Viagem ao Japão
Tsuruoka Park / ©Yamagata Prefecture/©JNTO
fev/2014
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Encantados pelo Japão Desde que li há muitos anos o livro Shogun e assisti a série, me interessei pelo Japão. Nunca fui um desses encantados a comprar e ler tudo sobre, mas sua cultura e seu povo me interessaram a ponto de gostar de alguns livros, filmes e afins. Assim, tinha muito respeito pelo Japão mas jamais imaginei visitar as terras do Sol Nascente...Até surgir uma promoção da American Airlines com passagem a 2200 reais, cerca de mil dólares, em 2013. Conversei
com
Katiuscia e ela também se
empolgou
e
acabamos comprando a passagem pelo total de 2700, pois usei um desses sites de passagens ao invés do site da companhia, o que baratearia em quase 400 reais. Mas aprendemos e fica a dica:
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Recomendo buscar sites de promoções para achar as promoções, mas compre as passagens direto das companhias aéreas. Nos tensos momentos pré-compra das passagens, fomos pesquisar as melhores épocas oferecidas pela promoção. Temporadas são mais caras, baixas temporadas são baixas temporadas por boas razões, assim, fomos verificar a previsão do tempo. Quem puder ir à época da floração das cerejeiras, eu recomendo pois é mais uma fabulosa coisa pra ser fazer e se deliciar por lá. A floração ocorre na primavera, do fim de março ao começo de maio, o sakura floresce por todo o Japão. Escolhemos ir entre 10 e 20 de fevereiro, pelos baixos
índices
de
chuvas,
embora
baixas
temperaturas. Não havia previsão de neve, mas previsão é previsão…e furou! Nevou muito, mas não nos impediu de fazer nada. E, para ser franco, deu um charme a mais na viagem. Era, também, o último período oferecido pela promoção da AA… 4
Antes
de
comprar
as
passagens,
algumas
verificações sobre o estado da situação geral do país no
momento,
detalhes
sobre
documentação,
passaporte, visto, vacinas e demais documentos exigidos. Nada demais. Tudo certinho e dentro do previsto: passagens compradas! Agora era pesquisar todo o resto! O Japão exige o visto e de um roteiro para preencher os formulários do visto japonês. Esse roteiro também vai servir para te orientar sobre as vantagens da compra de passe de trem e nas reservas dos hotéis. 5
O visto japonês é rápido, fácil e eficiente. Pede num dia e recebe no outro. Custou uns 60 reais, na ocasião. Caso fosse incluída, no roteiro, alguma cidade que tivesse passado por alguma catástrofe, nem seria preciso pagar esse valor. Mas eu não havia planejado passar por alguma e fui honesto com isso. Para montar o nosso roteiro conversamos com algumas pessoas que já tinham visitado o Japão e fizemos
uma
lista
de
lugares
e
curiosidades.
Navegamos em diversos sites e pesquisamos se existia algum festival ou evento. As festas no Japão são sempre lindas, todos recomendam.
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Planejamos chegar por Narita, passar a noite lá, no Hotel Mercure Narita, por ser bom, barato (R$ 238 ¥10,500 por duas diárias) e perto do aeroporto. Ninguém quer chegar num lugar tão supostamente diferente, desconhecido e, após 24 horas de viagem apertada num avião, sair sassaricando sem saber antes suas condições físicas. Chegaríamos ao final da tarde, no inverno, o que poderia significar noite. Não vamos complicar! Dia seguinte iríamos a um passeio descomplicado e descompromissado ao Disney Sea, de Tóquio, para nos recuperar das 12 horas de diferença do horário. Nossa noite viraria dia! Transporte havia sido planejado utilizando os trens da JR, que incluíam os trens bala. Nem todos os caminhos são cobertos pela rede, mas pagar uma passagem aqui e acolá faz parte. Os grandes e caros trajetos para Tóquio-Quioto-Tóquio seriam cobertos. Vale muito para grandes distâncias. Para pequenas,
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apenas dentro da cidade, não é relevante. Sete dias de passe livre custaram 750 reais para cada um.
Agora, transporte não é problema no Japão!! A malha é fabulosa! Em todo canto tem um trem ou metrô que vai te levar pra qualquer canto!! O passe da JR pode ser comprado em agências de viagem e pela internet, em revendedores autorizados pela empresa, e lhe é entregue em casa pelos correios. Chegando ao Japão, desbloqueia-se e começa o prazo de 7 ou 15 dias direto para uso. Depois é só apresentá-lo nas entradas das estações 8
de trem ou metrô. Só valem para estrangeiros e só podem ser comprados no exterior. O Trajeto Vôo é demorado. Conexões demoradas fazem parte. E
aqui
faço
um
aparte
para
conforto.
Como o voo saía de SP, fomos de Brasília para lá, e voltamos, num voo até barato, coisa de 100 reais, por nossa conta. Data
Partida
Chegada
Voo
10/02/2014
São Paulo (GRU) às 0:15
Los Angeles (LAX) às 6:40
216
10/02/2014
Los Angeles (LAX) às 11:15
Tokyo (NRT) às 16:20
169
20/02/2014
Tokyo (NRT) às 16:10
Los Angeles (LAX) às 9:00
170
20/02/2014
Los Angeles (LAX) às 12:45
Dallas (DFW) às 17:40
2452
20/02/2014
Dallas (DFW) às 20:25
São Paulo (GRU) às 9:30
963
Preocupados
com
as
horas
excessivas
entre
conexões, compramos um passe da Admirals Club para uso de salas VIP. Em nossa viagem às Bahamas, em 2011, ficamos fãs desse tal de VIP. O passe custou 50 dólares para cada e tinha uso ilimitado para um mês. 9
Nosso primeiro uso e encanto foi em Guarulhos, onde aguardamos muito confortáveis e com uma mesa de lanche com tudo que se poderia imaginar. Passamos cerca de uma hora lá, jantando de tudo um pouco. De salgadinhos a sanduíches, regados a sucos, café, chás e algo mais. Muito confortáveis e alimentados, fizemos uso novamente, em Los Angeles, após 10-12 horas de voo, com direito, além das comidas e bebidas, a poltronas super confortáveis, tomadas para celulares e um esplendorosos banheiros típicos de hotéis 5 estrelas. Foi um banho demorado e delicioso. Revigorante!
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O avião não era lá confortável, mas dava pro gasto, ainda mais por termos conseguido poltronas vazias ao lado das nossas. De Los Angeles para o Japão, o voo foi bem mais cheio e a mamata acabou. A maior parte do voo foi feita com janelas fechadas para facilitar o sono e, talvez, ajudar a evitar a diferença de fuso, o jet lag.
Vaso com ducha higiênica inteligente: sempre acerta o alvo!!
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Do aeroporto ao hotel fomos de transfer oferecido pelo hotel, que me informei, previamente nas pesquisas e no ato da reserva, pra me garantir. Recebi detalhes via email, tudo certinho. Dia seguinte, do hotel para a estação fomos a pé e de lá de trem e metrô para a Disney Sea. Nessa caminhada, com neve pelas ruas, frio de -6º, paramos para um café e nos informar do local da estação. O atendente, de camiseta e boné, saiu da loja caminhou uns 50 metros nos acompanhando até uma esquina na qual mostrou onde ficava a estação. O cara saiu de camisetinha a menos seis graus pra me mostrar uma coisa que ele poderia ter apontado!! Na estação pegamos o trem para outra estação que nos levaria à Disney, de forma tão fácil que seria inimaginável! Tudo muito bem indicado e sinalizado. Foi fácil chegar ao nosso destino. A coisa foi aprender a comprar o tiquet na máquina do metrô. Depois de aprendido, tudo é simples. 12
As imagens nevadas em preto e branco reveladas pelas janelas do trem nos encantaram. Cada detalhe era uma novidade aos nossos olhos.
Máquinas de tiquet: Fáceis de usar e dão troco! E vista da janela do trem!
As informações do trem ou metrô eram sempre bem claras e, normalmente, transmitidas por uma suave voz de feminina japonesa, também em inglês. 13
Descemos na estação 21 e fomos para linha Disney. O trenzinho é todo charmoso. O 21 que aparece nas estações não são os números das estações, mas o tempo que o trem leva da origem até ela. Assim leva 21 minutos da origem até minha estação e, da anterior, 17 menos 21= 4 minutos.
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Bem, Disney é Disney, mas o japonês é engajado. Ele vai pra se divertir, pra curtir. Roupas, apetrechos, tudo é válido pra curtir
o
momento.
Muitos
estudantes com seus uniformes, cujas meninas de saia curta, encantavam o lugar. Filas, claro, 15
afinal Disney é Disney e estamos numa cidade de 47 milhões de pessoas, na região metropolitana. Com tanta gente assim por perto, nem tem como as filas serem pequenas! Não tivermos problemas explícitos de jet lag, deixo registrado,
mas
algumas
sensações
nos
dias
seguintes nos lembravam que estávamos a 12h de nosso fuso. Deixo a informação para mostrar que talvez um primeiro dia leve, sem maiores estresses com compromissos da viagem, pode ajudar. Tíquetes à mão a um custo de cerca de ¥6,400 cada, fomos relaxar, nos adaptar e nos divertir.
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Muito bonito e bem caracterizado o parque. Caminhamos e nos exercitamos bastante, o que deve ter ajudado em nossa adaptação ao fuso.
No dia seguinte fomos rumo à nossa programação: Ir de shinkansen, o trem bala, para Quioto. 18
Empurrar as malas de rodinhas pelas vias japoneses, e aqui generalizo mesmo pois em todo lugar era a mesma coisa, é uma facilidade impressionante! Qualquer
idade,
tamanho,
sexo
se
sente
confortável.Chega-se a se pensar que o respeito do governo pelo cidadão existe e pode existir em algum lugar! Para pegar o trem bala é preciso ir a Tóquio, e fomos de NEX (Narita Express), que é um trem semi-bala. É mais rápido que o convencional, muito silencioso e confortável, com direito a rodomoça e tudo o mais! Aliás, a bem da verdade, macio, silencioso e confortável, até os trens simples lá, são. Aqui, a rota, o tempo e o preço de cada trecho Route Summary Time Narita Express (Narita – Tokyo) 53 min - JPY 4,430 Shinkansen (Tokyo – Kyoto) 2h 35min JPY 18,160
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Achei muito interessante a rodomoça ao deixar o vagão para ir ao outro, abria a porta, passava o carrinho, voltava-se ao vagão, curvava-se num cumprimento e fechava a porta. Sempre. Respeito,
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tradição, respeito à tradição...Sei lá. Sinto muito respeito por esse povo. Em cerca de uma hora chegamos a Tóquio, na estação para o Shinkansen. É a maior do Japão, mas não a percorremos. Nas
estações,
quiosques
com
novidades
e
guloseimas de todo tipo são irresistíveis para alguma comprinhas.
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No interior confortável, usamos nosso tempo de sobra para apreciar a paisagem. Descobri a função, ou algumas funções da máscara que os orientais tanto usam: Nas estações existem pequenas sala para fumantes e estes saem de lá com todo o cheiro impregnado em seus casacos de lã! A máscara serve para evitar mal cheiro, transmitir e se contaminar com doenças. Usei a minha que havia ganho num ato de muita gentileza, de um comerciante chinês, do qual fiz uma compra pela internet. Flagrei o trem a 240 por hora, mas não sei onde enfiei a foto que o acusava a 275! Não se sente a velocidade. E ele é suave até nas acelerações. Estável, macio, silencioso e muito confortável!
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Pelas
janelas,
imagens
dos
locais
por
onde
passamos.
Chegando em Quioto, um espetáculo de estação e shopping nos deixou impressionado. São vários andares. Buscamos um local para almoçar e nunca foi tão fácil escolher o que comer, mesmo sem saber exatamente o que era. Os olhos tomaram a decisão.
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Os
pratos,
obras
de
arte
expostas,
vinham
exatamente iguais Ă s amostras e tĂŁo deliciosos quanto os olhos achavam. No meu gosto, no da Katy, talvez nĂŁo exatamente... O meu prato escolhido veio exatamente igual a este conjunto abaixo, a ponto de Katy pensar, inicialmente que era o mesmo, ou seja, que pegaram o da vitrine! Custou perto dos 20 reais.
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Do metrô até o Hearton Hotel Kyoto, no qual pagamos 700 reais 3 diárias, foi uma curta caminhada empurrando as malas pelas deliciosas calçadas.
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Nosso dia foi seguido de alguma neve, cuja ocorrência ao vivo ao frio e a cores, estávamos presenciando pela primeira vez. Ao menos eu. Katy já tinha vivido algo parecido na Suíça. Eu me encantei e me diverti feito criança, já Katy, bem, sabe como são meninas e seus cachos...
Nossa primeira atividade foi visitar o Parque do Jardim Nacional de Kyoto (Kyoto Gyoen national garden), que já foram as residências da família 26
imperial e nobres da corte. Está localizado perto do centro da cidade de Kioto. Após a capital ser transferida para Tóquio, o palácio foi transformado em um parque e aberto ao público. Com suas ruas de cascalho largas e árvores verdes abundantes e belos e gramados, este parque é conhecido como um oásis urbano para as aves. Não vimos nenhum por lá.
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Acho que a neve deu um charme a mais ao passeio e à viagem toda, considerando que a maior parte do tempo estamos dentro de algum lugar aquecido, seja quarto, metrô, estações ou lojas.
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Do
parque,
pegamos o metrĂ´ e fomos passear pela cidade.
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No passeio pela cidade, visitamos a Torre de Quioto. Na Torre de Quioto, vรกrios andares e vรกrias atividades para diversรฃo. Este jogo de espelhos nos divertiu. Essa mocinha, ascensorista, sabia muito sobre Brasil e disse adorar nosso futebol! Estava mais bem informada que eu...ou nรณs!
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Numa lanchonete do metrô, que é um shopping, ousamos provar este quitute abaixo, o qual já havia visto sendo preparado pelas hábeis mãos do funcionário, usando palitinhos (hashi). Douradinho, lindo, mas não sabíamos que era feito com frutos do mar, polvo, lula, essas coisas. Tudo bem, poderia até ser bom, mas acho que ficou muito cremoso por dentro e pouco cozido. Não sei, sei que
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ficou
meio
forte,
enjoado...Mas
valeu.
Fomos
experimentar outra coisa pra completar.
O nome do petisco é Tokoyaki, uma massa com pedacinhos de polvo. Mas férias é correria. Dia seguinte fomos visitar outros Templos. Fomos de metrô e caminhamos um pouco, também. Tivemos ótimos momentos de visões dos detalhes deste pedaço da cidade.
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Chion'in Temple Chionin é o templo principal da seita Jodo do budismo japonês, que tem milhões de seguidores, e é uma das seitas budistas mais populares no Japão. O templo tem
amplos
jardins
e
grandes
edifícios.
Os visitantes vão certamente notar o templo quando se depararem com sua enorme Sanmon Gate. O Sanmon Gate, portão de entrada principal do Chionin, 33
está localizado ao lado da estrada entre Maruyama Park e Shorenin Temple. Em pé 24 metros de altura e 50 metros de largura, é o maior portão de madeira no Japão e remonta ao início dos anos 1600. A varanda do portão não é aberto ao público. Atrás do portão de um amplo conjunto de escadas leva para os principais motivos do templo. Entrada Franca no complexo. Na maioria das edificações pode-se entrar para visitação, tirando os sapatos. 34
A chuvinha intensificava o frio e quando havia vento, a coisa se tornava uma tortura!
Mapa geral do Templo 35
Yasaka Shrine Yasaka-jinja, ou Santuário Yasaka , uma vez chamado Gion sha ou Gion Shrine, ou Kansin-in, localizado no extremo leste de Shijo-dori ao lado de Maruyama Park, é um santuário xintoísta famosa por
seu Gion Matsuri, um dos maiores festivais do Japão. Sabe-se para as muitas lanternas que decoram o palco do santuário que são iluminadas à noite e levam os nomes de seus patrocinadores, a maioria das empresas de Quioto. De acordo com a lenda do 36
santuário, sua história pode voltar tão longe como 150 anos antes da era Heian, no segundo ano do reinado do imperador Seimei. O nome do santuário foi alterado para Yasaka-jinja quando santuários e templos budistas foram separados na época da Restauração Meiji.
O dia estava com uma chuvinha de molha bobo e isso era irritate, uma vez que estávamos com apenas um guarda chuva. Depois de passear por tudo, deixando o almoço de lado, resolvemos ir embora, até por causa do horário que, devido a cidade ter uma 37
população enorme, não desejávamos transitar pelo horário de rush. Seguindo um mapa para o metrô mais próximo. No caminho, descobrimos uma rua com lojas diversas e muito interessantes onde compramos algumas lembrancinhas e mais um guarda-chuva por cerca de 400 ienes, 100 a menos que o primeiro. Adorei a pechincha, até descobrir as famosas lojas de 1,99 deles que, no caso, são de 100 ienes (R$2,30)... E tinha o guarda-chuva lá...
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Findos os dias destinados a Quioto, voltamos via Shinkansen para Tรณquio, onde ficamos mais 4 dias em um apartamento alugado pelo site Airbnb.
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No caminho de quase 400 km, a visĂŁo majestosa do Monte Fuji.
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Chegando a Tóquio, nosso apartamento mostrou-se uma gracinha com todo o conforto e calor que necessitávamos. Uma kit lindinha e bem equipada. Bem pequenininho, compacto de forma a caber nessas fotos. Tá tudo ai!
Bem, depois foi bater muita perna e procurar conhecer os pontos mais famosos de Tóquio. Dez dias foram poucos dias para fazermos tudo o que pretendíamos. Pelo visto teremos que voltar. 42
As japonesas são espetaculares! Moda pra elas é coisa do dia a dia. Achei-as muito elegantes, de forma geral. Podemos não gostar, criticar, avaliar, julgar segundo nossos hábitos e nossas modas, mas elas usam o que gostam. Seja o que está na moda no meio delas ou no meio de seus grupos. Agora, o que achei mais fantástico de tudo foi elas usarem, MUITO, saias. No inverno e num frio de zero grau, imagino como se vestem no calor de 40! 43
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Sobre preços, é o seguinte: já começa que temos impostos de mais de 40% no Brasil, mais transporte, custo Brasil, lucros abusivos. Os preços lá são cerca de 30% do que custa aqui. Algumas coisas chegam a ser mais baratas que nos EUA! É aquela coisa: não é que esteja caro, tu é que ganha mal!
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Duas horas de trem para Visitar o aquário de Yokohama. Adorei a paisagem, mas Katy, tadinha, foi o tempo todo tentando dormir pra não enjoar. E olha que os trens não balançam nada. São uns tapetes voadores!!
Em
todos
os
passeios
de
trem
e
metrô,
principalmente os longos, ela ia dormindo e eu fotografando para ela ver a paisagem, depois.
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Numa placa a informação: You are Here!, em inglês e o resto tudo em japonês! Não adiantou muito! 50
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Neste palco aquático, abaixo, assistimos exibições de golfinhos e orcas. O ambiente é aberto e passamos o maior frio da viagem, apesar de bem agasalhados, gorros, luvas cachecóis e afins. Foi difícil!
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O complexo é enorme e os aquários, também. Até tubarões baleia vivem lá!
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Próxima etapa foi conhecer Akihabara, o centro dos eletrônicos e afins. É de deixar um zonzo de tantas lojas e opções!
Tóquio foi eleita a Capital mundial Gourmet! Lojas de comida, restaurantes, lanchinhos e tal são como farmácias aqui no Brasil: tem em todo lugar e uma ao
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lado das outras! Ao final do dia as comidas prontas, embaladas, ficam mais baratas.
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Lanche no Aeroporto de Narita, para voltar pra casa.
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Nossos gastos para o casal: Gastos Passagem Japão R$ 5.452,64 Passagem SP
R$ 486,20
JR Pass
R$ 1.300,00
Hotel
R$ 1.700,00
Alimentação
R$ 1.000,00
Seguro Viagem
R$ 179,00
Diversos
R$ 2.000,00
Total
R$ 12.117,84
60