+ Saúde Magazine

Saúde * Consultório Médico-Cirurgico Rastreio da Doença Oncológica P9

Psicologia * Morabeza P12

Sociedade * O cidadão no centro do sistema e a legislação aburrante P42

Agenda do Verão

Saúde Oral

P44

* SOLADEY Uma revolução na sua boca P14

Saúde Animal

* Entrevista - O Plano de Saúde Oral Claro Dental P16

Nutrição * Entrevista - Os segredos de Sofia P19 * Cozinha Japonesa - Todo o cuidado é pouco P24 * As crianças e o Diabetes P26

* Fisioterapia em cães P47 * Nutrição de Aves em Cativeiro P48

Teste * Considera-se uma pessoa Independente? P52

Beleza

Astrologia

* Tratamentos relaxantes StarSkin® P30

* Horóscopo da Sexualidade P54

Moda

Ambiente

* Elegante mesmo é um sorriso P34 * Como fazer os penteados de Sarah Jessica Parker em Sex and the City P36

* Plástico, mais inimigo que amigo P58

Economia

* Hamburguer vegetariano P64

* A Saúde da Economia - A falta de sistema e o combate à SIDA P38 * Como investir no imobiliário em tempo de crise P40

Receitas Saudáveis

ficha técnica Edição Nogueira&Cagnin, Lda Direcção Inês Serra Lopes Redacção Textos de: Inês Serra Lopes Manuel Sanches, Silvia Souza, Fernando Borba Gouveia, Alexandra Lamas Isabel Vilares Godinho e redacção + saúde Coordenação de Fotografia Tribo Talentosa, Lda

Agradecimentos A todos os que colaboraram no desenvolvimento e na evolução deste projecto.

Especial à Verónica Nogueira, pelo amor e inspiração,

Produção e Desenvolvimento Nogueira&Cagnin, Lda Tribo Talentosa, Lda Marketing + saúde magazine Design e Paginação Tribo Talentosa, Lda All About It Capa Sofia Cerveira Produção Claudia Piloto Concept Design Tribo Talentosa, Lda Impressão e Acabamento Gazela Artes Gráficas Dep. Legal 250681/06 Periodicidade Mensal

Distribuição Gratuíta

PUBLICIDADE + saúde magazine Tel. +351. 913 287 661 maissaude.comercial@gmail.com Toda a correspondência deve dirigir-se à + saúde magazine ® Avenida 25 de Abril, 672 - 4D 2750-511 Cascais maissaude.magazine@gmail.com

© + saúde magazine - Os trabalhos literários e gráficos concebidos para esta revista são de propriedade da empresa editora, sendo proibida qualquer reprodução sem a sua autorização prévia.

Rua de Belém nº 84 a 92 1300-085 LISBOA PORTUGAL Telefones : +351 21 363 74 23 +351 21 363 80 78 Web : www.pasteisdebelem.pt

Inês Serra Lopes Directora

S

empre me interroguei sobre qual seria a doença de que morriam as pessoas de séculos recuados que os romances, e os relatos mais ou menos históricos, descreviam como tendo morrido de amor.

Por amor, ou de amor, homens e mulheres, definhavam e morriam.

Calculo que em algumas épocas essas mortes se devessem à tuberculose (a assustadora “tísica”), à pneumonica e às várias doenças que a rudimentar medicina de então não sabia combater. Há porém, ainda hoje, quem morra de amor. Ou por amor. É ainda frequente isso acontecer.

Sobretudo aos casais que chegam aos 70, 80 ou mesmo 90 anos de idade, com 50 ou 60 anos de vida em comum. Quando um deles parte, o outro, mesmo que não estivesse antes doente, não demora muito a segui-lo.

Morrer de Amor Há, assim, um fenómeno de desistência da vida, após a partida do outro, que realmente a encurta. E às vezes muito.

Se isso não é morrer de amor, o que será?

A aventura da Saúde chega a todos, mais cedo ou mais tarde.

Mais tarde, para aqueles que (ainda) vêm a Saúde apenas como o estado oposto à doença. Mais cedo, para os que percebem que a Saúde é uma coisa que aprende, se cria e se cuida. + saúde magazine é uma revista que tem espaço para a Saúde, em todos os sentidos e nem sempre por causa de doenças.

Pretendemos ajudá-lo a tratar da sua Saúde. No bom sentido.

Com artigos técnicos e conselhos práticos. Com exemplos e com ideas. Com a certeza de sermos absolutamente iguais uns aos outros e, todavia, únicos na

espécie de cada um de nós. É possível morrer de amor, como é possível viver – isto é, deixar de morrer -, por amor. Não está provado até que ponto a nossa vontade influencia a nossa Saúde.

Mas há centenas de milhares de casos em que é evidente que a força de vontade e o amor produzem curas que a medicina não podia prever. + saúde magazine acredita na Saúde e na infinita capacidade das pessoas. Porque mesmo depois da penicilina e da descoberta do genoma humano, ainda é possível morrer, ou viver mais, por amor. Porque continuamos a ser apenas pessoas, com toda a magnífica dimensão que tem ser pessoa. Continuamos a depender de nós próprios. Para a vida e para a Saúde.

Inês Serra Lopes

Consultório Médico-Cirúrgico

Rastreio da Doença Oncológica

E

mbora a evolução no tratamento do cancro tenha sido enorme nas últimas décadas, o cancro continua a ser uma das principais causas de morte em Portugal e no Mundo – a 2ª causa, só abaixo das doenças cardiovasculares, registando-se um aumento progressivo do seu peso proporcional.

Embora a mortalidade global por cancro, em Portugal, tenha estabilizado ainda parece existir um aumento da mortalidade nos homens.

Mas se antigamente a morte era o desfecho final inevitável da doença oncológica, hoje em dia a nossa realidade é bastante diferente e a cura acontece em muitos casos e noutros quase que se poderia falar de doença crónica como a hipertensão arterial ou diabetes que necessitam medicação para toda a vida.

Apesar disso, o cancro continua a ser aquela doença que as pessoas têm medo de pronunciar sequer o nome, e como tal muitas vezes não a enfrentam como deveriam e não raras vezes ignoram mesmo as suas manifestações numa tentativa cobarde mas compreensível de que ela não bata à nossa porta e seja engano... È necessário dismistificar a doença maligna e todo um “folclore”

de preconceitos que se foi enraizando ao longo dos anos. Para isso é preciso informar, informar e informar. E informar não pode ser despejar uma quantidade de informação técnico-científica e esperar que as pessoas apreendam essa informação como se tivessem um curso básico de medicina. Ninguém pode saber de tudo, e quem sabe de medicina são os médicos – ou deveriam saber. Por isso, o que a população deve saber é que tem que ser acompanhada periodicamente pelo seu médico assistente e que esse deve disponibilizar aos seus pacientes o que o “estado de arte” propõe que se faça em termos de promoção da saúde.

E promoção da saúde não é só tratar a doença mas tentar evitála. É aqui que entra o tema que me propus abordar hoje.

Se como já disse, actualmente a doença oncológica é tratável e muitas vezes curável, se for diagnosticada num estádio inicial as suas probabilidades de cura são infinitamente maiores.

Mas também não se pode, nem se deve, fazer uma TAC da cabeça aos pés de 6 em 6 meses à procura do maldito cancro até porque mesmo assim muitos nos passariam ao lado. Não podemos criar uma responsabilida-

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Fernando Borba Gouveia Cirurgião Geral de ansiosa às populações em relação à sua própria saúde. Cabe ao médico assistente orientar os seus pacientes na promoção da sua saúde.

O estudo dos inúmeros casos de cancro tem-nos dado conhecimentos importantíssimos sobre o aparecimento e evolução de determinados cancros, e esse conhecimento permite que sejam diagnosticados em fases precoces da sua evolução e por isso mais facilmente curáveis.

Essas armas não podem ser desperdiçadas e hoje em dia quando vemos tumores em fases avançadas que poderiam ter sido diagnosticados em estádios mais precoces reconhecemos nisso uma má prática médica e uma medicina subdesenvolvida. É isso o rastreio da doença oncológica – fazer exames para despiste do cancro antes deste se manifestar, ou seja, diagnosticar o tumor maligno numa fase precoce para que as possibilidades de cura sejam maiores.

E com os conhecimentos actuais isso é possível em algumas doenças. É exemplo disso o rastreio do cancro da mama realizado essencialmente a partir da acção meritória e generosa da Liga

Portuguesa Contra o Cancro, o rastreio do cancro cólo-rectal levado a cabo pela Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia e ainda o rastreio do cancro do colo do útero e o rastreio do cancro da próstata.

Apesar destes progressos na implementação de programas de rastreio, estes não têm sido aplicados de uma forma uniforme e coordenada pelos organismos estatais competentes pelo que daí resulta uma assimetria de acesso pelas populações e consequente falta de avaliação de grupos de risco. Mas a adopção das Recomendações da Comissão Europeia sobre o rastreio do cancro responsabilizará todos os Estados Membros. Já são reflexo disso as Orientações Estratégicas do Plano Nacional de Saúde 2004/2010 que promovem as actividades de rastreio: “serão acompanhados e reforçados os apoios aos programas de rastreio em curso...; incidirá sobre o carcinoma do colo do útero, da mama e do cólon e recto... a desenvolver de imediato”.

Pelo menos nestes casos existem programas de rastreio que devem ser seguidos e sugeridos pelo médico assistente. Sabendo que estes casos representam a maioria de todos os cancros em Portugal podemos daí inferir o impacto na saúde que eles terão estes se devidamente implementados.

O cancro da mama continua a ser a causa de morte por cancro mais comum entre as

mulheres. O cancro do cólon e recto é a terceira causa de morte mais comum para os homens e a segunda para as mulheres com uma mortalidade que tem vindo a aumentar. O carcinoma da próstata ocupa o terceiro lugar, a nível mundial, no que se refere às doenças oncológicas; em Portugal surgem 4000 casos por ano que representa 19% do total dos tumores. O cancro do colo do útero tem sido considerado prevenível através do rastreio por citologia (“papanicolau”), com uma baixa mortalidade e não tem sofrido aumento nas mulheres mais jovens.

No rastreio do cancro da mama devemos promover o auto-exame e disponibilizar a mamografia e ecografia mamária de 2 em 2 anos ou anual a partir dos 40 anos. Apesar dessa informação ser largamente difundida por todos os meios de comunicação continuamos a encontrar muitos casos de doença avançada que teriam outra evolução se se tivessem seguido as orientações do rastreio.

No cancro colo-rectal (intestino grosso e recto) a pesquisa de

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sangue oculto nas fezes pode alertar-nos para a necessidade de realizar mais exames e a colonoscopia a partir dos 50 anos pode diagnosticar lesões do cólon e recto em fase inicial com tratamentos muito mais simples.

A colonoscopia é um exame a que muitos pacientes manifestam relutância na sua realização por várias razões, muitas vezes até culturais, mas que importa desmistificar. Trata-se de um exame que não deve ser doloroso e que pode diagnosticar estadios iniciais de cancro colo-rectal e pode ainda prevenir a evolução dos polipos intestinais (uma patologia relativamente frequente) para cancro do cólon uma vez que durante a colonoscopia podem ser removidos esses mesmos polipos. Também é verdade que não é um exame que se consiga realizar facilmente através do Sistema Nacional de Saúde e o Governo deve ser pressionado para oferecer as mesmas condições a toda a população fazendo cumprir as orientações estratégicas do Plano Nacional de Saúde.

No cancro do colo do útero, o exame ginecológico e a colpocitologia (“papanicolau”) feitos a partir da idade sexualmente activa diagnosticam lesões do útero em fazes muito precoces da doença e que são perfeitamente curáveis.

No cancro da próstata, a pesquisa do PSA nas análises de sangue, toque e ecografia prostática a partir dos 40-50 anos dão-nos informações valiosas e atempadas sobre a patologia prostática.

São todos exames relativamente simples e pouco dispendiosos que podem poupar vidas e tratamentos muito mais caros.

Mas embora a maioria das pessoas já tenha ouvido falar destes exames, estão nesta altura a interrogar-se sobre quando terá sido a última vez que fizeram uma mamografia ou uma análise de PSA. Ora, se não devemos viver “hipocondriacamente” obcecados com a saúde, a boa verdade é que não podemos deixá-lá nas mãos do acaso.

Existe um mundo de diferença no tratamento da doença oncológica local ou no tratamento da doença avançada, ou seja na doença confinada ao órgão primário ou quando a doença já se manifestou também em outros órgãos. É esse o grande objectivo do tratamento da doença oncológica: diagnosticar precocemente e tratar na fase inicial da doença.

Para isso é preciso que se ponham em prática os programas de rastreio existentes, programas esses que já deram provas do benefício da sua aplicação tanto do ponto de vista da saúde como do económico (é muito mais barato tratar as fases

iniciais da doença do que as suas fases avançadas, mesmo tendo em conta o consumo financeiro na implementação dos programas de rastreio).

Mas é impossível transmitir toda essa informação à população em geral: os programas de rastreio existentes, a quem se destinam e as suas calendarizações. Por isso, mais uma vez, volto a enfatizar o papel do médico assistente e é essa a minha finalidade quando escrevo este artigo. Transmitir aos leitores a ideia que existem alguns exames que se podem fazer para diagnosticar os cancros mais frequentes e numa fase inicial, e que nessa fase o cancro pode ser uma doença curável. Por isso devemos enfrentrá-lo sem tabus conscientes da possibilidade de cura.

Infelizmente, muitos outros casos de cancro escapam ainda a malha de rede que pretendem ser os exames de rastreio, mas se pelo menos estes forem apanhados muito já se terá feito pela nossa saúde.

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Manuel Sanches Psicólogo

R

ecentemente, estive na Ilha de Santiago, na Praia, capital de Cabo Verde, a dar formação a técnicos de um centro de recuperação de adictos, usadores de drogas e abusadores de álcool.

Tinha, anos atrás, como muitos dos portugueses, representação social negativa dos caboverdeanos, como sendo agressivos, baseada em preconceitos acerca dos migrantes em Portugal, que estavam ( e alguns estão) desenraízados e encurralados à margem, em bairros degradados e pobres, na periferia de Lisboa, tal como os nossos compatriotas, nos anos sessenta, nos «bidonvilles», às portas de Paris.

Em Santiago, fiquei surpreendido com as gentes, muito acolhedoras e afáveis, bem diferentes dos retratos desfocados. Têm uma palavra que define a sua espontânea amabilidade e gentileza: «morabeza».

Observei que cumprimentam com um bom-dia, intensamente genuíno, mesmo a um desconhecido . Nós eramos assim, pelo menos nas nossas aldeias. Fomos perdendo, e, em cada Agosto, isto é mais visível. Somos mais distantes, ao passar uns pelos ou-

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tros, na rua, justificando tal que não conhecemos quem é, mesmo sabendo que é ainda primo.

Não admira que jovens tenham problemas de identidade, desconheçam as suas origens, não saibam nomes de seus de avós.

Muitos vivem em famílias, cujos pais dizem:«os meus, os teus e os nossos filhos».

Na Praia, pequenos gestos revelam atitudes de grande significado: vi mulheres que não baixam os olhos, quando se cruzam com outras pessoas, nos passeios das ruas, mesmo que sejam homens desconhecidos.

Olham de frente, sem constrangimento e com simpatia, cumprimentando.

Estas e outras atitudes transmitiram-me serenidade e segurança.

Podia ir confiante, para qualquer

Morabeza

lugar, mesmo sòzinho. Viajei pela ilha. Encantaram-me os cocurutos dos picaretos vulcanicos das montanhas, infelizmente em erosão. O Pico da Antónia é o mais alto. Também o jardim cuidado e a bonita igreja da Vila do Tarrafal. E, ainda, o oásis da Ribeira Grande (Cidade Velha), antiga Capital do Arquipélago, primeira colónia portuguesa, com frutos deliciosos dos coqueiros, mangueiras e papaieiras.

Em contraste, algum aperto na garganta, no Campo de Concentr ação do Tarrafal, para prisioneiros políticos, lutadores contra a repressão do Estado Novo. Emocionou-me o Museu da Resistência, em particular a maquete da «Frigideira», destruída que foi, talvez para não deixar rasto da perversão e da

maldade. Quanto sofrimento?!

A mágoa da memória da brutalidade do comércio de escravos, ainda muito presente nos Caboverdeanos. A Cidade Velha foi placa giratória deste comércio.

Foi salteada, saqueada e destruída por corsários e piratas, ingleses, holandeses e franceses, com destaque para os, tristemente, afamados Francis Drake e Jacques Cassard.

Há viagens que marcam e transformam. Hoje, ao abrir a torneira de água, penso duas vezes.

Lembro-me da aridez dos campos, das vaquitas a comerem papel dos sacos de cimento, das crianças com os burritos, transportando água em pequenas vasilhas de água – «aqui é ouro», disse, categoricamente, um jovem. Aquela menina com um bébé á ilharga e uma lata de água à cabeça...

Não admira a emigração, na procura de melhor vida. Dois terços dos Caboverdeanos vivem a diáspora, espalhados em Portugal, Holanda, América e outros quatro cantos do mundo. Mas sempre a saudade da «Nha Terra», musicada por Luís Morais, Bana, Cesária Évora, Lura, Tito Paris e tantos outros.

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Saúde Oral

SOLADEY É

uma inovadora escova de dentes de alta-tecnologia que está a revolucionar o conceito de higiene oral.

Originária do Japão, onde anualmente são vendidas cerca de 2 milhões de unidades e mais de 5 milhões de cabeças de substituição, a SOLADEY oferece inúmeras vantagens do ponto de vista da saúde e da sustentabilidade ecológica.

Inventada na década de 80 pelo Dr. Yoshinori Nakagawa, o nome SOLADEY deriva da união das palavras “Solar” e “Dental”, uma vez que põe o conceito de potência iónica ao serviço da higiene oral. Actua de forma simples e natural À primeira vista, a SOLADEY parece uma escova de dentes normal mas um exame mais atento revela a presença de uma vareta de titânio instalada no seu cabo, residindo aí o segredo da SOLADEY. Analisando os processos físicoquímicos aplicados na indústria da purificação da água e da filtração do ar, o Dr. Nakagawa sabia que, quando exposto à luz e à água, o titânio geraria iões negativos. Assim, desenvolveu um modelo de escova de dentes que incorpora uma pequena vareta de titânio de acção iónica semi-condutora.

Ao entrar em contacto com a água/saliva e uma fonte de luz, são libertados iões negativos que atraem os iões positivos (hidrogénio) presentes no ácido da placa bacteriana, destruindo-a e não permitindo a sua formação.

A acção iónica na saliva funciona como um anti-bacteriano natural e continua a actuar mesmo após a escovagem, contribuindo para reduzir vários problemas, como o sangramento e inflamação das gengivas (gengivites), o mau hálito ou retirar manchas indesejá-

Uma revolução na sua boca

veis nos dentes provenientes do consumo de café e tabaco, devolvendo à dentição o seu tom natural.

Os adeptos da SOLADEY referem que com somente algumas semanas de utilização consistente, a acção iónica da escova remove as manchas mais difíceis, afirmando que desde a primeira aplicação se sente logo uma diferença na limpeza dos dentes, tornando-os muito mais macios.

Quem habitualmente sangra das gengivas pode notar melhoras passados 2 ou 3 dias de utilização.

Prática, confortável e económica Além dos evidentes benefícios no plano da saúde oral, a SOLADEY é uma escova leve, de fácil transporte, excelente para utilização diária não só em casa como também no emprego, no automóvel, em viagens, acampamentos, actividades ao ar livre, etc. E uma vez que a acção iónica dispensa o uso de dentífrico, caso se encontre num local sem água pode sempre utiliza-la apenas com saliva e luz.

Com um cabo confortável e ergonómico, o novo modelo da SOLADEY é composto por cabeças substituíveis standard, o que diminui consideravelmente o seu impacto ambiental, uma vez que o cabo e a vareta, se bem tratados, têm duração vitalícia.

A utilização da SOLADEY também contribui para a diminuição de outros desperdícios, como seja a água, já que a ausência de pasta de dentes permite reduzir de forma significativa o consumo da mesma. Por outro lado, para exercer a sua

acção iónica a SOLADEY utiliza somente a energia da luz (natural ou artificial), não necessitando de pilhas nem de ficha eléctrica.

Também a dispensa do uso de dentífricos contribui para tornar a SOLADEY num produto mais amigo do ambiente. Caso ao início não se consiga dispensar a utilização de pasta, nada impede que não se continue a usar, desde que em quantidades mínimas, de modo a que a espuma não obstrua a vareta e bloqueie o processo.

Uma opção (igualmente não necessária) é a aplicação de uma gota de óleo de menta ou de orégãos, ou o simples bochechar com elixir entre lavagens. Tente manter, sempre que possível, a saliva do final da escovagem na boca, para que a acção iónica se prolongue pelas horas seguintes.

Face aos dados expostos, é fácil compreender que mesmo diante do investimento inicial de €19.95 (PVP recomendado), a opção pela SOLADEY compensa bastante do ponto de vista económico, especialmente na redução de visitas ao dentista.

As escovas SOLADEY já estão a ser vendidas on-line em www. naturkinda.com/loja, e estarão brevemente disponíveis nas farmácias, parafarmácias e lojas de produtos naturais.

Distribuição em Portugal: Ideias em Campo, Lda / naturkinda Para mais informações, consultar www.soladey.com/pt

António Russo Director Clínico do Instituto Odontológico de Lisboa

Como surgiu a idéia de um plano de saúde dental?

O que é o Claro Dental? É um plano de saúde dentária, completo, que abrange todos os tipos de tratamento desde os mais simples até ao que existe de mais avançado em tecnologia disponível a nível mundial, incluindo todos os tipos de próteses, implantes e aparelhos de ortodontia.

Como funciona?

O cliente aderente ao plano paga um pequeno valor mensal, 6 euros, e pode ser atendido em toda a nossa rede nacional de clínicas próprias e credenciadas, não paga nada em diversos tratamentos como extracções, limpezas, prevenção, e nos outros tratamentos paga de acordo com a tabela do plano que é comparticipada pela Claro SA. A tabela está disponível em www. clarodental.pt

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O nosso objectivo é, através da odontologia de grupo, integrando profissionais médicos e clínicas dentárias de elevado padrão, oferecer um atendimento diferenciado, de alta qualidade, a um custo acessível a um maior número de pessoas.

O que oferece o plano? * Cobertura total, todos os tratamentos estão assegurados gratuitamente ou em regime de comparticipação; * A maior rede de clínicas próprias e credenciadas do país, assegurando assim uma cobertura a nível nacional; * Guia do utente, que orienta o cliente na escolha da clínica e do médico dentista da sua preferência; * Central de atendimento Claro Dental, que atende e orienta o cliente com precisão sobre o uso correcto de todos os benefícios do plano.

Saúde Oral

Entrevista

Quais as vantagens de ser um associado? * Cobertura/atendimento nacional * Não há limite de utilização * Não há carência, o uso é imediato * Não há limite de idade * Cartão de utente e personalizado * A melhor tabela de preços do mercado

Qual tem sido o feedback do público?

A resposta tem sido muito positiva. Penso que a nossa proposta vai de encontro às necessidades da população, que cada vez mais é consciente da importância da saúde bucal. E, por outro lado, oferecemos qualidade a preços compatíveis com o poder aquisitivo das famílias.

Também é grande a procura pelas empresas que oferecem o plano de saúde, investindo num benefício fundamental que é a saúde dos seus funcionários.

Gostaria de deixar alguma mensagem para o público em geral e para os médicos dentistas em Portugal?

A mensagem que gostaria de deixar é que apesar de vivermos numa época de grandes dificuldades económicas e graves problemas sociais, um belo sorriso com dentes bonitos melhora a nossa auto-estima, transmite confiança, saúde e bem-estar.

Penso que com optimismo e muito trabalho podemos sempre buscar um mundo melhor.

Fica aqui o convite: usufrua e ofereça à sua família e colaboradores o plano Claro Dental.

Juntos teremos prazer em fazer sorrir.

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Entrevista

Os segredos de Sofia

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+sm: O stress é o mal mais comum no século XXI. Como lida com o stress, Sofia?

SC: Sempre me dediquei a 100% no meu trabalho. Os que me conhecem sabem que me entrego de alma e coração. E não há projecto nenhum no qual esteja mais envolvida neste momento do que o Episódio Especial (aos sábados, às 14h, na SIC). Sou muito profissional e exijo muitíssimo de mim para que o resultado final seja sempre o melhor. Claro que há alturas em que o stress é maior. Mas não deixo que o trabalho se sobreponha à minha vida pessoal. Esse é o segredo.

Numa altura em que cada vez se dá menos importância aos valores e princípios... E só contam as audiências e os jogos de poder, é importante manter o equilíbrio.

E esse equilíbrio vem da minha família, dos que emocionalmente me fazem bem.

Portanto, tento centrar-me no que mais me equilibra... E relativizo o que me faz mal. Um processo difícil para quem é tão emotivo quanto eu, mas verdadeiramente compensador e libertador.

+sm: No que toca a alimentação, é adepta do muito ou do muito bom?

SC: Sou adepta do que é saudável. Sei o que me faz bem e, portanto, evito o que me faz mal.

+sm: Como se defende da fast food e da junk food?

+sm: As mulheres vivem obcecadas com dietas. Já fez alguma dieta especial?

SC: Levando comida de casa. E às vezes o tempo é tão curto que se não nos salvaguardarmos a levá-la de casa, nem tempo temos para comer. Acontece muitas vezes. Portanto, eu protejome levando de casa o que me faz bem, tentando manter a minha alimentação o mais saudável e equilibrada possível.

SC: É importantíssimo sentirmonos bem connosco próprias. Isso influencia tudo o que nos rodeia e a forma como vivemos, nos expressamos e convivemos. Mexe com a auto-estima de qualquer mulher. Sobretudo quem trabalha em televisão, como é o meu caso, tem de ter cuidados fundamentais com a sua imagem.

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Eu tenho de ser muito disciplinada com a minha alimentação e tenho consciência disso. Mas nada de exageros. Não sou obcecada. Nas férias permito-me abusar um pouco de alguns ‘pecados’... Porque considero o convívio importantíssimo e dele não abdico. Não há nada melhor depois de um belo dia de praia do que um fim de tarde a petiscar!

Quando ganhamos uns quilinhos a mais, a solução é a mesma de sempre: insistir um pouco mais no ginásio e voltar ao ritmo alimentar habitual. Mas, confesso, para quem gosta de exercício físico como eu e tem o privilégio de usufruir de todos os tratamentos no CLAUDIA PILOTO CONCEPT, só não se está em forma se não se quiser. E eu quero, e dou muito valor a isso!

+sm: E para manter a linha?

+sm: Qual o seu prato preferido?

SC: Pastas. Qualquer uma... Mas sempre com legumes! Também adoro sashimi. +sm: E onde é que ele é “mesmo, mesmo bom”…?

SC: Em Itália! Ou no Brasil! Não, estou a brincar... Em Portugal temos também muito bons restaurantes. +sm: A Sofia pratica algum desporto regularmente? Qual?

SC: O exercício físico contribui decisivamente para o meu bemestar, para a minha saúde. Pratico

no Holmes Place, em Cascais, onde moro, portanto, vou sempre que posso. Há alturas em que chego a ir cinco vezes por semana. Tenho um plano especialmente pensado com o meu PT (Personal Trainer) de acordo com as minhas necessidades e vou alterando com as aulas de grupo, dependendo do meu estado de espírito (rpm, total condicionamento, body jam, body balance, body pump, danças). Às vezes vou só nadar. E nunca dispenso uma sauna e/ou um banho turco. Quando não tenho muito tempo, opto por uma solução privilegiada: o Galileo Fitness, no Claudia Piloto Concept.

Não dispenso esta máquina (fantástica) que ajuda a activar a circulação e reafirma a parte muscular.... Num curto espaço de tempo!

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SC: Para manter a linha...fecho os olhos e entrego-me nas mãos dos profissionais do CLAUDIA PILOTO CONCEPT, que tratam de mim como ninguém.

Massagens de relaxamento (de acordo com as minhas necessidade: estimulante, energizante, relaxante), tratamentos de rosto (oxigenando profundamente a minha pele, que é seca) e muitos tratamentos de corpo. Saliento a esfoliação de sal marinho com óleos essenciais do mar morto e envolvimento remineralizante, à base de algas e oligoelementos quando me sinto mais cansada, pois enriquece a minha pele e mantém a firme e luminosa. Mas adoro, por exemplo, a massagem Delícia de Chocolate. Não só pelo cheiro, mas porque inclui lama marinha, regenera, nutre, e desintoxica o meu corpo. Dá um efeito adelgaçante à minha pele que parece seda! À semelhança do Galileo, também nos tratamentos um dos meus segredos é o Vela Smooth que faço duas vezes por semana (esta máquina trata, desinflama, activa acirculação linfática e tonifica a gordura localizada). +sm: O que faz quando precisa de recarregar baterias?

SC: Não preciso. O meu Toyota

Prius (híbrido) já carrega as baterias por mim (hehehe)! Mas, mais explícito que a resposta anterior? Só o contacto com mar e natureza. Verdadeiramente libertador!

+sm: Férias… São o quê?

+sm: Para fugir dos projectores e dos seus fans, onde é que se está mesmo bem…?

SC: Para mim, são sinónimo de viagens, uma das minhas grandes paixões. E partilhar ao máximo o meu tempo com os que amo.

Isso faz-me realmente feliz! +sm: Os feios que nos perdoem… Mas, a beleza é realmente fundamental? Ou, quem vê caras não vê corações…?

SC: Com quem nos faz feliz. Em qualquer lugar.

SC: Quem vê caras não vê corações. A inteligência intelectual

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seduz-me imenso. E nem sempre está na cara mais bela, mas em seres humanos extraordinariamente belos. O interior faz toda a diferença. Mas, claro, reconheço que, em determinadas profissões, a beleza ajuda em muito.

A televisão vende imagens... E quanto mais bonitas, mais o público se prende. A beleza abre muitas portas, cria de facto mais oportunidades. Mas se não houver conteúdo, a cara bonita pode ser a mais feia.

Mercearia Vencedora - Jardim do Tabaco Avenida Infante Dom Henrique Doca do Jardim do Tabaco, Pav. A/B - Espaço R5 Tel: 218821595

Apostando sempre na arte de bem servir e na qualidade dos ingredientes confeccionados, os restaurantes deste grupo foram surgindo um após outro, e este sucesso foi garantido pela melhor forma de publicidade - a recomendação de clientes satisfeitos, o passa-palavra!

Mercearia Vencedora - Fontaínhas Rua do Alvide 207 Fontaínhas Tel: 214830567

Mercearia Vencedora - Lisboa Travessa Fábrica dos Pentes N.º 12 A Tel: 213880052

Mercearia Vencedora - Amadora Rua Infante Dom Henrique Tel: 214919999

Email: geral@merceariavencedora.com Para reservas: reservas@merceariavencedora.com

Mercearia Vencedora - Marina de Cascais Tel: 214823397

Cozinha Japonesa

Todo o cuidado é pouco

A

popularidade da cozinha Japonesa tem vindo a aumentar em Portugal. Palavras como sushi e sashimi tornam-se cada vez mais familiares aos ouvidos dos portugueses. No entanto, nem sempre o que está “na moda” é o melhor para a saúde.

Ao contrário da cozinha tradicional portuguesa, onde os alimentos são confeccionados, a cultura alimentar nipónica centra-se numa alimentação à base de peixe cru.

Esta é uma questão que vem preocupando as autoridades mundiais há já algum tempo, principalmente no que diz respeito aos países asiáticos, a quem a ONU já alertou para que sejam tomadas medidas de forma a evitar que as pessoas sejam contaminadas ao ingerirem peixe cru. Um prato que faz parte da sua dieta alimentar quotidiana.

De que forma é que comer peixe cru pode ser prejudicial para a nossa saúde?

O peixe sofre naturalmente a acção das enzimas e da actuação de bactérias que fazem parte da sua flora microbiana. Estas bactérias estão geralmente presentes nas superfícies externas (pele e guelras) e nos intestinos dos peixes vivos ou recentemente

pescados e podem estar presentes em quantidades muito variáveis. Ao serem ingeridas pelo homem, as larvas infectantes presentes no peixe cru podem não causar qualquer problema acabando por ser eliminadas nas fezes. Porém, também podem provocar reacções alérgicas como erupções cutâneas, urticária ou febres altas e, no pior dos casos, distúrbios gástricos ou hemorragias digestivas. Muitas vezes estes sintomas são confundidos com uma alergia ao peixe ou ao marisco.

Em Portugal não há nenhuma legislação sobre o consumo de peixe cru. O pescado é inspeccionado quando chega à lota, o primeiro controlo é da competência da Direcção-Geral de Veterinária, passando para a competência da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica em Portugal (ASAE) quando comercializado. Mas, como todos sabemos, a ASAE não está presente em todos os locais onde este tipo de alimentação faz parte do menu.

Ao contrário de nós, os nossos vizinhos espanhóis estão mais alerta para esta situação e desde 2006 criaram uma lei que obri24

ga a congelar todo o peixe que tenha como destino ser consumido cru.

Legislação que evita o deflagrar de bactérias pois o peixe ao não ser não congelado nem submetido a uma temperatura superior a 60º C durante certo tempo, transmite bactérias que naturalmente nele estão presentes e que não foram eliminadas por nenhum destes dois processos.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) cerca de 40 milhões de pessoas são afectadas por este vermes que se encontram no peixe.

Alguns chefes de cozinha japoneses defendem que o peixe ao ser congelado perde características essenciais para se fazer um bom Sushi. No entanto, se tivermos que optar entre um prato mais tradicional ou não sofremos nenhum tipo de infecções, talvez a decisão não seja difícil de tomar.

Os apreciadores e frequentadores dos restaurantes japoneses não têm necessariamente de deixar de o ser, no entanto o melhor talvez seja optarem por outras iguarias, que façam igualmente parte da ementa, mas de preferência que sejam cozinhadas.

Isabel Vilares Godinho

As crianças e o Diabetes É PRINCIPALMENTE NA INFÂNCIA QUE O DIABETES TIPO 1 COSTUMA APARECER. POR ISSO, PARA SUPERAR OS EFEITOS INICIAIS DO ESTRESSE, É FUNDAMENTAL QUE OS PAIS E A CRIANÇA RECÉM DIAGNOSTICADA, PASSEM A FAZER PARTE DE UMA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL PARA QUE APRENDAM A LIDAR COM O DIABETES E, APÓS OS AJUSTES NECESSÁRIOS, PASSAM A LEVAR UMA VIDA SAUDÁVEL.

Como identificar que a criança está com diabetes?

N

ão é fácil ouvir que o filho está com diabetes. Mas também não pode ser o fim do mundo. É lógico que o estilo de vida, tanto da criança quanto dos pais, vai passar por algumas alterações. No início, é preciso prestar atenção em tudo (depois, você vai se adaptar à nova rotina); quanto (e o quê) comer numa refeição, a medida adequada de qualquer atividade física, a monitorização da glicemia e a dose

exata de insulina a ser injetada.

Não é fácil para a criança assimilar tantas mudanças que exigirão dos uma dose alta de paciência, conhecimento e sabedoria. Falarão sobre o assunto os pediatras Dr. Durval Damiani, da Unidade de Endocrinologia Pediátrica do Hospital das Clínicas (FM/USP) e a Dra. Elcy Falcão, presidente da Sociedade Pernambucana de Diabetes Juvenil.

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- Dra. Elcy: Todos os pais que notarem que a criança começa a beber água em excesso, a urinar muito e a ter muita fome, comer exageradamente e não engordar, ao contrário, emagrecer, devem consultar um endocrinologista pediátrico. Esses são os principais sintomas, mas pode acontecer também dela apresentar dores abdominais, fraqueza nas pernas, cansaço, visão mais opaca, culminando com a presença de acetose – a criança apresenta problemas aparentemente respiratórios – que pode evoluir para cetoacidose diabética (coma diabético), ou seja, taxa de glicose muito alta. Porém, só vai acontecer se a criança não for socorrida a tempo. No diabetes tipo 1 é o próprio sistema imunológico que destrói as células fabricantes de insulina. Assim, a reposição dessa substância é fundamental.

Quando os pais devem falar com a criança e explicar o que ela tem?

- Dr. Damiani: O impacto do diagnóstico é sempre doloroso para os pais. Diria que no caso das crianças pequenas, eles so-

frem mais do que o filho, que ainda não tem muita noção do que está se passando. Quando a criança tem dois anos, por exemplo, as instruções servem muito mais para os pais. Mas, aos poucos, é importante que a criança seja estimulada e se envolva em atividades educativas. Hoje, a tendência é de que esse aprendizado ocorra de maneira divertida. E as boas novidades não param de surgir – sempre com muita tecnologia. São programas de computador, sites na Internet e até vídeo games, com a finalidade de ajudar os baixinhos a lidar com a nova rotina. Só não dá para mentir para a criança, tapar o sol com a peneira, e buscar alternativas milagrosas.

É fundamental para a saúde que os pais invistam num bom controle?

- Dr. Damiani: Sem dúvida. Não é nenhum monstro de sete cabeças a criança ter diabetes. É importante saber e reconhecer que essa é uma disfunção metabólica perfeitamente controlada e não vai causar nenhum dano, se forem seguidas todas as orientações e propostas prescritas. Há vários exemplos de pessoas bem sucedidas que têm diabetes desde a infância. Não há nada que limite as perspectivas futuras de vida e longevidade. Portanto, nada de viver à sombra. Como tudo na vida, há um preço a pa-

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gar se a taxa de glicemia não for bem controlada. Durante dez a quinze anos do surgimento do diabetes, pode não acontecer nada. Passado esse período, as cobranças começam a ser feitas, se o diabetes não tiver sido bem monitorizado, e os juros são as complicações que irão interferir na saúde e na qualidade de vida.

Nunca vamos parar de repetir: monitorização e controle adequado são essenciais na infância, na adolescência e na fase adulta.

Por que a educação em diabetes é tão importante?

- Dra. Elcy: O tratamento do diabetes está baseado prioritariamente na educação. Todo o mecanismo maravilhoso que temos hoje em dia não é nada se não for feito um trabalho educativo sobre o tema. Está se chegando à conclusão que a maioria das complicações crônicas ocorrem, porque não foi feito um trabalho de educação em diabetes.

Quais as armas que temos hoje para o bom controle do diabetes na infância?

Dr. Damiani: Inicialmente os pais, e, depois, a própria criança com a supervisão dos pais devem encarar o diabetes, aprender a lidar com as emoções e a conviver com essa disfunção metabólica, e como fazer para manter bem controlada a taxa de glicemia. Há

dois picos principais da incidência do diabetes tipo 1: entre os 3 e 4 anos; e 7 e 8 anos. Outro pico é entre os 13 e 15 anos.

Mas não há motivo para os pais se alarmarem, porque a ciência está muito avançada e há insulinas de alta qualidade.

Agulhas e instrumentos de aplicação sofisticados. Monitores miniaturizados, cuja quantidade de sangue necessária para o teste é mínima. Eventualmente, sistemas de infusão de insulinas.

A alimentação e exercícios ajudam a controlar a glicemia?

Dr. Damiani: Sim, isso é um fato comprovado. A alimentação da criança deve ser balanceada, saudável e natural. As crianças podem comer saladas, arroz, feijão frutas, ou seja, comer de tudo com moderação. Mas cuidado com os doces, pois o açúcar tem absorção rápida e é prejudicial à saúde. Aliás, uma boa dica é seguir esta educação alimentar também nas refeições da família. É muito importante que a crian-

ça tenha sua taxa de glicemia bem controlada, a prática de esportes ajuda muito no tratamento. É fundamental que tanto os pais quanto a criança tenham sempre em mente: Diabetes é perfeitamente controlável e permite uma excelente qualidade de vida.

Como os pais podem agir apara ajudar o convívio da criança com diabetes?

Dra. Elcy: Primeiro, é não ter medo do diabetes e não encarálo como inimigo. Os pais devem saber que se tratarem corretamente seu filho hoje, amanhã ele terá vida normal como qualquer outra criança. É importante evitar o sentimento de pena. Não tratar com privilégios e nem com piedade porque toma insulina. Não fazer trocas ou recompensar, como por exemplo: se o filho tomar insulina, ou comer tal alimento irá ganhar um presente ou qualquer outra coisa. É uma responsabilidade que a criança tem que ter, e sem trocas nem compensações adicionais.

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Os pais devem estar alertas e não permitir transgressões. A criança deve ser tratada igual aos outros irmãos, não como exceção.

Não é porque toma insulina e faz monitorização da glicemia, que tem que deixar fazer o que quiser e não ser repreendido. As repreensões que tiverem que ser feitas para um filho que não tem diabetes também devem ser feitas para aquele que tem. Se a criança aprende a bater o pé e os pais permitem, com o passar do tempo os pais não poderão mais controlá-la. Mesmo antes dos filhos, os pais precisam ser disciplinados para poder educar bem uma criança com diabetes.

Tratamentos relaxantes StarSkin® EOTERMAL

MASSAGEM G

Uma técnica ancestral

URVÉDICA

MASSAGEM AY

Ayur-veda é uma palavra sânscrita que significa “conhecimento da vida humana” ou “ciência da vida humana”.

Esta ciência milenar tem por objectivo o estudo das funções fisiológicas (digestão, secreções, etc.) e também das funções mentais (memória, emoções, etc.).

Conceitualmente, a massagem Ayurvédica consiste numa técnica de massagem profunda que alia movimentos vigorosos em toda a massa muscular, conjuntamente com manobras de tracção e alongamento, além da estimulação de pontos e órgãos vitais, visando o equilíbrio físico, mental, psíquico, energético e espiritual.

Um corpo em perfeita harmonia, sintonizado numa postura correcta, faz com que a pessoa permaneça continuamente em bem estar, ou seja, desse modo as energias e a circulação sanguínea permanecem fluindo correctamente. A vida das pessoas passa a ser mais harmoniosa e centrada, e a sua conexão espiritual equilibrada.

A massagem Ayurvédica é extremamente eficaz no tratamento de problemas respiratórios, de coluna, artrite, assim como para amenizar enxaquecas e stress.

Mobiliza as secreções pulmonares, fortalece a musculatura toráxica e activa as várias glândulas, como o timo e as suprarenais.

Os antigos romanos costumavam tomar banho “duche” com água muito quente e depois deitavam-se sobre uma superfície de mármore frio, como técnica para descansar e diminuir a dor.

Na América, as mulheres indígenas colocavam pedras aquecidas sobre a barriga, para diminuir as dores menstruais.

Aos monges japoneses, este tratamento ajudava-os a suportar as jornadas de jejum.

Como o seu nome original indica, “Stone Therapy” é uma massagem que se realiza com pedras vulcânicas e este procedimento permite-nos eliminar emoções negativas, stress, ansiedade, insónias, dores de costas, dores musculares, má circulação, para além de ser extremamente relaxante.

A massagem Geotermal inspirase nas disciplinas orientais, segundo as quais estão situados sete chakras ao longo do canal central do corpo; centro da energia vital, que se corresponde com vários órgãos. Desde os pontos chakra, a energia é distribuída por todo o organismo, graças aos numerosos canais energéticos que o atravessam, e que estão unidos a eles.

ELAXANTE

MASSAGEM R

Através de movimentos, sejam eles de alisamento, afloramento ou amassamento, aliados a alguma pressão, dependendo do caso, conseguimos um efeito relaxante, proporcionando bem-estar, despertando as mais diversas sensações, como o relaxamento muscular e o alívio de tensões.

E

E CHOCOLAT

MASSAGEM D

Com propriedades relaxantes, descongestionantes, lipo-redutoras e desintoxicantes, esta massagem, através do seu aroma de chocolate, proporciona um momento único de prazer e descontracção.

IDOS

OS SENT DESPERTAR D

Tendo em conta que com o poder aromático dos óleos essenciais conseguimos despertar os mais diversos sentidos, este tipo de tratamento proporciona um relaxamento profundo, com o qual conseguimos aliviar o stress, cansaço e outras afecções que são as principais causas das mais diversas doenças.

Por outro lado, dependendo do tipo de óleo essencial utilizado, esta massagem pode ter igualmente um efeito energizante e revigorante.

OM ÓLEO DE MASSAGEM C ARGÃO O óleo de Argão, proveniente do Continente Africano, contém vitaminas A e E, bem como especiarias, o que lhe concede propriedades únicas e rejuvenescedoras.

Tendo como base o óleo de Argão, este pode ser aliado com a Arnica, produzindo assim efeitos anti-inflamatórios. É especialmente indicado para pessoas que tenham problemas musculares, reumático e artrites.

TE, ANTI-CELULI MASSAGEM TE N A TE e MODEL ADELGAÇAN As manobras intensas utilizadas neste tipo de massagem vão estimular a zona que necessita ser tratada.

Com o intuito de desenhar ou moldar o corpo, vai eliminando as áreas onde há retenção de líquidos, gordura e celulite.

Esta massagem é efectuada com cremes específicos, mediante a situação a tratar.

HIPNOSE CLÍNICA E O CONTROLO DE PESO

IA

REFLEXOLOG

A Reflexologia é uma uma arte suave, uma ciência fascinante e uma forma extremamente eficaz de massagem terapêutica, que utiliza técnicas de pressão e/ou massagem nas áreas e pontos reflexos, designadamente nos pés.

Baseia-se no princípio de que todos os órgãos estão dispostos nos pés, segundo o mesmo padrão do organismo, formando um microcosmo deste.

Estimulando essas áreas e pontos específicos, vai-se actuar nos órgãos correspondentes, auxiliando-os a encontrar o seu normal funcionamento e, por consequência, a saúde geral do corpo.

A pressão é aplicada nas áreas reflexas com os dedos das mãos e usando técnicas específicas, provocando mudanças fisiológicas no corpo, na medida em que o próprio potencial de cura do organismo é estimulado. Dessa maneira os pés podem desempenhar um papel importante para conquistar e manter uma saúde melhor.

A alimentação é indispensável para a nossa sobrevivência.

Comer de uma forma saudável e regrada é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo, equilíbrio emocional e bem-estar geral.

A ingestão descontrolada de determinados alimentos ou de certos grupos de alimentos é um comportamento normalmente associado a um problema de controlo de peso. Um controlo de peso eficaz não envolve dietas, requer mudanças saudáveis e permanentes nos hábitos de vida da pessoa..

Comemos para viver, não vivemos para comer.

O QUE É HIPNOSE CLÍNICA? A hipnose pode ser definida como um estado alterado de consciência, durante o qual o indivíduo experimenta um profundo relaxamento físico, mental e emocional. Neste estado de transe hipnótico e de concentração profunda e absoluta, o indivíduo foca toda a sua atenção no que

lhe é dito, sem que em momento algum perca a sua postura ou faça algo contra a sua vontade.

O paciente está sempre consciente e em controlo.

A hipnose é um processo completamente seguro quando usada por um profissional credenciado.

A Hipnoterapia ou Hipnose Clínica utiliza a hipnose como ferramenta principal com o objectivo de ajudar o paciente, de forma a que este possa vencer e lidar com problemas e distúrbios de natureza psicológica e psicossomática, dificuldades emocionais, superar e modificar hábitos e comportamentos, ansiedade e medos, etc.

Com a Hipnose Clínica é possível tomar consciência dos seus hábitos alimentares e comportamentos nocivos, e substituílos por hábitos saudáveis e benéficos para a sua saúde.

O resultado final é sempre de um grande bem-estar físico e emocional, um maior equilíbrio e auto-estima, maior qualidade de vida.Uma melhoria significativa no desenvolvimento e vida pessoal.

Mitos, Dicas e Truques StarSkin® * Aplique creme hidratante nas mãos, várias vezes ao dia * Para um aspecto mais cuidado das suas mãos, não se esqueça das cutículas, hidrate-as com óleo específico * Com a chegada do Verão, prepare os seus pés: eles merecem esfoliação semanal e hidratação diária * Hidrate os seus lábios várias vezes ao dia. Um toque fará toda a diferença

A StarSkin® é um Centro de Estética a funcionar desde Setembro de 2005, que tem como objectivo o bem estar dos clientes e a qualidade dos serviços prestados.

Está localizada em Cascais, numa zona muito tranquila e tem sempre lugares de estacionamento para os seus clientes.

A oferta da StarSkin® é vasta, tanto para tratamentos específicos como para relaxamento.

Os tratamentos vão desde as tradicionais massagens anti-stress e anti-celulite, às faciais e corporais, despertando os sentidos através de aromas, entre os quais chocolate e citrinos.

Podemos encontrar um leque muito variado de tratamentos corporais, destacando-se os de chocolate, envolvimento de algas e endermologia LPG®.

Nos tratamentos faciais não podemos deixar de referir o peeling ultrassónico, vinoterapia e tratamentos da marca “Darphin”.

Os métodos de depilação da StarSkin®, vão ao encontro da necessidade de todos os clientes, desde a tradicional cera quente ou fria descartável, retardadores de crescimento do pelo, à fotodepilação.

Contamos com um atendimento personalizado, onde é efectuada uma consulta de avaliação corporal grátis, uma vez que cada cliente é um caso específico, podendo ainda recorrer a packs de tratamentos personalizados.

MASSAGENS MASSAGEM DE CHOCOLATE (50min) 25,00• Relaxante e Anti-Stress (50min) Adelgaçante / anti-celulite (50min) Ayurvédica (1h30min) Geotermal (1h30min) Drenagem linfática (45min) Drenagem linfática (25min) Terapêutica - Reflexologia

30,00• 30,00• 45,00• 50,00• 40,00• 25,00• 35,00•

NOVIDADE Unhas de Gel “Creative Nails” Aplicação de gel Aplicação de extensões em gel Manutenção

50,00• 60,00• 30,00•

StarSkin®

Praceta do Astrolábio, 109, Bairro do Rosário - CASCAIS tel: 21 482 0166 Escreva-nos e coloque-nos as suas dúvidas para starskin@iol.pt

Silvia Souza Estilista

C

Elegante mesmo é um sorriso

hegou o Verão!

E, com ele, muito sol, calor, praia... e pouca roupa.

Se esta estação pede roupas mais leves e menos produzidas, podemos caprichar nos acessórios. Malas coloridas e práticas, colares, pulseiras e sandálias são uma óptima opção para um look mais elegante ou mais casual.

Com um pequeno toque de sofisticação não corremos o risco de parecer desleixadas, principalmente no trabalho.

Tenha sempre acessórios que possa compor com outras peças. Os acessórios fazem sempre uma roupa antiga parecer nova..

Vale a pena investirmos em peças que achamos interessantes e que marquem um estilo próprio.

Com mais essas opções à mão, fica mais fácil decidir o que vestir.

Neste Verão podemos usar e abusar das cores que estão muito vivas, alegres e variadas: o branco, o prata, laranjas queimados, verdes, amarelo, lilás, violeta e roxo, vermelho, rosa, rosa salmão, tons pastéis e azuis eléctricos.

Ufa! Quantas cores!

Que bom! Melhor para escolher.

Até as tonalidades mais sóbrias não ficaram de fora das colecções.

A dupla “o vestido e a sandália” é vencedora neste verão. Informais, sóbrios, executivos, ou “habillés”, deixam a mulher mais feminina e são para todas as ocasiões.

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Se estiver acima do peso, simplesmente procure optar por roupas que tenham acabamentos e cortes impecáveis e tecidos de boa qualidade.

E lembre-se: elegante mesmo é um sorriso. “Com um sorriso no rosto, estamos afirmando para nós mesmos que estamos prontos para ser felizes” Agradeço os e-mails lindos que recebi e que me deixaram muito feliz. Estou a responder a cada um directamente pois são assuntos particulares. Sugestões, idéias e informações sobre o que vestir em festas e casamentos. Posso fazer melhor se enviarem uma foto e disserem o quanto querem gastar.. Farei o que puder e, com muito prazer!

Para falar com Silvia: silviacsc@gmail.com Coloque as suas dúvidas, sugestões e opiniões sobre moda 35

Como fazer os penteados de

Sarah Jessica Parker em Sex and the City É claro que está toda a gente louca para ver as novas aventuras de Samantha e companhia no cinema.

Mas o que vai mesmo causar frisson são os diferentes looks de Sarah Jessica Parker. Se tomarmos como base a série de televisão, temos muitas idéias para copiar.

ONDAS SEXY Um dos visuais mais giros de Sarah no filme Sex and the City é este, com os cabelos soltos e esvoaçantes.

Para conseguir o mesmo look, espalhe nos fios ensopados o creme Play Ball Beach Creme Tecni.art, L’Oréal Professionnel, e com uma toalha, amasse-os no sentido das pontas para a raíz, como se fosse um acordeão.

PRESO CHIQUE A “camaleoa” também usa rabode-cavalo, mas não um qualquer. Este tem fios encorpados e risca lateral.

Para alcançar o mesmo efeito, faça o brushing com volume na raiz. Depois de seco, divida o cabelo de lado e separe uma parte à frente. Aplique um spray fixador e prenda tudo no rabo-de-cavalo.

CARACÓIS DE GALA Caracóis definidos e domados são super sexy e perfeitos para uma noite de glamour.

Espalhe um activador de caracóis (Creme D’H’uile Oléo-Curl, Kérastase) nos fios e seque com o difusor. Finalize modelando os caracóis da frente com um babyliss largo.

SOLTO À NOITE Um brushing liso, porém com muito volume, é o penteado escolhido para o jantar romântico.

Aplique um spray de volume (Full Volume Extra Tecni.art, L’Oréal Professionnel) na raíz ainda húmida e faça o brushing levantando-a bem ao puxar da escova. Enrole partes largas em rolos de velcro de tamanho médio. Solte só depois de maquilhar-se.

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AMASSADO MODERNO Cabelos com ar de quem dita tendências: caracóis curtos e amassados, e franja de lado.

Aplique uma bola de espuma nos fios húmidos e amasse com uma tolha.

Termine de secar com o difusor em velocidade baixa.

COM LENÇO Carrie também tem o seu “bad hair day”.

Mas, como diva da moda e da beleza, resolve o problema com um lenço na cabeça, deixando as pontas soltas atrás.

Mais fashion é impossível.

W

illiam J. Clinton, mais conhecido por Bill Clinton, esteve em Lisboa em Junho.

A convite da EDP e da Cunha Vaz Associados, o antigo Presidente dos Estados Unidos da América veio fazer uma conferência sob o título genérico “Embracing our common humanity”.

A sua intervenção debruçou-se sobre dois grandes pontos: o futuro energético e o aquecimento global; e o combate ao HIV e à SIDA no Mundo. É este segundo aspecto que aqui se pretende descrever.

Bill Clinton referiu a explosão do movimento de organizações nãogovernamentais (ONG) e o seu papel no combate às “vulnerabilidades comuns” de uma sociedade global. E sublinhou que mais de metade dos cerca de um milhão de ONGs norte-americanas foi criada nesta década. Mais de 500 mil organizações! Para Bill Clinton, o papel destas ONG é fundamental para o combate do HIV em África.

Mas não é só de África que se fala, quando a conversa é o combate da SIDA. O antigo Presidente, recorrendo à experiência que tem recolhido à frente da Fundação que ele próprio criou, fez uma análise interes-

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A saúde da nossa economia

A falta de sistema e o combate à SIDA sante dos esforços “anímicos e inadequados” em que tem consistido grande parte do combate ao HIV. Segundo Clinton, o problema mais grave no combate à SIDA em África não está nos Estados, e nos seus políticos, serem corruptos ou incompetentes ou simplesmente maus. A sua experiência mostra que o maior problema com que se depara qualquer campanha de prevenção ou tratamento do HIV em África é a total “falta de sistema organizado” nesses países - problema que os doadores internacionais tendem a ignorar. Não há sistema de saúde, não há sistema de distribuição, não há, pura e simplesmente, qualquer espécie de sistema. Problema que se mantém mesmo quando há fundos disponíveis.

Em contraponto, Clinton fez um rasgado elogio ao combate à SIDA que tem sido feito no Brasil. Exemplificando que se trata, aí, de um caso excepcional: o caso de um país que tem um sistema organizado e que tem dinheiro.

O antigo Presidente elogiou a acção do Brasil, que teve a inteligência de associar a Igreja

Católica e as ONGs às políticas governamentais de combate à SIDA. Assim, explicou Clinton, se conseguiu que a prevenção do HIV chegasse mesmo aos índios e atravessasse a Amazónia, com resultados muito animadores.

Sobre o combate à SIDA, como sobre a eficiência energética, Bill Clinton deixou um conselho sensato: “apanhem os frutos que estão na parte de baixo da árvore”. Para bons entendedores, claro.

Clinton defendeu com sensatez que a inteligência, a capacidade, o trabalho duro e os sonhos foram distribuídos pelo Mundo todo. Porém, a oportunidade, o investimento e a organização, não. Um ponto de partida lúcido para quem, partindo da humanidade comum, quer mesmo reduzir a pobreza no Mundo.

Alexandra Lamas

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Como investir no imobiliário em tempo de crise A

altura é de crise. Quem estava habituado às elevadas e rápidas rentabilidades do mercado imobiliário – fosse qual fosse o segmento –, tem agora de escolher e esperar com mais calma.

Quem tem algum dinheiro de parte e quer vê-lo rentabilizado através do imobiliário, sem ter grandes preocupações com a escolha dos imóveis onde vai investir, delegando esse trabalho a profissionais, os fundos de investimento imobiliário são sempre uma boa opção. Mas se prefere comprar directamente o imóvel, sem quaisquer intermediários, para depois vendê-lo ou colocar no mercado de arrendamento, há várias opções a ter em conta. A mais fácil para o investidor comum continua, no entanto, a ser o segmento habitacional. E é normalmente nas alturas de crise ou de retracção nos preços que se deve comprar. Desde que se tenha paciência e disponibilidade financeira para esperar.

Mas atenção: comprar um apartamento num dia, vendê-lo no seguinte e ganhar um bom dinheiro com isso já não é tão óbvio como há três anos, altura que marcou o pico do ‘boom’ de vendas e de preços do imobiliário a nível nacional. As cedências de posição, que ocupavam páginas de classificados em jornais nacionais, são agora mais esporádicas e menos esperançosas.

Isto porque muitas das casas adquiridas por investidores há dois ou três anos ainda continuam por vender, esperando a retoma do mercado. A procura está retraída e o consumidor já não compra qualquer coisa por qualquer preço. Por isso, diz Pedro Rutkowski, da consultora Knight Frank, «por vezes é preferível o investidor vender por um valor mais baixo, mas conseguir rentabilidades mais depressa» do que ficar à espera do final do ciclo.

E aconselha: «O grande negócio faz-se na compra». Por isso, no caso de adquirir a fracção ainda em planta, há que ter confiança no promotor e no construtor da obra, para não correr o risco de o projecto, por exemplo, não vir a ser aprovado. A grande preocupação a ter no segmento habitacional já não é só o “local, local, local”. Há que ter em conta a qualidade do imóvel e a sua facilidade em se vender (o que depende directamente da procura e da oferta disponível naquela zona). Na opinião de João Pessoa e Costa, secretário-geral da Associação dos Industriais da Construção de Edifícios (AICE), zonas com frente de mar têm mais saída. Exemplo disso será a

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linha de Cascais, como Oeiras e Parede. As casas direccionadas e um segmento de mercado mais elevado, como médio-alto e alto, também já não se vendem como antes. «Há menos procura de casas mais caras desde que o mercado bolsista entrou em quebra», defende o mesmo especialista.

Entre as oportunidades por si defendidas estão os apartamentos direccionados a casais jovens, a preços mais acessíveis, e o mercado de arrendamento.

Uma nova legislação sobre o arrendamento mais favorável – e que, basicamente, facilite as ordens de despejo a maus pagadores – pode, em sua opinião, vir a dinamizar o mercado e fazer os investidores perderem o receio de apostar na compra para arrendamento.

Pedro Rutkowski, por seu turno, refere os novos empreendimentos em zonas que se estão a desenvolver, como a linha Cais do Sodré/Alcântara, para onde estão previstos empreendimentos «interessantes». O centro da cidade – T1 para arrendar – e o mercado de reabilitação pode

também ser uma boa aposta.

Dentro do segmento habitacional, a segunda habitação tem vindo a destacar-se junto dos investidores, que adquirem fracções em aparthotéis ou apartamentos para arrendarem a turistas durante curtos períodos de tempo.

Já existem mesmo empresas especializadas neste negócio, normalmente ligadas a promotores e gestores de empreendimentos turísticos, que vêem assim facilitada a colocação das suas fracções. Para o investidor, a aposta em inquilinos temporários traz outras vantagens, não presentes no mercado de arrendamento comum, sujeito a contratos que deixam pouca margem para manobra no caso de mau pagamento. Uma das vantagens é o proprietário da casa poder usufruir dela durante o tempo que pretender.

Entre as zonas a apostar está o Algarve, onde surgiu pela primeira vez esta forma de investimento e que continua a ser a zona nobre a nível turístico. Mas não só. Os novos empreendimentos previstos para o litoral alentejano podem ser um bom negócio,

segundo Pedro Rutkowski, que exemplifica com o sucesso nas vendas de novos empreendimentos em Tróia. A não esquecer está o litoral Oeste, onde empreendimentos como a Praia d’El Rey têm tido sucesso a considerar.

No que respeita ao segmento dos escritórios, a oferta é excessiva e os preços estão a baixar, ou a «ajustar», como gostam de dizer os especialistas do mercado imobiliário. A procura retraiu, diz Francisco Nobre, do Departamento de Investimento da Aguirre Newman – nomeadamente no corredor Oeste de Lisboa (Oeiras, Miraflores, Algés), onde investir acarreta hoje um risco elevado pela falta de novos inquilinos. As rentabilidades nesta zona rondam, segundo o especialista, os 9,5% anuais. A descida da procura de escritórios nesta zona deve-se, muito em parte, à «consolidação» de áreas como o Parque das Nações, onde, por seu turno, «existe excesso de oferta». Certa e mais estável é, por isso, a rentabilidade no centro de Lisboa, onde o nível de oferta é mais reduzido, mas que, no caso de o investidor querer

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vender, há mais probabilidades de alguém comprar.

No segmento industrial, composto basicamente por armazéns ou parques industriais, há zonas que continuam a oferecer rentabilidades significativas, na ordem dos 9% aos 10,5%, o que pode depender da garantia ou não de inquilino, segundo Francisco Nobre. Mas para um investidor comum, entrar neste segmento pode ser difícil, a menos que queira promover, por sua própria conta e risco, um armazém para depois vendê-lo ou arrendá-lo.

Quem mais gosta deste segmento são os fundos de investimento imobiliário.

A falta de lugares para estacionar na cidade de Lisboa tem vindo a revelar um novo e rentável negócio: o dos parques de estacionamento. Com rentabilidades que rondam os 8% anuais, os parques na cidade de Lisboa ou «afectos a parques empresariais» podem ser uma boa aposta, diz o especialista da Aguirre Newman.

Irina Marcelino imarcelino@economica.iol.pt in: Diário Económico

José Daniel Menezes Cirurgião vascular

F

inalmente, o Serviço Nacional de Saúde está a caminho da mudança – para melhor, é claro – uma vez que alguns eleitos descobriram a chave para o sucesso: colocar “o cidadão no centro do sistema”.

Este notável feito, transformado em jargão, mostra-se extraordinariamente inovador e sensato, denotando da parte do(s) seu(s) criador(es), e daqueles que o proferem repetidas vezes e em diversas ocasiões, uma clarividência de enaltecer, uma vez que, como não médicos, (infelizmente responsáveis pela tutela) tiveram seguramente um longo período de estudo e reflexão para lá poderem ter chegado.

Ser-lhes-ia mais simples, menos reflexivo, até mais próprio, dada a sua formação académica e talvez intelectual, divulgar com a mesma ou maior veemência um outro verdadeiro objectivo (este, escancarado aos olhos de todos), passando a utilizar em próximos actos públicos com ou sem transmissão televisiva: “os cidadãos no centro do sistema, mas os médicos (ou os profis-

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sionais de saúde) na periferia do mesmo”.

Este novo jargão, mais verdadeiro que o anterior, seria, assim, a face de uma reforma agora finalmente, ou aparentemente, sem máscara.

A genial ideia de afastar os cidadãos, especialmente os doentes, dos médicos e outros, teria ainda a grande vantagem de promover uma apreciável poupança – para os mesmos sinónimo de “ganhos em saúde”. E tudo isto a bem da Nação…

Só que, pasme-se!, nem uns nem outros destinatários da “bondosa mudança” parecem estar satisfeitos. Por isso se manifestam, ruidosamente uns e, por enquanto, apenas desmotivadamente outros, contemplando, no entanto, ambos a destruição de um Serviço, antes de criado outro pelo menos tão “eficaz” (a palavra mágica tão do agrado dos tais...) como o primeiro. Mas os mesmos sabem que nestas ocasiões há quem esteja atento e as aproveite em benefício próprio. Sabem, concordam e quase me levam a concordar.

“O cidadão no centro do sistema e a legislação aburrante” Enquanto médico no topo da carreira hospitalar, sou um cidadão com acesso privilegiado aos cuidados de saúde públicos – porque ainda sou “da casa”, ou privados, porque os posso comprar e/ou integrar.

Mas, é como director de um serviço público que quero denunciar bem alto, aqui e agora, a grande desmotivação que transversalmente grassa entre os profissionais de Saúde, que torna cada vez mais penosa e difícil a tarefa de dirigir equipes. A “motivação” é seguramente a mola real do êxito das organizações. Sem ela, a procura da melhoria contínua, da inovação, do atingir de objectivos não é o sonho mas sim a miragem, porque não existe.

Enquanto isto ocorre, o tal “cidadão no centro do…” sofre. E agora talvez mais, apesar dos jargões, importados de manuais de qualidade administrativa, serem constantemente repetidos – e a repetição não os torna realidade.

Desculpo os seus autores porque, enquanto gestores, não perceberam (ou pior, talvez o te-

nham até desejado) e mudaram o paradigma da Saúde, confundindo cidadão, cuidados de saúde e profissionais, com dinheiro, senão no conceito, seguramente nas palavras e na prosa.

Tornaram, assim, inesperadamente clara para quase todos (excluem-se eles próprios) a sua verdadeira intenção que, transformada em “jargão escondido”, incorporaria e daria sentido aos anteriores “o dinheiro no centro do sistema”. Para o atingir, legislam com arrogância (aburrância).

Mas com a melhor das intenções, claro!

Meus amigos, isto só mesmo no país que Miguel Sousa Tavares classifica como cada vez mais de “polícias e eunucos”, referindose à recente lei do tabaco (no jornal Expresso de 05/01/08).

Mas que podemos estender por exemplo, à aceitação serena de medidas legislativas como, o “controlo bio métrico de assiduidade nos hospitais públicos”.

Se é certo que ninguém está acima da lei, podemos sempre recusar com ela uma conivência responsável.

Para bom entendedor…

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Agenda do Verão Chega o verão e com ele os concertos tão aguardados durante o ano!

4 e 5 de Julho 2008 Festival Super Bock Super Rock no Porto Parque da Cidade do Porto 35€ O destaque vai para a estreia dos ZZ Top. Ainda Jamiroquai, Crowded House, Morcheeba, Love and Rockets e os portugueses David Fonseca, Clã, Jorge Palma e os Xutos & Pontapés.

4 de Julho 2008 James Blunt Campo Pequeno / Lisboa Plateia em pé - 32.50€ Sectores 1,2,3,4 - 37.50€ Depois de ter estado no nosso país em Novembro de 2005 nos MTV Europe Music Awards, que lhe valeu o prémio de Artista Revelação, Blunt volta a Lisboa para concerto em nome individual.

9 e 10 de Julho 2008 Festival Super Bock Super Rock em Lisboa Parque Tejo / Lisboa / Loures 40€ Iron Maiden e os Duran Duran como cabeças-de-cartaz e mais Iron Maiden, Slayer, Avenged Sevenfold, Rose Tatto, Lauren Harris, Tara Perdida, Beck, Mika, e os Mesa com Rui Reininho, dos GNR.

10, 11 e 12 de Julho 2008 OPTIMUS ALIVE!08 Passeio Marítimo de Algés Bilhete diário 45€ Passe 3 dias 80€ Entre várias actividades divertidíssimas, não perca o GUARDA RICARDO! Uma exposição única, onde o espólio do artista plástico e cartoonista Sam (Samuel Azavey Torres de Carvalho), será apresentada ao público pela primeira vez.

18, 19 e 20 de Julho 2008 Festival Delta Tejo Recinto ao ar livre no Monsanto Bilhete diário: 25€ Passe 3 dias: 40€ Lisboa acolhe o primeiro Festival Delta Tejo, um evento que se abre à música de países com ligação ao café e que decorrerá em Monsanto, num anfiteatro natural com vista para o rio. O cartaz do festival é encabeçado pelos brasileiros Daniela Mercury, Carlinhos Brown e pelos cubanos Orishas e conta ainda com as presenças, entre outros, dos Mutantes e Bebel Gilberto (Brasil), Lila Downs e Los de Abajo (México), Macaco (Espanha), Mercado Negro (Angola), e dos portugueses João Gil & Luís Represas e João Pedro Pais & Mafalda Veiga.

31 Julho, 1, 2 e 3 de Agosto 2008 Festival Paredes de Coura Praia Fluvial do Tabuão PASSE 4 dias: 70€ Bilhete diário: 40€ Prepara-te para mais um Festival de Verão de música alternativa nacional e internacional, desta vez, no distrito de Viana do Castelo.

6, 7, 8, 9 e 10 de Agosto de 2008 FESTIVAL SUDOESTE 2008 Herdade da Casa Branca / Zambujeira do Mar Bilhete Diário - 40€ Passe 4 dias - 75€ (este passe inclui o Parque de Campismo e Estacionamento Grátis) A islandesa Björk é a grande cabeça de cartaz do festival, a 7 de Agosto. Também foi anunciada a participação da companhia teatral La Fura Dels Baus, que actuará diariamente no festival.

A 12ª edição do festival Sudoeste terá como cartaz: CHEMICAL BROTHERS - BJÖRK - FRANZ FERDINAND - VANESSA DA MATA - FANFARLO - FAT FREDDY’S DROP - YAEL NAIM - GOLDFRAPP - CUT COPY - NITIN SAWHNEY - TINARIWEN - MELEE, entre quase uma centena de artistas.

14 de Setembro 2008 Madonna Parque da Bela Vista / Lisboa 60 € A “Sticky & Sweet Tour” vem a Portugal.

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Localização e Qualidade O Empreendimento MURALHA dispõe de 84 apartamentos de tipologias T1, T2 e T3, divididos por seis edifícios rodeados de amplos espaços públicos verdes com percursos pedonais. Possui ainda este conjunto habitacional piscinas, parque infantil, restaurantes, zonas comerciais e estacionamentos privativos.

Com óptimas áreas e excelentes acabamentos, além da boa localização, situado a um passo das muralhas de Lagos e do respectivo centro histórico, terão estado na base deste indiscutível sucesso, que prossegue agora com a venda dos apartamentos já em construção.

A venda da 1ª.

Fase do Empreendimento MURALHA em Lagos, em tempo record, é por si só indicativo do nível de qualidade deste complexo habitacional.

MAIS INFORMAÇÕES Tel: 282 761 031 Tlm: 918 713 798 Email: geotel.lsg@gmail.com

Fisioterapia em cães Um exemplo: A Hidroterapia

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uando um cão era submetido a uma cirurgia ortopédica até há poucos anos o conselho do veterinário após este ir para casa era de efectuar pouco exercício e mantê-lo calmo. Hoje em dia é comum os donos levarem indicações de certos exercícios que devem efectuar para mais rapidamente o cão regressar à sua forma física.

A fisioterapia começou a ser aplicada na clínica de grandes animais, mais concretamente em cavalos no início do anos 70, e era uma mera adaptação de técnicas e conhecimentos adquiridos em Medicina Humana.

Porém, nos últimos anos sofreu um desenvolvimento rápido permitindo aparecimento de técnicas específicas para pequenos animais, com resultados, em alguns casos, superiores aos obtidos em seres humanos.

A grande aceitação por parte de Veterinários e Proprietários de Animais é potenciada pelo facto de usar técnicas não invasivas no combate a dor, na recuperação funcional da região comprometida, na profilaxia de futuras lesões articulares, e na melhoria da qualidade de vida do animal.Tornouse assim uma técnica auxiliar da Ortopedia. O tipo, o número, as e a duração de cada sessão sempre irão depender da patologia do animal e da resposta do animal à terapia.

A hidroterapia como o seu nome indica é um tipo de fisioterapia, que utiliza exercícios na água para recuperar ou melhorar a performance de grupos musculares. É uma terapia bastante antiga, que nas últimas décadas sofreu um impulso maior devido a sua utilização sistemática, basicamente na recuperação de deficientes físicos. É crescente, também , o número de profissionais que indicam este tipo de terapia, embora ainda esteja a dar os seus primeiros passos em Portugal devido aos elevados investimentos em formação de pessoal e instalações específicas que requer. É preconizada em quase todos os problemas em que se procura um condicionamento ou recuperação da musculatura sem o trauma resultante do impacto causado pela corrida na estrutura esquelética. Incluem-se as artroses, patologias da coluna, tratamentos pós-cirúrgicos em ortopedia, e, principalmente, displasia coxo-femural. Na maior parte desses problemas, a hidroterapia é utilizada conjuntamente com outras terapias, inclusive a medicamentosa, mas como fisioterapia é considerada a melhor opção.

Em número de casos, a displasia coxo-femural é a patologia mais beneficiada pela hidroterapia.

O aumento da musculatura da coxa, associado ao efeito antiinflamatório causado pela vasodilatação devido à temperatura quente da água, melhoram a sintomatologia através do for-

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talecimento da articulação com diminuição sensível da dor O resultado do tratamento depende da idade e do grau de displasia.

Animais jovens, com poucas lesões articulares e não obesos, obterão resultados mais rápidos e evidentes.

A agua é aquecida para permitir o uso nos períodos frios e não comprometer o exercício muscular: Pode ser utilizada desde uma piscina normal até os chamados moinhos de água e esteiras adequadas para cães. Alguns cães com receio da água terão que passar por uma adaptação à mesma de forma a efectuarem os exercícios satisfatoriamente e sem stress.

Cadeiras de rodas? É verdade, para os animais cuja recuperação dos quartos traseiros não seja possível existem disponíveis cadeiras de rodas especiais, chamadas K9 carts que lhes permitem dentro da medida do possível ter uma vida o mais próximo do normal.

Estas só se encontram disponíveis no nossos país por importação e são necessárias fazer adaptações especificas para cada animal. No entanto, tendo em vista os cuidados específicos que se deve ter, cada caso deve ser estudado com o veterinário assistente de forma a verificar se será a solução mais adequada Por: Hospital Veterinário Principal in: vivapets.com

Nutrição de Aves em Cativeiro A

dieta de uma ave de cativeiro não pode ser a mesma de uma ave em estado selvagem.

Como consequência do desconhecimento das necessidades nutricionais de aves, em especial sobre os psitacídeos (em cativeiro) e da desinformação dos proprietários quanto aos princípios básicos que os orientem na alimentação de suas aves, as doenças nutricionais são uns dos problemas mais prevalentes na clínica de aves (KOLLIAS, 1995; ULLREY et al, 1991).

Uma observação importante: Segundo estudos, vários factores contribuem para erros no manejo alimentar, a simples extrapolação dos hábitos alimentares na natureza para o cativeiro pode provocar uma superestimativa do fornecimento de energia e de gordura.

Seja qual for a espécie, concluiuse erroneamente que essas aves necessitam de uma grande quantidade de energia também em cativeiro, sem levar em conta as grandes diferenças no grau de actividade e oferta de alimentos nos dois ambientes.

Em cativeiro as aves não têm grande actividade física e o alimento é fornecido de forma constante e em quantidades superestimadas. O excesso de energia, é estocado no organismo da ave como tecido adiposo. Esses acúmulos de gordura podem ter consequências na reprodução das aves, no desencadeamento de doenças como a do fígado gordo e doenças car-

diovasculares. (Saad e Machado 2001).

Dito isto, as frutas fornecidas aos animais devem estar frescas e maduras. A ração não deve estar húmida, tampouco mofada, pois a humidade é prejudicial: além de alterar a composição do alimento, favorece o crescimento de fungos, cujas as toxinas podem ser mortais para as aves.

As rações que contém amendoim deve ser evitadas, pois estas sementes contaminam-se facilmente pelo fungo Aspergillus cuja toxina determina o aparecimento de cirrose hepática, ascite e cancro do fígado, no entanto amendoim fresco e livre do fungo e pode ser dado as aves, sem prejuízo para a saúde. O perigo encontra-se nas sementes que ficam estocadas em condições ideais de calor e humidade para o desenvolvimento do Aspergillus. É preciso ter muito cuidado com a proveniência das verduras fornecidas as aves, pois actualmente há um uso indiscriminado de defensivos agrícolas que pode provocar a morte das aves que se alimentam com verduras contaminadas por produtos químicos (insecticidas).

As sementes devem ser guardadas em lugar fresco e seco, conservadas em frascos com tampas de preferência com pequenos orifícios, para que haja passagem do ar. Tal procedimento evitará que elas mofem, pois caso isso ocorra não poderão ser consumidas.

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Deve-se ter cuidado com alimentos gelados, pois as aves não estão acostumadas, pode-se conservar os alimentos na geladeira, mas quando fornecidas ao animal deve-se estar em temperatura ambiente.

Observar a época de muda de penas dos animais e fornecer alimentação rica em proteínas, vitaminas, sais minerais e lipídios.

A quantidade de alimento e água ingeridos vai variar de espécie para espécie de ave, da sua idade, da temperatura ambiente, e até mesmo de características próprias de cada indivíduo dentro do grupo a que pertence.

Sistema digestivos das aves Formato dos bicos: * Psitacídeos (araras, papagaios e periquitos): bico forte curvo e curto. Sementes, castanhas, legumes, frutas, tubérculos, e papas tipo angu quando jovem (em cativeiro). * Ramphastídeos (tucanos): bicos desproporcionalmente grande, decurvo, comprido, (bordo) serrada, ranfotecas esponjosas e translúcidas. Alimentam-se de frutos, abóbora, batata doce, carne, camarão, angu, sapos, filhotes de passarinhos.

Alimentos para psitacídeos Trabalho realizado no zoológico do RJ com aves em cativeiro, observaram os seguintes dados gerais em relação à alimentação fornecida para todos os tipos de aves: * A abóbora não foi aceita por nenhuma ave com entusiasmo. * A aveia com casca, mesmo tolerada, provocou irritações leves de garganta, por sua ponta aguda. * Agrião, alface e chicória foram bem aceitos, excepto por aves nocturnas e psitacídeos. * A banana foi uma fruta aceita por todas as aves frugívoras. * A batata doce cozida foi apreciada por todas as aves em detrimento da crua. * Cenouras são preferidas por psitacídeos.

Observaram no trabalho também: * As aves com fome não descartam das vasilhas os alimentos deteriorados, deglutindo e passando mal posteriormente a ingestão. Os alimentos devem ser muito bem seleccionados. * A colocação do alimento no viveiro deve ser em local sombreado e fresco, protegidos do sol e chuva. * No verão aumentar a quantidade de alimentos hidratados (frutas e legumes), diminuindo os alimentos ricos em gordura e fécula. Já no inverno o processo ao contrário. * Mais observações: * Não se deve deixar alimentos húmidos amanhecer na gaiola, principalmente se sua base for milho e ovo. * Quando há filhotes comen-

Frutas - maçã, banana, mamão com sementes, uva de qualquer tipo, melancia, pêra, kiwi, goiaba, manga, laranja, ananás, côco, melão, maracujá, fruta do conde Annona squamosa, etc. Evitar abacate (grandes quantidades de selénio), morango e figo, pois precisam de muitos defensivos para poderem ser produzidos.

Legumes - crus ou cozidos; abóbora com sementes (qualquer tipo), pepino, pimentão, berinjela, vagem, tomate, cenoura, milho, ou espiga seca, batata e batata doce cozida.

Verduras - couve, repolho, couve-flor, brócolos, almeirão, escarola, ou chicória, dê preferência aos talos. Evite alface e salsa Sementes - Existe uma grande variedade de sementes que pode ser fornecida para psitacídeos. As aves precisam aprender a comer alimentos que as vezes estão fora do seu cardápio, e isto deve ser feito com paciência e persistência.

Girassol, só como petisco e não como dieta habitual.

do este alimento, estes terão diarreia. * Milho fresco costuma fermentar em 2 horas no verão, devemos colocar pedaços de espigas e retirá-los em 2 horas. * Sementes estão vivas e respiram liberando água neste processo. Elas devem ser revolvidas quando colocadas em vasilhas fechadas, para que ocorra evaporação desta água. * Não deve-se estocar alimentos por mais de 15 dias a 1 mês, pois há altos riscos de contaminação por fungos e produção de micotoxinas. As micotoxinas não

poderão ser destruídas pelo calor. * Ave doente deve receber alimento de fácil apreensão e digestão, e estar ao alcance rápido da ave. * Verduras devem ser deixadas de molho em solução de cloro ou vinagre por 30 minutos antes de serem fornecidas para as aves. * Cortar as frutas removendo a área do talo, pois geralmente concentra muito mais agrotóxico. * O volume de alimento nos comedouros não deve passar de 1/3 de sua capacidade, para ser evitado desperdícios.

Livia Costa e Silva Engª Zootécnica.

Expecialista em Nutrição de aves em cativeiro.

Pós-graduanda em Comportamento Animal e Primatologia.

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Cada Verão é único nas nossas vidas. Este Verão, viva mais do que os dias e as noites.

Aproveite este momento em que já não é dia. E ainda não é noite. Deixe que o tempo o embale.

Porque não somos muito mais. Somos um bocadinho de tempo. Insubstituível e inimitável. Mas só um bocadinho de tempo.

Praia da Cordoama, - Vila do Bispo Foto: Francisco Rebelo de Andrade

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Teste

Considera-se uma pessoa

O

aumento da taxa de divórcios, a saída precoce dos jovens da casa dos pais (não da dependência económica), a abertura das fronteiras com a conseqüente mobilidade de jovens em toda a Europa, a busca de uma liberdade que em 1974 prometeu aos portugueses uma nova vida são alguns dos indícios de que cada vez mais as pessoas cortam amarras com obrigações. Poderíamos dizer que o cidadão moderno aspira à independência.

Paradoxalmente, surgem, dia a dia, mais obrigações e as amarras à modernidade surgem como cogumelos, desde obrigações económicas à imposição social de possuir automóvel, telemóvel e outros móveis quejandos. Obrigação de estar actualizado ouvindo o telejornal, obrigação de conhecer o nível do colesterol, obrigação de manter actividades corporais que impeçam ou dificultem a obesidade. Não coma gorduras, não se esqueça de votar, se conduzir não beba, não se esqueça de picar o relógio de ponto, não ria porque faz rugas.

Entre estas duas situações, independência e obrigação, talvez uma delas não passe de um desejo, uma aspiração e parece curial que seja a primeira, já que ninguém deseja actuar por obrigação, seja no que for. No seu caso, é claro, há muita coisa que faz por vontade própria, haja Deus! Mas também há muitas outras que faz porque é obrigado. Será que existe um balanço positivo nas suas actividades?

Vamos, então, saber, se é uma pessoa independente através de um pequeno teste.Vejamos como reage perante as seguintes situações:

1 – Se lhe sobra algum dinheiro do ordenado...

A – Gasta-o todo B – Separa algum depositando-o mas gasta algum C – Deposita-o todo 2 – Se lhe apetece comer um dado pitéu mas tem dúvida se lhe faz mal A – Come na mesma B – Consulta o médico para saber se lhe faz mal C – Não come

3 – Quando alguém na sala está ver um programa de televisão de que não gosta A – Muda de canal B – Ouve, ocasionalmente C – Não tem coragem para pedir que mudem de canal 4 – Se lhe apetece ir ao futebol num dia de anos em sua casa A – Vai na mesma B – Vê o desafio na TV C – Desiste de assistir ao desafio

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5 – Se o seu patrão impõe uma regra com que não concorda A – Não cumpre B – Desabafa com o colega mas cumpre C – Cumpre sem discussão 6 – Se vai a um espectáculo e a pessoa ao seu lado é tagarela A – Pede-lhe que se cale B – Olha insistentemente para a pessoa C – Aguenta e cala

Independente?

7 – Quando tem de tomar uma decisão A – Toma-a sem ouvir ninguém B – Aconselha-se mas decide por si C – Decide sempre de acordo com opiniões alheias 8 – Se alguém conta uma anedota, todos riem mas você não acha graça A – Não ri B – Apenas sorri C – Ri como os outros

Atribua os seguintes valores: Respostas A = 1 ponto Respostas B = 3 pontos Repostas C = 5 pontos

9 – Se o seu clube de futebol aumenta as quotas A – Rasga o cartão B – Discute mas paga C – Aceita sem discutir

Resultado:

10 – Se pede uma bebida de uma dada marca num café e lhe querem impingir outra marca

Se somar até 50 pontos é uma pessoa dependente Se somar até 30 pontos é uma pessoa medianamente dependente

A – Não aceita a troca e sai B – Aceita a troca mas contrariado C – Nem repara na marca

Se somar até 15 pontos, é uma pessoa independente

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Horóscopo da Sexualidade Todos nós nascemos para ter um par, pois necessitamos de amor tanto quanto do ar que respiramos. O Amor é a graça que nos aquece e adoça nossa vida. Ninguém é feliz sozinho, por mais bens ou coisas boas que possa possuir. Precisamos do abrigo do amor para transfigurar nossa solidão e para nos sentirmos humanos.

Mas, todas as ligações humanas estão impregnadas de eventos celestiais. A lua, por exemplo, governa nosso equilíbrio psicológico. Ela também influencia as marés, os ciclos de fluxo menstrual das mulheres e, quando está cheia, aumenta o número de nascimentos, assim como o número de crimes. De igual forma, sofremos a influência do Sol. O trânsito dos planetas pelo céu e pelos signos do zodíaco também traz mudança e transformação para as nossas vidas. O signo fixa um padrão ou estilo mais constante de amor. É sempre possível equilibrar ou amenizar os aspectos mais negativos de nosso signo que nos impedem de gozar a vida e de nos tornarmos um parceiro de fácil apego e convívio.

Para conquistar a pessoa amada é interessante conhecer um pouco sobre o seu signo zodiacal: Carneiro (21/03 a 20/049) Carneiro tem na impulsividade a sua marca registada. E se o caso é de amor, esse modo expansivo e impetuoso fica ainda mais evidente. Regido por Marte, cultiva o gosto pela conquista e prefere batalhar alguém bem difícil, com fama de inatingível, a alimentar transas mornas ou pouco vibrantes. Adora seduzir e sentir-se desejado e busca sempre relações calorosas, intensas e apaixonantes.

Quem se envolve com um carneiro tem que estar preparado para manter aquela chama eternamente acesa, pois o carneiro odeia a rotina. Mas cuidado: o que lhe sobra em vitalidade, falta em perseverança e no cultivo de um amor mais calmo e duradouro. Se quiser melhorar e dar ao coração um pouco de paz, ele precisa amadurecer, ter mais paciência e descobrir as maravilhas do amor a longo prazo.

ATRAÇÃO FATAL: pelos nativos de Balança, parceiros ideais para ensinar, sem maiores traumas, as difíceis lições que o carneiro tanto precisa entender. CONTACTOS QUENTES: com Leão e Sagitário. Mas pode sofrer nas mãos deles e pagar alguns pecados. Com Gemeos e Aquário.

Conversas boas e ombros amigos.

Talvez arranje bons amantes e felizes encontros furtivos com Virgem e Capricórnio. PASSE LONGE: dos nhenhenhéns de Caranguejo e Escorpião. E de Peixes não espere nada além de um inferno astral.

Touro (21/04 a 20/05) Touro busca o máximo de satisfação nos prazeres materiais. Não só preza o conforto, o dinheiro, a mesa farta, como a boa cama. Aliás, é difícil tirá-lo do meio dos lençóis quando encontra a parceria ideal para as suas infinitas fantasias sexuais. Quer experimentar todas as posições, tentar com manteiga, saborear com chantilly. Como autêntico filho de Venus,acha que o êxtase é o limite e deve ser alcançado sem nenhuma pressa e sem grandes problemas.Manhoso, cheio de preguiça e louco por carinho, o taurino pára o tempo para curtir a vida. Mas é também possessivo, ciumento e dependente. Não brinca ao amor. Para ele, paixão é uma coisa séria, tesão é fundamental e o corpo quer sempre mais.

ATRACÇÃO FATAL: pelos nativos de Escorpião. É coisa de pele, magnética, tão inexplicável quanto incontrolável. CONTACTOS QUENTES: nos braços de Caranguejo e Peixes.

Com eles, aprende um jeito doce e suave de fazer amor. Relações mais duradouras com Virgem e Capricórnio, mas através de uma conquista gradual, em que a plenitude só é atingida depois de muitas provas de confiança e fidelidade. PASSE LONGE: de Gémeos e Sagitário, para evitar maiores sofrimentos. E esqueça os carneiros.

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Gêmeos (21/05 a 20/06) Bom de lábia, cheio de truques e com muito jogo de cintura, o gémeos dá-se bem no papel de Don Juan. Se sai para curtir a noite, não volta sozinho para casa.

No dia-a-dia, está sempre atento à repentina tristeza de um colega, à urgência do amigo ou a um bumbum mais generoso que passa.Nada moralista e eternamente curioso, não foge de experiências novas ou mesmo extravagantes.É claro que a maturidade aplaca um pouco esse espírito inquieto, mas nem por isso transforma em santo o nativo de Gémeos. Na cama, ele gosta de inventar novidades e de falar antes, durante e depois.Regido pelo dinamismo e flexibilidade de Mercúrio, foge de relações que se tornem repetitivas.

ATRACÇÃO FATAL: por Sagitário, com quem é capaz de viver os casos de amor mais loucos e irresponsáveis. CONTACTOS QUENTES: com Leão e Carneiro, que prometem encontros intensos e descobertas inesquecíveis. Com Balança e Aquário, apesar da afinidade de idéias e desejos, capaz de proporcionar intermináveis conversas, tudo se limita a uma ilusão. PASSE LONGE: das transas com nativos de Caranguejo, Peixes e Virgem. Podem ser armadilhas em que o gémeos se enreda como em teias de aranha. Mas o inferno astral, ele encontra-o com os taurinos, que não vão querer largálo nunca mais.

Caranguejo (21/06 a 22/07) Eterna criança, o nativo de Caranguejo encara o sexo como uma deliciosa festa, divertida e educativa. Regido pela Lua, odeia a grosseria, que fere sua imensa sensibilidade e “corta o seu barato”. A entrega pode ser total, desde que o sexo seja feito com muito carinho, salpicado de juras de amor eterno, longo e gostoso nos preliminares. Aliás, o caranguejo dificilmente consegue separar o acto sexual do envolvimento afectivo. É como se não tivesse graça; sente-se usado e no dia seguinte sobra-lhe um gosto amargo na boca.

ATRACÇÃO FATAL: pelo nativos de Capricórnio, que sabem captar a insegurança e suprir as carências do caranguejo no ritmo adequado.

CONTACTOS QUENTES: com o compasso de Touro, Virgem e Peixes, com quem pode ir estabalecendo pouco a pouco relações íntimas e profundas. PASSE LONGE: de Gémeos, Balança e Aquário.

Com eles, o caranguejo não sente firmeza e a ilusão dissipa-se com um contacto mais próximo. Mas problemas mesmo vai ter se cair de amores por Carneiro, Sagitário ou, especialmente, Leão. O pique desses signos e a pressa com que querem chegar ao pote desaconselham qualquer pretensão.

Leão (23/07 a 22/08) Tesão, seu nome é Leão!

O leonino costuma ser intenso em tudo o que faz. Para ele, nada é morno, não existe meio-termo. No sexo, então, extrapola, vai fundo e atira-se de cabeça, sem hesitar. É só piscar aquela luzinha da atracção que o leonino perde o rumo e não pensa em outra coisa enquanto não saciar seus desejos. Mas faz tudo com muito charme, cheio de galanteios e gentilezas. Regido pelo Sol, é quente, vigoroso e quase insaciável. Generoso e altruísta, não descansa até que o parceiro atinja o êxtase total. Orgulha-se de ser bom amante e desdobra-se para manter a fama. A qualidade de seu

desempenho acaba sendo o melhor termómetro da intensidade da paixão.

ATRACÇÃO FATAL: por Aquário.

Completa e imediata, que só o tempo pode diminuir. CONTACTOS QUENTES: com Carneiro, Sagitário e Libra, deixando na memória histórias inesquecíveis. Escorpião também atrai, mas saiem faíscas imediatas que podem acabar em curtocircuito. PASSE LONGE: de Touro e Capricórnio, que não aguentam tanta energia. Com Virgem, então, é melhor nem tentar.

Virgem (23/08 a 22/09) O virginiano, regido por Mercúrio, tem as suas artimanhas e costuma esconder o jogo. Mantém uma aparência austera e comportada e não se expõe a flirtes inúteis ou engates explícitos. Mas basta ter confiança no(a) parceiro(a) para libertar todo o seu potencial erótico.

Aí surge um verdadeiro especialista no assunto, esmerado nos detalhes mais excitantes, preocupado em encontrar as fontes de onde jorra o autêntico prazer. Odeia as transas rapidinhas, que vão directo ao ponto.

Ao contrário, prolonga ao máximo os preliminares e descobre mistérios nunca antes desvendados. Em troca, não pede, mas espera um tratamento classe A, de preferência com fidelidade e constância. Afinal, quando se entrega plenamente, o mínimo que o corpo exige é respeito.

ATRACÇÃO FATAL: por Peixes, principalmente pelos mistérios e surpresas que os nativos desse signo reservam. CONTACTOS QUENTES: com Caranguejo, Escorpião e Touro. Os minutos passados com eles podem parecer eternos. PASSE LONGE: de Carneiro, Sagitário e Aquário. O virgem não se sente à vontade com eles e uma certa frustração acaba sendo inevitável. Mas evite mesmo Leão e Balança, se não curte o sadismo nem tende ao masoquismo.

Balança (23/09 a 22/10) Regido por Vénus, e sempre em busca da 55

harmonia e do equilíbrio, o balança quer do sexo apenas a perfeição.

Para ele, não é só a quantidade que importa; a qualidade precisa de ser extra. De preferência, começando pela nuca e detendo-se nas orelhas, escorregando pelo pescoço, passeando um bom tempo pelos cotovelos. Com um balança, é proibido ter pressa. Muito prazer se pode ter pelo caminho, antes do gozo do prazer total. Mesmo porque ele costuma retribuir e entender que dar é tão bom quanto receber. Vaidoso e hedonista, o nativo de Balança esmera-se na arte da sedução, sabe criar um bom clima erótico e saboreia cada passo da conquista.

ATRACÇÃO FATAL: por Carneiro. Mas pode ser uma transa muito rápida. CONTACTOS QUENTES: com os Leões ou Sagitários, tão efusivos quanto os nativos de Carneiro, mas bem mais atenciosos. Boas parcerias também com Touro, Gémeos e Aquário. Mas com eles é preciso paciência e altas doses de boa vontade. Capricórnio pode ser uma boa opção, se tiver todo o tempo do mundo para lances profundos.

Quanto a Caranguejo e Peixes, chegam a incomodar, pelo excesso de apego e manhas. PASSE LONGE: de Escorpião. Fria total.

Escorpião (23/10 a 22/11) Se você se sente voluptosamente atraído por um par de coxas generosamente expostas ou por frestas na roupa que permitem antever detalhes libidinosos, está apenas exercendo seu autêntico papel de escorpião. Regido por Plutão, o nativo deste signo sabe que tem a magia da atracção, uma força magnética irresistível e que, quando quer, usa, abusa e se lambuza. Mas ilude-se com facilidade, achando que vai pescar um peixão quando acaba de cair na rede. Talvez valha a pena enroscar-se; o Escorpião apaixonado exala sexo, tem fome e sede de um amor que só orgasmos múltiplos conseguem saciar. Por algum tempo.

ATRACÇÃO FATAL: por Touro, parceiro completo e ideal. CONTACTOS QUENTES: com Caranguejo,

Virgem, Capricórnio e Peixes, desde que eles consigam sobreviver a tal furacão. Com a maior facilidade caem nas graças de gémeos e aquarianos, que depois podem levar anos em intensiva recuperação. PASSE LONGE: de Carneiro ou de Leão.

Com eles, o Escorpião bate de frente e experimenta, ao mesmo tempo, o amor e o ódio.

Sagitário (22/11 a 21/12) Dotado de invejável vitalidade, se disputar alguma maratona sexual o Sagitariano tem grande chance de levar a taça. É o seu desporto predilecto, que pratica com a alegria de um grande campeão. Regido por Júpiter, é conquistador emérito, optimista e jovial e seduz pela naturalidade com que faz amor, como se fosse um saudável divertimento. A cama, na maioria das vezes, é dispensável; prefere ao ar livre, numa barraca ou numa praia deserta e está sempre disposto a tentar um novo malabarismo. Gosta de jogos agitados. Com tanto fogo assim, é difícil cobrar-lhe fidelidade ou emoções muito definidas, mesmo quando parece perdidamente apaixonado. Mas, como amante, não há realmente do que reclamar.

ATRACÇÃO FATAL: com o signo de Gémeos, capaz até de compreender suas frequentes escorregadelas. CONTACTOS QUENTES: com Carneiro, Leão e Aquário. Bons cúmplices, podem satisfazer plenamente, mesmo em relações passageiras. Já Touro, Virgem e Capricórnio terão a maior felicidade em ficar ao seu lado, mas cuidado: eles vão querer sempre mais. PASSE LONGE: de Caranguejo e Peixes, exigentes em afecto e carinho constantes. Com eles, a dedicação tem que ser completa, tarefa impossível para um sagitariano.

Capricórnio (22/12 a 20/01) Haja paciência para descobrir onde reside o enigma capricorniano! Regido por Saturno, o nativo deste signo é reservado e muitas vezes até afasta as pessoas em vez de tentar conquistá-las. Atrai,

portanto, quem gosta de gente difícil, que guarda mistérios. E aí está o bom do capricorniano: é na intimidade da alcova que ele revela sua verdadeira natureza erótica e tira os véus de uma sexualidade madura e devotada. Faz amor com profundidade, não tem urgências juvenis, cultiva a mestria de quem sabe o que e como quer. Como acontece com os bons vinhos, o sexo com o capricorniano vai ficando mais saboroso com o passar do tempo, quando a confiança e a segurança levantam as suas defesas.

ATRACÇÃO FATAL: pelos nativos de Caranguejo, que também apreciam a intimidade de um abatjour lilás. CONTACTOS QUENTES: com Touro, Virgem e Peixes, que também precisam de ser tratados com muita consideração. Com Gémeos, Balança e Aquário tudo pode não passar de um agradável mas estéril papofurado que não leva a lugar nenhum.

PASSE LONGE: de Carneiro e Leão, que chegam a incomodar pelo excesso de impetuosidade e energia, típico desses signos. E Sagitário, então, é tudo o que Capricórnio não merece.

Aquário (21/01 a 29/02) Regido pela transcendência de Urano, o aquariano dá a impressão de não ser deste planeta.

Solto no espaço, meio perdido no tempo, tem muito charme e não é difícil alguém se apaixonar por essa aparente vida fácil que ele diz levar.

O nativo de Aquário suscita dúvidas estranhas: será que ele faz sexo como todo mundo ou usa antenas e tentáculos?Não, o aquariano é um simples ser humano, sensível, gentil e afetuoso. É apenas diferente dos outros, e, por isso, parece enigmático. Preza como ninguém a sua liberdade e será melhor amante quanto menos pressionado se sentir. Para ele, transa boa é a que flui, simplesmente rola, sem cobranças no dia seguinte.

ATRACÇÃO FATAL: por Leão. Ao lado dos nativos desse signo é possível ser feliz, sem a sensação angustiante de sufoco ou dependência.

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CONTACTOS QUENTES: com Carneiro, Gémeos e Sagitário. Eles têm muito a ensinar ao aquariano.

Mas, se pretende unir amor e sexo, é melhor tentar com Touro, Caranguejo ou Balança. Escorpião magnetiza como um poderoso imã mas garante para depois uma colecção infindável de problemas. PASSE LONGE: de Peixes e de Capricórnio. Há uma grande chance de não se encontrarem mesmo marcando hora e local.

Peixes (20/02 a 20/03) Quem alimenta a fantasia de um sexo delirante, transcedente e além da imaginação, deve tentar se aproximar de um nativo de Peixes para conferir se tudo isso realmente existe. Não vai se arrepender, pois ele é mesmo capaz de concretizar seus sonhos mais absurdos. Só que Peixes, regido por Neptuno, não dá de graça a chave dos seus mais húmidos segredos. Quer amor em troca. Precisa de muito carinho, gosta de colo, sussurros ao pé do ouvido e muitos beijos nos dedinhos do pé.

Só abre a guarda se tiver garantias de fidelidade. Só entrega o ouro se conseguir o arco-íris como recompensa. Para um verdadeiro peixes, sexo é a oitava maravilha do mundo, mas ele quer conhecer muito bem, antes, as outras sete.

ATRACÇÃO FATAL: por Virgem.

Com os virginianos, chega perto do paraíso e por isso até aceita uma lista enorme de exigências. CONTACTOS QUENTES: com Touro, Caranguejo e Capricórnio. Mas acaba padecendo um certo purgatório com eles. Trocas sensíveis e excitantes consegue com Gámeos, Balança e Sagitário, sem, no entanto, atingir os limites do impossível. Apesar do frisson imediato, tão pouco aguenta por muito tempo a prepotência dos nativos dos signos de Leão ou de Escorpião. PASSE LONGE: de Carneiro, insuportável para um Peixes.

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V

iver uma vida comum, igual a tantas outras, por falta de consciência, educação, conhecimento e acima de tudo, responsabilidade pela vida e pelo nosso Mundo, já está em desuso.

Frequentemente, somos influenciados por modas e deixamonos levar pela corrente. Agimos quase como se fossemos formigas, limitando-nos a imitar os outros e reflectindo pouco sobre o real significado das coisas. Mas há uma pergunta que devemos colocar sempre que fazemos algo: “Para que faço isto?”

Foquemo-nos, então, ao que esta rubrica nos submete: ambiente.

E, já que falamos de modas, citemos um exemplo flagrante: a moda da garrafinha de água.

Quase 50 por cento dos portugueses bebem água engarrafada, em detrimento da água canalizada, percentagem que tem vindo a aumentar na última década.

Mas, já parámos para pensar, de uma forma responsável, sobre o enorme custo económico, ambiental e até social que é consumir água engarrafada?

Senão vejamos: o impacto am-

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Plástico, mais inimigo que amigo biental pode começar na fonte, pois alguns córregos e lençóis freáticos podem esgotar-se quando há uma “retirada excessiva” de água engarrafada.

Estas garrafas de plástico são produzidas a partir do petróleo e do gás natural, dois recursos não renováveis e o primeiro altamente poluente. Só em termos de produção de garrafas de plástico a emissão de CO2 é equivalente a 100.000 carros!

Paralelamente, a produção, a distribuição, o lançamento ao lixo e a eventual separação e reciclagem da garrafa de plástico têm custos elevadíssimos. A água engarrafada custa entre 240 e 10 mil vezes mais do que a água de torneira.

Mais de 80 por cento de todos os plásticos são usados apenas uma vez e depois descartados.

Se a isto somarmos o facto de o plástico demorar quase 300 anos a decompor-se totalmente, poderemos ter uma pequena ideia das consequências que terá sobre o nosso planeta.

O aquecimento global tornouse mesmo numa verdade inconveniente, mas muito boa gente

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parece ainda estar só centrado em si. Prevê-se que, daqui a 50 anos o petróleo se esgotará e que, daqui a 40, o nível da água do mar irá subir 12 centímetros, o que equivale a termos a nossa bela Costa Vicentina comida em cerca de 8 metros. Que crime!

Mas, o impacto ambiental não se fica por aqui: a cada ano morrem milhares de tartarugas, baleias, focas e pássaros, sufocados por engolirem embalagens de plástico. Os oceanos começam a ser invadidos por toneladas de lixo, na sua maioria plástico. O sistema de drenagem pluvial das cidades muitas vezes é entupido por objectos de plástico, originando as inundações e consequentemente mais prejuízos financeiros.

Então, porque não prevenir, em vez de remediar? A prevenção, para além de mais saudável e mais económica, é muito mais

inteligente, porque nos poupa preocupações e, acima de tudo, tempo, tão precioso nos dias corridos de hoje.

Para não mencionar que, num bem que devia ser grátis, gastamos fortunas, deslocamo-nos para o ir buscar e nem sabemos em que condição chega até nós!

Isso enquanto mais de 1 bilião de pessoas em países pobres não têm acesso a água potável, seja ela engarrafada ou não.

Contudo, tem também razão a maioria das pessoas que não consome água da torneira, devido a vários subprodutos que o cloro, utilizado no tratamento da água, produz e que podem ser responsáveis por determinadas doenças. É por isso que muitas pessoas, sabendo que a água contaminada pode ser prejudicial à saúde, estão preocupadas com a segurança das suas fontes de água. Os aglome-

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rados populacionais urbanos, a indústria, a agricultura, os meios de transporte, libertam sistematicamente poluentes para o meio ambiente que contribuem para a degradação da qualidade da água. Centenas de contaminantes (como bactérias e vírus do lixo domiciliar, poluentes tóxicos dos combustíveis, derramamentos de óleos e de metais pesados industriais e compostos químicos orgânicos como os pesticidas) têm sido detectados na água potável. É aqui que entra o cloro, usado para desinfectar a maioria dos microorganismos.

Mas, obviamente o cloro nunca poderá fazer bem à saúde. Sabese hoje que cerca de 20 a 30 por cento de determinados cancros devem-se ao consumo contínuo de água tratada com cloro, seja a que bebemos ou a que utilizamos para cozinhar e lavar os alimentos.

Assim, a forma mais efectiva de reduzir estes contaminantes será utilizar um sistema de tratamento de água que garanta a sua qualidade bacteriológica. Um

bom sistema de tratamento de água terá de utilizar a tecnologia de filtro de carvão, de modo a que os minerais benéficos, como o cálcio, magnésio e o flúor, que por não serem à base de carbono, não formam uma ligação com o filtro de carvão, passando através dele e permanecendo na água.

Não quero com isto dizer que se chegue ao extremo de não consumir qualquer tipo de água engarrafada, seja em que ocasião for, pois tudo tem de ter o seu equilíbrio. Gostaria somente, de alguma forma, informar e formar, quem não quiser ser só uma formiga. Quem quiser ser responsável e consciente e estar neste mundo de uma forma plena e cheia de vida!

Que a água é o maior bem da nossa vida, não é segredo para ninguém. Mas o que pode ser segredo é a qualidade desse bem.

Com um bom sistema de tratamento de água estaremos a contribuir para uma saúde melhor e acima de tudo para um planeta mais verde!

É nesta época do ano em particular que devemos tomar atenção à saúde dos nossos cabelos.

Antes e durante a exposição ao sol, sal e cloro, proteger os cabelos com um produto eficiente.

Logo após a exposição lavar e compensar os cabelos com um tratamento adequado.

Manter o cabelo saudável e se possível com um corte recente.

Sair e deslumbrar todos com a beleza do seu cabelo bem tratado.

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“Proporcionar momentos de lazer memoráveis, através da oferta de um conjunto de produtos e serviços de inquestionável qualidade, é o objectivo do Nosolo Grupo. Tudo para que os nossos clientes regressem com um sorriso nos lábios.”

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Hamburguer Vegetariano Ingredientes 120 g de p.t.s. (proteína texturizada de soja) 2 claras de ovo 1 colher de sopa de cebola ralada 1 colher de sopa de mostarda 1 colher de sopa de molho inglês 1 colher de sopa de queijo ralado 1 colher de sobremesa de salsinha sal e pimenta a gosto 1 caldo de carne para hidratar a p.t.s. (proteína texturizada de soja) ½ caldo de carne para o tempero fatias de pão integral hidratada em 1 chávens de leite

Preparação • Hidrate a proteína de soja em 2 chávenas de água quente com o caldo de carne durante 10 minutos.

• Deixe o pão de molho no leite desnatado 5 minutos, esprema os dois para uma taça e tempere com os restante temperos. Amasse bem e faça os hambúrgueres.

• Leve ao frigorífico 2 horas.

• Grelhar no forno alto em margarina light por 15 minutos.

Valor calórico por porção: 75 calorias (Hamburguer tradicional: 248 calorias)

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