Os Telhudinhos-segundo periodo

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O SAL A LC Á C E R D E B 1 N º1 D E

s” o h n i d u h l e t Jornal “Os

Ano Lectivo 2009-10

EDITORIAL O que é uma escola de qualidade?... Muito se tem investigado, estudado e escrito para responder a esta questão abrangente. Vários são os estudos neste domínio, vários são os indicadores de qualidade apontados pelos mais diversos inves‐ tigadores de ciências de educação, mas quase todos sabemos que são factores determinantes, a adaptação das escolas às necessidades dos alunos, a colaboração com a famí‐ lia, o envolvimento e par‐

2º Período

ticipação desta na escola, bem como a formação dos alunos ao nível do desenvolvimento de com‐ petências sociais e pes‐ soais, valores sociais e cívicos e da capacidade de aprender a aprender. Têm sido estas as nossas grandes METAS, num per‐ curso sério, dedicado atra‐ vés do desenvolvimento de projectos interligados ao currículo, que ao longo deste jornal tentaremos explicitar e documentar. Para finalizar, uma escola de qualidade também será aquela que contri‐

Através da cooperação conseguire‐ mos sem‐ pre melho‐ res resulta‐ dos! Muito obrigada a todos, mas prin‐ cipalmente aos alunos que têm contri‐ buído dignamente para caminharmos no sentido da qualidade! Boa Páscoa A Coordenadora

bui para a felicidade dos alunos…

Ficha Técnica PROPRIETÁRIO:

EB1 DE ALCÁCER DO SAL

DIRECTORA TÉCNICA E ARTÍSTICA: MARIA MANUELA SEPÚLVEDA COLABORADORES:

PROFESSORES, AUXILIARES E ALUNOS

IMPRESSO POR: CÂMARA MUNICIPAL DE ALCÁCER DO SAL TIRAGEM: 300 EXEMPLARES JORNAL DIGITAL: http://issuu.com/manuelasepulveda FOTOGRAFIAS:

http://picasaweb.google.com/manuela.sepulveda

Realidades da nossa escola: A nossa escola pertence ao Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal. Fazem parte deste Agrupamento 1095 alunos. A Escola funciona das 8 às 18horas, sendo o período lectivo entre as 9h e as 12h30m, da parte da manhã e as 14h e as 15h 30m, da parte da tarde.


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ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

COMPOSIÇÃO Docentes

 Professora Maria Marcelina  No dia 11 de Fevereiro realizou‐se a primeira reunião do Conse‐ lho Eco‐Escolas na qual foi estabelecido o Plano de Acção, com várias actividades que irão ser executadas ao longo do ano lectivo. Aprovado este plano, ficaram os alunos presentes na reunião,

 Professora Elsa  Educadora Manuela Encarregados de Educação

encarregues de informar os colegas e respectivos professores das

 Ana Chaves

decisões tomadas pelo Conselho.

 Luís Nunes

 Tal como tinha ficado estabelecido, os alunos que estiveram pre‐ sentes na reunião, transmitiram o Plano de Acção do Conselho, que este jornal vai registar à medida que as actividades forem surgindo. A presidente da Junta de Freguesia propôs uma visita de estudo a uma fábrica de reci‐ clagem de óleo ali‐

 Ana Luisa Soares Junta de Freguesia de Santiago

 Rita Rito

mentar e a repre‐

Assistente Operacional

sentante da Câmara

 Márcia Isabel Rosa

Municipal propôs uma visita à Central

Alunos

de triagem do lixo,

 Alice Júlio Correia - 2ºA2

em Ermidas.

 André Filipe Espada - 2ºA1

Ficou decidido que o 1º, 2º e 3º anos

As alu nas M aria João e Bea triz d 3ªA2, o inform am os colega s das decisões do Co nselho Eco-Es colas.

Representante da Câmara Municipal

 Maria João Máximo - 3ºA2

iam a Ermidas e o 4º

 André Antonyut - 4ºA1

ano à fábrica de

 Beatriz Pereira - 3ºA2

reciclagem do óleo. E agora mãos à obra… vamos lá con‐

 Rita Sofia Jerónimo - 4ºA2

tribuir para a melhoria do ambiente e

 Teresa Simões - 3ºA1

tornar o nosso planeta num local lim‐

 Teresa Van Zeller - 3ºA1

po e onde é bom viver.

 Ícaro Santos - 4ºA3


NO 2ºPERÍODO

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No dia 19 de Fevereiro, decorreu na Bibliote‐ ca da nossa escola, uma palestra para todas as turmas da EB1, com o tema “Crescer num Ambiente Saudável”, dinamizada pelo Gabinete de Ambiente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal. Foi feita a sensibilização das crianças para a poupança de água e a reciclagem dos diversos tipos de lixo. Cam troca panha d e de lâ mpa das

NO DIA 1 DE MARÇO, AS BRIGADAS VERDES ENTRARAM EM ACÇÃO. TODAS AS SEMANAS, UM GRUPO DE 6 CRIANÇAS DA TURMA DESIGNADA, TEM A SEU CARGO A RESPONSABILIDADE DA LIMPEZA DOS ESPAÇOS ESCOLARES ASSIM COMO DE CHAMAR A ATENÇÃO AO COLEGA QUE ELES VEJAM A SUJAR O RECREIO. O LIXO É RECOLHIDO EM SACOS DIFERENCIADOS, DEPOIS É PESADO E DEITADO NOS ECO-PONTOS QUE SE ENCONTRAM DENTRO DA ESCOLA.

 As crianças da EB1 de Alcá‐ cer do Sal, não podiam ficar indiferentes a esta campanha. Elas sabem que são o futuro e querem um Mundo onde pos‐ sam viver sem ser preciso colocar uma máscara para poder respirar. Assim, no dia 19 de Janeiro, uma delegação composta por uma criança de cada turma, acompanhadas por adul‐ tos, dirigiu‐se à escola sede do Agrupamento, onde trocou 160 lâmpa‐ das incandescentes por lâmpadas economiza‐ doras.

AS CRIANÇAS LEVAM ESTA TAREFA MUITO A SÉRIO E O RECREIO ESTÁ IMPECÁVEL. TAMBÉM CONSTATAMOS QUE O LIXO DIMINUIU MUITO.


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ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Com pompa e circunstância foi feita a inauguração do projecto EcoEscolas, com discursos feitos pelos alunos, Ícaro e Beatriz que pareciam uns autênticos apresentadores profissionais, Nesta nossa cruzada pelo meio ambiente, estamos certos que vamos conseguir ser uma ECO-ESCOLA.

Esta actividade, apesar de não estar inserida no Projecto Eco-Escolas, está perfeitamente de acordo com os ideais que ele defende. O Projecto “Árvores para Todos” é um projecto da Escola Segura que visa sensibilizar a população para a preservação da natureza, nomeadamente na importância das árvores na renovação do ar que todos respiramos. Assim, no dia 17 de Março, comemoramos antecipadamente o Dia da Árvore, com um grupo de meninos do 1º ciclo e do pré-escolar que, juntamente com a GNR foi oferecendo árvores a várias comunidades: Santa Casa da Misericórdia, GNR, Centro Infantil, Aurpicas, Bombeiros e Oficina da Criança. Depois, na nossa escola, cada turma plantou uma árvore e agor uma ra vamos Para faze tratar dela. É a e papel tonelada d nossa pequena rias de são necessá contribuição ores. 10 a 17 árv para um futuro mais saudável.

Todos os a nos, cada pesso a deita fora o equiv alente, em papel, a duas árvores.

ente Presentem adas em são utiliz do 131 todo mun e árvores milhões d por ano.


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e 4ºA3 juntaAs turmas do 4ºA2 jogos para ram-se no campo de A parte da praticar desporto. da com uma manhã esteve ocupa a, por isso a prova de matemátic ha que ter parte da tarde tin libertasse uma actividade que ulado. todo o stress acum lhor do que Para isso, nada me ivas que traactividades desport corpo e ao zem beneficio ao espírito.

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ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Com este projecto, pretendemos:  Abrir a escola à comunidade.  Estabelecer uma estreita relação escola Muitos pais vieram à escola dar o seu contributo para uma forma de ensinar diferente e por isso mesmo mais apelativa e com resultados excelentes.

família.  Favorecer a formação e o desenvolvimento equilibrado dos alunos com a participação

a é maquinista. O pai da Jéssic seu a falar sobre o Esteve na sala trabalho.

da comunidade educativa.  Promover a participação dos pais e da comunidade na vida da escola numa atitude dinâmica e interactiva.  Proporcionar situações diferenciadas de ensino/aprendizagem .

ai a pelo p oferecid a fi ra as g g to Fo os cole a todos a c si s é J da da filha.

Os pais da Alice, professores de Matemática, foram à sala da filha, explicar o jogo de matemática SEMÁFORO. Depois de uma pequena introdução, explicaram as regras do jogo e em conjunto com os alunos, demonstraram como se jogava, fazendo as crianças pensar por elas próprias nos

passos a dar ao mesmo tempo que explicavam todas as hipóteses possíveis. A participação foi entusiástica, havendo mesmo quem quase saltasse por cima da mesa para responder. Por fim os alunos sentaram-se aos pares e jogaram este jogo.


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A mãe da Francisca foi à sala da filha contar uma história a todos os meninos. Foi um momento diferente e agradável e é desta forma que a escola e comunidade se completam.

Água da Escola A mãe do Tomás é enfermeira, por isso mesmo é a pessoa indicada para falar às crianças, sobre educação sexual. O tema vem de encontro ao pro-

jecto com o mesmo nome e que está a ser trabalhado pelos professores do primeiro ciclo.

“Eu e a minha turma assistimos a uma

aula sobre a água com o pai do Ícaro. O pai do nosso colega fez um teste à água do rio Sado, à água da chuva, à água da torneira da nossa escola, à água de uma fonte de onde o Tiago bebe e à água do Marcelo e da Fernanda. Vimos que há pouca água potável e os recipientes por onde passa. Aprendemos que quando lavamos os dentes devemos fechar a água e só o nosso colega Diogo disse que às vezes deixa a água aberta. Eu nem sabia que gastávamos de 8 a 10 metros cúbicos de água e que há só 0,25% de água potável no planeta. A água do rio Sado parecia mais limpa que a da

torneira da escola porque tem chovido muito. “

Text o d

Frede e: rico 4ºA3


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ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

A mãe do Francisco que é professora e já trabalhou nesta escola, na Biblioteca, foi à sala do filho contar uma história. A história “O Incrível Rapaz que Comia Livros” é a história de um rapaz com um apetite insaciável...por livros. Um dia, assim por acaso, o Henrique descobre esta estranha paixão, que se transforma numa mania constante e deliciosa! E eis a parte melhor: quanto mais livros devora, mais esperto fica. O Henrique sonha tornar-se na pessoa mais esperta do mundo. Até que percebe os malefícios deste hábito peculiar… Não admira que este livro tenha recebido o prémio de Melhor Livro Infantil 2007, atribuído pelo Irish Book Awards. É absolutamente espectacular! A escolha deste livro para contar às crianças, foi perfeita.

A mãe do Guilherme explicou às crianças que já tinha trabalhado em vários empregos diferentes, de forma que as crianças foram fazendo perguntas sobre os diferentes locais por onde ela tinha trabalhado. Um dos empregos foi no Badoca Park no papel de uma girafa, fotografia oferecida a todas as crianças da turma.


NO 2ºPERÍODO

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O pai do Francisco é construtor, por isso esclareceu as dúvidas que lhe foram postas sobre a construção de casas e falou sobre as respectivas profissões associadas a esta actividade. Para terminar, construiu uma casa alentejana em esferovite que foi a delicia das crianças. Ficou prometido a construção de uma mais pequena, para a sala.

A irmã da Mariana toca clarinete, na “Calceteira” e foi mostrar aos colegas da irmã as suas habilidades. Falou também um pouco sobre este seu hobby (passatempo), que é de família pois tanto a mãe como a Mariana também tocam um instrumento musical. No fim houve musica tocada pela irmã da Mariana e os meninos da turma tiveram que descobrir de que musica se tratava. E sabem uma coisa? Todos descobriram...

A mãe da Ana Rita, que também é professora, foi contar uma história aos colegas da filha e como na história entrava um gato todos os meninos construíram um gatinho preto, preso numa palhinha. Estiveram todos muito animados na sua realização e no final levaram um gato preto para casa porque a escola não tem gatil.


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ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

de Sismo Simulacro

LACRO” O ERA SIMU Ã N E U Q O R “ O SIMULAC

 Há muitas formas diferentes de conhecer melhor a nossa escola. A turma do 1ºA1, numa tarde de sol, vieram para a rua e como artistas que são desenharam a escola vista pelos olhos das crianças.  Não só repararam em pormenores que não tinham visto como ficaram a sentir que pelo facto de a desenharem, a escola era realmente deles.

No dia 18 de Janeiro, cada turma fazia as suas actividades, calmamente, quando de repente a campainha da escola desatou a tocar como se de um sino de igreja se tratasse, em dia de desgraça. A primeira reacção foi a de constatar que ainda não era o toque do intervalo, por isso só nos ocorreu que era o tão traiçoeiro simulacro de sismo que aparece quando menos se espera. E todos pensaram da mesma maneira e, num abrir e fechar de olhos estávamos todos no meio do recreio, cada turma com o seu professor, numa ordem exemplar, sem pânico, inquirindo somente o que se estava a passar. Afinal só estavam a arranjar a campainha… Mas uma coisa ficamos a saber: estamos preparados para tomar as atitudes correctas e saber como reagir numa situação de catástrofe.


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 O tempo lectivo de aulas termina às 15h30m. Após este horário, das 16h às 1730m, há um conjunto de actividades, de oferta a todas as crianças que fre‐ quentam a escola, FACULTATIVAS e que não só ocupam as crianças neste período como também se pretende que tenham um cariz formati‐  Assim, mediante a sua inscrição, as vo, pedagógico e lúdico. crianças podem escolher de entre Nestas actividades, as faltas as seguintes opções: não contam, sendo somente para estatística. Inglês

O que são ?

Expressão Artística Actividade Desportiva Música/Expressão Apoio ao Estudo

Desde o principio do ano lectivo que estão a funcionar:  7 turmas de Inglês  6 turmas de Expressão Artística  6 turmas de Actividades Desportivas  4 turmas de Música/Expressões Estas turmas têm professores externos à escola, que são coordenados pela professo‐ ra Marcelina e professores titulares das turmas e no final do período há reuniões de avaliação.

PROF

ESSO

RES R

ESPO NSÁV pelos EIS Labo ratório s

tórios dife‐ Há 3 Labora rentes: a rio de Língu Laborató Portuguesa ‐ rio de Mate Laborató mática rio de Ciên‐ Laborató cias

Laboratórios de:

O Apoio ao Estudo é um pouco diferente. Os seus responsáveis são os professores da Escola e a sua dinâmica está divide‐se em duas verten‐ tes: Na primeira, os professores dão apoio aos seus próprios alunos que revelam mais dificuldades e necessitam de um trabalho mais individual, para uma melhor compreensão da matéria dada. Na segunda vertente, o Apoio ao Estudo, está dividido em Laboratórios.

2ª Feira

5ª Feira

3º e 4º anos

1º e 2º anos

Língua

Professora Cristina

Portuguesa

Professor Luís

Matemática

Ciências

Professora Ilda Professora Maria João Chaves

Professora Maria José

Professora Isabel

Professora Maria João Dordio

Professora Graça

Professora Elsa Rolo

Professora Angélica


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Formar Cidadãos

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

IGO CÓD DE A DUT CON

Cantina Escolar! Hora de Almoço! Embora com vigilância e longas conversas, há sempre alunos que tornam estes momentos, que deveriam ser de calma e res‐ peito entre todos, em momentos desagradáveis, graças aos comportamentos que têm. Assim, esgotadas as hipóteses de resolver o problema, a melhor solução encontrada foi a de serem as próprias crianças a decidir o que fazer. No dia 21 de Janeiro, a professora Maria Marcelina, convocou

uma ASSEMBLEIA GERAL DE ALUNOS. Foi constituída uma mesa com alunos para dirigir a reunião e escrever a acta. Todos chegaram à conclusão que as atitudes tinham que mudar e para isso tinha que ser elaborado um código de condu‐ ta, cujas regras começaram rapidamente a surgir. Estas foram registadas e dois alunos ofereceram‐se para as passar no computador para depois serem assinadas por todas as crianças. Os representantes das turmas ficaram responsáveis pela expli‐ cação aos respectivos professores, do que tinha sido decidido nesta reunião. As crianças responsáveis pelo cumprimento das regras e vigi‐ lância da cantina, passam a fazer parte das brigadas que para serem facilmente identificáveis têm uma braçadeira amarela. Para fazer parte das Brigadas é necessário ter ganho um diplo‐ ma de bom comportamento.

Após este acontecimento, houve grandes melhorias na cantina. A verdade é que todas as crianças têm o direito de almoçar num local calmo, por isso nada melhor do que os inte‐ ressados para manter a ordem quando é precisa.


NO 2ºPERÍODO

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No dia 5 de Março deu-se inicio ao Projecto de Desenvolvimento de Competências Sociais, que abrange todos os quartos anos da nossa escola. Assim, todas as sextas feiras, cada uma das turmas do 4º Ano tem 90 minutos desta actividade.

Na EB1 de Alcácer do Sal, trabalham:  Uma professora de Ensino Especial - professora Teresa Lázaro - que dá apoio a 14 alunos.  Uma professora de apoio, a tempo inteiro - professora Elsa Rolo - que distribuiu o seu horário de 25 horas semanais por 21 alunos.  A professora Maria Marcelina que, além de coordenadora da Escola, ainda dá apoio a 6 alunos, da turma do 4º A3.  A professora Manuela Capitão, que dá apoio a 5 alunos das turmas do 4º A1 e A2. No total, há 46 alunos a serem apoiados, nesta escola. Além das professoras acima mencionadas, a escola ainda usufrui de outros técnicos nesta área. São eles:  Uma psicóloga, que normalmente se encontra neste espaço, às segundas-feiras da parte da manhã e que faz a avaliação psicológica de alunos que o necessitem, assim como o seu acompanhamento.  Uma terapeuta da fala, que vem à EB1, todas as quartas-feiras e que dá apoio aos alunos que necessitam desta forma de apoio.  Há ainda 3 alunos que beneficiam de aulas de hipoterapia e que são dadas por um técnico com formação a este nível, na Quinta das Mouras, uma vez por semana.

A equipa técnica responsável por este espaço é constituída por um psicólogo e uma psicopedagoga. As actividades organizadas à volta de jogos, visam melhorar as competências das crianças de forma a terem melhores aprendizagens. “A psicopedagogia é o ramo da psicologia que estuda detalhadamente os comportamentos infantis para melhorar os métodos didácticos e pedagógicos.” In Infopédia


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ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Continuamos a nossa partilha de experiên cias cientificas entre as cr ianças do préescolar do Agrup amento. Esta é uma acti vidade muito popular e um a forma de ensinar muito ef icaz, pois o interesse e mot ivação são muito grandes e as crianças aprendem com muito mais facilidade.

O BALÃO MÁGICO! As duas salas do pré‐escolar juntaram‐se para comparti‐ lhar a experiência do BALÃO que enche sozinho. Estava um dia lindo, por isso lá fomos todos para o cam‐ po desportivo ver o fenómeno que afinal não era magia.

O que aconteceu e porquê… O ácido do vinagre, chamado ácido acético, reage com o bicarbonato de sódio, formando um gás chamado dióxido de carbono.

Num dia de Feve‐ reiro cheio de sol, os meninos de Alberga‐ ria com a sua educa‐ dora, estiveram na sala da educadora Conceição e compar‐ tilharam experiên‐ cias cientificas. Numa das experiên‐ cias observaram onde é que um cubo de gelo der‐ rete mais rapidamente: dentro de água, no ar ou em cima do aquecedor.

À medida que se forma mais gás, a pressão dentro da garrafa aumenta e o balão enche.

Registaram o que pensavam que ia acontecer, antes da experiência e depois puderam comprovar se estavam certos ou errados. E vocês, onde acham que o cubo de gelo derrete mais depressa?

Os meninos da sala da educadora Manue‐ la, foram visitar os meninos do Jardim de Infância de Palma e partilhar com eles os seus conhecimentos científicos. O cientista de serviço, mostrou que estava à altura e demonstrou aos outros meninos como se consegue juntar num copo, mel, água, óleo e álcool, sem se misturarem. Ficou um copo colorido que todos acharam que parecia o arco‐íris!


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O pré-escola r e as turmas 1ºA1 e do 1º do A2 partilhar am experiências cien tificas. Foi feita a ex periência do vulcão que muit o entusiasmo u os participante s e como nin guém tinha vontad e de terminar o encontro, ai nda fizemos a experiência do B alão Mágico.

OBJECTIVOS

 Partilhar trabalhos científicos.  Prever, experimentar e observar o que acontece quando se misturam diferentes substâncias entre si.

 Apresentar novos conceitos e vocabulário lava/magma.

 Nomear as diferentes partes constituintes do vulcão.

 Chamar a atenção para o tipo de erupção e como é que ela acontece.

 Realizar descobertas baseadas em conceitos onde a veracidade foi comprovada e com um carácter mais científico.

 Permitir à criança, através das experiências, testar ideias, formular hipóteses e compreender porque é que as coisas se passam de determinada maneira.

EXPERI ÊNCIA DO VULCÃ

O


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Uns dizem que é difícil, outros dizem que é fácil. À semelhança de todas as outras coisas, tudo é difícil quando não se com-

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Uma forma de chegar às crianças é através dos jogos. Assim, aprendem sem saber que estão a aprender.

preende. É claro que há pessoas que gostam mais de números que outras, somos todos diferentes e ainda

A participação nos jogos de matemática foi um desafio que as crianças fizeram com entusiasmo.

Autor: Alan Parr Material

SEMÁF

ORO

8 peças verdes, 8 amarelas e 8 vermelhas, partilhadas pelos jogadores.

bem.

Objectivo Ser o primeiro a conseguir uma linha de três peças da mesma cor na horizontal, vertical ou diagonal. Regras O jogo realiza-se no tabuleiro, inicialmente vazio. Em cada jogada, cada jogador realiza uma das seguintes acções: Coloca uma peça verde num quadrado vazio; Substitui uma peça verde por uma peça amarela; Substitui uma peça amarela por uma peça vermelha.

De notar que as peças vermelhas não podem ser substituídas.

Jogo Tradicional do Havai Material Um tabuleiro quadrado 8 por 8.

KONAN

E

31 peças brancas e 31 peças negras. Objectivo Ganha quem realizar a última jogada. Regras Cada jogador, alternadamente, move uma peça sua. Começam as Brancas. Uma peça pode ser movimentada desde que esteja adjacente (na horizontal ou vertical mas não na diagonal) a outra peça adversária e possa saltar por cima desta ficando na casa imediatamente a seguir (que tem de estar desocupada). A peça saltada é capturada e removida do tabuleiro (à semelhança das Damas). Isto significa que devem ocorrer capturas em todos os lances de um jogo de Konane. Após uma captura, a peça movimentada pode – opcionalmente e se houver essa possibilidade – continuar a capturar peças adversárias desde que o faça no mesmo sentido (ou seja, não pode alterar a direcção da captura no meio da jogada).


NO 2ºPERÍODO

el sab I a or A1 fess Pro cha 2º o R

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atemática Nos Jogos de M par Quisemos partici os máforo construím O Konane e o Se inar. Para na sala tre áforo No jogo do Sem O Miguel brilhou iminou. Os adversários el jogou tão bem O nosso campeão esentar Que nos vai repr ntarém. Nos Jogos em Sa

SEMÁFORO 1º Lugar ‐ Miguel Caço, 2ºAno EB1

VE

RES NCEDO

do de mento a p Agru s de Escola do Sal r e c Alcá

2º Lugar ‐ Marcelo, 4ºAno EB1 3º Lugar ‐ Alice Correia, 2ºAno EB1 Carolina, Olival Queimado KONANE 1º Lugar ‐ Filipe Santos, 4ºAno EB1/JI 2º Lugar ‐ António Gomes, 4ºAno EB1 Comporta

O Campeonato Nacional de Jogos de Matemática é uma competição dirigida essencialmente aos estudantes dos ensinos básico e secundário. O Campeonato é disputado em 4 catego‐ rias, correspondentes aos três ciclos do ensi‐ no básico (1ª, 2ª e 3ª categorias) e ao ensino secundário (4ª categoria). Em todas as categorias há apenas um final. A Final da 6ª edição deste Campeonato decorreu no dia 12 de Março de 2010, em Santarém. Os jogos que fazem parte deste campeo‐ nato, no que diz respeito ao 1º Ciclo do Ensi‐ no Básico, que é o que nos diz directamente respeito, são: Konane, Semáforo e Ouri. Na nossa escola, entre os dias 18 e 26 de Fevereiro, cada turma seleccionou 1 aluno para o Semáforo e 1 aluno para o Konane e no dia 1 de Março de 2010, na Biblioteca da EB1 de Alcácer do Sal foi feito o apuramento dos representantes do 1º Ciclo do nosso Agrupamento.


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ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Com este projecto, escola e família unem esforços para motivar a criança para a leitura. É de pequenino que se adquire o gosto pela leitura, o interesse pelos livros, com todos os benefícios que daí advêm. Assim, as crianças vão à Biblioteca escolher os livros que vão levar para casa. Colocam o livro na mochila oferecida pelo Plano Nacional de Leitura e vão radiantes para casa onde a mãe ou pai lhes vão ler a história. Fazem depois o registo do quanto gostaram do livro.


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E o que pensa m as criança s sobre os livr os que levam pa ra ler?

“O livro é interessa

nte”

(título: A Vida) - Ed uardo

“Aquele livro é espe

cia

l” (título: A Terra) Miguel

“Acho que nós apre

ndemos coisas nova s”

(título: As Aves) –

Jaime

“ O livro era curioso

(título: A Terra) Bruna

“Aprendi muitas co

isas sobre astronau

(título: O Universo)

- Tiago

“Um livro faz-me vo Miguel

tas”

ar”

“Aprendi muito sobr e os outros planetas (título: O Universo)

“Gostei mais da pa rte

- André

dos dino (título: A Vida) - Da ssauros” niel

“Foi divertido ler o

” 4ºA1 Alunos do

livro das aves”

(título: As Aves) -

Filipa

Alunos do 4ºA2 “Um livro é como se fosse

um amigo. O projecto “Já sei ler” melhora a leitura. Quando o teu professor pedir para escreveres um texto, já sabes ordenar as ideias e aplicar a pontuação. Quando vais para a Biblioteca há muitos livros para aprende‐ res a ler. Quando estás numa sala de aula pegas no livro que tu mais gos‐ tas, esse livro vai ser o teu melhor amiguinho”. Daryna Yaroshyk, 10 anos

“ Eu até gosto deste projecto porque nos faz aprender a ler ainda melhor do que já lemos. Há tantas crianças que dizem que lêem, mas na verdade não lêem, isso faz‐me arrepiar todo porque não dizem a verdade e não melhoram a leitura. E depois os professores são que tem de se preocupar com os alunos que não lêem. Mas, na verdade, gosto deste projecto.” Bernardo do Carmo, 9 anos

“ Eu acho que este pro‐ jecto é uma dedicatória às pessoas e crianças que gostam de ler. Os escritores são os inventores dos livros. Eu adoro ler e escre‐ ver. Todos os dias, antes de me ir deitar, leio sempre um bocadi‐ nho. O projecto “Já sei ler” é muito interessante, por vezes os pro‐ fessores escolhem o livro a ver com a matéria que estudamos. Para mim o livro é um dos nos‐ sos melhores amigos. “ Rita Jerónimo, 9 anos


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ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Visita aos Quartel de Bombeiros Quando visitámos o Quartel dos Bombeiros Voluntários de Alcácer do Sal, eles mostraram-nos algumas coisas que usam para ajudar os outros, tais como: capacetes para incêndios, equipamento de protecção, os carros para incêndios e acidentes. Explicaram-nos o significado dos vários tipos de toques da sirene. Dentro das ambulâncias mostraram-nos os vários materiais existentes em cada uma delas, por exemplo: botijas de soro, macas para transporte de doentes, luvas, garrafas de oxigénio. Fomos também visitar a pista de aterragem do helicóptero, mas esse não estava lá. Depois fomos experimentar os capacetes e os casacos dos bombeiros para vermos como tudo aquilo que eles usam é pesado, e aí ficámos a perceber de como é difícil apagar os fogos ou salvar alguém com todo aquele peso nos seus corpos. Adorei a visita e fiquei a saber de como são importantes os bombeiros na vida de todos nós. Tenho a certeza todos eles são pessoas corajosas.

Daniela Carvalho, 9 anos

tas coisas Sal, vimos mui do er ác lc A de por um senhor ao Castelo ógica guiados ol ue Na nossa visita rq A ta ip a. Também . Fomos à Cr antes sobre el ss re te giras e curiosas in to ui ão do Castendo coisas m ou a reconstruç tr os m que nos foi dize de on da. Vimos sobre Alcácer quela terra to da o ix ba de vimos um vídeo m tava Pedra, queletos que es m na Idade da es va s za do ili ut ta er os an ob lo e a desc lios que os rom barro. mbém os utensí tudo feito em e as qu s, te po esculturas e ta nelas, plo, pratos, pa como por exem

e hoje, o homem até aos dias de a oc ép sa es Desde bastante. deia, evoluíram a vida dos nostudo o que o ro o de como era uc po um er ec rdade, Alcáaprender e conh as raízes. Na ve ss no as e Foi muito bom br so s história. os e saber mai m muito rica em bé m ta e sos antepassad ta ni bo a terra muito cer do Sal é um

Joana S

obral 9 anos


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Estu‐ Visita de da do efectua as pelas 2 turm dia o n o do 3º An o. 9 de Març

L ocal d a vi si ta : Fomos ao Most eiro dos Data: D Jerónim ia 9 o Horário

de Març o

: Saímos à

s.

de 2010

s 9 hora s e volt ámos

Meio de Transp ort

e: Utiliz

por volt a das

18 hora

s. ro, com o meio d e transp Sal – Po orte. nte 25 de Abril Planetá – Lisboa rio: O P lanetár (Belém) io era u e regre ma sala Havia c sso. adeiras redonda p a ra n o , c om tect s sentar o em ab Vimos e mo s e o óbada. strelas, lharmos constela o céu. ções, pla Viajámo netas e s numa até uma nave es trovoad pacial e a. a lu n á m M os tei r os na lu a. o dos Je róni mos : No Mo feito pa steiro d ra os m os Jeró onges lá nimos a v iv prendem e r e em que m, e que os que f um leão o s e oi u n ferido a ome tev e origem pareceu Todos o n u m Mo numa le s monge steiro. nda s tivera m medo do leão, menos o FundouJerónim se assim o, que a a Ordem judou o religios dos Jer leão. a ónimos e que m ais tard viveu ne e ste Mos teiro de Lisboa. Foi tam bém nes te Most eiro que inventa foi da a rec eita dos Pasteis Belém. de

Iti nerár

io: Alcá cer do

ámos o

autocar

Relatório pela tur

elaborad o

ma do 3 º

A1


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Diário Registos

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

s

Este projecto te m contribuí‐ do de forma signi ficativa para a melhoria qualitat iva da alimen‐ tação das crianç as. Neste momento já são muito poucas as crianç as que trazem lanches consider ados “pouco saudáveis”.

São as próprias crianças que fazem os registos dos lanches. Quem traz um lanche saudável tem uma bolinha azul ou de outra cor dependendo da turma em que estão.

Há muito que se vem difundindo a ideia de que comer bem não é comer muito, mas sim comer de forma inteligente e saudável.

Quem tiver mais bolinhas azuis ganha um prémio mas o importante é a criança perceber as vantagens para a saúde de uma boa alimentação.

No próximo período vai ter inicio o regime de fruta escolar que consiste na distribuição de peças de fruta aos alunos do 1º ciclo. Cada criança vai ter um passaporte onde serão carimbadas todas as peças de fruta que comer. Haverá um prémio para quem tiver mais carimbos. Quem oferece a fruta é a Câmara Municipal. Todos os dias é feito o registo dos lanches saudáveis


NO 2ºPERÍODO

No último dia deste segundo período, dia 26 de Março, realizou-se um encontro entre as turmas do préescolar do Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal. Com o nome de “Mostra de Teatro”, já vem sendo realizado há alguns anos e destina-se a comemorar o dia do teatro com dramatizações feitas pelas diferentes turmas de crianças. Este ano foi realizada no Auditório Municipal e todos os pais foram convidados a assistir. As crianças foram verdadeiros artistas e foi uma manhã de convívio e alegria.

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Na nossa escola, cerca de 85% das crianças almoçam na cantina escolar, o que significa que passam o dia todo neste espaço. Foi a pensar na sua ocupação durante este período do almoço (12h30m - 14h) que, foram organizadas um conjunto de actividades, inseridas no projecto “O Que Somos”, de acesso facultativo e que qualquer criança da escola pode utilizar. Estas actividades decorrem num espaço dinamizado pela auxiliar de educação Madalena Massano que consegue gerir um grupo variável mas sempre grande de crianças que o frequentam. O leque de actividades é variado, desde fichas de actividades e passatempos, utilização do computador, leitura de livros, ver televisão e em tempo de chuva, com lotação esgotada é projectado um filme em ecrã de cinema. Apesar de serem muitas, as crianças respeitam as regras da Biblioteca no que diz respeito a ruído, conseguindo deste modo ser um local agradável e calmo. É também a auxiliar Madalena que tem a seu cargo o período de apoio à Família, das 8h às 9h, na Biblioteca, onde as crianças que necessitam, esperam o inicio das aulas.

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS


NO 2ºPERÍODO

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Ao longo do ano lectivo 2009/2010, a BE da EB1 de Alcácer do Sal, com o Projecto “O QUE SOMOS…” proporciona a todos os alunos, seus utilizadores, a oferta de situações de diferentes aprendizagens e o desenvolvimento de competências de:

icado de O Certif ribuíMês é at Leitor do o leitor lmente, a do, mensa tuar mais que efec es. requisiçõ

COMPREENSÃO DO ORAL; EXPRESSÃO ESCRITA; LEITURA; ESCRITA; DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS

to Do r Mê s

PARABÉNS aos meninos

“LEITOR DO MÊ

DE JOGO;

Do 2º Período:

DESENVOLVIMENTO DO RACIOCINIO; CRIAÇÃO ARTISTICA.

S”

Andreia Neto 2ºA1 Ana Sofia Costa 1ºA 2 Andreia Matias 3º A1

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As Actividades propostas neste segundo período foram:

CHUVA

DE IDE IAS

  

lea nsáve e p s i activi é ind a r m e u i “L itu mite const a r u trans t i e le u q volnobre desen , r dade e n ab forma aes e o t cultur i ír o esp vendo s! – dadão i c Antão o d . S to Augus e g r o (J 1997)

      

Leitura de histórias Escrita de acrósticos do dia dos namorados Criação artística de más‐ caras Escrita criativa de chuva de ideias com a palavra BIBLIOTECA Concurso “Semana da matemática”; Sopa de letras; Mensagem e cartão para o pai; Desenhos, Pinturas Origami


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 Quando um aluno entra na escola às 8h e sai às 20h, tem pai/mãe em média 2h por dia. Que geração estamos a criar? Daniel Sampaio

Merece toda a atenção a proposta de escola a tempo inteiro (das 7h30 às 19h30?), formulada pela Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap). Percebe-se o ponto de vista dos proponentes: como ambos os progenitores trabalham o dia inteiro, será melhor deixar as crianças na escola do que sozinhas em casa ou sem controlo na rua, porque a escola ainda é um território com relativa segurança. Compreende-se também a dificuldade de muitos pais em assegurarem um transporte dos filhos a horas convenientes, sobretudo nas zonas urbanas: com o trânsito caótico e o patrão a pressionar para que não saiam cedo, será melhor trabalhar um pouco mais e ir buscar os filhos mais tarde. Ao contrário do que parecia em declarações minhas mal transcritas no PÚBLICO de 7 de Fevereiro, eu não creio à partida que será muito mau para os alunos ficar tanto tempo na escola. Quando citei o filme Paranoid Park, de Gus von Sant, pretendia apenas chamar a atenção para tantas crianças que, na escola e em casa, não conseguem consolidar laços afectivos profundos com adultos, por falta de disponibilidade destes. É que não consigo conceber um desenvolvimento da personalidade sem um conjunto de identificações com figuras de referência, nos diversos territórios onde os mais novos se movem. O meu argumento é outro: não estaremos a remediar à pressa um mal-estar civilizacional, pedindo aos professores (mais uma vez...) que substituam a família? Se os pais têm maus horários, não deveriam reivindicar melhores condições de trabalho, que passassem, por exemplo, pelo encurtamento da hora do almoço, de modo a poderem chegar mais cedo, a tempo de estar com os filhos? Não deveria ser esse um projecto de luta das associações de pais?

ARTIGO


2º PERÍODO

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Importa também reflectir sobre as funções da escola. Temos na cabeça um modelo escolar muito virado para a transmissão concreta de conhecimentos, mas a escola actual é uma segunda casa e os professores, na sua grande maioria, não fazem só a instrução dos alunos, são agentes decisivos para o seu bem-estar: perante a indisponibilidade de muitos pais e face a famílias sem coesão onde não é rara a doença mental, são os promotores (tantas vezes únicos!) das regras de relacionamento interpessoal e dos valores éticos fundamentais para a sobrevivência dos mais novos. Perante o caos ou o vazio de muitas casas, os docentes, tantas vezes sem condições e submersos pela burocracia ministerial, acabam por conseguir guiar os estudantes na compreensão do mundo. A escola já não é, portanto, apenas um local onde se dá instrução, é um território crucial para a socialização e educação (no sentido amplo) dos nossos jovens. Daqui decorre que, como já se pediu muito à escola e aos professores, não se pode pedir mais: é tempo de reflectirmos sobre o que de facto lá se passa, em vez de ampliarmos as funções dos estabelecimentos de ensino, numa direcção desconhecida. Por isso entendo que a proposta de alargar o tempo passado na escola não está no caminho certo, porque arriscamos transformá-la num armazém de crianças, com os pais a pensar cada vez mais na sua vida profissional. A nível da família, constato muitas vezes uma diminuição do prazer dos adultos no convívio com as crianças: vejo pais exaustos, desejosos de que os filhos se deitem depressa, ou pelo menos com esperança de que as diversas amas electrónicas os mantenham em sossego durante muito tempo. Também aqui se impõe uma reflexão sobre o significado actual da vida em família: para mim, ensinado pela Psicologia e Psiquiatria de que é fundamental a vinculação de uma criança a um adulto seguro e disponível, não faz sentido aceitar que esse desígnio possa alguma vez ser bem substituído por uma instituição como a escola, por melhor que ela seja. Gostaria, pois, que os pais se unissem para reivindicar mais tempo junto dos filhos depois do seu nascimento, que fizessem pressão nas autarquias para a organização de uma rede eficiente de transportes escolares, ou que sensibilizassem o mundo empresarial para horários com a necessária rentabilidade, mas mais compatíveis com a educação dos filhos e com a vida em família. Aos professores, depois de um ano de grande desgaste emocional, conviria que não aceitassem mais esta "proletarização" do seu desempenho: é que passar filmes para os meninos depois de tantas aulas dadas - como foi sugerido pelos autores da proposta que agora comento - não parece muito gratificante e contribuirá, mais uma vez, para a sua sobrecarga e para a desresponsabilização dos pais. © Copyright PÚBLICO Comunicação Social SA


Passa

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 Descobre qual imagem não faz parte dos grupos de materiais recicláveis.

As duas ovelhas...

Estão duas ovelhas no campo. Uma delas olha na direcção do Norte, a outra na direcção do Sul. No entanto, qualquer uma delas pode ver perfeitamente a outra. Como é isso possível?


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