Ação Recursos Educativos Digitais: Criação e Avaliação
Formanda: Maria de Fátima Alves Correia Formador: José António Barata
Porto, 2014
“As crianças mais pequenas, discutem, (…) escrevem ou recontam as suas narrativas da mesma forma que os adultos o fazem. Numa só actividade, elas brincam, aprendem, simulam, agem… As tecnologias digitais, com as suas múltiplas modalidades e funções baseadas em acções e objectos do mundo real, actuam precisamente nesse sentido, sendo, por isso, potenciadoras do poder expressivo das crianças.” “ (Edith Ackermann, MIT e rede Kaleidoscope)
OBSERVAçÃO: As fichas de trabalho que foram montadas por mim e o quiz faber que construí estão nas sub pastas fichas de trabalho&quiz faber, respetivamente. Os endereços das minhas publicações estão na pasta ISSU.
1. REFLEXÃO DO PERCURSO INDIVIDUAL DE APRENDIZAGEM
a) Introdução O relatório que estou a redigir é um somatório de todas as aprendizagens que fiz relativas à ação de formação “Recursos Educativos Digitais”. É de extrema importância demonstrar a utilização dos recursos educativos digitais em contexto de sala do pré-escolar com crianças de 5/6 anos de idade. Ainda mais importante é desenvolver as diversas áreas de conteúdo neste nível de ensino. Inseri neste relatório um plano de aula, semanal, para um grupo de 27 crianças com 5 anos de idade a fazerem os 6 ainda, no decorrer deste ano. O objetivo principal, com este plano de aula foi, sem dúvida, através dos recursos educativos digitais, melhorar o conhecimento do seu corpo, reconhecer algumas partes internas do corpo e suas funções, desenvolver a lateralidade e a coordenação de movimentos, desenvolver conceitos de grandeza, posição e orientação espacial, a partir da história “O corpo humano é uma casa”. Para iniciar este trabalho utilizei o link http://arquivo.ese.ips.pt/nonio/maletacre/recursos/corp_hu_actividades.pdf. Foi, intencionalmente, uma planificação parcelar que não teve em linha de conta todo o trabalho diário que se desenvolve no jardim-de-infância com o grupo, desde as actividades de rotina, até aquelas que vão surgindo quer por iniciativa das próprias crianças, fruto de situações criadas por elas, ou indo de encontro às suas necessidades, curiosidades, ou expectativas. O enfoque desta planificação foi a utilização dos Recursos Educativos Digitais no trabalho pedagógico da educação Préescolar. Todo o trabalho desenvolvido nesta área de aplicação dos recursos educativos digitais deverá ter em atenção o importante aspecto das limitações naturais de crianças
de 5/6 anos, na utilização dos mesmos, uma vez que ainda não sabem ler nem escrever como aqueles que já frequentam o 1º CEB. A plano de aula foi concretizado durante a semana de 17 a 21 de fevereiro durante a qual a utilização dos conteúdos trabalhados, teve como intencionalidade, em cada dia da semana, trabalhar cada uma das áreas de conteúdo: Formação Pessoal e Social, das Expressões: nos sub domínios da matemática, expressão plástica, expressão musical, expressão dramática, Linguagem Oral e Abordagem à Escrita e Conhecimento do Mundo. O tema geral foi o “Corpo Humano por dentro e por fora” Na área da Formação Pessoal e Social, utilizando o link http://www.slideshare.net/rvanessarebelo/corpo-humana-powerpoint . Depois de visualizado e explorado o pwp pedi às crianças que fizessem o seu autorretrato. Para avaliar os conhecimentos das crianças sobre as partes externas que compõem o corpo pedi-lhes que construíssem um puzzle do corpo recorrendo às imagens da ficha de trabalho - Quebra cabeça corpo humano: Ficha de trabalho quebra cabeças.docx Na Área do Conhecimento do Mundo, utilizando o link http://www.dailymotion.com/video/xb5tk4_pistas-da-blue-vamos-conhecermelhor_shortfilms Depois de visualizado o filme, exploramos um esqueleto em 3D a quem demos o nome de Jorge. No final da atividade para avaliar os seus conhecimentos utilizei a ficha de trabalho – Órgãos dos sentidos: Ficha de trabalho - órgãos dos sentidos.docx e o jogo que se encontra no link http://www.sitiodosmiudos.pt/saude/ Na Área das Expressões no subdomínio da Expressão Plástica através do link ttp://www.youtube.com/watch?v=KxuOG5a8S84 Com a ajuda deste endereço o grupo pode utilizar várias técnicas de expressão plástica e assim desenvolver a sua motricidade fina. No subdomínio da Expressão Corporal recorri ao link http://nelinhajardim.wordpress.com/jogos-de-exploracao-do-corpo-do-espaco-e-dosobjectos/ Nesta área o jogo não só contribuiu para o fortalecimento das relações entre pares, mas também para o desenvolvimento do esquema corporal. Para a área da expressão Musical o link
http://www.youtube.com/watch?v=nqJ2yBQ5K6U01 - Avô Cantigas - O corpo humano foi um sucesso, pois as crianças puderam exercitar o gosto que têm em cantar. Na área da Matemática tendo como suporte o link http://escoladodominicalinfantil.blogspot.pt/2013/09/atividades-do-corpo.html trabalhamos as simetrias, a noção de número, a localização de objetos no espaço.
Ao longo desta formação fui fazendo um compêndio de tudo o que aprendi de novo, e de todas as pesquisas que me foram proporcionadas. O relatório escrito está dividido em quatro partes:
1.REFLEXÃO DO PERCURSO INDIVIDUAL DE APRENDIZAGEM a)Introdução b)O papel do educador de infância na integração dos recursos educativos digitais versus o enquadramento destes recursos em sala de atividades do pré-escolar
2.APLICABILIDADE EM CONTEXTO EDUCATIVO DOS CONHECIMENTOS OBTIDOS a)Planificação da atividade temática com recurso aos recursos educativos digitais e reflexão crítica depois da implementada a planificação.
3.RELAÇÃO ENTRE PARES E FORMADOR & SUGESTÕES
4. BIBLIOGRAFIA
b) O papel do educador de infância na integração dos recursos educativos digitais versus o enquadramento destes recursos em sala de atividade do pré-escolar.
Em seguimento ao que atrás foi referido, o Centro de Formação do SIPE, promoveu a presente ação de formação com o objectivo de apoiar os educadores do Pré-Escolar e os professores do 1.º Ciclo a identificar situações concretas em que os recursos educativos digitais que podem ser utilizadas na prática pedagógica.
Esta ação contribuir para mim, como educadora, adquir e aprofundar o conhecimento sobre a utilização dos RED relacionados com o trabalho desenvolvido nas áreas curriculares e compreender as vantagens de utilização destes recursos como meio para melhorar as práticas pedagógicas e as aprendizagens das crianças. Também me proporcionou conhecer e ter a oportunidade de utilizar novas ferramentas e recursos educativos
digitais
específicos
adaptados
às
necessidades
dos
processos
ensino/aprendizagem da Educação Pré-Escolar. De uma forma diferente, pude refletir, de uma forma crítica sobre a utilização dos RED em contexto pedagógico. Assim, os RED passaram a assumir uma importância enorme na minha profissão, como educadora do pré-escolar, e pretendo que esteja presente em todas as áreas que tenho de trabalhar diariamente. Na Educação Pré-Escolar os RED podem ser introduzidas como um meio auxiliar do processo ensino/aprendizagem das crianças enquanto construtores do seu próprio saber. As crianças ao utilizarem os meios digitais, trocam experiências, multiplicam aprendizagens, criam e inovam seus conhecimentos, tomando-se agentes interventivos e participativos no seu processo educativo. O mundo actual está em constante evolução e, consequentemente, os espaços educativos têm que estar atentos à mudança. A utilização dos recursos digitais na minha sala de atividades, começou a dar sinais do enorme papel educativo que desempenham na construção de aprendizagens, nas crianças de hoje. Estes recursos digitais, quando usados e explorados, podem ser um meio facilitador para promover as multiliteracias em crianças em idade Pré-escolar, neste caso particular com a criação de narrativas digitais. A criança, quando manipula, observa e explora a funcionalidade dos recursos digitais, adquire múltiplas aprendizagens em todas as áreas curriculares. Com esta formação, encontrei respostas positivas e credíveis, que me fazem acreditar e verificar com resultados válidos, que o recurso à utilização dos RED em contexto de trabalho, com crianças em idade Pré-escolar, é uma prática a implementar nas práticas pedagógicas, para que este, seja um dos caminhos a percorrer pelas crianças como facilitador de múltiplas aprendizagens, nos diversos campos a serem trabalhados. A ação de formação RED- Criação e avaliação, que decorreu no período de 07 a 15 de fevereiro de 2014 nas instalações da Escola Secundária Rodrigues de Freitas no Porto. Esta formação destinou-se a professores do 1.º ciclo e educadores e teve a duração de 30 horas. 15 horas foram presenciais, divididas por 3 sessões, e as
restantes horas da formação foram preciosas para a realização de um trabalho relacionado com esta e reflexão do mesmo, no presente relatório. Durante a ação foram explorados recursos educativos digitais, que até então desconhecia. Pela experiência já vivida e partilhada, os resultados foram francamente animadores, e levam-me a acreditar que todos os interessados e diretamente envolvidos, serão agentes interessados, colaboradores e participantes no processo educativo, para que os objetivos e metas sejam alcançados com sucesso, com a criação de RED, em contexto de sala de aula. Esta descoberta de novas ferramentas e recursos digitais pelos professores/educadores, ajudou-me a identificar situações em que o uso dos RED, em contexto de sala de atividades do pré-escolar, fosse possível para assim e assim pude planificar as minhas atividades. Apesar de toda esta reflexão ainda tenho um longo caminho a percorrer e esse caminho vai continuar a ser desenvolvido participando nas diversas ações de formação que o SIPE tem vindo a proporcionar.
2. APLICABILIDADE EM CONTEXTO EDUCATIVO DOS CONHECIMENTOS OBTIDOS
a)Planificação da atividade temática enquadrada nos Recursos Educativos Digitais e Reflexão Crítica, depois de implementada a planificação
Grupo etário: 5/6 anos de idade Tema: O Corpo Humano: conheço-me por dentro e por fora Trabalhar as partes do corpo, os sentidos e a higiene pessoal são fundamentais para o conhecimento de nós mesmos. Para a realização deste projeto é importante que se desenvolva atividades envolvendo a motricidade, a lateralidade, as expressões e a criatividade, explorando atividades que desenvolvam, também, a coordenação motora fina, através de pintura, recorte, colagem desenho, etc. Motivação: recorrendo à história “O corpo humano é uma casa”, suscitar uma conversa com, e entre as crianças, sobre a imagem corporal, identificando em si e nos outros as principais partes do corpo humano. Objetivos: adquirir e reforçar o esquema corporal e identificando as principais partes do mesmo: cabeça, tronco e membros. Plano de aula encontra-se num ficheiro à parte e que foi editado no ISSUU:
Descrição das atividades: Dia 1.º: depois de darmos os bons dias pedi-lhes que estivessem com muita atenção pois queria-lhes falar de uma situação vivida por um menino. Depois de refletirmos sobre o que escutaram convidei-os a realizar o seu autorretrato. Para concluir esta atividade e poder avaliar os seus conhecimentos o grupo fez uma ficha de trabalho com o tema Quebra cabeça – Corpo humano (link indicado acima). Esta ficha de trabalho foi realizada com muita pesquisa em diversos RED e ao trabalhar desta forma pude classificar e avaliar qualitativamente este tipo de materiais. Verifiquei, depois de implementada a respetiva ficha, que esta estratégia ajuda as crianças na pesquisa e selecção de materiais.
Dia 2.º: na continuação do trabalho, começamos a atividade do dia por dialogar sobre o que tínhamos feito no dia anterior. Depois lancei o desafio de construirmos em grupo uma figura humana em tamanho real, todos queriam ser o modelo. Após o contorno do corpo de uma das crianças passamos a dar vida à nossa figura utilizando várias técnicas de expressão plástica e materiais para a sua concretização. Depois individualmente cada um fez o seu boneco com recurso a imagens de revistas e à modelagem com pasta de papel. Estas atividades envolveram as crianças de uma
forma bastante entusiástica e promoveu o seu desenvolvimento ao nível da motricidade fina e sentido estético. O recurso digital utilizado http://www.youtube.com/watch?v=KxuOG5a8S84 serviu como suporte para o trabalho realizado, muitos outros depois foram pesquisados.
Dia 3.º: o entusiasmo e a envolvência das crianças observadas no dia anterior continuaram a manifestar-se. Porque são bastante curiosas estavam todas interessadas e queriam perceber como funciona o nosso corpo por dentro. Para isso tivemos a visita de um “amigo” em 3D - esqueleto e seus respetivos órgãos, que amostrou de uma forma bastante lúdica como é o nosso corpo. No final houve a necessidade de lhe dar um nome, visto ele não ter. Jorge foi o nome escolhido. Depois falamos da necessidade criarmos hábitos saudáveis de saúde. Para interiorizarem os temas abordados servime dos links http://www.dailymotion.com/video/xb5tk4_pistas-da-blue-vamos-conhecermelhor_shortfilms (vídeo) e de http://www.sitiodosmiudos.pt/saude/ jogo interativo, ambos os recursos foram do seu agrado.
Dia 4.º: com a colaboração do professor de ginástica e recorrendo ao link http://www.ebah.com.br/content/ABAAABJ1wAI/17569502-atividades-psicomotricidade-i preparamos alguns jogos de psicomotricidade para reforçar as suas destrezas e capacidades motoras. Estes jogos também serviram para observar e avaliar as crianças ao nível da aquisição do esquema corporal e escuta e cumprimento das regras de jogos simples. Da parte da tarde dividi as crianças em vários grupos de trabalho: uns para completarem os trabalhos plásticos iniciados, outros na área da biblioteca a fazerem a leitura de imagens sobre o tema e outros ainda na área das TIC. Estes últimos utilizando o link http://www.escolagames.com.br/jogos/corpohumano/ divertiram-se a jogar o jogo aí encontrado. Durante a realização das atividades escutaram a música do avô Cantigas sobre o tema encontrada que se encontra no link http://www.youtube.com/watch?v=nqJ2yBQ5K6U01 - Avô Cantigas - O corpo humano .
Dia 5.º: depois da chegada das crianças e cantado os bons dias, recorrendo ao link http://www.sitiodosmiudos.pt/saude/default.asp?fich=c0 começamos as atividades do dia por partilhar os conhecimentos que possuímos sobre o corpo. Para testar a memória brincamos às adivinhas sobre o corpo humano encontradas no link http://educamais.com/adivinhas-sobre-o-corpo-humano/
Mas algo faltava: dar um nome à figura humana realizada no 2.º dia e colocar as etiquetas (previamente elaboradas) com o nome das várias partes do corpo humano. Quanto ao primeiro vários foram os nomes propostos, mas por votação ganhou o mais votado. Frederico foi o nome escolhido. Seguidamente passamos à colocação das etiquetas nos sítios certos. Foram muito competitivos pois todos queriam colocar as etiquetas. Alguns com ar indignado ficavam ofendidos quando, propositadamente algumas etiquetas eram colocadas nos sítios errados. Foi agradável também observar que as crianças conseguiram aplicar os conhecimentos matemáticos que já possuem durante as atividades: compararam alturas com a ajuda de instrumentos convencionais e não convencionais, chegando à conclusão quem era o mais alto e o mais baixo; utilizar a noção de número à quantidade que representa: 1 (cabeça, tronco, coração), 2 (olhos, pernas, braços), 3 ou mais (ossos, cabelos, dedos). Fizemos também simetrias com recurso a fotografias deles próprios. Para avaliar de uma forma diferente utilizei o Quiz Faber que fiz e que teve um sucesso que jamais as crianças vão esquecer. Comprometi-me a uma vez por semana fazer um testes destes com as crianças. A dinâmica que utilizei com este quis foi pensarem que estavam a fazer um concurso entre grupos.
3.
RELAÇÃO ENTRE PARES E FORMADOR & SUGESTÕES
Nesta formação pude verificar, pela primeira vez que não só eu me zango muitas vezes com o meu computador e com os trabalhos que vou tentando realizar nele. Pela primeira vez percebi que há muitos docentes como eu! Nesta formação pude também verificar que todos os formadores estavam presentes com a finalidade de conhecer o significado dos RED para os utilizarem, de uma forma individual, no seu contexto de trabalho, mais concretamente, percebi a preocupação que cada um teve para aceder às suas concepções e utilizar tudo o que aprenderam de uma forma individual, na sua prática pedagógica. Sublinho individual porque senti que não houve interação entre os pares. Cada um pensou em si e no seu trabalho enquanto o formador lhes ia ensinando a utilizar os diversos recursos educativos digitais. O papel do formador foi, de uma forma inteligente e profissional, levar os seus formandos a adquirirem uma maior visibilidade dos RED e teve sempre a preocupação que os formandos aprendessem a utilizar corretamente estes recursos para depois pensarem e refletirem na melhoria das suas práticas pedagógicas com vista ao desenvolvimento de um ensino de qualidade.
SUGESTÕES Julgo que numa próxima formação, idêntica a esta, se deve recorrer ao trabalho colaborativo entre pares na preparação do trabalho docente, com recurso à reflexão e partilha de saberes. Nesta formação não foi possível identificar um perfil de competências do educador reflexivo e perspectivar-se a prática reflexiva como um acto que deve ser realizado como uma ajuda na construção do conhecimento, na tomada de decisões e resolução de problemas. Esta situação poderá ser conseguida se houver uma manhã para apresentação dos trabalhos realizados. Relativamente aos recursos utilizados, o que me pareceu menos indicado, para o préescolar, foi o quiz faber uma vez que, por exemplo, na correspondência entre frases não é possível fazer correspondência entre imagens. De facto, esta era a minha ideia inicial mas depois de ter implementado o quis na minha sala foi possível verificar que as crianças interagem com entusiasmo, apesar de ter sido eu a ler tudo o que ia aparecendo. A cada pergunta elas queriam, com entusiasmo apontar para o ecrã!!! O que acho necessário é que a cada recurso apresentado, haja a preocupação de ensinar como eles podem ser utilizados em cada nível de escolaridade.
Conclusão Quando estava na formação fiquei com a noção que o QF não era adequado à faixa etária com que trabalho (5/6 anos)uma vez que ainda não sabem ler nem escrever. Apesar de tudo fiz um teste com QF com o tema trabalhado no plano de aula e verifiquei que afinal é possível trabalhar este Recurso Educativo Digital com eles. Em cada questão eu li oralmente cada uma das perguntas e o objetivo para cada uma delas e fomos jogando em grupo. De notar que quando o teste tem início é pedido o nome do aluo e aí eu inseri o nome da sala (Leões). Este programa podia ser mais apelativo para esta faixa etária se por exemplo pudesse no Fill gap inserir imagens tal como no Matching. Pretendo, depois desta formação, onde senti certezas e algumas limitações quanto à utilização destes recursos com crianças tão pequenas. Contudo, a minha persistência leva-me a contrariar o pensamento que indico a seguir, e que ainda permanece sobre a realização de formação ao nível das TIC: Há mais vida para além do computador e para além disso nada substitui, no meu entender, um bom livro, e o prazer de ouvir e ver ao vivo alguém que conta uma boa
história. É preciso, sobretudo, não esquecer que as crianças precisam de BRINCAR MUITO, de correr, saltar, dramatizar, vir para a rua, explorar o meio, interagir com os outros e respirar ar fresco ... MAS… sem os RED as minhas práticas pedagógicas continuariam pobres, limitadas e sem desafios!
Referências bibliográficas
http://www.academia.edu/3684253/Os_professores_como_autores_e_editores_de_recu rsos_educativos_digitais_uma_investigacao-acao_na_Escola http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/10228/1/ulfpie044897_tm.pdf http://seer.dev.ufrgs.br/index.php/renote/article/viewFile/13874/7794 http://www.crie.minedu.pt/files/@crie/1330429397_Sacausef7_11_35_RED_reflexoes_p ratica.pdf
Porto, 25 de fevereiro de 2014 ________________________________ (Maria de Fátima Alves Correia) (Educadora de Infância)