
I - Prestar assistência ao paciente crítico de forma integral, considerando suas necessidades respeitando os valores, prin-
DAS COMPETÊNCIAS
cípios e objetivos institucionais;
Ao Coordenador(a) da Unidades de Terapia In-
II - Criar um ambiente terapêutico a fim
tensiva compete:
de proporcionar a reabilitação e o bem-
I – Coordenar, orientar e supervisionar
-estar do paciente.
as atividades de apoio da Unidade e Áreas que lhes são subordinadas;
DAS COMPETÊNCIAS Aos Supervisores da Unidades de Terapias In-
II – Expedir normas internas referentes ao corpo de profissionais da Unidade e Áreas que lhes são subordinadas; III – Cumprir e fazer cumprir as determinações e políticas institucionais; IV – Monitorar os indicadores de processo e de resultados assistenciais;
tensivas compete: I – Supervisionar o atendimento aos pacientes em assistência intensiva de enfermagem em todas as áreas de UTI; II – Supervisionar o sistema de recursos adequados e seguros para realizar terapias de substituição renal;
41
III – Monitorar a eficiência e efetividade
execução e avaliação de programas de
das ações;
treinamento, aprimoramento e desenvolvimento do profissional multidisciplinar;
IV – Participar da visita diária nas áreas e avaliar a evolução dos pacientes críticos
XII – Assessorar a liderança na composição
e potencialmente críticos;
dos relatórios administrativos das áreas que compõem a Unidade, deliberando o
V – Participar dos programas interdis-
encaminhamento à Gerência Assistencial;
ciplinares e multiprofissionais relacinados às áreas especializadas que com-
XIII – Padronizar, prever, prover os mate-
põem a Unidade;
riais, equipamentos de uso na Unidade/ Áreas correspondentes;
VI – Assessorar o planejamento, a orientação, a coordenação, a supervisão e a
XIV – Deliberar sobre assuntos técni-
avaliação das atividades de assistência,
co-administrativos relacionados a as-
ensino e pesquisa desenvolvidas pela
sistência, recursos humanos, materiais,
equipe de enfermagem, das áreas sob
físicos e tecnológicos adequados e capa-
sua supervisão;
citados para assegurar a qualidade dos resultados dos serviços;
VII – Supervisionar e promover condições que garantam a continuidade da meto-
XV – Participar da elaboração de pro-
dologia de assistência de enfermagem,
cessos contínuos de desenvolvimento da
definida e consolidada mediante legisla-
qualidade da assistência de enferma-
ção vigente;
gem e sistemas de avaliação com base em resultados eficientes e eficazes para
VIII – Desenvolver e implementar plano
as áreas de sua Unidade;
de trabalho da Unidade, em consonância com as diretrizes, objetivos e metas da
XVI – Avaliar os relatórios de eventos ad-
Gerência Assistencial;
versos e monitorar os indica- dores assistenciais e de profissional das áreas que
IX – Supervisionar, coordenar e orientar
compõem a Unidade sob sua supervisão;
os seus liderados no cumprimento de suas competências, no estabelecimento
XVII – Participar da revisão, elaboração e
e elaboração de planos de trabalho;
atualização de manuais, normas técnicas, rotinas, protocolos e procedimentos opera-
X – Participar da identificação das necessidades de treinamentos específicos e promoção de medidas que visem
cionais padrão relativos às áreas que compõem a Unidade, deliberando para o encaminhamento à Gerência de Enfermagem;
ao aprimoramento de desempenho dos profissionais multidisciplinar;
XVIII – Propor o dimensionamento do quadro de pessoal das áreas corres-
XI – Participar e facilitar o planejamento,
42
pondentes, compatibilizando o perfil dos
pacientes de acordo com a legislação vi-
correspondentes;
gente de Enfermagem; XXVII – Promover ações pela manutenXIX – Aprovar o planejamento da escala
ção do ambiente terapêutico seguro
mensal de trabalho, bem como o crono-
para o paciente, família e equipe de en-
grama anual de férias dos profissionais
fermagem das áreas da Unidade;
das áreas sob sua supervisão; XXVIII – Participar de reuniões de coleXX
– Participar de cursos promovidos
pela Instituição para seu desenvolvi-
giado e da liderança da Gerência de Enfermagem ou sempre que convocados;
mento gerencial; XXIX – Estabelecer cronograma de reuniXXI – Participar de comissões técnicas de
ões para os líderes das áreas correspon-
estudos da enfermagem;
dentes e coordenar pauta;
XXII – Interagir com outras unidades e
XXX – Elaborar e coordenar a escala dos
áreas para implantação de novos pro-
plantões administrativos dos líderes para
gramas, visando à melhoria na qualida-
os finais de semana, feriados e pontos
de de atendimento ao paciente e família
facultativos;
e integrando as ações de enfermagem às ações dos multiprofissionais;
XXXI – Participar de reuniões institucionais;
XXIII – Coordenar, colaborar e avaliar os pareceres técnicos relacionados à aquisição de novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de produtos da saúde da Unidade/Áreas correspondentes; XXIV – Participar como corresponsável indireto da avaliação, supervisão e desenvolvimento de estagiários de cursos
XXXII – Organizar, controlar e encaminhar documentos pertinentes às áreas sob sua supervisão; XXXIII – Cumprir e fazer cumprir as determinações do Coordenação Assistencial; XXXIV – Cumprir e fazer cumprir a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem e o Código de Ética da Enfermagem;
regulares e voluntários na Unidade/ Áreas correspondentes;
XXXV – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.
XXV – Promover e facilitar a pesquisa em enfermagem baseada em evidências; XXVI – Participar direta e/ou indiretamente dos protocolos de pesquisa aprovados e desenvolvidos na Unidade/Áreas
Nota: O Supervisor da Terapia Intensiva Semi NEO/UCI também deve supervisionar a área de Banco de Leite.
DO FUNCIONAMENTO As Unidades de Terapias Intensivas subordi-
43
nam-se à Coordenação de Terapia Intensiva.
I – Planejar a utilização dos recursos
I - Atender aos pacientes nas 24 (vinte e
humanos e materiais disponíveis, em
quatro) horas, de forma ininterrupta, com
conformidade com as demais coordena-
assistência intensiva especializada de alta
ções, visando atualizar e suprir as neces-
complexidade, por meio de metodologia de
sidades de suas áreas, com o objetivo de
assistência de enfermagem definida e con-
obter uma melhoria contínua das ativi-
solidada, mediante a legislação vigente;
dades por elas desenvolvidas;
II – manter contínuo provimento e ma-
II – Planejar as em conjunto com as lide-
nutenção dos equipamentos e mate-
ranças das áreas sob sua coordenação
riais básicos e especiais, utilizados para
as atividades, processos e resultados;
o atendimento assistencial de Enfermagem rápido e eficiente aos pacientes;
III – Propor a integração dos procedimentos médicos, assistenciais e adminis-
III – manter as atividades assistenciais e
trativos no que for de sua atribuição;
administrativas com gerenciamento contínuo para promover o padrão de segurança e qualidade aos pacientes em cuidados intensivos; IV – manter rigoroso controle e distribuição dos profissionais multidisciplinar conforme a criticidade dos pacientes.
IV – Propor a forma de monitoramento dos prazos de agendamento e de realização das atividades assistenciais; V – Propor a utilização dos sistemas de informação em sua plenitude, permitindo o compartilhamento das informações do paciente tanto no âmbito operacional
6.2.19. COORDENAÇÃO MULTIPROFISSSIONAL A Coordenação Multiprofissional é realizada pelo profissional Enfermeiro(a).
DA ESTRUTURA Subordinam-se à Coordenação Multiprofissional as áreas: - Psicologia - Serviço Social - Fisioterapia
como no gerencial e científico; VI – Propor melhorias nos processos de controle e movimentação dos prontuários de pacientes; VII – Propor aperfeiçoamento na metodologia de execução dos processos de auditorias em sua área de atuação; VIII – Cumprir atribuições relacionadas presentes Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação.
DAS COMPETÊNCIAS Ao Coordenador(a) Multiprofissional compete:
44
DAS ATRIBUIÇÕES
I – Coordenar, orientar e supervisionar
A Coordenação Multiprofissional:
as atividades de apoio da Unidade e Áre-
as que lhes são subordinadas;
III - Atuar no sentido do melhor relacionamento interpessoal entre os profissionais
II – Expedir normas internas referentes ao corpo de profissionais da Unidade e
com vistas à ação assistencial integrada,
Áreas que lhes são subordinadas;
resolutiva e humanizada junto aos pacientes;
III – Cumprir e fazer cumprir as determinações e políticas institucionais;
IV - Contribuir para a melhoria da qualidade e segurança do paciente em todo o
IV – Monitorar os indicadores de processo e de resultados assistenciais; V – Determinar a forma de regular o acesso aos serviços da instituição segundo critérios legais, médicos e assistenciais; VI – Atender às competências relacionadas presentes Regimento Interno.
processo de internação em consonância com a legislação vigente, as boas práticas e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Segurança do Paciente; V - Cumprir os protocolos clínicos específicos e multiprofissionais estabelecidos na instituição;
DO FUNCIONAMENTO
VI - Identificar os riscos dos processos de
A Coordenação Multiprofissional subordina-se
trabalho e desenvolver ações para cria-
à Gerência Assistencial.
ção de regras, políticas e procedimentos
I - Atuar de segunda a sexta-feira, no pe-
para prevenir, detectar e mitigar a ocor-
ríodo das 8 (oito) às 17 (dezessete) horas,
rência de atos indesejados;
mantendo fora deste horário o plantão à distância conforme escala estabelecida;
VII - Promover interação da equipe multiprofissional com reuniões periódicas
DAS INSTRUÇÕES GERAIS PARA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: As equipes de Cuidados Multiprofissionais Integrais possuem as seguintes atribuições gerais: I - Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento e as deliberações institucionais; II - Participar e cumprir as etapas do processo seletivo em consonância com as políticas e estratégias de Recursos Humanos;
para discussão de casos; VIII - Promover pesquisas científicas em assuntos pertinentes a cada serviço; IX - Participar da elaboração e atuar no sentido do cumprimento das diretrizes e ações definidas nas documentações institucionais; X - Promover ações de educação continuada para o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores para o aperfeiçoamento de suas habilidades, bem como maior visão da realidade em
45
que estão inseridos, visando à constru-
XI -. Identificar, notificar e analisar os
ção de conhecimentos;
eventos adversos ocorridos, bem como os relatórios de não conformidades.
XI - Manter suas dependências em condições que possam proporcionar um ambiente seguro aos pacientes e aos funcionários; XII - Manter um ambiente de cooperação mútua de toda a equipe facilitando a execução dos processos; XIII - Disponibilizar recursos ambientais, materiais, humanos e equipamentos necessários para assegurar uma assistência qualificada e personalizada em
6.2.20. ENFERMAGEM 6.2.20.1. ENFERMEIRO ASSISTENCIAL DAS ATRIBUIÇÕES I - Planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar o processo e os serviços de assistência de enfermagem;
situações rotineiras, emergências e de
II - Planejar, organizar, coordenar e ava-
urgências aos pacientes internados;
liar as atividades técnicas e auxiliares de
XIV - Manter materiais e equipamentos
enfermagem nas unidades assistenciais;
em condições para guarda, controle, ma-
III - Elaborar, executar e participar dos
nutenção e conservação de uso imediato,
eventos de capacitação da equipe de en-
bem como, medicamentos e drogas ne-
fermagem;
cessários ao uso nas emergências; IV - Implementar ações para a promoção X - Manter materiais e equipamentos em
da saúde;
condições de uso imediato, bem como medicamentos e drogas necessários ao
V - Participar da elaboração e execução
uso nas emergências;
de planos assistenciais de saúde do idoso, do adulto, do adolescente, da mulher
XVI - Participar junto ao Serviço de Con-
e da criança nos âmbitos hospitalar e
trole de Infecção relacionada à assistên-
ambulatorial;
cia à saúde no planejamento e na supervisão do cumprimento das ações de
VI - Prestar assistência direta aos usuá-
controle de infecção;
rios de maior complexidade técnica, graves com risco de morte e/ou que exijam
XVII - Fazer cumprir as políticas, diretri-
conhecimentos de base científica e capa-
zes e ações relacionadas à comunicação
cidade de tomar decisões imediatas;
institucional; VII - Participar e atuar nos programas
46
XVIII - Cumprir o Plano de Gerenciamen-
de prevenção e controle sistemático de
to de Resíduos de Serviços de Saúde;
infecção hospitalar, garantindo uma as-
sistência de qualidade e segura; VIII - Realizar e participar da prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causadas aos usuários durante a assistência de enfermagem;
6.2.20.2. TÉCNICO DE ENFERMAGEM DAS ATRIBUIÇÕES I - Assistir ao enfermeiro em todas as suas atividades;
IX - Participar de projetos de construção ou reforma de unidades assistenciais;
II - Prestar cuidados integrais a usuários em unidades de maior complexidade téc-
X - Realizar reuniões periódicas com os
nica, sob a supervisão do Enfermeiro;
funcionários sob seu gerenciamento para formação de uma equipe de trabalho qualificada, apresentando um relatório das mesmas ao chefe de divisão e participar daquelas para as quais for convocado; XI - Elaborar escala mensal, de férias e diária de serviço da unidade e turno sob sua responsabilidade;
III - Executar tratamentos prescritos e de rotina, nas unidades de internação sob supervisão do enfermeiro da unidade; IV - Realizar atividades determinadas pelo enfermeiro responsável pela unidade que não estejam aqui descritas, mas que façam parte de suas atribuições, conforme Lei nº 7.498/86 e Decreto nº
XII - Promover interação da equipe multi-
94.406/87.
disciplinar, objetivando o cuidado centra-
cessários aos trabalhos, mantendo o res-
DAS COMPETÊNCIAS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM CONFORME UNIDADE DE TRABALHO
pectivo controle de uso, reposição, guar-
Do Serviço de Enfermagem nas Unidades de
da e conservação;
Internação Clínica e Cirúrgica, compete:
do no usuário; XIII - Suprir a unidade de materiais ne-
XIV - Manter a ordem e limpeza do ambiente de trabalho, solicitando ao órgão competente todos os reparos que se fizerem necessários; XV - Cumprir e fazer cumprir o Código de Ética Profissional.
I - Prestar assistência de enfermagem integral aos usuários, atendendo-os nas suas necessidades como ser único, racional, participativo, social e interativo, com capacidade de modificar o ambiente em que vive; II - Planejar as atividades de enferma-
XVI - Realizar demais atividades ineren-
gem, proporcionando satisfação das ne-
tes ao emprego.
cessidades biopsicosociais, identificando as atividades, qualificando e distribuindo-as pelos elementos da equipe e pelos turnos;
47
III - Proporcionar condições e ambiente
risco às pacientes que são atendidas na
que facilitem o restabelecimento, a ma-
unidade;
nutenção, a melhoria dos níveis de saúde na busca do estar melhor, e em última instância, na morte digna;
II - Atender à mulher com ênfase nos aspectos clínicos e cirúrgicos ginecológicos e obstétricos, e seus conceptos, de acor-
I - Proporcionar aos demais profissionais
do com as diretrizes do Sistema Único de
da área de saúde, através do registro es-
Saúde – SUS;
crito dos fatos observados, informações que facilitem o diagnóstico profissional de cada área distinta;
III - Prestar assistência de enfermagem a gestante, parturiente e puérpera em todas as fases do ciclo gravídico puerperal;
V - Executar as prescrições dos diversos profissionais assistentes dos usuários, no que for de competência da enfermagem; VI - Registrar a admissão e evolução do quadro clínico do usuário no prontuário, pelo enfermeiro, bem como a nota de alta; VII - O enfermeiro deve planejar toda e qualquer atividade administrativa de funcionamento e pessoal, visando a melhoria da unidade; VIII - Colaborar com os serviços de apoio no sentido de facilitar o desenvolvimento de suas atividades junto ao paciente ou para os mesmos; IX - Prever e prover a unidade de materiais e equipamentos necessários ao cuidado e a biossegurança do usuário e
IV - Proporcionar medidas conforto a todas as pacientes atendidas na unidade; V - Realizar procedimentos e técnicas específicas em enfermagem, obstétrica e neonatal; VI - Prestar assistência de enfermagem em sala de pré-parto e parto, com ênfase no acompanhamento da evolução do trabalho de parto; VII - Prestar assistência de enfermagem ao recém-nascido prematuro, a termo e pós-termo; VIII - Identificar prioridades e agravos assistenciais; IX - Identificar complicações e intercorrências clínicas e cirúrgicas e obstétricas;
equipe de saúde, através de parecer e solicitações ao serviço competente;
X - Proporcionar condições e ambiente que facilitem o desenvolvimento das ati-
X - Garantir a qualidade e segurança da
vidades específicas do setor;
assistência de enfermagem ao usuário internado. Do Serviço de Enfermagem da Unidade de
nal, atentando para o cumprimento de
Obstetrícia, compete:
cuidados prescritos;
I - Realizar acolhimento e classificação de
48
XI - Desenvolver trabalho multiprofissio-
XII - Executar as prescrições médicas e
I - Admitir o paciente na Unidade de Te-
de enfermagem;
rapia Intensiva Adulto;
XIII - Manter estoque de materiais e equi-
II - Manter a Unidade e o pessoal prepa-
pamentos necessários para o bom fun-
rado para atendimento de rotina e qual-
cionamento do serviço, incluindo aqueles
quer atendimento de emergência;
destinados aos atendimentos de urgência e emergência da unidade;
III - Atender a equipe médica e multidisciplinar no desempenho de suas atividades;
XIV - Orientar a família e incentivando-os a coparticipação nos cuidados prestados ao binômio mãe/filho;
IV - Manter materiais e equipamentos em condições de uso imediato, bem como, medicamentos e drogas necessários ao
XV - Realizar cuidados de enfermagem
uso nas emergências;
às pacientes ginecológicas durante o pré e pós-operatório;
V - Apresentar relatórios anuais das atividades realizadas;
XVI - Identificar complicações e intercorrências ginecológicas durante o pré e pós operatório; XVII - Realizar atividades de educação em saúde; XVIII - Promover, incentivar, orientar o aleitamento materno; XIX - Realizar sistematização da assistência de enfermagem no atendimento clínico e cirúrgico em neonatologia, ginecologia e obstetrícia, respeitando os preceitos éticos, os valores, princípios e atos
VI - Colaborar com a formação de acadêmicos das áreas de saúde; VII - Colaborar com as pesquisas dos demais profissionais da área da saúde; VIII - Colaborar com ações de Educação Permanente; IX - Cooperar com os demais Serviços do Hospital; X - Desenvolver programas de atendimento humanizado juntamente com as outras Unidades do Hospital.
normativos da profissão; XX -Participar de atividades práticas coletivas, interdisciplinares, interinstitucionais, intersetoriais relacionadas à humanização da assistência, face aos prin-
6.2.20.3. SERVIÇO DE ENFERMAGEM DO CENTRO CIRÚRGICO, COMPETE:
cipais problemas de saúde identificados
I - Proporcionar assistência de enfer-
no cenário assistencial.
magem integral aos usuários no trans
Do Serviço de Enfermagem da Unidade de Te-
e pós-operatório imediato para trata-
rapia Intensiva Adulto, compete:
mento e diagnóstico;
49
II - Processar todo o material de esterili-
II – Integrar-se às demais unidades por
zação utilizado na instituição;
meio de programas conjuntos, a fim de assegurar a assistência biopsicossocial
III - Realizar periodicamente os testes de
ao paciente e familiares;
controle da eficácia da esterilização; III – Desenvolver seus programas espeIV - Manter sem preconceito, os direitos, a dignidade e o respeito ao usuário; V - Verificar o funcionamento de aparelhos utilizados na área de enfermagem, solicitando reparos e/ou substituições; VI - Zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem
cíficos da prática psicológica, oferecendo condições para a interpretação de seus dados aos outros profissionais das equipes médica, de enfermagem e multiprofissional; IV – Manter entrosamento com recursos da comunidade para assuntos relativos à saúde mental, para garantir o sistema de referência e contrarreferência, quando
como o do local de trabalho;
necessário; VII - Colaborar com equipe multiprofissional, registrando fatos e prestando informações que facilitem o tratamento do
V – Desenvolver e participar de orientações, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal por meio de programas de
usuário;
educação continuada e/ou de cursos de
6.2.21. UNIDADE DE PSICOLOGIA
aperfeiçoamento/especialização
volta-
dos à comunidade profissional; VI – Desenvolver e participar de projetos
DAS ATRIBUIÇÕES
de pesquisa na sua Unidade específica e/
A Unidade de Psicologia tem as seguintes atribuições:
ou conjunta com outras disciplinas/unidades, visando à consecução dos objeti-
I – Prestar assistência psicológica em
vos da Unidade de Psicologia;
suas várias formas aos pacientes externos (ambulatório e emergência) e inter-
VII – Dispor de programas de avaliação
nados (unidade de internação e unidade
das atividades executadas, acompa-
de terapia intensiva) e a seus familiares
nhando a qualidade dos serviços pres-
por meio de ações diagnósticas, tera-
tados;
pêuticas, de informação, orientação e controle,
interferindo
nos
desajustes
emocionais provenientes do processo de adoecer e da hospitalização, por meio de proteção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde mental;
50
VIII – Propor e observar normas para a utilização da Unidade no campo de ensino, primordialmente no desenvolvimento após a graduação, de profissionais psicólogos nas formas de aprimoramento,
especialização e residência, participando
das atividades da Unidade em conformi-
da execução de programas de ensino;
dade com os objetivos propostos;
IX – Cumprir atribuições relacionadas
VIII– Coordenar e supervisionar as ativida-
presentes no Regimento Interno, quando
des executadas pela equipe técnica e de-
pertinentes à sua área de atuação.
mais profissionais da Unidade, distribuindo tarefas de acordo com a demanda;
DAS COMPETÊNCIAS Ao Supervisor da Unidade de Psicologia com-
IX – Promover a integração da equipe,
pete:
incentivando o desenvolvimento profisI – Elaborar plano de trabalho anual,
sional dentro dos programas oferecidos
definindo prioridades de acordo com os
e de programas externos que sejam de
objetivos preestabelecidos pela alçada
interesse da Unidade;
superior e política vigente na instituição;
X – Coordenar e supervisionar o treina-
II – Organizar e acompanhar o desen-
mento de empregados públicos, servido-
volvimento das atividades específicas
res, funcionários e estagiários;
de sua Unidade, assegurando o cumprimento das diretrizes estabelecidas e propondo soluções para as dificuldades encontradas;
XI – Avaliar os resultados do treinamento, propondo reciclagens, aprimoramentos e programas de desenvolvimento para os profissionais psicólogos, visando à atua-
III – Organizar e acompanhar por meio
lização de conhecimentos frente às novas
de assessoria específica o desenvolvi-
demandas (técnicas e/ou administrati-
mento das atividades relacionadas a
vas) que surgem, a favor da qualidade
programas de gestão da qualidade;
dos serviços prestados;
IV – Cumprir e fazer cumprir as determi-
XII – Elaborar projetos técnico-científicos
nações da Gerência Assistencial e Coor-
dentro da Unidade específica de conheci-
denação Multidisciplinar;
mento, bem como integrado com as demais unidades/divisões, visando ao apri-
V – Realizar estudos e análises, visando ao aprimoramento das técnicas
moramento em sua unidade de atuação;
de tra-
balho da Unidade e propondo alteração
XIII – Monitorar e realizar avaliações pe-
das rotinas, fluxos e métodos de traba-
riódicas dos indicadores de processos e
lho, sempre que necessário;
de resultados e realizar os ajustes necessários, garantindo a melhoria contínua
VI – Garantir a emissão de relatórios de
do atendimento prestado à comunidade,
produção para uso institucional;
bem como o cumprimento de metas es-
VII – alocar recursos humanos e materiais necessários para o desenvolvimento
tabelecidas pela Unidade; XIV – Participar dos projetos de pesquisa,
51
dando suporte técnico e científico;
pesquisas em andamento;
XV – Manter entrosamento com as várias
XXIV
unidades de trabalho, de acordo com as
ações referentes às atividades dos brin-
rotinas estabelecidas;
quedistas, tanto na brinquedoteca quan-
– Coordenar e distribuir as
to junto aos leitos; XVI – Participar de programas de saúde da instituição e da comunidade;
XXV – Organizar a estrutura funcional da Unidade;
XVII – Analisar e comunicar aos órgãos competentes os problemas de relacio-
XXVI – Estimar e controlar o consumo de
namento dos empregados públicos, ser-
material necessário às atividades reali-
vidores e funcionários com os pacientes,
zadas pela Unidade, requisitando a re-
nas várias áreas de trabalho;
posição e/ou compra quando necessária;
XVIII – Sugerir aos Diretoria Assistencial
XXVII – Representar a Unidade de Psico-
e de Corpo Clínico medidas que visem à
logia;
melhoria do padrão de atendimento dos pacientes e familiares;
XXVIII – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Inter-
XIX – Estabelecer e observar normas
no.
para a utilização da Unidade de Psicologia como campo de ensino;
DO FUNCIONAMENTO A Unidade de Psicologia subordina-se à Coor-
XX – Desenvolver atividades de ensino na
denação Multidisciplinar.
Unidade, junto a outras estruturas organizacionais;
A Unidade de Psicologia, no cumprimento de suas atribuições, deve:
XXI – Gerenciar o rol de programas de
I – Assistir psicologicamente a pacien-
educação continuada, aprimoramento e
tes externos (ambulatório e emergência),
especialização, seus conteúdos progra-
internados (unidade de internação e uni-
máticos e carga horária;
dade de terapia intensiva) e famílias, em
XXII – Interagir, providenciar e acompanhar todos os quesitos e solicitações oriundas da Escola de Educação Permanente, bem como da Gerência de Ensino e Pesquisa; XXIII – Responder pelas ações administrativas que garantam a qualidade e a continuidade tanto de ensino quanto das
52
todo seu processo de adoecer, identificando e interferindo nos cursos dos desajustes emocionais, por meio de instrumentos/programas multiprofissionais na assistência ao paciente e família, tanto na forma individual como em grupo; II – Participar de programas multiprofissionais na assistência ao paciente e família;
III – Emitir relatórios, disponibilizando-os
dade de Psicologia com as instâncias
na forma eletrônica, em tempo hábil para
internas pertinentes, bem como com os
uso de toda equipe de saúde as atualiza-
órgãos externos, no tocante a ensino e
ções das ações e orientações decorren-
pesquisa;
tes do acompanhamento psicológico; XIII – Manter, acompanhar e atualizar IV – Participar de reuniões de equipe de
banco de dados referentes a projetos de
saúde para discussão clínica de casos
pesquisa em andamento;
específicos, bem como das propostas para o funcionamento integrado;
XIV – Observar e cumprir prazos para envio de controle e outras ações admi-
V – Estabelecer normas e critérios de
nistrativas interpostas pelas agências
avaliação dos atendimentos prestados a
reguladoras tanto de ensino quanto de
pacientes e familiares;
pesquisa;
VI – Facilitar a interpretação dos dados
XV – Proporcionar por meio dos brin-
psicológicos às equipes médicas, de en-
quedistas, atividades de recreação ade-
fermagem e multiprofissionais, visando
quadas à faixa etária e possibilidades
ao planejamento integrado das ações
dos pacientes, aumentando a atividade
biopsicossociais;
produtiva, diminuindo a ansiedade e trazendo aspectos de vida normal para a
VII – Manter entrosamento com as várias
situação de hospitalização.
unidades de trabalho, de acordo com rotina estabelecida; VIII – Manter banco de dados de recursos
6.2.22. UNIDADE DE SERVIÇO SOCIAL
em saúde mental da comunidade para encaminhamento quando se fizer necessário;
DAS ATRIBUIÇÕES A Unidade de Serviço Social tem as seguintes
IX – Apresentar relatório mensal e anual de atividades; X – Estimar e controlar o consumo de material necessário às atividades realizadas pela Unidade, requisitando a reposição e/ou compra quando necessário;
atribuições: I – Escutar, acolher e apoiar o paciente e familiar em situação advinda do processo de adoecimento no Ambulatório (Ambulatório Geral e Especializado), Emergência (Observação e Internação) e Internação (Unidades de Internação e
XI – Viabilizar as etapas previstas para a
Unidades de Terapia Intensiva);
execução com qualidade dos planos de ensino e projetos de pesquisas;
II – Desenvolver ações educativas para propor alternativas em situações que
XII– Fazer a intermediação entre a Uni-
possam interferir no processo do trata-
53
mento médico e na reabilitação do pa-
XIII – Levantar situação que indique maus
ciente;
tratos e/ou negligência e conduzir conforme necessidade;
III – Participar da equipe multiprofissional para discussão e definição da pro-
XIV – Participar de reunião em equipe
posta terapêutica;
multiprofissional das Unidades Clínicas;
IV – Desenvolver Planos, Projetos e Progra-
XV
mas alinhados às políticas institucionais;
discussões de casos e visitas médicas;
V – Emitir parecer social de acordo com
XVI – Orientar e encaminhar o paciente/
a pertinência;
familiar à rede socioassistencial com ob-
– Participar de grupos interativos,
jetivo de viabilizar Direitos Sociais; VI – Realizar estudo socioeconômico e cultural do paciente/familiar no Ambula-
XVII – Realizar contatos com as Secre-
tório, Emergência e Unidade de Interna-
tarias Municipais e Estaduais, e outros,
ção para definir estratégia de interven-
quando necessários;
ção; XVIII – Realizar visitas domiciliares para VII – Realizar atividades grupais com pa-
identificar a realidade social do paciente/
cientes e familiares para reflexão do pro-
familiar para definir estratégia de atua-
cesso saúde-doença;
ção, se necessário;
VIII – Realizar atendimento ao paciente dos Programas preestabelecidos;
XIX – Elaborar/divulgar material institucional socioeducativo (folder, cartilha, vídeo e outros) para orientar sobre a pro-
IX – Esclarecer e interpretar ao paciente/ familiar, normas e rotinas institucionais; X – Esclarecer e refletir com o paciente e familiar as possíveis intercorrências que envolvam a sua participação e adesão ao tratamento médico proposto; XI – Identificar e encaminhar os processos relacionados ao abandono do tratamento médico; XII– Interpretar ao paciente/familiar, os programas de atendimento do hospital, visando otimizar a utilização dos recursos oferecidos;
posta terapêutica, direitos e deveres do paciente; XX – Analisar com o paciente/familiar, as implicações sociais do diagnóstico e prognóstico médico quanto à programação de alta e/ou transferência de acordo com os princípios do Programa de Referência e Contrarreferência; XXI – Orientar o paciente sobre Direitos e Legislações: Previdenciárias, Trabalhistas e Assistenciais (Tratamento Fora do Domicílio, Benefícios Previdenciários, Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Estatuto da Criança e do Adolescente –
54
ECA, Estatuto do Idoso, Lei Maria da Pe-
XXXV – Elaborar e registrar o relatório
nha, entre outros);
social no prontuário eletrônico;
XXII – Realizar atendimento ao paciente
XXXVI – Cumprir atribuições relacionadas
com prognóstico limitado (cuidados pa-
presentes no Regimento Interno, quando
liativos) para desenvolver ações que vi-
pertinentes à sua área de atuação.
sem melhorar a qualidade de vida, e dar apoio aos familiares;
DAS COMPETÊNCIAS Ao Supervisor da Unidade de Serviço Social
XXIV – Promover e participar de ações voltadas ao Programa de Humanização; XXV – Participar dos programas de responsabilidade social, realizando ações diretas à comunidade; XXVIII – Promover e manter sistema de
compete: I – Elaborar Plano Estratégico Anual da Unidade, compatível com as diretrizes institucionais; II – Definir critérios e prioridades para execução dos planos de trabalho;
educação continuada aos empregados
III – Organizar e monitorar o desenvolvi-
públicos, servidores e funcionários para
mento das atividades específicas da Uni-
atualizar, capacitar, aprimorar e dissemi-
dade, avaliando o nível técnico, a quali-
nar conhecimentos;
dade e a produtividade da Unidade;
XXIX – Participar das Comissões Institu-
IV – Elaborar e atualizar os Procedimen-
cionais;
tos Operacionais Padrão, sempre que
XXX – Disseminar as informações institucionais; XXXI – Supervisionar a atualização dos arquivos referentes ao Expediente, aos
necessário; V – Propor e implantar medidas que visem à capacitação profissional e à melhoria da qualidade dos trabalhos desenvolvidos;
Programas de Ensino e Pesquisa, esta-
VI – Orientar e supervisionar o atendimen-
tísticas e documentos afins;
to do assistente social, pautado nos prin-
XXXII – Supervisionar a atualização de cadastro dos empregados públicos, ser-
cípios éticos, políticos, técnicos, operativos, teóricos e metodológicos da profissão;
vidores e funcionários da Unidade e os
VII – Emitir pareceres técnicos e adminis-
documentos pertinentes;
trativos, quando necessário;
XXXIII – Participar de reuniões técnicas e
VIII – Coordenar e encaminhar os proces-
administrativas;
sos administrativos relacionados à eva-
XXXIV – Alimentar os dados dos indicadores no Sistema Informatizado;
são de crianças/adolescentes internados no InCor e os demais processos adminis-
55
trativos que se fizerem necessários;
Órgãos da Administração do Hospital ou às entidades externas, quando designa-
IX – Monitorar os indicadores de proces-
do pelo Gestor Administrativo;
sos e dos resultados e realizar os ajustes necessários;
XX – Promover e coordenar reuniões técnicas e administrativas da Unidade;
X – Promover e coordenar reuniões técnicas e administrativas da Unidade;
XXI – Promover e participar de ações voltadas ao Programa de Humanização;
XI – Promover a integração da equipe e incentivar o desenvolvimento profissio-
XXII – Participar dos Programas de res-
nal, conforme programas oferecidos e
ponsabilidade social, realizando ações
programas externos que sejam de inte-
diretas à comunidade;
resse da Unidade; XXIII – Estabelecer diretrizes e critérios XII– Supervisionar e estabelecer siste-
para orientar as atividades didáticas e
mática de execução de trabalhos admi-
de pesquisas desenvolvidas na Unidade;
nistrativos da Unidade; XXIV – Participar das Comissões InstituXIII – Proceder a revisão periódica do Ma-
cionais;
nual de Organização do Serviço Social; XXV – Participar da Coordenadoria de XIV – Deliberar sobre assunto de interesse
Atividades do Serviço Social – CASS, re-
da Unidade em conformidade com o Códi-
presentada pelos Gestores de Serviço
go de Ética Profissional do Serviço Social;
Social dos Institutos do HCFMUSP, para condução de ações técnico-administra-
XV – Defender assunto de interesse da
tivas;
Unidade em conformidade com o Código de Ética Profissional do Serviço Social;
XXVI – Participar de atividades de Sociedades Científicas, Congressos, Simpósios
XVI – Articular com as estruturas orga-
e Eventos de representação profissional;
nizacionais com o objetivo de facilitar a integração dos processos de trabalho;
XXVIII – Coordenar e supervisionar processo de seleção, treinamento, capacita-
XVII – Ouvir, acolher e mediar as ocorrências relacionadas à reclamação do usuá-
ção e avaliação dos empregados públicos, servidores, funcionários e estagiários;
rio referente à Unidade; XXIX – Organizar o quadro de pessoal e XVIII – Cumprir as determinações administrativas da Gerência Assistencial e Co-
sua distribuição de acordo com as demandas, alocando os recursos necessários;
ordenação Multiprofissional; XXX – Participar do processo de seleção/ XIX – Prestar assessoria e consultoria a
56
contratação, treinamento e avaliação dos
empregados públicos que ingressam na Unidade; XXXI – Padronizar a documentação específica da Unidade;
6.2.23. UNIDADE DE FISIOTERAPIA DA ESTRUTURA Subordinam-se à Unidade de Fisioterapia:
XXXII – Supervisionar e prestar contas dos recursos financeiros gerenciadas
I – Área de Fisioterapia na Internação Geral e Ambulatório;
pela Unidade; II – Área de Fisioterapia nas Terapias InXXXIII – Atender às competências relacio-
tensivas Clínicas e Cirúrgicas;
nadas presentes no Regimento Interno.
DAS ATRIBUIÇÕES DO FUNCIONAMENTO
A Unidade de Fisioterapia tem as seguintes
A Unidade de Serviço Social subordina-se à
atribuições:
Coordenação Multidisciplinar.
I – Estabelecer, organizar e implementar os programas de assistência fisio-
A Unidade de Serviço Social, no cumprimento de suas atribuições, deve: I – Realizar o atendimento ao paciente/ familiar, conforme diretrizes e programas
terapêutica aos pacientes das diversas Unidades da instituição, em consonância com as diretrizes institucionais e a legislação vigente;
previamente estabelecidos; II – identificar, planejar e coordenar II – Realizar o atendimento ao paciente/familiar, conforme critérios do assistente social; III – Realizar o atendimento ao paciente/ familiar encaminhado pela equipe multiprofissional, em conformidade com os princípios éticos da profissão; IV – Realizar o atendimento ao paciente/ familiar, conforme a demanda espontânea; V – Participar de Programas de Ensino;
ações de treinamento e desenvolvimento de pessoas, necessárias ao aprimoramento, manutenção e inovação do padrão de excelência na assistência fisioterapêutica, de acordo com as diretrizes institucionais; III – promover o estudo e a padronização de técnicas compatíveis com o desenvolvimento de novas tecnologias; IV – identificar, promover e coordenar ações de ensino e capacitação profissio-
VII – Realizar rotinas conforme escala
nal na área de Fisioterapia, alinhadas às
preestabelecida;
políticas educacionais internas e externas;
VIII – Atender às necessidades adminis-
V – Desenvolver ações de pesquisa e
trativas da Unidade.
produção de conhecimento técnico-científico na área de Fisioterapia, alinhadas
57
às políticas internas e externas;
IV – Promover programas que assegurem a melhoria da capacitação e aper-
VI – Participar de projetos de pesquisa que requeiram o suporte da Fisioterapia; VII – Promover a qualidade dos serviços prestados por meio de estratégias inovadoras e gestão dos sistemas de qualidade; VIII – Observar os procedimentos definidos pela legislação pertinente; IX – Cumprir e fazer cumprir as determinações administrativas da Gerência Assistencial e Coordenação Multidisciplinar;
feiçoamento técnico-profissional do corpo funcional; V – Promover a integração da equipe, incentivando o desenvolvimento profissional dentro dos programas oferecidos e de programas externos que sejam de interesse da Unidade; VI – Organizar e acompanhar, por meio de assessoria específica, o desenvolvimento das atividades relacionadas a programas de gestão da qualidade;
X – Cumprir atribuições relacionadas presentes no Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação.
VII – Realizar avaliações periódicas dos indicadores de processos, garantindo a melhoria contínua das atividades desen-
DAS COMPETÊNCIAS
volvidas na Unidade de Fisioterapia;
Ao Supervisor da Unidade de Fisioterapia comVIII – Incentivar a elaboração de projetos
pete: I – Elaborar, coordenar e supervisionar o plano de trabalho emanado das dire-
técnico-científicos, visando ao aprimoramento em sua área de atuação;
trizes estratégicas para as atividades de
IX– Elaborar e organizar programas de
assistência, ensino e pesquisa, definindo
divulgação das práticas assistenciais e
prioridades de acordo com os objetivos
do conhecimento técnico-científico à co-
predefinidos, em consonância com as
munidade externa;
políticas internas e externas; X – Garantir o cumprimento das diretriII – Alocar recursos necessários para o
zes, normas, padrões e procedimentos em
desenvolvimento das atividades da Uni-
alinhamento com a Gerência Assistencial;
dade em conformidade com os objetivos propostos;
XI – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.
III – Realizar estudos e análises, visando ao aprimoramento das técnicas de tra-
DO FUNCIONAMENTO
balho da Unidade e propondo a imple-
A Unidade de Fisioterapia subordina-se admi-
mentação de alterações de rotinas, flu-
nistrativamente à Coordenação Multidisciplinar;
xos e métodos de trabalho, sempre que necessário;
58
A Unidade de Fisioterapia, no cumprimento de
suas atribuições, deve: I – Realizar a assistência fisioterapêuti-
notas técnicas, manuais e procedimentos operacionais padrão;
ca nas 24 (vinte e quatro) horas do dia, de acordo com procedimentos, rotinas e protocolos previamente estabelecidos;
VIII – Identificar, avaliar, notificar e monitorar os eventos adversos e queixas técnicas de Farmacovigilância e Tecnovigilância;
II – Emitir relatórios mensais de produção para elaboração de indicadores de processos, disponibilizando-os internamente para melhoria de processos e externamente às áreas de interesse;
IX – Realizar ações de gestão físico-financeira da assistência farmacêutica clínica, conforme os protocolos institucionais; X – Viabilizar canal de comunicação dire-
6.2.24. UNIDADE DE FARMÁCIA
ta com o paciente e monitorar o atendimento das solicitações da Ouvidoria;
A Área da Farmácia tem as seguintes atribuiXI – Realizar análise crítica de desempe-
ções: I – Desenvolver e monitorar os processos da Assistência Farmacêutica Clínica; II – Cumprir Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde e os Protocolos Clínicos das Comissões Hospitalares; III – Promover ações de prevenção e gerenciamento de eventos adversos;
nho frente aos resultados dos indica- dores e metas estabelecidas; XII– Cumprir atribuições relacionadas presentes no Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação.
DAS COMPETÊNCIAS Ao Supervisor da Área de Assistência Farmacêutica compete: I – Coordenar e monitorar a realização
IV – Gerenciar a demanda de atendimen-
dos processos da Assistência Farmacêu-
to de pacientes frente aos protocolos de
tica Clínica;
assistência farmacêutica; II – Monitorar a utilização de medicaV – Participar das ações de programa-
mentos de acordo com os protocolos clí-
ção para aquisição de medicamentos e
nicos;
dos materiais médico-hospitalares pertinentes;
III – Monitorar a demanda de atendimento dos pacientes frente aos protocolos de
VI – Participar de ações de ensino e pes-
assistência farmacêutica;
quisa; IV – Responder às manifestações recebiVII – Elaborar, atualizar e monitorar os
das dos pacientes e da Ouvidoria;
protocolos da assistência farmacêutica, V – Coordenar e manter o funcionamen-
59
to da Área frente às exigências legais,
A Área da Farmácia, no cumprimento de suas
normas estabelecidas pela Instituição e
atribuições, deve:
determinações da Unidade;
I – Trabalhar de forma integrada com as demais áreas da Unidade e com a equipe
VI – Realizar ações de gestão de pessoas
da saúde;
e dos programas de educação permanente, ensino e pesquisa;
II – Realizar o seguimento farmacoterapêutico dos pacientes;
VII – Elaborar, atualizar e monitorar os protocolos da assistência farmacêutica,
II – Participar da definição do plano tera-
notas técnicas, manuais e procedimentos
pêutico dos pacientes;
operacionais padrão; IV – Realizar reuniões sistematizadas VIII – Monitorar a incorporação de novas
com a equipe funcional.
tecnologias; IX – Cumprir e fazer cumprir as normas de uso e conservação de instrumentos, equipamentos e materiais;
6.2.25. ÁREA DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DAS ATRIBUIÇÕES
X – Monitorar o cumprimento dos servi-
A Área de Nutrição Clínica tem as seguintes
ços contratados;
atribuições: I – Prestar assistência nutricional integral
XI – Monitorar a cobertura de estoque de
a pacientes, adultos, internados e ambu-
medicamentos e dos materiais médico-
latoriais, por meio de triagem, avaliação e
-hospitalares pertinentes;
acompanhamento nutricional, consultas
XII– Participar de Comissões Hospitalares e reuniões técnicas;
individuais, em grupos e/ou em conjunto com a equipe multiprofissional baseados em protocolos preestabelecidos;
XIII – Participar da análise crítica de desempenho frente aos resultados dos indicadores e metas estabelecidas;
II – Realizar a prescrição dietética com base nas diretrizes estabelecidas na prescrição médica, adequando-a de
XIV – Acompanhar as auditorias internas
acordo com a avaliação nutricional do
e externas nas áreas;
paciente;
XV – Atender às competências relaciona-
III – Acompanhar a evolução do paciente
das presentes no Regimento Interno.
até a alta hospitalar e orientar o paciente, a família ou o responsável legal, quanto à
DO FUNCIONAMENTO
dieta a ser seguida ou até nova orienta-
A Área de Farmácia subordina-se à Coorde-
ção ambulatorial, caso haja necessidade;
nação Multidisciplinar.
60
IV – Implementar protocolos desenvol-
DAS COMPETÊNCIAS
vidos pela Unidade e pela equipe multi-
Ao Supervisor da Área de Nutrição Clínica
profissional em Unidades de
compete:
Pacientes
Internados e Ambulatoriais de acordo
I – Definir protocolos de triagem, ava-
com o perfil clínico e a evolução dos pa-
liação e acompanhamento nutricional,
cientes que necessitam de cuidados nu-
específicos para a sua Área em conjun-
tricionais;
to com o líder da Unidade de Nutrição e
V – Garantir o registro claro e preciso, em prontuário único do paciente, de todas as informações relacionadas à evo-
Dietética e a Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral e acompanhar o cumprimento pela equipe;
lução nutricional do paciente durante a
II – Acompanhar a prescrição dietética
sua permanência hospitalar ou acompa-
da equipe com base nas diretrizes esta-
nhamento ambulatorial;
belecidas nos Manuais de Boas Práticas
VI – Gerenciar por meio de indicadores a qualidade da terapia nutricional pres-
em Nutrição Clínica da Unidade de Nutrição e Dietética;
tada aos pacientes, propondo planos de
III – Padronizar e gerenciar o uso de indi-
ações para melhorias;
cadores de qualidade específicos em te-
VII – Realizar projetos de pesquisa, visando atender aos objetivos da Área, da Unidade, da Instituição; VIII – Prestar assessoria e consultoria técnica às demais estruturas organizacionais e órgãos externos; IX – Atender às solicitações para ministração de aulas, palestras e entrevistas para a mídia em geral previamente autorizadas pela direção;
rapia nutricional em conjunto com o Líder da Área de Segurança Alimentar e Líder da Unidade de Nutrição e Dietética; IV – Promover, por meio de programas de educação continuada, a atualização de conhecimentos técnicos e científicos relacionados à nutrição clínica em cardiologia e pneumologia de sua equipe; V – Estabelecer auditorias periódicas, em conjunto com o Líder da Área
de
Segurança Alimentar e Líder da Unida-
X – Colaborar na formação e desenvolvi-
de de Nutrição e Dietética, para verificar
mento profissional da equipe;
o cumprimento do programa de terapia nutricional estabelecido para a sua Área,
XI – Participar da execução de programas de ensino; XII – Cumprir atribuições relacionadas presente Regimento Interno, quando pertinentes à sua área de atuação.
bem como das metas e da satisfação do paciente internado e do ambulatório especializado; VI – Planejar e orientar realização de trabalhos técnico-científicos, específicos de
61
sua equipe ou em conjunto com a equipe
de Organização, de Boas Práticas e de
multiprofissional e multidisciplinar, visan-
Nutrição Clínica da Unidade de Nutri-
do à melhoria da assistência prestada
ção e Dietética;
aos pacientes; XV – Buscar atualização constante na VII – Orientar residentes dos Programas
área científica e tecnológica, bem como
de Residência da área profissional em
nos aspectos relativos à gestão de pes-
Nutrição durante a atuação dos mesmos
soas e de processos;
em suas unidades de internação e ambulatório especializado, se aplicável;
XVI – Planejar, orientar e realizar trabalhos técnico-científicos e de pesquisa
VIII – Colaborar com o Líder da Unidade de
aplicada à Área;
Nutrição e Dietética e com o Líder da Área de Segurança Alimentar nos programas de educação para o público em geral, visando à promoção da saúde e à prevenção de doenças cardiovasculares e pulmonares;
XVII – Colaborar no planejamento de programas de ensino e supervisão de alunos e profissionais dos programas de estágios, cursos de especialização e de residência para gradu-
IX – Planejar, coordenar e orientar as ati-
andos ou graduados em Nutrição,
vidades executadas pela equipe técnica
se aplicável;
e demais profissionais da Área; XVIII – Colaborar na execução de eventos X – Participar dos processos seletivos
e nas publicações destinadas ao públi-
para preenchimento de vagas da Unida-
co em geral sobre promoção da saúde e
de de Nutrição e Dietética;
prevenção de doenças;
XI – Avaliar o desempenho, realizar reuniões
XIX – Prestar serviços de auditoria,
periódicas e incentivar o desenvolvimento
consultoria e de assessoria nas áreas
profissional dos funcionários da Área;
de sua atuação;
XII – Providenciar consertos e reposições
XX – Interagir com os demais líderes de
de equipamentos, utensílios e mobiliários
áreas e supervisor de unidade para o
e reparos nas instalações da Área, bem
bom desenvolvimento dos trabalhos e
como observar e orientar medidas de se-
solução de intercorrências;
gurança no trabalho; XXI – Participar de comissões e grupos de XIII – Monitorar os indicadores de proces-
trabalhos relacionados às suas áreas de
sos e de resultados e propor planos de
atuação;
ações para que a Área atinja as metas estabelecidas pela Unidade;
XXII – Elaborar as escalas de trabalho da equipe;
XIV - Participar da revisão dos manuais
62
XXIII – Planejar e ministrar disciplinas específicas de nutrição clínica dos programas de aprimoramento e residência multiprofissional e uniprofissional, se aplicável; XXIV – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.
DO FUNCIONAMENTO A Área de Nutrição Clínica subordina-se à Unidade de Nutrição e Diet Dietética ettética da Diretoria de Assistência Multiprofissio Multiprofissional. ional.
63
MISSÃO
PROMOVER A SAÚDE EM SUA INTEGRALIDADE.
VISÃO
SER UM HOSPITAL QUE ATENDE ÀS NECESSIDADES DA COMUNIDADE, COM FOCO NA EXCELÊNCIA DA QUALIDADE ASSISTENCIAL.
VALORES
COMPROMETIMENTO, PRESENÇA E BUSCA DO APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO.
64
PILARES DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA HETRIN
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
LIDERANÇA EDUCADORA •ENGAJAMENTO •INCENTIVO •EXEMPLO •FEEDBACK •MENTORIA •DESENVOLVIMENTO
TECNOLOGIA •PLATAFORMAS DIGITAIS •ENSINO À DISTÂNCIA •COMPARTILHAMENTO •AUTOCONHECIMENTO
EXPERIÊNCIA DO PACIENTE •SEGURANÇA •QUALIDADE •HUMANIZAÇÃO •EFICIÊNCIA ASSISTENCIAIS
LIDERANÇA EDUCADORA
Neste sentido, os líderes possuem papel funda-
Para a implantação de um sistema de Educa-
os responsáveis por disseminar boas práticas,
ção Corporativa é essencial que as pessoas
compartilhar experiências, estimular novos ta-
envolvidas neste processo estejam motivadas,
lentos e prezar pela saúde organizacional. To-
engajadas e alinhadas com os valores da insti-
das essas características se enquadram em
tuição, além de comprometidas com o proces-
um perfil educador.
mental para o sucesso do programa. São eles
so de aprendizagem ativo e contínuo.
65
De acordo com Marisa Eboli (2005), existem sete papéis a serem desempenhados pelas lideranças para a promoção de uma verdadeira learning organization, sendo eles:
VISIONÁRIO PATROCINADOR
CONTROLADOR
LÍDER
ESPECIALISTA
APONTA A DIREÇÃO DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA (EC) PROMOVE O ENGAJAMENTO DOS COLABORADORES PARTICIPA ATIVAMENTE DO CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS
IDEALIZA E PROMOVE NOVOS PROGRAMAS EDUCACIONAIS
PROFESSOR
CONTRIBUI COM O PROCESSO DE APRENDIZAGEM POR MEIO E APLICAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS/TEÓRICAS
APRENDIZ
MOSTRA QUE TAMBÉM ESTÁ ENGAJADO EM APRENDER DURANTE O PROCESSO
COMUNICADOR
DIVULGA INTERNA E EXTERNAMENTE O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Fonte: (Adaptado Marisa Aboli (2005)
Entender essa estrutura é essencial para o de-
Meet, Zoom, Skype, entre outros é possível es-
senvolvimento de uma boa ação de Educação
tabelecer um cronograma de capacitações
Corporativa. Diretores, gerentes e coordena-
online pensado especialmente nos melhores
dores são peças chaves na propagação da cul-
horários para os colaboradores. Plataformas
tura de aprendizado contínuo. Eles estão rela-
como Youtube, Vimeo, Wistia e outras possibi-
cionados com todas as etapas de implantação,
litam o armazenamento de conteúdo para que
manutenção e propagação.
os profissionais tenham acesso ilimitado.
TECNOLOGIA
Aplicativos de mensagens (Whatsapp e Tele-
A tecnologia foi uma as grandes responsáveis pelo surgimento dos programas de Educação
gram) são ferramentas importantes para o compartilhamento de informações, convites, materiais didáticos, spots e áudio e vídeo entre outros.
Corporativa – e continua exercendo um impor-
66
tante papel na implantação desse sistema. Por
O investimento em tecnologia pode gerar inú-
meio ferramentas de comunicação, tais como
meros benefícios, sendo eles:
ECONOMIA
VOLUME
PRODUTIVIDADE
TECNOLOGIA QUALIFICAÇÃO
INTERATIVIDADE
ENGAJAMENTO
NÃO HÁ NECESSIDADE DE ESPAÇOS FÍSICOS PARA APLICAÇÃO DOS TREINAMENTOS
AUMENTA A QUANTIDADE DE CAPACITAÇÕES OFERECIDAS AOS COLABORADORES
A MOTIVAÇÃO GERADA PELO EDUCAÇÃO CORPORATIVA AUMENTA O NÍVEL DE PRODUÇÃO
A EC POSSIBILITA QUE OS PROFISSIONAIS ESTEJAM SEMPRE ALINHADOS COM O MERCADO COOPERAÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS PARA ENGAJAR AINDA MAIS A APRENDIZAGEM
O FORMATO DINÂMICO ATRAI OS PROFISSIONAIS E CONSEQUENTEMENTE GERA MAIOR ENGAJAMENTO
Fonte: (Adaptado Marisa Aboli (2005)
De acordo com Peter Diamandis, presidente da
sultados assistenciais.
Singularity University, “não estamos vivendo uma era e mudanças, mas sim uma mudança de era”. Portanto, utilizar a tecnologia no processo de Educação Corporativa é essencial que o Hospital Estadual de Trindade caminhe de acordo com as novas expectativas de mercado.
De acordo com pesquisa realizada pela Digital Commerce 360 Statistics, 81% os executivos de sistemas em saúde dizem que “melhorar a experiência do cliente” é uma das prioridades para suas respectivas organizações, ou seja, as instituições envolvidas na área estão buscan-
EXPERIÊNCIA DO PACIENTE
do alternativas para que os pacientes tenham
Na área da saúde, um outro alicerce importan-
Segundo o Beryl Institut, referência global so-
te para composição da Educação Corporativa
bre o tema, a experiência do paciente pode ser
é a Experiência do Paciente. Todo o investimen-
definida como “todas as interações, moldadas
to feito, seja em capital humano ou em tecnolo-
pela cultura da organização, que influenciam a
gia, está correlacionado para o principal objeti-
percepção do paciente por meio da continui-
vo do IMED, que é oferecer saúde humanizada
dade o cuidado”. Esse mecanismo é muito mais
à população. Esse pilar é um esforço integrado
abrangente do que a “satisfação”, pois está li-
que mescla qualidade, segurança, custo e re-
gada ao dia a dia, a vivência do paciente em
muito mais o que simples consultas.
67
todos os espaços do hospital, da recepção até
gagem oferecida na rotina do hospital. Assim,
o pós-atendimento.
automaticamente transformam-se em multiplicadores de boas atitudes – o que conse-
Ética, humanização e boas práticas de conduta são aspectos importantes para composição
quentemente auxilia o ensino/aprendizagem, além da reputação da unidade.
desse pilar. Os profissionais precisam estar alinhados com os valores da instituição para que
O investimento em Experiência ao Paciente
eles consigam desfrutar e absorver toda a ba-
está relacionado a seguinte estrutura:
ASSISTÊNCIA INDIVIDUALIZADA
TER OLHAR SENSÍVEL PARA DIFERENCIAR O TIPO DE ATENDIMENTO QUE DEVE SER OFERECIDO
SEGURANÇA
SEGUIR PROTOCOLOS BASEADOS NAS METAS INTERNACIONAIS PARA GARANTIR A INTEGRIDADE DO PACIENTE
EMPATIA
SABER OUVIR O QUE O PACIENTE TEM A DIZER, SEMPRE SE COLOCANDO NO LUGAR DELE. ATENDER A TODOS QUE
EXPERIÊNCIA DO PACIENTE
NECESSITAM DE ASSISTÊNCIA RESPEITO ÀS INDEPENDENTEMENTE DE INDIVIDUALIDADES RELIGIÃO, ORIENTAÇÃO, ETC
ESTADO EMOCIONAL TRANSPARÊNCIA
EFICIÊNCIA
ATENTAR-SE A PEQUENOS SINAIS QUE PODEM INDICAR ALGUMA QUESTÃO RELACIONADA AOS SENTIMENTOS GARANTIR QUE AS INFORMAÇÕES SEJAM REPASSADAS DE FORMA CLARA E OBJETIVA TRATAR O PACIENTE CORRETAMENTE PARA QUE ELE RETORNE PARA CASA SATISFEITO COM A ASSISTÊNCIA
MODELOS DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL O sistema de Educação Corporativa não é restrito a uma única fórmula. Ele possui uma estrutura ampla que abrange vários modelos de aprendizagem. Para que o programa tenha sucesso em sua aplicação no HETRIN é preciso considerar os seguintes meios:
68
OBSERVAÇÃO EXPERIÊNCIAS PRÓPRIAS
COMPARTILHAMENTO
MODELOS DE APRENDIZAGEM SISTÊMICA
PRÁTICA
CULTURA EMPRESARIAL
• Observação
de atividades, bem como seus erros e acertos
O modelo de observação é o mais amplo de
transcendem em uma bagagem de experiência
todos. Ele pode ser dividido em subcategorias
que beneficiam ainda mais suas técnicas.
que se entrelaçam entre si. Os profissionais podem aprender observando as ações dos lí-
• Prática
deres, analisando a rotina da empresa ou sim-
Esse tipo de aprendizagem está diretamente
plesmente pesquisando sobre os concorrentes
conectado com a vivência do profissional em
da organização.
seu ambiente de trabalho. Exercer sua função na rotina da organização faz com que ele de-
É importante ressaltar, que no caso da observa-
senvolva suas habilidades e aumente sua cada
ção da própria empresa é necessário que o co-
vez mais sua performance individual – o que
laborador tenha um olhar mais amplo. Ele não
consequentemente reverbera positivamente
pode se limitar a determinados setores. A ins-
no trabalho de toda a equipe.
tituição é um organismo vivo e todas as partes são importantes para seu funcionamento, portanto, essa análise deve ser total e não parcial.
• Cultura empresarial Esse modelo considera a análise e a compreensão da missão, visão e valores da organiza-
• Experiência própria O dia a dia do profissional dentro da organi-
ção. Esses três elementos juntos resumem o objetivo total da empresa em relação a todos
zação já é um aprendizado natural. Sua rotina
69
os seus stakeholders. Um profissional engaja-
A Gestão de Conhecimento começou a ser dis-
do – e bem informado – precisa estar alinhado
cutida no Brasil no início da década de 1990. A
com a cultura da instituição.
nova modalidade ganhou espaço e visibilidade
• Sistêmica Esse tipo de aprendizagem leva em conta tudo o que acontece na empresa. Os processos, as ações, as iniciativas, as interações entre as
e hoje é tida como essencial para o bom funcionamento de uma organização. A GC está conectada ao processo de Educação Corporativa (EC). As duas estratégias são complementares e focam na evolução do capital intelectual.
equipes, entre outras questões. Neste cenário é possível identificar gaps e oferecer soluções
A partir do momento que uma organização
que beneficiem toda estrutura da organização.
implementa o método de EC, naturalmente
• Compartilhamento Naturalmente, os seres humanos compartilham suas experiências. A comunicação – verbal e não verbal – entre as pessoas faz com que informações sejam passadas de geração para geração. A própria educação é uma grande rede de compartilhamento. Neste modelo todos os profissionais são beneficiados igualmente, pois quando colocado em prática, há uma grande disseminação de conhecimentos, o que contribui de forma positiva o engajamento e o desempenho geral da empresa.
GESTÃO DO CONHECIMENTO (GC) Esse recurso estratégico está inserido no cotidiano das empresas e das pessoas. O termo provém do inglês “Knowledge Management” (KM) e está associado ao processo de criação, compartilhamento e gerenciamento do conhecimento de uma organização.
De acordo com o autor Philip Murray (1996), a GC é “uma estratégia que transforma bens intelectuais da organização – informações e talentos dos profissionais – em maior produtividade, novos valores e aumento de competitividade”.
70
cria-se o processo de GC, pois os profissionais engajados pela valorização técnica começam a trocar experiências – o que consequentemente aumenta a produtividade geral. Esse know-how coletivo é benéfico para a cultura da empresa e para o patrimônio corporativo.
CICLO KOLB
borado pelo mestre e doutor pela Universidade
Dentro da Gestão e Conhecimento existem inúmeros processos para uma aplicação de sucesso, dentre eles está o Ciclo de Kolb, ela-
de Harvard (EUA), David. A. Kolb. Esse sistema descreve a aprendizagem com base em um ciclo contínuo de quatro estágios:
EXPERIÊNCIA COMPLETA
REFLETIR
EXPERIÊNCIA ATIVA
APLICAR
AGIR
CO
NC
EIT UA
A LIZ
OBSERVAÇÃO REFLEXIVA
R
CONCEITUALIZAÇÃO ABSTRATA
Cada uma dessas etapas faz parte do processo
ele começa a ter um domínio cognitivo da situ-
de absorção de conhecimento de qualquer indi-
ação usando teorias, hipóteses e raciocínio ló-
víduo. Em uma situação hipotética, o profissional
gico. Ele conceitualiza tudo o que foi visto para,
– ao desenvolver uma nova atividade na empre-
na sequência, poder aplicar de forma mais efi-
sa – adquire experiências concretas (agir). Neste
caz tudo o que já foi visto. Na última etapa da
momento ele começa a (refletir) sobre essa tare-
aprendizagem a pessoa usa de teorias para to-
fa desenvolvida e aplica a observação reflexiva.
mar decisões e resolver problemas na prática.
Interiormente ele analisa as emoções que o de-
mento mais reflexivo, o profissional passa a ter
MODOS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
um certo domínio sobre o assunto. Nesta etapa,
Os professores japoneses Hirotaka Takeuchi e
senvolvimento daquela função causou. Ao absorver e organizar as ideias após um mo-
71
Ikujiro Nonaka, ambos professores da Univer-
– o aprendizado da vivência em sociedade. Já
sidade de Hitotsubashi são autores do conhe-
o explícito é o que pode ser aprendido por meio
cido livro “The Knowledge-Creating Company”,
fórmulas, textos, explicações, entre outros mé-
de 1991. Nele, os especialistas apresentam e
todos – o conhecimento absorvido por meio e
explicam o conceito de conhecimento tácito e
escolas e faculdades, por exemplo.
explícito – que de acordo com alguns teóricos é a base da Gestão do Conhecimento.
Para auxiliar na conversão dos conhecimentos, Nonaka e Takeuchi desenvolveram um modelo
Neste sentido, o tácito refere-se ao conheci-
chamado SECI. Nele é possível converter de tá-
mento adquirido com base nas experiências
cito para explícito e vice e versa. A metodologia
da própria pessoa. Caracteriza-se, principal-
desenvolvida pelos especialistas possui quatro
mente, por ser mais “individual” e sua forma é
etapas e tem por objetivo de melhorar conside-
influenciada no ambiente que se está inserido
ravelmente a gestão de conhecimento.
TÁCITO > TÁCITO
TÁCITO > EXPLICITO
SOCIALIZAÇÃO•
•EXTERNALIZAÇÃO
PRÁTICA•
•BASE CONCEITUAL
INTERAÇÕES SOCIAIS E• TÉCNICAS
•IMAGENS E DOCUMENTOS
SIMULAÇÃO• EXPERIMENTAÇÃO•
•REPRESENTAÇÕES MAIS COMPLEXAS E APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO
APLICAÇÃO• •COMBINAÇÃO INTERNALIZAÇÃO•
EXPLÍCITO > TÁCITO
72
EXPLÍCITO > EXPLÍCITO
• Socialização: momento da interação
dos com outras pessoas. Esses indivíduos
humana no qual o indivíduo compartilha
irão absorver as informações e integrá-
e recebe experiências. Neste ponto, há a
-las em seu conhecimento tácito – o que
criação do conhecimento tácito.
gera o início de um novo ciclo.
• Externalização: nessa etapa o conhe-
amplamente discutida por meio e metá-
DIMENSÕES DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
foras ou analogias que facilitam a com-
Ainda no universo de uma GC de qualidade, o
cimento tácito é transformado em explícito por meio de diálogo em grupo. Ao externalizar alguma questão ela pode ser
preensão das informações repassadas.
doutor em engenharia de produção e especia-
• Combinação: momento em que conhe-
lista em Gestão de Conhecimento, José Cláu-
cimentos explícitos diferentes interagem.
dio Cyrineu Terra, afirma que “para poder par-
Essa combinação – como o próprio nome diz – pode ser realizado por meio de reuniões, documentos, e-mails entre outros. • Internalização: na última etapa os conhecimentos tácitos – que se transformaram em explícitos – são compartilha-
ticipar de fluxos e acordos internacionais para troca de tecnologia e conhecimento, as organizações precisam adotar de maneira proativa estratégias a partir das sete dimensões da Gestão do Conhecimento.
7 - EMPRESA 1 - VISÃO E ESTRATÉGIA - ALTA GERÊNCIA NÍVEL ESTRATÉGICO
NÍVEL ORGANIZACIONAL
2 – POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS
3 – CULTURA ORGANIZACIONAL
4 – ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
FORNECEDORES
CLIENTES
PARCEIROS
CONCORRÊNCIA
INFRAESTRUTURA UNIVERSIDADES
5 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
6 – MENSURAÇÃO DE RESULTADOS
GOVERNO
Fonte: José Cláudio Cyrineu Terra
73
No esquema acima é possível observar as di-
pode limitar-se ao uso de Tecnologias. Ele in-
mensões estabelecidas por José Cláudio Cyri-
centiva uma comunicação eficiente em todos
neu Terra que demonstram o vínculo sinergético
os sentidos para compartilhar conhecimentos
de uma organização com seu ambiente interno
e informações para melhorar o desempenho
e externo. Essa metodologia reforça que a Ges-
geral da empresa.
tão do Conhecimento não é uma estratégia exclusiva do alto escalão de uma empresa, mas sim de todos os profissionais que a compõem.
A penúltima dimensão, que aborda a mensuração de resultados, o autor apresenta a importância de estabelecer um sistema para
Na primeira dimensão (Visão e Estratégia –
analisar o desempenho da organização sob as
Alta gerência), Terra que o papel da adminis-
mais variadas perspectivas – financeiras, es-
tração tem um caráter voltado mais para ação,
tratégias, operacionais, entre outras.
ou seja, as lideranças precisam estabelecer metodologias que inspirem os profissionais no dia a dia de suas funções.
Por fim, a sétima e última dimensão, aprendizado com o ambiente, reforça a importância de uma aprendizagem contínua por meio de
A segunda dimensão, Cultura e Valores Orga-
interação com outras organizações, na relação
nizacionais, como o próprio nome já diz, refor-
com clientes e parceiros, entre outros.
ça a necessidade de disseminar a missão e os valores de uma empresa para que todos os profissionais tenham conhecimento. Essa ação pode ser realizada por meio de ações e inovação, aprendizado contínuo e iniciativas para garantir resultados a longo prazo. De acordo com Terra, a terceira dimensão, Estrutura Organizacional, refere-se à necessidade de uma organização saber trabalhar com equipes multidisciplinares com alto grau de autonomia para minimizar qualquer tipo de burocracia. A dimensão relacionada à administração e ao departamento de recursos humanos reforça a importância do investimento em capital humano por meio da oferta de aprendizagem contínua. Essa ação possibilita a retenção de profissionais com habilidades e competências que agreguem valor à organização. Em relação à dimensão sistemas de informação, Terra afirma que uma organização não
74
Seja qual for a metodologia utilizada para estabelecer uma gestão eficiente de conhecimento, a organização como um todo precisa estar aberta e disposta a implementar uma cultura focada no aprendizado contínuo.
METODOLOGIAS EDUCACIONAIS Para otimizar o sistema de Educação Corporativa é importante que a organização esteja atenta às novas metodologias utilizadas no mercado. O avanço da tecnologia e a modernização de equipamentos transformaram o dia a dia das empresas, dos profissionais e, principalmente, dos modelos de negócio.
A solução faz parte do chamado “Edtech” - termo utilizado para definir a fusão dos mercados de tecnologia e educação. Já utilizada por gran-
A pandemia da Covid-19 impactou diretamente neste processo e fez com que diversas organizações op-
des instituições de ensino, o sistema tem sido incorporado por empresas que promovem a Educação Corporativa.
tassem por soluções de ensino à distância (EAD) para garantir
De acordo com o relatório da empresa de con-
a continuação con ntin inuação de um
sultoria lt i Grand G d View Vi Research, R h o mercado d de de
a p re n d i za d o
Edtech pode crescer 18,1% ate o final de 2027,,
contínuo.
o que representa cerca de US $ 285,2 bilhões.. A
principal
tendência a
para os próximos anoss é o investimento em in-teligência artificial e tec-nologias imersivas porr meio de ambientes vir-tuais de aprendizagem m (AVA). Outras Outtras metodolo-gias també também bém ganharam bé m visibilidade
a
aderência a
nos últimos anos, sendo al-gumas delas:
75
Educação 4.0 Relaciona o aprendizado com a vivência dos alunos. Por meio do “faça você mesmo”, essa metodologia incentiva o conhecimento por meio de recursos tecnológicos imersivo que auxiliam o desenvolvimento de habilidades e competências.
Heutagogia Se assemelha ao processo de uma pessoa autodidata. Neste processo, o aluno ou profissional escolhe a forma que vai aprender, ou seja, o instrutor (seja ele professor, líder ou qualquer outro tipo de especialista) é utilizado apenas como um facilitador, considerando que o processo de aprendizagem é responsabilidade do aluno.
76
E-learning Esse tipo de abordagem garante um melhor custo-benefício para as empresas que aplicam a Educação Corporativa. Treinamentos disponíveis em plataformas online dispensam o deslocamento dos colaboradores. Com essa metodologia é possível aprender a qualquer hora e lugar.
Learning Experience Plataform (LXP) Oferece soluções customizáveis que proporcionam uma aprendizagem mais intuitiva. Nesta metodologia, os profissionais adquirem conhecimento por meio de processos adaptados as suas próprias habilidades e competências, o que garante uma melhor performance e desenvolvimento.
Gamificação Formato que une diversão ao aprendizado. Por meio de jogos e sistemas de pontuação, os profissionais garantem o aprendizado cumprindo tarefas que aumentam a performance de suas respectivas habilidades.
Blended Learning Navega entre o presencial e o online. É utilizado, principalmente, para treinamentos técnicos e operacionais que exigem manuseio de determinados equipamentos e/ou sistemas. É o caso dos profissionais da área da saúde, que podem aprender novas habilidades – ou reciclar as já existentes – unindo a teoria à prática por meio de capacitações funcionais.
Esses são apenas alguns dos formatos utilizados atualmente. O mercado oferece uma infinidade de opções para facilitar o processo de aprendizagem dos profissionais. A tecnologia é um excelente recurso para o sistema de Educação Corporativa e tem feito a diferença para o setor da saúde em vários países do mundo – e em várias regiões do Brasil.
Microlearning É composta por capacitações oferecidas em módulos com pouco tempo de duração. Metaforicamente, são pílulas de conhecimento que se utilizadas diariamente podem favorecer o desenvolvimento dos profissionais. Essa metodologia utiliza vários formatos, tais como áudios, vídeos, jogos, entre outros.
77
TRILHAS DE CONHECIMENTO 2022 A definição de Trilhas e Temas, que farão parte das Trilhas de Conhecimento | IMED, para a equipe multidisciplinar. As Trilhas irão integrar o Programa de Educação Corporativa, para o ano de 2022.
78
CONCEITO DE TRILHA DE CONHECIMENTO Definimos Trilha de Conhecimento como sendo um conjunto de ações educacionais integradas, sistemáticas e continuas, que contemplam diferentes formatos e recursos de aprendizagem, que
No final do mês de Outubro, e durante os meses de Novembro e Dezembro de 2021, foram realizados 13 (treze) encontros com os profissionais que integram o quadro funcional do IMED. Os profissionais foram indicados pela Diretoria de Recursos Humanos.
capacitam ou complementam o conhecimento do
Nos encontros, realizamos uma abordagem
indivíduo, no âmbito pessoal e profissional.
de orientação aos profissionais e a entrega de
Partimos da premissa que novos conhecimentos, irão favorecer o desempenho do colaborador, fortalecendo competências como: agilida-
uma Matriz, com sugestões básicas, para que o profissional pudesse discutir com seus pares e retornar com suas considerações.
de, confiabilidade e segurança em relação aos seus processos, minimizando erros e retrabalhos, contribuindo com o nível de excelência do desempenho organizacional.
Além dos profissionais que participaram do consenso, a Trilha Qualidade, foi validada pela Diretora da Qualidade e Planejamento Ana Brito, que sugeriu manter os mesmos temas
MÉTODO PARA DEFINIÇÃO DAS TRILHAS E TEMAS
para os profissionais de nível médio (Técnicos de Enfermagem).
79
INFECÇÃO HOSPITALAR QUALIDADE BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
HUMANIZAÇÃO
PRÁTICA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
BIOSSEGURANÇA Ç
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
ÉTICA PROFISSIONAL
NORTEADORES Além do consenso entre os colaboradores de cada área, a definição das Trilhas e Temas utilizou os norteadores Institucionais, Profissionais e Clientes, por meio dos processos que envol-
pesquisa de clima organizacional, demandas do processo de acreditação, contrato entre o IMED e a Secretaria Estadual de Saúde e demais diretrizes da Instituição;
vem a tríade especificada abaixo:
Institucionais Planejamento estratégico, cultura organizacional, resultado da
80
Profissionais de acordo com a categoria e setor em que ele irá atuar, resultados da avaliação de desem-
penho, retorno da avaliação de reação do colaborador que participou de uma capacitação; e
Clientes Resultado dos questionários de avaliação dos serviços prestados, preenchido pelo paciente/familiar. A ênfase na elaboração das Trilhas - e posteriormente dos temas -, teve como base os pressupostos técnicos e os aspectos comportamentais que possam agregar valor ao cola-
TRILHAS DO CONHECIMENTO ASSISTENCIAL PADRONIZADAS PARA O ANO DE 2022
borador no âmbito pessoal e profissional, bem como ao desempenho da Instituição.
As trilhas serão as mesmas para todos os pro-
A trilha prevê que haja autonomia do profissio-
fissionais que atuam nas áreas administrati-
nal para que ele possa construir o seu próprio
vas e Equipe Multidisciplinar - responsável pela
caminho. O grande desafio dessa metodologia
assistência direta ao paciente. No todo, o que
é dar suporte ao colaborador para que seja
muda é a definição do tema, com exceção a de
protagonista da sua formação e qualificação.
Prática Profissional, que terá temas exclusivos para cada especialidade: médico, enfermeiro,
O modelo adotado não possui uma estrutura sequencial pré-definida. Portanto, o colaborador poderá realizar o itinerário alternadamente
fisioterapeuta, psicólogo, biomédico, odontólogo, farmacêutico, nutricionista clínica, fonoaudiólogo, assistente social e técnico enfermagem.
ou concomitantemente, da forma que se adeque aos seus interesses. Cabe ao Hospital, por meio do departamento de Gestão de Pessoas e ao Gestor da área de atuação do colaborador, o direcionamento necessário para que os objetivos sejam atingidos.
O conteúdo de cada tema será elaborado com base nos processos e atividades desenvolvidas no cotidiano dos hospitais e de acordo com a categoria profissional. É importante salientar que há possibilidade de ramificação dos temas em subtemas (Figura 1). Na Trilha Prática Profissional para o Enfermeiro, por exemplo, foi definido o tópico “Sistematização da Assistência de Enfermagem-SAE”, que poderá ser subdividido em: “SAEP”, “método padronizado pelo IMED”, “autocuidado”, “plano de alta”, “exame físico”, “transição de cuidados”, entre outros.
81
DEMONSTRATIVO DA POSSIBILIDADE DE SUBTEMAS NAS TRILHAS DE CONHECIMENTO
T RILH
PRÁTICA PROFISSIONAL
A
TE
A
A M
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE
SAEP • SA MÉTODO IMED • IM AUTOCUIDADO • AUTOCUIDA PLANO DE ALTA AL • EXAME FÍSICO • FÍSI
E SUB T
M
Para execução do tema, o facilitador res-
mulários já padronizados pelo departamento de
ponsável deverá preencher e encaminhar
Recursos Humanos.
ao NEC (Núcleo de Educação Corporativa) o Plano de Treinamento – formulário com as especificações detalhadas.
Para cada trilha foram elaborados: ementas, público-alvo, objetivo, carga horaria (que aguarda a definição do conteúdo) e os respectivos temas.
Nesse plano são estabelecidos: objetivo, carga horária, local, público-alvo, tópicos dos conteúdos que serão abordados, recursos audiovisuais, dentre outras informações relevantes ao processo de ensino e aprendizagem. Uma cópia da apresentação e o material disponibilizado aos colaboradores deve ser anexada ao plano.
Ao final do itinerário formativo e aplicação dos conhecimentos absorvidos, os colaboradores serão considerados proficientes nos processos organizacionais. Eles estarão aptos a atuar de forma mais eficiente para entregar resultados que contribuam para o atendimento dos objetivos estratégicos do IMED, no fortalecimento e
O registro de participação do profissional, bem
engajamento das equipes, melhoria do ciclo de
como a avaliação de reação preenchida após a
produção e segurança assistencial.
realização de cada tema, seguirá o fluxo e for-
82
TRILHA 1: ÇÃO ORGANIZAÇÃO NTE DE DO AMBIENTE TRABALHO
A organização do ambiente de trabalho é uma
lho harmonioso, agradável e produtivo.
peça-chave que contribui com o desempenho das atividades realizadas pelos colaboradores no dia a dia do hospital. Além disso, minimiza o estresse e elimina riscos ocupacionais.
Os documentos também devem ser organizados e disponibilizados em local apropriado para garantir um espaço adequado para o dia a dia das atividades.
O senso de organização no ambiente de trabalho é promovido quando processos padro-
PÚBLICO ALVO
nizados são elaborados para a execução das
MÉDICO | ENFERMEIRO | BIOMÉDICO, | PSICÓLOGO
atividades. É primordial estabelecer locais es-
| FISIOTERAPEUTA | NUTRICIONISTA CLÍNICA
pecíficos para o armazenamento correto de
| FONOAUDIÓLOGO | ASSISTENTE SOCIAL, |
impressos, enxovais, EPI’s, equipamentos, ma-
ODONTÓLOGO | FARMACÊUTICO | TÉCNICO DE
teriais, medicamentos, entre outros itens. Essa
ENFERMAGEM E ADMINISTRATIVOS.
metodologia reduz os deslocamentos desnecessários dos colaboradores, libera espaços
OBJETIVO
e mantém um local limpo e seguro, passando
Ao final da trilha, o profissional será capaz de:
confiabilidade aos pacientes e familiares. • Garantir um ambiente de trabalho moO posto de enfermagem, a sala de preparo
tivador que gere segurança, bem-estar e
de medicamentos, o arsenal, a rouparia, o ex-
conforto para equipe, pacientes e familiares.
purgo, a sala de prescrição e demais salas de atendimento, são exemplos de áreas compar-
CARGA HORÁRIA
tilhadas por todos os profissionais da equipe
Será estabelecida após elaboração do con-
multidisciplinar. Manter esses ambientes orga-
teúdo.
nizados contribui com um ambiente de traba-
83
TEMAS PRECONIZADOS MED
ENF
BIO
PASSAGEM DE PLANTÃO
TEMAS/PROFISSIONAIS
PRONTUÁRIO DO PACIENTE
ORGANIZAÇÃO SETOR
ORIENTAÇÃO SOBRE PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS
REGISTRO - PROFISSIONAL
LIVRO DE INTERCORRÊNCIAS
PSI
FIS
NUT
FON
ASS
ODO
FAR
TEC
SISTEMA INFORMATIZADO ESCALA DE ATIVIDADES ORIENTAÇÃO SOBRE PRESCRIÇÃO MULTIDISCIPLINAR CUSTOS SETORIAIS
ADM
TRILHA 2: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
84
O relacionamento interpessoal no local de tra-
vê ações com foco neste tema, baseadas em
balho influencia na capacidade da organização
confiança, transparência e respeito. O relacio-
em enfrentar riscos e atingir os resultados de-
namento interpessoal é muito importante em
sejados. O capital humano representado pelas
qualquer ambiente de convivência, principal-
pessoas está diretamente interligado ao rela-
mente no segmento hospitalar, onde a inte-
cionamento favorável do ambiente organiza-
ração entre as pessoas é fundamental para a
cional, ao trabalho em equipe e resultados1.
plena recuperação dos pacientes.
A Política de Gestão de Pessoas do IMED pre-
O quadro funcional é composto por profissio-
nais de diversas áreas e que possuem diferentes opiniões, comportamentos e atitudes. Caso esse ambiente não seja monitorado e intermediado, crises e conflitos podem surgir.
CARGA HORÁRIA Será estabelecida após elaboração do conteúdo.
A Trilha de Relacionamento Interpessoal tem por finalidade oferecer ferramentas ao profis-
TEMAS PRECONIZADOS
sional para que ele possa cultivar bons relacio-
• Médico | Enfermeiro | Biomédico | Psicó-
namentos e lidar com divergências de ideias,
logo | Fisioterapeuta | Nutricionista Clínica |
posicionamentos, percepções e valores. Esta-
Fonoaudiólogo | Assistente Social | Dentista
belecendo assim, um ambiente eficiente e po-
e Farmacêutico
sitivo que fomente boas relações.
• Influência sem autoridade.
OBJETIVO
• Gestão de conflitos.
Ao final da trilha, o profissional será capaz de:
• Negociação.
•
Reconhecer e aplicar as regras com-
• Etiqueta Empresarial.
portamentais em prol da boa convivên• Trabalho em Equipe.
cia.
• Comunicação Efetiva.
PÚBLICO ALVO MÉDICO | ENFERMEIRO | BIOMÉDICO, | PSICÓLOGO | FISIOTERAPEUTA, | NUTRICIONISTA CLÍNICA |
FONOAUDIÓLOGO
|
ASSISTENTE
| DENTISTA, FARMACÊUTICO |
SOCIAL
TÉCNICO DE
• Específicos para o Técnico de Enfermagem e Administrativos • Trabalho em Equipe. • Comunicação Efetiva.
ENFERMAGEM E ADMINISTRATIVOS.
85
TRILHA 3: O HUMANIZAÇÃO
EMENTA:
secretarias estaduais e municipais de saúde. A
O IMED segue os parâmetros da Política Nacio-
partir desta articulação se constroem, de for-
nal de Humanização (PNH), lançada em 2003.
ma compartilhada, planos de ação para pro-
A PNH busca pôr em prática os princípios do
mover e disseminar inovações nos modos de
Sistema Único de Saúde (SUS) no cotidiano dos
fazer saúde.
serviços de saúde para produzir mudanças nos modos de gerir e cuidar.
dades em cada serviço de saúde e tomando
A PNH estimula a comunicação entre gestores,
por referência experiências bem-sucedidas de
trabalhadores e usuários para construir pro-
humanização, a PNH tem sido experimentada
cessos coletivos de enfrentamento às relações
em todo o país. Existe um SUS que dá certo e
de poder, trabalho e afeto que muitas vezes
dele partem as orientações da Política Nacio-
produzem atitudes e práticas desumanizado-
nal de Humanização, traduzidas em seus mé-
ras que inibem a autonomia e a corresponsa-
todos, princípios, diretrizes e dispositivos.
bilidade dos profissionais de saúde em seu trabalho e dos usuários no cuidado de si6.
86
Com base na análise dos problemas e dificul-
O HumanizaSUS, como também é conhecida a Política Nacional de Humanização, aposta na
Vinculada à Secretaria de Atenção à Saúde do
inclusão de trabalhadores, usuários e gestores
Ministério da Saúde, a PNH conta com equipes
na produção e gestão do cuidado e dos pro-
regionais de apoiadores que se articulam às
cessos de trabalho.
PÚBLICO ALVO:
TEMAS PRECONIZADOS:
MÉDICO | ENFERMEIRO | BIOMÉDICO | PSICÓLOGO
MÉDICO
| FISIOTERAPEUTA | NUTRICIONISTA CLÍNICA
PSICÓLOGO, FISIOTERAPEUTA | NUTRICIONISTA
|
SOCIAL
|
| DENTISTA | FARMACÊUTICO | TÉCNICO DE
|
ENFERMAGEM E ADMINISTRATIVOS.
ENFERMAGEM | ADMINISTRATIVO.
FONOAUDIÓLOGO
| ASSISTENTE
|
ENFERMEIRO
FONOAUDIÓLOGO, DENTISTA |
|
BIOMÉDICO
ASSISTENTE
|
SOCIAL
FARMACÊUTICO, TÉCNICO
DE
OBJETIVO:
• Jeito IMED de Atender
Ao final da trilha, o profissional será capaz de:
• Técnicas de Atendimento Consultivo
• Aprimorar a sua abordagem profissio-
•
Experiência do Paciente
nal ao paciente e sua família, utilizando os preceitos da humanização. •
Cumprir e disseminar os programas
de humanização adotados pelo instituto.
• Específicos para Médico, Enfermeiro, Psicólogo, Assistente Social e Técnico de Enfermagem • Apoio à vítima de violência
CARGA HORÁRIA: Será estabelecida após elaboração do conteúdo.
TRILHA 4: QUALIDADE
87
EMENTA:
cessos, uma Política da Qualidade que fornece
Para o Instituto de Medicina – In Medicare,
diretrizes para os hospitais administrados, de
da Academia Norte-Americana de Ciências
acordo com as exigências estabelecidas pelo
(1990), qualidade “é o grau no qual os servi-
Manual de Acreditação.
ços de saúde, para indivíduos ou populações, aumentam a probabilidade do resultado desejável em saúde e que são consistentes com o
OBJETIVO: Ao final da trilha, o profissional será capaz de:
atual conhecimento profissional.”
• Cumprir e disseminar a cultura da qualidade, assegurando a melhoria contínua
Os conceitos da qualidade variam de acordo
dos processos de cuidado e segurança
com cada autor. Mas todos eles se comple-
do paciente, com as ações voltadas à redução do risco de dano no cuidado com
mentam sobre a importância da satisfação
a saúde.
dos clientes como consequência de um bom desempenho organizacional. O IMED, na busca em promover a implementação de um processo permanente de avaliação e certificação da qualidade, com foco na melhoria contínua dos seus serviços, adotou as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação, estabelecido pela Organização Nacional da Acreditação – ONA.
PÚBLICO ALVO: MÉDICO | ENFERMEIRO | BIOMÉDICO | PSICÓLOGO | FISIOTERAPEUTA | NUTRICIONISTA CLÍNICA |
FONOAUDIÓLOGO
|
ASSISTENTE
SOCIAL
| DENTISTA | FARMACÊUTICO | TÉCNICO DE ENFERMAGEM | ADMINISTRATIVOS.
CARGA HORÁRIA:
Por definição, a Acreditação é um sistema de
Será estabelecida após elaboração do
avaliação e certificação da qualidade de ser-
conteúdo.
viços de saúde, realizado de forma voluntária, periódica e reservada. É uma ação coordenada por uma organização ou agência não governa-
TEMAS PRECONIZADOS: • Processo de Acreditação – ONA.
mental encarregada do desenvolvimento e atualização da sua metodologia. Acreditar significa outorgar a uma instituição um certificado de avaliação que expressa a conformidade com um conjunto de padrões previamente estabelecidos. No Sistema Brasileiro de Acreditação, a avaliação é pautada
•
Núcleo da Qualidade e Segurança do
Paciente – NQSP. • Políticas Institucionais. • Ferramentas da Qualidade. • Elaboração de Documentos. • Mapeamento de Processo.
em exigências legais de segurança no atendimento, bem como na organização do trabalho e seus resultados. No âmbito corporativo, o IMED estabeleceu por meio da Diretoria de Planejamento e Pro-
88
• Identificação Segura. • Gerenciamento de Risco.
TRILHA 5: ÉTICA PROFISSIONAL
EMENTA:
tam a universalidade de acesso, integralidade
A ética pode ser definida como um saber que
da assistência, resolutividade, preservação da
agrega e integra as várias áreas de atuação
autonomia das pessoas, participação da co-
dos profissionais de saúde, para que todos te-
munidade, hierarquização e descentralização
nham uma linguagem comum, relacionada aos
político-administrativa dos serviços de saúde.
princípios éticos que norteiam a ciência.
Os Conselhos Federais e Regionais, por meio de
Esse conjunto de valores vislumbra uma so-
Resoluções, estabelecem princípios fundamen-
ciedade mais justa, onde a dignidade de todos
tais com base em códigos de comportamento
seja respeitada. Nos mais diversos espaços de
ético-profissional. Essas Resoluções servem
atendimento à saúde, a observância dos prin-
como parâmetro para o desenvolvimento dos
cípios éticos na prática diária dos profissionais
conteúdos estabelecidos para a Trilha, confor-
propõe que sejam respeitados os valores mo-
me abaixo especificado:
rais e culturais dos indivíduos2. O profissionais de saúde atuam com autono-
• Medicina
|
Resolução
CFM
N°
1931/2009
mia e em consonância com os preceitos éticos
• Enfermagem | Resolução COFEN N°
e legais, técnico-científico e teórico-filosófico;
564/2017
exercem suas atividades com competência para
• Farmácia | Resolução CFF N° 564/2017
promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os Princípios da Ética e da Bio-
•
Nutrição
|
Resolução
CFN
N°
Resolução
CFP
N°
84.444/1980
ética, e participam como integrantes da equipe de saúde na defesa das Políticas Públicas, com ênfase nas políticas de saúde que garan-
• Psicologia
|
010/2005
89
• Biomedicina | Resolução CFBM N°
dagem sobre o papel da Comissão e o Código
330/2020
de Ética das respectivas áreas.
• Serviço Social | Resolução CFESS N° 8662/1993
OBJETIVO: Ao final da trilha, o profissional será capaz de:
• Odontologia
|
Resolução
CFO
N°
42/2003
• Entender e seguir os princípios éticos estabelecidos no Código de Ética preco-
• Fonoaudiologia | Resolução CFFA N°
nizado pelo seu respectivo Conselhos;
305/2004
• Entender e seguir os princípios da Lei
• Fisioterapia | Resolução COFFITO N°
Geral de Proteção de Dados;
424/2013
• Refletir sobre como conduzir tomadas de decisão, pautadas pela ética. Roberto Luiz d’Avila, ex Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM)e Coordenador
PÚBLICO ALVO:
da Comissão Nacional de Revisão do Código de
MÉDICO | ENFERMEIRO | BIOMÉDICO | PSICÓLOGO
Ética Médica, enfatiza que os códigos – sejam
| FISIOTERAPEUTA | NUTRICIONISTA CLÍNICA
quais forem – não eliminam a possibilidade da
|
falha, do erro. Mas oferecem ao profissional e
| DENTISTA | FARMACÊUTICO | TÉCNICO DE
ao paciente a indicação da boa conduta, am-
ENFERMAGEM E ADMINISTRATIVOS.
FONOAUDIÓLOGO
|
ASSISTENTE
SOCIAL
parada nos princípios éticos da autonomia, da beneficência, da não maleficência, da justiça, da dignidade, da veracidade e da honestidade3.
CARGA HORÁRIA: Será estabelecida após elaboração do conteúdo.
O IMED, além de utilizar como parâmetro na construção dos seus processos de trabalho o Có-
TEMAS PRECONIZADOS:
digo de Ética de cada profissão, elaborou diretrizes, que explicitam os direitos e deveres dos profissionais que integram o seu quadro funcional. Promover a reflexão e revisitar os conceitos
MÉDICO E ENFERMEIRO • Comissão de Ética. • LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados.
adquiridos na formação profissional são ações fundamentais em um cenário de constantes mudanças na área de saúde. O aprendizado contínuo irá se materializar nas decisões e condutas dos profissionais. As áreas da Medicina e da Enfermagem possuem a obrigatoriedade de constituir uma Comissão de Ética. Um tema específico foi incluído para que os membros possam realizar a abor-
90
• Tomada de Decisão com base em princípios Éticos.
BIOMÉDICO, PSICÓLOGO, FISIOTERAPEUTA, NUTRICIONISTA CLÍNICA, FONOAUDIÓLOGO, ASSISTENTE SOCIAL, DENTISTA E FARMACÊUTICO. • Código de Ética (da respectiva profissão).
• LGPD – Lei Geral de Proteção de Da-
• Comissão de Ética de Enfermagem –
dos.
CEE.
•
• LGPD – Lei Geral de Proteção de Da-
Tomada de Decisão com base em
princípios Éticos.
TÉCNICO DE ENFERMAGEM E ADMINISTRATIVO.
dos. •
Postura Profissional.
TRILHA 6: INFECÇÃO HOSPITALAR
As infecções relacionadas à saúde podem ser
cação, vigilância epidemiológica e monitora-
consideradas um dos problemas mais críticos
mento dos indicadores de processos.
de segurança dos pacientes ao redor do mundo. Por meio da Portaria Nº. 2616 de 12/05/98, o MiPara mudar esse cenário, é necessário inves-
nistério da Saúde estabelece diretrizes para im-
timento contínuo na qualidade da assistência
plantação da Comissão de Controle de Infecção
prestada com atividades sistemáticas em edu-
Hospitalar, comumente chamada CCIH, e o Ser-
91
viço de Controle de Infecção Hospitalar – SCIH5.
to de ações sistematizadas e delibera-
Ambas são responsáveis pela coordenação das
das, visando à prevenção e máxima redução da incidência e da gravidade das
atividades de investigação, prevenção e controle,
infecções hospitalares.
visando reduzir a incidência e a gravidade das infecções hospitalares as menores possíveis. A CCIH e o SCIH possuem um papel primordial na gestão por contribuir na racionalização de insumos, controle da qualidade dos serviços prestados, maior rotatividade dos leitos, segu-
PÚBLICO ALVO: MÉDICO | ENFERMEIRO | BIOMÉDICO | PSICÓLOGO | FISIOTERAPEUTA | NUTRICIONISTA CLÍNICA, FONOAUDIÓLOGO
|
ASSISTENTE
DENTISTA | FARMACÊUTICO
SOCIAL
|
| TÉCNICO DE
ENFERMAGEM
rança profissional, melhor defesa contra possíveis processos jurídicos e, principalmente, o
CARGA HORÁRIA:
aprimoramento no padrão assistencial.
Será estabelecida após elaboração do conteúdo.
O IMED estabelece uma política com diretrizes claras para que ações de prevenção e controle
TEMAS PRECONIZADOS:
de Infecção Hospitalar sejam realizadas de forma padronizada, tanto pelos membros executores do serviço de controle de infecção hospitalar (SCIH), como pelos membros consultores da comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH).
MÉDICO, ENFERMEIRO, FISIOTERAPEUTA, ODONTÓLOGO, FARMACÊUTICO E TÉCNICO DE ENFERMAGEM • Controle de Infecção. •
Isolamentos e precauções.
•
Higienização da Mãos.
Para tanto, estabeleceu um programa de controle de infecção hospitalar (PCIH) pautado nas legislações aplicáveis e em boas
• Protocolo de Sepse.
práticas de saúde.
+ ESPECÍFICO PARA MÉDICOS: Vale ressaltar que além dos temas propostos,
• Uso Racional de Antibióticos.
especificamente para Enfermeiros, será desenvolvido um tópico sobre Notificação Compulsória, em virtude da determinação legal e importância do tema para a Vigilância Sanitária/Epidemio lógica. Também, especificamente para os Médicos, será desenvolvido um conteú-
+ ESPECÍFICO PARA ENFERMEIROS: •
Notificação Compulsória.
BIOMÉDICO, PSICÓLOGO, NUTRICIONISTA CLÍNICA, FONOAUDIÓLOGO E ASSISTENTE SOCIAL • Controle de Infecção.
do sobre o Uso Racional de Antibióticos. •
OBJETIVO: Ao final da trilha, o profissional será capaz de: • Reconhecer e contribuir com o conjun-
92
Isolamentos e precauções.
• Higienização da Mãos.
TRILHA 7: BIOSSEGURANÇA
EMENTA:
No IMED, por meio do SESMT, foi implantado o Manual de Biossegurança, que pa-
A segurança do trabalhador é a área de conhe-
droniza e orienta os profissionais quanto as
cimento responsável em estabelecer um conjun-
medidas de prevenção de riscos para evitar
to de medidas voltadas à prevenção e proteção
acidentes de trabalho.
dos colaboradores para minimizar e/ou eliminar riscos inerentes à sua atividade profissional.
OBJETIVO: Ao final da trilha, o profissional será capaz de:
Os profissionais de saúde estão diariamente • - Reconhecer e aplicar as normas re-
expostos aos riscos de acidentes com materiais
gulamentadoras no seu cotidiano de tra-
biológicos e perfurocortantes contaminados.
balho, estabelecendo um ambiente se-
Logo, é necessário que haja o entendimento
guro e sadio aos profissionais e clientes.
sobre a importância dos cuidados de Biossegurança, que preconizam a diminuição desta exposição por meio de medidas de prevenção, principalmente com o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs) e do descarte adequado destes materiais4.
PÚBLICO ALVO: MÉDICO | ENFERMEIRO | BIOMÉDICO | PSICÓLOGO | FISIOTERAPEUTA | NUTRICIONISTA CLÍNICA |
FONOAUDIÓLOGO
|
ASSISTENTE
SOCIAL
| DENTISTA | FARMACÊUTICO | TÉCNICO DE ENFERMAGEM | ADMINISTRATIVOS.
No Brasil, as Normas Regulamentadoras – NRs fornecem orientações sobre procedi-
CARGA HORÁRIA:
mentos obrigatórios, relacionados à segu-
Será estabelecida após elaboração do conte-
rança do colaborador.
údo.
93
TEMAS PRECONIZADOS: • EPIs e EPCs – Equipamentos de Proteção Individual e Coletivos • NR-32 • Ergonomia • Descarte de Resíduos – PGRSS
TRILHA 8: BEMESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
EMENTA:
bem-estar seja também espiritual e ecológico. Assim, a saúde pode ser definida como estado
94
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define
de biopsicossocial-espiritual-ecológico, ou seja:
a saúde como um estado de completo bem-es-
bem-estar físico, psicológico (mental e emocio-
tar físico, mental e social e não apenas a au-
nal), social, espiritual (sentido para a vida) e
sência de doenças.
ecológico (ambiental).
Alguns outros grupos consideram que esse
Diversos outros fatores podem colocar em ris-
co a saúde emocional dos indivíduos, tais como: • Reconhecer e adotar as técnicas apre-
rápidas mudanças sociais, condições de traba-
sentadas para redução dos níveis de es-
lho estressantes, discriminação de gênero, ex-
tresse e ansiedade.
clusão social, estilo de vida não saudável, violência e violação dos direitos humanos. Neste momento, especificamente, em virtude da Pandemia do Coronavírus, houve uma demanda excessiva de trabalho que exigiu um grande esforço dos profissionais da saúde no âmbito técnico e, principalmente, emocional. Esse fator foi evidenciado pelas lideranças e motivou na criação desta trilha. Alguns hábitos simples são determinantes para uma vida saudável e equilibrada e podem ajudar a manter o bem-estar físico e emocio-
PÚBLICO ALVO: MÉDICO | ENFERMEIRO | BIOMÉDICO | PSICÓLOGO | FISIOTERAPEUTA | NUTRICIONISTA CLÍNICA |
FONOAUDIÓLOGO
|
ASSISTENTE
SOCIAL
| DENTISTA | FARMACÊUTICO | TÉCNICO DE ENFERMAGEM | ADMINISTRATIVOS.
CARGA HORÁRIA: Será estabelecida após elaboração do conteúdo.
TEMAS PRECONIZADOS: • Autoconhecimento.
nal do colaborador. São atividades que geram deleite e conectam mente/corpo, fazendo com que o ser humano olhe mais para si mesmo, aumentando sua autoestima e autoconfiança, abrindo caminho para uma transformação in-
• Equilíbrio Emocional: auxílio, amparo e apoio. •
Segurança psicológica.
• Vida saudável.
terior, que certamente contribui na redução de absenteísmo, aumento da produtividade me-
• Técnicas de meditação.
lhoria nas relações interpessoais.
• Técnicas de relaxamento.
OBJETIVO: Ao final da trilha, o profissional será capaz de:
95
TRILHA 9: PRÁTICA PROFISSIONAL
A trilha Prática Profissional tem por finalidade
de Procedimentos e Protocolos que fazem par-
contextualizar os diversos saberes dos profis-
te do processo de Acreditação Hospitalar, para
sionais que integram a equipe multidisciplinar,
os profissionais de Enfermagem, os Gestores
por meio de teoria e prática no contexto da re-
Assistenciais optaram por uma ampla revisão
alidade organizacional.
das principais técnicas. Para os Enfermeiros, o foco está relacionado aos Protocolos. Para os
A definição dos temas para a trilha teve como base a necessidade apresentada pelos
Técnicos de Enfermagem, aos Procedimentos Operacionais Padrão - POPs.
profissionais em consonância com a legislação aplicável e demais normatizações de
No cotidiano da prática hospitalar existe o re-
cada categoria profissional.
manejamento de pessoal. Portanto, o Gestor Assistencial deve ficar atento ao conhecimento
A equipe multidisciplinar é formada por um grupo de profissionais que atua de forma integrada em prol do diagnóstico, tratamento
necessário para que o Técnico seja remanejado de setor quando necessário. Assim, ele consegue realizar uma assistência segura.
e recuperação dos pacientes. No IMED, esse grupo é formado por: Médico, Enfermeiro, Nu-
Vale ressaltar que caso o Enfermeiro precisa
tricionista Clínica, Assistente Social, Psicólogo,
revisar ou ser preparado para determinados
Farmacêutico, Biomédico, Farmacêutico, Fo-
procedimentos técnicos. Todo esse conteúdo
noaudiólogo e Técnico de Enfermagem.
estará presente na trilha do Técnico de Enfermagem. Esse padrão é o mesmo para ambas
Como os hospitais geridos pelo Instituto estão em processo de implantação e implementação
96
funções, respeitando as técnicas que são privativas do Enfermeiro.
Para os médicos foram definidos temas gerais que podem ser desenvolvidos para todos os plantonistas. Os tópicos específi-
NUTRICIONISTA CLÍNICA • Avaliação Nutricional. • Prescrição Nutricional.
cos serão elaborados conforme a área de •
atuação do profissional.
Terapia Nutricional Enteral.
• Plano de Alta.
OBJETIVO
• Plano Terapêutico. Ao final da trilha, o profissional será capaz de:
BIOMÉDICO • Realizar os procedimentos atrelados a sua prática diária da assistência em saúde, com base em conhecimentos atuali-
• Urinálise. • Hematologia.
zados. • Tipagem sanguínea e Fator RH.
PÚBLICO ALVO:
• Culturas.
MÉDICO | ENFERMEIRO | BIOMÉDICO | PSICÓLOGO | FISIOTERAPEUTA | NUTRICIONISTA CLÍNICA
• Testes Rápidos Imunológicos.
|
• Gasometria.
FONOAUDIÓLOGO
|
ASSISTENTE
SOCIAL
| DENTISTA | FARMACÊUTICO | TÉCNICO DE ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: Será estabelecida após elaboração do conte-
• Plano Terapêutico.
PSICÓLOGO • Atendimento Psicológico ao Paciente. •
údo.
TEMAS PRECONIZADOS:
Suporte Emocional à família.
• Ansiedade. •
Cuidado Paliativo.
•
Vítima de Agressões.
• Farmacovigilância.
•
Suicídio.
• Padronização de Medicamentos.
• Plano Terapêutico.
FARMACÊUTICO
• Padronização de materiais. • Comissão de Farmácia e Terapêutica.
FISIOTERAPEUTA •
Assistência Fisioterapêutica (Anam-
nese > Plano de Alta). • Padrões para Farmácia Hospitalar. • Ventilação Mecânica. • Logística de Produtos Hospitalares. •
Treinamento dos Músculos Laborato-
• Serviços Clínicos Farmacêuticos.
riais.
•
•
Plano Terapêutico.
Fisioterapia Motora.
97
• Protocolo – PCR.
• Gerenciamento de pacientes não identificados civilmente.
• Farmacologia. • Interpretação - Exames Laboratoriais.
ODONTÓLOGO • Protocolo - Prevenção e Tratamento
• Interpretação - Exames de Imagens.
de patologias bucais.
• Interpretação – Eletrocardiograma.
• Plano Terapêutico.
• Atendimento ao paciente - Terapia In-
•
Infecções Respiratórias.
•
Farmacologia.
dico Cirúrgica.
•
Interpretação - Exames de Imagem.
• Plano Terapêutico.
•
Interpretação - Exames Laboratoriais.
tensiva. • Atendimento ao paciente - Clínica Mé-
• Protocolo – PCR. • Aspiração de VAS.
ASSISTENTE SOCIAL
FONOAUDIÓLOGO • Avaliação Fonoaudiológica. • Protocolo - Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU).
• Políticas Sociais. •
Interpretação - Exames de Imagens.
• Rede assistencial. • Protocolo - Intervenção Fonoaudioló• Direitos e deveres - paciente/acompa-
gica na Amamentação.
nhante. •
Plano Terapêutico.
•
Farmacologia.
• Estudo socioeconômico. p • Plano Terapêutico.
98
MÉDICO:
• Amamentação.
GERAIS: • Ressuscitação Cardiopulmonar.
PEDIATRIA •
Assistência ao Prematuro.
• Distúrbios Hidroeletrolíticos. • Terapia Intensiva • Choque de diferentes etiologias. • Plano Terapêutico. • Anamnese Médica. • Nutrição Parenteral. •
Protocolo de TEV.
• Protocolo Controle da Dor.
ENFERMEIRO: •
• Específicos:
CIRURGIA GERAL
Sistematização da Assistência de En-
fermagem – SAE. • Plano Terapêutico.
• Protocolo de Cirurgia Segura.
• Protocolo LPP.
• Antibioticoprofilaxia Cirúrgica.
• Protocolo Administração de Medicamentos.
• Emergência • Protocolo TEP e TEV. • ACLS, ATLS. • Protocolo Flebite. • Acidente Vascular Cerebral. • •
Protocolo Dor.
Intubação. • Protocolo Acolhimento e Classificação
OBSTETRÍCIA • Protocolo Parto Seguro.
de Risco. • Protocolo Prevenção de Queda.
• Abortamento.
99
• Protocolo PCR. • Protocolo atendimento ao Politraumatizado.
TÉCNICO DE ENFERMAGEM: GERAIS: • Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE.
• Protocolo Deterioração Clínica. • lano terapêutico. •
Protocolo Cirurgia Segura. •
•
Fluxo de óbito e amputação.
Protocolo Dor Torácica. • Coleta e encaminhamento de exames
• Protocolo AVC.
(urina, fezes, secreção, escarro, sangue).
• Protocolo Hemotransfusão.
• Carro de Emergência.
• Protocolo de Intubação de Sequência
• Protocolo LPP.
Rápida. • Manual de Hemoterapia. • Protocolo Queimados. •
Punção venosa.
•
Soroterapia.
•
Instalação de dietas.
• Banho no leito. • Sinais Vitais. • Devolução de material e medicamentos para a farmácia. • Alta hospitalar. •
Administração de dietas.
•
Aspiração de vias aéreas.
•
Glicemia Capilar.
•
Higiene oral.
•
Transporte Seguro do Paciente Inter-
no/Externo.
100
•
Inaloterapia.
•
Tricotomia.
•
Protocolo - Prevenção de Queda.
•
Apoio em Suturas.
•
Curativos.
PRONTO SOCORRO
•
Monitorização de Pacientes.
•
Administração de Medicamentos.
•
Cuidados com cateteres e drenos.
•
Protocolo TEP e TEV.
ção de Risco.
•
Protocolo – Hemoderivados.
•
•
Diálise Peritonial.
•
•
Eletrocardiograma.
•
Protocolo – PCR.
• Admissão do paciente – Pronto Socorro. •
Protocolo de Acolhimento e Classifica-
Assistência ao Paciente Queimado. Protocolo de atendimento ao Poli-
traumatizado.
CLÍNICA MÉDICA/CIRÚRGICA •
Admissão do paciente – Centro Cirúr-
• Protocolo – Broncoaspiração.
gico.
•
Protocolo – Flebite.
•
•
Protocolo – Dor.
•
Gasometria.
•
Bomba de Infusão.
ESPECÍFICOS: TERAPIA INTENSIVA •
Admissão do Paciente em UTI.
•
Escala de NAS.
•
Escala Behavioral Pain Scale (BPS).
•
Inserção e monitorização PAI.
•
Balanço Hídrico.
•
Contenção Mecânica.
Protocolo de Deterioração Clínica.
ALOJAMENTO CONJUNTO •
Admissão do RN no Alojamento Con-
junto. •
PCR em neonatologia.
•
Assistência ao RN engasgado.
•
Aleitamento Materno.
• Cuidados com RN em Fototerapia. •
Imunização do RN.
•
Teste no RN.
• Centro Cirúrgico •
Admissão do paciente – Centro Cirúr-
101
gico (Sérgio).
• Recebimento, conferência e organização dos campos entregues pela rouparia.
•
Auxílio na Anestesia.
•
Cuidados ao paciente na SRPA.
•
Escala de Aldrete e Kroulik.
•
Preparo da Sala Cirúrgica.
sados.
•
Protocolo de Cirurgia Segura.
• Identificação de materiais processa-
•
Anátomo Patológico.
•
Aplicação.
• Autoclave-montagem de carga. • Empacotamento de materiais proces-
• Centro Obstétrico •
Admissão da Gestante no Centro
Obstétrico. •
Cardiotocografia.
•
Primeiros cuidados ao RN.
•
Cuidados pré – eclampsia/eclampsia.
•
Emergência Obstétrica.
• u Cuidados ao RN em incubadora e fototerapia.
COVID • Admissão do paciente. • Prona.
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO •
Recolhimento e conferência dos ma-
teriais sujos. • Preparo das soluções e recipientes utilizados no setor. • Limpeza dos materiais. • Secagem dos materiais e dispensação para área limpa. • Recebimento e inspeção dos materiais limpos.
102
dos. •
Validação dos ciclos de esterilização.
• Teste diário-seladora.
•
Armazenamento e distribuição com
dupla checagem de materiais. • Registro dos materiais dispensados. •
Inspeção dos materiais dispensados
quanto à validade e integridade das embalagens.
•
Controle de temperatura ambiental.
•
Limpeza dos equipamentos.
•
Registro diário de dados estatísticos/
indicadores. •
Apresentação do Manual de LPDE –
Limpeza Preparo Desinfecção e Esterilização. •
Apresentação Manual de Padroniza-
ção (caixas, pacotes, laps). •
Rastreabilidade de materiais.
•
Acondicionamento e descarte de ex-
plante. •
Administrativo
• Pacote Office • Redação • Técnicas para elaboração de relatórios • Organização de documentos • Comunicação assertiva
103
AMBIENTE DE APRENDIZAGEM CORPORATIVO Todo conteúdo, quando desenvolvido, será disponibilizado em um ambiente virtual de aprendizagem corporativa. Dessa forma, o conteúdo será disponibilizado de forma flexível e com diversidade de estímulos, por meio de métodos ativos e recursos educacionais, tais como: cursos, eventos científicos, workshop, vídeo aulas gravadas, estudo de caso, discussão de casos clínicos, artigos científicos, lives realizadas pelas lideranças do Time IMED, tutoriais, podcasts, realidade virtual, exercícios de fixação com feedback automático do resultado atingido, quiz, games, indicação de livros, materiais disponíveis para download, links, fóruns de discussão, dentre outros.
104
Além do ambiente virtual, os temas poderão ser aplicados de maneira presencial. O formato híbrido – que contempla os dois formatos – também poderá ser utilizado.
PLATAFORMA VIRTUAL
AMBIENTES ES DE A APRENDIZAGEM AGEM
LOCAL DE TRABALHO
SALA DE AULA
ESCOLA DE LÍDERES A academia de líderes do IMED reúne um con-
Ele é responsável pelo desenvolvimento pessoal
junto de ações de capacitação que tem por
e profissional de outros colaboradores, por isso,
objetivo desenvolver competências essenciais,
cada setor da unidade possui um. Esse profissio-
além de direcionar as lideranças para que elas
nal deve ser capaz de incentivar e conduzir os li-
possam crescer profissionalmente e, conse-
derados para que eles possam confiar no objetivo
quentemente, contribuir com a performance-
proposto da organização. Além de administrar o
dos hospitais geridos pelo Instituto de Medici-
trabalho, ser flexível e ter visão do futuro, ele deve
na, Estudos e Desenvolvimento – IMED.
ter a habilidade de enxergar o ser humano como indivíduo único – o que também está relacionado
O líder tem um papel fundamental no hospital,
com a questão da humanização.
que transcende o poder de hierarquia do cargo.
105
NORTEADORES Os módulos escolhidos objetivam o desenvolvimento de capacidades específicas para cada transição, permitindo lidar melhor com aspectos que devem ser o foco do esforço das lideranças ou de profissionais que estão prestes a assumir esse papel, de acordo com a seguinte tríade:
quencial pré-definida. Portanto, a área de Gestão de Pessoas poderá realizar o itinerário alternadamente ou concomitantemente, da forma que se adeque aos seus interesses da organização.
MÓDULOS DA ACADEMIA PADRONIZADOS PARA O ANO DE 2022
Institucionais
Desenvolvemos 12 (Doze) módulos para o itine-
Planejamento estratégico, cultura organizacio-
rário formativo:
nal, resultado da pesquisa de clima organizacional, demandas do processo de acreditação, contrato entre o IMED e a Secretaria Estadual de Saúde e demais diretrizes da Instituição;
Profissionais Avaliação de desempenho, pesquisa de clima, qualidade do processo cooperativo de produção da saúde, segurança do paciente, eficiência técnica, humanização, ética e autonomia das equipes.
Equipes Ações comportamentais, segurança psicológica, valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde, autonomia, protagonismo, participação coletiva no
• Assessment QA; • Gestão Humanizada; • Liderança Situacional; • Planejamento Estratégico; • Metas; • Comunicação; • Feedback; • Gestão do Tempo & Eficiência; • Humanização; • Inteligência Emocional; • Segurança Psicológica;
processo de gestão. • Ética Profissional; A ênfase na elaboração dos temas teve como base o planejamento estratégico, os pressupostos técnicos e os aspectos comportamen-
As estruturas de capacitação serão as mes-
tais que possam agregar valor ao líder no
mas para todos os níveis de liderança. Alguns
âmbito pessoal e profissional, bem como ao
tópicos serão diferenciados pelo nível de apro-
desempenho da Instituição. Os módulos preveem que haja direcionamento
sional, nos processos, atividades desenvolvidas
da área de Gestão de Pessoas na construção
no cotidiano, papeis e responsabilidades, de
da base necessária para formação e qualifica-
acordo como os seguintes direcionadores:
ção das lideranças. O modelo adotado não possui uma estrutura se-
106
fundamento com base na senioridade profis-
DIRETORES
GERENTES
COORDENADORES
SUPERVISORES
INSPIRA A EQUIPE
ARTICULA A EQUIPE
INCENTIVA A EQUIPE
ORIENTA A EQUIPE
INSPIRA CONFIANÇA, ACEITANDO A RESPONSABILIDADE E A RESPONSABILIZAÇÃO.
LIDERA POR DEFINIR
ORGANIZA AS TARE-
APOIA A RESOLUÇÃO
UM EXEMPLO PESSO-
FAS PARA O ALCANSE
IMEDIATA DE PROBLE-
AL DE EXCELÊNCIA.
DA EXCELÊNCIA.
MAS.
CRIA UM AMBIENTE EM
CRIA UM AMBIENTE
QUE TODOS OS INDIVÍ-
DE RECONHECIMENTO
DUOS PODEM FAZER A
PELO TRABALHO BEM
DIFERENÇA.
REALIZADO.
GERA CONFIANÇA,
CRIA UM AMBIENTE
ENTUASMO E COM-
ABERTO E CHEIO DE
PROMISSO COM UMA
ENERGIA QUE MOTIVA
VISÃO CONVIENCENTE
AS PESSOAS A DAR O
PARA O GRUPO.
MELHOR DE SI.
COMPARTILHA INFORREMOVE BARREIRAS
MAÇÕES E INSIGHTS
E CRIA AS CONDI-
PARA GERAR UMA
ÇÕES QUE PERMITE À
COMPREENSÃO MAIS
EQUIPE TER MELHOR
PROFUNDA SOBRE O
DESEMPENHO.
CONTEXTO DAS DECISÕES E OBJETIVOS.
USA CADA ATIVIDADE
EMPODERA OS CO-
E CADA INTERAÇÃO
LABORADORES PARA
COMO UMA OPORTU-
AGIR DE FORMA INDE-
NIDADE PARA REFOR-
PENDENTE E RESOL-
ÇAR A VISÃO ORGANI-
VER OS PROBLEMAS
ZACIONAL.
POR CONTA PRÓPRIA.
GARANTE QUE OS MEMBROS DA EQUIPE COMPREENDAM A IMPORTÂNCIA DO SEU DESEMPENHO PARA
FACILITA O DESEMPENHO DA TAREFA E COESÃO GRUPAL.
EQUIPE E O NEGÓCIO.
PROMOVE UMA CULTURA ONDE AS QUESTÕES SÃO DISCUTIDAS ABERTAMENTE, E INCENTIVA TODOS A COMPARTILHAR SEUS
DESPERTA A ATENÇÃO PARA PROBLEMAS AUMENTA A MOTIVAÇÃO PARA A TAREFA.
PONTOS DE VISTA.
107
PLANO DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
O registro de participação do profissional, bem como a avaliação de reação preenchida após a realização de cada tema, seguirá o fluxo e os formulários já padronizados pelo departamen-
O plano de capacitação e desenvolvimento
to de Gestão de Pessoas.
será por: objetivo, carga horária, local, público-alvo, tópicos do conteúdo que será abor-
Ao final do itinerário formativo e aplicação dos
dado, recursos audiovisuais, dentre outras in-
conhecimentos absorvidos, as lideranças se-
formações relevantes ao processo de ensino e
rão consideradas proficientes nos processos
aprendizagem. Uma cópia da apresentação e
organizacionais. Eles estarão aptos a atuar de
o material disponibilizado aos colaboradores
forma mais eficiente para entregar resultados
devem ser anexados ao plano.
que contribuam para o foco prático no desenvolvimento de pessoas, processos e metas.
ESTRUTURA DE TREINAMENTOS
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práticas, essenciais para conquistar os melho-
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volver os profissionais por meio de conceitos e
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comportamentais, que somados, irão desen-
UNICAÇÃO COM
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que o modelo pode ser de imersão ou modular. A metodologia aborda conteúdos técnicos e
AS SE SS M E
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senvolvimento de liderança de 12 módulos, em
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A academia de líderes é um programa de de-
108
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ACADEMIA DE LÍDERES
res resultados.
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MÓDULOS INDEPENDENTES
MÓDULOS EXCLUSIVOS DA ACADEMIA DA LIDERANÇA
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ACADEMIA DA LIDERANÇA
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MÓDULOS APLICADOS EXCLUSIVAMENTE NA ACADEMIA DA LIDERANÇA
vel na empresa, mesmo com metas a serem batidas e a pressão do dia a dia. Essa estratégia transforma as relações dentro da organização. Faz com que os líderes se aproximem dos colaboradores, tornando essa relação mais humanizada para que eles possam
PL ES ANE TR
oferecer suporte emocional. Para isso, é preciso
AS SE SS M E
conhecer quem trabalha ao lado, estabelecer
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uma conexão, criar um laço de confiança, com-
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panheirismo na equipe, empatia e respeito.
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Liderança Situacional Na Liderança Situacional, o foco está nas tarefas e desempenho da equipe. O que conta é o que a pessoas faz, não o seu conhecimento, diplomas, posições ou realizações anteriores. Levar em conta o grau de maturidade profissio-
Assessment
nal de cada membro da equipe é a base dessa
O processo de Assessment tem por objeti-
estratégia. Isso só é possível por meio do de-
vo aprofundar o conhecimento sobre o perfil
senvolvimento das competências da liderança.
dos profissionais por meio de uma avaliação
Neste módulo, serão trabalhados o conceito e
diagnóstica realizada com o auxílio de entre-
a prática dos níveis de maturidade profissional,
vistas e instrumentos de apoio que permitem
aplicados nos líderes, para o autodesenvolvi-
identificar oportunidades de desenvolvimento
mento e suporte à equipe.
e fortalezas. A estratégia também orienta as
permitindo além da valorização e retenção de
Planejamento Estratégico
talentos, o mapeamento do perfil necessário
O plano estratégico do IMED está pautado em:
ao negócio em médio e longo prazo.
Gestão de Pessoas, Gestão dos Recursos, Se-
lideranças na busca pela alta performance,
gurança do Paciente e Tecnologia. Como base nesses direcionadores, com auxílio de ferra-
Gestão Humanizada
mentas clássicas e recursos tecnológicos, serão
Com foco nas pessoas, a gestão humanizada é
desenvolvidas as modelagens e estruturas por
determinada por um conjunto de ações e com-
níveis hierárquicos, levantamento em conside-
portamentos que valoriza a subjetividade dos
ração o desenvolvimento pessoal, responsabi-
colaboradores, ou seja, deles como seres hu-
lidade com os resultados e desdobramentos.
manos — com suas particularidades, desejos, expectativas e dificuldades. A gestão humanizada busca desenvolver um ambiente saudá-
109
Gestão do Tempo e Eficiência Aumento de eficiência por meio da gestão do tempo, utilizando um conjunto de técnicas, usadas para aprimorar a realização de tarefas, de modo que a produtividade e a qualidade sejam mantidas.
Comunicação
MÓDULOS INDEPENDENTES
A comunicação é necessária a todos os seres humanos, principalmente no mundo em que se vive, numa época de constantes mudanças. Comunicar bem é também ver, ouvir e sentir,
UNICAÇÃO COM
formar, ensinar, educar, motivar ou desmotivar as equipes. Com base nessas premissas, o tema será conduzido para que os líderes sejam capazes de exercer bons diálogos. Assim, eles são capazes de direcionar as equipes a grandes níveis de excelência por meio dessa ferramenta.
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uma vez que a mensagem transmitida pode inCK BA O ED TIV FE EFE
GESTÃ O E EF DE ICI TE ÊN M CI A
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INTEL IG Ê N CIA E M O CIO N A L
Metas: Definição e desdobramentos Os desdobramentos das metas contidas no contrato entre o IMED e a Secretaria Estadual
110
Inteligência Emocional
de Saúde é um dos desafios da liderança, que
A inteligência emocional é pré-requisito para a li-
não depende somente do conhecimento técni-
derança. O profissional deve “se conhecer”, “se ge-
co da área de atuação. Uma vez desdobradas,
renciar” e “conhecer a motivação do outro” para
os líderes serão capacitados para dividi-las
que ele exerça com sucesso o seu papel. Para isso,
em várias tarefas e níveis hierárquicos, além e
são requeridos entendimento teórico e vivências
transformá-las em ações práticas para alcan-
para aprimoramento da Inteligência Emocional.
çar os melhores resultados.
Feedback efetivo Desenvolvimento com embasamento teórico e roteiro para as primeiras utilizações, com direcionador do diálogo construtivo e de mão dupla, onde o líder deve apresentar o seu ponto de vista sobre os pontos fortes e os de desenvolvimentos, além de receber através dos liderados o seus.
Humanização Humanizar a assistência à saúde não é uma particularidade destinada apenas ao usuário/ paciente, mas também aos profissionais da área, de modo que ambos possam fazer parte de uma rede de diálogo. Seguindo esse direcionador, os líderes serão desenvolvimentos para que tenham clareza que a humanização
Segurança psicológica Fortalecimento da “Organização sem Medo”. Neste módulo, o líder será preparado para ter condições de viabilizar um ambiente detentor de um clima no qual as pessoas se sintam confortáveis em compartilharem as suas opiniões, ideias, falhas e vulnerabilidade sem medo de ser punido, constrangido, rejeitado ou rotulado.
nada mais é do que a construção de vínculos que possibilitam a coparticipação dos diversos agentes envolvidos na busca pela excelência e
Ética profissional
qualidade do processo cooperativo de produ-
A disseminação da ética profissional tem como
ção da saúde. Esta condição será possível so-
objetivo estabelecer e explicitar o que é espe-
mente quando houver o encontro das eficiên-
rado do comportamento de cada membro da
cias técnicas e científicas com os valores éticos,
instituição ou fornecedor, visando reforçar as
respeito e solidariedade ao ser humano, prota-
atitudes de cada indivíduo com base nos prin-
gonismo e autonomia das equipes.
cípios e valores do IMED.
111
ACADEMIA DE TALENTOS
nização, mas principalmente com investimento nas pessoas que se diferenciam pelo desempenho, responsabilidade e qualidade das entregas que fazem.
NORTEADORES A academia de Talentos do IMED reúne um
Os módulos escolhidos visam o desenvolvimento
conjunto de ações de capacitação, que tem
de capacidades específicas para cada transição,
como objetivo promover o desenvolvimento
permitindo lidar melhor com aspectos que devem
dos profissionais para que progridam na car-
ser o foco do esforço dos profissionais que estão
reira dentro da organização.
prestes a assumir o papel de líder de pessoas ou processos, de acordo com a seguinte tríade:
A era da informação e a crise económica colocam novos desafios às organizações. As mu-
Institucionais
danças na estrutura do mercado de trabalho
Planejamento estratégico, cultura organizacio-
e as alterações estruturais dentro das orga-
nal, contrato entre o IMED e a Secretaria Esta-
nizações são apenas alguns exemplos dos no-
dual de Saúde e demais diretrizes da Instituição;
vos obstáculos. É, portanto, necessário que as
112
organizações se diferenciem das demais para
Profissionais
que elas possam ganhar vantagem competiti-
Avaliação de desempenho, qualidade do pro-
va no mercado. Esta vantagem pode ser alcan-
cesso cooperativo de produção da saúde, efici-
çada por meio de alterações internas na orga-
ência técnica, humanização e ética.
Pessoas ca, autonomia, protagonismo, participação co-
MÓDULOS DA ACADEMIA PADRONIZADOS PARA O ANO DE 2022
letiva no processo de gestão.
Desenvolvemos 12 (Doze) módulos para o itine-
Ações comportamentais, segurança psicológi-
rário formativo: A ênfase na elaboração dos temas teve como
• Assessment QA ;
base o planejamento estratégico, os pressu-
• Segurança psicológica;
postos técnicos e os aspectos comportamen-
• Solução de problemas ;
tais que possam agregar valor aos Talentos no • Inovação ;
âmbito pessoal e profissional, bem como ao
• Autogestão ;
desempenho da Instituição.
• Negociação ;
Os módulos preveem que haja direcionamento da área de Gestão de Pessoas na construção da
• Comunicação;
base necessária para formação e qualificação.
• Inteligência emocional;
O modelo adotado não possui uma estrutura se-
• Etiqueta empresarial;
quencial pré-definida. Portanto, a área de Gestão
• Humanização;
de Pessoas poderá realizar o itinerário alternada-
• Flexibilidade cognitiva;
mente ou concomitantemente, da forma que se • Ética Profissional.
adeque aos seus interesses da organização.
As estruturas de capacitação serão as mesmas para todos os profissionais classificados como talentos, independente da área de atuação.
ESTRUTURA DE TREINAMENTOS
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MÓDULOS INDEPENDENTES
MÓDULOS EXCLUSIVOS DA ACADEMIA DA LIDERANÇA
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ACADEMIA DA LIDERANÇA
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113
ACADEMIA DE TALENTOS A academia de talentos é um programa de desenvolvimento composto por 12 (Doze) módulos, em que o modelo pode ser de imersão ou modular. A formação na academia objetiva a capacitação profissional por meio dos conteúdos técnicos e comportamentais que, somados, irão desenvolver os profissionais com conceitos e práticas essenciais para alcançar os melhores resultados na progressão da carreira.
UNICAÇÃO COM
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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
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Assessment O processo de Assessment tem por objetivo aprofundar o conhecimento sobre o perfil dos profissionais por meio de uma avaliação diag-
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nóstica realizada com o auxílio de entrevistas e instrumentos de apoio que permitem iden-
MÓDULOS APLICADOS EXCLUSIVAMENTE NA ACADEMIA DE TALENTOS
tificar oportunidades de desenvolvimento e fortalezas, além de orientar os profissionais na busca da mais alta performance, permitindo além da valorização e retenção de talentos, o mapeamento do perfil necessário ao negócio nos médio e longo prazos.
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S PS EG IC
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Segurança psicológica Fortalecimento da “Organização sem Medo”. Neste módulo, o líder será preparado para ter
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condições de viabilizar um ambiente detentor
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ÇÃ D
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AS
de um clima no qual as pessoas se sintam confortáveis em compartilharem as suas opiniões, ideias, falhas e vulnerabilidade sem medo de ser punido, constrangido, rejeitado ou rotulado.
114
Solução de problemas Desenvolvimento de habilidades para análise e solução de problemas difíceis e complexos. Já não é possível resolver questões com metodologias do passado.
Inovação O tema será explorado de maneira simples: algo novo, criado para solucionar necessidades reais das pessoas, que - ao ser colocado em ação - gera valor percebido independentemente de ser incremental ou disruptiva. A
Humanização
inovação será abordada como algo que saiu
Humanizar a assistência à saúde não é uma
do campo das ideias e foi colocado em práti-
particularidade destinada apenas ao usuário/
ca, de forma a responder a necessidades reais.
paciente, mas também aos profissionais da
Seu impacto positivo deverá ser percebido por
área, de modo que ambos possam fazer parte
aqueles para os quais essa inovação se des-
de uma rede de diálogo. Seguindo esse direcio-
tina. Partindo desse princípio, serão discutidos
nador, os profissionais serão desenvolvimentos
tópicos como materialização, necessidade real
para que tenham clareza que a huma nização
e valor percebido.
nada mais é do que a construção de vínculos que possibilitam a coparticipação dos diversos agentes envolvidos na busca pela excelência e
MÓDULOS INDEPENDENTES
qualidade do processo cooperativo de produção da saúde. Esta condição será possível somente quando houver o encontro das eficiên-
UNICAÇÃO COM FLEX COG IBIL NI IDA TIV D A
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
cias técnicas e científicas com os valores éticos, ÃO IAÇ OC EG N
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A IC ÉT ION S FIS
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Inteligência Emocional A inteligência emocional é pré-requisito para a
ETIQUETA EMPRESARIAL
A
respeito e solidariedade ao ser humano.
liderança. O selecionado como “Talento” deve “se conhecer”, “se gerenciar” e “conhecer a motivação do outro” para que ele exerça com sucesso o seu papel. Para isso, são requeridos entendimento teórico e vivências para aprimoramento da Inteligência Emocional.
115
fortalecer alianças, com flexibilidade e adaptabilidade, onde ambas partes saem satisfeitas e a outra por falta de opção aceita a derrota.
Etiqueta Empresarial Essa técnica é classificada como um conjunto de regras de trato entre as pessoas dentro e fora da organização, a partir do bom senso,
Comunicação A comunicação é necessária a todos os seres humanos, principalmente no mundo em que se vive, numa época de constantes mudanças. Comunicar bem é também ver, ouvir e sentir, uma vez que a mensagem transmitida pode in-
como uma espécie de código no qual visa estabelecer convivência harmoniosa em grupo. Ser competente é primordial para ter sucesso em qualquer carreira, mas saber se comportar em qualquer situação que se apresente, tem a mesma importância para o IMED.
formar, ensinar, educar, motivar ou desmotivar as equipes. Com base nessas premissas, o tema será conduzido para que os líderes sejam capazes de exercer bons diálogos. Assim, eles são capazes de direcionar as equipes a grandes níveis de excelência por meio dessa ferramenta.
Autogestão Autogestão é um conjunto de práticas organizacionais que buscam distribuir a autoridade, dando clareza de responsabilidade e o máximo de autonomia a cada integrante da organização. O intuito do modelo é que o próprio talento planeje, execute, e controle suas tarefas diárias, assumindo mais responsabilidade e entregando mais resultados por conta própria.
Negociação A negociação é um processo para buscar aceitação de ideias, propósitos ou interesses, visando sempre o melhor resultado. Dentro das técnicas de negociação, é considerado o desenvolvimento de habilidades pessoais e estímulos para que no ato do processo os profissionais saibam: interagir, planejar, organizar,
116
Flexibilidade cognitiva Nos tempos atuais é cada vez mais importante para uma empresa poder contar com profissionais que se adaptam facilmente às mudanças e têm um pensamento ágil diante das adversidades. A capacidade de “pensar fora da caixa” é uma habilidade importante para explorar áreas diferentes da especialização, condição vital para os profissionais que atuam no segmento da saúde.
Ética profissional A disseminação da ética profissional tem como objetivo estabelecer e explicitar o que é esperado do comportamento de cada membro da instituição ou fornecedor, visando reforçar as atitudes de cada indivíduo com base nos princípios e valores do IMED.
APLICAÇÃO DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA NO HETRIN O sistema de aprendizagem contínua do Hospital Estadual de Trindade por objetivo fomentar a Gestão do Conhecimento para ampliar e promover a disseminação dos conhecimentos sobre os mais variados processos.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
PL
O
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DISSEMINAÇ Ã
IDEIA
O
ENVOLVIMEN S T DE
IC AÇ ÃO
Para garantir o sucesso do programa, o Departamento de Gestão de Pessoas (GP) possui algumas ferramentas importantes, tais como:
117
momento de reflexão e conscientização. Mensalmente, por exemplo, a unidade organiza encontros para discutir as principais campanhas nacionais de promoção à saúde, tais como
PDL (Programa de Desenvolvimento de Líderes): Esse sistema e aprendizagem reúne um conjunto de processos para promover as competências fundamentais desses profissionais para que eles possam ser multiplicadores de conhecimento. Por meio de conteúdo teórico e treinamentos práticos eles são preparados para encarar os mais variados desafios.
Setembro Amarelo, Outubro Rosa, Novembro Azul, Dezembro Vermelho. A unidade também realiza eventos mais técnicos destinados às áreas médicas e assistenciais.
Avaliação de Desempenho A avaliação é realizada de acordo com a necessidade da instituição. Ela pode ser aplicada a cada seis meses ou de ano e ano. Nesta ação é possível identificar os pontos fortes e fracos que vão deter-
Talent Pool
minar a necessidade de desenvolvimento.
O programa é uma poderosa ferramenta de
Pesquisa de Clima Organizacional
gestão que proporciona ao departamento de GP uma visão mais ampla da capacidade humana da organização. Ele identifica, desenvolve e valoriza lideranças – e/ou novos talentos da instituição - para que eles possam ampliar suas habilidades. Isso só é possível por meio de aulas teóricas, práticas, simulações, dinâmicas e outras atividades capazes de desenvolver um raciocínio mais rápido e lógico.
A pesquisa tem por objetivo identificar fatores relevantes que possam aumentar a satisfação, a motivação e o engajamento dos profissionais em relação ao ambiente de trabalho. Essa pesquisa também pode ser realizada com outros stakeholders para verificar pontos positivos e negativos em relação ao mercado.
Programa de Capacitação Técnico-Operacional (Contínuo)
PDL TALENT POOL
Treina profissionais das mais variadas áreas para que eles possam exercer suas respectivas atividades da melhor maneira possível. Enfer-
AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO
meiros, técnicos de enfermagem, médicos, far-
HETRIN
macêuticos, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros especialistas participam mensalmente desse tipo de atividade.
Ciclo de Palestras O hospital convida especialistas de áreas relaciona das à área da saúde para gerar um
118
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO CONTINUA
PESQUISA DE CLIMA
PALESTRAS
AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA O HETRIN já aplica inúmeras ações relacionadas ao sistema e Educação Corporativa. Contudo, essa técnica continua sempre em expansão. Alguns pontos estratégicos de inovação também podem ser considerados para a ampliação desse projeto.
VÍDEOS INTERATIVOS
E-LEARNING
RECURSOS BIBLIOTECA VIRTUAL
ESPAÇO CRIATIVO
É UMA IMPORTANTE FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA QUE POSSIBILITA A PRODUÇÃO DE MATERIAL PARA DISTRIBUIÇÃO EM MASSA;
MATERIAL DE QUALIDADE DISPONIBILIZADO PARA OS COLABORADORES POR MEIO DE PLATAFORMA ESPECÍFICA. MEIO QUE PERMITE A APRENDIZAGEM EM QUALQUER HORA E LUGAR;
EM UM ESPAÇO COMO ESSE O PROFISSIONAL PODE TER ACESSO A TODO REFERENCIAL DE TREINAMENTOS, PALESTRAS, WORKSHOPS, ALÉM DE OUTROS MATERIAIS DE INTERESSE;
PARA QUE OS COLABORADORES POSSAM DISCUTIR IDEIAS, PROJETOS, INICIATIVAS. ESPAÇO DEDICADO PARA BRAINSTORM INDIVIDUAL OU COLETIVO.
119
INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO
O sucesso da estratégia de Educação Corpora-
Esses indicadores estão ligados o processo de
tiva está relacionado à adesão dos profissionais,
Learning Analytics. Essa estratégia auxilia a
portanto é imprescindível mensurar os resulta-
organização a reunir pontos essenciais para
dos de aprendizagem de todos os profissionais.
que a Educação Corporativa seja aplicada de
Para isso é essencial que a equipe de Gestão de
maneira mais assertiva. O sistema reforça a
Pessoas (GP) estabeleça KPI’s (Key Performance
importância de quatro pontos estabelecidos
Indicator) para estabelecer ações efetivas que
durante a análise de dados:
contribuam para o crescimento da organização.
120
•
Descrever exatamente o que está acontecendo.
Relatório
•
Analisar o porquê está acontecendo.
Reunir os principais KPI’s para que eles sejam
•
Prever as probabilidades de aquilo acontecer.
•
Prescrever o que deveria, de fato, acontecer.
apresentados aos executivos da organização.
Acompanhamento de dados Nesta etapa é importante que o departamento de GP revise o impacto do processo para verifi-
A metodologia de Learning Analytics também
car a necessidade de adaptações e melhorias.
depende de outras estratégias para que a empresa possa estabelecer um processo de
Entre os principais indicadores da Educação
aprendizagem eficaz, sendo eles:
Corporativa estão:
Coleta de Dados
• Aproveitamento Individual - Mensurar o ní-
Antes, durante e depois da aplicação do projeto
ção dos treinamentos. Isso é feito no dia a dia
de Educação Educativa. Nessa etapa é importan-
por meio de uma comparação nos resultados
te que o departamento de GP estabeleça exatamente quais informações devem ser coletadas para que haja uma mensuração mais exata.
Análise dos Dados
vel de desenvolvimento obtido após a aplica-
alcançados pelo colaborador. Esse indicador possibilita a identificação de novos talentos para que eles se tornem multiplicadores internos de conhecimento. • Taxa de Adesão – esse item calcula a quantidade de colaboradores que realmente partici-
O que essas informações revelam sobre o pro-
pam das atividades desenvolvidas pela organi-
cesso? O que pode ser feito, como pode ser fei-
zação – o que consequentemente revela a taxa
to? O que pode ser melhorado?
de evasão. Para coletar esse tipo de informação é importante que haja um sistema eficaz que
121
contabilize nominalmente os participantes. • Taxa de abandono – esse indicador revela o número de profissionais que abandonaram o sistema de aprendizagem ao longo do processo. Esse item é importante para estabelecer estratégias de melhoria. • Tempo médio de investimento por pessoa – esse item revela a média de horas dedicadas ao programa de Educação Corporativa de cada profissional. Esse indicador é essencial para estabelecer uma comparação de tempo total investido em treinamentos em relação ao volume de horas trabalhadas. Para a reputação da organização esse número é importante para mostrar os investimentos em aprendizagem contínua. Em 2020, de acordo com a pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil, a média nacional foi de 15 horas de capacitação por colaborador. • Avaliação de reação – esse indicador reúne uma série de informações sobre a metodologia de ensino. Por meio dele é possível coletar dados sobre o conteúdo, desempenho dos palestrantes, material didático, plataformas digitais, entre outros. • Custo per capita – permite que o departamento de GP calcule o investimento em desenvolvimento dos colaboradores. Ainda de acordo com a pesquisa Panorama do Treireinamento do Brasil, em 2019, as empresas sas brasileiras investiram, em média, R$ 652 por colaborador. • ROI – o indicador mensura se os resulultados estão sendo efetivos. Por meio de todos os outros dados é possível estabebelecer se os investimentos em Educação ção Corporativa estão sendo efetivos para a a organização.
122
CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 1. Fonseca, L. Et al. Relacionamento interpessoal & trabalho em equipe: impactos num ambiente organizacional. Disponível em https:// www.inovarse.org/sites/default/files/T16_215. pdf Acesso em (02/12/2021).
REFERENCIAL TEÓRICO 1.BECK, Caio. Ciclo de Aprendizagem de Kolb.
2. Schuh CM, Albuquerque IS. A ética na forma-
Andragogia Brasil, 2016. Disponível em: <https://
ção dos profissionais da saúde: algumas refle-
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xões, Rev Bioética. 2009;17 (1) 55-60.
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3. Conselho Federal de Medicina. Código de é-
2.EBOLI, Marisa. Educação Corporativa – Da
tica médica: Resolução CFM n° 1.931, de 17 de
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setembro de 2009 (versão de bolso) / Conse-
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Federal de Medicina, 2010. 3.EBOLI, Marisa. Educação Corporativa – Desen4. Novack ACM, Karpiuck LB. Acidentes com
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4.PINHEIRO, Juliana. Modelo de GC: SECI de No-
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6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
-de-nonaka-e-takeuchi>. Acesso em: 05/12/2021.
Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: do-
5.QUEL, Luiz Felipe. Ações de Educação Corpo-
cumento base para gestores e trabalhadores
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do SUS. Brasília (DF): MS; 2006.
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123
124
ANEXOS
MAPAS DAS TRILHAS POR CATEGORIA PROFISSIONAL
125
TRILHA DO O O CONHECIMENTO MÉDICO ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
• PASSAGEM DE PLANTÃO •PRONTUÁRIO DO PACIENTE • ORIENTAÇÃO SOBRE PRRENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS •REGISTRO MÉDICO
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• TÉCNICAS DE RELAXAMENTO • TÉCNICAS DE MEDITAÇÃO • VIDA SAUDÁVEL
• FEEDBACK • AUTOCONHECIMENTO •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • EPIS E EPCS • NR-32 •ERGONOMIA
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
•HUMANIZAÇÃO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRAMAS PRECONIZADOS IMED •EXPERIÊNCIA DO CLIENTE •APOIO À VITIMA DE VIOLÊNCIA
QUALIDADE • PROCESSO DE ACREDITAÇÃO - ONA • NÚCLEO DA QUALIDADE - NQSP •POLÍTICAS INSTITUCIONAIS •FERRAMENTAS DA QUALIDADE • ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS • MAPEAMENTO DE PROCESSO • IDENTIFICAÇÃO SEGURA • GERENCIAMENTO DE RISCO
126
• DESCARTE DE RESÍDUOS – PGRSS
PRÁTICA PROFISSIONAL • RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR • DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS • CHOQUE DE DIFERENTES ETIOLOGIAS • ANAMNESE MÉDICA • PROTOCOLO DE TEV • PROTOCOLO CONTROLE DA DOR • CIRURGIA GERAL • PROTOCOLO DE CIRURGIA SEGURA | ANTIBIOTICOPROFILAXIA CIRÚRGICA EMERGÊNCIA • ACLS • ATLS
• VASCULAR CEREBRAL • INTUBAÇÃO OBSTETRÍCIA • PROTOCOLO PARTO SEGURO • ABORTAMENTO • AMAMENTAÇÃO PEDIATRIA • ASSISTÊNCIA AO PREMATURO TERAPIA INTENSIVA • PLANO TERAPÊUTICO • NUTRIÇÃO PARENTERAL
TRILHA DO CONHECIMENTO ENFERMEIRO ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
• PASSAGEM DE PLANTÃO •PRONTUÁRIO DO PACIENTE • ORIENTAÇÃO SOBRE PRRENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS •REGISTRO MÉDICO
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM
•HUMANIZAÇÃO
• TOMADA DE DECISÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
PRÁTICA PROFISSIONAL •SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE •PLANO TERAPÊUTICO •PROTOCOLO LPP •PROTOCOLO ADMINISTRAÇÃO DE •MEDICAMENTOS •PROTOCOLO TEP E TEV •PROTOCOLO FLEBITE •PROTOCOLO DOR •PROTOCOLO ACOLHIMENTO E •CLASSIFICAÇÃO DE RISCO •PROTOCOLO PREVENÇÃO DE
QUEDA •PROTOCOLO PCR •PROTOCOLO POLITRAUMATIZADO •PROTOCOLO DETERIORAÇÃO CLÍNICA •PROTOCOLO CIRURGIA SEGURA •PROTOCOLO DOR TORÁCICA •PROTOCOLO AVC •PROTOCOLO HEMOTRANSFUSÃO •PROTOCOLO DE INTUBAÇÃO •PROTOCOLO QUEIMADOS
127
TRILHA DO O O CONHECIMENTO BIOMÉDICO ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
•PASSAGEM DE PLANTÃO •ORGANIZAÇÃO DO SETOR • ORIENTAÇÃO SOBRE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS •REGISTRO BIOMÉDICO LIDERANÇA
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA BIOMÉDICO
•HUMANIZAÇÃO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
128
PRÁTICA PROFISSIONAL • URINÁLISE • HEMATOLOGIA • TIPAGEM SANGUÍNEA E FATOR RH • CULTURAS • TESTES RÁPIDOS IMUNOLÓGICOS • GASOMETRIA • PLANO TERAPÊUTICO
T TRILHA DO CONHECIMENTO PSICÓLOGO P ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
• PASSAGEM DE PLANTÃO •PRONTUÁRIO DO PACIENTE • ORIENTAÇÃO SOBRE PRRENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS •REGISTRO PSICÓLOGO
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA PSICÓLOGO
•HUMANIZAÇÃO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
PRÁTICA PROFISSIONAL •ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AO PACIENTE •SUPORTE EMOCIONAL À FAMÍLIA •ANSIEDADE •CUIDADO PALIATIVO •VITIMA DE AGRESSÕES •SUICÍDIO •PLANO TERAPÊUTICO
129
TRILHA DO CONHECIMENTO FISIOTERAPEUTA ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
• PASSAGEM DE PLANTÃO •PRONTUÁRIO DO PACIENTE • ORIENTAÇÃO SOBRE PRRENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS •REGISTRO DE FISIOTERAPIA
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA DE FISIOTERAPIA
•HUMANIZAÇÃO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
130
PRÁTICA PROFISSIONAL • ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA (ANAMNESE > PLANO DE ALTA) • VENTILAÇÃO MECÂNICA • TREINAMENTO DOS MÚSCULOS • • LABORATORIAIS • FISIOTERAPIA MOTORA • PROTOCOLO - PCR • FARMACOLOGIA • INTERPRETAÇÃO - EXAMES LABORATORIAIS • INTERPRETAÇÃO - EXAMES DE IMAGENS
TRILHA DO T C CONHECIMENTO N NUTRICIONISTA CLÍNICA ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
• PASSAGEM DE PLANTÃO •PRONTUÁRIO DO PACIENTE • ORIENTAÇÃO SOBRE PRRENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS •REGISTRO NUTRICIONISTA
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA NUTRICIONISTA
•HUMANIZAÇÃO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
PRÁTICA PROFISSIONAL • AVALIAÇÃO NUTRICIONAL • PRESCRIÇÃO NUTRICIONAL • TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL • PLANO DE ALTA • PLANO TERAPÊUTICO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
131
TRILHA DO O O CONHECIMENTO FONOAUDIÓLOGO ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
• PASSAGEM DE PLANTÃO •PRONTUÁRIO DO PACIENTE • ORIENTAÇÃO SOBRE PRRENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS •REGISTRO FONOAUDIOLOGIA
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA FONOAUDIOLOGIA
•HUMANIZAÇÃO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
132
PRÁTICA PROFISSIONAL • AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA • PROTOCOLO - TRIAGEM AUDITIVA •NEONATAL UNIVERSAL (TANU) • INTERPRETAÇÃO - EXAMES DE IMAGENS • PROTOCOLO - INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA AMAMENTAÇÃO • PLANO TERAPÊUTICO • FARMACOLOGIA
TRILHA DO CONHECIMENTO ASSISTENTE SOCIAL ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
• PASSAGEM DE PLANTÃO •PRONTUÁRIO DO PACIENTE • ORIENTAÇÃO SOBRE PRRENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS •REGISTRO SERVIÇO SOCIAL
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
•HUMANIZAÇÃO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA SERVIÇO SOCIAL •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
PRÁTICA PROFISSIONAL • POLÍTICAS SOCIAIS • REDE ASSISTENCIAL • DIREITOS E DEVERES PACIENTE/ACOMPANHANTE • ESTUDO SOCIOECONÔMICO • PLANO TERAPÊUTICO • GERENCIAMENTO DE PACIENTES NÃO IDENTIFICADOS CIVILMENTE
133
TRILHA DO O O CONHECIMENTO ODONTÓLOGO O ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
• PASSAGEM DE PLANTÃO •PRONTUÁRIO DO PACIENTE • ORIENTAÇÃO SOBRE PRRENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS •REGISTRO ODONTOLOGIA
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLOGIA
•HUMANIZAÇÃO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
134
PRÁTICA PROFISSIONAL • PROTOCOLO - PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE PATOLOGIAS BUCAIS • PLANO TERAPÊUTICO • INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • FARMACOLOGIA • INTERPRETAÇÃO - EXAMES DE IMAGEM • INTERPRETAÇÃO - EXAMES LABORATORIAIS
TRILHA DO CONHECIMENTO FARMACÊUTICO ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO • PASSAGEM DE PLANTÃO •PRONTUÁRIO DO PACIENTE • ORIENTAÇÃO SOBRE PRRENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
•REGISTRO FARMACÊUTICO • LIDERANÇA
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• CÓDIGO DE ÉTICA DO FARMACÊUTICO
•HUMANIZAÇÃO
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
PRÁTICA PROFISSIONAL • FARMACOVIGILÂNCIA • PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS • PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS • COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA • PADRÕES PARA FARMÁCIA HOSPITALAR • LOGÍSTICA DE PRODUTOS HOSPITALARES • SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS • PLANO TERAPÊUTICO
135
TRILHA DO O O CONHECIMENTO ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
• PASSAGEM DE PLANTÃO • ORGANIZAÇÃO DO SETOR • ESCALA DE ATIVIDADES • ORIENTAÇÃO SOBRE PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS • ORIENTAÇÃO SOBRE PRESCRIÇÃO MULTIDISCIPLINAR
BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL
• PRONTUÁRIO DO PACIENTE • SISTEMA INFORMATIZADO LIVRO DE INTERCORRÊNCIAS • REGISTRO DE ENFERMAGEM
INFECÇÃO HOSPITALAR • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
•TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
• FEEDBACK •GERENCIAMENTO DO TEMPO • NEGOCIAÇÃO •GESTÃO DE CONFLITOS •TRABALHO EM EQUIPE COMUNICAÇÃO EFETIVA
BIOSEGURANÇA • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA PROFISSIONAL HUMANIZAÇÃO
• COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM - CEE
•HUMANIZAÇÃO
• POSTURA PROFISSIONAL
•PROGRMAS PRECONIZADOS IMED
QUALIDADE • CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA •TOMADA DE DESIÇÃO COM BASE EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
136
PRÁTICA PROFISSIONAL •PARA A TRILHA DE PRÁTICA PROFISSIONAL, OPTAMOS PELA REVISÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ENFERMAGEM, PADRONIZADAS NOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO (POPS), CONFORME RELAÇÃO ANEXA
REALIZADOS EM TODOS OU MAIORIA DOS SETORES DO HOSPITAL
• Inaloterapia • Tricotomia • Protocolo - Prevenção de Queda • Apoio em Suturas
• Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE • Plano Terapêutico • Fluxo de óbito e amputação • Coleta e encaminhamento de exames (urina, fezes, secreção, escarro, sangue) • Carro de Emergência • Protocolo LPP • Manual de Hemoterapia • Punção venosa • Soroterapia • Instalação de dietas • Banho no leito • Sinais Vitais
• Curativos • Monitorização de Pacientes • Administração de Medicamentos • Cuidados com cateteres e drenos • Protocolo TEP e TEV • Protocolo - Hemoderivados • Diálise Peritonial • Eletrocardiograma • Protocolo – PCR • Protocolo – Broncoaspiração • Protocolo – Flebite • Protocolo – Dor • Gasometria • Bomba de Infusão
• Devolução de material e medicamentos para a farmácia
• Administração de Dietas
REALIZADOS EM SETORES ESPECÍFICOS
• Aspiração de vias aéreas
TERAPIA INTENSIVA
• Alta hospitalar
• Glicemia Capilar • Higiene oral • Transporte Seguro do Paciente Interno/ Externo
·Admissão do Paciente em UTI ·Escala de NAS ·Escala Behavioral Pain Scale (BPS) ·Inserção e monitorização PAI
137
·Balanço Hídrico ·Contenção Mecânica
CENTRO OBSTÉTRICO ·Admissão da Gestante no Centro Obstétrico ·Cardiotocografia
PRONTO SOCORRO ·Admissão do paciente – Pronto Socorro
·Primeiros cuidados ao RN
·Protocolo de Acolhimento e Classificação de
·Cuidados pré – eclampsia/eclampsia
Risco ·Assistência ao Paciente Queimado
·Emergência Obstétrica ·Cuidados ao RN em incubadora e fototerapia
·Protocolo de atendimento ao Politraumatizado
COVID CLÍNICA MÉDICA/CIRÚRGICA ·Admissão do paciente – Centro Cirúrgico
·Admissão do paciente ·Prona
·Protocolo de Deterioração Clinica
ALOJAMENTO CONJUNTO ·Admissão do RN no Alojamento Conjunto ·PCR em neonatologia
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO ·Recolhimento e conferência dos materiais sujos ·Preparo das soluções e recipientes utilizados
·Assistência ao RN engasgado
no setor
·Aleitamento Materno
·Limpeza dos materiais
·Cuidados com RN em Fototerapia
·Secagem dos materiais e dispensação para área limpa
·Imunização do RN ·Recebimento e inspeção dos materiais limpos ·Teste no RN ·Recebimento, conferência e organização dos
CENTRO CIRÚRGICO
campos entregues pela rouparia
·Admissão do paciente – Centro Cirúrgico
·Dobragem e preparo dos campos
(Sérgio) ·Desinfecção química de alto nível- ácido
138
·Auxilio na Anestesia
peracético-manuseio e aplicação
·Cuidados ao paciente na SRPA
·Autoclave-montagem de carga
·Escala de Aldrete e Kroulik
·Empacotamento de materiais processados
·Preparo da Sala Cirúrgica
·Identificação de materiais processados
·Protocolo de Cirurgia Segura
·Validação dos ciclos de esterilização
·Anátomo Patológico
·Teste diário-seladora
·Armazenamento e distribuição com dupla
indicadores
checagem de materiais ·Apresentação do Manual de LPDE – Limpeza ·Registro dos materiais dispensados
Preparo Desinfecção e
·Inspeção dos materiais dispensados quanto à
Esterilização.
validade e integridade das ·Apresentação
Manual
de
Padronização
embalagens
(caixas, pacotes, laps)
·Controle de temperatura ambiental
·Rastreabilidade de materiais
·Limpeza dos equipamentos
·Acondicionamento e descarte de explante
·Registro
diário
de
dados
estatísticos/
139
140
educação corporativa |
141
142