manuella ferreira leboreiro
Manuella Ferreira Leboreiro 9.8.1987 | Uberaba, MG Rua Itapeva, 220 ap.195 Bela Vista São Paulo, SP
(4 meses)
colaboração para o livro situação: completo
(São Paulo) (https://brasil.elpais.com/brasi html)
manuleboreiro@gmail.com +55 11 9 8223 7862 2014
(6 meses)
FORMAÇÃO 2013-2018 (previsão)
(www.escoladacidade.edu.br)
pós graduação (60 horas) GVPEC | FGV (São Paulo, SP) 2005-2010
Administração Pública
2012 (16 meses)
2009 (30 meses)
graduação Escola de Administração de Empresas de São Paulo | FGV (São Paulo, SP) (http://graduacaoap.fgv.br/) 2008
colaboração para cenogr situação: completo Escola da Cidade (São Pau
Consultoria em gestã
Análise e Administração do crédito
2011
Projeto de direção de
(https://vimeo.com/20333644
Arquitetura e Urbanismo
graduação Escola da Cidade (São Paulo, SP)
Assistente editorial |
2006 (18 meses)
Business Administration com foco em Marketing intercâmbio acadêmico ESADE | Universidad Ramon Llull (Barcelona, ESP)
para a empresa MasterC seus produtos para as em Zexann (São Paulo)
Gerente Assistente C
relacionamento e suporte dos clientes Banco Bradesco (São Paulo
Membro e Coordena
intermediação em intercâ da AIESEC e companhias coordenadora do proces AIESEC - FGV (São Paulo)
(http://www.esade.edu/web/eng)
CURSOS | WORKSHOPS | CONC EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 2017
(1,5 mês)
2018
Estágio | LANZA Atelier
colaboração no escritório na execução de maquetes para os concursos Pabellón El Eco, que esteve entre os finalistas e Pabellón Kiosko 2018; e projeto de residência unifamiliar LANZA Atelier (Ciudad de México, México) (http://lanzaatelier.com/) 2017
(3 meses)
(http://www.mcb.org.br/pt-BR/ resultado-do-concurso-do-car
Concurso “120 hours” menção honsrosa no con of Architecture and Desig equipe: Sofia Villela, Victo
Estágio | Productora
Paulo, SP) (https://www.120hours.no/201
colaboração no escritório na execução de desenhos de projetos já em andamento e participação em 2 concursos por convite: Cocoa Oaxaca e In House Ca.22, ambos de habitação, sendo que este último recebeu primeiro lugar Productora (Ciudad de México, México)
Concurso Pabellón del colaboração como assist honrosa para o projeto d México equipe: Vitor Pissaia, Thia Manuella Leboreiro e Arc
(http://productora-df.com.mx/) 2016
(6 meses)
Assistente cenografia | musical Forever Young
colaboração na construção da cenografia e produção de objetos para o musical situação: em cartaz Teatro Raul Cortez and Theatro NET (São Paulo) (https://www.facebook.com/pg/ForeverYoungOMusical/ videos/?ref=page_internal)
Concurso de cartazes P cartaz selecionado para e equipe: Sofia Villela e Ma
(http://www.arquine.com/resul 2016 (28 horas)
Curso Imagem-Espaç
Jean-Louis Leblanc (São Pa (http://www.escoladacidade.or
livro “Era o Hotel Cambridge”
Concurso “Áreas 40”
de Carla Caffé sobre o filme homônimo
2º lugar no consurso para requalificação de áreas com velocidade reduzida na área do bairo de Santana (SP) equipe: Denis Ferri, Marcelo Anaf, Guilherme Paschoal, Luis Felipe Orlando, Manuella Leboreiro (São Paulo, SP)
il/2017/03/20/opinion/1490015804_432739.
(http://www.archdaily.com.br/br/790560/conheca-as-ideias-vencedorasdo-concurso-areas-40-do-wri-brasil-cidades-sustentaveis)
e arte | “Era o Hotel Cambridge”
rafia do filme e levantamento fotográfico
2015 (16 horas)
teorias e práticas do planejamento urbano Hugo Serra e Pedro Vada (São Paulo, SP)
ulo) 40) (36 horas)
ão empresarial | MasterCard
Card promovendo os treinamentos de mpresas parceiras 2014
(18 horas)
(6 meses)
adora | AIESEC FGV
âmbios profissionais entre os membros s parceiras da organização no mundo e sso seletivo para novos membros
(http://www.escoladacidade.org/editora-da-cidade-2/) (1 mês)
(https://cartagena.uniandes.edu.co/index.php/es/) 2013
(1 mês)
ltados-del-concurso-pabellon-del-agua/)
ço, Cinema e Direção de Arte
aulo, SP) rg/curso-livre-cinema-direcao-de-arte-2017/)
Urban Safari Workshop | X Bienal Arquitetura
exibição no metrô paraíso (SP) de rotas exploratórias pela cidade de São Paulo situação: completo Urban Landscape Lab, da Escola de Arquitetura da Universidade de Columbia (São Paulo, SP)
/premio-mcb/noticias/32o-premio-design-mcbrtaz)
ago Benucci, Victoria Menezes, cadio Vera (São Paulo, SP)
Workshop “28 Taller Internacional de Arquitectura” “Arquitecturas para un recinto amurallado” Uniandes (Cartagena, Colômbia)
Prêmio Design MCB exposição no Museu da Casa Brasileira anuella Leboreiro (São Paulo, SP)
l Agua tente no concurso que recebeu menção de um pavilhão da água na Cidade do
Workshop de fotografia | Coleção Arquiteturas
registro fotográfico das obras de Franz Heep e Carlos Millan situação: em processo Moracy Amaral e Lauro Rocha (São Paulo, SP)
o)
18/04/the-winners-of-120-hours-2018-are/)
Curso de fotografia
teoria da fotografia Luísa Telles (São Paulo, SP)
e financeiro para atender às necessidades
” ncurso de estudantes da “Oslo School gn”, Noruega oria Menezes e Manuella Leboreiro (São
CURA curso de representação arquitetônica (São Paulo, SP)
Corporate | Bradesco
CURSOS
Curso “Confrontos”
2011
(27 horas)
Curso básico de fotografia Escola São Paulo (São Paulo,SP)
(48 horas) (24 horas) (15 horas)
Gestão de projetos Neurociência aplicada ao consumo Novas tendências do marketing e ferramentas ESPM (São Paulo, SP)
HABILIDADES
LÍNGUAS Português Espanhol Inglês
nativo
2D _ AutoCad, Illustrator 3D _ Sketchup, Vray layout _ Indesign edição de imagens _ Photoshop edição de vídeos _ Premiere pacote office modelo físico fotografia
abrigo para pesquisadores
estufa
chidori
manifestar: problema e potência do vale do anhangabaú
coleção arquiteturas
desenhos
abrigo para pesquisadores metodologia de projeto . 2015 individual orientadores: felipe noto . luis mauro freire . moracy amaral . thiago mendes lugar: serra da cantareira . são paulo|sp
Projeto de um abrigo para quatro pesquisadores ornitólogos. A implantação se dá em uma área de floresta densa e por isso foi necessária a escolha de materiais e de uma estrutura modulada e leve que pudesse ser facilmente montada no local. Foi escolhido a madeira pinus para a estrutura e o sistema de encaixe chidori. Chidori é um sistema de articulação encontrado em brinquedos tradicionais da cidade de Hida Takayama, Japão, onde 3 varetas são orientadas em 3 diferentes direções e unidas em um único ponto. Pregos ou adesivos não são necessários. O projeto busca em seu desenho criar espaços de convívio e trabalho com menor área possível e a transparência que a estrutura proporciona e as diferentes cotas do projeto visam ampliar a capacidade de observação e estudos dos ornitólogos.
componentes quadrado pinus
6 x 6 x 240 cm
a
1
b
a
peça a
2 b
c a
3 b peça b
c a
4 b
conector
c
quadrado pinus 2 x 2 x 48 cm
a
5 peça c
encaixe
conexão das peças
peças
a
0 0.3
0.9
escritรณrio
2.1
0 0.3
0.9
dormitรณrios
2.1
4.40 m
5.00 m
6.20 m
0 0.3
0.9
cobertura
2.1
0
a
0.3
0.9
2.1
estufa metodologia de projeto . 2016 individual orientadores: anderson freitas . fabio valentim . vito macchione . joaquin gak lugar: mooca . são paulo|sp
A linha férrea se configura na fronteira entre três bairros da Mooca que tiveram consolidações diferentes. É um fator que teve grande influência na consolidação da malha urbana e no enraizamento dos galpões industriais. A estratégia geral visa integrar essa malha urbana com a cidade, solucionando as grandes quadras criadas. A área de interesse para o projeto está na zona patrimonial tombada no perímetro férreo da mooca, entre a Av. Presidente Wilson, a Rua da Mooca, Rua Borges Figueiredo e a Rua Sarapuí e tem uma condição de espaço deserto, sem atividades de lazer, comércio, vida noturna, tendo a linha férrea como barreia física que corta o bairro em duas parcelas desconectadas. A estufa é criada como uma alternativa de acionamento da região. Conta com cinco grandes pavilhões distribuídos pela grande área junto à linha do trem, instigando o acesso fluído do pedestre pela área verde criada entre eles. São pavilhões que atraem o olhar de quem caminha, rebaixados 4 metros abaixo da cota zero. Revestidos de vidro, proporcionam conexão visual e física do que acontece dentro. Os pavilhões são destinados à estufa temperada, aviário, estufa para produção de hortaliças e plantas aromáticas, aquário e área de piscina destinada ao banho e lazer e, por fim, a estufa tropical.
0
4
12
implantação
32
72
a
0
4
12
planta +4.00
32
72
b
0
a
2
4
12
28
estufa tropical
0
b
4
12
32
estufa de produção
64
aviário
a
aquรกrio
piscina
estufa temperada
chidori desenho . 2015 equipe: ana carolina medeiros . glauber triana . lígia zilbersztejn . manuella leboreiro orientadores: alexandre benoit . guile mendes da rocha . marina canhadas lugar: -
O projeto trata de um módulo expositivo utilizando o encaixe chidori que tem como principal vantagem a fácil montagem e transporte da peça além de não ser necessário nenhum tipo de parafuso para travar. O módulo pode ser utilizado tanto na horizontal como na vertical e destinado para diversos fins. Com o encaixe de tampos de madeira, o módulo pode servir como estante, mesa, estrutura para exposição, além de outros. O protótipo foi feito pela máquina CNC utilizando madeira pinus. Pode ser combinado com outros módulos.
2
3
1
1 quadrado pinus 4 x 4 x 204 cm
2 quadrado pinus 4 x 4 x 90 cm
3 quadrado pinus 4 x 4 x 90 cm
planta
elevação lateral
elevação frontal
0 0.15
0.45
0.9
planta
elevação
manifestar: problema e potência do vale do anhangabaú estúdio vertical . 2016 equipe: bruna marchiori . fernanda colejo . julia daudén . manuella leboreiro . tiago guimarães orientadores: fernanda barbara lugar: vale do anhangabaú . são paulo|sp
O trabalho faz uma análise sobre o uso do Vale do Anhangabaú desde seu primeiro olhar na história até hoje. O lugar revelou-se como desdobramentos das transformações urbanas e sociais de São Paulo. Esse local tem em seus primeiros registros a história mística do Anhangá que, de acordo com o povo da época, era um espírito mal que amaldiçoou aquelas terras. Após anos, foi terreno para plantação de chá, estrutura viária para trânsito de carros e, uma grande praça aberta, que hoje tem um caráter de abandono, um local ermo. São heterotopias conformadas pelos anos, pelas diversas formas de habitar. A cada novo uso significativo do vale para a cidade chamamos de virada. Foram 5 as identificadas e uma sexta possível virada é ensaiada. Para isso, embasou-se essa investigação em dizeres de Foucault e na análise da ocupação pelo povo e suas diversas formas de ocupar, manifestar, de um olhar no que esse ponto geográfico representa, um espaço físico que somente após a apropriação, o habitar, se tornou um lugar com um significado. Essa análise é exposta em uma publicação e contempla três partes: I. manifestar II. linha do tempo III. virada?
http://ev.escoladacidade.org/portfolio/g28-2/
Parque extenso, a enorme área livre intimida os usuários de sua borda a adentrarem. Bancos? Sombra? Inabitado e inóspito, valentes transeuntes caminham sobre ladrilhos viciados pela memória.
michael wesely
cotidiano
manifestação
heterotopia (...) há outros [lugares] que são absolutamente diferentes: lugares que se opõem a todos os outros, destinados, de certo modo a apaga-los, neutralizá-los ou purificá-los. São como contraespaços. As crianças conhecem perfeitamente esses contraespaços, essas utopias localizadas. é o fundo do jardim, com certeza, é com certeza o celeiro, ou melhor ainda, a tenda de índios erguida no meio do celeiro, ou é então - na quinta-feira à tarde - a grande cama dos pais. É nessa grande cama que se descobre o oceano, pois nela se pode nadar entre as cobertas; depois, essa grande cama é também o céu, pois se pode saltar sobre molas; é a floresta, pois pode-se nela esconder-se; é a noite, pois ali se pode virar fantasma entre lenções; é, enfim, o prazer, pois no retorno dos pais, se será punido. Em geral, a heterotopia tem como regra justapor em um lugar real vários espaços que, normalmente, seriam ou deveriam ser incompatíveis. FOCAULT, Michel
Quais fatores permitiram as viradas tomarem parte na história? A virada é tomada como uma resposta aos movimentos concretos, e historicamente, como a síntese de um embate entre o olhar dos agentes institucionalizados de transformação do espaço. Mas, o que propomos é, nesta conjuntura, tentar observar como uma virada pode vir não só de cima, dos mesmos movimentos que sempre conduziram a transformação e expansão da cidade, mas também daqueles que usufruem dela, portanto, a parte da população que a habita de uma maneira contemporânea e urbana.
FAUUSP, 1995. p.21.
Colonial. Cadernos de Pesquisa do LAP No 08.
Urbanismo no Brasil, Primeira parte: Período
REIS FILHO, Nestor Goulart. Notas sobre o
extremamente urbanísticos partidos
semelhantes.”
tinham
pontos de apoio ao sistema de dominação e defesa,
vale à retaguarda e conventos dispostos como
bordas das respectivas encostas, com um pequeno
extremamente sítios em implantadas
semelhantes. Instaladas sobre colinas, junto às
foram
Salvador, e modesta vila de São Paulo, no Planalto,
como culturais. A principal cidade, que era
seus sítios padrões que só podem ser explicados
“Na fase inicial, os núcleos urbanos repetiam em
a visão do colonizador
São Paulo de Piratininga +20 a +25 metros dos fundos de vale
águas do mau espírito do anhangá
timeline vale anhangabaú: viradas
os jesuítas, a colina histórica e o vale Neste contexto primordial o Vale do a frente da ci A fundação da cidade de São Paulo em Anhangabaú já fica sugerido como formador “ A face leste da colin 1554 pelos padres jesuítas portugueses desta escolha portuguesa por seu local do Tamanduateí, d remonta a uma colonização típica lusitana primeiro, o que significa que sua presença de “frente” da cid A cidade comoe suas vemos hoje Os é vítima desses agentes, dohistória As da manifestações, entanto, que ocorreram Valedo s colônias. territórios ocupados no na cidade representa,no quem sabe, até a no metade momento inaugural do suas que viria a se construir uma das antigas preexistências na de São Paulo, capital como urbanista, e segue regras até o limite: domais Anhangabaú, são exceções fabulosas,visão destacadas como cidade tem características específicas discussão da cidade, um elemento natural interior ou do litor a expansão indiscriminada e irrefreada. Mas, podemos do uso cotidiano dali. Devemos apreender os sentidos deste tipo de dominação colonizadora, que sempre tivera que ser considerado nas encosta. Era também propor uma inversão, dar à cidade sua autonomia por que existem nas manifestações, considerá-los como e é aquele implantado - quase sempre tomadas de decisão dos agentes do desenho que chegavam as p direito. Se mudarmos o ponto referência, únicos, o sobre pontos altos dode relevo, próximos a aoscidade urbano,são, o relevo primeiroespeciais, de São Paulo.e capturar a potência canoas que que navega rios e portanto, vales nas colinas, que alimentavam os aparece no território antes pela ocupação espontânea Vale tem como espaço. Entender que a experiência da qu sistema estratégico de na várzea do Carm e informal do representavam que com a um pré-determinação de quem manifestação indica o potencial do manifestar do Vale, organização espacial e controle da terra. da cidade era bas início
governa aquele território. A virada não existe nem antes nem depois de uma transformação concreta, ela anuncia o novo sentido que o espaço já contém em si, em seus signos e ocupações.
mas diariamente é onde existem as maiores falhas ae par comunicavam deve se transformar os modos de habitar. Criar várzea (…)”essa ponte indissociável entre a experiência sensível da HEREÑÚ, Pablo. Sentido manifestação e o habitar cotidiano do Vale é o que FAU-USP, 2007. (Tese de M conduzirá a nova virada para esse espaço.
diagrama de ocupação do vale: manifestação
Os atuais elementos no local limitam não só o habitar cotidiano como a potência das manifestações. Eliminar a limitação do espaço com seu significado atual de fundo de vale, de um obstáculo a ser superado.
diagrama de problemas: barreiras
diagrama de potencialização do vale
Mesmo com a identificação da exceção fabulosa que exacerba o sentido do manifestar no Vale do Anhangabaú, nota-se que a situação atual em termos de desenho e de deslocamento em relação à cidade ficam explícitos nessa tentativa de ocupação. As manifestações de 2016 escancaram a incompatibilidade da laje-parque com uma vocação pública. Elas revelam que o Vale não pode, tal como está hoje, cumprir o papel de palco do exercício cívico em seu sentido pleno. Todas as indicações de caminhos e, sobretudo, a compreensão de que o Vale do Anhangabaú foi apontado num momento focal como potência, revelam ainda, no entanto, que a nova virada está anunciada para o local. A eminência desse momento deixa clara a impossibilidade hoje de entender o que está por vir.
1
2
4
5
7
8
3
6
9
coleção arquiteturas orientadores: Moracy Amaral e Lauro Rocha lugar: São Paulo, SP
Registro fotográfico das obras do arquiteto Franz Heep e Carlos Millan na cidade de São Paulo durante o ano de 2014 e contribuição fotográfica para Coleção Arquiteturas. Coleção Arquiteturas é uma coleção de livros realizado pela Escola da Cidade que expõe a produção contemporânea de arquitetos importantes no cenário da arquitetura latino-americana com trabalhos até então pouco divulgados.
*foto por Luiz E Solano G A
franz heep
carlos millan
desenhos Desenhos realizados entre os anos de 2013 e 2017.
exercício único . 2017 equipe: ana carolina medeiros . bruno rissardo . clarissa mohany . glauber triana . isabella rosa . luiz felipe orlando . manuella leboreiro lugar: associação mutirão filhos da terra . são paulo|sp
Ilustração realizada do caminho em construção no espaço livre da associação mutirão filhos da terra
manuleboreiro@gmail.com +55 11 98223-7862