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Veterinária USP 21 e

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Adenair Vazz 68 e

Adenair Vazz 68 e

Foto: Petz felina (FelV), a imunodeficiência felina (Fiv) e a peritonite infecciosa felina (PIF), doenças virais que podem ser transmitidas pela mordida e não têm cura, cujo tratamento é para a vida toda, e a esporotricose, uma micose zoonótica transmitida através de arranhões e mordidas, cujo tratamento é caro e prolongado, embora eficaz. A escolha por citar essas doenças é para relacionar a inocente saidinha, encarada como uma promoção ao bem-estar animal, à sua antítese, o abandono. O alto custo do tratamento e os cuidados prolongados exigidos por essas doenças têm sido relacionados ao abandono de gatos. Já falamos sobre os perigos das “saidinhas”, mas como manter os gatinhos em casa? Fica mais fácil se o animal for castrado (para mais informações, leia a coluna publicada na edição passada) e se as portas, janelas e portões estiverem com telas apropriadas. Mas enriquecer o ambiente considerando o comportamento natural dos gatos é importante para mantê-lo ativo, seguro, tranquilo e saudável. Disponibilizar nichos e prateleiras nas paredes dá ao animal a oportunidade de manter uma visão ampla do ambiente, o que lhe traz segurança e tranquilidade; arranhadores com alturas médias promovem o exercício, reduzem o estresse, divertem e ajudam no desgaste das unhas; túneis e tocas servem de esconderijos e estimulam o instinto de exploração; disponibilizar o alimento em comedouros com textura/ labirintos e esconder petiscos em artefatos estimulam a atenção e o esforço para a obtenção do alimento, atendendo o instinto de caça; brinquedos simulam a caça e estimulam o exercício físico, desestressam e provocam bem-estar. Além disso, passeios monitorados para explorar cheiros e texturas podem ser bem estimulantes para a curiosidade dos bichanos, sempre usando guias com ajuste no peito, nunca no pescoço; lembre-se, não deixe seu gatinho sair de casa sem supervisão, muita coisa ruim pode acontecer a ele.

Texto escrito por Vitor Hoffman Macedo com a colaboração de Rachel Befi Goulart, Gabriela Cristina de Oliveira Santos, Larissa Silva Santos, Natayane do Vale Torquato, Loren D’ Aprile e Evelise Oliveira Telles, membros do Projeto Santuário. Para sugestões ou dúvidas, entre em contato pelo e-mail: papoanimal60mais@gmail.com. Nos siga nas redes sociais: Instagram: @projetosantuariousp e Facebook: Projeto Santuário - FMVZ USP. Ficaremos muito felizes em ter vocês conosco!

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A vida como ela é Libertação de sofrimentos

Marisa da Camara Terapeuta Energética Radiestesista

Que máquina incrível é o corpo humano! Recentemente, descobriram que o intestino é nosso segundo cérebro e muito, ainda, está sendo descoberto sobre o coração humano. Tudo isso é fascinante! A impressão que eu tenho é que a intercomunicação de nossos órgãos é maior do que se imagina. Enquanto a ciência pesquisa esse fantástico universo, fantasio que cada órgão do corpo tem seu cérebro e seu coração e que, assim sendo, cada sentimento nosso é capaz de impactar a energia de um órgão específico. Nossos pensamentos nos levam a uma vida leve ou pesada (independente dos problemas reais que tenhamos). Quem de nós não conhece pessoas com uma vida problemática, porém com pensamentos positivos e de admirável fé e esperança? O inverso também é verdadeiro.

O pensamento nos transporta para lugares que queremos ou conseguimos estar.

Se agitado e situado no futuro pode nos acarretar ansiedade. Se situado no passado, podemos ficar tristes, incompletos e depressivos. Quanto mais despertos e inteiros no momento presente, mais felizes estamos. Estar ‘inteiro’ em cada atividade do dia, no aqui e agora, com total consciência, nos O homem vitruviano - Leonardo da Vinci - 1498 - Bico de pena Museu do Louvre - Paris - França

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