Folder Exposição Imaginário Coletivo

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Elementos plurais. Pensamentos diversos. Estilos que se fundem numa criação artística além do projetivo e da leitura crítica. “As cores, as intensidades de luzes, os estímulos visuais, o drama da montagem, a beleza e a originalidade . Tudo isso tem um papel no desenvolvimento da metáfora, da tradução da narrativa construída, da ficção que é a exposição”. Nessa paisagem imaginária, onze artistas evidenciam seus traços e formas distintos, de maneira que possam provocar a troca intersubjetiva entre espectador e obra, transformando-se num roteiro representado por objetos artísticos, que interagem e desencadeiam um processo construtivo, possibilitando o compartilhar de idéias e gerando novas interpretações. A intenção das obras em exposição é tornar visível para o público o que não está explícito. É transfigurar. É a não idéia verdadeira, mesmo com atributos religiosos ou profanos, sociais ou históricos, que acompanham a humanidade desde os mais remotos vestígios. A construção coletiva não precisa ser um aglomerado de informações. Ela pode ser uma articulação de idéias num cenário criativo de desenvolvimento artístico. As obras desenvolvidas por cada um dos artistas presentes nesta exposição, entre pintura, desenho, esculturas, instalação, leva-nos a possibilidade de observação e questionamento em relação às transformações no campo da produção artística. Desta forma, a exposição deve servir como exercício reflexivo do espectador, para compreender como o(s) artista(s) utiliza sua obra, tentando assim aproximar o público da imagem pictórica. Tal mostra nos revela, em sua pluralidade criativa, um grupo de artistas e da arte produzida na cidade de Arapiraca. Um encontro da pintura e da escultura com o tempo e o espaço, o fazer e o apreciar. Sentimentos vários.

Vera Maurício curadora


ANTÔNIO ALBÉRIO Nasce em Arapiraca-AL, em 1969. Nos anos de 1990 começa a trabalhar com sucatas metálicas, transformando-as em esculturas de pequenas e grandes dimensões. Expõe em Maceió. Seguindo esta trajetória, o artista encontra na madeira a matéria-prima para a realização de obras artísticas e decorativas. Também desenha e pinta. Realiza exposições individual (Galeria SESC Centro Maceió-AL) e coletiva no FESTA (Festival de Artes de Arapiraca).




ALAN CARLOS Artista arapiraquense, inicia nos anos de 1980 sua caminhada para as artes. Na década seguinte ganha um prêmio no salão de artes plásticas de Arapiraca. Nesse mesmo período vai morar na Alemanha, onde se aperfeiçoa na carreira e realiza várias exposições pela Europa – França, Alemanha, Itália. De volta ao Brasil, passa a morar em Recife e volta a pintar telas em grandes dimensões. Surge também o interesse pela escultura: em ferro, resina, massa plástica, entre outros materiais. Para o artista, a arte existe independente do criador, nem regional, nem universal. Arte é apenas arte.


RENAN Nascido e PADILH m Viçosa, A Penedo,m vive sua in a s, d fância e a e sd e o cenário d e 1 dolescênc 9 6 9 ,é ideal para ia em a sua prod em Arapiraca que Brasil, entr o artista e u ç ão artístic e eles São ncontra a. Expõe e Paulo, ond m vários e e tr a stados do b a lha com d Em suas c erâmicas, esign inte rior. p o te s, cabaças, deixando bois, o art as cores v ista geom ibrarem n etr um trabalh o artístico iza seus traços, e decorati vo.




MARCONE MACEDO Começa a pintar ainda quando criança. Nos anos de 1990, firma-se como artista com desenhos e pinturas em telas. A partir daí não para mais de criar e produzir. Em 2009, participa de uma coletiva no FESTA (Festival de Artes de Arapiraca). Em 2009 faz sua primeira exposição individual, na galeria SESC Centro, em Maceió-AL. A identidade cultural nordestina é fonte de inspiração para o artista desenvolver seu processo criativo.





DIJA Autodidata. Sua inspiração pelas artes começa pelo desenho. Tudo que chama a sua atenção é reproduzido, começando assim a trajetória no mundo das artes. Retratando pessoas anônimas e famosas, revela-se um artista realista, retratista. Seu trabalho rende homenagem do Governo do Estado, em 2002, durante celebração ao cantor e compositor Djavan.


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MARCELO MASCARO Nasce em Recife. Adota Arapiraca como sua cidade e fonte de inspiração. Passa por fases artísticas: surrealismo e figurativo. Retrata a natureza com sua série de beija-flores e agora entra na fase do abstracionismo.




ÉGIDE AMORIM Com um caminho às artes que é praticamente iniciado nos anos de 1970, a artista realiza várias exposições individuais e coletivas ao longo da carreira. Um grande marco na sua história artistíca é a pintura de uma tela durante um show ao vivo de Hermeto Pascoal,no Teatro Deodoro, no projeto “Feira dos Sons”. Além da pintura, também se dedica ao teatro e é orientadora da oficina “grafismo indígenas” em papel, na aldeia Mata da Cafurna, em Palmeira dos Índios. O local a inspira para uma série de trabalhos e obras com a temática indigenista.



ZENILDA, ZENEIDE E ZENAIDE As irmãs Petuba, são exímias escultoras arapiraquenses. Começam a esculpir em pedra, em 1993, por influência do mestre Zezito Guedes. Participam de várias exposições pelo país e de feiras como a Artnor, em Maceió-AL. Além de exposições, as irmãs têm suas esculturas espostas no livro “Arte Popular Brasileira”, vol.2, entre o trabalho de 40 artistas de vários estados brasileiros . Além disso, representam Alagoas em mostra comemorativa dos 20 anos do Memorial da América Latina, Em São Paulo.


Presidência Wilton Malta Direção Regional Efigênio de Almeida Neto Direção de Programas Sociais (DPS) Cléa Costa do Nascimento Coordenação Artístico-cultural (CARC) Guilherme de Miranda Ramos Técnico Especializado em Artes Visuais Kelcy Mary F. Pereira Curadoria Vera Maurício Fotografias Zóio TV Projeto Gráfico Luiz Antonio Medeiros Novaes


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