Portfolio arquitetura e urbanismo 2023.1

Luiza Meyrelles Savino

13.01.2000

luizamey@hotmail.com

+55 21 99976.9552

Rio de Janeiro, Brasil

9º período

Olá, sou estudante de Arquitetura e Urbanismo na PUC-Rio. Tenho interesse nas áreas de História da Arte, Cenografia, Expografia, Fotografia, Desenho, Pesquisa, Arquitetura Social, Arquitetura de Interiores e Paisagismo. Estou sempre aberta a aprender :)

formação acadêmica

2018.2 - agora

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Graduação em Arquitetura e Urbanismo

2022.2 - 2023.1 École Superieure National d’Architecture Paris-Malaquais

Intercâmbio Acadêmico em Paris

2006 - 2017 Escola Parque (Gávea)

Ensino Fundamental e Ensino Médio

habilidades técnicas

Autocad

Archicad

Adobe Photoshop

Adobe Illustrator

Adobe InDesign

Sketchup

V-ray

Pacote Office

idiomas

PORTUGUÊS

Nativa

INGLÊS Avançado

FRANCÊS Avançado

Luiza Meyrelles

experiências

Curso de Fotografia

Ateliê da Imagem | Urca

• Básico I - Introdução da Técnica e da Linguagem Fotográfica

• Básico II - Desenvolvimento da Linguagem Fotográfica

Curso de Agrofloresta e Recuperação de Nascentes

Fundação Caminho dos Ipês - MG

Workshop Laboratório de Pesquisa: BAMBU

Desenvolvimento do sistema de Geodésica na escala 1:1

Organização do SER URBANO - TEMPOS

Evento organizado por alunos da Semana de Arquitetura PUC-Rio

Conversas Sobre Arquitetura Humanitária

LabAH | EMAUDAU/PUC-Rio | UIA2021

Congresso Mundial de Arquitetos - UIA 2021 Série de palestras sobre arquitetura e urbanismo

UIA Summer Sprint: Acess to Civic Space Workshop internacional de 24 horas | online

Seminário Lugares de Memória

Palestra do Departamento de Direito PUC-Rio | online

5ª sessão do Grupo de Estudos Nacional Online sobre Direito à Cidade Programa de extensão Observatório de Direitos Humanos do Sul Fluminense | UFF

Estágio na Fundação Parques e Jardins - Prefeitura do Rio

Desenvolvimento de projetos de parques e praças públicas para a cidade

Estágio Escritório Modelo PUC-Rio

Desenvolvimento de projetos sociais de diversas escalas

Estágio com Arquiteta autônoma Mariana Junqueira

Desenvolvimento de projetos de interiores

Intervenção no morro Santa Marta: Mapa Muro Mina

Etapa final do Case Study, sob a coordenação da PUC-Rio do Projeto Co-Creation in Marginalised Urban Areas, financiado pela União Européia

Intercâmbio Acadêmico: 1 semestre na ENSA Paris-Malaquais

Cursos de cenografia de exposição, projeto de revitalização e pesquisa da relação da arquitetura com o espaço-tempo (Chronotopies)

Estágio Escritório Modelo PUC-Rio

Desenvolvimento de projetos sociais de diversas escalas

índice

1. projetos acadêmicos

1.1 Revitalização Xenia Hotel

1.2 Estrutura para Shopping Chão

1.3 Revitalização Estação Leopoldina

1.4 Residencial São Cristóvão

1.5 Projeto Revitalização Urbana em Realengo

1.6 Escola Ensino Fundamental Voz do Engenho de Dentro

2. adicionais

2.1 Desenhos em perspectiva

2.2 Aquarelas

2.3 Colagem Porto

2.4 Maquetes Casa Malaparte

projetos acadêmicos

acadêmicos

1.1 Revitalização Xenia Hotel ]

projeto realizado com Marie Ceresy

na faculdade ENSA Paris-Malaquais

AXONOMÉTRICA DO PROJETO

No início dos anos 50, estava acontecendo um movimento para desenvolver o turismo na Grécia incentivado pela Organização do Turismo Nacional Grega. Durante duas décadas, foram desenvolvidos uma cadeia de hotéis, um projeto chamado “Xenia Project”. Com isso, arquitetos gregos devotos ao modernismo desenharam 53 compostos de hotel espalhados pelo país.

O hotel escolhido dentre todos os construidos, foi o da cidade de Igoumenitsa. A cidade possui 24000 habitantes e não há atividades atrativas ao turismo, atualmente é apenas um pitstop para viajantes e possui um porto importante que conecta a Grécia com a Italia e, com algumas ilhas. O hotel está localizado em um ponto privilegiado: é banhado pelo mar e cercado por montanhas, além de estar na esquina das duas principais ruas da cidade. Hoje em dia, as edificações estão abandonadas e foram ocupadas informalmente, e acabam por criar uma barreira em um espaço essencial para Igoumenitsa.

A proposta do studio de projeto foi pensar uma outra realidade para esse hotel, de forma que atraisse o turismo e ressignificasse a escala de Igoumenitsa.

Após cinco dias em Igoumenitsa, debatendo com a prefeitura, visitando o hotel e pesquisando sobre a região, concluiu-se que o local tem alto pontecial para o turismo esportivo.

Na Europa, existem rotas de ciclismo que cruzam e conectam diversos países. Uma delas, a EuroVelo 8 , que conecta a Espanha à Grécia, sendo uma das paradas a cidade de Igoumenitsa. Este fato direcionou o olhar para o potencial de atração que essa cidade já possui e indagou como fazer para que o ciclistas queiram desacelarar e ficar em Igoumenitsa.

A vasta área do terreno e o ram que o projeto reunisse um clube de canoagem, um para ciclistas, um camping, ro e venda para bicicletas

Cada programa ocupou istentes e foram feitas propostas interpretar a arquitetura para pensar em um cenário Além disso, o projeto repensou paisagismo e propôs novos

o seu contexto permitireunisse alguns programas: um alojamento pensado camping, um espaço de repabicicletas e, um restaurante.

as edificações expropostas tanto para remodernista quanto cenário ideal para o local. repensou a topografia, o novos atravessamentos.

O clube de canoagem ocupou as edificações mais próximas ao mar e conta com espaços para aulas preparatórias de kayak e canoagem, estoque dos barcos, refeitório, vestiários e foi pensada uma mudança na topografia a fim de oferecer uma arquibancada natural voltada, principalmente, às competições.

O alojamento ocupou as edificações onde antes já aconteciam os quartos do antigo hotel. O projeto as revitalizou, mantendo sua estrutura original, mudando as fachadas e conectando a os 3 módulos originais.

A fim de deixar o terreno livre para os atravessamentos dos pedestres e criar uma arquitetura ousada para a região, foi proposta uma ciclovia nas alturas, que acompanha a topografia local.

A ciclovia por onde passar a EuroVelo vai se descolando do chão, aos poucos, até ganhar a altura do 1º pavimento da edificação e novamente desce até reencontrar a topografia.

As edificações foram pensadas

A permeabilidade visual, atravessamentos quadramento de vistas, a conexão mo e para os moradores, a ra atuando com a paisagem,

Luiza Meyrelles

PLANTA BAIXA 1º PAVIMENTO

PLANTA BAIXA ALOJAMENTO 1º PAVIMENTO APROXIMADA

PLANTA BAIXA ALOJAMENTO 1º PAVIMENTO APROXIMADA

PLANTA BAIXA ALOJAMENTO TÉRREO APROXIMADA

pensadas individualmente mas ao mesmo tempo com o todo. atravessamentos livres, a prioridade ao pedestre, o enconexão com a cidade, programas atrativos para o turisvalorização da luz e ventilação natural e a arquitetupaisagem, valorizando a natureza e respeitando a cultura local.

1.2 estrutura shopping chão ]

projeto realizado com Gabriella Cardoso

Luiza Meyrelles

Do Catete à Lapa, as calçadas são ocupadas por um comércio informal já há duas décadas: o Shopping Chão. Os comerciantes posicionam suas mercadorias, sobre pedaços de pano, permeando onde há um maior fluxo de passantes e vão se adaptando a morfologia de cada calçada e se espalhando pelos elementos urbanos ali presentes. Chamados também de garimpeiros, estes percorrem toda a cidade em busca de objetos que foram vistos como sem uso para certas pessoas e que podem vir a ser úteis para outras: suas mercadorias são das mais variadas e atendem diversos grupos sociais.

Seguindo a Rua da Glória em direção à Lapa, chega-se no ponto final do percurso Shopping Chão: uma praça permeada de pequenos comércios e ocupada inteiramente pelo comércio informal. Esta é um local de passagem e de fluxo intenso, todos os dias o Shopping Chão se faz presente e ajuda na sua ativação. Visto a história de ocupação desse espaço urbano junto a história do Shopping Chão, este sítio se demonstrou o mais apto para receber o projeto.

Lapa, Rio de Janeiro

Rua da Lapa

OCUPAÇÃO DA PRAÇA ATUAL

Buscando formalizar o Shopping Chão e evidenciar o trabalho importante que os seus praticantes fazem para a cidade, uma estrutura fixa modular foi pensada para a praça, visando ser replicada para outros pontos que comércio ocupa. A partir das necessidades cotidianas dos comerciantes - uma base para expor suas mercadorias, um lugar para sentar protegidos do sol e um depósito -, da ocupação atual e das características do sítio, decks retangulares lineares permeiam o fluxo principal do local e são envolvidos por uma pórtico que suporta um per golado e bancos. O projeto se posiciona com os eixos da praça: é rebatido tanto no sentido longitudinal quanto no sentido transversal, sua simetria revela seu sistema modular que permite sua expansão e sua replicabilidade.

para que o mercadorias, decks perquanto replicabilidade.

Os decks foram pensados como uma base p a ra dispor os garimpos e para os armazenar em sua parte interna no fim do expediente dos comerciantes. Ao todo, o projeto oferece 24 baús e, para acessá-los, é necessário desbloquear os cadeados posicionados nas tampas através do pagamento de um valor simbólico. A estrutura do baú foi pensada para isolar e proteger as mercadorias, seja da chuva ou seja de roubos, e para ser a mais prática possível em sua utilização no dia a dia.

Luiza Meyrelles

A estrutura pode ser apropriada e vestida pelos garimpeiros a fim de comportar as suas necessidades, como hoje fazem pelas calçadas, pelas fachadas e pelas árvores da cidade. O deck cria um chão comum, quarenta centímetros acima da cota 0, separando o informal do formal e evidenciando o Shopping Chão como um comércio e uma prática cultural importante para a cidade.

A Estação Leopoldina é um edificio de extrema importância para a história do Rio de Janeiro desda década de 1920. Visto sua importância histórica e cultural, além de seu contexto urbano atual, a Estação Leopoldina foi o local escolhido para o Projeto de Revitalização do projeto 5.

O projeto compreende um terminal rodoviário, onde o edifício da Leopoldina oferece locais de descanso, espera e lazer, equipado com lanchonetes nas antigas plataformas e vagões e, espaços multiusos nos pavimentos superiores. Visto o grande terreno, neste foi projetado um grande parque alagado e uma área residencial, sempre visando articular com o entorno e as necessidades locais.

projeto realizado com Ana Gabriella Carneiro e Amanda Sahium

áreas de atuação

1- Terminal de ônibus 2- Novos usos ao edificio da Leopoldina 3- Revitalização

4- Parque Alagado 5- Baixio do viaduto 6- Área residencial 7- Parque

Luiza Meyrelles

Revitalização das antigas plataformas e vagões

Parque Linear 8- Parque Linear Francisco Eugênio

mudança do ponto de ônibus na frente da Estação (conservação patrimônio), nova baia e novas passarelas de acordo com os pontos de ônibus da região

relação entre baia de ônibus e plataformas dos trens através da cobertura e dimensões

Luiza Meyrelles

espaço de apoio para quem espera ônibus - cobertura, quiosques, banheiros

espaço democrático de descanso e passagem no uso cotidiano

eventualmente pode ser utilizado para abrigar exposições de arte, eventos de pequeno porte, entre outros

conexão entre antigas plataformas de trens pelo uso de passarelas metálicas vazadas e cobertas

visibilidade dos antigos trilhos no caminhar

conexão entre antigas plataformas de trens pelo uso de passarelas metálicas cobertas Espaço de restaurantes e lanchonetes

Reviver história da Leopoldina como área alagada e através da releitura trilhos de trem

O Parque alagado veio da necessidade de retenção da água da chuva visto as recorrentes enchentes no local.

caminho - britas permeabilização da água referência trilhos dos trens

ÁREA RESIDENCIAL:

- diversidade de usos: diversidade de pessoas, olhos para rua

- quadra aberta, Portzamparc: permeabilidade do parque nas quadras residenciais

- arborização densa nos limites da linha férrea e do viaduto: proteção sonora

nova via de acesso à área residencial

parque linear com equipamentos públicosmobiliário urbano, quadra, playground

contraste com a antiga calçada estreita e murada

possibilidade das empenas da Vila Mimosa se tornarem futuras fachadas voltadas para Francisco Eugênio

1.4 residencial São Cristóvão ]

projeto realizado com Gabriella Cardoso e Breno Esteves

O projeto acontece em São Cristóvão, um bairro central na zona norte do Rio de Janeiro. A sua ocupação revela a história do lugar, onde todas as camadas temporais estão presentes retalhando as regiões do bairro - a Quinta da Boa Vista, o Centro Luiz Gonzaga, a Cadeg, os galpões industrias, as residencias unifamiliares, os recentes condomínios residenciais, o Morro do Tuiuti... - e revelando o seu desenvolvimento desordenado, que resultou em um bairro de caráter industrial, com alto déficit habitacional, pouca segurança, cercado por vias expressas e viadutos, e pouco comércio e serviço disponíveis.

O terreno do projeto é uma esquina estratégica no bairro, de frente ao Pavilhão e cercado por ruas que conectam a região com o resto da cidade. Visto a magnitude das urgências de São Cristóvão, o projeto deste edificio residencial multifamiliar tomou três premissas: atrair novos moradores, criar espaços de uso público e movimentar a economia local.

PLANTA BAIXA TÉRREO

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TIPO

Luiza Meyrelles

O edifício foi dividido em 5 blocos com diferentes alturas e comprimentos, visando possibilitar atravessamentos, permeabilidade visual, ventilação e iluminação natural. Há três tipologias de habitação: studio, 2 quartos e 3 quartos a fim de atrair moradores de diferentes idades, principalmente jovens estudantes e familias que trabalham na região central da cidade.

Cada bloco é interligado por um sistema de passarelas que unificou a edificação, junto à tipologia arquitetônica e a cor inspirada no Pavilhão que faz frente com lote.

1.5 revitalização urbana em realengo ]

projeto realizado com Breno Esteves

A área escolhida - a presença do - as ruas que cortam - apresenta um - as vias de chegada - a região sofre - o bairro é um - os moradores

O projeto consiste em uma reforma urbana em uma área de Realengo, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro. Após analisar a legislação, a morfologia, os aspectos sociais e economicos, as caracteristicas ambientais, os problemas, a história e o tráfego do bairro, eu e minha dupla de Projeto 6 concluimos que iríamos revitalizar o local próximo ao principal hospital da região.

escolhida tem grande potencial de mudança e de ser um novo centro de bairro, pelos seguintes motivos: Hospital Albert Schweitzer: hospital de referência para a região da zona oeste; cortam a região são vias de acesso e saída do bairro logo, de intenso fluxo de automóveis; déficit de comércio e serviços essenciais: o comércio informal ocupa as calçadas de frente ao hospital; chegada e saída das ambulâncias possuem diversos obstáculos; com alagamentos constantes; dos mais quentes do município: pouca arborização e espaços permeáveis; sofrem com a falta de transportes e a falta de segurança e conforto nas ruas.

LINHA DE ÔNIBUS PROPOSTA conectando o bairro inteiro

As reformas urbanas consistiram em reornizar o tráfego, aumentar vias, reorganizar o espaço do comércio informal, aumentar calçadas, intensificar arborização, aplicar pricípios do traffic calming, melhorar pontos de ônibus importantes da região e mudanças na legislação atual para permitir novas alturas e tipologias de edificações à fim de concordar com a situação atual do bairro.

Luiza Meyrelles

No projeto resolvemos adotar o projeto de reforma do Hospital Albert

Schweitzer da Prefeitura do Rio, visto que este melhora as condições do hospital e da quadra em que ele está inserido.

A reforma urbana na área acima sofreu mudanças mais radicais. Visto que perto do hospital não tem um espaço de espera e a região não apresenta um espaço de lazer, certas edificações identificadas como subutilizadas seriam demolidas à fim de dar espaço a uma praça que serve de apoio ao hospital, ao ponto de onibus que fica mais próximo ao hospital e um espaço de lazer para a população.

O zoneamento proposto visa incentivar que os estabelecimentos industriais se concentrem ao longo da via expressa (Av. Brasil) e para as outras vias, incentiva o uso misto e o aumento da altura das edificações de acordo com as classificações das vias.

[ 1.6 escola ensino fundamental voz do engenho

projeto

O projeto consiste em uma escola de ensino fundamental localizada no bairro Engenho de Dentro, um subúrbio carioca, que se localiza na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Esse projeto foi um desafio por ter sido iniciado momentos antes da pandemia da Covid-19 atingir o Brasil e, com isso, o contato com o local e com a população foi à distância. Após uma visita ao local, e entrevistas com os moradores via Facebook, o projeto foi sendo desevolvido baseado nos princípios da Escola do século XXI e dos arquitetos Richard Neutra, Eugène Beaudoin, Marcel Lods e Herman Hertzberger.

realizado com Maria Vitória Neves

A escola neste projeto é vista para além do uso particular de estudantes, é um equipamento urbano para sua região. Devido a falta de espaços de encontro, lazer e cultura no bairro, a escola oferece cursos técnicos e espaços para eventos e reuniões. Além da edificação, grande parte do terreno foi destinado a uso público, abrindo uma praça e um atravessamento aos moradores. A praça serviu como um respiro urbano e ponto de atração de pessoas, melhorando a segurança e a qualidade de vida do entorno.

A escola foi pensada em estruturas modulares, possibilitando uma construção rápida e expansível, e intercala cheios e vazi

os criando uma dinâmica de ventilação e iluminação natural.

No térreo é onde se concentra as atividades horários determinados - e os espaços pavimento, as salas de aula

A escola tem a capacidade de atender do dia.

atividades semi-públicas - em espaços multifuncionais. No primeiro aula e laboratório. atender a 600 alunos em cada turno

adicionais

adicionais

Exercício de pós-produção da imagem no Photoshop. Ilustração produzida a partir de um render feito no V-Ray à fim de humanizar e trazer uma ambiência ao projeto através de recursos e ferramentas básicas do programa da Adobe.